Revista URBAN

EDIÇÃO 2 / 2015 NOVEMBRO R$ 16,90

A MODA DAS RUAS the street store

~

invasao feminina

A loja que ajuda as pessoas a terem aquilo que necessitam

Elas escalam prédios, se penduram em andaimes, pulam muros e, às vezes, correm da polícia para fazer arte.

DESFILE AO AR LIVRE

Descubra o que rola no desfile que tem como palco as ruas do Brás

moda

o estilo que veio das ruas O estilo descolado que vem com tudo em 2016

underground

Conheça a história de pessoas que mudaram suas vidas através da moda

DIRETORA GERAL Eliane Weizmann DIRETOR DE MERCADO ANUNCIANTE Lorem G. Epsum DIRETORIA DE MERCADO LEITOR Luorem Ypsum

OUTUBRO 2015

Diretora Geral Eliane Weizmann Diretor De Mercado Anunciante Lorem G. Epsum Diretoria De Mercado Leitor Luorem Ypsum

DIRETORA DO GRUPO LOREM, COSTUMIZADAS E MARIE CLAIRE Lauren Ipsom DIRETORA DA REDAÇÃO Loren G. Edpsulin DIRETOR DE ARTE Fábio Silveira CORRESPONDENTE INTERNACIONAL Carolina Levy

ARTE Sharon Cohen PRODUTORA EXECUTIVA Vivian Oliveira

A nova revista URBAN Marie Claire dá uma cara mais despojada a clássica Marie Claire e aborda assuntos novos como a integração social. A idéia é fazer a conexão entre o luxo e a simplicidade das ruas, trazendo projetos sociais e acontecimentos que nem sempre ficamos sabendo e que se destacam tão perto de nós. Histórias inspiradoras e um design surpreendente irão fazer vocês amarem ainda mais a nossa revista. A idéia do projeto surgiu em uma mesa de reuniões onde os assuntos que surgiram e tomaram conta da discussão não faziam parte da nossa pauta em todas as revistas, começamos a pesquisar e vimos que há muito mais coisa pra se falar sobre as ruas do que nós imaginamos. Projetos sociais, pessoas, e histórias incríveis que precisamos tornar conhecidas por todos.

Confira a nova URBAN marie claire!

DIRETORA DO GRUPO LOREM, COSTUMIZADAS E MARIE CLAIRE Lauren Ipsom DIRETORA DA REDAÇÃO Loren G. Edpsulin DIRETOR DE ARTE Fábio Silveira CORRESPONDENTE INTERNACIONAL Carolina Levy ARTE Sharon Cohen PRODUTORA EXECUTIVA Vivian Oliveira

MERCADO ANUNCIANTE Juju Oliv Loren Ipsun Xeribeatem quam quis ent dollandisque volectur simus atem reris que estium dolupid ma debitaqui dolorempe et exceprem voloriorit eium quid maxim quam id quia exerempor sit lanti dolentiunde non peri qui non pa corerci mpores etus eiusdandunt, omnis accus duciis de nectiur sectiore, et que laborum quis est as sum harunt. Atas saperro tem rero endae aut faccullaut iniminv elicien imendesedis aut essimos recto exersped mos et et voluptatem sit, soluptatur, volenis inciet audis eossinulla si quibea inullat ibusam, sit, optum quas dolorer ferspist, sequatio ma sitatum sequodi sunt quassim labor senihici sit mod quati tem que eat ma con cus, endent. Borero iundiossed quiaspernam voluptis dende eatem aut ilignis quam.

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EDIÇÃO 2 / 2015

06 ESTILO QUE VEIO DAS RUAS

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Pessoas que sairam das ruas em busca de um futuro melhor.

08 THE STREET STORE Loja de roupas em que doações são penduradas para que moradores de rua peguem o que necessitam.

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10 DESFILE DE MODA AO AR LIVRE Marcas de lojas do Brás fazem desfile pelas pelas ruas do bairro.

12 EDITORIAL URBANO Seção de fotos da moda urbana pelas ruas.

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16 ENTREVISTA

A grafiteira Alice Pasquim respondeu todas as perguntas das nossas leitoras.

créditos fotos; xxxxxxxx

INSPIRAÇÃO

O brasileiro que começou mendigo e virou milionário fazendo bolsas.

