Portifólio Igor Machado 2018

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IGOR MACHADO PORTFOLIO ACADÊMICO ARQUITETURA E URBANISMO FAU - UFRJ / 2011.2 - 2018.1


IGOR MACHADO R. Alvaro Chaves 28 Laranjeiras, Rio de Janeiro (21) 980.298.019 igordevmachado@gmail.com www.igordevmachado.wixsite.com/portfolio Estudante de Arquitetura e Urbanismo FAU UFRJ

Perfil Nasci em Macaé em 1993 e moro no Rio de Janeiro desde 2011. Estudante de Arquitetura e Urbanismo, me interesso pelas questões contemporâneas do Habitar e do Urbanismo nas grandes cidades. Aprimorei meus estudos com um intercâmbio em Lisboa, projetando em vazios urbanos causados pela especulação imobiliária. Acredito que o Arquiteto tem o dever social de pensar uma cidade mais justa, livre e confortável para as pessoas, garantindo seu direito a elas, voltando seus esforços aos mais necessitados.

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Experiência

Estagio na Gerencia de Zonas Olímpicas - Empresa Olimpica Municipal, EOM - 2013-2014 Funções: Criação de apresentações, acompanhamento de obras, mapeamento de problemas e prazos, criação de propostas alternativas, levantamento e produção de “as built”, compatibilização de projetos, organização, entre outros.

Educação

Cursando Arquitetura e Urbanismo na Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ - Início 2011 Intercâmbio Acadêmico na Universidade Técnica de Lisba, ULisboa, Portugal - 2014-2015

Conhecimento

Cursos

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Autocad Revit

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Rhinoceros Grasshopper

Photoshop InDesign Illustrator SketchUp Office

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Inglês Francês Espanhol

Autocad Avançado pela Azimut Revit Básico pela Azimut Francês pelo CLAC - UFRJ Inglês pela Cultura Inglesa 2



ÍNDICE 5 // INFRAESTRUTURA MONUMENTO PAISAGEM

[2017]

9 // RULED SURFACES & PAVILHÃO TORNADO

[2017]

13 // PARTICULA ABERTA

[2016]

21 // HOTEL E FLAT ENTRECAMPOS

[2015]

25 // EDIFÍCIO QUARTRO

[2014]

29 // REFÚGIO

[2012]

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INFRAESTRUTURA MONUMENTO PAISAGEM Parque madureira/Pedreira de Turiaçu Turiaçu, Rio de Janeiro 85.000 m²

Este projeto começa com a inquietação sobre a experiencia sublime da associação da arquitetura com a paisagem natural, e com a critica a cidade do Rio de Janeiro, por proporcionar poucos momentos como estes. Além da forma alienante e generica que vem se produzindo cidade nos suburbios. Entendendo as pedreiras da cidade como campo de trabalho, um estranhamento potencial, e meio de combate à banalidade, o projeto se inicia como extensão do parque madureira até a pedreira de Turiaçu. O Conceito de Dispositivos Sublimadores é posto em prática em tres plataformas de observação do território, em um percurso iniciático para a transformação da paisagem banal em uma possível experiencia sublime.

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PLATAFORMA 1 _ O início do percurso se dá por ela, onde pode começar

por terra ou pelo teleférico na estação, esta plataforma é sob a linha férrea e delimitada pela passarela que hoje liga o parque madureira à turiaçu. Podemos interpretar a estação de trem como um possivel objeto alienador, já que contribui para a fluição de pessoas e objetos. Não há espaço e tempo para a pausa, por isso esta plataforma tem a intenção de ser um momento de apreensão dessa prática comum que é o deslocamento de trem, atividade tão característica do suburbio carioca, e também de observação da quase infinitude do território ferroviário.

PLATAFORMA 2 _ O outro momento de escape da cidade existente é na plataforma que fica no topo de um pequeno morro de 40m de altura. Funcionando como um platô exagerado, a plataforma cria uma fachada monumental para o espaço publico a sua frente, que rebereria intervenções coletivas de arte bidimensional em seu piso, tentando assim superar a funcionalidade e delimitação de usos, um chão desprogramado e auto-referenciado, que funciona mesmo sem nada acontecendo. O espaço dentro da plataforma tem vocação para o coletivo, podendo usufruir dos espaços livres a frente, e divide espaço com a segunda estação de teleférico.

