Livro de História da Magia, 5º Ano

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Sumário Capítulo um: A fundação da MACUSA ....................................................................................... 5 Capitulo dois: A lei Rappaport .................................................................................................... 11 Capitulo três: O pós-guerra ......................................................................................................... 14 Capitulo quatro: A crise de 2053................................................................................................. 17



Capítulo um: A fundação da MACUSA O Congresso Mágico dos Estados Unidos da América, conhecido por bruxas e bruxos norte-americanos pela sigla Macusa (pronuncia-se ma – cu – za), foi criado em 1693, logo após a introdução do Estatuto Internacional de Sigilo em Magia. Bruxos de todo o mundo haviam chegado a um ponto crítico. Eles acreditavam que poderiam ter vidas mais livres e felizes, se pudessem construir uma comunidade secreta paralela, com redes de apoio e estrutura próprios. O sentimento era especialmente forte na América, devido ao recente Julgamento das Bruxas de Salém.

O Macusa seguiu os moldes do Conselho de Bruxos da Grã-Bretanha, que antecedeu o Ministério da Magia. Representantes das comunidades mágicas de toda a América do Norte foram eleitos para o Macusa para criar leis que, ao mesmo tempo, policiassem e protegessem a bruxandade norteamericana.

O objetivo imediato do Macusa era livrar o continente dos Purgantes, bruxos corruptos que caçavam outras pessoas mágicas para obter ganhos pessoais. O segundo grande desafio da justiça foi o número de bruxos criminosos que fugiram da Europa e de outras regiões do mundo para a


América, justamente porque esta carecia de um sistema organizado para execução de leis, como havia em seus países.

O primeiro presidente do Macusa foi Josias Jackson, um bruxo belicoso que foi eleito para o cargo pelos demais representantes por ser considerado rigoroso o bastante para lidar com as dificuldades do período pós Julgamento das Bruxas de Salém.


Nos seus primeiros anos, o Macusa não teve local fixo de encontro. As reuniões aconteciam em locais diferentes para evitar a detecção pelos nãomajs.

A prioridade imediata do presidente Jackson foi recrutar e treinar aurores. Os nomes dos primeiros doze voluntários para o treinamento de aurores nos Estados Unidos têm lugar especial na história da bruxaria norte-americana. Eles eram poucos e, mesmo diante de desafios tão grandes, estavam cientes de que talvez fosse necessário abdicar da própria vida para assumir aquele trabalho. Os descendentes desses bruxos e bruxas gozam de grande respeito nos Estados Unidos desde então. Os doze originais foram:

Guilherme Fischer Teodardo Fontaine Gondulfo Graves Roberto Grimsditch Maria Jauncey Carlos Lopez Mungo MacDuff Córmaco O’Brien Abraão Potter Bertilda Roche Helmut Weiss Caridade Wilkinson


Dos doze, apenas dois sobreviveram até uma idade avançada: Caridade Wilkinson, que mais tarde se tornaria a terceira presidente do Macusa; e Teodardo Fontaine, cujo descendente direto, Agilberto, é o atual diretor da Escola de Magia e Bruxaria de Ilvermorny. Cabe destacar também Gondulfo Graves, cuja família continua sendo influente na política bruxa norte-americana, e Abraão Potter, cujo parentesco distante com o famoso Harry Potter seria descoberto séculos depois por ávidos genealogistas.

A América continuou sendo um ambiente bastante hostil para a população bruxa, principalmente por causa dos descendentes de Purgantes, que desapareceram para sempre na comunidade não-maj e mantiveram viva a desconfiança na magia. Ao contrário do que ocorreu na maioria dos países ocidentais, não houve cooperação entre o governo não-maj e o Macusa.

Inicialmente, foi erguido um edifício encantado nos Montes Apalaches para ser sede da Macusa mas, com o tempo, a localização tornou-se inconvenientemente remota, sobretudo porque os bruxos, assim como os não-majs, reuniam-se cada vez mais nas cidades.


