RAYMOND DOMENECH Nate re pedis culla perios eatassit ipis eum que pe corerib usandignisto quas
PANORAMA Nate re pedis culla perios eatassit ipis eum que pe corerib usandignisto quas
INFOGRÁFICO Nate re pedis culla perios eatassit ipis eum que pe corerib usandignisto quas
1ª EDIÇÃO - ABRIL 2014
SUSAN MILLER Nate re pedis culla perios eatassit ipis eum que pe corerib usandignisto quas
Até que ponto podemos confiar numa previsão astrológica? + PESQUISA + ANÁLISE + PANORAMA
Ciência ou crença?
SUMÁRIO
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EDITORIAL
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PA N O R A M A
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PERFIL
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C A PA
ZO D Í AC O
R AY M O N D D O M E N E C H
ASTROLOGIA
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ANÁLISE
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DA D O S
SUSAM MILLER
EDITORIAL
DIRETOR DE REDAÇÃO ANA CAMARGO REDATOR-CHEFE RODRIGO ANDRADES DIRETOR DE ARTE FÁBIO SILVEIRA DESIGNER PEDRO OLIVEIRA ATENDIMENTO AO ASSINANTE REVISTACONTUDO.COM.BR EDITORES MARIANA MELLO, CHRIS DIAS, MARCELO ADRAK PESQUISA CEDOC/GLOBOPRESS
Nesta edição inaugural da Contudo, buscamos trazer um amplo debate sobre a influência na crença do modo de vida das pessoas e, em particular, o debate sobre a fronteira da astrologia e da ciência. Sabemos a base matemática em que as previsões se apoiam, mas e quanto à essa interpretação? Trouxemos inúmeros dados sobre o mercado da astrologia e sobre a opinião pública. Conversamos com uma das mais importantes astrólogas contemporâneas, Susan Miller, referência no assunto mundialmente. O técnico da seleção de futebol francesa, Raymond Demonech, também dá as caras por aqui mostrando como podemos utilizar os signos do zodíaco de cada jogador do time adversário para definir toda a estratégia de uma partida. Eu e os colaboradores dessa edição e da Revista Contudo no geral esperamos que você goste do conteúdo e da nova proposta que trazemos ao mercado de revista sobre debates religiosos/filosóficos. Seja bem vindo! Maria Eugênia de Castro começou a estudar os astros levada pela curiosidade e também pela incredulidade. Na década de 1970, embarcou na onda esotérica e fez seu mapa astral, mas diante de tantos presságios ruins, resolveu estudar a linguagem dos astros. A descrença inicial deu lugar a uma carreira
sólida e respeitável. “Comprovei na prática que a astrologia funciona, não sei como ou por que, mas funciona há 6.000 anos”, assegura. Com cerca de 40 anos dedicados à astrologia, é fundadora e presidente da Sociedade de Astrologia do Rio de Janeiro e também fundadora e atual conselheira do Sindicato dos Astrólogos do Rio de Janeiro. Já fez consultas para mais de 20 mil pessoas, entre as quais figuram políticos, empresários e artistas. Também é autora de sete livros, entre eles: O Livro dos Signos, Os Astros e sua Personalidade e Astrologia: Uma Novidade de 6.000 anos. Para a especialista, o estudo dos astros orienta as pessoas na tomada de decisões sobre a vida coletiva, afetiva e profissional. “A astrologia é um caminho fantástico não só para o autoconhecimento, mas para a evolução do ser humano. Como dizia Michelangelo: ‘Deus nos dá os dons, o talento é por nossa conta’”, compartilha antecipa as previsões para 2014, em que diz que passamos por um momento complicado de grandes conflitos e desafios, mas que anunciam novos tempos, grandes transformações e libertações para toda a humanidade. Os efeitos dessa transição, segundo Maria Eugênia, já podem ser observados, tomando como exemplo as recentes manifestações populares em várias partes do Planeta.
