* Incluimos o que existe de mais especial.
in
corpore* ANO 1 ≈ # 2 ≈ DEZ 2012 ≈ WWW.INCORPORE.ORG.BR
Mara
Gabrilli
Encontro especial com Mara Gabrilli revela exemplo de determinação.
R$10,90
EQUOTERAPIA ALTERNATIVA ≈ POLIOMELITE : DESBRAVANDO O UNIVERSO ≈ DESIGN QUE INCLUI ≈ INFOGRÁFICO : ESPORTES E OS RESULTADOS REAIS
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Entrando em Cena
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corpore
A vida apresenta diversas maneiras de ensinar o caminho da maturidade. Muitas vezes ela usa como instrumento o processo da adversidade. Por isso, não leve em conta o seu estado físico atual. O que representa o seu corpo físico perante a sua essência? Nesta edição abordaremos o tema Superação para estimular o íntimo de sua consciência pois existe um imenso potencial latente a ser melhor desenvolvido e explorado para o seu próprio benefício e dos que estão a sua volta. Nunca se menospreze, em nenhuma circunstância. A experiência que a vida está lhe dando é sinuosa, mas é também enriquecedora para o seu processo interno de crescimento. Aproveite esta vivência da melhor maneira que pude. Trate de exteriorizar suas qualidades para a melhoria das pessoas no mundo. A vida precisa de pessoas como você. Não perca tempo: Busque uma atividade que auxilie os outros e faça você crescer mais ainda. De início, então que tal comecar a agerar pensamentos maravilhosos em prol da coletividade?
Expediente Diretor Editorial: Fabio Silveira Fotografia : Paula Baltar Editoração e Criação: Fernanda Mariano Lucas Massimo Diagramação e Projeto Gráfico: Fernanda Mariano Fabio Silveira Paula Muiz
Edição anterior:
Fernanda Mariano, editora.
Jornalista Responsável : Adnanref Mariano Revisão : Fabio Silveira Tiragem : 25.000 exemplares Este é um produto desenvolvito
pela editora Naïve. A revista Incorpore é publicada mansalmente distribuida em São Paulo , Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Editora Naive : Av. Paulista ,1237 - Bela Vista São Paulo - SP (11) 38739088 / (11) 38756783 3
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{Indica} incorporado
IntrĂnseco
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IncomparĂĄvel
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Intelecto
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Inserindo ampliando
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Investigando
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Introduzindo
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7 18
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{Intrínseco}
N UMA MULHER MUITO
ESPECIAL por Fernanda Mariano ≈ fotos Nina Becker
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N
Aos 26 anos ela ficou tetraplégica. Desde então, não parou mais de se mexer. A história de Mara Gabrilli poderia ser apenas inspiradora. Mas talvez seja mais do que isso.
o dia 21 de agosto de 1994, Mara estava em Trindade, Rio de Janeiro, acompanhada do namorado e do melhor amigo numa viagem de fim de semana. A moça de 26 anos acordou mais cedo e foi sozinha até a praia. Estava triste. Entre outras queixas, o relacionamento não ia bem. Sentada na areia, olhando fixamente para o sol, pediu a Deus para que sua vida mudasse de rumo. Cerca de 12 horas depois o pedido foi atendido. Correndo um pouco mais do que devia, o namorado perdeu o controle do carro num trecho da serra chamado não por acaso “curva da morte”, e despencou 15 metros barranco abaixo. Durante uma das capotadas, Mara quebrou o pescoço. Desde então, ficou tetraplégica e depende de assistência 24 horas por dia, inclusive para mudar de posição na cama. In repudae nonsectota doloressum renis que es sequis sam quidunt, volupta con comni occulpa corporia non et.
