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EAD – Educação à Distância
Curso de Mestrado em Expressão Gráfica e Audiovisual
MEGA – LABORATÓRIO DE SOM E IMAGEM - 22084_13_01 Docente: Professores José Bidarra e Helder Silva
TAREFA (Recuperação de parte do trabalho realizado no 1ºano da licenciatura em Artes Visuais na UAlg, onde exemplifico passo a passo o que aprendi com
“SINTAXE LA LINGUAGEM VISUAL” de DONDIS A. DONDIS
ILDA MARIA DE OLIVEIRA COSTA SILVÉRIO Aluna Nº 1303009 Novembro de 2013 1
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INDICE
CARACTER E CONTEUDO DO ALFABETISMO VISUAL…………………….….3
COMPOSIÇÃO: FUNDAMENTOS SINTATICOS DO ALFABETISMO VISUAL……………….……6
ELEMENTOS BASICOS DA COMUNICAÇÃO VISUAL …. ……………………….9
ANATOMIA DA MENSAGEM VISUAL ………………………………………….…...15
A DINÂMICA DO CONTRASTE …………………………………………………….…21
TECNICAS VISUAIS: ESTRATEGIAS DE COMUNICAÇÃO……………………….29
A SÍNTESE DO ESTILO VISUAL…………………………………………………....….37
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CARATER E CONTEUDO DO ALFABETISMO VISUAL 1º. EXERCICIO
Na minha perspetival a este objeto podem ser atribuídos valores, tanto em termos de Belas – Artes como de Artes Aplicadas. É uma cadeira clássica ( longue-Chaise), criação do Arquiteto Le Corbousier (Charles-Edouard Jeanneret-Gris) em 1928 . Um arquiteto/ engenheiro, urbanista, pintor, etc. Era francês de origem suíça. É considerado juntamente com Frank Lloyd Wright, Alvar Aalto, Mies van der Rohe e Oscar Niemeyer, um dos mais importantes arquitetos do século XX, senão o mais importante. Esta cadeira transcende o espaço e o tempo, é uma cadeira contemporânea, oferecendo uma acomodação natural, funcional, de forma ergonómica, muito confortável, proporcionando uma sensação de relaxamento muito profundo, de grande beleza estética, robusta, assumindo um papel fundamental na modernidade. É um marco na arquitetura de interiores. Ele era um criador preocupado com o espaço utilitário e funcional e a sua relação com o ser humano. Esta cadeira apesar de ter sido criada à quase um século, continua em voga e é considerado uma questão de bom gosto, possuir um exemplar, quer numa sala de estar ou num consultório. 3
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2º. EXERCÍCIO
Fig. 1 – Símbolos Religiosos
Fig. 3 - 3 Símbolos
Há um Sistema visual preceptivo e básico nos símbolos da fig. 1, que é comum a todos os seres humanos; o sistema porém está sujeito a variações dos temas estruturais básicos. A sintaxe visual existe e a sua característica dominante é a complexidade. A complexidade, porém, não se opõe à sua definição. Na fig. 2 tem 3 símbolos que poderiam ser substituídos por palavras: - A Cruz por Catolicismo; - A Estrela por Judaísmo e o Tao (yng/yang) por Taoísmo.