Após a promulgação do Estatuto Internacional de Sigilo, em 1689, a presidente Wilkinson decidiu que o Macusa precisava de um lar permanente. Um edifício encantado foi criado nos Apalaches mas, com o tempo, o local tornou-se remoto e inconveniente, em especial porque os bruxos, assim como os não-majs, estavam se agrupando e trabalhando em cidades.

Em 1760, o Macusa foi transferido para Williamsburg, no estado da Virgínia, lar do exibido presidente Thornton Harkaway. Entre seus muitos interesses, o presidente Harkaway ficou conhecido pela criação de crupes — cães que lembram muito um jack russell terrier, exceto pela cauda bifurcada. A devoção dos crupes aos bruxos é inferior apenas à ferocidade diante de pessoas não-mágicas. Infelizmente, a matilha do presidente Harkaway atacou vários não-majs da região que depois não conseguiram fazer nada, senão latir nas 48 horas seguintes ao ataque. Essa violação do Estatuto de Sigilo levou Harkaway a deixar o cargo desacreditado (e talvez não seja coincidência que Williamsburg tenha sido a primeira cidade nos Estados Unidos a ter um hospital dedicado às doenças mentais. A observação de acontecimentos estranhos nos arredores da residência do presidente Harkaway pode explicar a admissão de não-majs que, na verdade, eram perfeitamente sãos).

O Macusa foi então transferido para Baltimore, lar do presidente Hábil Fleming, mas a deflagração da Guerra da Independência e a chegada do Congresso não-maj à cidade deixaram o Macusa compreensivelmente agitado, fazendo com que fosse deslocado para um local conhecido como Washington nos dias de hoje.


Foi lá que a presidente Elizabeth McGilliguddy presidiu o infame debate "País ou Classe?", de 1777. Milhares de bruxas e bruxos de toda a América compareceram ao Macusa para participar desse encontro extraordinário, no qual a Grande Câmara de Reunião teve que ser ampliada usando magia. A questão em debate era: a comunidade mágica devia maior lealdade ao país no qual fixara residência, ou à velada comunidade global de bruxos? Tinham eles a obrigação moral de ajudar os não-majs norte-americanos na luta de libertação dos trouxas britânicos? Ou isso, em suma, não era problema dos bruxos?

Os argumentos contra e a favor da intervenção foram longos; a disputa tornou-se dura. Os pró-intervencionistas argumentavam que poderiam salvar vidas; os anti-intervencionistas, que os bruxos estariam arriscando a própria segurança ao se revelarem na batalha. Mensageiros foram enviados ao Ministério da Magia em Londres para perguntar se pretendiam lutar. Receberam uma mensagem de quatro palavras: "Vamos ficar de fora”. A famosa resposta de McGilliguddy foi ainda mais curta: "É bom mesmo”. Ainda que, oficialmente, os bruxos e bruxas norte-americanos não tenham


participado da batalha, houve várias circunstâncias extraoficiais de intervenção para proteger vizinhos não-majs, e a comunidade bruxa celebrou o Dia da Independência junto com o resto da sociedade norteamericana — mesmo que não necessariamente lado a lado.

Capitulo dois: A lei Rappaport

Em 1790, a décima quinta presidente do MACUSA, Emília Rappaport, promulgou uma lei destinada a segregar totalmente as comunidades bruxa e não-maj. A lei foi consequência de uma das mais graves quebras do Estatuto Internacional de Sigilo, que rendeu à instituição uma humilhante repreensão por parte da Confederação Internacional dos Bruxos. A questão foi ainda mais séria porque a quebra de sigilo teve origem dentro do próprio MACUSA. A catástrofe envolveu a filha do homem de confiança da presidente Rappaport, o Chanceler do Tesouro e Dragotes. O dragote é a moeda bruxa norte-americana e o Chanceler de Dragotes, como o título sugere, equivale ao Secretário do Tesouro Nacional. Aristóteles Twelvetrees era um homem competente, mas sua filha, Dorcas, tinha de néscia o que tinha de bonita. Foi uma aluna medíocre em Ilvermorny e, à época da ascensão do seu pai ao gabinete, vivia em casa sem praticamente realizar nenhuma magia, pois ocupava-se muito mais de roupas, penteados e festas.


