"THE INTERLACE"
INTRODUÇÃO
O caderno a seguir é focado em demonstrar a construção da carreira do arquiteto Ole Scheeren, através de suas passagens por estúdios de arquitetura e contribuição em projetos de grande importância, até a concessão da construção em questão, o "The Interlace".
A obra foi escolhida por sua figura intrigante que convida o observador a explorá la com os olhos, demonstrando sua grande importância como uma megaestrutura contemporânea e inusitada, além de sua relevância quanto a ser um complexo com caráter habitacional e humanizado extremamente bem pensado, o que contribui para sua ainda maior excelência.
Por fim, esse informativo tem como intuito a exposição de uma arquitetura nova, que exprime o morar como experiência, como de fato habitar e se integrar, não apenas como usufruir de um local privado para estar.
ESTÚDIOS DE ARQUITETURA
OFFICE FOR METROPOLITAN ARCHITECTURE
onde?
Com sede em Roterdã, na Holanda, o escritório possui divisões em mais 5 cidades espalhadas pela América, Oceania e Ásia. São elas: Nova Iorque, nos Estados Unidos; Queensland, na Austrália; Hong Kong e Doha, no Qatar. Logo, por ser um escritório internacional, eles possuem um time plural, composto por integrantes de mais de 40 países, incluindo o Brasil. (OMA - OFFICE, 2011. Disponível no site oficial do escritório)
É um escritório internacional fundado em 1975 pelo casal holandês Rem Koolhaas e Madelon Vriesendorp e pelo casal grego Elia e Zoe Zenghelis (imagem 1). (OMA Partners Rem Koolhaas, 2022. Disponível no site oficial do escritório)
[2] [3] [4] [1]
O primeiro ensaio para sua criação foi o projeto "Exodus, ou os Prisioneiros Voluntários da Arquitetura" (imagem 2), desenvolvido em 1972 pelos 4 integrantes, era composto por peças gráficas e textos sobre um cenário fictício de uma longa estrutura linear murada que cortava toda a Londres. (LUCARELLI, Fosco. Exodus, or the voluntary prisoners of architecture. Socks Studio, 2011) Inspirado no contexto do Muro de Berlim, nas utopias/distopias urbanas e nas megaestruturas da década de 60, foi uma provocação, um estudo da metrópole contemporânea e esse perfil visionário e inovador é o que vai pautar seus projetos através dos anos até os dias atuais. (Projeto “Exodus", verbete 1513. Cronologia do Pensamento Urbanístico, 2015)
Desde sua criação o escritório teve diversos diretores, mas atualmente é dirigido por Rem Koolhaas, Reinier de Graaf, Ellen van Loon, Shohei Shigematsu, Iyad Alsaka, Chris van Duijn, Jason Long e David Gianotten. (OMA - OFFICE, 2011. Disponível no site oficial do escritório)
PERFIL E INTENÇÕES DO OFFICE FOR METROPOLITAN ARCHITECTURE
_por quê?
Um dos principais objetivos do escritório é criar projetos inovadores, que tenham conceitos originais e sejam ambiciosos, porém pensando a arquitetura de forma prática.
Logo, sempre há uma busca para projetar além das soluções arquitetônicas tradicionais e assim criar novas configurações de espaços, tipologias e formas. (OMA Approach to Design & Architecture. World Architects Profiles of Selected Architects, 2008. Disponível em: https://www.world architects .com/oma office for metropolitan architectur e rotterdam)
_ como?
Para projetar, a equipe acredita no design como um processo, sem pressa para alcançar a forma arquitetônica final e com base em 2 princípios fundamentais: a pesquisa e colaboração. Dessa forma, eles trabalham com diversos profissionais de diferentes áreas e levantam uma base de dados para se aprofundar no contexto do projeto e ter embasamento para achar as soluções. Além disso, outro ponto importante é considerar as condições e variáveis impostas aos projetos como oportunidades ao invés de restrições.
OLE SCHEEREN
_quem?
