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C O N H E Ç A O A U T O R
pastor e evangelista Joe Crews, fundador do ministério Amazing Facts, nasceu na Carolina do Norte, EUA. Ele estudou teologia na Southern Missionary College no Tenessee, formou-se em 1946 e iniciou seu ministério pastoral. No ano de 1966, fundou o Amazing Facts. Começando com programas evangelísticos em rádio, esse ministério logo se expandiu para áreas de publicações e mídia. Atualmente, envia jovens treinados como evangelistas para pregar o evangelho ao redor do mundo, além de alcançar milhares de pessoas através da televisão e DVDs. Em 1994, após a morte desse gigante
na fé, o pastor Doug Batchelor o substituiu como orador e diretor do Amazing Facts. Para conhecer melhor o ministério, visite a página: http://www.amazingfacts.org
Por Que o
EVOLUCIONISMO não passou no
TESTE CIENTÍFICO JOE CREWS
R
ecentemente, conversei com um homem de uma fé tremenda. Sem a menor sombra de dúvida em seu discurso, descreveu com entusiasmo a origem do ser humano e seu destino. Esse homem era um evolucionista que conheci a bordo do avião. Com uma convicção de causar inveja, relacionou as eras pré-históricas a fim de explicar a existência da vegetação moderna e da vida animal. A descrição detalhada que fez da ascensão humana a partir de uma minúscula mônada foi tão vívida e convincente que alguém poderia jurar que ele foi testemunha ocular da transformação de uma ameba microscópica num ser humano. O que ocorre com a doutrina evolucionista que inspira tanta fé em seus seguidores? Como conseguiu transformar grandes cientistas em oponentes dogmáticos a qual5
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quer outro ponto de vista? Muitos cientistas evolucionistas têm lançado mão de sua influência profissional para proibir qualquer instrução acadêmica contrária à sua visão. Será que a teoria da evolução é digna desse tipo de apoio fanático a ponto de silenciar todas as ideias contrárias? Quando pessoas religiosas tomam uma posição semelhante são rotuladas de fanáticas, mas os cientistas parecem escapar dessa acusação. Em fevereiro de 1977, aproximadamente 200 membros da comunidade acadêmica dos Estados Unidos enviaram cartas às escolas do país insistindo que nenhuma ideia alternativa a respeito da origem evolucionista das espécies fosse ensinada nas salas de aula. Isso indica que os evolucionistas estão sentindo a ameaça do surgimento de uma revolta contra as versões estereotipadas e contraditórias de sua teoria. Muitos alunos estão buscando respostas coerentes para as 6
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perguntas a respeito da origem e do propósito da vida. Pela primeira vez, as tradições sem sentido do evolucionismo estão tendo que ficar na defensiva. Convido a você para juntos olharmos o que eles estão sendo forçados a defender. Assim, você entenderá a razão de os cientistas evolucionistas serem pessoas de uma fé extraordinária e o motivo de terem tanto medo de competirem com outras ideias em nível escolar.
GERAÇÃO ESPONTÂNEA De que maneira os evolucionistas explicam a existência daquela primeira célula animal que supostamente deu origem a todas as formas de vida? Por muitos anos, a ideia medieval da geração espontânea foi a explicação aceita. De acordo com o dicionário Webster, na língua inglesa, a geração espontânea é “a geração da vida a partir 7
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de matéria não viva... [oriunda] da crença, agora abandonada, de que os organismos encontrados na matéria orgânica decomposta surgiram espontaneamente”. De acordo com esse conceito, sob as condições apropriadas de temperatura, tempo, lugar, etc., a matéria decomposta simplesmente transformava-se em vida orgânica. Essa ideia simplista dominou o pensamento científico até o ano de 1846, ocasião em que Louis Pasteur descartou completamente essa teoria através de suas experiências. Pasteur apresentou o conceito da geração espontânea como uma tremenda tolice. Sob condições controladas em laboratório e utilizando frascos “pescoço de cisne”, que permitiam a entrada de ar, ao mesmo tempo em que minimizavam consideravelmente a entrada de outros micróbios por via aérea, nem uma vida orgânica jamais surgiu da matéria bruta decomposta. Com muita relutância, essa 8
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teoria foi abandonada e deixou de ser uma teoria científica válida. Hoje nenhum cientista respeitável tenta defendê-la através de experimentos. Por essa razão, o dicionário Webster afirmou que essa teoria foi “agora abandonada”. Ela nunca foi e nunca poderá ser provada em laboratório. Nenhum processo atual estudado apoia o conceito da geração espontânea. Claro que, se a geração espontânea realmente aconteceu num passado longínquo para produzir a primeira centelha de vida, deve-se concluir que as leis que governam a vida eram na ocasião completamente diferentes do que são hoje. Mas espere um pouco! Isso também não faz sentido, pois toda a teoria da evolução apoia-se na hipótese de que as condições da Terra permaneceram as mesmas ao longo das eras. Você começou a entender o dilema dos evolucionistas para explicar o surgimento da primeira ameba, ou mônada, ou seja 9