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3º. EXERCÍCIO
No processo evolucional das minhas “esculturas”, vivenciei a minha realidade mais profunda – Que sou parte com outro, no mesmo processo de vida – O meu Complementar Energético, e a partir desta ideia, todo o processo foi evoluindo. Por sugestão do Professor Dr. Xana, executei uma escultura em barro no 1º ano para me ajudar a percecionar e desenvolver a minha escultura em cartão, que se pretendia ser o Segundo Projeto do Semestre. Ao mesmo tempo explorei a mensagem observando as reações dos colegas perante as várias abordagens que vou fazendo, quer da forma como da cor . Suscitou todas as ideias até as mais perversas. Procurei observar e não comentar, antes sorria, provocava e ou solicitava avaliações ou ideias, para assim poder construir a minha escultura de forma a passar a mensagem que pretendia. Daí parti para a construção de uma escultura, que pretendi ser fiel ao enunciado proposto, usando somente a cola, o cartão reciclado e as cores primárias Porque procuro manter um espírito de criança, construi uma escultura muito infantil. Inspirando-me no meu amor que já partiu deste mundo e no nosso projeto de vida, fiz uma escultura de cartão. Basicamente são duas crianças abraçando um sonho: Um Mundo Melhor. Os Três são um Só Ser, em frágil equilíbrio, em partes soltas. Sintetizo em poucas palavras o meu projeto deixando para o observador o papel de interpretação da mensagem e sintetizo numa reflexão sobre a complexidade, multiplicidade e complementaridade, sentida através das formas, materiais e cores aplicadas. Cada forma material ou cor foram estudadas ao pormenor, apesar da grande simplicidade do projeto. As esculturas têm alma e mente, feitas energeticamente com cola e no interior dos cartões, só visíveis nas fotos que tirei. O interior visível das esculturas estão pintados em dourado e prateado, simbolizando a preciosidade da vida, etc. Digamos que o “Planeta Inferior” um é complementar do outro, construído inteiramente com notícias de jornais. O “Planeta Superior”, é construído inteiramente com publicidade da Rádio Popular, simbolizando, todas as influências de que estamos rodeados na vida moderna. O projeto correspondeu no final ao que pretendia no início do projeto. 5
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COMPOSIÇÃO: FUNDAMENTOS SINTATICOS DO ALFABETISMO VISUAL 1º. EXERCÍCIO
Fig. 1
Fig. 2
Rafael Sanzio é tido como o mestre do equilíbrio. A obra crucificação apresenta os principais valores plásticos renascentistas: -Harmonia, Simplicidade, Exactidão, Simetria, Agudeza, Monocromatismo, Profundidade, Estabilidade, Êxtase e Unidade . Nesta imagem de Rafael estão expressas todas as qualidades referidas, ao contrário da imagem ao lado – uma fotografia actual, representando em termos visuais um desiquilibrio completo. Uma fotografia está em total oposição do aspecto compositivo básico da imagem. No seu sentido e seu significado, eu pergunto até que ponto foi útil a divulgação de uma “crucificação” de alguém como “Jesus Cristo”,que “morreu” e “ressuscitou” para salvar este mundo” ? - Toda a mensagem cristã de 2 000 anos, resumindo e reflectindo eu pergunto: - Que mundo é este? -O que mudou nestes 2000 anos? –Onde está o “significado” desta mensagem? 6
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2º. EXERCÍCIO
Fig. 1- Criança rica
Fig. 3 – Início da caminhada…
Fig. 2- Criança pobre
Fig. 4 – Fim da caminhada…
Nestas quatro fotografias tenho a oportunidade de expressar, em toda a plenitude a mensagem que pretendo transmitir. Como se costuma dizer: - Uma imagem vale mais que mil palavras. São imagens que não deixam lugar a ambiguidades e em termos visuais não são obscuras, contrastam perfeitamente, estabelecendo uma relação de contraste, de conflito (ou como dizem os orientais – uma relação de complementaridade…) 7
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3º. EXERCÍCIO
Fig. 1 Na observação da fig. 1, os nossos olhos tem que se esforçar por analisar os componentes da imagem, no respeitante ao seu equilíbrio, criando ambiguidade visual.
Fig. 2 Na fig. 2 ao virar a imagem fiz um nivelamento e aguçamento da imagem , criando assim estabilidade e harmonia, facilitando a linguagem visual. 8
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ELEMENTOS BASICOS DA COMUNICAÇÃO VISUAL 1º. EXERCÍCIO
Fig. 1- Pontos
Fig. 2 – Linhas
Estas duas imagens representam cada uma, os elementos visuais específicos. 9
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Fig. 3 - Texturas Esta imagem representa, os elementos visuais específicos.
