introdução
Richard Rogers foi um fenômeno no mundo da arquitetura, do urbanismo e do design. Seus projetos trouxeram novas perspectivas e abordagens que, até então, eram ignoradas. Enxergou, na arquitetura, muito mais que apenas edifícios e construções: enxergou política e responsabilidade social. “Richard era gregário, extrovertido, generoso e possuía um entusiasmo contagiante pela vida. Seus edifícios são um espelho social dessa personalidade – abertos, acolhedores e, como seu guarda-roupa, elegantemente coloridos”Norman Foster em comunicado sobre o falecimento de seu amigo. Não apenas alegres e coloridos, os projetos de
Rogers também buscavam soluções sustentáveis, práticas, eficientes e de baixo custo, que pudessem ser replicadas em diversos lugares do mundo. Além disso, muitos eram destinados a acolher populações vulneráveis, como em seus projetos “Prouvé House” e “Y:Cube”, os quais destinaram-se, respectivamente, a abrigar vítimas da Segunda Guerra Mundial e jovens de baixa renda. Foi sua visão humanista, ao lado de seus vastos conhecimentos técnicos, que o levaram a ganhar o Prêmio Pritzker, mais conhecido como o “Oscar da arquitetura”, fora inúmeros outros prêmios e títulos os quais lhe foram atribuídos ao longo de toda sua carreira profissional.
biografia
Richard George Rogers (23 de julho de 1933 - 18 de dezembro de 2021), foi um arquiteto italiano naturalizado britânico conhecido por seus projetos inovadores modernistas e funcionalistas em arquitetura de alta tecnologia. Foi sócio sênior da Rogers Stirk Harbour + Partners (RSHP), que atualmente possui escritórios em Londres, Barcelona, Madrid e Tóquio e desenvolve projetos de grande importância e dimensão. Nasceu em Florença, Toscana, em 1933 em uma família angloitaliana. Depois de se mudar para a Inglaterra, Richard Rogers estudou na St John's School, Leatherhead. Na escola, não se destacou academicamente, em grande parte devido à sua condição disléxica, a qual foi descoberta apenas quando já era
adulto. Seu interesse pelas artes visuais foi incentivado tanto por seu pai, que havia estudado engenharia e arquitetura, quanto por sua mãe, que se interessava por design moderno. Rogers então iniciou seus estudos em 1954 e se formou, em 1959, na Architectural Association School of Architecture em Londres, e, três anos depois, completou um mestrado na Yale School of Architecture. Richard morreu em 18 de dezembro de 2021, aos 88 anos, sendo considerado um dos maiores arquitetos das últimas décadas, capaz de unir sua paixão pelo mundo arquitetônico com sua experiência no uso de diferentes materiais, criando, assim, projetos de alta tecnologia e, ao mesmo tempo, sustentáveis.
carreira profissional
Richard Rogers iniciou sua carreira profissional na Skidmore, Owings & Merrill, uma empresa de engenharia e arquitetura de Nova York. Anos depois, após retornar à Inglaterra em 1963, ele, Norman Foster, Su Brumwell e Wendy Cheesman, amigos que havia feito na Universidade de Yale, fundaram o escritório de arquitetura Team 4, o qual se destacou no mercado por desenvolver projetos voltados para a alta tecnologia. Em 1967, o Team 4 se separou, mas Rogers continuou a colaborar com Su Brumwell, John Young e Laurie Abbott e, mais tarde, juntou-se ao arquiteto italiano Renzo Piano. Em 1967, Rogers foi escolhido para representar os arquitetos britânicos na Bienal de Paris. Sua carreira deu um salto quando ele, Renzo Piano e Gianfranco Franchini venceram o concurso de design do Centre Pompidou em julho de 1971, ao lado de uma equipe de Ove Arup que incluía o engenheiro irlandês Peter Rice. Depois de trabalhar com Piano, Rogers estabeleceu a Richard
Rogers Partnership com Marco Goldschmied, Mike Davies e John Young em 1977, o que, em 2007, veio a se tornar Rogers Stirk Harbour + Partners em 2007. Entre os acontecimentos que marcaram sua carreira, pode-se citar que foi o primeiro arquiteto a dar as palestras anuais da BBC Reith, em 1995. Ademais, em 1998, ele criou a Força-Tarefa Urbana a convite do governo do Reino Unido, com o objetivo de ajudar a identificar as causas do declínio urbano e estabelecer uma visão da segurança, vitalidade e beleza das cidades do Reino Unido. Além disso, Rogers escreveu o Towards a Urban Renaissance, um documento apresentando recomendações para futuros designers de cidades. Foi o consultor sênior de arquitetura e planejamento urbano de 2001 a 2008 do então prefeito de Londres e conselheiro de dois prefeitos de Barcelona em estratégias urbanas. E por fim, em 30 de junho de 2020, Richard renunciou ao cargo de diretor da RSHP.