Ole Scheeren (imagem 5) é um arquiteto alemão formado na Architecture Association em Londres. Desde os 14, trabalhou junto ao seu pai, Dieter Scheeren e perdurou na área até o término de sua jornada voltada ao meio acadêmico, com seu primeiro projeto de arquitetura finalizado aos 21. (MARTIN, Catherine. Meeting… Ole Scheeren. Sleeper Magazine, 2021)
Em 1997, ingressou no OMA, e em 2002 se tornou sócio e diretor do escritório. Lá, o arquiteto contribuiu em projetos como a CCTV e o The Interlace, que receberam respectivamente os prêmios Best Tall Building Award de 2013 e o World Building of the Year de 2015 e que serão explorados nas próximas páginas. (Buro Ole Scheerem Group - Profile, 2011. Disponível no site oficial do escritório)
Buscando uma carreira mais independente, em 2010 saiu do OMA para fazer seu próprio escritório, o Büro Ole Scheeren Group, companhia também internacional, onde recebeu mais prêmios, como o Urban Habitat Award de 2021 pelo projeto DUO (imagem 6) em Singapura. (Buro Ole Scheeren Group Team, 2021. Disponível no site oficial do escritório)
onde?
Atualmente possui escritórios em diversos países, sendo eles em Berlim, na Alemanha; em Pequim, na China; em Bangkok, na Tailândia; em Hong Kong; em Londres, na Inglaterra e em Nova York, nos Estados Unidos. Possui projetos em 10 países na Ásia, 3 países na europa e 2 países na América. (Buro Ole Scheeren Group Projects, 2015. Disponível no site oficial do escritório)
PERFIL E INTENÇÕES DO BÜRO OLE
SCHEEREN GROUP
_ o quê?
O escritório é comprometido com a crença na realidade, com a exploração de alternativas e com a constante procura de novas possibilidades para criar projetos pioneiros.
_por quê?
Para pensar em arquitetura, em como as pessoas imaginam, em como as pessoas habitam e principalmente para presenteá las com o que deveriam saber e ter.
como?
render do projeto Barclay Village (2016 )
© Buro OS
fotografia do pátio central do conjunto DUO (2011 2018)
©Iwan Baan
Ao observar e analisar para tornarem-se envolvidos, sempre se comprometendo com a clareza, com a lógica e com a realidade, mas sem perder de vista a fantasia inerente a arquitetura. (Buro Ole Scheeren Group - Profile, 2011. Disponível no site oficial do escritório)
[7]
Ou seja, apenas ao analisar seus principais objetivos como escritório, já é possível perceber a grande influência que o OMA teve na maneira de pensar arquitetura do Ole Scheeren e isso ficará ainda mais claro nas abordagens e soluções projetuais apresentadas nos próximos tópicos, uma vez que elas possuem linguagens muito semelhantes.
3. PRINCIPAIS PROJETOS
Os projetos a seguir foram escolhidos no intuito de representar a forma de projetar dos grupos do OMA e Büro Ole Scheeren por meio de exemplos premiados que se identificam com o DNA e magnitude dos escritórios. Além disso, a partir desses projetos se mostra explícita a trajetória e a bagagem absorvida pelo arquiteto Ole Scheeren em sua estadia no OMA, contribuindo depois para a criação do seu novo escritório, o Büro Ole Scheeren.
KING POWERMAHA NAKHON
o projeto
Concluído em 2018, com 150.000 m², em Bangkok Tailândia, o arranha-céu desafia os entravés de forma e interação com a cidade; sendo utilizado como edifício de uso misto, compreendendo hotéis, áreas interativas, comércios e residências, em 77 pavimentos.
Sua intrigante forma ousada, que concedeu à obra o título de "edifício pixelado" gera espaços reais de vida: terraços, varandas, quartos flutuantes e apartamentos que se fundem o exterior tropical com o interior. (Büro Ole Scheeren - ProjectsMahaNakhon, 2019. Disponível no site oficial do escritório)
...a arquitetura como processo e o edifício como um diálogo - entre grande e pequena escala, simbolismo e atividade, a cidade e seus habitantes, dentro e fora.
