COMPUTAÇÃO GRÁFICA - CRIAÇÃO DE UMA ANIMAÇÃO 3D

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USP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ECA - ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES

CAP0288 COMPUTAÇÃO GRAFICA

Ano 2011/2012 Docente: Doutora MONICA BAPTISTA SAMPAIO TAVARES

CRIAÇÃO DE UMA ANIMAÇÃO - 60 SEGUNDOS

SINOPSE COM DEFINIÇÃO DO CONCEITO E DAS IDEIAS DIRECTRIZES DO TRABALHO

Discente: ILDA MARIA DE OLIVEIRA COSTA SILVERIO Aluna Nº. 7766668


Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar!

Valeu à pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu. 1

1 Pessoa, Fernando, http://www.astormentas.com/pessoa.htm , 21/09/2010.


SINOPSE COM DEFINIÇÃO DO CONCEITO E DAS IDEIAS DIRECTRIZES DO TRABALHO

No contexto do TRABALHO FINAL da Disciplina CAP0288 – COMPUTAÇÃO GRAFICA da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, tendo como docente a professora, Doutora Mónica Baptista Sampaio Tavares proponho-me realizar a criação de uma animação com a duração mínima de 60 segundos Conceptualizo este projecto, ao partir do princípio de que tenho por base toda uma pesquisa e planeamento. Tendo os símbolos, configurações semelhantes à formada pela dialética universal da vida: nascimento, crescimento, morte e renascimento, procurando uma unidade reconciliadora e com os símbolos comunicar com o meu inconsciente. A simbologia como meio da minha busca do auto-deciframento do espírito - a busca de mim mesma! Enigmas a serem decifrados. Inspiro-me no Simbolismo que se encontra na Arte Egípcia (as pirâmides – na sua maioria gigantescos túmulos de faraós e de animais sagrados, com um revestimento exterior que esconde um interior). Sem confusão entre o interior e o exterior, pois que ao determinar-se, está já a exteriorizar-se, diferenciando-se de si mesmo e por isso mesmo negando-se. Esta negação, na Arte Egípcia, acontece com a morte, sendo esta um caminho para o Absoluto e assim, a morte tendo um duplo sentido: - A aniquilação do corpo e o nascimento de algo novo, Superior. Não havendo aqui espaço para os extremos Finito e Infinito, Humano e Divino. O mesmo acontece com o Místico, que é um factor quotidiano da minha história humana, apresentando-se-me como uma enorme matéria bruta, constituída de amores, dores e temores, sonhos lutas e esperança, que navega num mar e ventos bravios, num oceano de medos, angústias, tormentos e contradições, que ameaçam constantemente a minha frágil embarcação, pois a fúria das ondas vão desfazendo as minhas ilusões e acumulando-me de tribulações. E eu, navegando, tentando vencer uma densa neblina. Sendo capaz de sentir, atrás das nuvens sombrias e do temporal, os raios do sol brilhante, procurando descobrir os metafóricos sinais de Deus, no mar bravio e nas falésias da história, procurando transcender as imagens do meu dia-a-dia, indo pelo mundo como uma peregrina, procurando transmutar o meu quotidiano em Arte, através da Estética Filosófica, com um sentido oculto e profundo, procurando utilizar a minha inteligência e sabedoria, para ajudar ao estabelecimento da justiça e da paz. Entrar em sintonia com o meu ser interno, seguindo o meu coração, a minha intuição e o meu instinto.


Procurando ser eu mesma, genuína, vivendo o presente e partilhando com todos três ideias que o Universo pretende que sejam uma realidade e solução para este Planeta: UNIÃO, HARMONIA E AMOR – Três Rosas Místicas! Para o sucesso e realização dos nossos objectivos na vida, necessitamos de encontrar a Paz.

Para tal é necessário que estejamos munidos da nossa Sabedoria e Força Interior,

despojando-nos de falsos conceitos. Podemos também estimular a nossa capacidade de análise, começando por observar a nossa própria realidade, aprendendo a desenvolver um

sentido de crítica, encontrando

significado e respostas no que é palpável, fácil e simples. Nós, os seres humanos contemporâneos vivemos parte da vida, na expectativa da realização dos nossos sonhos, da concretização dos nossos ideais, dos nossos desejos mais íntimos, algo que é muito importante na nossa vida e uma meta a atingir. Na esperança da sua concretização, passamos muitas vezes grandes dificuldades e muito batalhas! - Definimos metas e desenvolvemos tarefas, enfrentamos dificuldades, sacrificamos tempo muitas vezes precioso, no sentido em que nos propomos alcançar este ou aquele objectivo, em permanente estado de ansiedade e tensão, na esperança de encontrarmos o que julgamos ser a felicidade.