"A vida humana sempre dependeu das três variáveis de população, recursos e meio ambiente. Mas hoje, talvez sejamos a primeira geração a enfrentar o impacto simultâneo de populações em expansão, esgotamento de recursos e erosão do meio ambiente. Tudo isso é do conhecimento geral e, no entanto, incrivelmente, a expansão industrial continua independentemente. Outras sociedades enfrentaram a extinção algumas, como os ilhéus da Páscoa do Pacífico, a civilização Harappa do Vale do Indo, a Teotihuacan na América pré colombiana, devido a desastres ecológicos de sua própria autoria. Historicamente, sociedades incapazes de resolver suas crises ambientais migraram ou se extinguiram. A diferença vital hoje é que a escala de nossa crise não é mais regional, mas global: envolve toda a humanidade e todo o planeta. [. .] As cidades são onde a vida é muitas vezes mais precária, elas também são onde temos a maior oportunidade tangível de melhoria, intervenção e mudança.”
ROGERS, Richardlivros publicados
Architecture: une vue moderne, Thames & Hudson (1991)
A New London (co-auteur Mark Fisher et le Parti travailliste), Penguin (1992)
Villes pour une petite planète, Faber et Faber (1997)
Vers une renaissance urbaine, Urban Task Force (1999)
Villes pour un petit pays, Faber et Faber (2000)
Richard Rogers et les architectes: de la maison à la ville, Fiell Publishing (2010)
Architecture: une vue moderne, Thames & Hudson (2013)
carreira profissional
Richard Rogers desenvolveu um certo ceticismo sobre seus colegas, manifestado em uma famosa frase de sua autoria: “A forma segue o lucro é o princípio estético de nossos tempos". Tratava-se de uma referência ao princípio arquitetônico cunhado pelo famoso arquiteto Louis Sullivan: “A forma segue a função” que, ao ver de Richard Rogers, foi totalmente subvertido em função da lucratividade dos grandes escritórios de arquitetura.
temas e princípios
Em 1998, ele criou a Força-Tarefa Urbana para ajudar a identificar as causas do declínio urbano e estabelecer uma visão de segurança, vitalidade e beleza das cidades do Reino Unido. Em meio a essa atividade extracurricular, Rogers continuou a criar obras controversas e icônicas. É considerado, ao lado de Norman Foster, um dos precursores do movimento high-tech na arquitetura. Entre seus ideais filosóficos, há a convicção de que com a arquitetura é possível adaptar e modificar uma sociedade. Nas obras expostas e nos textos que as apresentavam, ficou evidente a importância da arquitetura engajada às políticas públicas que incluem o debate cultural e o ativismo social. Questões da ordem da sustentabilidade, adaptabilidade e mudança, e ainda, transparência, movimento, cor e linguagem da construção não foram deixadas de la-
do. Richard Rogers trabalha com arquitetura de mídia de alta tecnologia, com pré-fabricação e simplicidade estrutural, aplicando inclusive o método de kit préfabricado de peças para que estruturas semelhantes pudessem ser construídas em qualquer lugar. Também inclui em seu trabalho questões mais amplas sobre arquitetura, planejamento urbano, sustentabilidade e como as cidades são usadas. Uma das primeiras ilustrações de seu pensamento foi uma exposição na Royal Academy em 1986, intitulada “London As It Could Be”, apresentando também o trabalho de James Stirling e Norman Foster, exposição esta que tornou pública uma série de propostas para a transformação de grande parte do centro de Londres, que foram posteriormente rejeitadas como impraticáveis pelas autoridades da cidade.
"O espaço público vibrante promove o encontro de pessoas e a consequente troca de ideias."
"Conjugar princípios teóricos com a prática é perfeitamente possível, desde que se esteja atento às relações da arquitetura com seu tempo histórico, com o lugar e as relações de poder que estão estabelecidas em cada cidade e o exercício da democracia de cada localidade."
