Jornal Informe Síndico - Edição 96

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Vitória - ES - 2014

Ano XI

nº 96

Tiragem 9.500 EXEMPLARES

Informe Síndico Jornal

Gratuito para Síndicos, Administradoras de Condomínios, Departamento de Compras de Construtoras, Hotéis e Shoppings Centers da Grande Vitória e Guarapari.

fale conosco: WhatsApp: (27) 99769-2977

Modernização estética da cabina, proporciona conforto, beleza e a valorização do imóvel 11

Ano s

Guia de economia de água para condomínios: ajude o síndico a evitar o desperdício Aprenda a melhor forma de economizar dentro e fora dos apartamentos. Pág 6

Alienação de vaga de garagem em Condomínio Edilício Assunto de grande repercussão na atualidade diz respeito à alienação, ou até mesmo, à penhora de vaga de garagem em Condomínio Edilício. Pág 4

A importância de um projeto e seu arquiteto Para que desenvolver projetos arquitetônicos para pequenas e grandes interferências em um condomínio multifamiliar. Pág 9


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EXPEDIENTE Publicação Mensal da Gráfica Fazana Ltda CNPJ 06.036.075/0001-09 Dirigido a : Condomínios residenciais, comerciais, administradoras de condomínios, hotéis e construtoras. TIRAGEM: 9.500 Exemplares (30.000 Leitores em média) Público leitor dirigido: Síndicos, Administradoras e Construtoras. Circulação:Grande Vitória e Guarapari Assinaturas: i.sindico@uol.com.br Sócia-Proprietária Poliane Fernandes Contato publicitário: (27) 99769-2977 (Fabíola) Diagramação: Getúlio Vieira - 99937 0331

E-mail: i.sindico@uol.com.br Tels.: 3337-3940 / 99769-2977 Acesse nossa Home Page: www.informesindicoonline.com.br O Jornal Informe Síndico não se responsabiliza por conceitos e idéias em artigos assinados , matérias pagas e conteúdo dos anúncios.

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www.informesindicoonline.com.br Modernização estética da cabina, proporciona conforto, beleza e a valorização do imóvel Informe Publicitário

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uito mais do que uma ideia de comodidade, o elevador é essencial para o bom funcionamento dos condomínios verticais e sua aparência descreve muita das vezes a identidade e

espaço de convívio. Na modernização estética, são trocados peças e componentes visíveis, tais como: Revestimento da Cabina em Aço Inox ou MadeFibra, Escovação do Aço, Tetos à

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fale conosco: WhatsApp: (27) 99769-2977 LED, Ventilação, Guarda Corpo, Espelho, Pisos e Portas são algumas das opções que o condomínio tem. Outro fator que hoje está influenciando a decisão de um embelezamento na cabina é a valorização direta de até 3% no valor do imóvel e na maioria das vezes o proprietário chega a ganhar quatro vezes mais o valor investido, resultado que vai variar conforme a quantidade de condôminos. Temos que nos conscientizar que o elevador e um transporte vertical e movimenta milhões de pessoas. Todos os seus critérios de segurança devem ser atentamente respeitados e exigidos. Estabeleça somente empresas devidamente qualificada e que atendam as Normas vigentes. A cabina muda consideravelmente satisfazendo mais de 75% dos passageiros, comenta Paulo Brites, diretor da Embelezart Elevadores / ES. Serviço: Embelezar Elevadores

o estilo dos seus frequentadores. Mantê-los com o seu funcionamento adequado e uma estética condizente com o empreendimento faz com que este condomínio se destaque considerando que a cabina do elevador hoje é a extensão dos apartamentos, salas, consultórios ou escritórios, sendo um "cartão de visita". Cada dia mais aumenta à necessidade da cabina ser um espaço harmonizado adequando a estética, iluminação e temperatura, onde o passageiro utiliza o elevador e não percebe o tempo que é percorrido neste transporte podendo ser inclusive considerado um

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Alienação de vaga de garagem em Condomínio Edilício

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ssunto de grande repercussão na atualidade diz respeito à alienação, ou até mesmo, à penhora de vaga de garagem em Condomínio Edilício. Exemplificando: posso vender vaga de garagem do edifício do qual sou proprietário de uma unidade autônoma? A vaga de garagem de meu imóvel pode ser penhorada separadamente? Inicialmente, necessário se faz realizar uma divisão em espécies das vagas de garagem em edifícios. É que as vagas de garagem podem ser uma unidade autônoma (com escritura e registro próprio), ou podem ser direito de uso de vaga de área comum previamente demarcada (pelas Convenções de Condomínio). Em se tratando da segunda espécie acima evidenciada, qual seja, vagas de garagem em área comum, as mesmas não podem ser alienadas, em conformidade com o que dispõe o artigo 1.331, § 2º, do Código Civil. Isso porque, na verdade, são áreas comuns em que se convencionou ser

possível o uso por determinadas pessoas, de determinada forma, por determinado período (nos termos da Convenção de Condomínio). Por sua vez, devemos tratar da vaga de garagem que representa verdadeira unidade autônoma, gozando inclusive, de matrícula própria. Por certo, quanto à espécie em comento, em decorrência do próprio direito de propriedade, o direito de alienação, a princípio é amplo. O citado artigo 1.331, 2º., do Código Civil prevê que "O solo, a estrutura do prédio, o telhado, a rede geral de distribuição de água, esgoto, gás e eletricidade, a calefação e refrigeração centrais, e as demais partes comuns, inclusive o acesso ao logradouro público, são utilizados em comum pelos condôminos, não podendo ser alienados separadamente, ou divididos". (grifo nosso). Ocorre que o dispositivo em comento, não se aplica a venda de vaga de garagem quando se tratar de unidade autônoma, justamente porque não são "demais partes comuns", mas sim verdadeiras unidades que formam o Condomínio.

