Narasina resultados e perspectivas.

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Narasina: Resultados e Perspectivas

Daniel Montanher Polizel Doutorando em Nutrição e Produção Animal – VNP – FMVZ – USP Mestre em Ciência Animal e Pastagens – ESALQ – USP Graduado em Zootecnia – FMVZ – UNESP


Cronograma de Atividade – Revisão de literatura • Introdução • Estudos realizados • Resultados

1° parte da apresentação

7%

– Pesquisas atuais • Metodologia • Resultados • Discussão

2° parte da apresentação

93%


RevisĂŁo de Literatura







Então....

O que sabemos sobre essa molécula? Se é que sabemos algo...


Narasina – Ionóforo • Preferencia por ions monovalentes K+ • Menor afinidade pelo Na+

– Streptomyces aureofaciens


Pesquisas atuais


Oito Experimentos Monensina Volumoso

Concentrado

Narasina Volumoso

Concentrado


Experimento I Efeito da utilização de Monensina Sódica e doses de Narasina no desempenho de cordeiros


Experimento I • Objetivo – Avaliar o desempenho de cordeiros alimentados com dietas contendo diferentes doses de Narasina – Definir a melhor dose de Narasina a ser utilizada em dietas com alto teor de concentrado para cordeiros.

• Hipótese – Os animais alimentados com as dietas contendo ionóforo (Monensina e Narasina) apresentariam desempenho superior em relação ao tratamento controle (sem ionóforos)


Materiais e Métodos • Animais – 45 cordeiros (Dorper x Santa Inês)

• Delineamento experimental – Blocos completos casualizados • Peso, idade e sexo

– 4 períodos de 14 dias


Materiais e Métodos Tabela 1. Proporção de ingredientes e composição química das dietas, % da MS Ingrediente

% na MS

Feno de “coastcross”

10.0

Milho moído

72.0

Farelo de soja

14.0

Ureia

0.5

Mistura mineral

1.5

Cloreto de amônia

0.5

Calcário

1.5

Composição química MS

87.1

PB

15.0

FDN

13.5

FDA

5.1

Cinzas

5.6


Materiais e Métodos • Tratamentos – – – – –

Controle 25 ppm Monensina 5 ppm Narasina 10 ppm Narasina 15 ppm Narasina

• Pesagem – Início do experimento e final de cada período

• Consumo – Oferta diária – Sobra retirada e mensurada semanalmente


Materiais e Métodos • Análise Estatística – Contrastes/Polinômios • Controle vs aditivos

Controle

Monensina

Narasina 5

Narasina 10

Narasina 15

Narasina 5

Narasina 10

Narasina 15

• Monensina vs Narasina

Controle

Monensina


Materiais e Métodos • Análise Estatística – Contrastes/Polinômios • Linear Controle

Monensina

Narasina 5

Narasina 10

Narasina 15

Monensina

Narasina 5

Narasina 10

Narasina 15

• Quadrático Controle


Resultados Parciais Tabela 2. Desempenho de cordeiros alimentados com dietas experimentais. Dietas

Efeito EPM

Item

Cont Monen

N5

N10

N15

Cont*Adit Mon*Nara Linear Quad

Peso Inicial (kg) 25.4

25.3

25.3

25.4

25.2

0.46

-

-

-

-

Peso P1 (kg)

28.7

28.3

28.8

29.3

29.2

0.58

0.61

0.09

0.21

0.80

Peso P2 (kg)

32.7

31.3

32.2

33.2

33.1

0.64

0.61

0.01

0.25

0.69

Peso P3 (kg)

36.8

36.1

36.1

38.0

37.8

0.69

0.72

0.07

0.04

0.70

Peso Final (kg)

40.9

40.2

40.5

42.4

42.5

0.75

0.50

0.04

0.02

0.73

GMD (g)

272.5

260.4

267.2

298.2

302.3

6.38

0.48

0.05

0.02

0.70

CMS (g/d)