"Os edifícios são atributos que contribuem para humanizar as cidades."
premiações
Durante toda sua carreira, acumulou uma coleção de prêmios, nomeações e destaques. Em 2007, Richard Rogers foi laureado com o aclamado Prêmio Pritzker, considerado o prêmio mais importante da arquitetura mundial. Antes disso, recebeu a medalha de ouro RIBA, em 1985, e um Leão de Ouro pelo conjunto da obra na Mostra de Arquitetura de Veneza, em 2006, entre outros. Além deste conjunto de prêmios, o arquiteto também foi agraciado com o título de Barão de Riverside,
em 1991, pela rainha Elizabeth II. Rogers recebeu títulos honorários de várias universidades, incluindo Alfonso X El Sabio University em Madrid, Oxford Brookes University, University of Kent, Czech Technical University em Praga e Open University. Em 1994 ele recebeu um título honorário (Doutor em Ciências) pela Universidade de Bath, A Zip Up House lhe rendeu o prêmio House for Today da Dupont Company, e foi considerado um marco histórico na arquitetura industrial.
principais projetos
barajas airport
RSHP. Terminal 4 Barajas Airport.
O aeroporto, que entra para um dos maiores da europa, possui a pretensão de ser ambientalmente passivo. Seu design é destinado a reduzir significativamente o consumo de energia pensando tanto na ventilação e distribuição de ar, bem como na iluminação zoneada e coleta de chuva que irriga a paisagem. Conceitualmente, o projeto busca legibilidade e clara progressão de espaços para os passageiros. A acomodação é distribuída em 6 andares, sendo que os 3 inferiores em estrutura forte de
concreto, contrastam com os 3 superiores que transparecem leveza. O telhado de bambu em forma de onde é apoiado por sustentações em ramos. A iluminação mistura pontos de luz artificial com luz natural que é transmitida até os níveis mais baixos por “cânions” que são atravessados por pontes e permitem que os passageiros compartilhem o drama impressionante do espaço.
Local: Madrid, Espanha. Data: 1997-2005.
centre pompidou
RSHP Centre Pompidou.
O centro pompidou surge na intenção de ser uma comodidade cultural abrangente e um dos grandes projetos da França dos anos 80. Seus espaços tanto internos quanto externos foram projetados flexivelmente, de forma que pudessem ser reorganizados ao longo do tempo, como “ um quadro em constante mudança”. A edificação foi planejada como uma conexão fundamental na renovação do coração histórico da capital. O nível inferior do edifício contém grandes áreas
públicas, como teatro, lojas, recepção e café de rua. Acima, vastas galerias de pisos abertos, terraços ao ar livre e áreas administrativas. Por fim, o último andar acomoda um restaurante, cinema experimental e exposições temporárias, que poderiam ser abertas até tarde da noite, trazendo vida e atividade para a praça no período noturno. De frente para a praça, a fachada oeste é entregue às vistas espetaculares sobre Paris.
Local: Paris, França.
Data: 1971-1977.
A Rogers Stirk Harbour, em parceria com YMCA London South West (instituição de caridade para jovens), desenvolveu o projeto de um sistema habitacional econômico, inclusivo e inovador que visou abrigar jovens de baixa renda incapazes de pagar aluguéis de alto custo ou dar entrada em uma moradia (geralmente jovens que deixam albergues e sistemas habitacionais de projeto social). Essas unidades são pré-moduladas e prontas para serem instaladas mediante o espaço reservado para elas, sendo perfeitas para ocuparem locais abandonados e apertados. Isso permite a possibilidade de adicionar mais unidades de y:cubes se necessário,
y:cube
RSHP Y-Cube, 2015
além de peças poderem ser desmontadas e reconstruídas. As unidades y:cube são apartamentos individuais de 26m² e todas já vem com serviços como água, aquecimento e eletricidade. O material utilizado na sua construção é majoritariamente a madeira renovável e os apartamentos são construídos em uma fábrica em Derbyshire, em Midlands Oriental na Inglaterra, em um processo mais rápido, mais barato e sustentável. As dimensões das unidades são determinados pelas cargas máximas que os caminhões de transporte suportariam.
