DIGITAIS
F
u c k min s t e r F u l l e r
1 Buckmnster Fu eNascido em 1895, Buckminster Fuller foi um cientista, arquiteto e inventor estadunidense. Começou a estudar na Universidade de Harvard, mas foi expulso. Após esse evento, iniciou um trabalho no Canadá, em uma fábrica, onde aprendeu a modificar e melhorar equipamentos de fabricação. Durante a Primeira Guerra Mundial fez serviço militar na Marinha, local em que inventou um guincho para embarcações de salvamento. Trabalhou também em uma fábrica de pré-fabricação de habitações. A partir daí, resolve investigar os sistemas tecnológicos, visando a otimização dos recursos naturais e colocar a tecnologia a serviço da melhoria da qualidade de vida do usuário (ARCHDAILY).
No começo da década de 1930, publicou a Revista Shelter, e de 1938 40 foi consultor de Ciência e Tecnologia para a Revista Fortune. No final da década de 1950, começou a lecionar em Harvard, MIT e SIU. Recebeu diversos prêmios e em 1983, pouco antes de falecer, foi condecorado com a Medalha Presidencial da Liberdade, sendo reconhecido por suas “contribuições como geometrista, educador e arquiteto-design são pontos de referência na de realização em seus campos” (WIKIPEDIA).
Sua mais famosa criação foi o domo geodésico, estruturas compostas por polígonos, que formam uma esfera ou parte dela, podendo ser aplicada diretamente no chão, sem a necessidade de uma base. Para Fuller, a arquitetura deveria criar espaços baratos, eficientes energicamente, leves e flexíveis, ou seja, máquinas de habitar, adaptáveis de acordo com as necessidades do usuário. Buckminster desenvolveu como teoria da sua experiência, a "geometria energético sinergética", em que filosofia e geometria se entrelaçam, em que o todo é maior do que a soma de suas partes, ou seja, a estrutura do domo deve ser analisada como um todo (WIKIPEDIA).
A casa foi construída em 1927, possui 100m² de área construída. Seu material construtivo é o alumínio, o que possibilita seu peso de apenas 3 toneladas. Além disso, o sistema estrutural do protótipo é feito por tração por cabos e compressão em seu mastro central. O custo para a construção da 4D Dymaxion House foi cerca de 3 mil dólares, e a casa pode habitar até 5 pessoas confortavelmente (STASI, Mariah Guimarães Di, 2019).
O eixo principal da construção é um pilar hexagonal, que sustenta toda a edificação. O pilar apresenta outras funções, funciona como caixa d’ água, elevador para o piso superior, climatizador e renovador de ar, além de trazer iluminação indireta através do uso de refletores, sendo também o núcleo das instalações.
O térreo é livre, um pátio circular, coberto e aberto. O segundo piso é uma expansão do pilar hexagonal, sendo que toda a configuração do edifício surge de um módulo de um triângulo equilátero, com ambientes trapezoidais ou romboidais A planta em formato hexagonal permite que a disposição dos elementos possa ser realocada, removida ou alterada, possibilitando flexibilidade e atendendo às especificidades de cada família (ARCHDAILY).
O princípio da casa é fazer muito mais, mas utilizando menos peso, além de ter uma taxa média de reciclagem para os metais de 22 anos. Para Fuller, a efemerização faz com que mais pessoas sejam servidas e com melhores padrões do que os usuais. O alumínio foi o material escolhido para a construção da casa, uma vez que fornece resistência, leveza, força, maleabilidade para soluções do projeto, resistência à ferrugem, resfriamento e ventilação adequados e facilidade de transporte. Além disso, há o refugo desse metal em fábricas de aeronaves que poderiam ser reaproveitados. Sendo assim, a 4D Dymaxion House uma casa com baixo custo de produção e diretamente ligada a indústria e a ideia de “máquina de morar” (STASI, Mariah Guimarães Di, 2019)
S O B R E O U S O D O A L U M Í N I O
Para Fuller, a desvantagem humana de controlar nossos ambientes era um dos principais problemas a ser combatido. Para ele, os seres humanos viviam em condições impróprias e de alto custo. Nesse sentido a 4D Dymaxion House foi projetada para cumprir os requisitos de uma casa ideal: leve, forte, transportável, baixo custo de construção, facilmente replicável e resistente a tornados (ARCHDAILY).