2º. EXERCÍCIO
Fig.: 1 - Quadrado
Esta composição enfatiza pela forma, os elementos visuais específicos. 10
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Fig. 2 - Circulo
Fig. 3 - Triângulo
Estas composições enfatizam pela forma, os elementos visuais específicos. 11
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3º. EXERCÍCIO
“As cores nas mãos de uma criança”, ela tem nas mãos as possibilidades de transformar o Mundo. Universalmente o Azul representa o céu, o vermelho o sangue e o verde a natureza. Azul, rosa e verde são as cores do coração. Azul + vermelho= violeta a cor da transmutação energética. Azul + verde = turquesa a cor do mar. Vermelho + verde = amarelo a cor do sol, etc Todas as cores, todas as possibilidades estão nas suas mãos, sómente precisa ser amada, respeitada e ter oportunidades para explorar o seu potencial,
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4º. EXERCÍCIO
Fig. 1
Fig. 2 Estas duas composições enfatizam pela forma. O contraste de escala manipulada a
contradizer tudo o que esperamos ver.
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5º. EXERCÍCIO
Esta imagem pretende ser apresentada como uma alegoria a uma “análise visual”. Existe um eixo central, o equilíbrio e harmonia gerada pela cx. de texto com uma mensagem positiva no espaço de maior peso da imagem , equilibra toda a instabilidade transmitida pela imagem, assimetria visual, irregularidade, exagero, espontaneidade, ousadia, sutileza, distorção, agudeza, tensão, o contraste que são algumas das características que reconheço na imagem.
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ANATOMIA DA MENSAGEM VISUAL 1º. EXERCÍCIO
Fig. 1
Fig. 2
Fig. 3
CORNOS ou CORNUDO – Estas 3 imagens representam todas o mesmo símbolo, que pela sua simplicidade assume as características de Símbolo Universal. Qualquer uma delas pode substituir a outra, creio que as suas características em termos de estrutura verbal e visual transmitem uma mensagem em todos os níveis. -Representacional (Fig. 1); -Abstrato (Fig. 2); -Simbólico (Fig. 3). Pode perfeitamente ser reproduzido através de Desenho, Pintura ou Escultura. A fotografia que tirei pode facilmente substituir qualquer das outras pois possui a mesma mensagem visual.. 15
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2º. EXERCÍCIO
Fig. 1
Fig. 2 Achei interessantes estas duas imagens para representar este exercício, a fig. 1 em termos de sensação compositiva transmite uma certa ambiguidade, não é representacional da realidade e é desinteressante, dado que está desfocada. Quando me afasto um pouco para uma outra focagem, melhorando a linguagem visual fig. 2, surge inesperadamente um personagem em cena que vai a passar e “estraga” a foto (o Aníbal), criando um peso visual que nos remete de imediato o olhar ar para a figura central. Esta fotografia acaba por criar uma falsa dicotomia visual. 16
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Fig. 1
Fig. 2
No Ano Novo, a minha cadela retriever do labrador, a Ruth, decidiu fazer a passagem de Ano fora de casa, de modo, que na manhã do referido dia andávamos todos à procura dela, assim que chegámos a casa, ela já tinha voltado, contudo dado que estava uma linda manhã aproveitei o passeio para fazer algumas fotografias da paisagem de S. Catarina, a fotografia da fig. 1 ficou desfocada dado que tirei a foto com zoom, a fig. 2 sem zoom, ficou com uma linguagem visual melhorada, transmitindo uma ideia mais real do lugar.