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lá o que formou a primeira célula viva? Se surgiu espontaneamente do nada, essa célula contradiz a lei básica da natureza que forma o fundamento de toda a teoria da evolução. Porém, se a hipótese da geração espontânea da primeira célula for descartada, os evolucionistas serão forçados a reconhecer forças sobrenaturais em ação – em outras palavras, Deus. Como eles contornam esse dilema? Dr. George Wald, ganhador do Prêmio Nobel da Universidade de Harvard, abordou o assunto da maneira mais enigmática e cheia de fé possível a um evolucionista: “Temos apenas que contemplar a magnitude da tarefa de aceitar que a geração espontânea de um organismo vivo é impossível. No entanto, aqui estamos nós – como resultado, creio eu, da geração espontânea” (Scientific American, agosto, 1954). A afirmação do Dr. Wald demonstrou muito mais fé do que um criacionista reli10
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gioso pode expressar. Note que esse grande cientista evolucionista disse com todas as letras que a geração espontânea é impossível. Sem a menor chance de acontecer. No entanto, crê que aconteceu. O que podemos dizer desse tipo de fé? Pelo menos o criacionista crê que Deus foi capaz de trazer à existência a vida através de Sua palavra. Essa não é uma fé cega em algo que se admite ser impossível. Assim, aqui estamos nós, face a face com a primeira contradição da teoria da evolução em relação a uma lei básica da ciência. A fim de manter essa explicação humanista da origem da vida, os evolucionistas aceitam acreditar na teoria refutada e não científica da geração espontânea. A grande pergunta é: Por que se opõem tão agressivamente à geração espontânea relatada na Bíblia? Ambos os casos exigem um milagre. Ou Deus trouxe à existência a vida através de Seu poder divino ou uma 11
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natureza cega e ininteligente produziu o ato impossível de Wald. Que toda mente racional avalie as alternativas por um momento. Você concorda que é necessário ter mais do que fé para acreditar que a vida surgiu por acaso do que é preciso para crer que uma inteligência infinita decidiu produzi-la? Por que será que o Dr. Wald afirmou que é impossível surgir vida através da geração espontânea? Admitir isso não é nada fácil para um evolucionista declarado. A busca exaustiva que fez por uma explicação científica da geração espontânea não resultou em nada, assim como aconteceu com todos os outros cientistas evolucionistas. Ele, pelo menos, teve coragem de admitir seu fracasso. Por outro lado, demonstrou ter uma fé extraordinária para crer nesse conceito mesmo não tendo sido capaz de prová-lo cientificamente. Um cristão que expressasse tamanha fé seria rotulado de ingênuo e crédulo. Que diferença o disfar12
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ce da educação superior produz sobre mentes facilmente impressionáveis! Quão mais simples e doce é a fé daquele que aceita o relato inspirado: “No princípio, criou Deus os céus e a terra” (Gênesis 1:1).
VIDA POR ACASO UMA IMPROBABILIDADE SEM SENTIDO O que estaria envolvido no desenvolvimento acidental de uma única célula viva? O fato é que a forma mais básica de vida é mais complicada do que qualquer coisa jamais produzida pelo homem. O complexo inteiro da cidade de Nova Iorque é menos complicado do que a estrutura da célula microscópica mais simples. É mais do que ridículo falar sobre o surgimento de uma célula assim por acaso. Os próprios cientistas afirmam que a estrutura de uma única célula é extremamente complexa. A 13
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chance de a combinação correta de moléculas tornar-se aminoácidos e, em seguida, proteínas dotadas das propriedades de vida é totalmente fora da realidade. A revista American Scientist publicou a seguinte declaração em 1955: “Do ponto de vista da probabilidade, a ordem atual do ambiente a partir de uma única molécula de aminoácido seria totalmente improvável em todo tempo e espaço disponível para a origem da vida terrestre.” Charles Eugene Guye, um matemático suíço, chegou a calcular que a chance de algo assim acontecer é de um em 10160. Isso quer dizer o número 10 multiplicado 160 vezes por ele mesmo, um número extenso demais para ser até mesmo pronunciado. Outro cientista expressou essa mesma ideia da seguinte maneira: “A quantidade de matéria a ser associada a fim de produzir uma única molécula de proteína teria que ser milhões de vezes 14
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maior do que ela mesma em todo o Universo. Para que isso ocorresse somente na Terra, seria preciso muitos, quase infinitos, bilhões de anos” (�e Evidence of God in an Expanding Universe, p. 23). Como podemos explicar a insistência dos evolucionistas em crer em algo que está profundamente em desacordo com o contexto científico? De que maneira podemos harmonizar a mente aberta, tolerante dos instruídos, com a mente fechada, intolerante de muitos cientistas evolucionistas ao tentarem eliminar os pontos de vista opostos aos seus? A explicação mais óbvia parece estar no desespero de tais evolucionistas em manter a sua reputação como os únicos detentores da verdade dogmática. A comunidade evolucionista por muito tempo tem cultivado a ideia de ser dotada de uma sabedoria superior. Repetiram suas hipóteses tantas vezes para apoiar suas teorias que passaram a aceitá-las como fatos. Ninguém 15
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se opõe a suporem o que quiserem, mas supor ocorrências contrárias a todas as evidências científicas e, ainda assim, chamá-las de ciência, é agir com desonestidade.