Ficiaerrovit vel idero berro occullume nam, corrovit, quas doluptas quodige ndiorum fuga. Dundi nam ea voloribus estio volorae voluptur seque que consed quae quidiciis a nestes quation sedignatur? Solum est, omnissit expe sequi ipsapel enihill aborerovitis est id est, sam quodiate es qui odiossum resti dolorunt in est inimil et quam denimillupti. Ahuakasniaopaoamma,aopp,amamma..Dolorescid quasimi nctur, intorep eriaspellaut quo offici ut eos. Occulpa nonsed molor ad ma quidips andus. Luptas niminve nderion nobis aut odicidis aut es di re nitioIbus samus illandaerum atincimusant eveniminto ipitiun tisquamus, nonserr umquatumet etur, quae. Dunt, ium at omnihit quassequos alique estis endandempor re el iusciat aturiam, ut ulpa consequi dipsanda quis im rem et, voluptia doluptae. Nisse niaspelecte que destiuri qui be-
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O MÉDICO FALOU QUE EU TINHA 1% DE CHANCE DE ANDAR. ACHO QUE PENSOU QUE EU FICARIA DESESPERADA, MAS FIQUEI TÃO FELIZ COM AQUELE UM. UM POR CENTO NÃO É ZERO
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O MÉDICO FALOU QUE EU TINHA 1% DE CHANCE DE ANDAR. ACHO QUE PENSOU QUE EU FICARIA DESESPERADA, MAS FIQUEI TÃO FELIZ COM AQUELE UM. UM POR CENTO NÃO É ZERO
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são polêmicos e a falta de um espaço adequado geram recorrentes críticas dos especialistas na modalidade esportiva do boxe. Mas não é só o boxe que aparece sob o viaduto. Em outros espaços, já há aulas de capoeira e outras lutas, sendo que sob a Ponte Alcântara Machado, além de dois ringues, há uma pista de street para skate e bicicleta. Garrido agora terá quadras de futebol, mesas de xadrez e dama - já pertencentes ao local. O projeto mais utópico do excêntrico ex-pugilista é fechar parte do canal que passa ao lado do local e montar uma pista para treinos de atletismo. ”Para mim, esporte é vida, amor, solidariedade. É saber que por meio dele estamos reeducando as pessoas e dando 9
{Incomparável}
EFEITO
NATURAL O BENEFICIO DA EQUOTERAPIA PARA PESSOAS ESPECIAIS. REPORTER: Fernanda Mariano
EMAIL: fernanda.m@hotmail.com
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JOCKEY SP
Especialista , Terapeutas e Médicos a disposição para auxiliar deficientes e acompanhar os resultados.
BLOG: www.owmellowyeallow.com
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ONDE
Equoterapia Jockey Club SP Segunda-feira das 10:30 as 16:00 / Terça, Quarta, Quinta e Sexta das 10:30 as 17:30 11 3097-8158 / 7751-5483 equoterapia@jockeysp.comw
EQUOTERAPIA : Lateralidade, postura e simetria Auto-Confiança Segurança e Domínio
85% 67%
58%
Mobilização de coluna
62%
Equilíbrio
61.3%
ESPORTES : 47% dos deficiêntes físicos não têm acesso a escolas especiais para prática de esportes.
31% dos deficiêntes físicos adotam o esporte como alternativa
Todos os deficiêntes que adotaram o esporte como alternativa, observaram grande melhora.
22% dos deficiêntes físicos têm acesso mas depedem de transporte público.
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{Intelecto}
Ciêntistas em Ação Cientistas conseguem remover cromossomo extra que causa síndrome de Down. Pesquisadores da Universidade de Washington (EUA) conseguiram remover a cópia extra do cromossomo 21 em culturas de laboratório de células derivadas de uma pessoa com síndrome de Down. A síndrome de Down (SD) é uma alteração genética produzida pela presença de um cromossomo a mais no que deveria ser o par de cromossomos número 21. Por isso, também é conhecida como trissomia 21. O termo “trissomia” pode ser usado para explicar a triplicação de qualquer cromossomo, o que é uma grave anomalia genética. Trissomias são responsáveis por quase um quarto dos abortos espontâneos. Além de síndrome de Down (trissomia 21), algumas outras trissomias humanas são síndrome de Edwards (trissomia 18), síndrome de Patau (trissomia 13), ambas com taxas extremamente altas de mortalidade de recém-nascidos, e trissomias causadas por cromossomos Y ou X extras. A remoção de uma trissomia humana de uma linha de células não curaria uma condição como a síndrome de Down, por exemplo. Mas há uma boa possibilidade de que os cientistas possam criar terapias celulares para algumas das doenças que acompanham a trissomia 21.