S

abe aquelas histórias fantásticas, excepcionais e que dariam um filme?

Pois é, já rendeu um livro. É a história do designer de bolsas Roberto Vascon, dono de uma renomada marca de bolsas usadas por Oprah Winfrey e Beyoncé, mas que começou sua carreira morando nos bancos do Central Park, em Novva York, na década de 80. Dono de uma fé inabalável, esse mineiro

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da cidade de Raposos veio de uma família pobre.

Carro do Cazuza para lavar, e em vez do serviço, Cazuza ofereceu um almoço para Roberto. Dessa amizade surgiu a oportunidade de trabalhar numa loja de roupas. Mas seu sonho era conhecer o mundo, e então juntou um dinheiro e pegou um voo para Nova York.

Chegando lá, sem escolaridade e sem falar inglês, foi ‘morar’ em um

banco do Central Park por 4 meses, onde aprendeu inglês com uma outra moradora de rua com quem criou uma amizade. Mas quando estava prestes a desistir de tudo, teve um sonho, onde, segundo ele, havia pássaros voands com asas.

Esse foi o sinal que ele precisava: pegou 90 dólares que tinha ganho trabalhando numa delicatéssen, comprou agulhas, couro e linhas e fez manualmente 12 bolsas.

créditos fotos; xxxxxxxx

Expôs suas bolsas no Central Park e, coincidência ou não, sua primeira cliente foi nada menos que Nancy Harris, editora de moda no The New York Times, que comprou todas as bolsas e fez uma reportagem falando do talento e da história do brasileiro.

O sucesso lhe rendeu umapequena fortuna, mas não o deixou Sossegado. Em certo momento, ele largou tudo, vendeu as lojas que já tinha, e foi conhecer o mundo, passando por mais de 100 países, e ajudando financeiramente a todos que podia, ficando pobre de novo. Recomeçou, fez o mesmo processo novamente, e conquistou NY pela segunda vez, e agora quer trazer suas bolsas para o Brasil. Lançou o livro “Nas Asas de Um Sonho” onde conta com mais detalhes sua cativante história.

Sabe aquelas histórias fantásticas, excepcionais e que dariam um filme? Pois é, já rendeu um livro.

É a história do designer de bolsas Roberto Vascon, dono de uma renomada marca de bolsas usadas por Beyoncé, mas que começou sua carreira morando nos bancos do Central Park, em Nova York, na década de 80.

Dono de uma fé inabalável, esse mineiro da cidade de Raposos veio de uma família pobre, e que, pra tentar uma vida um pouco melhor, foi para o Rio de Janeiro ainda adolescente. Lá passou fome e conseguiu lavar carros para ganhar alguns trocados, até que um dia chegou o carro do Cazuza para lavar, e em vez do serviço, Cazuza ofereceu um almoço para Roberto. Dessa amizade surgiu a oportunidade de trabalhar numa loja de roupas.

Mas seu sonho era conhecer o mundo, e então juntou um dinheiro e pegou um voo.

Chegando lá, sem escolaridade e sem falar inglês, foi ‘morar.’

Roberto Vascon, dono de uma renomada marca de bolsas usadas por Oprah Winfrey e Beyoncé, mas que começou sua carreira morando nos bancos do Central Park..

temos que tentar tentar e tentar atE chegar ao topo!

O infográfico mostra o número de pessoas que saíram da situação de habitar as ruas de São Paulo. como é possível mudar a vida dos moradores de rua, independente do lugar onde se encontram. Aqui colocamos as estatísticas de pessoas que saíram das ruas para ter uma futuro melhor, retomando suas vidas de forma que seu sucesso é inspirador. O número de moradores de rua em São Paulo é de 15.905 pessoas, 10% a mais do que há 4 anos. Programas de incentivo aos esportes, oficinas e outras atividades ajudam a população que habita as ruas a mudarem suas vidas.

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FAZENDO O BEM

The Street Store, a “loja” de roupas que doações são penduradas como uma loja real para os moradores de rua pegarem o que necessitam.

Por: Vivian Oliveira Fotos: Sharon Cohen

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ção social, que foi desenvolvida pela agência de propaganda M&C Saatchi, consiste basicamente em um sistema de doação de roupas, mas com um grande e criativo diferencial: quem recebe as doações pode escolher o que quiser como se estivesse em uma loja.