MUTAÇÕES QUAL A EXTENSÃO DAS MUDANÇAS? Vamos agora analisar o segundo ensino básico da teoria da evolução que é contrário à lei científica. Uma das partes mais essenciais da evolução, que supostamente deveria conceder o poder de transformar uma ameba em um homem, é a mutação. A mutação refere-se às mudanças anormais no organismo que se presume serem causadas por mudanças químicas nos genes. Os genes são os fatores da hereditariedade dentro dos cromossomos de cada espécie. Toda espécie possui um número próprio de 16
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cromossomos que contêm genes. Os seres humanos possuem 46 cromossomos que contêm estimadamente 100.000 genes, cada um deles dotado da capacidade de influenciar de alguma maneira o tamanho, a cor, a textura ou a qualidade do indivíduo. A hipótese é que esses genes, responsáveis por determinar as características herdadas dos ancestrais, ocasionalmente são afetados por emparceiramento incomum, danos químicos ou outras influências fazendo com que produzam uma mudança fora do comum em um dos descendentes. Esse processo chama-se mutação. Através de mudanças graduais provocadas em várias espécies pela mutação, os evolucionistas concluem que a ameba transformou-se em um invertebrado que, por sua vez, tornou-se um anfíbio, depois um réptil, um quadrúpede, um primata superior e finalmente um homem. Em outras palavras, aos olhos dos evolucionistas, as espécies não são fixas! As famílias estão 17
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continuamente no processo de transformarse em outra forma mais aprimorada com o passar do tempo. Isso significa que todos os registros de fósseis animais da história deveriam revelar a ausência absoluta dos limites de uma família exata. Tudo deveria estar no processo de transformar-se em algo diferente – com literalmente milhões e milhões de peixes semidesenvolvidos tentando tornarem-se anfíbios, répteis transformados pela metade em pássaros e mamíferos meio macaco e meio homem. No entanto, todo mundo sabe que em vez de encontrar milhões de fósseis assim, os cientistas têm encontrado exatamente o oposto. Nem uma única forma de vida alterada ou em mutação já foi estudada. Tudo permanece dentro dos limites bem definidos de sua espécie e recusa-se a cooperar com as exigências dos evolucionistas modernos. A maioria das pessoas desistiria e mudaria de teoria ao deparar-se com ta18
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manha evidência, mas não os evolucionistas! Eles teimam em procurar pelo ilusório elo perdido que poderia pelo menos provar que não estão 100% errados. Analisemos agora o veículo em que os evolucionistas apoiam-se para determinar a possibilidade das mudanças drásticas exigidas pela teoria que defendem. Julian Huxley, o porta-voz mais importante da evolução, afirmou: “A mutação fornece a matéria prima da evolução.” E continuou: “A mutação é a origem principal de todas... as variações hereditárias” (Evolution in Action, p. 38). Ernst Mayr, professor universitário e outro líder do evolucionismo, declarou: “No entanto, não devemos esquecer que a mutação é a origem principal de toda variação genética encontrada nas populações naturais e a única matéria prima disponível para a seleção natural trabalhar” (Animal Species and Evolution, p. 170). 19
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Mantenha isso sempre em mente: os evolucionistas afirmam que a mutação é absolutamente essencial para oferecer o aprimoramento inexorável das espécies que mudaram de formas mais simples para formas mais complexas. MAS – o fato científico é que a mutação NUNCA poderia realizar o que a evolução afirma que realizou, por inúmeras razões. Todos os cientistas concordam que as mutações são muito raras. Huxley, por exemplo, supôs que apenas um organismo em cem mil seja mutante. Além disso, na ocasião em que a mutação realmente ocorre, é quase certo de ser prejudicial ou fatal para o organismo. Ou seja, a vasta maioria de tais mutações conduz para a extinção em vez da evolução. A mutação piora o organismo em vez de aprimorá-lo. Huxley admitiu: “A grande maioria dos genes mutantes é prejudicial em seu efeito sobre o organismo” (Ibid., p. 39). 20
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Outros cientistas, inclusive o próprio Darwin, admitiram que a maior parte das mutações é recessiva e degenerativa fazendo com que, na verdade, os mutantes sejam eliminados pela seleção natural em vez de causar qualquer aprimoramento significativo no organismo. George Gaylord Simpson, professor universitário e um dos porta-vozes de elite da evolução, escreveu a respeito de mutações múltiplas e simultâneas, como também registrou que a probabilidade matemática de obter-se bons resultados evolutivos ocorreriam apenas uma vez em 274 bilhões de anos! E isso supondo que 100 milhões de indivíduos reproduzem uma nova geração todos os dias! Ele concluiu dizendo: “Obviamente... tal processo não desempenhou nenhuma função na evolução” (�e Major Features of Evolution, p. 96). Isso não lhe soa um tanto confuso? Eles dizem que a mutação é necessária pa21