Infelizmente, o protótipo da 4D Dymaxion House não foi aceito pelo American Institute of Arquitects, pois o projeto de sistema de habitação replicável não agradava o AIA (STASI, Mariah Guimarães Di, 2019).
A eletricidade era fornecida por um tanque de diesel, que ficava sobre o mastro. A casa tinha um deck banhado de sol, dois quartos, cada um com um banheiro, portas automáticas, moveis embutidos e eletrodomésticos integrados a casa. Buckminster acreditava que, ao integrar essas funcionalidades a casa, o tempo gasto em tarefas domésticas reduziria drasticamente, sobrando assim, mais tempo para lazer (STASI, Mariah Guimarães Di, 2019).
A Biosfera de Montreal foi construída para a exibição da Exposição Mundial de 1967, conhecida como Expo 67. A Exposição seria inicialmente em Moscou, como uma homenagem aos 50 anos da União Soviética, contudo, a própria URSS desfez este plano, e decidiu se então que o evento seria realizado no Canadá, em Montreal, como uma homenagem ao centenário do país, na cidade o local escolhido foi afinal a Ilha de Sainte Hélène. (BRITANNICA)
A obra possui 76 metros de diâmetro e 62 metros de altura, seu material é quase integralmente aço, havendo também o acrílico de seu revestimento inicial, e o tipo de estrutura pode ser definida como uma cúpula em treliça espacial. Pensada para o pavilhão dos Estados Unidos, a Biosfera foi feita visando a eficiência material, integridade estrutural e modularidade, que segundo Fuller as estruturas geodésicas permitiam (WIKIPEDIA)
Os princípios sob os quais foi formulada esta obra são igualmente os princípios globais de seu criador, ele foi um dos primeiros a postular uma visão de sustentabilidade, segundo a qual deveriam estar integrados humanidade e natureza, construção e ambiente, e desde as etapas mais iniciais de realização considerar a eficiência e facilidade de fabricação dos materiais envolvidos. (INTERNETARCHIVE)
A ideia fundamental do inventor quanto as esferas geodésicas seria a de uso constante dessa estrutura pela sociedade, ou seja, sua replicação através da produção industrial em grande escala. Ele imaginava um mundo em que problemas estruturais, como a falta de habitação, poderiam ser resolvidos, e até mesmo em que cidades inteiras poderiam ser cobertas pelas cúpulas. Observa-se então claramente como seu discurso e obra mantiveram-se voltados não para realizações isoladas, mas para um verdadeiro projeto de sociedade, formulado utópicamente.
(INTERNET ARCHIVE)A obra infelizmente sofreu um incêndio em 1976, no qual seu revestimento acrílico foi destruído, remanescendo contudo a grande estrutura. Após o ocorrido, passaram-se dezenove anos de desuso, quando finalmente veio a se tornar um museu da preservação ambiental pertencente ao governo canadense, com reestruturação interna projetada por Éric Gauthier.
O novo uso da Biosfera contempla o discurso sustentado por Fuller, que acreditava por exemplo que com conhecimento e a iniciativa correta “o homem pode desfrutar da extraordinária economia e eficácia da Natureza.” Por fim, no ano de 2021 a obra teve sua administração transferida para o grupo Space for Life, que gerencia uma série de museus de história e exposições ambientais de Montreal
Fuller criou uma forma redonda a partir de um icosaedro. Ele é formado por 20 triângulos equiláteros e em seu topo une os vértices de cinco desses elementos, é o mais esférico dos sólidos regulares, e em relação à esfera é uma forma estruturalmente mais simples para auto sustentação, por essas questões ele foi utilizado como matriz para a Biosfera de Montreal. Contudo, o diferencial na concepção de Fuller é a esferização desse poliedro, dividindo a esfera em triângulos com a mesma disposição que no icosaedro. E então, para preencher os espaços entre arestas nesta geometria, se anexou as treliças constituídas de pequenos triângulos equiláteros distribuídos espacialmente, gerando assim a impressão de um todo com partes completamente indiferenciadas
F O R M A E E S T R U T U R A
F U L L E R A N D A N N E H E W L E T T D OME H OME
A Dome Home, uma casa de cúpula geodésica, foi a residência de Buckminster Fuller e Anne Hewlett de 1960 a 1971 e está localizada em Carbondale, Illinois. A construção foi a única cúpula em que Fuller viveu. Buckminster popularizou a cúpula como um projeto de construção, na qual recebeu a patente em 1954. Sendo a casa adicionada ao registro nacional de lugares históricos em fevereiro de 2006 (FULLER DOME HOME).