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3º. EXERCÍCIO
Fig. 1
O Alfabeto Gestual é fácil de desenhar e pode-se reproduzir com as letras do alfabeto e com os números. 18
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4º. EXERCÍCIO
Fig. 1
Fig. 2
Fig. 3
Meu querido e muito especial Merlim em 3 imagens, sendo que uma é de anatomia representacional ( Fig. 1) e as outras de nível abstracional (Fig. 2 e 3). 19
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A DINÂMICA DO CONTRASTE 1º. EXERCÍCIO
Fig. 1 – Chacra
Fig. 2 – Yoga
Estas duas imagens estão relacionadas com atividades de harmonia, tranquilidade e meditação, no entanto uma transmitindo equilíbrio (Fig. 1) e a outra ( Fig. 2) instabilidade. Chocam, são fortes, estimulam sensações e chamam a atenção .
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Fig. 1
Fig. 2
Análise de Imagem- CONTRASTE Uma imagem onde duas crianças de etnia diferente, uma menina de etnia branca loira e um menino de etnia negra abraçando-se. O olho direito do menino está acima do centro da imagem, o meu olhar dirige-se diretamente para este ponto. Todo o contraste visível na tensão gerada pelos olhos da menina, o ondulado dos cabelos, o positivo e o negativo, o contraste dado pelos tons da pele, Toda a imagem revela um contraste acentuado em toda a abordagem da linguagem visual, da visão, da composição, da cor, da forma, o jogo de luz e sombra, a luz projetada na cara do menino, o olho branco na pele escura, etc. Todos estes elementos acabam por gerar harmonia e estabilidade visual criando uma fotografia com uma linguagem visual muito interessante.
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2º. EXERCÍCIO
Fig.1 – Amor / Odio
Fig. 2 – Amor / Odio
Estas imagens representando cada uma, as duas ideias conceptuais: Amor / Odio. 22
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Fig. 3- Guerra / Paz
Fig. 4 – Guerra / Paz
Fig. 5 – Guerra - Paz
Estas três imagens representam cada uma, as duas ideias conceptuais: Guerra / Paz. 23
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Fig. 6 – Cidade / Campo
Fig. 7 - Cidade / Campo
Estas duas imagens representam cada uma, as duas ideias conceptuais: Cidade / campo
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Fig. 8 – Organização / Confusão
Fig. 9 – Organização / Confusão (Terramoto no Haiti)
Estas duas imagens representam cada uma, as duas ideias conceptuais: Organização / Confusão 25
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3º. EXERCÍCIO
Fig. 10- Megastore
Fig. 11
Fig. 12
Nas três imagens materiais dissemelhantes estão justapostos de forma a intensificar o efeito de aguçamento do efeito da mensagem. 26
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4º. EXERCÍCIO
Fig. 13
Fig. 14
Nestas duas imagens a justaposição de informações visuais inesperadas, dramatiza a intenção subjetiva do artista. 27
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TECNICAS VISUAIS: ESTRATEGIAS DE COMUNICAÇÃO 1º. EXERCÍCIO - POLARIDADES
Fig.1 - EQUILIBRIO
Fig. 3 - SIMETRIA
Fig. 2 - INSTABILIDADE
Fig. 4 -
ASSIMETRIA 28
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Fig. 5 - REGULARIDADE
Fig. 7 - SIMPLICIDADE
Fig. 9 - UNIDADE
Fig. 6 - IRREGULARIDADE
Fig. 8 - COMPLEXIDADE
Fig. 10 - FRAGMENTAÇÃO 29
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Fig. 11 - ECONOMIA
Fig. 13 - MINIMIZAÇÃO
Fig. 15 – NEUTRALIDADE
Fig. 12 -
PROFUSÃO
Fig. 14 - EXAGERO
Fig. 16 – ÊNFASE
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Fig. 17 – PLANURA
Fig. 19 - ESTABILIDADE
Fig. 21 – SEQUENCIALIDADE
Fig. 18 - PROFUNDIDADE
Fig. 20 – VARIAÇÃO
Fig. 22 - ACASO
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Fig.23 – AGUDEZA
Fig. 24 DIFUSÃO
Fig. 25- REPETIÇÃO
Fig. 26 – EPISODICIDADE Todas as Técnicas Visuais são exemplificadas nestas 26 fig. E nas seguintes fotografias com os meus cães, procurando assim responder completamente ao enunciado. 32
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2º. EXERCÍCIO Fotografias dos meus cães, demonstrando mais técnicas visuais, através de vários enfoques e posições, incluindo outras variações técnicas, entre elas, a luz.