PLATAFORMA 3_ O último ponto do percurso pode ser dividido em duas

partes, a primeira, ao pé da pedreira é uma praça de chegada e contemplação da dimensão do penhasco, é possível chegar neste ponto pela continuação de uma rua existente no bairro ou caminhando pela trilha que começa após a segunda plataforma. Este espaço é delimitado por um grande anfiteatro, que tem em seu fim um plano onde pode sentir a pedra como um grande muro. conectado à um elevador metálico de aparência frágil que sobe pela extensão da pedreira até uma ponte que dá acesso a terceira e última plataforma.

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PLANTA CAIXA PLATAFORMA 3 / NÍVEL +59.00 / esc.: 1:500

PLANTA PLATAFORMA 3 / NÍVEL +68.00 / esc.: 1:500

Esta grande plataforma é o clímax do percurso, a sua primeira estratégia é como de todas as outras, um quadrado que é sensível ao que acontece à sua volta e se molda para acentuar algumas características, derramando o concreto em um área de 60x60 uma das arestas deste quadrado dá lugar a uma curva de nível que revela a topografia, com esta placa de 1m de altura, no centro dela a rocha mostra sua resistência com uma ponta que fura esta esplanada. Próximo a fenda da pedreira é aberto uma janela no chão para observá-la, dividindo a placa em o que é pesado e colado à terra e o que leve e flutua, o que sustenta esta caixa flutuante são 7 vigas treliçadas de 9 metros de altura, que são ancoradas debaixo da esplanada de 1m de espessura e somente apoiada na pedreira. Esta caixa flutuante possui 4 momentos, fora dela, o primeiro é continuidade da plataforma, funcionando como uma varanda coberta, onde é possível contemplar toda a paisagem sem grandes interferências naturais como sol e chuva, nesta

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cobertura ainda pode subir para ver o território mais livremente, sem obstrução visual. Dentro da caixa o espaço é dividido em dois por um mezanino, deixando a frente livre com o pé direito de 9m de altura. O espaço é cortado pelas vigas treliçadas de 9m que vão do chão ao teto, revestido todo de vidro, tem em uma de suas pontas uma área aberta que encara o côncavo da pedreira. A Principal tentativa dessa plataforma de observação é a de sublimar o território banal da cidade genérica combatendo a ideia de cidade dormitório. Todos as partes do projeto tem em diferentes escalas duas maneiras de implementação do sublime, que é a de representação onde o projeto se faz presente de forma sublime e de fruição onde o projeto se torna um lugar de observar o que é sublime.

CORTE TRANSVERSAL PLATAFORMA 3 / esc.: 1:500

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RULED SURFACES R. Emílio Barbosa, Cidade Universitária Fundão, Rio de Janeiro 21m² Em Conjunto: Erika Toledo, João Panaggio, Marina Amaral O projeto começa com a proposta de criar um mobiliario para o parque tecnologico feito de ripas de madeira e utilizando as “superficies regradas”, essas superficies são geradas pela revolução ou pelo percurso de uma reta. E nenum outro material, além de pregos e parafusos poderiam ser usados na confecção. O projeto se baseia na flexibilidade de usos, entendendo que pode servir ao encontro e a passagem em horarios distintos. Assim, p usuario poderia deslizar os modulos pelos trilhos, e configurar o mobiliário da forma em que deseja. Cada um dos modulos são independendes e formam a supercífie regrada quando juntos, e configuram divesas combinações. Como conclusão da disciplina, o grupo vencedor construiu o pavilhão tornado no local proposto.

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PAVILHÃO TORNADO R. Emílio Barbosa, Cidade Universitária Fundão, Rio de Janeiro 21m² Autores: Ana Moreno, Fernanda Lobianco, Gabrielle Rocha, Isadora Tebaldi e Ronaldo Lee. Colaboradores: Aurélio Wijnands, Igor Machado, Lais Kaori e Loan Tammela

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1. geometria base

2. multiplicação

3. rotação horária

4. rotação anti-horária

5. junção das duas rotações

6. corte do terreno

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PARTÍCULA ABERTA Av. Vicente de Carvalho 730 Vicente de Carvalho, Rio de Janeiro 112.000m² Em Conjunto: Paula Bollentini e Raphaela Fogaça O projeto urbano consiste em uma colagem de projetos (Bouça, Siza. Casernes Sant Andreu, Solà-Morales. Hospital de Corrientes, Amancio Williams) com o objetivo de trazer transição de escalas e consturar o tecido urbano, assim, é trabalhado em cima de regras criadas para atingir certas liberdades e controlar o seu crescimento, permitindo inúmeras formas de ocupação. Por conta de seu status aberto, o projeto é apresentado em ensaios diferentes mara ilustrar as possibilidades, sendo assim, o trabalho desenvolvido para um passo antes, sendo evolutivo, em etapas, afim de alcançar certa indeterminação.