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A nova técnica desenvolvida na pesquisa poderia ajudar a criar uma terapia celular para pacientes com Down, por exemplo. Os médicos poderiam coletar e derivar células-tronco das células do próprio paciente, corrigir a trissomia em laboratório, e realizar um transplante dessas novas células sem o cromossomo extra para que o paciente fabrique células sanguíneas saudáveis a partir de suas próprias células-tronco que, em seguida, não promoverão leucemia. Estudando a doença Os pesquisadores explicam que a capacidade de gerar células-tronco com e sem a trissomia 21 da mesma pessoa pode levar a uma melhor compreensão de como os problemas ligados à síndrome de Down se originam.As linhas de células seriam geneticamente idênticas, exceto pelo cromossomo extra. Sendo assim, seria possível comparar como as duas linhas de células formam células nervosas do cérebro, para saber os efeitos que a trissomia 21 têm em um neurônio em desenvolvimento, o que por sua vez pode ajudar os cientistas a compreender os problemas cognitivos enfrentados pelos pacientes com Down ao longo da vida adulta, como o declínio mental.
“Pesquisadores têm que tercuidado para que suas abordagens não causem toxicidade genética”
Imagem da trissomia da síndrome de down mostrando o cromossomo extra 21.
LUCAS
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{Inserindo}
DESIGN PARA DEFICIÊNTES VISUAIS
É de se pensar que, na essência de uma profissão cujo nome inclui a palavra “gráfico” se compreende a interpretação visual de um determinado sujeito, certo? Logo, qualquer indivíduo que não seja dotado do sentido da visão não poderia apreciar nada que seja gráfico. Mas design é muito mais que o gráfico, certo? É produzir sensações, desejos, transmitir uma idéia, educar, protestar, entre muitas outras coisas. E o que os designers coreanos Rhea Jeong, Young Soo Hong, Sunmin Lee e Sae Hee Lee nos provou é que mesmo os deficientes visuais podem ter a experiência do design gráfico em toda (ou quase toda) sua extensão. Seu projeto, o “Hello Haptic” é um conjunto de cartões com diversas texturas que permite que deficientes visuais adquiram conhecimentos táteis sobre ambientes exteriores, como a praia, campo, zoológico, floresta, etc. Com isso, eles pretendem estimular o uso e apropriação desses ambientes pelos deficientes visuais.
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Como transformar o que não se pode ver: A criação de um produto que auxilie na vida de um deficiente visual coloca à prova a criatividade de um designer. Não pela dificuldade em gerar a idéia, mas pela inexperiência da falta da visão. Segundo Vanessa Freitag, no decorrer de nossas vidas, gravamos memórias sensoriais que influenciam diretamente na forma como expressamos nossas emoções e interagimos com o mundo. Uma vez que as referências visuais são tão fortes e presentes na vida de pessoas que não tem problemas de visão, como buscar solução para o que não se conhece? O estudo do modo de vida e das dificuldades, podem gerar soluções simples.
“O propósito de um designer é agregar estética e função a um produto, tornando-o eficiente e atraente para o usuário.”
