O Paráclito - Abril 2016

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O Paráclito Paróquia Divino Espírito Santo-Holambra /SP-Diocese de Amparo - Abril 2016

Qual é o sentido da ressurreição de Jesus para um cristão?

A ressurreição de Cristo não se reduz à revitalização de um indivíduo qualquer. Com ela foi inaugurada uma dimensão que interessa a todos seres humanos

A

creditar na ressurreição de Jesus, para o cristão, é uma condição de existência: é-se cristão porque se acredita que Jesus está vivo, triunfou da morte, ressuscitou, e é, para todos os humanos, o único mediador entre Deus e os homens. Dessa mediação participam a seu modo tudo aquilo (o universo e tudo aquilo que contém) e todos aqueles (dos mais sábios aos mais humildes) que, pela vida e pela palavra, proclamam o poder e a misericórdia de Deus que sustenta todo o universo e chama todos a participar de sua vida. A fé na ressurreição de Jesus Cristo é o fundamento da mensagem cristã. A fé cristã estaria morta se lhe fosse retirada a verdade da ressurreição de Cristo. A ressurreição de Jesus são as primícias de um mundo novo, de uma nova situação do homem. Ela cria para os homens uma nova dimensão de ser, um novo âmbito da vida: o estar com Deus. Também significa que Deus manifestou-se verdadeiramente e que Cristo é o critério no qual o homem pode confiar. A fé na ressurreição de Jesus é algo tão essencial para o cristão que São Paulo chegou a escrever: “Se Cristo não ressuscitou, a nossa pregação é vazia, e vazia também a vossa fé” (1Cor 15, 14). A ressurreição de Cristo não é apenas o milagre de um cadáver reanimado. Não se trata do mesmo evento que ocorreu com outros personagens bíblicos como a filha de Jairo (cf. Mc 5, 22-24) ou Lázaro (cf. Jo 11, 1-44), que foram trazidos de volta à vida por Jesus, mas que, mais tarde, num certo momento,

morreriam fisicamente. A ressurreição de Jesus “foi a evasão para um gênero de vida totalmente novo, para uma vida já não sujeita à lei do morrer e do transformar-se, mas situada para além disso: uma vida que inaugurou uma nova dimensão de ser homem”, explica o Papa Bento XVI no segundo volume do seu livro “Jesus de Nazaré”. Jesus ressuscitado não voltou à vida normal que tinha neste mundo. Isso foi o que aconteceu com Lázaro e outros mortos ressuscitados por Ele. Jesus “partiu para uma vida diversa, nova: partiu para a vastidão de Deus, e é a partir dela que Ele se manifesta aos seus”, prossegue o Papa. A ressurreição de Cristo é um acontecimento dentro da história que, ao mesmo tempo, rompe o âmbito da história e a ultrapassa. Bento XVI a explica com uma analogia. “Se nos é permitido por uma vez usar a linguagem da teoria da evolução”, a ressurreição de Jesus é “a maior ‘mutação’, em absoluto o salto mais decisivo para uma dimensão totalmente nova, como nunca se tinha verificado na longa história da vida e dos seus avanços: um salto para uma ordem completamente nova, que tem a ver conosco e diz respeito a toda a história” (homilia da Vigília Pascal de 2006). Portanto, a ressurreição de Cristo não se reduz à revitalização de um indivíduo qualquer. Com ela foi inaugurada uma dimensão que interessa a todos seres humanos, uma dimensão que criou para os homens “um novo âmbito da vida, o estar com Deus”, explica o Papa no livro “Jesus de Nazaré”. As narrativas evangélicas, na diversidade de suas formas e conteúdos, convergem todas para a convicção a que chegaram os primeiros seguidores de Jesus, de que sua ação salvadora, tal como se havia pressentido nas Escrituras, não se frustrara nem se havia encerrado com sua morte. Pelo contrário, cumpria a promessa de Deus feita desde as origens da humanidade e, portanto, o fato de Jesus estar vivo e atuante na história tinha sua base em Deus, vinha confirmar a esperança que depositamos em Deus de que a verdade e o bem, a justiça e a paz hão de triunfar, terão a última palavra, porque Deus é fiel. O mistério da ressurreição de Cristo é um acontecimento que teve manifestações historicamente constatadas, como atesta o Novo Testamento. Ao mesmo tempo, é um evento