1093.4 1044.4 1062.6

1132.7 1129.4 39.8

0.98

0.16

0.25

0.72

0.34

0.19

0.04

0.43

EA

0.25

0.25

0.25

0.26

0.27

0.01


Resultados e Discussão 330 310 300

290 280

GMD

270 260 250

44

240 Controle

Nara 5 Nara 10 Dietas

Nara 15

43 Peso final (kg)

Ganho Médio Diário (g)

320

42 41 Peso Final

40 39 38 Controle

Nara 5 Nara 10 Dietas

Nara 15


Resultados e DiscussĂŁo 0.28

Peso final (kg)

0.27

0.26 EA 0.25

0.24 Controle

Nara 5

Nara 10 Dietas

Nara 15


Conclusão Parcial – A adição de Narasina resultou em melhor desempenho dos cordeiros

– Cordeiros alimentados com Narasina apresentaram melhor eficiência alimentar

– 25 ppm de monensina pode não ser a dose ideal a ser adicionada em dietas de cordeiros


Experimento II Efeito da Monensina SĂłdica e Narasina no metabolismo ruminal e digestibilidade aparente dos nutrientes em borregos recebendo dieta com alto teor de concentrado


Experimento II • Objetivos – Avaliar os parâmetros ruminais, digestibilidade aparente dos nutrientes e balanço de nitrogênio de borregos alimentados com diferentes doses de Narasina – Definir a melhor dose de Narasina em relação as variáveis analisadas

• Hipóteses – A inclusão de ionóforos nas dietas alteraria a proporção molar dos AGCC e elevaria o pH ruminal – A adição de Narasina aumentaria a digestibilidade aparente dos nutrientes


Materiais e Métodos • Animais – 30 borregos – Machos castrados – Cânulas ruminais

• Delineamento – Blocos completos casualizados • Peso inicial

– Duração: 29 dias


Materiais e Métodos • Tratamentos – – – – –

Controle 25 ppm Monensina 5 ppm Narasina 10 ppm Narasina 15 ppm Narasina


Materiais e Métodos Tabela 3. Proporção de ingredientes e composição química das dietas, % da MS Ingrediente

% na MS

Feno de “coastcross”

10.0

Milho moído

72.0

Farelo de soja

14.0

Ureia

0.5

Mistura mineral

1.5

Cloreto de amônia

0.5

Calcário

1.5

Composição química MS

87.1

PB

15.0

FDN

13.5

FDA

5.1

Cinzas

5.6


Materiais e Métodos 100 90

80 70

Concentrado

60

Volumoso

50

CMS sem ionóforos

40

CMS com ionóforos

30 20

10 0 0

1

2

3

4

5

6

...

28

Figura 1. Relação volumoso:concentrado fornecido para os animais ao longo do experimento


Materiais e Métodos • Fluido ruminal

• Digestibilidade e balanço de N


Materiais e Métodos • Análise Estatística

– Contrastes/Polinômios • • • •

Controle vs aditivos Monensina vs Narasina Linear Quadrático


Resultados Parciais Tabela 4. Consumo de matĂŠria seca em borregos alimentados com as dietas experimentais. Item

CMS (kg/dia)

Dietas

EPM

Controle

Mon

N5

N10

N15

1.65

1.44

1.42

1.53

1.40

Efeito Cont*Ad Mon*Nara

0.10

0.02

0.93

Linear Quad 0.08

0.51


Resultados Parciais 2.65

2.25

CMS (kg/dia)

1.85

Controle Monensina

1.45

Nara 5 Nara 10

1.05

Nara 15 0.65

0.25 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 Dias

Figura 2. Consumo diĂĄrio de matĂŠria seca dos animais


Resultados Parciais Tabela 5. Consumo de nutrientes em borregos alimentados com as dietas experimentais Item

Dietas

EPM

Controle

Mon

N5

N10

N15

MS

2.05

1.73

1.86

1.91

1.77

MO

1.93

1.63

1.76

1.81

FDN

0.29

0.22

0.25

FDA

0.11

0.08

PB

-

EE CNF

Efeito

Cont*Ad

Mon*Nara

Linear

Quad

0.08

0.02

0.20

0.06

0.84

1.67

0.08

0.02

0.20

0.06

0.80

0.26

0.24

0.01

<0.01

0.02

0.02

0.21

0.09

0.10

0.09

<0.01

<0.01

<0.01

0.01

0.10

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

Consumo, kg/dia


Resultados Parciais Tabela 6. Digestibilidade de nutrientes em borregos alimentados com as dietas experimentais Item