Local: Londres, Reino Unido. Data: 2015.
prouvé house
RSHP. Prouvé House, 2015
O escritório Rogers Stirk Harbour + Partners foi convidado para adaptar o projeto de 1944 do arquiteto francês Jean Prouvé, feito para abrigar vítimas da Segunda Guerra Mundial que perderam suas casas (casa desmontável, para habitação emergencial). Os módulos préfabricados são em madeira, aço e alumínio. A principal diferença entre o projeto antigo e o projeto novo é que o mais novo conta com um banheiro e uma cozinha externos, serviços de água potável, aquecimento e energia solar. Rogers pretendia " preservar "
a integridade do original como um único espaço de vida”, de modo que as novas adições estão alojadas em estruturas satélite e uma série de “carrinhos de serviço”. Esses módulos podem ser adicionados em vários arranjos ao redor da estrutura central. Local: não possui localização fixa por ser desmontável e transportável, mas em 2015 foi montada em Château La Coste, na Galerie Patrick Seguin para visitação. Data: 2013-2015.
zip-up house
SANCHEZ. Zip Up House Thesis Prep. Issuu, 2017
Projetada visando inovação no ramo da arquitetura doméstica (concurso The House of Hoje, patrocinada pela DuPont e exibida na Exposição Ideal Home em 1969, Londres), a Zip-Up foi pensada por Rogers para ser uma casa moderna e livre de restrições e dos métodos tradicionais de construção. Foi um projeto nunca tirado do papel e da maquetaria, mas inspirou um conceito e modelo construído por Rogers para os seus pais em Wimbledon (22 Parkside), assim como o conjunto habitacional Oxley Woods em Milton Keynes. Seu projeto oferece excelente isolamento (painéis estruturais com capacidade 7x maior do que
uma casa tradicional dos anos 70) e construção rápida a baixo custo; sendo baseado em peças produzidas em massa, projetado para usar painéis originalmente destinados a caminhões refrigeradores e janelas feitas para automação vedadas com zíperes de neoprene. O interior não possui paredes estruturais fixas e um aquecedor de 3kW seria suficiente para aquecer toda a construção.
desenho zip up
ngitudinal direito ngitudinal esquerdo ngitudinal esquerdo em perspectiva leste
55. vista interna da sala e da cozinha com esquema de incidência de luz solar em perspectiva
57 vista interna da porta de entrada e da disposição dos cômodos da casa em perspectiva
Caderno Arquiteto Insight REVIT.maquete
61 perspectiva geral externa da maquete 62. perspectiva geral externa da maquete sem a laje de cobertura
63 perspectiva da fachada leste
64 perspectiva da fachada oeste
O desenvolvimento do projeto “Arquiteto Insight”, que foi realizado em grupo, contou com partes de pesquisa e estudo do arquiteto e do projeto escolhido, concepção do caderno e, por fim, desenvolvimento do modelo Revit. Apesar de existirem poucas informações técnicas disponíveis sobre a Zip Up House em si, a etapa de pesquisa de informações sobre o arquiteto Richard Rogers, sua trajetória profissional e seus projetos ocorreu sem empecilhos. Como a Zip Up House é uma casa desmontável e modular, para a sua modelação no software, foi necessário a modelagem individual dos componentes estruturais que a compõem. Seguindo o princípio de Richard Rogers de que a casa deve ser passível de ser construída em diferentes tipo de terreno e com diferentes inclinações, projetou-se um terreno genérico inclinado, sobre o qual foram posicionados 24 pilares responsáveis por sustentar a estrutura da casa e garantir que, apesar da inclinação do terreno, se mantivesse reta. Quanto à casa em si, é constituída de paredes externas moduladas uma a uma, tipo sanduíche (revestimentos externos de aço e internos de poliuretano).
Quanto à casa em si, é constituída de paredes externas moduladas uma a uma, tipo sanduíche (revestimentos externos de aço e internos de poliuretano). Devido às dimensões padrões de cada um dos módulos da parede, a casa, suas paredes e janelas podem ser configuradas de inúmeras formas diferentes, sendo instalados de acordo com a vontade do morador. Não foi definido um norte verdadeiro nem um conjunto de coordenadas, pois, como dito anteriormente, a casa não possui uma localização específica. As paredes internas, também de aço, dividem o interior da casa em cômodos e possuem portas de correr embutidas, podendo também serem instaladas de acordo com a vontade ou necessidade apresentada.