Certo dia, em um piquenique da comunidade local, Dorcas Twelvetrees apaixonou-se perdidamente por um belo não-maj chamado Bartolomeu Barebone. Ela não fazia idéia, mas Bartolomeu era descendente de um Purgante. Ninguém na família dele era bruxo, mas a crença do rapaz na magia era forte e inabalável, tanto quanto a convicção de que todos os bruxos e bruxas eram malignos. Totalmente inconsciente do perigo, Dorcas presumiu que o educado interesse de Bartolomeu por seus "pequenos truques" era sincero. Levada pelas perguntas inocentes do amado revelou o endereço secreto do MACUSA e de Ilvermorny, deu informações sobre a Confederação Internacional dos Bruxos e explicou como essas instituições protegiam e ocultavam a comunidade bruxa. Tendo coletado tantas informações quantas conseguiu extrair de Dorcas, Bartolomeu roubou a varinha que ela teve a gentileza de lhe mostrar e exibiu o artefato a quantos jornalistas conseguiu encontrar. Depois reuniu vários amigos armados para perseguir e, em tese, matar todos os bruxos e bruxas da vizinhança. Bartolomeu ainda imprimiu folhetos com os endereços em que bruxos e bruxas socializavam e enviou cartas a não-majs proeminentes, alguns dos quais consideraram necessário investigar se havia de fato "reuniões malignas ocultas" ocorrendo nos locais descritos. Eufórico com a missão de expor a bruxaria nos Estados Unidos, Bartolomeu Barebone excedeu-se e disparou contra o que acreditou ser um grupo de bruxos do MACUSA, que na verdade não passavam de simples espectadores não-majs que tiveram o infortúnio de abandonar um prédio que estava sob vigilância. Felizmente não houve mortes, mas Bartolomeu foi preso e encarcerado pelo crime, não havendo qualquer envolvimento do MACUSA. Esse resultado trouxe enorme alívio para o MACUSA, o qual


vinha enfrentando com dificuldade as sérias conseqüências da imprudência de Dorcas. Bartolomeu havia espalhado seus folhetos por toda parte. Alguns jornais lhe deram bastante crédito e imprimiram fotos da varinha de Dorcas, observando que "dava coices como uma mula" quando agitada. As instalações do MACUSA passaram a atrair tanta atenção que a instituição precisou mudar de endereço. Quando a presidente Rappaport se viu forçada a dar explicações à Confederação Internacional dos Bruxos em um inquérito público, não pôde afirmar com certeza que todos quantos compartilharam as informações de Dorcas haviam sido devidamente obliviados. O vazamento foi tão grave que seus efeitos se fizeram sentir por muitos anos. Embora muitos membros da comunidade mágica tenham feito campanhas para que Dorcas fosse condenada à prisão perpétua ou mesmo executada, ela passou apenas um ano presa. Completamente execrada e profundamente traumatizada, ela se deparou com uma comunidade bruxa bastante diferente quando foi libertada e terminou seus dias reclusa, na companhia apenas de seus mais queridos companheiros: um espelho e um papagaio. A imprudência de Dorcas levou à criação da Lei Rappaport, que impôs uma severa segregação entre as comunidades não-maj e bruxa. Os bruxos já não tinham mais permissão de estabelecer amizade ou casar-se com não-majs. As punições para quem se confraternizava com não-majs eram implacáveis. A comunicação deveria ser limitada ao necessário para a realização das atividades diárias. A Lei Rappaport fortaleceu ainda mais as já abismais diferenças culturais entre as comunidades bruxas americanas e europeia. No Velho Mundo,


sempre houve certo grau de cooperação e comunicação veladas entre os governos não-maj e mágico. Nos Estados Unidos, o MACUSA agia inteiramente à parte do governo não-maj. Na Europa, bruxas e bruxos se casavam e travavam amizade com não-majs; nos Estados Unidos, os nãomajs eram cada vez mais encarados como inimigos. Em resumo, a Lei Rappaport conduziu a comunidade bruxa norte-americana, que já lidava com uma população não-maj extraordinariamente desconfiada, a um secretismo ainda maior.