Dietas

EPM

Controle

Mon

N5

N10

N15

82.2

86.2

83.5

86.0

86.4

Efeito Cont*Ad Mon*Nara

Linear

Quad

<0.01

0.62

Digestibilidade, % MS

0.98

0.01

0.47

c MO

86.9

89.3

87.00

89.2

89.6

0.82

0.06

0.47

0.01

0.84

FDN

58.3

62.1

59.9

58.2

63.1

2.96

0.46

0.62

0.41

0.58

FDA

56.1

57.9

57.6

57.9

61.5

3.69

0.43

0.62

0.24

0.91

PB

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

EE

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

CNF

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-


Resultados Parciais 90.00 89.00 88.00

87.00 86.00

Digest MS

85.00

Digest MO

84.00 83.00

82.00 81.00 Controle

Narasina 5

Narasina 10

Narasina 15

Figura 3. Digestibilidade da MS e MO dos borregos alimentados com as dietas experimentais


Resultados Parciais Tabela 7. Parâmetros ruminais referente as colheitas realizadas nos dias 1, 7, 14 e 21. Dietas

Efeito

Item

EPM Controle

Mon

N5

N10

N15

Con*Ad Mo*Na

L

Q

Acético

53.47

55.16

53.75

53.94

55.54

1.05

0.34

0.52

0.20 0.53

Propiônico

32.89

31.31

30.78

33.67

32.51

2.00

0.71

0.67

0.74 0.81

Isobutírico

0.64

0.72

0.85

0.70

0.70

0.07

0.16

0.69

0.92 0.11

Butírico

8.25

9.77

9.99

8.26

8.78

0.88

0.37

0.47

0.82 0.50

Isovalérico

1.35

1.67

1.86

1.59

1.65

0.24

0.18

0.90

0.64 0.32

Valérico

1.28

1.32

1.51

1.41

1.56

0.12

0.22

0.22

0.25 0.72

1.94

2.08

2.05

1.98

2.09

0.14

0.48

0.81

0.58 0.98

113.21

102.24

110.22

111.32

109.25

4.25

0.26

0.11

0.58 0.91

5.92

6.00

5.91

5.94

5.95

0.07

0.64

0.45

0.66 0.99

AGCC (mM/100mM)

Ac:Prop Total (mM/L) pH


Resultados Parciais Tabela 8. Parâmetros ruminais referente as colheitas realizadas no dia 28. Dietas

Efeito

Item

EPM

Controle

Mon

N5

N10

N15

Con*Ad Mo*Na

L

Q

Acético

56.43

53.34

53.36

51.67

54.65

2.37

0.12

0.96

0.35 0.10

Propiônico

26.61

33.41

30.98

33.71

30.21

3.18

0.07

0.55

0.22 0.14

Isobutírico

0.75

0.65

0.75

0.80

0.79

0.06

0.97

0.06

0.45 0.89

Butírico

13.51

9.36

11.48

11.09

11.41

1.11

0.02

0.08

0.14 0.22

Isovalérico

1.57

1.44

1.62

1.38

1.62

0.16

0.72

0.58

0.74 0.52

Valérico

1.24

1.23

1.53

1.44

1.31

0.13

0.36

0.20

0.90 0.12

2.21

1.74

1.86

1.62

1.99

0.25

0.06

0.69

0.24 0.06

133.35

124.29

135.57

122.43

115.69

6.23

0.22

0.97

0.02 0.47

5.87

5.87

5.86

6.01

5.93

0.07

0.49

0.41

0.21 0.58

AGCC (mM/100mM)

Ac:Prop Total (mM/L) pH


Conclusões Parciais – A inclusão de Narasina reduziu o CMS e aumentou a digestibilidade de MS e MO.

– A utilização de Narasina alterou pontualmente a proporção molar dos AGCC e o pH ruminal.