misteriosamente transcendente, enquanto entrada da humanidade de Cristo na glória de Deus (cf. CIC, 639 e 656). Dois sinais da ressurreição são reconhecidos como essenciais pela fé da Igreja Católica. O primeiro é o testemunho das pessoas que encontraram Cristo ressuscitado. Essas testemunhas da ressurreição de Cristo são, antes de tudo, Pedro e os Doze apóstolos, mas não somente eles. São Paulo fala claramente de mais de quinhentas pessoas às quais Jesus apareceu de uma só vez, além de Tiago e de todos os apóstolos (cf. CIC, 642; 1 Cor 15, 4-8). O segundo sinal é o túmulo vazio. Significa que a ausência do corpo de Jesus não poderia ser obra humana. O sepulcro vazio e os panos de linho no chão significam por si mesmos que o corpo de Cristo escapou das correntes da morte e da corrupção, pelo poder de Deus (CIC, 656). O teólogo Francisco Catão, doutor em Teologia pela Universidade de Estrasburgo e professor do Centro Universitário Salesiano de São Paulo, explica que os sinais do sepulcro vazio e das aparições de Jesus ressuscitado foram válidos para os apóstolos e primeiros seguidores de Jesus. “Não há porque, racionalmente, duvidar. Seria levantar a suspeita de inautenticidade histórica de todo o Novo Testamento, no que hoje, depois dos abalos da exegese liberal e da ciência mal informada, nenhum autor sério cientificamente acredita”. “O Novo Testamento relata a morte de Jesus e seus primeiros seguidores, interpretando os sinais do túmulo vazio e das aparições. Fato que afirmaram solenemente, com base nas Escrituras. Animados pelo Espírito Santo, deram o testemunho de sua vida pela fé em Jesus, vivo junto a Deus, como o sabemos desde os Atos dos Apóstolos”, afirma o teólogo. O ser humano é aquele ser que não tem permanência em si mesmo. Continuar vivendo só pode significar, humanamente falando, continuar existindo num outro. Mas existir no outro – por meio dos filhos ou da fama, por exemplo – não passa de uma sombra, porque o outro também se desfaz. Só Deus pode amparar o homem e fazê-lo perdurar. Neste sentido, a ressurreição é a força do amor que vence a morte. Ela não é um ato fechado em si, que pertence só à divindade de Cristo. É o princípio e a fonte

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de nossa própria ressurreição futura. Só existe “um” que nos pode amparar, “aquele que ‘é’, que não vem ao ser e que não deixa de ser, mas que permanece em meio ao vir a ser e ao desaparecer: o Deus dos vivos que sustenta não apenas uma sombra e o eco de meu ser e cujos pensamentos não são apenas cópias da realidade” (Joseph Ratzinger, “Introdução ao Cristianismo”). Nesse sentido, a ressurreição “é a força maior do amor diante da morte. Ela prova, ao mesmo tempo, que a imortalidade só pode ser fruto do existir no outro que continua de pé mesmo quando eu estou em farrapos” (idem). Os relatos da ressurreição de Jesus testemunham um fato novo, que não brotou simplesmente do coração dos discípulos. Trata-se de um fato que chegou a eles de fora, se apoderou deles contra as suas dúvidas e os fez ter a certeza de que Jesus

PALAVRA DO PÁRACO

C

sas do Antigo Testamento e das promessas que o próprio Jesus fez durante sua vida terrestre. A verdade da divindade de Jesus é confirmada por sua ressurreição. A ressurreição de Jesus não é um ato fechado em si. É o início de um processo que se estende a todos os homens. Ela é o princípio e a fonte da ressurreição futura dos homens, atuando “desde já pela justificação de nossa alma” e, mais tarde, “pela vivificação de nosso corpo” (CIC, 658). “Não foi nada fácil, através da história, nem o é, nos dias de hoje, para os cristãos, sustentar sua fé. Nunca, porém, lhes faltou a assistência do Espírito, senão para provar a ressurreição, pelo menos para evidenciar que não pode ser validamente contestada, por nenhum tipo de argumento científico ou filosófico”, afirma o teólogo Francisco Catão. http://pt.aleteia.org/2015/04/05/qual-e-o-sentido-da-ressurreicao-de-jesus-para-um-cristao/3/