No

entanto, ao alcançarmos os nossos objectivos, a nossa expectativa muda, e se reflectirmos, chegamos à conclusão de que afinal este sentimento é muito efémero, muito temporário. Nem sempre o resultado é aquele que desejaríamos obter, por vezes deparamo-nos com uma grande surpresa – Um Pesadelo. O que esperamos, nem sempre acontece como desejamos. As “lições” que recebemos são agradáveis ou desagradáveis, constituindo por isso um manancial de aprendizagem e de experiência. Podemos de alguma forma definir a Felicidade como sendo o sentimento que todos buscamos encontrar. Um sentimento de alegria, bem-estar e harmonia que cada ser humano define para si próprio como sendo o melhor. Definição esta, proporcionalmente diferente ao conhecimento, à evolução e aos valores de cada indivíduo. Existem aspectos comuns a todos os seres humanos e desconhecidos da maioria, revelados por conhecimentos transcendentes, que de alguma forma foram destruídos, escondidos ou abandonados pelos mais diversos motivos, pois sempre têm existido pessoas com poucos escrúpulos. Assim sendo, à medida que o Conhecimento Cósmico é revelado, alguns procuram deter os ensinamentos para si próprios, visando obter poder sobre os outros.

Como

assunto

transcendental e do interesse libertador do colectivo que é, muitas especulações se fazem e sempre se fizeram de forma a condicionar e limitar a consciência e a liberdade humana.


O Conhecimento está indubitavelmente fragmentado, é formado por muitas “verdades”. A ”Verdade” é um conjunto de conhecimentos fragmentados, que estão disseminados por todas as civilizações, por todos os povos e que constituem valores importantes, presentes em todas as culturas humanas. Dificultando por isso, grandemente o acesso à sua totalidade, tal diversidade gera por vezes incompreensões e conflitos, e tão-somente, porque muitas vezes os povos se fecham no seu próprio mundo, enclausurando-se nas suas próprias verdades e recusando-se reconhecer a “Verdade” dos outros. Para alcançarmos novamente o Conhecimento ou parte dele, é necessário que estejamos sinceramente seguros, do que desejamos, pois esta escolha pode colocar-nos à mercê daqueles que sempre muito confortavelmente vão liderando as conspirações, mantendo-nos na ignorância e assim em liberdade, controlarem-nos e manipularem-nos a seu belo prazer. Fazendo com que estejamos distanciados da nossa essência e condição de cidadãos cósmicos, emaranhados em erros e absorvidos na luta pela sobrevivência, num mundo cada vez mais caótico. 2 Muitos conhecimentos que hoje estão revestidos da ideia da ficção, do fantástico e do mito, remetidos para visões mais ou menos cosmogénicas (Cosmogonia), permitiram à humanidade de outros tempos desfrutarem do sentimento de verdadeira felicidade. Muitos povos que detinham ainda estes conhecimentos foram dizimados, alguns nos últimos séculos. Na actualidade, o progresso da nossa sociedade impede que se queimem pessoas, contudo algumas vão desaparecendo, eliminadas, suicídios forjados ou então são criadas tramas, teorias da conspiração, para que sejam desacreditadas e colocadas à margem da sociedade. Tendo o privilégio do livre-arbítrio, podemos (até que ponto e com que resultados…) percorrer outros caminhos, tomar outras decisões, vivenciar outras crenças e muito facilmente irmos ao encontro de mentes que se satisfazem com as nossas fraquezas e ignorância, mantendonos assim afastados da Verdade Primordial. Desta forma permitindo o surgimento de certos governantes, mestres,

gurus, etc. que na sua maioria, para além de não transmitirem os

ensinamentos recebidos, ainda por cima os deturpam, espalhando o caos, fazendo a inversão dos valores e transformando-nos em herdeiros de milhentas verdades. Se o Conhecimento chegar a todos, estes personagens tornam-se desnecessários. Pois finalmente estaremos livres da ignorância, do medo e do vazio que nos preenche, e que são os