Experimento III Efeito da utilização de ionóforos no período de adaptação de bovinos recebendo dietas com alto teor de concentrado


Experimento III • Objetivo – Avaliar os parâmetros ruminais, sanguíneos e digestibilidade aparente dos nutrientes de bovinos alimentados com dietas contendo Narasina, durante o período de adaptação a dietas contendo alto concentrado.

• Hipóteses – Os animais alimentados com dietas contendo ionóforos apresentariam menor flutuação de consumo – Os ionóforos elevariam o pH ruminal – Os ionóforos alterariam a proporção molar dos AGCC e os parâmetros sanguíneos.


Materiais e Métodos • Animais – Bovinos (n = 8) – Machos castrados – Cânulas ruminais

• Delineamento experimental – Quadrado latino 4 x 4 • 4 Períodos • 26 dias (cada período)


Materiais e MĂŠtodos 100

80

% na MS

60

40 20 0 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1

0

1

2

3

4

5 6 Dias

7

8

9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

Volumoso

Concentrado

Figura 6. Relação volumoso:concentrado fornecido para os animais ao longo do experimento


Materiais e Métodos • Tratamentos – Controle – 25 ppm Monensina – 10 ppm Narasina – 20 ppm Narasina


Materiais e Métodos Tabela 9. Proporção de ingredientes e composição química das dietas, % da MS

Ingredientes

% na MS

Feno de “coastcross”

10.0

Milho

80.0

Farelo de soja

8.2

Ureia

0.8

Sal mineral

1.0

Composição química MS

83.9

PB

12.8

FDN

14.1

FDA

5.1

Cinzas

3.5


Materiais e Métodos • Fluído ruminal – 0 – 7d – 18d

• Digestibilidade – 13, 14, 15 e 16d.

• Análise Estatística – Teste de médias • Tukey


Resultados Parciais Tabela 10. Consumo de materia seca em bovinos alimentados com as dietas experimentais Item

Dietas

EPM

Controle

Monensina

Nara 10

Nara 20

8.38a

7.42b

7.78b

8.32a

Valor de P

Trat

Dia

T*D

<0.01

<0.01

0.34

CMS (kg/dia) d1 – d18

0.50

11 10 CMS (kg)

9

8

Controle

7

Monen

6

Nara 10

5

Nara 20

4 1

2

3

4

5

6

7

8

9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Dias

Figura 7. Consumo diĂĄrio de MS de bovinos alimentados com as dietas experimentais


Resultados Parciais Tabela 11. Digestibilidade aparente dos nutrientes Item

Dietas

EPM

Valor de P

Controle

Monensina

Nara 10

Nara 20

MS

79.5a

79.1ab

79.6a

76.9b

1.23

0.06

MO

80.5a

80.0ab

80.5a

77.8b

1.19

0.06

FDN

65.1

66.6

68.1

65.1

2.36

0.42

FDA

57.4

61.1

61.8

57.2

2.65

0.11

EE

-

-

-

-

-

-

CNF

-

-

-

-

-

-

Digestibilidade, %


Resultados Parciais Tabela 12. Parâmetros ruminais referente as colheitas realizadas entre os dias 1 e 7 Item

Dietas

EPM

Valor de P

Controle

Monensina

Nara 10

Nara 20

Trat

Acetato

59.61

61.04

59.43

59.31

0.86

0.20

Propionato

22.09

21.20

23.35

22.39

0.77

0.14

Butirato

13.63

12.99

12.57

13.09

0.67

0.38

Isobutirato

1.03b

1.11a

1.01b

1.07ab

0.05

0.03

Valerato

1.18a

1.01b

1.05b

1.11ab

0.06

0.02

Isovalerato

2.31

2.53

2.40

2.59

0.16

0.36

C2C3

2.76

2.92

2.63

2.71

0.12

0.19

Total

143.88a

132.61b

145.81a

140.44ab

0.11

0.03

6.18b

6.36a

6.18b

6.30a

0.12

0.01

-

-

-

-

-

-

AGCC (mM/100mM)

pH N-NH3


Resultados Parciais Tabela 13. Parâmetros ruminais referente as colheitas realizadas no dia 18. Item