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ra fazer as mudanças necessárias exigidas pela teoria da evolução. Ao mesmo tempo, admitem que, cientificamente, é impossível para mutações múltiplas realizarem tais mudanças. Muito típico das reviravoltas confusas feitas pelos evolucionistas na tentativa de sustentar a teoria incoerente que defendem! Portanto, o segundo ponto de contradição com a verdadeira ciência acabou de ser estabelecido. As mutações, obviamente, causam mudanças insignificantes dentro das espécies, mas tais mudanças são limitadas e nunca produzem uma nova família. Elas podem explicar muitas das variedades de plantas e animais, mas nunca explicar a criação de espécies básicas, como defendido pela teoria da evolução.
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OS FÓSSEIS APOIAM O CRIACIONISMO Depois de descobrirmos que os fósseis não apoiam o conceito de as espécies transformarem-se gradualmente em outras famílias, vamos ver se as evidências fósseis estão em harmonia com a Bíblia. O livro de Gênesis menciona dez vezes a ordem direta de Deus relativa à reprodução – “segundo a sua espécie” – de Suas criaturas. Cada família criada deveria produzir apenas indivíduos da própria espécie, o que exclui terminantemente o processo de mutação exigido pela evolução orgânica em que uma espécie transforma-se em outra. Observe que Deus em nenhum momento disse que não poderia ocorrer mudanças dentro da família. Ele não criou todas as variedades de cães, gatos, cavalos e assim por diante desde o princípio. Havia apenas um macho e uma fêmea de 23
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cada espécie e muitas mudanças ocorreram desde então para produzir uma ampla classificação de variedades dentro de cada família. Mas não se confunda. Mantenha sempre bem claro em sua mente de que o gato sempre foi gato, o cão sempre foi cão e o ser humano sempre ser humano. A mutação tem sido responsável apenas por produzir uma nova variedade da mesma espécie, mas nunca originar uma nova espécie. O aperfeiçoamento da raça também causou grandes aprimoramentos, como o gado sem chifres, perus brancos e laranjas sem sementes, mas todos os organismos continuam a reproduzir exatamente como Deus decretou no momento da Criação – “segundo a sua espécie”. O “ancestral comum” apontado pela evolução nunca existiu. Não há um “elo perdido”. Como homens e macacos podem originar-se de um ancestral comum se até mesmo os chipanzés e muitos outros 24
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grupos de primatas variam tremendamente entre si? Alguns são espertos, outros nem tanto. Alguns possuem caldas curtas, outros longas. Há aqueles que nem mesmo possuem calda. O número de dentes varia. Alguns têm o dedo polegar, outros não. Os genes são diferentes. O sangue é diferente. Os cromossomos de um grupo e de outro não estão em harmonia. É interessante notar que os gorilas reproduzem apenas com gorilas, chipanzés apenas com chipanzés, saguis apenas com saguis e assim por diante. Contudo, ao começarmos a comparar os humanos com os primatas superiores, notamos diferenças ainda mais impossíveis do que as observadas entre o gênero símio. Na verdade, tais diferenças constituem outra evidência irrefutável para apoiar a regra bíblica de reprodução “segundo a sua espécie”. O fato de alguns macacos poderem ser treinados para fumar um cachimbo, 25
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andar de motocicleta ou até mesmo mexer em tubos de ensaio num laboratório não prova que os cientistas originaram-se de primatas, ou que os macacos são seres humanos em desenvolvimento. Como já mencionado, os evolucionistas esperam que o registro fóssil apóie a teoria das mudanças de espécies. De acordo com a doutrina evolucionista, um vasto número de répteis com escamas tiveram as escamas transformadas em penas e os pés dianteiros em asas. Outros supostamente transformaram-se em quadrúpedes peludos. Será que esses milhões de seres em mutação foram encontrados? Nem uma sequer! Não importa o estrato geológico em que realizem as buscas, todos os fósseis encontrados até hoje foram facilmente reconhecidos e classificados dentro de sua própria espécie, assim como Deus ordenou. Se a doutrina evolucionista fosse verdadeira, os estratos geológicos estariam repletos de milhares 26
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de formas em transição com características combinadas de duas ou mais espécies. Além disso, haveria milhares e milhares de elos vivos neste momento no processo de transformar-se numa forma superior. Darwin confessou: “Há dois ou três milhões de espécies na Terra. Alguém pode pensar ser esse um campo suficiente para observação; mas é preciso dizer hoje que apesar de todas as evidências dos observadores treinados, não há registro de nenhuma mudança de uma espécie para outra” (Life and Letters, v. 3, p. 25). Que interessante! Então, por que insistir que as coisas aconteceram dessa maneira? Essa é uma das perguntas que intrigam aqueles que defendem a teoria tradicional. Até mesmo os fósseis mais antigos encontrados nos estratos mais profundos teimam em apresentar as mesmas características da contraparte moderna. Chega a ser divertido ouvir as exclamações de surpresa 27
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dos evolucionistas. Os criacionistas por sua vez, não se surpreendem nem um pouco, pois a Bíblia lhes diz que seria assim e, por isso, tais evidências tão contraditórias à teoria evolucionista não os deixam perplexos.