Capitulo três: O pós-guerra Como na maioria das outras instituições governamentais bruxas, o Departamento de Execução das Leis da Magia é o maior do Macusa. A Lei Rappaport ainda estava em vigor na década de 1920 e vários escritórios do Macusa não possuíam equivalentes no Ministério da Magia. Havia, por exemplo, uma subdivisão que cuidava da Confraternização Com Não-Majs e um escritório que emitia e verificava licenças de porte de varinha que todo bruxo, cidadão ou visitante, deveria ter nos Estados Unidos.

Uma diferença significativa entre os governos bruxos dos Estados Unidos e o do Reino Unido nessa época era a penalidade por crimes graves. Enquanto bruxas e bruxos britânicos eram enviados para Azkaban, os piores criminosos na América eram executados.


Na década de 1920, a presidente do Macusa foi Serafina Picquery, da cidade de Savannah. O Departamento de Execução das Leis da Magia era dirigido por Percival Graves, respeitadíssimo descendente de um dos doze aurores originais. Os bruxos norte-americanos tiveram seu papel na Grande Guerra de 19141918, ainda que a esmagadora maioria de seus compatriotas não-maj ignorasse sua contribuição. Como houvesse facções mágicas em ambos os lados, seus esforços não foram decisivos, mas os bruxos conquistaram muitas vitórias ao impedirem a perda de vidas e derrotarem inimigos mágicos. Esse empenho conjunto não abrandou a posição do MACUSA quanto à confraternização entre não-majs e bruxos, e a Lei Rappaport persistiu. Na década de 1920, a comunidade bruxa norte-americana já estava acostumada a existir sob um grau de sigilo bem maior do que seus irmãos europeus e a selecionar sua cara-metade estritamente dentro de sua própria classe. A lembrança da catastrófica quebra de sigilo cometida por Dorcas Twelvetrees havia adentrado na gíria mágica, de modo que ser "um dorcas" era a gíria para uma pessoa incompetente ou idiota. O MACUSA continuou impondo punições severas a quem violasse o Estatuto Internacional de Sigilo. Também era mais intolerante do que os europeus diante de fenômenos mágicos como fantasmas, poltergeists e criaturas fantásticas, visto que esses animais e espíritos representavam um risco de alertar os não-majs sobre a existência da magia. Após a Grande Rebelião dos Sasquatches de 1892


