INTRODUÇÃO
Esse caderno irá apresentar o arquiteto metabolista Kiyonori Kikutake e algumas das suas obras, dando um maior destaque a que é objeto de estudo do grupo no Arquiteto Insight: a Sky House.
Fig. 5 - Templo Toku'un-ji por Toku’un-ji Temple ossuary, 2016.
O grupo escolheu estudar o arquiteto Kikutake e suas obras após percebermos algumas características marcantes da Sky House, posteriormente identificadas em toda a sua arquitetura. Dentre os que chamaram atenção estão:
Fig. 3 Hotel Tōkōen por Tatsuo Iso
Fig. 4 - Prédio administrativo do Santuário de Izumo, de Kikutake
predominância de linhas retas e ortogonais uso do concreto em grande parte da construção mistura da cultura ocidental e oriental
KIKUTAKE E O METABOLISMO
O panfleto Metabolismo foi publicado em 1960 pelo crítico de arquitetura Kawazoe Noboru e quatro jovens arquitetos que então lançavam seus escritórios: Kiyonori Kikutake (fig. 6), Kishō Kurokawa, Fumihiko Maki e Masato Ōtaka. A ideia principal era que as mudanças nas cidades exigiam novos paradigmas para o projeto arquitetônico e de infraestrutura.
Embora sem dúvida o Kurokawa experiente em mídia tenha marcado o maior sucesso do movimento com a construção de sua Nakagin Capsule Tower de 1972, foi Kikutake, nascido em 1928 em Kurume, Japão, cuja carreira de mais de cinquenta anos explorou mais profunda e persistentemente a polêmica central do Metabolismo sobre a vida útil dos edifícios e seus sistemas. (PLACES JOURNAL, Mark Mulligan, 2015)
Fig. 6 - Kiyonori Kikutake por Alchetron, 2017.Seus escritos e obras chamam mais atenção precisamente porque não são simplistas, mas declarações de uma visão de mundo que abrange estética, política e economia, planejamento do uso da terra, tecnologia e psicologia humana. Kikutake (fig. 7) é mais conhecido por seu projeto "Cidade Marinha" de 1958, que fazia parte do Manifesto Metabolista.
(PLACES JOURNAL, Mark Mulligan, 2015)
Fig. 7 - Kiyonori Kikutake por Osamu Murai, 1968.
Ele continuou sua prática produzindo vários edifícios públicos importantes em todo o Japão, bem como dando palestras internacionalmente. (ARCHTECTUUL, 2022)
O arquiteto procurou conectar a construção contemporânea de concreto à cultura tradicional de uma maneira significativa e argumentou que o arquiteto precisava entender mais profundamente seu papel na s i d d b d d f sociológic contempo onde e o JOURNAL Ele, juntamente com o colega Kisho Kurokawa, foi convidado a expor trabalhos na exposição "Arquitetura Visionária" em Nova York de 1961, através da qual os Metabolistas ganharam reconhecimento internacional. (ARCHTECTUUL, 2022)
Fig. 8 - Mapa do Japão por pngwing.
P R O J E T O S
O Hotel Tōkōen (fig. 10) foi projetado em uma colaboração criativa entre Kikutake e Gengo Matsui (1920-1996). Foi finalizado no ano de 1964 e se localiza na costa do Mar do Japão da Prefeitura de Tottori, na cidade turística Yonago. Quando os arquitetos foram contratados, o Hotel já havia sido inaugurado, em 1952, e apresentava quartos de hóspedes e banheiros comunitários, projetados por Isao Shibaoka, e um jardim de passeio, projetado por Masayuki Nagare. (HIDDEN ARCHITECTURE, 2022)
A ideia inicial de Kikutake era uma estrutura robusta de oito andares que fosse flexível para adições ou renovações futuras e sustentada verticalmente por seis “megacolunas” maciças. Ele projetou a nova ala principal em um eixo norte-sul, direcionando a vista do saguão principal e dos quartos para o leste, onde se encontrava o jardim. Além disso, propôs suspender os dois últimos andares de hospedagem a partir de um par de vigas em balanço, aumentando a sensação de flutuar. Sem dúvidas, essa seria a parte mais desafiadora.
