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36a Edição Novembro 2011

Notícias da Semana Órgão de divulgação do mandato do deputado estadual Valdeci Oliveira (PT)

SEGURANÇA

EDUCAÇÃO

Central de Polícia em SM pauta reuniões de Valdeci O petista debateu o tema com o secretário de Segurança Pública e o delegado Regional de Polícia

“Essa é uma reivindicação antiga que vai trazer significativas melhorias” (Valdeci)

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s melhorias nas instalações das delegacias de Santa Maria pautaram a reunião articulada pelo deputado Valdeci Oliveira (PT) com o secretário da Segurança Pública, Airton Michels e o delegado de polícia regional, Marcelo Arigony. O encontro realizado na secretaria ocorreu na terça-feira (1). Também estava presente o inspetor de polícia Almir Cargnelutti. Valdeci destacou a necessidade de oferecer novas instalações para os plantões da Policia Civil. “Essa é uma reivindicação antiga que vai trazer significativas melhorias. Hoje as delegacias ocupam imóveis alugados, alguns em condições precárias”. Além disso, foi debatida a construção de uma Central de Polícia que

agregaria todas as delegacias especializadas do município, conforme explica o delegado Arigony. “A criação da Central de Polícia vai dinamizar o nosso trabalho e trazer economia para a instituição. Precisamos qualificar o atendimento e isso só é possível oferecendo melhores condições de trabalho aos nossos servidores”, concluiu. O secretário Michels reconheceu a importância da iniciativa. Como encaminhamento pediu que o delegado entregue um relatório descrevendo a situação atual no município e a sugestão de projetos para as melhorias. No mesmo dia, Valdeci e Arigony reuniram-se na Assembleia Legislativa para mapear possíveis áreas institucionais para a instalação da Central de Polícia.

Pela permanência das reitorias dos Ifets Após o Ministério da Educação e Cultura (MEC) sinalizar a possibilidade de transferir a reitoria do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul – Riograndense (IFSul), instalada em Pelotas, para Porto Alegre, os deputados estaduais Valdeci Oliveira (PT) e Miriam Marroni (PT) se mobilizaram para elaborar um documento contrário a proposta. Em uma ação preventiva, para que o mesmo não aconteça nas reitorias dos Ifets de Santa Maria e Bento Gonçalves, os petistas realizarão uma reunião com prefeitos e reitores no próximo dia 9, na Assembleia Legislativa. Para o deputado Valdeci Oliveira, a decisão do MEC desfavorece o desenvolvimento das regiões. “Santa Maria tem apenas da reitoria, mas há uma soma de esforços nossos para que seja criado um campus na cidade”, relata.

O IFSul é formado por oito campi. Cinco estão em atividade (Pelotas, Pelotas-Visconde da Graça, Sapucaia do Sul, Charqueadas e Passo Fundo) e três estão em fase de implantação (Bagé, Camaquã e Venâncio Aires).


SAúDE

Comissão de Saúde da AL apoia hospital de Cruz Alta

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mobilização em prol do Hospital Público Regional de Cruz Alta trouxe uma comitiva de entidades representativas da Região do Alto do Jacuí, para uma audiência com secretário estadual de Saúde, Ciro Simoni, na manhã de quinta-feira (3). O deputado estadual Valdeci Oliveira, representou a comissão de Saúde e Meio Ambiente da Assembleia Legislativa no ato. A presidente da comissão especial para acompanhar os estudos e tratar das possibilidades de transformar o antigo Hospital Nossa Senhora de Fátima – Sociedade Médica Ltda em hospital público ou fundação, vereadora Elisabeth Carvalho Zavaglia Silva, da Câmara de Vereadores de Cruz Alta, entregou ao secretário o relatório da saúde da região. Neste documento, a comissão apresentou dados sobre os leitos hospitalares dos 43 municípios relacionados na região mapeada e da relação das cidades com leitos de UTI neonatal em todo o Estado.

Valdeci representou o órgão técnico da Assembleia na reunuão ocorrida da Secretaria

Valdeci declarou apoio ao projeto e lembrou que Santa Maria recebe muitos pacientes desta região. “A minha cidade atende muitas pessoas que saem da região do Alto Jacuí em busca de atendimentos de alta complexidade. Santa Maria apesar das dificuldade que enfrenta na saúde recebe todas estas pessoas. O governo do Estado vem tra-

balhando para descentralizar os atendimentos de especialidades para desafogar os pólos de saúde do Rio Grande do Sul. A comissão de saúde da Assembleia dá total apoio a este projeto”, afirma. O secretário Ciro Simoni disse que o Estado fará um estudo técnico dos hospitais de região para apresentar ao Ministério da Saúde.