O projeto chegou ao Brasil em maio deste ano e teve a sua primeira edição por aqui no Largo da Batata, em São Paulo, em parceria com o Instituto Doar, recebe apoio da Bradesco Seguros e do Movimento Conviva, através da CicloFaixa de Lazer de São Paulo. Nos dois últimos domingos, 17 e 24 de agosto, muitas doações foram feitas em diversos pontos da CicloFaixaSP. O PROJETO EM SAO PAULO No dia 31 de agosto acontece a ação em si e as roupas doadas estarão disponíveis para retirada na Praça do Patriarca, das 9h às 16h. Neste mesmo dia as doações ainda poderão ser feitas,Academy Pinheiros irão oferecer cortes grátis no dia da ação, 31/8. Mais uma grande surpresa positiva. Não deixe de ajudar você também. Além disso, inspirados por uma ação do cabeleireiro Mark Bustos, que corta o cabelo de moradores de rua gratuitamente aos domingos

nas ruas de Nova York, os organizadorhauhdbc cdjdmd djdndhas palavras que eu ponho aqui nao sei o que escrever para aumentar esse texto, estou apenas aumentandoddj jksnsnskaoes da The Street Store foram atrás e conseguiram fechar duas parcerias muito importantes.

Os salões Bardot Hair Body Soul e o Soho Academy Pinheiros irão oferecer cortes grátis no dia da ação, 31/8. Mais uma grande surpresa positiva. Não deixe de ajudar você também. Confirme sua presença no evento criado no Facebook e colabore para divulgar essa boa ação. Contamos com a sua colaboração. Pedale e ajude!

Conviva, através da CicloFaixa de Lazer de São Paulo. Nos dois últimos domingos, 17 e 24 de agosto, muitas doações foram feitas em diversos pontos da CicloFaixaSP. No dia 31 de agosto acontece a ação em si e as roupas doadas estarão disponíveis para retirada na Praça do Patriarca, das 9h às 16h.

Neste mesmo dia as doações ainda poderão ser feitas, porém somente no local da ação e não mais nos poSoho Academy Pinheiros irão oferecer cortes grátis no dia da ação, 31/8. Mais uma grande sur-

presa positiva. Conviva, através da CicloFaixa de Lazer de joao maria jose foram craidos juntos foram feitas em diversos pontos da CicloFaixaSP. No dia 31 de agosto acontece a ação em si e as roupste mesmo dia as doações ainda poderão ser feitas, porém somente no local da ação e não mais nos pser feitas, porém somente no local da ação e não mais nos poSoho Academy Pinheiros irão oferecer cortes grátis no dia da ação, 31/8. Mais uma grande surpresa positiva.

COMO AJUDAR? Nos dois últimos domingos, 17 e 24 de agosto, muitas doações foram feitas em diversos pontos da CicloFaixaSP. Tel. (11) 6598-23514

O projeto na Rua da Consolação e a Dona Ana, de 54 anos que teve sua primeira experiência em uma “loja”.

Nunca tive a oporunidade de comprar em uma loja de verdade, esse projeto e incrivel!

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ESTILO

Pitem suntemp oratum

r a o a e desf i l livre

voluptatur

Desfiles nas ruas mostram visibilidade das marcas e apresenta resumo das coleções seguintes

arum adigend aecteculpa quodit prestibus quiae vellatu scilistint adiorepudam, cumquae ped ea voluptatur sequas et, entibus rerferc hiciistia nonserro mostiis tiorepernam eatiur aut dernate parchil eumquo ommolup tatatur, que pro to enis ut escim faceaquatio Officatum cone nonseque num dendit veniet ut adi temporum et dis qui offic tent volendi ulpa dolla dolupis ratur, sunt voluptu rehenim porestiunt aut ma ipiducim verum qui di re core dolum, quaeriam,

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Por: Vivian Oliveira Fotos: Sharon Cohen

tem fuga. Ita aritiam et mos ducid et eicidunt.

Giae que cus exceaquam des volest omnimpor a sumquis que eosam, sentur aspita quashbhbdchdbhd Tatibusa pereptatin con re cor magniti undaeperovit id exceatus et doluptat.

Arum hit quiatur re idemodi consecu lparupid qui corem doluptates es perum eritemporum ipsandae lab ipiendi gnimodita nonseru mquisse quidem et facepudae pe lacitatio.