Devido à falta de informações referentes aos materiais e às cotas, não se pode afirmar que os componentes do modelo Revit seguem fielmente o projeto original de Richard Rogers. A bibliografia encontrada não possui quaisquer informações relativas às cotas dos componentes, sendo necessário, então, aproximar os tamanhos dos módulos a partir de objetos com medidas fixas.
relato do grupo
fotos do processo
impressora 3D
fotos do processo cortadora à laser
bibliografia
WINSTON,
Acesso em: 21 de set de 2022. Disponível em: <https://www.dezeen.com/2015/06/11/richard-rogers-updates-jean-prouve-6x6demountable-house-design-miami-basel-2015-galerie-patrick-seguin/>
ARCH DAILY. Y-Cube / Rogers Stirk Harbour + Partners, 2015
Acesso em: 20 de set de 2022. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/773630/y-cube-rogers-stirk-harbour-plus-partners>
Acesso em: 20 de set de 2022. Disponível em: <https://www.dezeen.com/2021/12/19/richard-rogers-architecture-projects-top-10/>
Acesso em: 20 de set de 2022. Disponível em: <https://www.aredacao.com.br/cultura/37467/richard-rogers-uma-visaohumanista-da-arquitetura>
RSHP. Terminal 4, Barajas Airport.
Acesso em: 19 de set de 2022. Disponível em: <https://rshp.com/projects/transport/terminal4-barajas-airport/>
RSHP. Centre Pompidou.
Acesso em: 19 de set de 2022. Disponível em: <https://rshp.com/projects/culture-andleisure/centre-pompidou/>
RSHP. Prouvé House, 2015
Acesso em: 21 de set de 2022. Disponível em: <https://rshp.com/projects/residential/prouv%C3%A9-house/>
RSHP. Zip-Up House
Acesso em: 21 de set de 2022. Disponível em: <https://rshp.com/projects/residential/zipup-house/>
RSHP. Y-Cube, 2015
Acesso em: 21 de set de 2022. Disponível em: <https://rshp.com/projects/residential/ycube/>
ARQUITETURA,
Acesso
bibliografia
RSHP. Richard Rogers. [S. l.], [21--].
Acesso em: 22 out. 2022. Disponível em: <https://rshp.com/people/partner-alumni/richard-rogers/.>
Acesso em: 22 out. 2022. Disponível em: <https://www.pritzkerprize.com/biography-richard-rogers.>
COMMUNITIES.
Acesso
Acesso
Acesso
iconografia
figs. 30-39: SANCHEZ, Joel. Zip Up House - Thesis Prep 793a Huynh Hieu. Issuu, 2017.
Acesso em: 19 de set de 2022. Disponível em: <https://issuu.com/josesanchez010/docs/huynh_hieu_793a_precedentbooklet> figs. 4-6 e 17-19: RSHP. Terminal 4, Barajas Airport.
Acesso em: 19 de set de 2022. Disponível em: <https://rshp.com/projects/transport/terminal-4-barajas-airport/> fig. 13: RSHP. The Macallan Distillery and Visitor Experience.
fig. 10: AMAZON. Richard Rogers partnership. Opere e progetti. Ediz. illustrata
Acesso em: 21 de set de 2022. Disponível em: <https://www.amazon.com.br/Richard-Rogers-partnership-progetti-illustrata/dp/8843543482>
fig: 3: STOTT, Rory. Richard Rogers, expoente do movimento high-tech britânico, 2020
Acesso em: 21 de set de 2022. Disponível em: <https://www.archdaily.com.br/br/624390/em-foco-richard-rogers>
fig. 2: PETRUNIA, Paul. Richard Rogers dies at 88, 2021
Acesso em: 21 de set de 2022. Disponível em: <https://archinect.com/news/article/150291594/richard-rogers-dies-at-88>
Acesso em: 19 de set de 2022. Disponível em: <https://rshp.com/projects/industrial/the-macallan-distillery-and-visitor-experience/> figs. 20-22: RSHP. Centre Pompidou.
Prouvé House, 2015
Acesso em: 21 de set de 2022. Disponível em: <https://rshp.com/projects/residential/prouv%C3%A9-house/> figs. 1, 7, 14-16 e 29: RSHP.
Acesso em: 21 de set de 2022. Disponível em: <rshp.com>
Acesso em: 19 de set de 2022. Disponível em: <https://rshp.com/projects/culture-and-leisure/centre-pompidou/> figs. 11 e 23-25: RSHP. Y-Cube, 2015
Acesso em: 21 de set de 2022. Disponível em: <https://rshp.com/projects/residential/ycube/> fig.
figs. 40-76: Autoria do grupo, 2022.