EDUCAÇÃO

Comitê gestor do Pacto pela Educação libera recursos para escolas técnicas O comitê gestor do Pacto pela Educação anunciou a liberação de R$ 807.312,00 para projetos de três escolas técnicas e profissionalizantes do Estado. O secretário da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico, Cleber Prodanov, fez a descrição dos projetos escolhidos para receber a verba da SCIT. De acordo com o secretário Prodanov, esta primeira ação do plano de fortalecimento de instituições de ensino médio e profissionalizante vai surtir efeitos muito

positivos. “Os recursos já foram repassados para Secretaria da Educação e, apesar de ainda faltar algumas adequações, os projetos são bastante qualificados”, afirmou. “Além da Escola de Governo e da Rede Riosul de pesquisa, este plano de fortalecimento demonstra o quanto estamos trabalhando para colocar em prática este plano de governo.” Também nesta reunião, houve a apresentação do diagnóstico das áreas e demandas para o ensino técnico. As regiões Sul, Fronteira Oes-

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te, Metropolitana e do Vale dos Sinos foram destacadas. O secretário Vinícius Wu salientou que na região sul do estado os setores oceânico, eólico, químico e metalúrgico são os de maior necessidade. “As estimativas de geração de empregos já foram previamente definidas pela Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento, o que possibilita a priorização desta região para o desenvolvimento das ações do Pacto”, ressaltou. Fonte: Redação Secom


GOVERNO RS

Lançado programa para fortalecimento de cooperativas rurais no Rio Grande do Sul

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Governo do Estado lançou, na segunda-feira (31), o Programa Gaúcho do Cooperativismo Rural que congrega um conjunto de ações voltadas ao setor, como políticas de incentivo fiscal e tributária, acompanhamento e qualificação da gestão. No evento, o governador Tarso Genro afirmou que a iniciativa expressa um dos compromissos norteadores de sua gestão, que é o incentivo à base produtiva histórica local já instalada e o papel da cooperativas nesse processo. “A partir desta base é que se criam as condições para a atração de investimentos de fora do Rio Grande do Sul e do exterior, inclusive”. Tarso disse ainda que as cooperativas

por estarem enraizadas em suas respectivas regiões e por sua relação direta com o mundo do trabalho local, constituem-se como elemento de defesa da base produtiva já instalada. O Programa Gaúcho do Cooperativismo Rural foi formatado a partir do debate do Grupo de Trabalho específico, formado por integrantes do Governo e do setor cooperativista. A execução do programa ficará a cargo da Secretaria de Desenvolvimento Rural. O titular da pasta, Ivar Pavan, apresentou o detalhamento de cada um dos pontos do programa. “Esta é uma iniciativa que organiza os produtores visando a comercialização dos seus produtos”, resumiu.

Ações 1. Programa de Revitalização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul 2. Fundecoop, para que as cooperativas possam acessar o crédito mais barato 3. Programa de Extensão Cooperativa - PEC RS 4. Programa de Acompanhamento à gestão 5. Reformulação do Fundopem, que dará igualdade de competição entre cooperativas e grandes empresas 6. Isenção de ICMS nas compras institucionais da Agricultura Familiar 7. Tributação Cooperativa Simplificada Fonte: Redação Secom

brasil

SUS amplia em 22% recursos para tratamento de câncer O Sistema Único de Saúde (SUS) está ampliando em 22% os recursos para assistência oncológica no País. O Ministério da Saúde deve fechar este ano com investimento de R$ 2,2 bilhões no setor – em 2010, o valor foi de R$ 1,8 bilhão. Esse aumento de investimento, segundo o ministério, serviu para ampliar e qualificar a assistência aos pacientes em hospitais públicos e privados que compõem o SUS, especialmente para os tipos de câncer mais frequentes, como fígado, mama, linfoma e leucemia aguda. Em relação a 1999, quando foi definido o atual formato do atendimento onco-

lógico no SUS, o valor quadruplica. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, apresentou a estimativa de investimento no setor este ano em entrevista na segunda-feira (31), em Brasília. A quantidade de procedimentos e de cirurgias oncológicas aumentou nos últimos anos. Em 2003, por exemplo, houve 19,7 milhões de procedimentos para o tratamento do câncer no SUS. A projeção para este ano é de 27,8 milhões de procedimentos – aumento de 41%. Já o número de cirurgias deve crescer 40% – foi de 67 mil em 2003 e deve chegar a 94 mil em 2011.