(traduzido de: Büro Ole Scheeren - Projects - MahaNakhonAn alternative high-rise typology, 2019. Disponível no site oficial do escritório)[10]
fotografia externa do MahaNakhon (2008 2018)
fotografia do detalhe da parte pixelada do MahaNakhon e sua plataforma de vidro na cobertura © seele/Andreas Keller
CCTV HEADQUARTERS
o projeto
Localizado na China, elaborado em 2002 e inaugurado em 2012, o edíficio compreende um espaço modelo de estação de televisão e sede, de forma a tornar-se ícone em Pequim por sua "experiência tridimensional de continuidade geométrica e social".
fotografia da sede da CCTV ©Iwan Baan
A natureza de sua estrutura permite a interação do meio com cerca de 10.000 colaboradores, ascendendo sua perspectiva volumétrica em duas torres: uma dedicada a transmissão e outra a serviços, pesquisa e educação. (Büro Ole Scheeren - Projects - CCTV, 2019. Disponível no site oficial do escritório)
[11]
OLYMPI COPOLIS
_ o projeto
Com início em 2014, é um estudo feito pensando na criação do novo conjunto de edifícios localizado no East Bank no Parque Olímpico Rainha Elizabeth em Londres. (Büro Ole Scheeren Projects - Olympicopolis, 2016. Disponível no site oficial do escritório)
_ o programa
É dividido em uma área de 161.600m² e consiste em torres residenciais; o V&A Museum; o London College of Fashion; o campus da University College of London e o teatro Sadler's Wells, criando assim uma "máquina de cultura", como descrito pela equipe do projeto.
a volumetria
_
Todas essas instituições se interligam dentro de um único conjunto, formado por diversos volumes que se sobrepõem e criam recuos e sobressalências nas fachadas (Büro Ole Scheeren - ProjectsOlympicopolis, 2016. Disponível no site oficial do escritório)
render do complexo de edifícios Olympicopolis, ao lado do London Aquatics Centre (canto inferior direito) de Zaha Hadid ©Buro OS
Visa criar um novo distrito educacional e cultural e assim dar novas funcionalidades ao parque olímpico, uma dificuldade enfrentada por muitas cidades após as olimpíadas, como o Rio de Janeiro. Além disso, o projeto também tem como um dos objetivos construir uma área residencial nesse novo quarteirão e gerar mais oportunidades aos moradores da região. (What is East Bank?. London Legacy Development Corporation, 2020. Disponível em: https://www.queenelizabetholympicpark.co.uk/east-bank/what-is-east-bank)
Entretanto, o escritório não ficou nem entre os finalistas e o projeto escolhido para o Olympicopolis foi
o de Allies and Morrison, junto com O’Donnell + Tuomey e Josep Camps/Olga Felip Arquitecturia. (ROSENFIELD, Karissa. Allies and Morrison and O’Donnell + Tuomey
Chosen to Design London's Olympicopolis. Archdaily, 2015) [14]
corte em perpectiva do Olympicopolis (2014)
©Buro OS
17 18 19
render de perpectiva externa do edifício ©Buro OS planta esquemática do conjunto ©Buro OS
Com um amplo portfolio, o escritório também se dedica a vários outros projetos conceituais destinados a concursos, sendo o Olympicopolis apenas um deles.
fotografia de uma das torres do projeto
©Iwan Baan
o projeto
_
Localizado em Singapura, o edifício possui duas torres com a finalidade de gerar espaços dentro do contexto envolvente, representando a dualidade l dentro da cidade, que outrora havia apenas edifícios individuais e tos.