Fig. 1- PREVISIBILIDADE
Fig. 2 – ESPONTÂNEIDADE
Fig. 3 ACTIVIDADE
Fig. 4 ÊXTASE
Fig. 5 – SUBTILEZA
Fig. 6 – OUSADIA 33
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Fot. 7 – EXACTIDÃO
Fot. 8 – DISTORÇÃO
Fig. 9 – SINGULARIDADE
Fig. 10 - JUSTAPOSIÇÃO
Fig. 11- TRANSPARÊNCIA
Fig. 12 - OPACIDADE
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3º. EXERCÍCIO
Neste croquis abstrato, foi aplicada a técnica visual de ASSIMETRIA
4º. EXERCÍCIO
Alguns exemplos de anúncios, cartazes e fotos sendo evidente a ASSIMETRIA 35
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A SÍNTESE DO ESTILO VISUAL 1º. EXERCÍCIO
Nestas minhas pinturas reconheço algumas técnicas visuais que se encontram no Estilo Expressionista, tais como exagero, espontâneidade, actividade, ousadia, distorção, justaposição e verticalidade. 36
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2º. EXERCÍCIO
Fig. 1 Franz Marc (1880- 1916). “Cavalos Azuis” caracteriza bem o movimento. Animais e paisagem integram uma mesma movimentação rítmica, alcançada por linhas suaves e fluidas.
Fig. 1
Fig. 2
Fig. 1 - CRISTO CARREGANDO A CRUZ – El Greco. Fig. 2 – O GRITO – Münch. Estas 3 fig. Expressam o Estilo Expressionista e no seu conjunto, traduzem muito bem o que me vai na alma.. 37
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3º. EXERCÍCIO Exemplos que identificam os cinco Estilos Visuais, em Arquitetura, Moda e Design de interiores.
ARQUITECTURA
PRIMITIVISMO /Cabana em paus)
CLASSISSISMO - RENASCIMENTO
EXPRESSIONISMO - GOTICO ( Batalha)
ORNAMENTAL- BARROCO (Mafra)
( Torre de Belém)
FUNCIONAL Ville Savoye, França. Le Corbusier, 1928
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MODA
PRIMITIVISMO (Museu)
EXPRESSIONISMO - GOTICO
CLASSISSISMO- RENASCIMENTO
ORNAMENTAL - BARROCO
FUNCIONAL
Início do Séc. XX Fim do Séc. XX 39
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DESIGN DE INTERIORES
PRIMITIVISMO –Decoração de parede
EXPRESSIONISMO - GOTICO
CLASSISSISMO – RENASCIMENTO
ORNAMENTAL - BARROCO
FUNCIONAL – Design Bauhaus
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4 º. EXERCICIO
Se fosse fotografar o mesmo tema em estilos diferentes, utilizaria diversas técnicas para destacar todos os elementos mais importantes de cada estilo, que passo a descrever: . PRIMITIVISMO - Exagero, espontaneidade, catividade, simplicidade, distorção, planura, irregularidade,, rotundidade e colorismo.
EXPRESSIONISMO – Exagero, espontaneidade, atividade, complexidade, rotundidade, ousadia, variação, distorção, irregularidade, justaposição e verticalidade.
CLASSISSISMO Harmonia, simplicidade, exatidão, simetria, agudeza, monocromatismo, profundidade, estabilidade, êxtase e unidade.
ORNAMENTAL – Complexidade, profusão, exagero, rotundidade, ousadia, fragmentação, variação, colorismo, atividade e brilho.
FUNCIONAL - Simplicidade, simetria, angularidade, previsibilidade, estabilidade, sequencialidade, unidade, repetição, economia, subtileza, planura, regularidade, agudeza, monocromatismo e mecanicidade.
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