PA N O R A M A • 5
ZODÍACO
O zodíaco é uma faixa do céu limitada por dois paralelos de latitude celeste: um a 8° ao norte e o outro a 8° ao sul da Eclíptica. Como é do conhecimento geral, a Terra, no intervalo de tempo de um ano, realiza uma translação ao redor do Sol. Como isso não pode ser observado
diretamente, ao longo dos doze meses do ano, observamos o ponto do céu oposto ao Sol e notaremos o seu lento deslocamento por 13 constelações: Pisces (Peixes), Aries (Carneiro), Taurus (Touro), Gemini (Gêmeos), Cancer (Caranguejo), Leo (Leão), Virgo (Virgem), Libra (Balança), Scorpius (Escorpião), Ophiuchus (Serpentário), Sagittarius (Arqueiro), Capricornus (Capricórnio) e Aquarius (Aguadeiro). O período e o tempo de permanência do Sol em cada uma das constelações zodiacais encontram-se nas páginas de suas respectivas lendas. Na faixa zodiacal, com 16° de largura acima definida, encontram-se inúmeras constelações ( 24 no total ). Algumas estão totalmente inclusas, como as 13 atravessadas pelo Sol e outras estão parcialmente inseridas nessa faixa.A faixa zodiacal teve importância para quase todos os povos da antigüidade pela presença dos astros que se movimentavam no céu, em especial do Sol, cuja posição determinava o início e o transcurso das estações do ano. Não é provável que as constelações zodiacais tenham permanecido inalteradas por milênios. A faixa zodiacal, como antes observado, tem sua importância por ser nela que os planetas “passeiam”, mas as configurações das constelações certamente variaram de povo para povo. A concepção adotada nos dias de hoje, é a concepção grega do zodíaco. Os povos antigos observaram as estrelas co m o intuito de determinar as estações do ano e tudo leva a crer que, ao acompanhar o movimento das estrelas, perceberam a existência de astros errantes (significado da palavra planeta). Os caldeus, povo que ocupou a Mesopotâmia no período de 612 a. C. até a invasão persa em 539 a. C., atribuíam aos planetas eflúvios positivos ou negativos para o rei, conforme suas posições na esfera celeste. É bom lembrar que os reis babilônicos deveriam representar a harmonia das esferas celestes. A principal obrigação de um
monarca era reproduzir a ordem da natureza. Assim, os magos caldeus faziam previsões e aconselhavam ao rei como deveria driblar as situações adversas marcadas no céu na época de seu nascimento. Com o passar do tempo, essa prática estendeu-se aos nobres e depois ao povo, dando origem a astrologia. Cada povo dividiu arbitrariamente o percurso de 360° do Sol em um certo número de partes ( ou estações ) e a Astronomia moderna reconhece as constelações zodiacais advindas da cultura greco-romana e oficializadas pela União Astronômica Internacional em 1930. Os gregos antigos, em especial, e os romanos absorvendo grande parte de sua cultura, atribuiam aos conjuntos de estrelas situados na região do zodíaco, histórias e lendas associadas com os feitos de seus heróis, deuses e semi-deuses. Na faixa zodiacal, com 16° de largura acima definida, encontram-se inúmeras constelações ( 24 no total ). Algumas estão totalmente inclusas, como as 13 atravessadas pelo Sol e outras estão parcialmente inseridas nessa faixa.A faixa zodiacal teve importância para quase todos os povos da antigüidade pela presença dos astros que se movimentavam no céu, em especial do Sol, cuja posição determinava o início e o transcurso das estações do ano. Não é provável que as constelações zodiacais tenham permanecido inalteradas por milênios. A faixa zodiacal, como antes observado, tem sua importância por ser nela que os planetas “passeiam”, mas as configurações das constelações certamente variaram de povo para povo. A concepção adotada nos dias de hoje, é a concepção grega do zodíaco.
