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A EDUCAÇÃO E O ENSINO DO MEIO AMBIENTE

4.1. A pedagogia e os sistemas pedagógicos no mundo

Ao longo da história humana, a questão da educação se desenvolveu em muitos aspectos. Notou-se a necessidade de organizar o ensino para que, em suma, fossem obtidos bons resultados – especialmente quando se trata do ensino infantil.

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A origem etimológica da palavra educação – “trazer à luz a ideia”, “conduzir para fora” –, ou seja, dar a possibilidade de expressão de conteúdos internos individual e socialmente construídos, desmistifica o caráter impositivo e unilateral que se possa dar ao processo educativo. (KO-

WALTOWSKI, 2011)

Ainda que o homem sempre tenha passado seus conhecimentos de geração em geração, a formalização do ensino possibilitou um processo contínuo de evolução. Hoje, além da transmissão de saberes, espera-se que a escola consiga transmitir aos alunos os valores morais de uma determinada sociedade.

A fim de abranger as diversidades e complexidades sociais, os sistemas pedagógicos foram se desenvolvendo diretamente ligados às questões políticas, econômicas e culturais dos países. Além desses, outros fatores colaboraram para a expansão do ensino, como a especialização e consequente divisão de trabalho nas instituições de ensino.

O primeiro registro oficial de um programa organizado de escolarização universal foi realizado pelo tcheco Jan Amos Komenský (Comenius) (1592-1670), no qual a escola elementar (básica) deveria atender a todas as parcelas da sociedade – homens e mulheres, ricos ou pobres. Para um ensino superior, seriam selecionados aqueles mais aptos. Além de sua teoria do ensino, Comenius concluiu também que para uma melhor eficiência, o ambiente escolar deveria seguir alguns parâmetros físicos – de conforto, estética -, e outros de ordem sensorial, a fim de sensibilizar os estudantes. O tripé básico explorado pelo tcheco era formado por compreensão, retenção e prática. (KOWALTOWSKI, 2011).

Anos à frente, Jean-Jacques Rousseau10 (1712-1778), teorizou também sobre as questões do ensino. Apesar de não ter sido um pedagogo tampouco um educador, o suíço desenvolveu seu pensamento em torno da expressão o homem é bom por natureza, mas uma educação equivocada o perverte. Rousseau baseava em ideais de dependência moral e intelectual dos indivíduos, em uma educação natural, à qual cabia inclusive estimular emocionalmente e institivamente o homem. O entendimento do indivíduo em crescimento considera todos como seres aptos ao aprendizado, com ideias e interesses próprios – além dos aspectos intrinsecamente ligados a cada uma das fases da vida –cada criança em seu tempo e personalidade. Para Rousseau, o professor não deveria impor vontades ou conhecimentos; deveria ser orientador de um indivíduo que deve crescer naturalmente.

Paralelamente, o também suíço, Johann Heinrich Pestallozzi (17461827), foi um dos pioneiros de uma reforma educacional, a qual promovia a educação pública como fundamental no desenvolvimento pedagógico. Para Johann, toda e qualquer criança deveria ter o direito de estudar e apreender. As aulas deveriam ser ministradas em período integral, com algumas brechas para atividades externas. Pestallozzi acreditava que estudo de punições e recompensas aos alunos eram primordiais para que houvesse o aprimoramento individual e social de cada um. A fim de fundamentar suas teorias, juntamente com alguns colaboradores, Johann elaborou material didático para professores e profissionais ligados ao ensino para a instrução e preparação dos mesmos.

10 Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) foi filósofo, teórico, político e escritor suíço comumente ligado ao Iluminismo francês. São poucas as vezes que seu nome é ligado à pedagogia.

Foi nessa mesma época que houve o incentivo ao ensino infantil nas escolas, principalmente com a expansão dos ideais iluministas. Outra questão que impulsionou as escolas foi a necessidade de qualificação de mão de obra, já que nessa mesma época, em especial a Europa, passava por transformações decorrentes da 1ª Revolução Industrial.