O MISTÉRIO DO ESTRATO VAZIO Outra frustração dos evolucionistas é o caso intrigante, para eles, do estrato geológico vazio. Ao cavar fundo a terra, aparece estrato após estrato. Geralmente, podemos observar com bastante clareza esses estratos na face de uma montanha ou nos cortes feitos ao leito de estradas. Os geólogos designaram nomes para a sucessão de estratos que se empilham um em cima do outro. Ao observar o Grand Canyon, por exemplo, na ordem descendente, passamos pelos estratos mississipi, devoniano, cambriano, etc., conforme nomeados pelos cientistas. 28
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Aqui está o enigma que assola os evolucionistas: o estrato cambriano é o último estrato dos níveis descendentes que apresenta fósseis. Os estratos abaixo do cambriano não contêm absolutamente nenhum registro fóssil de vida a não ser alguns tipos de monocélulas, como bactérias e algas. Por quê? O estrato cambriano está repleto de todas as principais espécies animais encontradas hoje, exceto os vertebrados. Em outras palavras, não há nada primitivo em relação à estrutura dos fósseis mais antigos conhecidos ao homem. Na verdade, correspondem à complexidade das criaturas vivas atuais. A grande pergunta é: Onde estão os ancestrais? Onde estão todas as criaturas em processo de mutação que deveriam ter originado tais fósseis altamente desenvolvidos? De acordo com a teoria da evolução, o estrato pré-cambriano deveria estar repleto das formas mais primitivas 29
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dos fósseis cambrianos, revelando, assim, o processo de evolução, porém está vazio. Em seu livro, A Origem das Espécies, Darwin admitiu: “À pergunta por que não encontramos depósitos ricos de fossilífero pertencente aos supostos períodos anteriores ao sistema cambriano, não posso dar nenhuma resposta satisfatória... o caso no momento deve permanecer inexplicável; e pode ser verdadeiramente utilizado como um argumento válido contra as visões aqui apresentadas” (p. 309). Muitos outros cientistas evolucionistas expressaram decepção e frustração semelhantes. Dr. Daniel Axelrod da Universidade da Califórnia classificou o enigma como “um dos maiores problemas não resolvidos da geologia e da evolução” (Sience, 4 de julho, 1958).
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Dr. Austin Clark do Museu Nacional dos Estados Unidos escreveu o seguinte em relação aos fósseis cambrianos: “Por mais estranho que pareça... moluscos eram moluscos de maneira inequívoca como são hoje” (�e New Evolution: Zoogenesis, p. 101). Dr. Marshall Kay e Dr. Edwin Colbert da Universidade de Colúmbia demonstraram a sua perplexidade diante desse problema com as seguintes palavras: “Por que tais formas orgânicas complexas estariam presentes em rochas de aproximadamente 600 milhões de anos e estariam ausentes ou irreconhecíveis nos registros dos dois bilhões de anos subsequentes?... Se houve evolução de vida, a ausência dos fósseis requisitados nas rochas mais antigas do que a cambriana é intrigante” (Stratigraphy and Life History, p. 102). 31
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George Gaylord Simpson, o “Príncipe Coroado da Evolução”, resumiu a questão: “O surgimento repentino da vida não é apenas a característica mais enigmática de todo o registro fóssil, mas também a maior inadequação aparente” (�e Evolution of Life, p. 144). Diante dessas declarações de fracasso em encontrar evidências científicas válidas para a teoria da evolução, como esses cientistas podem continuar a forçar categoricamente suas visões tão inconsistentes? Não é de admirar que façam de tudo para impedir que seus alunos ouçam os argumentos opositores! Sua posição certamente seria lançada por terra se submetida a uma pesquisa investigativa imparcial e honesta. A ausência de fósseis no estrato précambriano aponta para um evento muito importante e inaceitável para os evolucionistas – o ato criador repentino de Deus ao trazer à existência as principais criaturas 32
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ao mesmo tempo. A alegação dos evolucionistas de que a teoria criacionista não é científica foi feita apenas para camuflar a própria carência do evolucionismo de evidências verdadeiras. A preponderância de dados científicos físicos apoia a criação, não a evolução.