(PLACES JOURNAL, Mark Mulligan, 2015)
Fig. 10 - Hotel Tokoen por Thomas Kyhn, 2016.
De modo geral, o edifício seria dividido em quatro componentes principais: saguão principal e área de recepção, no primeiro e segundo andares; quartos de hóspedes, no terceiro, quinto e sexto andares; sala de banquetes, na cobertura (oitavo andar); e espaços de serviços, como salas de armazenamento e circulação, nos espaços restantes. Assim, o quarto andar seria reservado para um terraço ao ar livre, enquanto o sétimo seria um depósito fechado, para esconder a estrutura dos andares suspensos.
Matsui ( fig. 11) acrescentou algumas inovações a fim de melhorar o projeto. Em primeiro lugar, como forma de aumentar a resistência sísmica, propôs uma estrutura geral como pórtico de concreto reforçado com aço. Em segundo lugar, sugeriu dividir cada uma das seis “megacolunas” em uma coluna principal e três colunas de contraventamento mais curtas e mais finas. (HIDDEN ARCHITECTURE, 2022)
Fig. 11 - Gengo Matsui
Mas o que se destaca nesse projeto é o fato de que Kikutake queria entender Tōkōen como um protótipo arquitetônico, cujos princípios poderiam ser extraídos e replicados em outros lugares. Para ele, os hotéis resort e as instalações de lazer não eram lugares frívolos; eles reconectam os moradores da cidade ao ambiente natural. (PLACES JOURNAL, Mark Mulligan, 2015)
Fig. 12 - Hotel Tokoen por Hidden Architecture, 2022.
SHŌWAKAN
Fig. 13 - Museu Nacional de Showakan por Muza-chan, 2011.
Sendo inaugurado em 27 de março de 1999 e localizado na cidade de Chiyoda, o Museu nacional de Shōwa, ou Shōwakan (fig. 13 e fig. 14), foi construído com a finalidade de mostrar aos turistas e a contemporânea sociedade japonesa a vida antes, durante e pós 2° Guerra Mundia (“1998 – National Showa Memorial Museum – Kiyonori Kikutake”, 2017)l.
Fig. 14 - Museu Nacional de Showakan
Esse conflito militar global teve como principal alvo populações civis, tendo seu fim marcado pela rendição do Japão após a detonação de duas bombas nucleares sobre as cidades de Hiroshima e Nagasaki. Durante esse período era vivida a era Shōwa (19261929), estando a nação insular sob o reinado do imperador Hirohito. (“1998 – National Showa Memorial Museum – Kiyonori Kikutake”, 2017)
Fig. 15 - Trecho da fachada do Showakan por Wiiii, 2007.
Fig. 16
O museu possui um total de 7 andares acima do solo e 2 sob o solo, a área de terreno é de 2138 m² enquanto a construída é de 8.514,11m². Em relação a ambientação, os pavimentos se configuram da seguinte forma: 1° - informações locais gerais e conteúdo nostálgico 2° - provavelmente desativado 3° - ambiente de exposições especiais 4° - biblioteca e materiais relacionados aos modos e costumes de vida do cidadão comum 5° - sala de fotos, vídeo e som 6° e 7° - sala de exposição permanente, retratando vida dos sujeitos antes, durante e após a guerra através de materiais (Showakan.go.jp, 2022)
MARINE CITY
O projeto Marine City (fig. 17) foi apresentado em 1958 como uma cidade industrial flutuante, uma proposta de Kikutake difundida pelo metabolismo para construir uma megaestrutura no mar. Marine City é considerada um novo protótipo urbano, sendo uma resposta à situação política e social instável da época.