Segundo Kowaltowski (2011), pode-se dizer que o educador de maior destaque no período da Revolução Industrial foi o alemão Friedrich Froebel (1782-1852), que inclusive trabalhou com Pestallozzi. A notabilidade de Froebel é decorrente principalmente do vínculo proposto por ele entre brinquedos e a educação infantil – a liberdade e a atividade. Além de desenvolver equipamentos e métodos específicos de ensino, o pedagogo alemão associou sentidos e reações físicas humanas; a memória, a percepção, o raciocínio e o controle dos músculos, nervos e órgãos; todos analisados de acordo com cada faixa etária (infância, meninice, puberdade, mocidade e maturidade). As atividades realizadas com as crianças nas escolas de Froebel fazem uso de diversos tipos de materiais, a fim de aprimorar sensibilidade e mentalidade – os mais conhecidos são os “Froebel Blocks”.

Fig. 39 - A adaptação atual dos “Froebel Blocks” (Disponível em: <http://www.froebelblocks.com/>. Acesso em: 20 set. 2012)

Já no final do século XIX para o início do XX, John Dewey (1859-1952), filósofo e pedagogo norte-americano, trouxe à pedagogia seus novos estudos. Dewey criou uma escola, “Escola Nova” ou a “Escola Progressista”, a fim de embasar sua contestação aos tradicionais métodos de ensino, voltados à intelectualidade e à memorização. A educação é colocada por Dewey como fundamental – é aquela que proporcionará à criança meios de solucionar seus próprios problemas no futuro. Por essa razão, boa parte das atividades aplicadas em aula nessa na “Escola Nova” era manual e exigia colaboração em equipes para execução das tarefas.

Já o construtivismo sugerido por Jean Piaget (1896-1980), focou-se no desenvolvimento da criança em etapas distintas e propôs relações diretas entre pedagogia e psicologia. Nas escolas construtivistas, os indivíduos devem fundamentalmente “interagir” – seja com objetos, com o meio ou com as pessoas. Piaget será estudado mais adiante, juntamente com seu sistema pedagógico.

Posteriormente, Rudolf Steiner (1861-1925) e a pedagogia Waldorf trouxeram outras mudanças nas questões educacionais, a partir da fundamentação antroposófica. Steiner apresentou ideais de como as escolas não deveriam possuir vínculos lucrativos e deveriam manter estreitos os laços governamentais.

Na Itália, a educadora Maria Montessori (1870-1952) elaborou também uma pedagogia que relaciona corpo e espírito, em atividades nas quais deve ser favorecida a maior liberdade possível às crianças. Montessori apresentou ainda uma série de brinquedos, jogos e objetos que auxiliam no desenvolvimento dos alunos em sala de aula, sensibilizando-os na fase autodidata das crianças. Utilizado até hoje na educação infantil, o “Material Dourado” (Fig. X.X), auxilia nos primeiros anos no aprimoramento da lógica matemática, por exemplo. A italiana partiu da liberdade em seu sistema pedagógico e da cooperação que deve existir entre os indivíduos, que pouco dependem do que é imposto pelos professores.

Henri Wallon (1879-1962) elaborou seus pensamentos a cerca do ensino baseado nas questões psíquicas humanas, em especial, infantil. Wallon propõe a educação não de forma linear, mas de maneira relacionada às diferentes fases do crescimento – é um entender orgânico da educação. Kowaltowski (2011) coloca que Henri Wallon manteve-se entre as teorias de Jean Piaget e Freud11, entendendo que o aprendizado relaciona-se diretamente com o meio e adotando o método da observação pura proposto por Freud.