a d o m e h o m e
Possui três opções de entrada: uma do lado direito, uma do lado esquerdo e uma bem à frente. A entrada localizada à esquerda leva para a sala de estar, que ocupa metade da casa.
Fuller viu a casa da cúpula como uma estrutura habitacional de baixo custo, segura e acessível, que não possuía danos ecológicos ou desvantagens para ninguém. A estrutura de sua casa possuía 60 painéis de triângulos isósceles e no seu perímetro ela era cercada por 5 painéis trapezoidais (WIKIPEDIA).
A casa foi erguida em apenas 7 horas, no ano de 1960, pouco tempo depois de Fuller e sua esposa se mudarem para Illinois. (SOMETIMES INTERESTING)
A cúpula, projetada por Buckminster, possui aproximadamente 39 pés de largura e 16 pés de altura, e originalmente, era pintada de azul e branco (FULLER DOME HOME).
A estrutura possui apenas 5 superfícies verticais, sendo uma série de painéis de compensado em torno da casa. Cada um possuindo uma porta ou duas janelas retangulares (FULLER DOME HOME).
A casa de Buckminster é inegavelmente um tesouro histórico precioso e preservá-la teve efeitos positivos de longo alcance, tanto local quanto globalmente. A restauração forneceu outro recurso educacional e turístico necessário para a cidade de Carbondale. (SOMETIMES INTERESTING)
p l a n t a s
Autor
Au or
A 4D Dymaxion não chegou a ser executada mas um modelo d gital foi produzido pe os autores, permitindo gerar pranchas execut vas do projeto e visualizações em três d mensões. Nessa pág na se pode ver as p antas da casa mostrando o terreno e cada um dos pac mentos da casa.
Nas imagens
I - Planta do térreo
I P anta do 1° pavimento I I P anta 2° pavimento IV Planta de implantação
E L E V A Ç Õ E S
Autor
Elevação Leste
Elevação Oeste
Autor
Autor
E evação Norte
E evação Su
Perspect va sa a
Vista da parede cortna de vdro e canto com sofá e mesa dymaxion proeteta por Buckmnster Fuler em aumno
Perspect va cozinha
Vista da pa da coznha e armáro na parede atera dreita
p e r s p e c t i v a s internas
Perspectiva quarto
Vsta de um dos quartos com duas camas de sotero e mesa dymaxon untára
Perspect va externa norte
Vsta com ênfase na parede cortna de vdro com vsta para cozinha aém do tensionamento dos cabos de aço e da cobertura de aumno
Perspect va externa super or
Vsta da cobertura em chapas tranguares resalta se também o suporte pelos cabos de aço através dos vertces da casa e as barras de suporte ao ongo das paredes externas e no ane crcundante
re l at ór i o d a at i vi d ad e
Esse caderno foi desenvolvido pelos alunos cursando o segundo semestre do curso de Arquitetura e Urbanismo, do Instituto de Arquitetura e Urbanismo, da Universidade de São Paulo.
Para a primeira fase da realização do caderno, a pesquisa acerca do arquiteto e dos projetos, utilizamos a internet como principal fonte de pesquisa, em que encontramos muito material, entretanto, alguns projetos apresentam mais informações do que outros, e no caso da 4D Dymaxion House não se conseguiu encontrar suas pranchas técnicas e muitas informações em detalhes, em especial aquelas que contém as cotas.
No que diz respeito a organização, foi utilizado o Google Drive, Google Calendário e o Google Docs, além de encontros presenciais, já para montagem do caderno, utilizamos o Canva. Para o desenvolvimento gráfico, buscou-se levar em conta a materialidade utilizada por Buckminster Fuller em seus projetos ao escolher as cores, e quanto as formas, a escolha foi em sentido da importância dada pelo arquiteto à geometrização aliada a simplificação.