ui zonas de lazer e jardins que funcionam como um conector entre plos centros de transporte e estabelecem um fluxo de vegetação tropical vidade comercial animada, acessível ao público 24 horas por dia. (Büro cheeren - Projects - DUO, 2011. Disponível no site oficial do escritório)
_
o programa
configurações diferentes, um o possui 186 metros, com 50 res acima do solo, para a o residencial, ao passo que vizinho possui 39 andares constituem 170 metros, ando escritórios e cendo hospedagem ao co geral. (Büro Ole Scheeren jects - DUO, 2011. Disponível te oficial do escritório)
THE INTERLACE
INTERLACE
INFORMAÇÕES GERAIS
_ o projeto
O conjunto está localizado em Singapura, construído dos anos de 2007 a 2013, o empreendedorismo inovador do escritório OMA se instaura em meio a habitação comunal como um exemplo de Mega Estrutura consolidada; Projetado pelo arquiteto Ole Scheeren, o edifício rompe com a tipologia padrão de Singapura e traz uma abordagem radicalmente diferente para a vida tropical local. (The Interlace/OMA. ArchDaily, 2015)
...uma rede interligada de espaços de vida e áreas comuns integradas com o meio ambiente natural.
(traduzido de: Büro Ole ScheerenProjects - The Interlace, 2014. Disponível no site oficial do escritório)
[17] fotografia da vista superior do condomínio ©Iwan Baan fotografia a partir de um dos pátios internos do conjunto ©Iwan Baan
o programa
Com quase 170.000 m², o projeto dispõe de: 31 blocos de apartamentos de seis pavimentos, idênticos em comprimento e arranjados em forma hexagonal; pátios abertos e permeáveis de grande escala, com terraços ajardinados, forte presença da natureza em extensão de uma aconchegante vila vertical; áreas de lazer públicas e privadas, quadras, piscinas e locais de convivência além disso, o Interlace incorpora recursos de sustentabilidade ambiental através da análise cuidadosa do sol, vento e condições microclimáticas no local e a integração de estratégias de energia passiva de baixo impacto. o projeto aborda questões de espaço compartilhado e as necessidades sociais numa sociedade contemporânea e, simultaneamente, responde a questões de um viver coletivo e individual, oferecendo uma multiplicidade de espaços interiores/exteriores específicas ao contexto tropical.
(citação de Ole Scheeren, retirada de: The Interlace/OMA. ArchDaily Brasil, 2015)
a diagramação
27
diagrama da volumetria dos blocos imagem adaptada ©OMA
diagrama demonstrando como funcionam os terraços, sacadas e espaços públicos do conjunto ©OMA
núcleo 1
1 elevador
1 escada shaft de manutenção
núcleo 2
2 elevadores
1 escada shaft de manutenção
2 elevadores
núcleo 3 29
diagrama dos tipos de núcleos de circulação vertical imagem adaptada ©OMA
implantação e blocos
praça central piscinas parquinho vale do spa praça do teatro jardim de bambu lagoa de lótus passarela da cascata entrada principal portaria portão principal de pedestres portão lateral de pedestres embarque/desembarque área das lojas parquinho academia ao ar livre churrasqueiras pista de caminhada jardins área de pets pavilhão de festas quadra de tênis quadra poliesportiva clube (1° andar)
área verde
O modelo revit foi construído no intuito de representar o complexo inteiro do The Interlace, a partir de seus pisos e perspectivas 3D. nele estão representados as estruturas, área externa e o interior completo do bloco 182/120, com seus 5 andares
45
isométrica estrutural imagem de autoria do autor
render do bloco 182/180 a partir da área da piscina imagem de autoria do autor
MAQUETE VOLUMÉTRICA
A maquete em questão foi elaborada pensando na volumetria do complexo do The Interlace, a fim de representar de forma mais subjetiva e minimalista sua complexidade a maquete foi elaborada na escala de 1:1000, e foi elaborada a partir de elementos de madeira cortados de forma com que cada um representasse um bloco do complexo, sendo pintado de vermelho o destacado na maquete de escala 1:200, elaborada em papel paraná e cortada a laser.