Existiram ainda diversos outros estudiosos da pedagogia de notável importância, como Vysgotsky (1896-1934), Célestin Freinet (18961966), Alexander Sutherland Neill (1883-1973), Anton Makarenko (1888-1939), Burrhus Frederic Skinner (1904-1990) ou até mesmo os pais da cidade italiana Reggio Emilio, entretanto, para fundamentação deste trabalho serão utilizados essencialmente os pedagogos anteriormente citados, adicionados aos conceitos desenvolvidos por Anísio Teixeira, no Brasil.

4.2. A educação no Brasil

O início da educação formal no Brasil foi quase que exclusivamente ligado aos padrões religiosos, os quais também regiam decisões de cunho político e econômico. Nesse momento, ainda não existiam lugares voltados exclusivamente ao ensino; essas ações ocorriam em paróquias, locais de comércio ou até mesmo na casa de professores.

Fig. 40 - O “Material Dourado”, de Maria Montessori.

(Disponível em: <http://ensineseubebe.blogspot.com. br>. Acesso em 20 set. 2012)

Posteriormente, próximo ao século XX, instituições passam a se orga- nizar em prol da educação, seguindo uma vertente mundial de sistematização em classes sequenciais. A primeira mudança relativamente significativa nesse sistema foi proposta por Anísio Teixeira.

11 Sigismund Schlomo Freud (1856-1939) foi um importante médico e estudioso de neurologia, responsável pelo desenvolvimento dos primeiros conceitos a cerca da Psicanálise. É uma das principais referências no estudo da psicologia humana.

Anísio Spínola Teixeira (1900-1971), brasileiro de Caetité (Bahia), foi precursor das ideias de John Dewey no Brasil. Juntamente com Darcy Ribeiro idealizou a Universidade de Brasília, porém sua importância vai além.

O educador foi à Bahia na década de 1930 onde, junto ao grupo de educadores reformistas, trouxe os estudos desenvolvidos principalmente por Dewey a cerca de sociologia, psicologia, antropologia e geografia, a fim de realizar uma reforma nos sistemas de ensino da época.

Teixeira baseou-se em um tripé: escola, biblioteca e museu. Ainda que nesse primeiro momento sua proposta não tenha sido levada à frente, anos depois, ao fim da década de 40, em 1946, o educador organizou a Escola Parque da Bahia, reconhecida inclusive pela UNESCO como uma das maiores e mais importantes iniciativas no ensino primário no contexto mundial. Foram influenciados por Anísio Teixeira e seus ideais: Escolinha de Arte do Brasil, Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Sociedade Pestallozzi no Brasil, Escola Parque da Bahia (Centro Educacional Carneiro Ribeiro) e a Universidade do Distrito Federal. Teixeira foi também um dos responsáveis pela fundação do INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), que trabalha na área da ciência pedagógica. (KOWALTOWSKI, 2011).

O educador promoveu o ensino em período integral, de maneira que a escola deveria atentar-se desde à alimentação até ao futuro dos alunos, visando o trabalho. Além disso, Teixeira foi um dos primeiro brasileiros a discutir a importância de uma educação abrangente, que não exclua socialmente nenhum indivíduo, gratuita e laica. (CIBEC, 2001).

Posteriormente a Teixeira, existiram outras iniciativas no mesmo sentido da escola-parque; os Centros Integrados de Educação Pública (CIEPs, no Rio de Janeiro, década de 1980), os Centros de Atendimento Integral à Criança (CIACs na década de 1990) e os “colégios-modelo” na Bahia. No município de São Paulo, durante a gestão de Marta Suplicy (2001-2004), a iniciativa da realização dos CEUs (Centros Educacionais Unificados), chamou a atenção pela dimensão e foi também relacionada às ideias de Anísio Teixeira. Os CEUs buscam reunir uma série de ações pedagógicas e de lazer em união à comunidade próxima, com o intuito de atender demandas de diversas faixas etárias e em período integral (considerando que parte do dia os cidadãos em idade escolar frequentam uma escola formal).