2 Kronemberger, Paulo, O Encontro com a Alma Gémea, Novo Milénio Editora, 1993.


factores mais determinantes para a nossa infelicidade. Esta sociedade à qual pertencemos, cheia de paradoxos dogmáticos, fabricando verdadeiras armadilhas mentais, impede-nos de chegar à verdade e por isso aprendemos a desenvolver um instinto natural de repulsa por tudo o que se nos apresenta com carácter de simplicidade. A partir do falso pressuposto de que para ser cósmico tem que ser milagroso ou fantástico, recusamos a visão mais simples da realidade. Contudo, quando percebemos que alguma coisa está errada na nossa vida e que precisamos de ajuda, buscamos tudo o que nos possa levar ao encontro de uma solução, esperando que o “fantástico” se manifeste, enquadrado nos valores que nos foram transmitidos e que vulgarmente conhecemos como a “verdade absoluta”. É de esperar que procedendo desta forma, possamos incorrer em muitos erros que nos poderão trazer muitas desilusões e fazer com que percorramos um caminho muitas vezes ambíguo e desconhecido, ao encontro de pessoas e ou instituições que nos transmitem informações aparentemente fantásticas, mas que no seu conteúdo são opostas à descoberta de um caminho interior e verdadeiro. Podemos também encontrar este Caminho, através de profunda introspecção sobre nós mesmos e o mundo que nos rodeia. Fazendo uma reflexão íntima, analisando profundamente cada pensamento ou atitude, eliminando os sentimentos de culpa ou de comiseração, procurando compreender onde falhámos, exercendo o perdão sobre nós mesmos, o nosso comportamento, a nossa expressão no mundo, do qual também fazemos parte, buscando a realização da nossa identidade mais profunda. Um caminho que se pode obter, meditando profundamente sobre todas as questões que nos interessam e o sentido que elas tem na nossa vida, usando como guia, os nossos sentimentos, a nossa intuição e o nosso instinto. Procurando realizar completamente o nosso ser de forma sensata, ética e responsável. Como uma imagem vale mais que mil palavras, passo a ilustrar: [Sou uma pessoa muito solidária. Vejo alguém com fome, quero dar-lhe de comer, (contudo nada tenho!) -Como posso partilhar aquilo que não possuo? - Ficamos os dois com fome!] Concluindo: - Só podemos oferecer aquilo que possuímos! Da mesma forma, só podemos exercer o perdão aos outros, quando somos capazes de nos perdoar a nós mesmos. Tal como o amor, só podemos amar alguém, quando somos capazes de nos amarmos e de aceitarmos quem somos. Andamos buscando fora o que está dentro e assim os nossos actos do quotidiano reflectem a nossa essência e o nosso viver. Tudo funciona como um reflexo ao espelho, tudo começa em nós e só depois se reflecte


para fora. Fazendo sentido aqui expressar um mandamento, algo escrito na Bíblia Sagrada: “Amai a Deus, sobre todas as coisas e ao próximo como a vós mesmos”, e também foi dito que “dos últimos será o Reino de Deus”. Cabe a cada um de nós entender os códigos. O último será sempre o primeiro! Então vendo as coisas por este prisma, amemo-nos primeiro, depois podemos amar o próximo e então este amor difundir-se-á e reflectirá o amor a Deus, ao Universo, à Criação. O amor é como um vírus, pequenino! - Nada o controla! Muitos de nós, acreditamos num julgamento divino, pois somos educados de forma a acreditar que há sempre algo ou alguém divino que nos observa, algo que nos é transmitido, de forma a que nos aprisionamos em sentimentos de culpa, com os quais nos alimentamos no dia-adia. Desta forma, aliviamos a nossa consciência e remetemos para fora de nós a responsabilidade de ajuizarmos e de repararmos as nossas faltas, descurando contudo a verdade, pois, a nossa mente tudo conhece. Entretanto, desconhecedores de tal. Tais “julgamentos” são feitos por nossa própria consciência, pelos nossos sentimentos de culpa, estes sim que nos aprisionam, já que na maior parte das vezes é um processo inconsciente, sobre o qual não estamos habituados a reflectir e que pela “Lei da Atracção”, nos aprisiona em “cadeias de alta segurança”, fazendo a atracção de tudo aquilo que tememos. É urgente que aprendamos a ajuizar os nossos erros, a perdoar-nos a nós mesmos, para que assim possamos também exercer o perdão aos outros que nos rodeiam e com os quais muitas vezes falhamos. Permitindo-nos assim libertar dos medos. Quebrando, desta forma, os ciclos formados, nos quais, se não nos desprendermos ou desligarmos, ficaremos encerrados num redemoinho de experiências e sentimentos, com as ligações energéticas e negativas do passado. Iniciando a busca pelo Conhecimento, é necessário a humildade de percebermos a nossa pequenez e ao mesmo tempo a nossa infinitude, abrindo a nossa mente a informações muito básicas e simples, que apesar de nos parecerem inicialmente fantásticas (visto que na sua maioria são contrárias ao que nos foi transmitido), fazem sentido para nós. Se olharmos à nossa volta, constatamos que a Natureza é dual, que contém em si duas naturezas, dois princípios, que é bipolar, e que o masculino e o feminino, o positivo e o negativo são princípios básicos, condicionantes naturais e determinantes da natureza.