UNIFORMIDADE OU DILÚVIO? A questão dos estratos geológicos levanta duas perguntas muito interessantes: Como esses estratos foram formados e por que os evolucionistas estimam que existam há bilhões de anos? A idade dos estratos geológicos foi estimada com base na teoria da uniformidade. Essa teoria baseia-se na hipótese de que todos os processos naturais que ocorreram no passado ocorrem exatamente da mesma forma hoje. Em outras palavras, essa teoria 33
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diz que a formação dos estratos pode ser explicada apenas com base no que podemos ver no mundo atual. Assim, para saber a idade dos estratos geológicos, os cientistas calculam quanto tempo leva para um estrato de aproximadamente trinta centímetros de profundidade ser formado. Em seguida, atribuem a mesma idade a qualquer estrato de aproximadamente trinta centímetros, não importa a profundidade em que esteja localizado na terra. Será que essa é uma hipótese válida? Será que todas as forças naturais do passado foram exatamente as que podemos demonstrar e compreender hoje? Que visão simplista e arrogante é essa que compele as eras passadas a adequarem-se à nossa mera observação e experiência limitadas de hoje! Podemos supor o que quisermos, mas isso não prova absolutamente nada, exceto a nossa própria simplicidade. A Bíblia relata com muita clareza a ocorrência de uma 34
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grande enchente, o Dilúvio, que arrasou o nosso planeta, cobrindo até mesmo as montanhas mais altas e destruindo completamente toda a vida vegetal e animal fora da arca. A ação destrutiva do Dilúvio é expressa na Bíblia com as seguintes palavras: “No ano seiscentos da vida de Noé, aos dezessete dias do segundo mês, nesse dia romperam-se todas as fontes do grande abismo, e as comportas dos céus se abriram, e houve copiosa chuva sobre a terra durante quarenta dias e quarenta noites” (Gênesis 7:11,12). A existência dos estratos geológicos pode ser cientificamente explicada em harmonia com o relato bíblico. O Dilúvio universal de Gênesis oferece uma explicação muito mais lógica da formação dos estratos do que as especulações evolucionistas. À medida que as águas retrocederam, correntezas poderosas esculpiram os 35
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grandes cânions num curto período de tempo. Camadas de sedimentos, de acordo com o peso específico, foram depositadas comprimindo a vida vegetal e animal em um veio ou estrato compacto. Somente, assim, explicam-se as vastas reservas de petróleo e jazidas de carvão espalhadas ao redor do mundo. Esse foi o resultado do soterramento da vida vegetal e animal sob calor e pressão extremos. Tal processo de fossilização não ocorre hoje em dia. Não há formação de petróleo ou de carvão pelas forças naturais em ação atualmente. A teoria da uniformidade reprova aqui. O fato é: foi preciso uma reviravolta gigantesca e catastrófica na natureza, causando a morte e o soterramento de milhões de toneladas de vida vegetal e animal para que isso acontecesse. A posição vertical de alguns fósseis passando por um ou mais estratos indica que não se trata de um processo vagaroso ou extremamente longo. O 36
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sedimento teve que ser depositado rapidamente ao redor do corpo do animal ou não teria permanecido na posição ereta. Milhões de peixes foram soterrados pela ação poderosa do Dilúvio, muitos deles foram encontrados contorcidos como se tivessem sido atingidos por uma força descomunal repentina. Fósseis marinos foram encontrados nas cordilheiras mais altas de nosso planeta. Além disso, há outras evidências científicas que apontam para um dilúvio universal que atingiu o planeta inteiro.