<http://www.flickr.com/photos/eduardopompeo>. Acesso em: 21 out. 2012)

Hoje o sistema educacional brasileiro não se vincula mais obrigatoriamente ao ensino religioso, embora ainda existam escolas na rede particular intrinsecamente ligadas a alguma instituição religiosa – via de regra, a educação básica no Brasil se divide em três maiores grupos: educação infantil (zero a seis anos de idade), ensino fundamental (ou 1º grau, entre 7 e 14 anos de idade), ensino médio (ou 2º grau).

Apesar de existirem atualmente iniciativas como a dos CEUs, ocorre, em especial na rede pública de ensino, uma ausência de aulas fora das salas das escolas, com atividades extras, em apoio aos docentes e discentes. Índices internacionais de avaliação de ensino colocam o Brasil em posições consideradas baixas12 e essa se torna uma questão relevante, a partir do momento em que o país é considerado a 6ª economia global (Centro de Pesquisa Econômica e de Negócios – CEBR, 2011).

4.3. Meio ambiente e a educação ambiental

O homem, desde seus primórdios vem se desenvolvendo intrinsecamente conectado ao ambiente, a partir das modificações que realiza neste. De qualquer maneira, ainda que algumas dessas mudanças sejam predatórias, o homem soube em muitos momentos aproveitar-se dos recursos naturais em benefício próprio – e o segue fazendo até hoje. Ainda que o termo “ecologia” seja de uso relativamente recen- te13, o homem sempre foi movido pelas ações em seu meio ambiente. (ODUM, 1959).

Analisando-se o ensino ambiental e a evolução da preocupação com essa questão ao longo dos anos, é notável que o século XXI foi aquele que transformou o entendimento a cerca do meio ambiente e sua relação com o homem.

Há manifestações europeias e norte americanas ao final do século XIX e início do XX, como a criação das reservas naturais, por Theodore Roosevelt e os Congressos Internacionais para Proteção da Natureza. No Brasil, a primeira manifestação oficial foi a formulação do Primeiro Código de Águas e Minas e do Código Florestal Brasileiro. (CAMPOS, 2004).

12 Pelo ranking UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), de 127 países analisados, o Brasil ocupa a 88ª posição. Já pelos índices do PISA (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes) de 2009, que avaliaram Leitura, Matemática e Ciências com alunos aos 15 anos, o Brasil foi detentor da posição 53, em um total de 65 países citados.

A partir da década de 1960 começaram a se intensificar movimentos sociais e contestações referentes às questões ambientais, com o surgimento propriamente dito da Educação Ambiental. Uma década depois, em 1971, 30 países se reuniram em Paris, França, para a 1ª Reunião do Conselho Internacional de Coordenação do programa Homem e a Biosfera e, em ação movida pela UNESCO, em 1977 foi realizada a 1ª Conferência Intergovernamental sobre Educação Ambiental (em Tbilisi, Geórgia), que apontou a relevância ética da questão ambiental, juntamente com os fatores de desenvolvimento do ensino em diversas escalas para promover a conscientização da população a cerca do tema. (CAMPOS, 2004).

A grande relevância de Tbilisi é a ruptura com as práticas reduzidas ao sistema ecológicas, demasiadamente implicadas com a educação conservacionista e por ultrapassar a concepção das ações educativas descontextualizadas e ainda recomendou a estratégia metodológica da ação educativa. (CAMPOS, 2004, p. 13). senvolvimento político, econômico e social de seus respectivos países. Dentre esses aspectos, o destaque é apresentado na terceira seção, no item 36: “Promoção do ensino, da conscientização e do treinamento”. É abordado na explicação desses, que é fundamental facilitar o acesso ao ensino do meio ambiente, proporcionando o treinamento adequado a corpos docentes e a todo aquele que for ministrar orientações a cerca do tema. Dessa forma, o ensino da Educação Ambiental estrutura em alguns principais eixos: conscientização, conhecimento, atitudes, habilidades, capacidade de avaliação e participação; entrelaçados por questões do presente e possibilidades futuras de soluções.