A Megaestrutura continha 4 km de diâmetro, tendo doze instalações industriais esféricas na periferia da cidade, com aproximadamente 1.000.000 m² de área. Seis torres cilíndricas serviriam como habitações, nas paredes internas das torres de concreto, habitações individuais seriam instaladas alternadamente para acomodar uma população de 50.000 pessoas no fundo do mar. Com uma torre de controle no centro, a cidade ofereceria “espaço estéreo para a comunidade humana na superfície”. (ARCHEYES, 2020)
Após a primeira proposta, Kikutake apresentou outros três projetos que ampliaram as ideias da primeira proposta. A primeira versão de 1958 desenvolve a ideia da flutuabilidade das ilhas, através de grandes torres submersas no mar.
Na segunda versão, de 1959, Kikutake propõe um sistema de crescimento da cidade inspirado na reprodução celular por bipartição e na última versão, a questão das comunicações entre si.
(PROJECTAR, 2018)
Esta é composta por uma "cidade-mãe" e outras cidades menores, todas conectadas por grandes pontes. A ilha apresenta um esquema com o interior ocupado pela zona residencial, com grandes ilhas exteriores que servem de absorvedores de ondas e de fácil acesso ao serviço industrial.
(PROJECTAR, 2018)
É uma cidade do tipo móvel, autônoma e climaticamente controlada. As torres estão predispostas em diferentes estágios de crescimento e, quando uma ilha é muito velha e imprópria para a vida, é puxada para o fundo do mar e afundada.
(PROJECTAR, 2018)
Fig. 18 - Implantação da Marine City - 1963
S K Y H O U S E
A Sky House (fig. 21) é uma construção residencial projetada pelo arquiteto Kiyonori Kikutake para si mesmo, finalizada no ano de 1958. A casa se localiza em Tóquio, capital do Japão e apresenta uma estrutura “flutuante” de concreto, medindo 10x10m. Essa estrutura é sustentada por 4 pilares de 4,5m de altura, situados no eixo central de cada lateral. O piso superior é um plano aberto e inclui a cozinha, o banheiro e uma espécie de corredor externo ou varanda que o envolve. (ARCHEYES, 2020)
A Sky-House é um volume elevado que incorpora, em escala doméstica, dois princípios fundamentais que ele acreditava: uma arquitetura capaz de fornecer suas próprias regras de crescimento e um modelo capaz de se desenvolver em novos terrenos físicos. (SOCKS STUDIO, Fosco Lucarelli, 2013)
Fig. 21 Sky House por Archives of Kiyonori Kikutake
Fig.
-
Kikutake dividiu o projeto em dois tipos de espaços: os “permanentes", cujas mudanças não são necessárias, e os “temporários", que possibilitam acompanhar a mutabilidade. Isso significa que ele projetou uma estrutura flexível, ou “rede de movimentação”, como o arquiteto gostava de chamar, que pudesse se adaptar às variações das etapas da vida (fig. 22). (ARCHEYES, 2020)
Fig. 23 - Laje nervurada com o quarto do filho por Hidden Architecture, 2015.
Fig. 24 - Planos da Sky House por Hidden Architecture, 2015.
Durante mais de 50 anos, a Sky House passou por inúmeras modificações. O quarto do filho, por exemplo, era uma unidade individual, nomeada como ninho, que foi pendurada na laje de concreto (fig. 23).
Quando ele se tornou independente e saiu de casa, o cômodo foi removido.
Já a cozinha e o banheiro podiam ser movidos, diminuídos ou aumentados em tamanho de acordo com as necessidades futuras (fig. 24). (HIDDEN ARCHTECTURE, 2015)
Enquanto construía a casa, Kikutake optou pela utilização do telhado ocidental (fig. 22 e fig. 24), visto que o mesmo, em comparação com o japonês, encontra uma força dinâmica que permite a cobertura de espaços maiores com mínimas quantidades de material. Entretanto, o modelo de telhado encontrava problemas ao operar com a flexibilidade programática metabolismo, sendo desse modo aliado ao projeto o ornamento japonês garantindo força e equilíbrio (ARCHEYES, 2020)
Por fim, nota-se também que a sustentação do telhado também é feita pelos pilares (fig. 26), resultando em uma planta aberta (fig. 25) e com um espaço central e áreas de serviço nas laterais. (ARCHEYES, 2020)
Fig.