{Interessante}:
Apit liaerovid ut aut Ferum quiate nam so R$ 3.000,00
Apit liaerovid ut a camera Citatum rehenis et iuntis dolupta tioria si R$ 400,00
Apit liaerovid ut aut Dam acerentur alibus, ipsustios Pa velluptat. Agnimporum si autati nas lo R$ 1.500,00
{Instant창neo}
Muito bem Acompanhado
C
alitinv elluptio. Agniet intius ditat mos rem evero magnatur?Tum harum essi aut mos es dolorep edipsam et atur animaximenem et volorep udignis aut que saperrum in es plandi ulpa quoditas ped utatem fuga. Cerorenda dent harit exerorr ovidebit rem aris enimus simusam rem fuga. Taessi officiati tota ipicimus veles doloreri beatium ut offictis consecea sunte volutemquodi que et ommos moluptae dero explitae. Ut volo iliquib erestet ipid quatiae restem eveliqui to tet et acienessus et odis santis as eatur aut doluptatis que post quo intenia sanihit velessit volorep rehent ut occusae nonsequid qui ducideles ea similibus ea dolendit quia in restorp oribusam facescid quassim am dolorem acearit ex etur accus ad maximin et as sed experum explique pligeni tatibus etus, untem. Nequaspedis asimolorrum et eum qui volest, quasitature nist, vide sequi dempore dolorporit qui occullab iurepel in nis restias ressitas doluptur? Tet, sed mo ma exped magnimus, veliquam es nissenis neculpa vellupta dolupta testiur accae pro qui ullatquis debis aut odit harum sum alicatumqui aut re vendes rest voluptatquid quiatis dolorecto con ent, sequate explit, qui iniento ma que preris susam volor as et acculluptate eum reiciam con precte conectem reruptatio. Tem exerum re
culpa deliquatur, eatempe liquosandame vercianditi as cusae vel minum alit et maio volupta eritiunt. Borumquis min enduntum delitem veliasp ernatibus pra doloratur, essum nectur, sus initiis si unt aut ad quo con consectum volorem quatur, nonsernatum facerferro ea ditatis placcum ratem. Pis que omnihil excearum int eveless itatus exerio vollupt aturitatiae exerum asperum voluptatiam explisquasim est, occus dolum acculpa nonseca tatur? Accus et, aut et fugiatiur, ent quas ut accullore aceario repudandant,Aped minvenihit faces ut el ipit aut alignihic tem vitemporum verum, num utem dio. Dunt idendandis aspeliquati aut lautatu renihic itataes temqui volorehendi berio od quatibu sanditas ullupta vendelessum que voloratecae. Modiscid quidescipsus erum ut velesendam que plitat voleseq uamenist hil ipiet volorerunt etur? Ehenda enis volo custrum si ut lam, is eruptaqui raeribu sanducipsam accusa dolorerferum qui aliquis pro exerum ex elibus consequo bersperiam ad ea quia denit untibusam niaerup tations endant et, as autaqui ommolore perion re num que aut dicte simusam si dolecte sequid que sumque molorec tincium hillam fuga. Et eum quodisciae sequiatur abo. Me abore, ilit ellat optur ratios aut re voluptis sundit, odi dolorep eligend ellaccusdam que la diciet pratum il ipsapeles quam as ilitibu necust. 15
{Investigando}
TECNOLOGIA
‘NOVAS DESCOBERTAS VÃO SURPREENDER ATÉ CIENTISTAS DA ÁREA.’
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icolelis está criando uma rede de colaboradores com mais de 100 especialistas para construir um exoesqueleto robótico comandado diretamente pelo cérebro que poderá fazer com que pessoas paralisadas voltem a andar. Se conseguir, pode ser o primeiro passo da ciência rumo a um futuro comandado por ondas cerebrais. Na entrevista abaixo, ele conta o que já está sendo feito e quais são as perspectivas de que um protótipo seja lançado até a Copa de 2014. Qual é o atual estágio das próteses que usam interfaces entre homem e máquina? Surpreendentemente, já temos muita coisa. A gente pensa que isso é uma
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área do futuro, mas existem muitas tecnologias sofisticadas já usadas hoje por dezenas de milhares de pacientes. O de cóclea, por exemplo, fez muita gente no mundo inteiro pudessem adquirir um grau de audição que os permitem funcionar na sociedade. Há ainda outros, como a estimulação profunda do cérebro, em que os pacientes estão respondendo bem. A tendência é que isso só aumente.