Devemos


sempre considerar esta regra como fundamental e básica da Criação do Universo! Teremos muita facilidade em compreender que o nosso caminho pela vida, se tornará mais fácil, se for partilhado. Para nos considerarmos seres felizes, completos, em harmonia e em equilíbrio, conhecedores e seguidores das Verdades fundamentais, busquemos e encontremos, o nosso complementar, que usualmente se designa chamar “Alma Gémea”. Eu prefiro dizer - O Complementar Energético! Todos nos questionamos. Quem será a nossa alma gémea? -Onde estará? -Será possível encontrá-la? -Quando e em que circunstâncias teremos um encontro? -Um contacto? etc. Na verdade esta busca é um dos princípios fundamentais da existência, a busca maior de todos os seres. E só tomando consciência da realidade do “Outro” poderemos em plenitude manifestar-nos amorosamente. Estabelecida esta dualidade os Seres humanos, então completos, manifestando-se plenamente através do amor, a expressão máxima da Criação do Universo, atingindo assim o estado a que chamamos Felicidade. No nosso mundo conflituante e em constante desarmonia, existem alguns seres especiais, que nos permitem ter esperança, de que uma catástrofe maior possa ser evitada. Entretanto

estudiosos resgatando conhecimentos antigos, também pesquisam e resgatam conhecimentos perdidos no tempo, da mesma forma que os cientistas se dedicam às pesquisas científicas. Seres justos, bondosos e protectores que se manifestam em defesa daqueles que se tornam merecedores de receber revelações, encarnando entre os humanos ou falando através de outros, que são guiados e ou inspirados, para que tais conhecimentos não se percam. São poucos, espalhados pelo Planeta, que apesar de serem educados, de receberem os mesmos ensinamentos, condicionados às mesmas necessidades, desmarcam-se dos outros, resistem às pressões, não se resignam ao sistema, nas suas famílias são conhecidos muitas vezes, como “ovelhas negras”. São “diferentes”, rebeldes, contestatários, incompreendidos, visionários, loucos, místicos ou sonhadores, etc.

Necessitando de usar de alguma sabedoria para não irritar os demais e

terem o mesmo destino reservado a todos os que se revoltam contra o pré-estabelecido, serem repudiados pela sociedade ou eliminados sumariamente. Ao longo dos Séculos, esses Seres, trazem-nos informações para o Conhecimento libertador. A sua força reside no Sentimento. No seu íntimo guardam outras características que raramente revelam, tendo por vezes a lembrança de outros lugares, de outras famílias e de outras identidades. Partilhando com simplicidade e humildade os Conhecimentos que envolvem todo o Universo. Procurando serem eles próprios!


Assim sendo, continuo também partilhando o que O Universo vem partilhando comigo e tem constituído uma grande lição de vida. Viajemos em União, Harmonia e Amor, numa “viagem” em que desejo partilhar algumas reflexões. Uma “viagem” em é necessário exercitar o sentimento, a intuição e o instinto. Sermos nós próprios!3 Assim sendo pretendo ilustrar no meu trabalho final a concepção de um pequeno projecto de sessenta segundos no mínimo, ilustrando o surgimento do Complementar Energético, mais vulgarmente “conhecido” por alma gémea, por um processo conhecido na Biologia. A história pretende ser uma metáfora visual e consiste na criação de um ambiente espacial, onde surge uma luz que se divide em duas (por um processo parecido com a “mitose”) e viaja para o planeta, atravessando o Universo e o sistema solar, entrando no oceano do Planeta Terra. Será introduzido som ainda a escolher Procurarei desta forma e com este projecto, aplicar a maioria dos ensinamentos apreendidos durante as aulas. O projecto é ilustrado inicialmente com um storyboard em quadradrinhos. E de seguida com um roteiro Resumindo: 1- A)- A história terá no mínimo 60 segundos. 2- B)- Terá duas personagens, personificadas pelas duas formas energéticas de luz. 3- C)- Terá vários ambientes o que constituirá um desafio criativo e recurso a técnicas sofisticadas de adequação de ambientes - O espaço, com estrelas, o Sistema Solar, o Planeta terra, nuvens, paisagem e mar. 4- D)- Terei de movimentar as duas formas energéticas de luz pelos vários ambientes, e movimentos rotatórios entre elas e ao mesmo tempo pelo “espaço percorrido. 5- E)- Incorporarei um som, mas ainda não decidi se vou criar um ou adaptar uma música da internet. 6- F)- A “estética” utilizada está descrita no texto inicial, que serve de explicação e como reflexão crítica do trabalho. O trabalho final será entregue dia 29 de Novembro de 2011 com a animação finalizada (modelo e renderização).

3 SILVÉRIO, Ilda, Quinto Império - A sua Revelação, em processo de edição e publicação pela Escola Naval da Marinha de Guerra Portuguesa, Alfeite, 2011


Exemplo de storyboard a realizar no passo seguinte:


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