MAQUETE BLOCO 182/180
aquete lumétrica tos alizadas em túdio de toria do tor
RELATÓRIO DE APRENDIZADO
_programas computacionais
O uso dos programas computacionais foi de extrema importância, sendo necessário em todas as etapas do trabalho. Dentre os mais utilizados estão o Canva, para elaboração do caderno e do cartaz, o Revit, para elaboração do projeto no meio digital e para as pranchas, trabalhando também com o Due Studio, utilizado para o trabalho da fabricação da maquete em papel paraná, na cortadora a laser.
funcionamento da rede
_
O funcionamento da rede foi bom, não resultando em nenhum problema durante o decorrer do trabalho e sendo essencial para o desenvolvimento rápido e fluido da atividade.
_pesquisa de conteúdo
Em relação à pesquisa de conteúdo, houve bastante material para aprofundamento e coleta de dados para a então desenvoltura do caderno, pranchas e maquetes, não sendo um problema significante durante o tempo de trabalho.
organização da informação em ambiente digital
A organização da informação em ambiente digital foi realizada majoritariamente via WhatsApp, devido à praticidade do aplicativo de manter informações e prover uma conversa rápida para tomadas de decisões urgentes. Fora isso, as plataformas como Google Drive e Canva auxiliaram no compartilhamento instantâneo de arquivos através do armazenamento em nuvem.
_
colaboração
A colaboração entre os parceiros do grupo foi de extrema importância, e pode-se dizer que foi essencial a participação de todos, contribuindo para a chegada ao fim do trabalho de maneira exemplar.
desenvolvimento gráfico
_
O desenvolvimento gráfico do trabalho foi bastante discutida, mas o grupo conseguiu se manter em uma mesma página quando se tratou de assuntos estéticos e de apresentação ao público. Em relação aos programas usados para isso, o Canva foi essencial para testes, análises e para um resultado ideal na finalização do trabalho.
BIBLIOGRAFIA
E ICONOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA
ESTÚDIOS
[1] OMA Office. OMA, 8 dez. de 2011. Disponível em: https://www.oma.com/office. Acesso em 12 set. 2022.
[2] OMA Partners Rem Koolhaas. OMA, 16 mar. 2022. Disponível em: https://www.oma.com/partners/rem koolhaas. Acesso em 12 set. 2022.
[3] LUCARELLI, Fosco. Exodus, or the voluntary prisoners of architecture. SOCKS, 19 mar. 2011. Disponível em: https://socksstudio.com/2011/03/19/exodus or the voluntary prisoners of architecture/. Acesso em 12 set. 2022.
[4] Projeto “Exodus". Autores: R. Koolhaas, M. Vriesendorp, E. Zenghelis e Z. Zenghelis. Cronologia do Pensamento Urbanístico, 21 out. 2015. Disponível em: http://www.cronologiadourbanismo.ufba.br/apresentacao.php?idVerbete=1513. Acesso em 12 set. 2022.
[5] OMA Office for Metropolitan Architecture. World Architects Profiles of Selected Architects, 25 jun. 2008. Disponível em: https://www.world-architects.com/oma-office-for-metropolitan-architecture-rotterdam. Acesso em 12 set. 2022.
[6] MARTIN, Catherine. Meeting… Ole Scheeren. Sleeper Magazine, 5 out. 2021. Disponível em: https://www.sleepermagazine.com/stories/editorial/meeting-ole-scheeren/. Acesso em 12 set. 2022.
[7] Buro Ole Scheeren - Profile. Buro-os, 6 nov. 2011. Disponível em: buro-os.com/office/profile. Acesso em 12 set. 2022.
[8] Buro Ole Scheeren - Team. Buro-os, 5 ago. 2021. Disponível em: buro-os.com/office/team. Acesso em 12 set. 2022.
[9] Buro Ole Scheeren Projects. Buro os, 30 out. 2015. Disponível em: buro os.com/projects. Acesso em 12 set. 2022.
PROJETOS
[10] MahaNakhon By Buro Ole Scheeren Group through HLS. Buro os, 9 mar. 2019. Disponível em: https://buro os.com/projects/mahanakhon. Acesso em 12 set. 2022.