Nos dias de hoje a residência passou por reformas, passando a ter seu espaço sob os pilares ampliado e utilizado, contudo a forma de uso dessa área interna é desconhecida. Ademais, em 2003 a casa foi reconhecida pelo DOCOMOMO Japan, organização sem fins lucrativos que visa a documentação e conservação de edifícios antigos. (Shimizu, 2020)
Fig. 27 - Sky House após mudanças por WikiArquitectura, 2017.
Kikutake tem um precedente pouco provável, porém evidente, no renomado Le Corbusier (fig. 28). Algumas semelhanças entre os dois arquitetos são que ambos estabeleceram ordem e método de trabalho em seus menores projetos - Kikutake em Sky House e Le Corbusier em Villa Savoye (fig. 29 e fig. 30) - e desenvolveram suas ideias através de relatos escritos (o Manifesto Metabolista de Kikutake e o Manifesto Purista de Le Corbusier. Além disso, cada um leva suas ideias ao nível urbano, KIkutake através de Tower-Shaped Community Project e Le Corbusier em Chandigarh, Índia.
Fig. 28 - Le Corbusier por Tempos Modernos Design.
Na cobertura, na planta e na fachada livres e nos pilotis, fica mais claro a proximidade de Kikutake com Le Corbusier. Mais notavelmente, a cobertura do edifício funciona como um volume flutuante, uma estrutura que permite que os movenettes sejam
pendurados e alterados livremente - uma ideia observada no telhado universal ou guarda sol de Le Corbusier.
Fig. 29 Villa Savoye, de Le Corbusier, por ArchDaily, 2010.
Por fim, com exceção da domesticidade da cobertura plana, todos os pontos da nova arquitetura de Le Corbusier são usados na Sky House. (Michael Holt, 2014)
Fig. 30 - Villa Savoye, de Le Corbusier, por Education et Numèrique, 2015.
DETALHES DO PROJETO
Fig. 31 Fachada Oeste, de autoria dos alunos.
Fig. 33 - Planta da laje nervurada, de autoria dos alunos.
Fig. 32 - Perspectiva Externa da maquete digital, de autoria dos alunos.
Detalhe do encaixe do de autoria dos alunos. Perspectiva exter de autoria dos alu
Fig. 37 - Corte do ninho, de autoria dos alunos.
Fig. 38 - Perspectiva Explodida, de autoria dos alunos.
Fig. 39 - Perspectiva externa, fachada leste, de autoria dos alunos.
Fig. 41 - Perspectiva interna, de autoria dos alunos.
Fig. 40 - Perspectiva externa sudoeste, de autoria dos alunos.
Fig. 42 - Perspectiva externa, varanda, de autoria dos alunos.
Fig. 49
Fig. 50
Fig. 47
Fig. 48
RELATO DA ATIVIDADE
Iniciamos a produção do caderno realizando pesquisas sobre o arquiteto Kiyonori Kikutake por meio de websites e softwares. Utilizamos sites de língua japonesa, inglesa e portuguesa para um melhor compilado de informações sobre a vida e projetos do arquiteto. A pesquisa contou com o auxílio dos monitores quando estavamos com dúvidas e dificuldades, deixando a pesquisa mais completa e nos ajudando a compreender a obra Sky House, nosso projeto de destaque.
A partir disso, o grupo se reuniu para fazer a divisão de trabalho e selecionar as informações que seriam relevantes. Para esta função, recorremos principalmente a ferramentas do Google (Google docs, Drive, etc.). O caderno foi montado através do aplicativo Canva e modelamos a Sky House pelo Software BIM Revit. A atividade “Arquitetos Insight” representou uma nova oportunidade de conhecermos com maior aprofundamento o arquiteto Kikutake, ao mesmo tempo em que nos aperfeiçoamos na utilização dos softwares.
Após finalizarmos o modelo da Sky House no Revit, foi constatado que a melhor forma de realizarmos a maquete seria utilizar o papel paraná e a cortadora a laser. Fizemos a planificação a partir do modelo do Revit utilizando o AutoCAD e, depois, passamos o arquivo do AutoCad para o formato de documento que a cortadora a laser consegue reconhecer para realizar os cortes.