(para mais detalhes, consulte o aclamado livro de Ortiz O’Flahert, O Último Levante do Pé-Grande) a base do MACUSA teve que ser realocada pela quinta vez em sua história, mudando de Washington para Nova York, onde permaneceu durante os anos 1920. A presidente do MACUSA nesse período foi Madame Serafina Picquery, bruxa de talentos famosos oriunda de Savannah. Naquela época, a Escola de Magia e Bruxaria de Ilvermorny vicejava há mais de dois séculos e já era considerado um dos maiores estabelecimentos de educação mágica no mundo. Por conta da educação em comum, todos os bruxos e bruxas norte-americanos são exímios no uso da varinha. A legislação estabelecida no fim do século XIX teve por objetivo fazer com que cada membro da comunidade mágica dos Estados Unidos fosse requisitado a carregar uma "licença de porte de varinha", uma medida para que toda atividade mágica fosse observada de perto e identificar, assim, os perpetradores pelas varinhas. Diferentemente da Grã-Bretanha, onde Olivaras era considerado imbatível, o continente norte-americano foi servido por quatro grandes artesãos de varinhas. Shikoba Wolfe, descendente da tribo Chocktaw, foi antes de tudo famoso pelas varinhas de entalhe intricado que continham penas de cauda de pássaro-trovão – uma ave mágica norte-americana aparentada da fênix. As varinhas de Wolfe eram consideradas extremamente poderosas, ainda que difíceis de dominar, e muito apreciadas por bruxos habilidosos na Transfiguração. Johannes Jonker, um bruxo nascido de trouxas cujo pai não-maj era um habilidoso marceneiro, tornou-se um perfeito artesão de varinhas. Elas eram das mais procuradas e facilmente reconhecíveis, pois costumavam ser incrustadas de madrepérola. Depois de experimentar muitos cernes, o material mágico preferido de Jonker passou a ser o pelo da pumaruna. Thiago Quintana causou repercussão no mundo mágico quando suas varinhas lustrosas e alongadas começaram a entrar no mercado. Cada uma continha uma única espinha transparente do dorso do Monstro do Rio White, no Arkansas, e produzia feitiços fortes e elegantes. Os temores quanto à pesca predatória da criatura aplacaram-se quando se comprovou que apenas Quintana conhecia o segredo para atraí-los – um segredo que


guardou com zelo até a morte, altura em que as varinhas com espinhas do Monstro do Rio White deixaram de ser produzidas. Violeta Beauvais, a famosa artesã de Nova Orleans, se recusou por muitos anos a divulgar o cerne secreto de suas varinhas, todas feitas da madeira do espinheiro-branco. Com o tempo descobriu-se que continham pelo de rugaru, o perigoso monstro com cabeça de cão que perambulava pelos pântanos da Louisiana. Diziam que as varinhas de Beauvais eram tão dadas à arte das trevas quanto vampiros ao sangue. Ainda assim, muitos heróis bruxos norte-americanos daquela época entraram em batalha armada com uma varinha Beauvais, e sabia-se que a própria presidente Picquery possuía uma. Ao contrário da comunidade não-maj na década de 1920, bruxos e bruxas tinham permissão do MACUSA para consumirem álcool. Muitos críticos dessa política argumentaram que isso colocava os cidadãos mágicos em evidência nas cidades cheias de não-majs sóbrios. Entretanto, a presidente Picquery, em um de seus raros momentos de descontração, alegou que ser um bruxo nos Estados Unidos já era uma situação dura demais. — A birita — como disse ela de forma memorável ao seu Chefe de Gabinete — é inegociável. Capitulo quatro: A crise de 2053 Um ano após o misterioso desaparecimento da diretora de Ilvermorny, o MM Britânico e o Macusa estavam sofrendo com um incidente diplomático. Funcionários do MM adotaram uma criança dos Estados Unidos e exista a possibilidade dela ser uma Obscurus. Alguns bruxos radicais procuravam por crianças há algum tempo. O Chefe dos Aurores do Macusa, atendendo pelo nome de Dorian Graves, enviou aurores para retirarem a criança da casa dos pais e levarem ao orfanato Wools. Local em que ficaria em um quarto enfeitiçado para que ela não pudesse sair e ficasse sob a supervisão do Macusa. Com o confronto entre MM e Macusa organizado, ocorreu um surto de ataques pelos Estados Unidos, destruindo parte do Macusa e se concentrando em Ilvermorny, local em que as aulas ainda ocorriam. Muitos bruxos acabaram desaparecidos ou mortos. O então ex-presidente do


Macusa e diretor de Ilvermorny, Pietro Alvise Mountbatten DiAxy, foi destituído de ambos os cargos sem que pudesse fazer qualquer coisa a seu favor. Após a sentença, foi dado como desaparecido e Ilvermorny acabou interditada. Com a Salém Valley, Macusa e Ilvermony destruídos, muitos bruxos deixaram seus lares e fugiram para outros países com medo de serem as próximas vítimas.




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