PERFIL
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Técnica astros nos
T E X T O ANDREIA MARONE I L U S T R A Ç Ã O PEDRO OLIVEIRA
Se assim for, o seu excêntrico treinador Raymond Domenech deveria ter previsto isto, devido a sua obsessão pela Astrologia. Domenech tem uma desconfiança particular em escorpianos e quando ele assumiu o lugar de Jacques Santini em 2004, a carreira internacional da (então) estrela do Arsenal Robert Pires (de Escorpião) foi, para todos os efeitos, encurtada. “Eu devo estar atormentando ele. É como se eu tivesse 20 anos, jogando futebol pela primeira vez “, explicou Pires, se sentindo enganado após ter passado de forma invicta uma temporada pelos Gunners. Apesar de alguns bons momentos pelo Villarreal, depois de deixar o Arsenal em 2006, Domenech nunca mais selecionou Pires para a equipe nacional. Ele não estava especialmente interessado em leoninos também. “Quando eu tenho um leonino na defesa, eu sempre estou preparado, pois sei que ele vai se mostrar em um momento ou outro e isso vai acabar nos
Talvez a desastrosa campanha da França na Copa do Mundo de 2010 (quando foram eliminados ainda na primeira fase) estivesse escrito nas estrelas. custando caro”, afirmou em 2008. Isto não o impediu de mostrar um grau de pragmatismo, selecionando os defensores William Gallas e Gael Clichy (ambos de Leão) para a Copa do Mundo na África do Sul em 2010. Mas Domenech sugeriu fortemente que o horóscopo pode ter afetado. “Todos os parâmetros têm de ser considerados e eu adicionei um ao dizer que a Astrologia está envolvida.” Presumivelmente, Domenech foi forçado a buscar consolo nas estrelas após discurso forte de Nicolas Anelka ao seu treinador, que acabou com o seu banimento da equipe. Também houve o bate-boca entre o capitão da equipe, Patrice Evra, com o preparador físico, Robert Duverne, após o qual os jogadores voltaram.
C A PA
ASTROL FU
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O GIA N CIONA?
Uma estratégia é buscar fundamento científico para o conhecimento astrológico e institucionalizar sua prática, via regulamentação profissional. Os defensores dessa linha sonham, por exemplo, em transformar a Astrologia num curso superior plenamente reconhecido. Essa estratégia tem futuro? T E X T O ANDREIA MARONE I L U S T R A Ç Ã O PEDRO OLIVEIRA
C A PA
S
Se tem futuro, não creio que seja algo tão próximo assim. HELENA AVELAR - Não sei. É uma ideia, mas tem vários inconvenientes. Para começar, muito do que hoje se pratica não é Astrologia. Alexey: “Não vejo como seria interessante para a Astrologia forçar a todo custo sua inserção na caretice dos ambientes acadêmicos.” Esta pergunta está formulada de um modo que se supõe que a busca pelo fundamento da Astrologia ocorre apenas como estratégia para valorização da imagem do astrólogo. Creio que esta busca não só é natural como inevitável – pelo menos para aqueles se importam com fundamentos, com os alicerces que sustentam o prédio astrológico. Cumpre, no entanto, observar que há uma diferença brutal entre buscar fundamentos e buscar “fundamentos científicos”, e mais: cumpre sobretudo entender o que é que se está chamando de “científico”. No entanto, como o critério científico acabou sendo tomado como o único critério de verdade, e como ele acabou adquirindo – como alguns filósofos dizem - o peso próprio de um dogma religioso, é natural que a validade de um saber, de uma técnica, de um produto tenha que vir acompanhado do carimbo da ciência que garante sua legitimidade. Creio que muitos – e não somente astrólogos - se deixam levar por esse selo de garantia, e passem a buscá-lo. Convenhamos que hoje em dia até para vender xampu é necessário ter o rótulo de “comprovado cientificamente”. Isso é bizarro!