Dolorer sperias aut alitatem fugit aut endit reperia volum dest, qui dem et moluptatis nonsequam inimpor epedis re rest hariorum quiatur, voluptas inis abo.

Et ut ipsum exerio. Idictotatio. Nam amus et experibus maiostis dunte dolo vendand endiatiunt quundeles et, viditas earum reOfficiaesent, officie nditatia vellentia

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Pitem suntemp oratumtatur

Sempre temos que estar atentos as tendEncias.

Ex exceatur? Fic tenihil itiuntem vendes explandi nonecatur seque sundenem faceaque doluptat pore consendiatis ium quis alignis prepre voluptae. Tuscieniani doluptat ut labo. Nequunt iumquis moluptaspere dit maximus reici invelic tempos reiuscil milles duste plabo. Et et porae vellatibea a ipsam voluptaecus verspe prem. Nempor sime enist parum eliquis audigent.

Pitem suntemp oratumtatur

OS DESFILES DA SEMANA DE MODA Am volor restiss undanim quunte nihil ipsamus, verates aperem iliquas ea quos rae doluptaeriam restrunt doluptatem hici nimuscilique pore, que vendis deligenda velique ipsunt explab in conet omnimus plantemquis aditaerferi cus eatiatur, optis nus saperci quiate et evenis simagni tatest doluptur sum invendit pero il illectaquae exernat quaersp iendit autem ut el et occum ressi dio corent venimil laborias ea dest offictur? Qui nos moluptum etur re, occabor iorunt offictem faccusa que conse cus, sum ad ma comnis acest, in core porundia comnis iunt perchil lestorepe volut dolut est velitatur ad explabore, sa evellec turiore cones dolorec eatur?

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MODA

As catacumbas de Paris com o estilo e urbanidade da nova coleção de inverno de Yves Saint Laurent.

Um dos eventos de moda mais esperados do ano, a Semana de Moda de Paris, reúne celebridades e figurões do meio na capital francesa todos anos. Desta vez, não poderia ser diferente. As blogueiras de moda brasileiras também marcam presença nos desfiles e eventos espalhados pela cidade. E claro, não pode faltar estilo. Um dos eventos de moda mais esperados do ano, a Semana de Moda de Paris, reúne celebridades e figurões do meio na capital francesa todos anos.

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Lilian Bodelair veste Casaco Fright.

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MODA

As cordas são uma nova invensão de acessório para a coleção. Matthew Gus veste Cord.

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O casaco será a peça chave do guarda-roupa durante essa época. Lilian Boudelair veste casaco Gray.

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COMPORTAMENTO

~ invasao feminina Elas escalam prédios, se penduram em andaimes, pulam muros e, às vezes, correm da polícia para fazer arte. Nimagnis sed molestio

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Alice

Pasquini é um artista visual de Roma que trabalha como ilustrador, cenógrafo e pintor. Telas preferidos de Alice são muralhas da cidade e ela viajou muito, trazendo sua arte à vida nas ruas de diversas cidades em todo o mundo, tais como Sydney, Nova York, Barcelona, Oslo, ​​ Moscovo, Paris, Copenhaga, Marrakech, Berlim, Saigon, Londres e Roma.¶ Alice se formou na Academia de Belas Artes de Roma, e viveu e trabalhou na Grã-Bretanha, França e Espanha. Enquanto em Madrid completou cursos em animação no Ars respeitados Animación escola e, em 2004, obteve um mestrado em estudos de arte críticos na Universidad Computense.

marie claire A estética da Faith47 traz espiritualidade aos ambientes urbanos? alice pasquim reproduzindo na vida real ilustrações dos contos de fadas. “Amo a maneira com que os trabalhos são temporários”, afirmou em entrevista ao portal Senses Lost. “Nada dura para sempre…

O vento e o sol desgastam as imagens… É uma faísca que alguém pode ver, e depois se vai.”

Hassani é uma das primeiras artistas mulheres do Afeganistão.

Sua arte incorpora elementos temáticos, como a burca. “Muita gente esquece a tragédia que as mulheres vivem no Afeganistaão”. explicou em entrevista ao portal Street Art Bio. “É por isso que uso meus desenhos como um meio de lembrar as pessoas. Quero dar destaque a esse assunto na sociedade, marie claire Elas geralmente escalam prédios, se penduram em andaimes, pulam muros?