Já para a segunda fase do caderno, não houve grandes empecilhos em realizar o modelo da casa no Revit, com dificuldades apenas em elementos diferentes dos modelos já previstos pelo programa, como foi o caso da parede de vidro e barras estruturais que circunda o projeto. O posterior uso do AutoCad também se deu de forma satisfatória, sendo o desafio entender como planificar algumas formas presentes na casa.
Dando sequência, após o arquivo ir para a cortadora a laser houveram alguns problemas com a máquina, no qual queimou-se parte das peças, tornando-se inutilizáveis e tendo que ser refeitas em outro arquivo. Acredita se que o problema tenha sido decorrente da falta de uma limpeza e calibragem das lentes aquele dia, fato justificável considerando o uso constante e diário do equipamento.
Outra questão é a fabricação utilizando a impressora 3D, em que seria impresso peças pequenas do trabalho, com um encaixe que não seria capaz de ser feito na cortadora a laser, todavia, ao desgrudá-las da base, as peças começaram a se quebrar devido a sua delicadeza, mostrando uma possível inviabilidade desse equipamento para peças muito pequenas e intrincadas.
Outra questão pertinente a ser ressaltada é como o corte da máquina de corte a laser deixa um resíduo de queima nos locais de passagem do laser, sujando facilmente o restante da peça ao manusear. Por conta disso se mostrou necessário colocar no trabalho a pintura das peças em papel paraná.
A cor escolhida foi branco, o que não é ao acaso, pois ela reflete o material predominante no projeto que é o alumínio. E em questão prática, para realização da pintura foi utilizada primeiro uma tinta acrílica comum e após a secagem uma tinta spray. A primeira tinha a finalidade de seladora do material, isso porque o papel paraná tem uma absorção grande, o tornaria ineficiente o uso do spray.
O processo de montagem da maquete revelou problemas não imaginados. quanto a dimensões e materiais de peças, encaixes e conexão entre materiais, e a característica da fabricação digital a torna efetiva apenas dentro das questões previstas, ou seja, há pouca flexibilidade para o imprevisto. Dessa forma, soluções alternativas foram tomadas ao longo do caminho, como a fabricação de peças em acrílico substitutivas aos pilares feitos na impressora 3D, e também peças em acrílico no lugar de algumas peças esguias demais para se ter boa sustentação com papel paraná. Afinal, é possível dizer que se realizou a atividade com sucesso e sem grandes empecilhos. Entretanto, houve para os grupos como um todo dificuldades com o aprendizado rápido de tantos softwares, dispositivos e métodos totalmente novos, tornando claras as lacunas e insuficiência quanto a monitoria para os alunos. Apesar do esforço generoso e muito importante dos monitores discentes da fabricação digital, foi para eles também um aprendizado rápido e logo pouco aprofundado das tecnologias envolvidas. Além dessa problemática, mas não desvinculado dela, foi bastante difícil para todos lidar com os erros e falhas frequentes dos equipamentos, gerando estresse desnecessário, retrabalho, e gasto de material e dinheiro, e dificultando inclusive as qualidades que são o próprio fundamento da fabricação digital, que são o planejamento prévio e a organização.
bibliografia
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STASI, Mar ah Guimarães Di (2019) Cibernética em Ação: Arquitetura vista através dos ecoss stemas Disponível em <https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/102/102131/tde 23112020 174908/publico/DissCorrigidaMarihGu maraesDiStas pdf> Acesso em 22 set 2022
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WIKIPEDIA Biosfera de Montreal Disponível em: <https://pt wikipedia org/wiki/Biosfera de Montreal> Acesso em: 20 set 2022
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SOMETIMES INTERESTING Buckm nster Ful er Home n a Dome Disponível em sometimes interesting.com/buckminster fullers home in a dome/. Acesso em: 10 out. 2022.
FULLER DOME HOME Carbondale Dome Home Disponíve em https://fullerdomehome.com/. Acesso em 25 set. 2022.