Dietas

EPM

Valor de P

Controle

Monensina

Nara 10

Nara 20

Trat

Acetato

53.79

56.97

52.78

56.33

2.28

0.24

Propionato

27.69

27.06

24.51

25.75

3.23

0.79

Butirato

13.93

11.86

14.84

13.14

1.73

0.49

Isobutirato

0.98

0.84

0.95

0.99

0.08

0.48

Valerato

1.37

1.05

1.37

1.29

0.09

0.07

Isovalerato

2.04

2.18

2.14

2.23

0.30

0.81

C2C3

2.18

2.36

2.16

2.44

0.34

0.66

Total

149.42

144.32

149.64

144.69

6.67

0.72

6.05

5.99

5.95

6.13

0.09

0.37

-

-

-

-

-

-

AGCC (mM/100mM)

pH N-NH3


Conclusões Parciais – A utilização de Monensina ou 10 ppm de Narasina reduziu o CMS – A inclusão de 20 ppm de Narasina apresentou efeitos positivos no pH ruminal durante os primeiros sete dias de adaptação as dietas, sem reduzir o CMS. – A utilização de Narasina aumentou a concentração molar de AGCC em relação a Monensina – 20 ppm de Narasina tende a reduzir a digestibilidade da MS e MO


Experimento IV Efeito de doses de Narasina no metabolismo ruminal e digestibilidade aparente dos nutrientes em borregos recebendo dietas contendo apenas volumoso


Experimento IV • Objetivo – Avaliar os parâmetros ruminais, digestibilidade aparente dos nutrientes em borregos alimentados com dietas contendo alto teor de volumoso e doses de Narasina.

• Hipótese – A Narasina não afetaria o CMS até uma determinada dose de inclusão – A utilização do ionóforo aumentaria a digestibilidade aparente dos nutrientes – A Narasina alteraria a proporção molar dos AGCC


Materiais e Métodos • Animais – 5 animais (White Dorper x Santa Inês) – Machos – Cânulas ruminais

• Dieta – Forragem (Feno) • • • • •

MS: 91.4% PB: 10.0% FDN: 67.2% FDA: 32.1% Cinzas: 5.5%


Materiais e Métodos • Tratamentos – – – – –

Controle 8 ppm Narasina 16 ppm Narasina 24 ppm Narasina 32 ppm Narasina

20 g de milho moído para cada kg de matéria seca ofertada

98% de volumoso e 2% de concentrado


Materiais e Métodos • Delineamento experimentos – Quadrado latino 5 x 5 • 5 períodos de 20 dias cada

• Fluido ruminal – Dia 20 – 0, 3, 6, 9 e 12h (análise por hora)

• Digestibilidade e balanço de N – 15, 16, 17 e 18d


Materiais e Métodos • Análise Estatística

– Polinômios ortogonais • Linear • Quadrático


Resultados Parciais Tabela 14. Consumo de nutrientes de borregos alimentados com as dietas experimentais Item

Dietas N0

N8

N16

N24

N32

MS (D8 – D20)

1038.76

1010.58

1075.68

1004.04

1034.45

MS (digest)

997.58

1016.00

1111.23

1059.18

MO (digest)

942.56

959.15

1051.26

PB (digest)

-

-

FDN (digest)

683.01

FDA (digest)

EPM

Efeito L

Q

14.23

0.89

0.88

1087.03

47.13

0.30

0.60

1000.18

1026.79

44.40

0.30

0.60

-

-

-

-

-

-

693.96

755.11

727.32

742.45

31.11

0.26

0.61

324.65

329.71

359.96

347.23

352.77

14.88

0.26

0.58

EE (digest)

-

-

-

-

-

-

-

-

CNF (digest)

-

-

-

-

-

-

-

-

Consumo (g/dia)


Resultados Parciais Tabela 15. Digestibilidade aparente dos nutrientes de borregos alimentados com as dietas experimentais Dietas Item