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Ampliação do atendimento Para ampliar o diagnóstico e o tratamento do câncer de mama e de colo de útero, o Ministério da Saúde está criando 38 novos centros em todo o País, especialmente no interior do Brasil, e renovando 48 outros centros de radioterapia. A medida integra a Rede Câncer, uma das apostas do Ministério da Saúde para integrar e agilizar o atendimento aos usuários do SUS. O sistema dispõe hoje de 270 centros que realizam tratamento de radioterapia e quimioterapia. Fonte: Ministério da Saúde


REGISTROS DA SEMANA Agendas do deputado na capital e no interior do Estado

31/10 - Audiência pública da Ferrosul em Santa Maria

29/10 -Comemoração do dia do Ferroviário, na Gare em Santa Maria

29/10 - Na abertura da Feisma em Santa Maria

28/10 -Audiência pública em defesa da água em Santanna do Livramento

28/10 - Visita à Escola Estadual de Ensino Fundamental Prof. Emilia Prates , em Rosário do Sul

27 ⁄∕ 10 - No baile de Kerbs, em São Vicente do Sul 4


ARTIGO Artigo do deputado estadual Valdeci Oliveira publicado no jornal A Razão de sexta-feira (04/11)

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Força ao guerreiro do povo

unca antes na história o assustador mal do câncer escolheu um inimigo tão empedernido como agora quando resolveu aparecer na laringe do ex-presidente, Luiz Inácio Lula da Silva. Longe aqui de querer pregar que Lula é imune a tão temida doença ou a seus reflexos. Ninguém é. Mas será uma parada duríssima para o câncer ter de enfrentar Lula. Não é de hoje que este brasileiro se depara com vários tipos e formas de cânceres. Nascer, no sertão nordestino, em meio a seca e a falta de nutrientes básicos foi o primeiro. Sobreviver aos desafios da migração do Nordeste para São Paulo foi o segundo. Depois, Lula enfrentou provavelmente a maior de todas as suas lutas ao ingressar na vida política do país. Ao se tornar uma alternativa real de poder e de projeto político, a partir de sua reconhecida liderança sindical, Lula conheceu o preconceito. Pelo fato de não ter um dedo na mão, ser metalúrgico, nordestino e de não ter diploma universitário recebeu dos adversários todo tipo de rótulo depreciativo: ignorante, analfabeto, despreparado e etc. Provavelmente muito em função deste preconceito Luiz Inácio perdeu três eleições antes de se tornar presidente. Numa inclusive foi derrotado nos últimos dias do pleito ao ser acusado inveridicamente de ter abandonado uma filha. Eleito presidente, sob a desconfiança de grande parte da opinião pú-

blica nacional que torcia o nariz para o operário-presidente, Lula investiu pesadamente no social sem descuidar da economia. Ao cabo de oito anos de governo, sua gestão produziu algo que ninguém havia conseguido antes por mais estudado que fosse: subverter a desigualdade social no Brasil. O governo Lula, por meio de diversos programas, ações e projetos, não só freou o avanço das disparidades econômicas e sociais no país, como a reduziu sensivelmente. Goste-se ou não dele, os números comprovam que 30 milhões de brasileiros deixaram a pobreza no governo Lula e outros 36 milhões se deslocaram da base da pirâmide social brasileira para a classe média. Equivale dizer que um contingente aproximado de seis vezes a população atual do Rio Grande do Sul foi incluída socialmente no governo Lula. Ou 44 Porto Alegres. Ou 252 cidades de Santa Maria. Outros presidentes também fizeram gestões positivas para o país e trouxeram ganhos à sociedade. Mas ne-

nhum antes curvou a desigualdade social, este sim o verdadeiro câncer nacional. Isto sem falar que a gestão Lula não só acabou com a dependência do Brasil junto ao FMI, como tornou o FMI dependente do Brasil no momento que o país virou credor do fundo. A experiência adquirida na estrada sinuosa, mas vitoriosa percorrida pelo brasileiro Lula, desde o semi-árido nordestino até a rampa do Palácio do Planalto, é que lhe permite não esmorecer e sim reagir ao detectar uma temível enfermidade. Aquele que superou a pobreza, o preconceito, a desconfiança e a deu início a cura da desigualdade social no país irá de superar também este câncer. Fé e força para este guerreiro do povo brasileiro.

Gabinete do Deputado Estadual Valdeci Oliveira PT/RS - Fone: (51) 3210-1880 imprensavaldecioliveira@gmail.com │www.twitter.com/valdeci13 │www.valdeci13.com.br Jornalista responsável: Rita Barchet - MTB 15415 │Projeto gráfico e diagramação: Sarah Souza

Textos: Rita Barchet, Charles Camargo e Sarah Souza Fotos: Romulo Vargas e Christiano Ercolani, Rita Barchet, Sarah Souza


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