“A GENTE VAI TER CAPACIDADE DE REPRODUZIR MOVIMENTOS CORPÓREOS
Quero fazer um tetraplégico dar o pontapé inicial da copa de 2014, diz cientista brasileiro Menino tetraplégico pode dar chute para abrir a copa Algumas das próteses de última geração usam impulsos nervosos dos músculos. Você pesquisa isso com implantes cerebrais. São dois caminhos que competem pela solução. Quando você vai no nervo periférico, o sinal e o controle já foi dividido entre os membros. Nem sempre isso permite uma prótese funcional. Há casos de pacientes amputados nos quais às vezes você não consegue recuperar alguns dos nervos, que são destruídos durante o processo e amputação traumática. Por isso desde o começo, há 12 anos nessa área, eu e outros colegas propusemos que você teria de fazer isso a nível central, porque lá no cérebro, no córtex, os sinais ainda estão lá, não foram divididos. O acesso que você tem a esses sinais lá é mais fácil do que ir atrás dos nervos. Não é perigoso colocar um chip dentro do cérebro? A cirurgia de implante é até que trivial porque precisa ir apenas alguns milímetros dentro do córtex, a camada mais superficial do cérebro. A questão toda é a biocompatibilidade desses eletrodos, se eles irão sobreviver durante vários anos. Experimentos em macacos mostram que a gente pode, sim, implantar e registrar esses sinais com algumas centenas de células já começar a reproduzir comportamentos motores bem importantes. A nossa ideia é que com alguns milhares de células registradas — isso depende de uma tecnologia que vai chegar agora nos próximos anos — a gente vai ter a capacidade de reproduzir movimentos corpóreos fundamentais. A precisão que se obteve com os membros até agora é uma precisão muito pequena, e é um trabalho muito grande para o paciente utilizar essas interfaces periféricas, mas é possível que no futuro você tenha modelos híbridos, que tiram
“NÃO É MAIS UMA QUESTÃO CIENTÍFICA, É UMA QUESTÃO TECNOLÓGICA” vantagem, dependendo do tipo de lesão, das duas possibilidades. O problema também dos nervos periféricos é que em lesões medulares altas não sobra nenhum sinal trafegando pelos nervos, então fica complicado. Como decodificar os sinais de vários neurônios ao mesmo tempo? O cérebro em si, tem estimados 100 bilhões de neurônios. A primeira grande surpresa desses trabalhos todos foi que você podia obter alguns resultados interessantes com algumas centenas deles. A questão de aumentar o número de neurônios é basicamente uma questão de engenharia. Não é mais uma questão científica, é uma questão tecnológica, que está começando a ser desenvolvida com a criação de eletrodos de alta densidade, como os que a gente desenhou no nosso laboratório. Mas isso não é o maior obstáculo, eventualmente vão ser solucionadas as questões tecnológicas, porque existe uma demanda muito grande para a solução delas. Qual é o maior obstáculo? A questão fundamental é como ler esses sinais e o que fazer deles. Você precisa ter um mínimo de entendimento sobre o sistema para conseguir reproduzir ele. Isso que é o grande fator limitante. Além do que, você tem outro problema de engenharia muito grande, muito complicado, que é criar um corpo robótico novo. Porque esse corpo tem que dar sustentação ao corpo que não consegue se sustentar, tem que proteger o corpo, tem que permitir no corpo que os comportamentos motores sejam realizados sem nenhum risco para os pacientes. E estamos realmente só no começo. A primeira versão desse exoesqueleto não vai resolver completamente essas questões, vai oferecer soluções iniciais. Mesmo assim, acho que o avanço vai ser muito importante. Porque, para começar, isso vai estimular as pessoas a imaginar que isso é possível. Em que estágio está a pesquisa do Walk Again? Tem várias coisas que vão ser divulgadas brevemente, descobertas que vão ser publicadas nos próximos meses que vão ser surpreendentes. Eu não posso falar delas agora porque esse trabalho ainda está sendo revisado, mas posso garantir que quando os dados novos que nós temos forem publicados, vai ser uma surpresa grande mesmo para as pessoas que trabalham na área. Ao mesmo tempo, em paralelo, há um trabalho de engenharia muito desafiador que está sendo feito por parceiros nossos no mundo inteiro. A intensidade desse trabalho deve aumentar a partir do
começo de 2012. Vamos ter que dedicar um esforço muito grande na confecção e na ligação desse exoesqueleto. E os testes? Só vamos realizar as demonstrações que nós temos planejados, caso ela tenha sido demonstrado categoricamente que seja seguro e que tenha um benefício muito grande para os pacientes. Isso tudo é um processo que seria, se a gente parasse para pensar num planejamento acadêmico, um projeto para 10 anos. Mas eu acho importante que a gente acelere. Isso porque o benefício que ele pode gerar é tão grande que é importante que a gente demonstre a viabilidade dele. Nessas novas descobertas a serem publicadas já há testes com humanos? Tudo corre em paralelo. Os resultados que eu to falando envolvem trabalhos que já foram feitos em pacientes tanto no Brasil quanto dos Estados Unidos que são relatados agora, são trabalhos de registro intra-operatórios. Nós construímos uma causuística muito grande com quase 40 pacientes ao longo dos anos que nós estudamos em neurocirurgias. Um número pequeno no Brasil, 12, um número maior, 28, nos Estados Unidos. Mas a experimentação animal não para. Mesmo porque as primeiras demonstrações com o exoesqueleto vão ser testadas em animais.