Alguns empecilhos ocorreram no decorrer do projeto e tivemos que fazer algumas tentativas na cortadora a laser até conseguir as peças definitivas para iniciarmos a colagem dos componentes. De forma geral, a possibilidade de utilizar um meio mais tecnológico para fazer a maquete nos proporcionou grande conhecimento e irá agregar muito na realização de futuros projetos.
CONCLUSÃO
Durante o desenvolvimento do projeto Arquiteto Insight todos do grupo adquiriram conhecimentos diversos, tanto com as pesquisas, quanto com a criação das maquetes digital e física. Nesses processos nós não apenas aprendemos sobre questões estruturais arquitetônicas, mas também culturais e funcionais, que sempre foram pontos muito defendidos pelo arquiteto Kikutake na teoria e na prática de suas obras. Especificamente em relação à Sky House, dada a forma mais simples, em comparação a outras obras metabolistas, e o uso de um mesmo material em grande parte do edifício, não houveram grandes dificuldades para lidar com o seu projeto.
Dito isso, concluímos que todos participantes finalizaram os processos satisfeitos com os resultados obtidos e com os aprendizados alcançados, além de terem sido provocados a sairem da bolha da arquitetura cotidiana, geralmente com raízes europeias e elitistas e sem enfoques socioculturais, totalmente o contrário da arquitetura apresentada pelo arquiteto estudado.
Fig. contracapa - HIDDEN ARCHITECTURE. Hotel Tokoen. 2022. Disponível em: <https://hiddenarchitecture.net/hotel-tokoen/>. Acesso em: 13 out. 2022.
Fig. 1 - File:Sky-house-Kiyonori-kikutake-01.Jpg. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Sky-house-KiyonoriKikutake-01.jpg>. Acesso em: 14 out. 2022. egastructure-kiyonori-kikutake/. Acesso em: 12 set. 2022.
Fig. 7 DESIGNBOOM, D. H. I. Kiyonori kikutake (1928 2011). 2012. Disponível em: <https://www.designboom.com/architecture/kiyonori kikutake 1928 2011/>. Acesso em: 14 out. 2022.
Fig. 8 Japanese Archipelago. Disponível em: <https://www.pngwing.com/en/free png czlpz>. Acesso em: 14 out. 2022.
Fig. 2 - File:Sky-house-Kiyonori-kikutake-01.Jpg. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Sky-house-KiyonoriKikutake-01.jpg>. Acesso em: 14 out. 2022. egastructure-kiyonori-kikutake/. Acesso em: 12 set. 2022.
Fig. 3 - Qual é o Tokoen que mais chocou Toyo Ito em sua vida?. 2012. Disponível em: <https://xtech.nikkei.com/kn/article/building/news/20121217/595889/ >. Acesso em: 14 out. 2022.
Fig. 4 - The Izumo grand shrine administrative building, japan. Disponível em: <https://c20society.org.uk/building-of-themonth/the-izumo-grand-shrine-administrative-building-japan>. Acesso em: 14 out. 2022.
Fig. 9 Marine City megastructure in Tokyo / Kiyonori Kikutake. 2020. Disponível em: <https://archeyes.com/marine city megastructure kiyonori kikutake/>. Acesso em: 15 out. 2022.
Fig. 10 ALAMY LIMITED. Tokoen Hotel (Kikutake Kiyonori, 1964), Yonago, Tottori Prefecture, Japan. Disponível em: <https://www.alamy.com/tokoen hotel kikutake kiyonori 1964 yonago tottori prefecture japan image218350738.html>. Acesso em: 14 out. 2022.
Fig. 11 Introdução. Disponível em: <https://gengo matsui.musalab.co.jp/introduction.html>. Acesso em: 14 out. 2022.
Fig. 12 HIDDEN ARCHITECTURE. Hotel Tokoen. 2022. Disponível em: <https://hiddenarchitecture.net/hotel tokoen/>. Acesso em: 13 out. 2022.