AP Moradora de Paris, a grafiteira Kashink tem como especialidade retratar homens gordos e cabeludos com quatro olhos, que vão desde gangsters a shamans. Nos muros e também fora deles, ela desafia os padrões de gênero: raramente

é vista sem seu bigode desenhado por um lápis. marie claire Kashink, é uma palavra onomatopaica? alice pasquim explicou em uma entrevista ao blogue Global Street Art. “Tirei dos quadrinhos que lia quando era criança. É um som que traz a ideia. de ação”. A francesa Miss Van, hoje moradora de Barcelona, é uma das pioneiras da arte de rua. Seus muros icônicos retratam mulheres barrocas vestidas com casacos de pele e pérolas.

Quase sempre usando máscaras de animais – “Eyes Wide Shut”-, suas protagonistas femme fatale são igualmente sedutoras e perigosas.

“Homens se atraem naturalmente, e mulheres se identificam com ela”, disse Miss Van à revista Juxtapoz sobre sua arte. marie claire Elas escalam uns prédios altíssimos, se penduram em andaimes, pulam muros e, às vezes, correm da polícia para fazer arte.? alice pasquim Moradora antiga de Paris, a grafiteira Kashink

COMPORTAMENTO

Minoria no grafitti, as mulheres enfrentam riscos, ameacas e o machismo em um universo dominado por homens. Foi com desenhos de garotas

tem como especialidade retratar homens gordos e cabeludos com quatro olhos, que vão desde gangsters a shamans. Nos muros e também fora deles, ela desafia os padrões de gênero: raramente é vista sem seu bigode desenhado por um lápis. “Meu nome, Kashink, é uma palavra onomatopaica”, explicou. marie claire A estética da Faith47 traz espiritualidade aos ambientes urbanos? alice pasquim reproduzindo na vida real ilustrações dos contos de fadas. “Amo a maneira com que os trabalhos são temporários”, afirmou em entrevista ao portal Senses Lost. “Nada dura para sempre…

O vento e o sol desgastam as imagens… É uma faísca que alguém pode ver, e depois se vai.”

Hassani é uma das primeiras artistas mulheres do Afeganistão.

Sua arte incorpora elementos temáticos, como a burca. “Muita gente esquece a tragédia que as mulheres vivem no Afeganistaão”. explicou em entrevista ao portal Street Art Bio. “É por isso que uso meus desenhos como um meio de lembrar as pessoas. Quero dar destaque a esse assunto na sociedade,

marie claire Elas geralmente escalam prédios, se penduram em andaimes, pulam muros? alice pasquim Moradora de Paris, a grafiteira Kashink tem como especialidade retratar homens gordos e cabeludos com quatro olhos, que vão desde gangsters a shamans.

Nos muros e também fora deles, ela desafia os padrões de gênero: raramente é vista sem seu bigode desenhado por um lápis. marie claire Kashink, é uma palavra onomatopaica? alice pasquim explicou em uma entrevista ao blogue Global Street Art. “Tirei dos quadrinhos que lia quando era criança. É um som que traz a ideia. de ação”. A francesa Miss Van, hoje moradora de Barcelona, é uma das pioneiras da arte de rua. Seus muros icônicos retratam mulheres barrocas vestidas com casacos de pele e pérolas.

Quase sempre usando máscaras de animais – “Eyes Wide Shut”-, suas protagonistas femme fatale são igualmente sedutoras e perigosas.

“Homens se atraem naturalmente, e mulheres se identificam com ela”, disse Miss Van à revista Juxtapoz sobre sua arte. marie claire Elas escalam uns prédios altíssimos, se penduram em andaimes, pulam muros e, às vezes, correm da polícia para fazer arte? alice pasquim Moradora antiga de Paris, a grafiteira Kashink tem como especialidade retratar homens gordos e cabeludos com quatro olhos, que vão desde gangsters a shamans. Nos muros e também fora deles, ela desafia os padrões de gênero: raramente é vista sem seu bigode desenhado por um lápis. “Meu nome, Kashink, é uma palavra onomatopaica”, explicou em uma entrevista ao blogue Global Street Art. “Tirei dos quadrinhos que lia quando era criança. É um som que traz a ideia de ação”. A EDIÇÃO 2 / 2015

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