A SOBREVIVÊNCIA DO MAIS FORTE A “seleção natural” é uma frase criada pelos evolucionistas para descrever a sobrevivência do mais forte. Em poucas palavras, trata-se do processo natural que capacita o mais forte de cada geração a sobreviver e o mais fraco, os menos adaptados, a morrer. 37
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A hipótese evolucionista é que uma vez que o mais forte sobrevive para gerar a próxima geração, as espécies gradualmente serão aprimoradas, até mesmo chegando a atingir estados mais elevados de desenvolvimento na escala evolucionária. Darwin acreditava que a seleção natural era o fator mais importante para o desenvolvimento de sua teoria. Muitos dos professores mais renomados de evolução hoje se encontram desesperadamente em divergência com a questão da importância real da seleção natural. Julian Huxley deixou bem claro que crê na seleção natural ao afirmar: “Até onde sabemos... a seleção natural... é a única ação eficaz da evolução” (Evolution in Action, p. 36). No entanto, Huxley foi contestado por outro acadêmico evolucionista “peso-pesado”, Dr. Ernst Mayr, ao declarar: 38
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“A seleção natural não é mais considerada um processo tudo ou nada, mas apenas um conceito puramente estatístico” (Animal Species, p. 7). Essas visões conflitantes foram rejeitadas por George Gaylord Simpson, que é considerado o principal intérprete da teoria. Ele disse: “A busca pela causa da evolução foi abandonada. Agora está claro que a evolução não se trata de uma causa única” (�e Geography of Evolution, p. 17). A propósito, ao ler a respeito da grande unidade e consentimento existentes entre os cientistas em relação à evolução, não acredite em uma palavra sequer. Cada um deles está ocupado demais tentando descobrir novas possibilidades especulativas para explicar como ocorreram as mudanças e estão prontos a abandoná-las à medida que soarem mais e mais ridículas. A única coisa em que realmente concordam é que 39
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não houve intervenção divina na criação do mundo conforme é descrito na Bíblia. Voltemos novamente à questão da seleção natural. Qual é a evidência de que esse processo realmente pode reproduzir todas as mudanças envolvidas na transição de uma ameba para um ser humano? Há alguma prova científica de que esse processo seja capaz de fazer ao menos uma pequena mudança? Ao serem confrontados para responderem tais perguntas, os porta-vozes da evolução recorrem às manobras mais fantásticas da semântica que podemos imaginar e fazem algumas das mais esplêndidas confissões. Apesar de Simpson considerar a seleção natural como um fator, reconheceu a escassez de evidências ao afirmar: “Pode ser debatido que essa teoria é um tanto infundada e ocupe apenas a posição de especulação” (Major Features, p. 118, 119). Preste atenção no raciocínio circular apresentado por Huxley: 40
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“Com base em nosso conhecimento atual, a seleção natural está sujeita a produzir adaptações genéticas: e as adaptações genéticas são, dessa forma, uma prova por indícios da eficiência da seleção natural” (Evolution in Action, p. 48). Você acompanhou o raciocínio lógico dele? A prova que possui da seleção natural é a adaptação ou a mudança no organismo, mas essa mudança é produzida pela seleção natural! Ou seja: A=B; portanto, B=A. Essa “prova”, na realidade, não prova coisa nenhuma. Será que as mudanças são causadas pela seleção natural ou será que a seleção natural foi inventada para explicar as mudanças? Provavelmente as mudanças deram origem à teoria da seleção natural. O mais absurdo de tudo é que nem mesmo as mudanças de espécie para espécie jamais foram verificadas. Como já vimos, não há nenhuma evidência fóssil ou evidência viva sequer de que qualquer espécie tenha 41
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se transformado em outra, e as mudanças, que nunca aconteceram, são apresentadas como uma prova da seleção natural. Sem dúvida esta é a lógica mais desprovida de conteúdo encontrada num livro didático de ciências. Analisemos, ainda, outra explicação de Huxley sobre a credibilidade do processo da seleção natural: “Para resumir, a seleção natural converte a aleatoriedade em ordem e o acaso em aparente propósito. Opera com o auxílio do tempo para produzir aprimoramentos no maquinário dos seres viventes, e no processo gera resultados de uma improbabilidade mais do que astronômica que não poderiam ter sido alcançados de outra maneira” (Evolution in Action, p. 55, 55). Não ignore a força da última sentença da citação acima. As mudanças evolucionárias provocadas pela seleção natural são “de uma improbabilidade mais do que 42
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astronômica”, mas porque Huxley não enxerga nenhuma outra maneira de isso ter acontecido, crê nessa improbabilidade astronômica mesmo assim. Pobre homem! Está completamente errado ao dizer que a ordem complexa da vida não poderia ter ocorrido de outra maneira. Deus criou as maravilhas da célula e dos genes e todos os milhões de processos que deixam os ganhadores do Prêmio Nobel perplexos. Mas como Julian Huxley não acredita na criação divina, foi obrigado a inventar um processo milagroso para explicar a existência dessas criaturas complexas – que obviamente surgiram de alguma forma. Para ilustrar a onipotência desse deus chamado “seleção natural”, Huxley calculou a probabilidade de esse processo ocorrer. Os cálculos foram feitos com base na probabilidade de todo fator evolucionário favorável ser capaz de produzir um cavalo. Não se esqueça de que tudo isso teria que acontecer 43
POR QUE O EVOLUCIONISMO...