Mas cumpre também salientar que a grandiosidade própria da Astrologia demanda e exige uma busca pelo seu entendimento: seu domínio é tão vasto que estamos sempre na condição de tomarmos ciência de algo que até então não conhecíamos. Neste sentido, ingênuo e primário, ciência aparece como sinônima de entendimento. Mas, por mais ingênua que esta semelhança seja, ela aponta para o fato de que há um modo muito próprio de o homem tomar ciência e conhecimento de algo – e que esta tomada de conhecimento se dá ao longo de um processo muito próprio, e tem suas regras e leis. Falta muito para se estabelecer um elo entre o discurso astrológico e o científico atual. Não vejo, por exemplo, como a visão científica poderia acatar que a base teórica mais consistente para o funcionamento da Astrologia parte do hermetismo (como a lei de correspondências, entre outras), que, por sua vez, é um belo amálgama de dezenas de crenças e culturas antigas e medievais muito distantes das concepções de universo que se tem hoje, comprovadas por instrumentos de precisão. No entanto, esta tomada de entendimento dos antigos não é de forma
ASTROLOGIA • PENSAMENTO • 11
que alguns pensadores designaram como “o divórcio da filosofia com a ciência”, ou do “advento de uma ciência amputada de sua raiz metafísica”. Tudo isto deve estar parecendo muito complicado de se entender para quem não tem familiaridade com assunto, eu sei; mas que esta complicação sirva pelo menos como advertência para se perceber que não dá para discutir se a Astrologia é ou não uma ciência, se a Astrologia precisa ou não dos critérios científicos e se há ou não outros critérios além destes sem se inteirar da discussão que existe em torno da formação do conceito de ciência. Por isso, para responder tal pergunta, creio que se faça necessário a realização prévia de um seminário, onde tudo isso possa ser discutido e compreendido. Fica aqui, aliás, a sugestão para um próximo evento astrológico. Não tenho mais pretensões de provar que a Astrologia pode ser ciência. Ainda há um bom caminho a percorrer e hoje tenho cá minhas dúvidas se isso é realmente necessário. Tentar fazê-lo é um esforço legítimo, mas ela me parece estar muito mais próxima da arte, apesar de todo seu arcabouço metodológico e de sua parcela matemática no cálculo de posições e movimentos planetários.
alguma sinônima da ciência moderna. Isto indica que houve ao longo da história humana uma ruptura que contribuiu para que esta tomada de entendimento típica dos antigos fosse feita à revelia – e até mesmo desconsiderada – pelo modo muito próprio como a ciência moderna conhece as coisas, sendo esta ruptura aquilo que alguns pensadores designaram como “o divórcio da filosofia com a ciência”, ou do “advento de uma ciência amputada de sua raiz metafísica”. Tudo isto deve estar parecendo muito complicado de se entender para quem não tem familiaridade com assunto, eu sei; mas que esta complicação sirva pelo menos como advertência para se perceber que não dá para discutir se a Astrologia é ou não uma ciência, se a Astrologia precisa ou não dos critérios científicos e se há ou não outros critérios além destes sem se inteirar da discussão que existe em torno da formação do conceito de ciência.
Sempre questionei a validade de um “fundamento científico” para a astrologia ser aceita no meio acadêmico. Não há um modo muito próprio de o homem tomar ciência e conhecimento de algo – e que esta tomada de conhecimento se dá ao longo de um processo muito próprio, e tem suas regras e leis. Falta muito para se estabelecer um elo entre o discurso astrológico e o científico atual. Não vejo, por exemplo, como a visão científica poderia acatar que a base teórica mais consistente para o funcionamento da Astrologia parte do hermetismo (como a lei de correspondências, entre outras), que, por sua vez, é um belo amálgama de dezenas de crenças e culturas antigas e medievais muito distantes das concepções de universo que se tem hoje, comprovadas por instrumentos de precisão e repensadas pela filosofia materialista ermetismo (como a lei de correspondências, entre outras), que, por sua vez, é um belo amálgama de dezenas de crenças e culturas antigas e medievais muito distantes das concepções de universo que se tem hoje, comprovadas por instrumentos de precisão e repensadas pela filosofia materialista de precisão e repensadas pela filosofia materialista.
12 • ANÁLISE
SUSAN MILLER T E X T O PAULO MAEDA F O T O REPRODUÇÃO
Susan Miller, a astróloga mais famosa do mundo, é um fenômeno também no Brasil. Além das previsões que geram 16 milhões de pageviews mensais ao seu site, o astrologyzone.com, ela começa a explorar no país um outro mercado: o das superstições.