[11] CCTV By Rem Koolhaas and Ole Scheeren ©OMA. Buro os, 9 mar. 2019. Disponível em: https://buro os.com/projects/cctv. Acesso em 12 set. 2022.
[12] Olympicopolis By Ole Scheeren ©Buro-OS. Buro-os, 28 ago. 2016. Disponível em: https://www.buroos.com/projects/olympicopolis. Acesso em 12 set. 2022.
[13] What is East Bank?. Queen Elizabeth Olympic Park London Legacy Development Corporation, 4 set. 2020. Disponível em: https://www.queenelizabetholympicpark.co.uk/east-bank/what-is-east-bank. Acesso em 12 set. 2022.
[14] Rosenfield, Karissa. Allies and Morrison and O’Donnell + Tuomey Chosen to Design London's Olympicopolis. Archdaily, 20 maio 2015. Disponível em: https://www.archdaily.com/633523/allies and morrison and o donnell tuomey chosen to design london s olympicopolis. Acesso em 12 set. 2022.
[15] DUO By Ole Scheeren ©Buro OS. Buro os, 15 mar. de 2011. Disponível em: https://www.buro os.com/projects/duo. Acesso em 12 set. 2022.
[16] "The Interlace/OMA" [The Interlace/OMA/Ole Scheeren]. ArchDaily Brasil, 7 maio 2015. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/766606/the-interlace-oma. Acesso em 12 set. 2022.
[17] The Interlace, By OMA/Ole Scheeren. Buro-os, 27 jun. 2014. Disponível em: https://buro-os.com/projects/the-interlace. Acesso em 12 set. 2022.
ICONOGRAFIA
FIGURA 1 Fundadores do OMA, a partir da esquerda são Rem Koolhaas, Elia e Zoe Zenghelis e Madelon Vriesendorp, 1975 Fonte: ResearchGate
FIGURA 2 Exodus, ou os Prisioneiros Voluntários de Arquitetura: The Strip, perspectiva aérea do projeto, 1972. Fonte: Artstor
FIGURA 3 fotografia externa do Shenzhen Stock Exchange, 2013. Fonte: OMA ©Philippe Ruault
FIGURA 4 fotografia interna do Shenzhen Stock Exchange, 2013. Fonte: OMA ©Philippe Ruault
FIGURA 5 Büro Ole Scheeren em frente ao DUO, 2018. Fonte: Surface Magazine ©Lauryn Ishak
FIGURA 6 fotografia das duas torres do conjunto DUO, 2018 Fonte: Archdaily ©Iwan Baan
FIGURA 7 render do projeto Barclay Village. Fonte: Archdaily ©Buro OS
FIGURA 8 fotografia do pátio central do conjunto DUO. Fonte: Büro Ole Scheeren ©Iwan Baan
FIGURA 9 fotografia do edifício Mahanakhon. Fonte: Archdaily ©Hufton + Crow
FIGURA 10 fotografia externa do MahaNakhon. Fonte: King Power
FIGURA 11 fotografia do detalhe da parte pixelada do MahaNakhon e sua plataforma de vidro na cobertura. Fonte: Seele ©seele/Andreas Keller
FIGURA 12 sede da CCTV. Fonte: TED ©Iwan Baan
FIGURA 13 fotografia da CCTV a partir da rua. Fonte: Surface Magazine ©Alex Fradkin
FIGURA 14 fotografia com detalhes da volumetria da CCTV HQ. Fonte: Büro Ole Scheeren ©Iwan Baan
FIGURA 15 fotografia aérea da CCTV. Fonte: Büro Ole Scheeren ©Iwan Baan
FIGURA 16 - render do complexo de edifícios Olympicopolis, ao lado do London Aquatics Centre (canto inferior direito) de Zaha Hadid. Fonte: Büro Ole Scheeren ©Buro OS
FIGURA 17 corte em perpectiva do Olympicopolis. Fonte: Büro Ole Scheeren ©Buro OS
FIGURA 18 render de perpectiva externa do edifício. Fonte: Büro Ole Scheeren ©Buro OS