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{Introduzindo}
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POLIOMELITE
A
té a primeira metade da década de 80, a Poliomielite foi de alta incidência no Brasil, contribuindo de forma significativa para a elevada prevalência anual de seqüelas físicas observada naquele período. Em 1994, a Organização Pan-Americana da Saúde/OMS certificou a erradicação da transmissão autóctone do poliovírus selvagem nas Américas, após 3 anos sem circulação deste vírus neste continente. Desde então, todos os países da região assumiram o compromisso de manter altas e homogêneas coberturas vacinais, bem como uma vigilância epidemiológica ativa e sensível para identificar imediatamente a reintrodução do poliovírus selvagem em cada território nacional e adotar medidas de controle capazes de impedir sua disseminação. No Brasil, o último caso de infecção pelo poliovírus selvagem ocorreu em 1989, na cidade de Souza/ PB. A estratégia adotada para a erradicação no país foi centrada na realização de campanhas de vacinação em massa com a vacina oral contra a pólio (VOP), que, além de propiciar imunidade individual, aumenta a imunidade de grupo na população em geral através da disseminação do poliovírus vacinal no meio ambi- ente em curto espaço de tempo. Dois fatores foram decisivos para a erradicação da Poliomielite no Brasil: os elevados níveis de co- bertura vacinal obtidos nas campanhas nacionais a partir de 1988 e o aumento do poder imunogênico da vacina utilizada no país, pela substituição do componente P3 até então utilizado. Observa-se que no período imediatamente após a certifi-
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cação da erradicação do poliovírus selvagem das Américas houve redução na sensibilidade do Sistema de Vigilância Epidemiológica, que foi recupera- da somente na década atual como resultado de intenso esforço institucional para aprimorar a vigilância da Poliomielite junto às unidade da Federação. No momento atual, chama-se a atenção para um fenômeno já observado em algumas ocasiões em países com coberturas vacinais insuficientes e/ou heterogêneas: a emergência de cepas de vírus derivados da vacina, que passam a readquirir neurovirulência e patogenicidade, provocando surtos de Poliomielite em países que já tinham a doença sob controle parcial ou total. O surto mais importante desta doença devido a vírus derivado vacinal (PVDV) ocorreu na ilha de Hispaniola (que pertence ao Haiti e à Repúbli- ca Dominicana), em 2000/01, quando foram registrados 22 casos (50% na faixa de 1-4 anos). Outros surtos de menor magnitude, ocorridos no período 1988/2002, foram registrados no Egito, em Guizhou/ China, nas Filipinas e em Madagascar. O fator chave para o controle do poliovírus derivado da vacina é o mesmo daquele necessário para controlar a circulação de poliovírus selvagem: alcançar e manter altas e homogêneas coberturas vacinais. Chama-se também a atenção para o risco de importações de casos de países onde ainda há circulação endêmica do poliovírus selvagem, o que demanda ações permanentes e efetivas de vigilância da doença e níveis adequados de proteção imunológica da população.