Um corpo incorrupto

elebrar a Páscoa neste período convulsivo da política faz brotar a certeza de que Deus conduz a história e suscita, em meio do seu povo, vozes proféticas com grande generosidade. Se assim não fosse, já estaríamos mais que perdidos. Perceber que nosso país sobrevive às tentativas de impor o caos é, de alguma maneira, a prova de que é Deus mesmo que o tem conduzido. Basta vermos os noticiários e refletir, diante de tantas desordens e irresponsabilidades; a nação somente se mantém porque Deus a provê. Se estivesse desamparada de Deus, já estaria abaixo do fracasso da miséria completa. Mas ainda há sinais de esperança, já que muitas vozes se levantam para pedir justiça e mudanças. Uma visão de conjunto pode nos ajudar a melhor compreender e podemos traçar algumas comparações. O homem se destaca das demais criações por ser um composto de corpo, alma e espírito, como explica São Paulo. Ele também nos dá uma explicação muito sábia sobre o que é uma comunidade(coletividade de irmãos a viver a fé, que tem Deus como mesmo pai), que também chama-se corpo místico de Cristo, onde ele é a cabeça. No Corpo Místico de Cristo há um só coração a bater constantemente, por almejar a vida que não conhece a corrupção, isto é, a eternidade. Na língua latina, corruptus significa ato ou efeito de corromper-se, putrefação, deterioração, decomposição, e geralmente seu sentido é a de consequência da morte. Pensemos de modo particular no ser humano e nas suas necessidades diárias: a) o Cor2

realmente ressuscitou. “Aquele que estava no túmulo já não está lá, ele vive – e é realmente ele próprio. Ele que passara ao outro mundo de Deus mostrou-se suficientemente poderoso para mostrar-lhes de forma palpável que era ele mesmo que se encontrava na frente deles, que nele o poder do amor se revelara realmente mais forte do que o poder da morte” (idem). A ressurreição de Jesus Cristo constitui a comprovação de tudo o que o próprio Cristo fez e ensinou. Todas as verdades, mesmo as mais inacessíveis ao espírito humano, encontram sua confirmação se, ao ressuscitar, Cristo deu a prova definitiva, que havia prometido, de sua autoridade divina (CIC, 651). Nenhum homem pode ressuscitar um morto. Por conseguinte, se Jesus, como homem, ressuscitou, isto é obra de Deus. A ressurreição de Jesus crucificado demonstrou que ele era verdadeiramente o Filho de Deus e Deus mesmo (CIC, 653). A ressurreição é o cumprimento das promes-

po, necessita de alimentação e hidratação para manutenção do aspecto biológico ;b) alma, por ser animal racional também precisa relacionar-se, entreter-ser, empenhar-se na sabedoria e na prática das virtudes e dos valores de bem, do belo, da verdade; c) espiritual, abrir-se ao transcendente, a capacidade de bem amar bem e ser solícitos. O homem é uma integralidade destas três dimensões. A vida humana contém esta rica composição de necessidades, tanto para si mesmo, quanto da sua dependência do outro. Nenhuma das necessidades humanas são auto supridas, precisamos de um outro. A cessação de uma das necessidades, ou mesmo um desiquilíbrio delas, afetam o individuo e as pessoas como num corpo. Por isso a importância de cuidarmos do corpo e evitamos tudo o que pode causar-lhe morte e a sua consequente corrupção. Note-se que a causa da corrupção é a morte. O corpo, quando vivo, não se corrompe, sem que antes tenha morrido. Costumamos inverter o efeito pela causa. Um corpo bem cuidado permanece vivo. Quando deixamos de cuidar de nosso corpo, nossa mente e nosso espírito, vamos percebendo sua falência, e os sinais da corrupção vão aparecendo. O mesmo vale à vida social; a falta de cuidado e do empenho em manter ou curar o exercício do bem comum leva à falência nossas instituições. Nossa família quando não é cuidada, quando não lhe damos amor, educação, curativos, e não festejamos seus frutos, ela começa a morrer e vemos os sinais da corrupção; numa comunidade, quando eu não tenho zelo pelos outros e deixo a fé e meus dons e serviços para viver somente com meus próprios objetivos, a falência dada convivência vai surgindo e, com ela morta, os sinais da corrupção aparecem em forma de intransigência, arrogância, egoísmo, ateísmo militante, antropofobia e misantropia. Um país que não cultiva uma ética sobre os valores irrenunciáveis para a nação, isto é, a verdade honesta(não há interpretações individuais