Efeito

N0

N8

N16

N24

N32

EPM

L

Q

MS

47.56

50.72

49.94

52.33

52.05

1.10

0.16

0.67

MO

48.03

51.07

50.37

52.72

52.47

2.63

0.17

0.69

PB

-

-

-

-

-

-

-

-

FDN

50.43

53.72

51.83

55.01

55.24

1.96

0.06

0.87

FDA

49.12

51.12

49.15

53.37

52.98

2.37

0.15

0.86

EE

-

-

-

-

-

-

-

-

CNF

-

-

-

-

-

-

-

-

Digestibilidade (%)


Resultados e DiscussĂŁo 58

56

54 Digest. FDN 52

50

48 N0

N8

N16

N24

N32


Resultados Parciais Tabela 16. Parâmetros ruminais de borregos alimentados com doses de Narasina Dietas Item

N0

N8

N16

N24

N32

Acetato

78.83

78.19

78.25

78.56

78.16

Propionato

14.78

15.28

14.87

14.84

Isobutirato

0.65

0.64

0.62

Butirato

4.07

4.42

Isovalerato

0.92

Valerato

EPM

Efeito Lin

Qua

0.19

0.64

0.77

15.34

0.12

0.62

0.81

0.65

0.57

0.02

0.63

0.80

4.57

4.32

4.34

0.05

0.58

0.22

1.00

0.97

1.05

0.99

0.03

0.62

0.72

0.65

0.60

0.71

0.64

0.60

0.02

0.60

0.32

Ac:Prop

5.37

5.13

5.28

5.40

5.18

0.05

0.86

0.97

AGCC total, mM/L

77.24

81.30

90.04

83.65

89.60

1.21

0.02

0.37

pH

6.73

6.68

6.56

6.63

6.61

0.03

0.21

0.33

ProtozoĂĄrio, 105/ml

2.34

1.92

2.64

2.76

2.52

0.19

0.40

0.89

AGCC, mM/100mM


Resultados Parciais Consumo de MS (g/dia)

1200 1150 1100 1050 CMS

1000 950 900 0

8

16

24

32

Doses de Narasina 1200 Consumo de matĂŠria seca

1150 1100 1050

Figura 13. Experimento bovinos

1000 CMS

950 900 850 800 0 ppm

8 ppm

16 ppm

24 ppm

32 ppm

Dose de Monensina

Figura 12. Experimento ovinos


Conclusões Parciais – A Narasina não afetou o CMS

– A inclusão de Narasina aumentou a digestibilidade aparente do FDN

– Apesar de não alterar a proporção molar dos AGCC, a inclusão de Narasina aumentou a concentração molar de AGCC no rúmen


Resumo Publicado •

Effect of Narasin in mineral mix to Nellore heifers fed with high forage – Trinta novilhas nelore (222 ± 3,0 kg)

– Oferta de feno e sal mineral diariamente – Tratamentos • Controle • 650 mg/kg de mistura mineral • 1300 mg/kg de mistura mineral

– Delineamento • Reversão • 3 períodos de 35 dias cada (7 dias “wash-out”)


Resumo Publicado •

Effect of Narasin in mineral mix to Nellore heifers fed with high forage

Dietas Valor de P

0N

6,5N

13N

IMS, kg/d

4,9 ± 0,09

5,0 ± 0,11

4,8 ± 0,09

0,70

GMD, kg

0,5 ± 0,02b

0,5 ± 0,02b

0,6 ± 0,02a

0,02

CA

12,7 ± 0,85a

11,7 ± 0,85a

9,5 ± 0,85b

0,05

IMM, g/d

60,7 ± 3.05

55,6 ± 3,18

57,4 ± 2,0

0,75


Perspectivas


Perspectivas • Extensão – Desempenho

– Manipulação da fermentação ruminal – Digestibilidade de nutrientes

Alto volumoso


Perspectivas • Pesquisa Doses definidas - Frequência de fornecimento (bovinos e ovinos) - Tratamentos: -

2 vezes ao dia 1 vez ao dia 1 vez a cada 2 dias 1 vez a cada 3 dias


Daniel Montanher Polizel danielpolizel@usp.br danielpolizel@zootecnista.com.br


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