Susan foi contratada por uma fabricante de roupas íntimas para incluir suas previsões em uma ’caixinha da felicidade’, que inclui aquela peça do vestiário cuja escolha da cor, para a noite do Reveillon, é prioridade máxima para muita brasileira Na tarde desta terça-feira, em São Paulo, ela esteve com convidados e falou sobre os astros, o ano novo e o fim do mundo. Fim? Não, pode ficar tranquilo, caro leitor. Susan diz que os maias nunca previram que o mundo iria acabar neste ano. Foram mal interpretados. Em sua primeira visita em solo brasileiro, Susan elogiou o país e disse que os Estados Unidos têm ‘muito o que aprender com o Brasil’. E ainda disse que gostaria de conhecer a presidente (e sagitariana) Dilma Rousseff. Ao final da reunião , ela conversou comigo. O final de 2012 foi emblemático para a política nacional, com a condenação de mensaleiros envolvidos em um esquema de corrupção no governo. O ano que vem trará outras boas notícias do gênero? Existe uma explicação astrológica para o combate à corrupção ter se sobressaído neste ano por aqui. É que a posição de Saturno, planeta que faz com que respeitemos as regras, em relação a Marte era muito favorável, justamente nas casas do governo e da lei. O Brasil fez a coisa certa. Acho que 2013 será positivo nesse aspecto e a corrupção continuará sendo combatida, mesmo porque muitos dos corruptos em potencial tenderão a pensar duas vezes, com medo de serem pegos. A senhora recebeu críticas por ter deixado de publicar suas previsões durante o luto, depois de perder sua mãe. O que dizer sobre as pessoas que depositam nos oráculos a responsabilidade de definir suas escolhas? Soube que houve críticas nas redes sociais. Mas prefiro focar nos 95% de fãs e amigos que enviaram manifestações de carinho e apoio. Sei que há pessoas que, depois de ler as previsões, fazem até reuniões para discutí-las. Mas a astrologia não é tarô, não é vidência. Além disso, há o risco da interpretação equivocada, especialmente quando a língua materna da pessoa não é o inglês. Não quero que me vejam como uma adivinha, mas como uma amiga, uma líder de torcida, um técnico que ajuda a identificar oportunidades. Eu penso que gostaria de fazer pelos outros o que minha mãe fez por mim, a motivação que dava. Ainda assim, para as coisas acontecerem, é preciso agir. O amor não vai bater à sua porta se você não sair de casa, por mais que os astros conspirem a favor.. - Há quem acredite que a cidade onde.
1 4 • DA D O S
(horoscopovirtual.uol.com.br) 53,761 visitas/dia
31%
HORÓSCOPO ONLINE
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ASTROLOGY ZONE
(astrosonline.com.br) 33,761 visitas/dia
(astrologyzone.com)
, 36 anos. sora fes o pr atitudes, e s a, ó.” em ar C
HORÓSCOPO VIRTUAL UOL
u signo) diariam en (me te o i e .M ditei ness e r c “L a as a c c n o erto, Advog ad i Nu s Alb lo r a
que as previs õ ala e ss of ão filh ed i r t o c A q u ei ão. eu ss sn s. o sa 5 ano 4 o,
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EN TRE VIS TA MOS
s eu acredito.” A n ma a s, Ma lsa ie as pessoa ri c s fa en at flu om in
O ranking dos 3 sites de astrologia mais visitados no Brasil
ALGUMAS PESSOAS NA RUA PARA SABER O QUE PENSAM DA ASTOLOGIA E SE A USAM EM SEU COTIDIANO
17,600 visitas/dia
68%
Previsão Anual Completa
Consulta sobre o Momento Cósmico
Mapa Astral
19%
dos entrevistados lêem ou já leram o horóscopo diariamente
acreditam nas previsões de um mapa astral
43%
usa as previsões como base na tomada de decisões