Fig. 5 - Toku’un-ji Temple ossuary / Kiyonori kikutake. 2016. Disponível em: <https://archeyes.com/tokuun-ji-temple-ossuarykiyonori-kikutake/>. Acesso em: 14 out. 2022.
Fig. 6 - Kiyonori Kikutake. 2017. Disponível em: <https://alchetron.com/Kiyonori-Kikutake>. Acesso em: 14 out. 2022.
Fig. 13 Tokyo Architecture, Showa Kan. 2011. Disponível em: <https://muza chan.net/japan/index.php/blog/tokyo architecture showakan>. Acesso em: 14 out. 2022.
Fig. 14 National Showa Memorial Museum (Showa kan). Disponível em: <https://www.kikukawa.com/en/product/national showa memorial museum showa kan/>. Acesso em: 14 out. 2022.
Fig. 15 - File:Showa kan.jpg. Disponível em: <https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Showa_kan.jpg>. Acesso em: 14 out. 2022.
Fig. 16 - 1998 – National Showa Memorial Museum – Kiyonori kikutake. 2017. Disponível em: <https://architecturetokyo.wordpress.com/2017/06/12/1998-nationalshowa-memorial-museum-kiyonori-kikutake/>. Acesso em: 14 out. 2022.
Fig. 17 - OBRADOVIC, P. The metabolism movement - the promised Tokyo. 2021. Disponível em: <https://sabukaru.online/articles/thepromised-tokyo>. Acesso em: 14 out. 2022.
Fig. 23 - HIDDEN ARCHITECTURE. Sky House. 2015. Disponível em: <http://hiddenarchitecture.net/sky-house/>. Acesso em: 15 out. 2022.
Fig. 24 - HIDDEN ARCHITECTURE. Sky House. 2015. Disponível em: <http://hiddenarchitecture.net/sky-house/>. Acesso em: 15 out. 2022.
Fig. 25 - Kiyonori kikutake /// sky house /// Tokyo, japan /// 1958. Disponível em: <https://www.flickr.com/photos/ofhouses/17373913916/in/photostream>. Acesso em: 15 out. 2022.
Fig. 18 - Marine City 1963. 2021. Disponível em: <https://projectarciutattokyo.wixsite.com/tokyo/marinecity>. Acesso em: 14 out. 2022.
Fig. 19 - Marine City megastructure in Tokyo / Kiyonori Kikutake. 2020. Disponível em: <https://archeyes.com/marine-citymegastructure-kiyonori-kikutake/>. Acesso em: 15 out. 2022.
Fig. 20 - MOLANO, C. J. Enlargement of the Sky House. Disponível em: <https://archive.dpa-etsam.com/projects/enlargement-of-thesky-house>. Acesso em: 15 out. 2022.
Fig. 26 - Galeria de Sky House de Kikutake: onde o Metabolismo e Le Corbusier se encontram - 1. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/01-181544/sky-house-de-kikutakeonde-o-metabolismo-e-le-corbusier-seencontram/5301e522e8e44e5482000210-le-corbusier-model-for-themetabolists-photo>. Acesso em: 15 out. 2022.
Fig. 27 - Skyhouse. 2017. Disponível em: <https://pt.wikiarquitectura.com/constru%C3%A7%C3%A3o/skyhouse/>. Acesso em: 15 out. 2022.
Fig. 21- HIDDEN ARCHITECTURE. Sky House. 2015. Disponível em: <http://hiddenarchitecture.net/sky-house/>. Acesso em: 15 out. 2022.
Fig. 22 - HIDDEN ARCHITECTURE. Sky House. 2015. Disponível em: <http://hiddenarchitecture.net/sky-house/>. Acesso em: 15 out. 2022.
Fig. 28 - Le Corbusier. Disponível em: <https://temposmodernosdesign.com.br/categoriaproduto/designers/le-corbusier/>. Acesso em: 15 out. 2022.
Fig. 29 - KROLL, A. Architecture classics: Villa Savoye / Le corbusier. 2010. Disponível em: <https://www.archdaily.com/84524/ad-classicsvilla-savoye-le-corbusier>. Acesso em: 15 out. 2022.