WIKIPEDIA Buckminster Fuller and Anne Hewlett Dome Home Disponível em https://en wikipedia org/wiki/R Buckminster Ful er and Anne Hew ett Dome Home Acesso em: 25 set 2022.
iconografia
BIOGRAFIA
Imagem 1 https://www.noguch .org/museum/calendar/event/2021 10 14 1900 r buckminster ful ers creative connections/ Imagem 2 Buckminster Ful er. Disponível em: https://medium com/sunday letters journal/buckminster-ful ers-self-d sc plines-efb3d9ed4092
Imagem 3 Buckminster Ful er e as estruturas geodésicas Disponível em: https://www.wbur.org/news/2019/03/07/buckminster ful er geodesic dome development dispute woods hole
4D DYMAXION HOUSE
Imagem 4 Buckm nster Fu ler ao lado da maquete 4D Dymaxion House Disponível em https://www.archdaily.com br/br/01 130267/c ass cos da arquitetura casa dymaxion 4d s ash buckminster ful er
Imagem 5 4D House. Disponível em: https://www.artsy.net/artwork/r buckm nster fuller 4d house
Imagem 6 - Planta origina 1 Pavimento D sponíve em: https://br.pinterest.com/pin/398216792033946383/
Imagem 7 Esquema do func onamento da casa. D sponíve em: https://www.archdaily.com br/br/01 130267/c ass cos da arquitetura casa dymaxion 4d s ash buckminster ful er
Imagem 8 - Buckminster Ful er em processo de montagem e experimentação da 4D Dymaxion House Disponível em: http://arquyma blogspot com/2011/03/richard buckminster ful er el.html
Imagem 9 Buckminster Fuller: https://archxde.com/wp content/up oads/2020/08/Fuller Richard Buckminster 244x30
Imagem 10 - Buckminster Fuller Disponível em https://www newyorker com/magazine/1966/01/08/in the outlaw area
Imagem 11 Protótipo 4D Dymaxion House Disponível em: https://www.atlasofinteriors.polimi it/2014/03/19/buckminster fuller dimaxyon house 1927/
BIOSFERA DE MONTREAL
Imagem 12 Biosfera de Montreal. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/796023 classicos da arqu tetura biosfera de montreal buckminster fuller Imagem 13 - Arte de divulgação da Expo67 Disponível em: https://www britannica com/event /Expo 67
Imagem 14 Buckminster e modelo físico de geodésica. Disponível em https //www archdai y com.br/br/tag/buckminster ful er
Imagem 15 Biosfera de Montreal. Disponível em: https://pt.wik pedia.org /wiki/B osfera de Montrea
Imagem 16 Biosfera de Montreal Disponível em: https://www archdaily com br/br/796023 /classicos da arqu tetura biosfera de montreal buckminster fuller Imagem 17 Biosfera de Montreal. Disponível em: https://pt.wik pedia.org /wiki/B osfera de Montrea
Imagem 18 Biosfera de Montreal Disponível em: https://www archdaily com br/br/796023 /classicos da arqu tetura biosfera de montreal buckminster fuller
DOME HOME
Imagem 19 Buckminster Fuller e Anne Hew ett na Dome Home. Disponível em: https://twitter com/josh ipnik/status/1247942951986233344?lang=cs
Imagem 20 -InTerior Dome Home Disponível em: https://br p nterest com /pin/5699936999325592/
Imagem 21 Processo de construção da casa. Disponível em https://www.archdaily.com /488392/buckm nster fuller s geodesic dome home to be restored as museum Imagem 22 Interior Dome Home I : https //br.p nterest com/pin/5699936999325592/
Imagem 23 - Exterior Dome Home Disponível em: https //www w kiwand com /en/R Buckminster Fu ler and Anne Hewlett Dome Home
Imagem 24 Buckminster no interior da Dome Home: https://www.forbes.com/s tes /jonathonkeats/2016/08/26/heres how one outsider designed more housing than every starchitect in the known universe/?sh=12d60bf36c45
Imagem 25 - Buckm nster Ful er por Steve Yelvington Disponível em https //www laphamsquarter y org/contributors/buckm nster fuller
Imagem 26 Buckm nster Fu ler na sua sala de estudos https://www.architectmagazine.com /technology/the restoration of buckminster fullers dome home kicks off saturday o