FIGURA 19 planta esquemática do conjunto com orgãos colaboradores no projeto do Olympicopolis Fonte: Büro Ole Scheeren ©Buro-OS
FIGURA 20 fotografia de uma das torres do projeto. Fonte: Büro Ole Scheeren ©Iwan Baan
FIGURA 21 render do conjunto DUO. Fonte: Archello ©Buro OS
FIGURA 22 fotografia do pátio central do conjunto DUO. Fonte: Archdaily ©Iwan Baan
FIGURA 23 fotografia da parte externa dos dois edifícios. Fonte: Archdaily ©Iwan Baan
FIGURA 24 fotografia a partir de um dos pátios internos do conjunto Fonte: Archdaily ©Iwan Baan
FIGURA 25 fotografia da vista superior do condomínio The Interlace. Fonte: Archdaily ©Iwan Baan
FIGURA 26 fotografia da parte externa do conjunto The Interlace. Fonte: Archdaily ©Iwan Baan
FIGURA 27 diagrama da volumetria dos blocos. Fonte: imaagem adaptada de Archdaily ©OMA
FIGURA 28 diagrama demonstrando como funcionam os terraços, sacadas e espaços públicos do conjunto. Fonte: Archdaily ©OMA
FIGURA 29 diagrama dos tipos de núcleos de circulação vertica. Fonte: imagem adaptada de Architectural Review ©OMA
FIGURA 30 implantação The Interlace. Fonte: imagem adaptada de Property Fishing ©The Interlace
FIGURA 31 Corte transversal do The Interlace. Fonte: imagem adaptada de Architectural Review ©OMA
FIGURA 32 Corte longitudinal do The Interlace. Fonte: imagem adaptada de Architectural Review ©OMA
FIGURA 33 Planta do super nível 1. Fonte: Slideshare por Bimenpreet, pág. 13. Disponível em: https://www.slideshare.net/Bimenpreet/the interlace singapore by oma architecture housing case study
FIGURA 34 Detalhe da planta do bloco 180 e 182 e do apartamento tipo E1. Fonte: imagens adaptadas de https://theinterlace.cos.sg/floor plans/
FIGURA 35 Detalhe da planta do bloco 194 e 196 e do apartamento tipo H6. Fonte: imagens adaptadas de https://theinterlace cos sg/floor plans/
FIGURA 36 Planta do super nível 2. Fonte: Slideshare por Bimenpreet, pág. 15. Disponível em: https://www.slideshare.net/Bimenpreet/the interlace singapore by oma architecture housing case study
FIGURA 37 Detalhe da planta do bloco 216 e 218 e do apartamento tipo CB. Fonte: imagens adaptadas de https://theinterlace.cos.sg/floor plans/
FIGURA 38 Detalhe da planta do bloco 182 e 184 e do apartamento tipo B7. Fonte: imagens adaptadas de https://theinterlace.cos.sg/floor plans/
FIGURA 39 Planta do super nível 3. Fonte: Slideshare por Bimenpreet, pág.
17. Disponível em: https://www.slideshare.net/Bimenpreet/the interlace singapore by oma architecture housing case study
FIGURA 40 Detalhe da planta do bloco 200 e 222 e do apartamento tipo CB. Fonte: imagens adaptadas de https://theinterlace.cos.sg/floor plans/
FIGURA 41 - Detalhe da planta do bloco 184 e 186 Fonte: imagens adaptadas de https://theinterlace.cos.sg/floor plans/
FIGURA 42 Planta do super nível 4. Fonte: Slideshare por Bimenpreet, pág.
19. Disponível em: https://www.slideshare.net/Bimenpreet/the interlace singapore by oma architecture housing case study
FIGURA 43 Detalhe da planta do bloco 220/222. Fonte: imagens adaptadas de https://theinterlace.cos.sg/floor plans/