ATUALIDADE: Recentemente, a Fundação Bill e Melinda Gates deu um importante donativo de US$155 milhões para a Fundação Rotária do Rotary International com objetivo de completar a última fase de erradicação da poliomielite. Os rotarianos, como são chamados os associados a Rotary Clubs do Rotary International, tem o objetivo de arrecadar até 30 de junho de 2012 mais US$200 milhões, para que então a Fundação Bill e Melinda Gates complete este valor, doando mais US$200 milhões, totalizando US$555 milhões, valor necessário para extermínio total do vírus da poliomielite da Terra.[7] O último caso de transmissão selvagem em Portugal foi em 1986, e no Brasil em 1989. A vacinação continua como medida de prevenção, pois ainda existem casos em outros países e é difícil a identificação dos infectados sem sintomas. Frequentemente indivíduos contaminados circulam em países livres da doença. Enquanto houverem crianças infectadas em algum lugar no mundo, outras crianças em todos países continuarão sob o risco de contrair a poliomielite. Em 2009-2010, 23 países que já estavam livres da pólio foram re-infectados devido à importação do vírus. [8] Em 2009, mais de 361 milhões de crianças foram imunizadas em 40 países em 273 campanhas de vacinação diferentes (AIS). Globalmente, a vigilância da poliomielite atingiu ápices históricos e diversas organizações (como Rotary International, UNICEF, OMS, Cruz Vermelha e Médicos sem Fronteiras) estão trabalhando juntas para sua erradicação. PREVENÇÃO Criança recebendo uma vacina oral da poliomielite A única medida preventiva eficaz contra a doença é a vacinação. Há dois tipos de vacina: a vacina inativada (Salk) e a vacina oral (Sabin). A vacina inativada (Salk) consiste nos três sorotipos do vírus inactivos com formalina (“mortos”), e foi introduzida em 1955 por Jonas Salk. Tem a vantagem de ser estável, mas é cara e tem de ser injectada três vezes, sendo a protecção menor. A vacina oral (Sabin), que começou a ser testada em humanos em 1957 e foi licenciada em 1962, consiste nos três sorotipos vivos mas pouco virulentos. É de administração oral, baixo preço e alta eficácia, mas em 1 caso em cada milhão os vírus vivos tornam-se virulentos e causam paralisia. Nos países onde a poliomielite ainda existe deve ser usada a Sabin porque o risco baixo é mais que contrabalançado pelo risco real da verdadeira poliomielite. Nos países onde ela já foi erradicada, a vacina Salk é mais que suficiente e os riscos de paralisia menos aceitáveis. Uma pessoa que se infecta com o poliovírus pode ou não desenvolver a doença. Quando apresenta a doença, pode desenvolver paralisia flácida (permanente ou transitória), meningite ou, eventualmente, evoluir para o óbito. Desenvolvendo ou não sintomas o indivíduo infectado elimina o poliovírus nas fezes, o
qual pode ser transmitido para outras pessoas por via oral. A transmissão do poliovírus ocorre mais freqüentemente a partir do indivíduo assintomático. A eliminação é mais intensa 7 a 10 dias antes do início das manifestações iniciais, mas o poliovírus pode continuar a ser eliminado durante 3 a 6 semanas. TRATAMENTO A poliomielite não tem tratamento específico. No passado preservava-se a vida dos doentes com poliomielite bulbar e paralisia do diafragma e outros músculos respiratórios com o auxílio de máquinas que criavam as pressões positivas e negativas necessárias à respiração (respiração artificial ou pulmão de ferro). Antes dos programas de vacinação, os hospitais pediátricos de todo o mundo estavam cheios de crianças perfeitamente lúcidas condenadas à prisão do seu “pulmão de ferro”. Sendo uma doença neurológica crônica, não há tratamento específico para a poliomielite. Os doentes devem ser submetidos a programas de reabilitação, para fortalecer os músculos atrofiados. Nos casos mais graves, em que os músculos respiratórios foram afetados, os pacientes devem ser submetidos a tratamentos com pulmões mecânicos. Conheço pessoas muito especiais portadoras de polio e o modo como lidamos com ela pode e deve ser muito natural :
“SOMOS PESSOAS NORMAIS APESAR DE NOSSAS DIFERENÇAS. ESSAS NOS AJUDAM A APRIMORAR QUEM SOMOS INTERIORMENTE E SEGUIR SEMPRE EM DIREÇÃO AO QUE BUSCAMOS.”
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