destas, elas estão historicamente fundamentas, e ninguém pode submetê-las às sua maneira de ver), da justiça, da representatividade, da gratuidade em fazer o bem-comum, vida social vai morrendo e brevemente veremos a morte da saúde pública, da cultura e da educação, e da própria arte da política. Uma melhor compreensão sobre a vida, sua preservação e ações que a protegem faz dela uma experiência única acerca da nossa peregrinação rumo ao céu. Cultivar uma ética e uma política honestas leva um povo a crescer como ser humano. Por enquanto alimentemo-nos da esperança das virtudes da fé, da esperança e da caridade, com o auxílio da graça de Deus, para que aumentem em nós nossa saciedade pela eternidade e nos leve a mergulhar profundamente nos mistérios de Deus que são inesgotáveis. O colapso na saúde política é consequência direta da falta de cultivo da ética no âmbito público e privado. A sabedoria nas ciências políticas não podem prescindir da ética nos negócios, e perante a representatividade da qual nossos governantes devem seguir e ser responsáveis por bom cumprimento das leis que regem o pais, inclusive submeter-se às mesmas, por uma razão de igualdade na democracia. Na política deve-se praticar a ética e não manipulá-la, nem tampouco criar uma ética partidarista e messianista. O que tem a ver então, Páscoa e Política? Seu ponto de convergência está na verdade do serviço. A palavra páscoa tem sua origem na expressão “fazer passagem”, enquanto que a Política encontra uma certa definição em exprimir-se “como arte das relações que elevam uma coletividade para o exercício do bem comum”. Que a deterioração e revelação de Cristo sobre a incorruptibilidade do ser depois da morte inspire nossa sociedade a buscar também sanar a corrupção das instituições políticas que instalam sistemas de morte nessa vida.

Paróquia Divino Espírito Santo-Holambra /SP-Diocese de Amparo - Abril 2016


AGENDA DE ABRIL AGENDA DE ABRIL DIA 01/04 02/04

HR

19h 18h 19h 19h30 7h30 8h 10h 19h

Adoração ao Santíssimo e Missa Missa no Cond. Duas Marias. Celebração da Palavra - Cde. N.Sra da Rosa Mística Missa na Matriz Início da Festa da Divina Misericórdia Celebração da Palavra na Cde. São José Missa na Matriz-Primeira Eucaristia Missa na Matriz- Encerramento da Festa da Divina Misericórdia

19h 19h30 19h30 19h30 19h 19h30 19h30 8h 10h 19h 19h30 19h 19h30

Celebração da Palavra na Matriz Reunião Pastoral Familiar Reunião para Avaliação da Semana Santa Celebração da Palavra - Cde. N.Sra do Amparo Celebração da Palavra na Matriz Celebração da Palavra - Cde. Santa Cruz Missa na Matriz Celebração da Palavra- Cde. N.Sra de Fátima Missa na Matriz Missa na Matriz Reunião da Pastoral da Criança Celebração da Palavra na Matriz Reunião da Pastoral do Dízimo

19h30

Celebração da Palavra - Cde. N.Sra Aparecida (Bairros/3ªIdade) Preparação para o Batismo Celebração da Palavra na Matriz Preparação para o Batismo Louva-Kids Cde. N.Sra. da Rosa Mística Missa no Cond. Duas Marias. Celebração da Palavra - Cde. N.Sra da Rosa Mística Missa na Matriz Após a Missa Festa da Mini Pizza Encontro da Pastoral Familiar Missa na Cde. São José (Bairrinho) Celebração da Palavra - Cde. N.Sra de Fátima Missa na Matriz Missa na Matriz

SÁB

SEGUNDA SEMANA

PRIMEIRA SEMANA

03/04 DOM

04/04 05/04

06/04 07/04 08/04

4ª 5ª

09/04 10/04

SÁB

11/04 12/04 13/04 14/04 15/04

DOM 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª

16/04 SÁB

TERCEIRA SEMANA

17/04 DOM

18/04 19/04

20/04 21/04

22/04

QUARTA SEMANA

23/04 24/04

Para Bem Participar da Missa

SEM

19h30 19h 19h30 14h30 18h 19h 19h30 8h 8h 8h 10h 19h 19h 20h

5ª 6ª SÁB DOM

17h 19h00 19h30 10h 15h 19h

25/04 26/04

27/04 28/04 29/04

4ª 5ª

30/04

SÁB

19h

19h 19h 19h30

Missa na Matriz Após a Missa Reunião da Pastoral da Saúde Pós Encontro ECC Tiradentes (Não haverá expediente na secretária paroquial) Matrimônio de Guilherme Bernardo van der Geest e Vanessa Monteiro Cesnik Missa na Matriz Missa na Matriz Missa na Matriz e Batizados Missa na Catedral em AmparoEncerramento da Peregrinação da Imagem Jubilar de N.Sra Aparecida Missa na Matriz Retiro de Atualização do Clero

• Saia de casa com reta Intenção: Encontrar-se com Deus na celebração • Chegue com antecedência: 10 minutos antes. • Use roupas adequadas ao lugar sagrado: O mistério de Deus é quem deve aparecer. • Tenha postura corporal adequada ao lugar sagrado: Respeitar o ambiente. • Desligue os aparelhos eletrônicos: Momento de encontrar-se com Deus. • Coloque-se em silêncio e oração pessoal: Respeito aos outros em oração. • Participe de forma consciente, ativa e frutuosa: Coopere com a ação de Deus. • Saia da Igreja com a Fé renovada, com esperança: Comunique a alegria de Cristo às pessoas.