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SISTEMA DE PARTÍCULAS

C21

C20

C19

C18

C17

C16

C15

C14

C13

C12

C11 C10 C9 C8 C7 C6 C5 C4C3C2C1 L1 L2

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DIAGRAMA

L7 L8 L9 L10 L11 L12 L13 L14 L15 L16 PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT

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L3 L4 L5 L6

L17

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APLICAÇÃO

Situação Atual

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Elementos Fixos

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ELEMENTOS FIXOS

Situação Final

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Elementos Voláteis

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REGRAS GERAIS 1_ As construções devem respeitar o perímetro da partícula

2_Numero de entre-partícular é igual ao número de partículas menos 1. (Nep=Np-1)

3_A cada 4 partículas aglutinadas, deve haver uma abertura.

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REGAS NAS FITAS 4_Nas linhas 11 e 12 o mínimo de partículas aglutinadas é de 3

5_Avenida Partor Martin Luther King Jr. é deslocada para entre as L11 e L12. Nessa entre linha não pode haver construção.

6_ As linhas 11 e 12 devem gerar colunas. Essas colunas devem ser de número mínimo igual ao número de particulas aglutinadas menos 1.

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Planta Térrea_Ensaio 1

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Corte Transversal_Ensaio 1

Corte Longitudinal_Ensaio 1

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Implantação_Ensaio 2

Implantação_Ensaio 3

Implantação_Ensaio 4 19


Corte Longitudinal_Ensaio 2

Corte Transversal_Ensaio 2

Corte Longitudinal_Ensaio 3

Corte Transversal_Ensaio 3

Corte Longitudinal_Ensaio 4

Corte Transversal_Ensaio 4 20


HOTEL E FLAT ENTRECAMPOS Av. Sacadura Cabral 42 Entrecampos, Lisboa, Portugal 18.000m² Área Total 5.000m² Área Construida

O Entorno do projeto é caracterizado pelo encontro de diferentes malhas urbanas devido a expansão de lisboa para fora dos muros. Hoje o terreno é ocupado por um estacionamento, subutilizado e marca-se no seu entorno o Museu do Campo pequeno, a Linha de trem, estação Entrecampos e Av. da República. O Uso residencial é predominante na região, os prédios tem 5 pavimentos ao média com uso do térreo comercial. O Projeto propõe dois edicífios principais, um Hotel e um Flat, ligados entre si, além de uma uma grande praça com area livre, biblioteca e edificações que serviriam para diversas atividades.

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Planta Térrea

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Planta do pav. de acesso

Planta do pav. tipo 23


Corte Transversal

Corte Longitudinal

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EDIFÍCIO QUARTRO R. Gov. Irineu Bornhausen Laranjeiras, Rio de Janeiro 1070m² Area Total 500m² Area Construida

O projeto de residencia estudantil se propõe a deixar o máximo de espaço possível no térreo para uso público aonde se encontra áreas de uso institucional, restaurante, auditório e uma biblioteca. A curva tem o objetivo de dar leveza e movimento ao percurso proposto, se destacando e compondo harmonia com o entorno. Em sua praça aberta, os desenhos de piso tem como objetivo enfatizar linhas de força do edifício, assim como guiar quem passa por ela.

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Planta Térrea

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Planta do segundo pavimento

Planta Tipo

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Corte Transversal

Corte Longitudinal

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REFÚGIO Ilha do Bom Jesus Fundão, Rio de Janeiro 590m² Area Total 60m² Area Construída

O Projeto se localiza em meio a densa arborização, num terreno de grande declive, com vista direta para baia de guanabara e próximo a uma igreja do sec. 18. O objetivo era criar um refúgio para uma pessoa, com caratér instrospectivo e com forte ligação com a natureza. Assim, o grau de intimidade da casa é divida em dois espaços, o intímo e o super intimo, por uma perna de espaço livre, que se inicia em uma fogueira no térreo, e termina em uma varanda, suspensa, para poder contemplar a vista. A casa tembém possui painés giratórios que poder fecha-la totalmente, reservando seu caráter de refúgio.

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Planta Térrea

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Corte Longitudinal

Corte Transversal

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