13 A palavra ecologia foi usada oficialmente pela primeira vez pelo biólogio alemão Ernest Haeckel em 1869. Em grego, “oikos” que significa casa e “logos” que significa estudo; ecologia, portanto é o “estudo da casa”.

Segundo Campos (2004), de modo geral, a Educação Ambiental, ainda que ideológica, busca o equilíbrio entre convívio humano e natureza, em suas diferentes visões – a hegemônica (que segue de maneira mais adaptada às necessidades atuais) e a subversiva (que promove projetos pensados em um novo contexto, e não surgem de uma adaptação – são inovadores).

Hoje podem ser citados alguns fatores de preocupação global: quantidade de lixo (inclusive atômico), efeito estufa, situação da camada de ozônio e o esgotamento de recursos naturais. As soluções para essas questões são complexas e urgentes, porém, a partir da inserção da Educação Ambiental no cotidiano do ser humano, os problemas podem ser minimizados.

Nossa premissa maior reside na concepção de que a Educação Ambiental constitui instrumento fundamental na conscientização do homem sobre a necessidade de valores humanísticos indispensáveis à sua convivência democrática e racional na sua vida social e de relações com o meio onde está inserido. (FOCACCIA, 1996, p. 2)

A Agenda 21, elaborada no ano de 1992 pela Organização das Nações Unidas durante evento no Rio de Janeiro (ECO 92), traz uma série de itens aos quais os governos mundiais deveriam se atentar para o de-

Associações brasileiras estudam há alguns anos como abordar a questão ambiental nas escolas, em especial com alunos de 5 a 15 anos. O primeiro grande evento a cerca do tema foi o I Fórum de Educação Ambiental, realizado em 1989 por várias instituições paulistas, entre elas a Comissão Especial de Coordenação de Atividades de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo (CECAE), a Secretaria da Educação (SE) e a Secretaria do Meio Ambiente (SMA). Nele foram discutidas diversas pesquisas que abordavam a questão e como aplicar efetivamente a Educação Ambiental no ensino. Áreas naturais foram apontadas como fundamentais no processo de desenvolvimento dos alunos, assim como a interatividade dos alunos em atividades extra-classe. Da mesma forma, concluiu-se que, para a total eficiência de um sistema educacional, primeiramente, os educadores devem ser preparados de maneira adequada para transmitirem corretamente as informações – devem haver profissionais capacitados para a atuação na Educação Ambiental.

No Brasil, uma das principais iniciativas envolvendo uma instituição educacional e o meio ambiente se deu em 1991 em Curitiba, com a inauguração da Universidade Livre do Meio Ambiente (UNILIVRE), por Jaime Lerner, arquiteto e prefeito de Curitiba na época. Ainda que o objetivo da instituição seja ainda hoje a discussão e troca de conhecimentos relacionadas às questões ambientais, a Universidade mudou ao longo de sua existência a maneira como leva os embates e seus cursos. Hoje é considerada pelo Ministério da Justiça uma Organização Social Civil de Interesse Público (OSCIP), de eixo principal no Desenvolvimento Sustentável Urbano e atrai visitantes, alunos e professores do Brasil e do mundo para seus cursos, palestras, seminários e exposições. Além disso, a UNILIVRE participa da promoção de projetos de interação entre a sociedade e o município de Curitiba, a exemplo do CISUS (Escola Internacional de Sustentabilidade Urbana de Curitiba), de 2012, que visa expandir os conhecimentos na área promovendo atividades como visitas técnicas, cursos de pós-graduação, ateliers e cursos temáticos abertos. Quanto ao projeto arquitetônico da UNILIVRE, cabe citar sua importância e sua remissão às atividades ali desenvolvidas: em uma área utilizada como pedreira extrativista até o ano de 1983, o arquiteto Domingos Bongestabs implantou um projeto leve, estruturado basicamente em troncos de eucalipto com acabamentos em embuia, cedro e vidro. (DUDEQUE, 2001)

<http://www.unilivre.org.br/>.

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