16 de Março Louva-Kids Cde. N.Sra. da Rosa Mística Horário: 14h30 Local: Capela

O dízimo na nossa Paróquia

No terceiro domingo de cada mês nossa Paróquia (MATRIZ), celebra a Partilha, mais conhecida por todos como Missa do Dizimista. O dízimo se traduz na gratidão a Deus por seus inúmeros favores. Compreendem, na prática, três dimensões: religiosa, social e missionária. O objetivo de todos os paroquianos, quanto ao Dizimo, é poder tornar realidade essas dimensões em eficácia pastoral, espiritual e solidária. A Missa do Dizimista traz um convite, um estímulo em nosso dever de cristão comprometido com a evangelização. Quem ama

Retiro de Atualização do Clero Celebração da Palavra na Matriz Retiro de Atualização do Clero Retiro de Atualização do Clero Celebração da Palavra na Matriz Missa na Cde.São Francisco de Assis Missa na Matriz

Programação Semanal em sua Comunidade SEMANA 2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª feira

6ªFeira 6ª Feira Sábado Domingo

partilha. Amando a Jesus e a sua Igreja, queremos ser dizimistas, a fim de que cresçam nossos gestos de solidariedade cristã, sendo “discípulos e missionários de Jesus Cristo,” para que n’Ele tenhamos vida. Assim, a celebração do Dízimo – Partilha Eclesial – é um convite à reflexão, ao compromisso e à partilha. Para que ela seja frutuosa, a ajuda e a compreensão de todos são de fundamental importância. Para ser dizimista é só procurar a “pastoral do dízimo” antes ou após as missas na MATRIZ e fazer o seu cadastro com um dos membros da Equipe da Pastoral do Dízimo.

LOCAL Cde. N S Rosa Mística – Imigrantes Cde N S Fátima – Rincão Cde. N S Amparo– Fundão Cde. N S Rosa Mística – Imigrantes Reunião dos missionários da Mãe Rainha Cde São José – Bairrinho Cde. N Sra. Aparecida – Bairros Grupo de Oração – Rincão Cde. N S Rosa Mística - Imigrantes Grupo de Oração – Matriz Cde. Santa Cruz – Palmeiras (Primeira 6ªFeira do mês) Coroinhas – Matriz Grupo de Jovens - Matriz

PROGRAMA Terço Terço Terço Terço dos Homens Encontro Terço Terço Encontro Terço das mulheres Encontro Terço Encontro Encontro

Paróquia Divino Espírito Santo-Holambra /SP-Diocese de Amparo - Abril 2016

HORÁRIO 19h30m 20h 19h30m 19h30m 19h30m 19h 19h30m 19h30m 19h30m Após a missa 20h 14h30m 17 h30m

LOCAL Capela Capela Residência Capela Matriz Capela 3ª idade Capela Capela Matriz Capela Matriz Matriz

Horário de Atendimento na Paróquia PADRE Atendimento ao público: 4ª Feira – 14h30 até 17h 5ª; 6ª e Sábado- 09h30 até 11h. SECRETARIA PAROQUIAL 2ª à 6ª Feira: 07h às 17h Sábado: 08h às 11h Telefone: 3802 1213 | E mail: matrizholambra@hotmail.com

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Aconteceu na Paróquia Procissão do Domingo de Ramos

Vigília

Celebração da Paixão do Senhor

Procissão de Encontro

Procissão do Senhor Morto Sete Dores de Maria

Encenação da Paixão de Cristo Via Sacra

Missa dos Óleos Santos

Sábado de Aleluia

Missa da Ceia do Senhor e LavaPés

Missa –Solenidade da Ressurreição

11ª FESTA DA MINI PIZZA E PASTEL Em prol da Pastoral Familiar e do E.C.C. Dia 16/04/2016 Às 20h Nas dependências da Igreja Matriz Paróquia Divino Espírito Santo Holambra

Mini pizza, pastel, batata frita, cerveja, refrigerante, sucos Brinquedos para as crianças | Show de Prêmios 4

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