Fig. 30 - BABOUME. Arts de l’espace : Villa Savoye de Le CorbusierEducation & Numérique. 2015. Disponível em: <https://www.education-et-numerique.org/arts-de-lespace-villasavoye-de-le-corbusier/>. Acesso em: 15 out. 2022.
Fig. 32 - Perspectiva Externa da maquete digital, de autoria dos alunos.
Fig. 33 - Planta da laje nervurada, de autoria dos alunos.
Fig. 34 - Planta do ninho, de autoria dos alunos.
Fig. 35 - Perspectiva externa do ninho, de autoria dos alunos.
Fig. 36 - Detalhe do encaixe do ninho, de autoria dos alunos.
Fig. 37 - Corte do ninho, de autoria dos alunos.
Fig. 38 - Perspectiva Explodida, de autoria dos alunos.
Fig. 39 - Perspectiva externa, fachada leste, de autoria dos alunos.
Fig. 40 - Perspectiva externa sudoeste, de autoria dos alunos.
Fig. 41 - Perspectiva interna, de autoria dos alunos.
Fig. 42 - Perspectiva externa, varanda, de autoria dos alunos.
Fig. 43 a 52 - Maquete física, de autoria dos alunos.
1998 NATIONAL SHOWA MEMORIAL MUSEUM KIYONORI KIKUTAKE. 2017. Disponível em: https://architecturetokyo.wordpress.com/2017/06/12/1998 national showa memorial museum kiyonori kikutake/. Acesso em: 12 set. 2022.
ENLARGEMENT of the Sky House. 2018. Disponível em: https://sumukoto.com/architect kikutake kiyonori/. Acesso em: 12 set. 2022.
"É como se eu habitasse os edifícios que estou projetando": entrevista com Toyo Ito. 2021. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/966938/e como seu eu habitasse os edificios que estou projetando entrevista com toyo ito. Acesso em: 26 set. 2022.
HOTEL Tokoen. 2022. Disponível em: https://hiddenarchitecture.net/hotel tokoen/. Acesso em: 12 set. 2022.
KIYONORI Kikutake: Structuring the Future. 2015. Disponível em: https://placesjournal.org/article/kiyonori kikutake structuring the future/?cn reloaded=1. Acesso em: 12 set. 2022.
KIYONORI Kikutake: Tokyo, Japan. 2011. Disponível em: https://architectuul.com/architect/kiyonori kikutake. Acesso em: 12 set. 2022.
1MARINE CITY. Disponível em: https://projectarciutattokyo.wixsite.com/tokyo/marinecity. Acesso em: 12 set. 2022.
MARINE City Megastructure in Tokyo: Kiyonori Kikutake. 2020. Disponível em: https://archeyes.com/marine-city-megastructurekiyonori-kikutake/. Acesso em: 12 set. 2022.
SHŌWA period: Japanese History. Disponível em: https://www.britannica.com/event/Showa-period. Acesso em: 12 set. 2022. SKY House. 2015. Disponível em: https://hiddenarchitecture.net/skyhouse/. Acesso em: 12 set. 2022.
SKY House de Kikutake:: onde o Metabolismo e Le Corbusier se encontram. 2014. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/01181544/sky-house-de-kikutake-onde-o-metabolismo-e-le-corbusier-seencontram. Acesso em: 12 set. 2022.
SKY House: Kiyonori Kikutake. 2020. Disponível em: https://archeyes.com/sky-house-kiyonorikikutake/#:~:text=Sky%20House%20by%20Kiyonori%20Kikutake%20 Photographs&text=Sky%20House%20was%20designed%20and,his%2 0long%2Dlasting%20architectural%20convictions. Acesso em: 12 set. 2022.
Orientação do salão. Disponível em: https://www.showakan.go.jp/floor/index.html. Acesso em: 12 set. 2022. Conheça o arquiteto Kiyonori Kikutake! Sky House / Metabolismo. 2020. Disponível em: https://sumukoto.com/architect-kikutakekiyonori/. Acesso em: 12 set. 2022.