por acaso através da operação da natureza, do tempo, da mutação e da seleção natural. Em seu livro Evolution in Action [Evolução em Ação], Huxley apresentou essa probabilidade da seguinte forma: “O número 1 seguido de três milhões de zeros: seria preciso três livros grandes de cerca de 500 páginas cada apenas para imprimir esse número! Ninguém apostaria que algo tão improvável acontecesse; no entanto aconteceu” (p. 46). Comentamos logo no início a respeito da fé dos evolucionistas em acreditar no impossível. Não é de admirar que, mesmo diante de uma probabilidade efetivamente zerada, essa mente científica, com a ausência de qualquer evidência demonstrável, ainda seja tão categórica em defender essa teoria? Por que Huxley empregou uma fórmula matemática para ilustrar a impossibilidade de sua teoria ocorrer? Talvez tenha utilizado esse número para enfati44
... NÃO PASSOU NO TESTE CIENTÍFICO
zar seu testemunho pessoal. Assim como os cristãos recém-convertidos procuram oportunidades para dar testemunho de sua fé em Cristo, Huxley acabou com as possibilidades científicas de sua teoria a fim de salientar o aspecto da fé pessoal em seu testemunho sobre o deus da evolução. Marshall e Sandra Hall, em seu livro �e Truth – God or Evolution? [A Verdade – Deus ou Evolução?], apresentaram sua reação à fé absurda de Huxley a respeito da produção por acaso de um cavalo. O trecho a seguir extraído dessa obra oferece a maior prova de que a evolução realmente não passou no teste científico: “E, permita-nos lembrar você que acha tais probabilidades ridículas (mesmo se for tranquilizado pelo próprio Sr. Huxley) que esse número foi calculado para a evolução de um cavalo! Quantos livros de zeros a mais seriam necessários para o Sr. Huxley produzir um ser humano? Mesmo assim, 45
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teríamos apenas um cavalo e um ser humano e, a menos que o matemático deseje acrescentar o cálculo da probabilidade de evolução de todas as plantas e animais necessários para o sustento de um cavalo e um homem, teríamos um mundo estéril em que nenhum deles poderia sobreviver a qualquer estágio de sua suposta evolução! O que temos agora – o número 1 seguido de mil livros de zeros? Então, acrescente outros milhares de livros para a improbabilidade de serem criadas todas as características de vida na Terra. E acrescente mais outros milhares de livros para a improbabilidade do Sol, e da Lua e das estrelas. Acrescente também outros milhares de livros para todos os pensamentos que o homem pode ter, todas as realidades objetivas e subjetivas que fluem em nós como parte da pulsação de um cosmo inescrutável! “Junte tudo isso e vai perceber que há muito tempo parou de falar sobre um 46
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pensamento racional, que dizer de uma evidência científica! Mesmo assim, Simpson, Huxley, Dobzhansky, Mayr e vários outros continuam a nos dizer que foi assim que as coisas aconteceram! Eles já se afastaram de todos os pontos que alguma vez já proporcionaram alguma aparência de credibilidade à teoria da evolução. Agora se ocupam com fórmulas matemáticas esotéricas baseadas na genética populacional, no acaso, no isolamento e outras táticas cuja probabilidade de explicar a vida na terra é menos zero! Eles amontoam nossas livrarias e continuam a incutir na mente das pessoas de todos os lugares a animada imagem embalsamada de uma teoria que já está morta por mais de uma década. “O evolucionismo não tem o direito de alegar ser ciência. “Já está na hora de toda essa bobagem acabar. Está na hora de enterrar o corpo. Está na hora de transferir esses livros para 47
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a seção de ficção humorística das livrarias” (p. 39, 40). Tais exemplos de tolice evolucionista são apenas a ponta do icebergue. Elas nos mostram que não temos motivo de ficarmos envergonhados de nossa fé criacionista. Milhões de cristãos são intimidados pela linguagem técnica erudita dos evolucionistas acadêmicos, muitos dos quais são sarcásticos em seus ataques à teoria criacionista. O que precisamos é de mais informação para expor os “furos” da teoria da evolução, cuja base está repleta de inconsistências não científicas, muitas vezes ocultas debaixo da linguagem prolixa dos jargões científicos. Remeter à nossa origem aos filhos de Adão, “que foi filho de Deus”, é muito mais satisfatório do que considerar como nossos ancestrais amebas que surgiram por força do acaso. A raça humana desceu, mesmo em nossa época, vários degraus em direção 48
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à perversão moral e à desordem violenta. Os humanistas mencionam a nossa suposta ancestralidade animal para desculpar boa parte desse comportamento anormal. Por que culpar as pessoas pela ação ditada pelos genes e cromossomos animais que possuem? Tal raciocínio, assim como a alegação de insanidade temporária, oferece uma desculpa para comportamentos ainda mais irresponsáveis. A verdadeira razão da existência do mal e a única forma de combatê-lo encontram-se somente na Palavra de Deus. O pecado deformou a imagem de Deus no homem e apenas um encontro pessoal com o Salvador perfeito solucionará esse problema.
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