Neste sentido, prescreve o artigo 4ª da Lei n.º 4.591/1964: "Art. 4°. A alienação de cada unidade, a transferência de direitos pertinentes à sua aquisição e a constituição de direitos reais sobre ela independerão do consentimento dos condôminos." Assim, se a vaga de garagem possui sua própria matrícula, e é encarada como verdadeira unidade autônoma, a alienação é livre, e independe inclusive do consentimento dos demais condôminos. O Código Civil inclusive repete esta regra no §1º do artigo 1.331. Portanto, a conclusão é basilar: se estamos tratando de vaga de garagem que não é tratada como unidade autônoma, mas sim "parte acessória" de uma unidade, a alienação somente da vaga, dissociada da venda da unidade como um todo, é ilegal. Por outro lado, se estamos diante de unidade autônoma, dissociada da matrícula da unidade (titular de registro próprio), a alienação é livre, consequência do direito de propriedade, insculpido no artigo 5º, inciso XXII da Carta Magna de 1988. Para finalizar, respondendo à segunda das indagações propostas no início do artigo, se a vaga de garagem possuir registro próprio, entendemos que pode ser penhorada em separado, dissociada da unidade. Se pode ser vendida de forma separada, não há motivos para vedar a constrição. A questão que pode surgir no sentido de ser também a vaga de garagem bem de família, é tema também controverso, que trataremos no futuro. Guilherme F. Almeida é especialista em direito imobiliário e sócio da Almeida e Pandolfi Damico Advogados. Contatos: Telefones (27) 3019-3993 e 3019-9313. Site: www.apdadvogados.com.br


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Falta de cuidados põe bombas d'água em risco nos condomínios Escrito por Rosali Figueiredo

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ornou-se hábito entre os condomínios revezarem a cada quinze dias o funcionamento de duas bombas d'água para abastecer os reservatórios que servem as unidades. Esta é uma ótima solução que os síndicos encontraram para se prevenir contra eventual interrupção do sistema, mas a medida gerou um problema novo: alguns administradores acabaram deixando de lado os contratos de manutenção preventiva desses equipamentos. O alerta é dado pelo consultor em gestão de riscos em condomínios, Carlos Alberto Santos, que identificou a situação principalmente nos edifícios mais novos, já entregues com uma bomba reserva. Segundo ele, mesmo que duas bombas estejam operan-

do normalmente, a falta de manutenção preventiva poderá comprometer sua vida útil. Já nos prédios mais antigos, ele observa ainda instalações precárias, especialmente nos painéis de comando. Para a síndica Elizabeth Bonetto, do Condomínio Edifício Glória Jardim Vitti, as bombas em seu prédio chegam a durar entre dez e 15 anos, resultado da manutenção periódica, a qual envolve serviços de lubrificação e de verificação dos rolamentos e do estado geral de funcionamento do motor. "Tem que cuidar como se fosse um motor de carro", compara. Outro tipo de hábito que vem comprometendo a vida útil desses equipamentos é a maneira como tem sido feita a limpeza das caixas d'água. O engenheiro Sérgio Leite afir-

ma que as empresas desse setor encontram o sistema de bombeamento em pleno funcionamento quando chegam aos prédios. Entretanto, ao finalizarem sua tarefa, algumas delas não conferem se as bombas voltaram a operar normalmente. "A finalização inadequada do serviço de limpeza e desinfecção dos reservatórios pode trazer problemas como a falta d'água, inundação, comprometimento do sistema de combate a incêndio, danos ao bombeamento, além de potenciais desentendimentos entre o síndico, zelador e moradores", observa o engenheiro. Em caso de dano ao funcionamento das bombas após a limpeza e desinfecção, o prestador contratado para este serviço deverá reestabelecer

o sistema, garantindo assim o abastecimento e a drenagem, orienta Sérgio Leite. Se não o fizer, esse prestador poderá ser responsabilizado e deverá arcar com os custos operacionais gerados pelo atendimento técnico de terceiros

fale conosco: WhatsApp: (27) 99769-2977 (empresas de manutenção de bombas), para corrigir a falha provocada pela sua má execução e conclusão do serviço. Fonte: Direcional Condomínios


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Guia de economia de água para condomínios: ajude o síndico a evitar o desperdício Aprenda a melhor forma de economizar dentro e fora dos apartamentos m condomínios e prédios, muita água é desperdiçada. E isso é causado por diversos fatores que podem ser revertidos com algumas medidas simples. Vamos a elas:

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zes pelos murais, elevadores e envie cartas a cada apartamento. A ideia é diminuir o consumo e, para isso, é necessário que as pessoas entendam o sentido da campanha.

1. O primeiro passo é a aplicação de uma campanha de conscientização. Distribua carta-

2. Proponha, dentro das reuniões de condomínio, a troca da conta de água de consumo coletivo pela de

ras do fundo da piscina, filtre a água por seis horas todos os dias e ajuste o pH, o cloro e a alcalinidade sempre que se tiver necessidade. Jardim: gastar muita água com

consumo individual. Essa é uma das causas que levam os moradores a serem pouco conscientes, já que não têm noção de quanto gastam mensalmente (pois a conta está inclusa nas despesas de condomínio). Sendo assim, o orçamento do prédio, caso hajam multas, não sairá do bolso de todos e a administração pode advertir quem estiver gastando muito.

Dentro das casas ou apartamentos Após as medidas tomadas em conjunto, é necessário também estar atento ao gasto de água individual: Lava-louças e lava-roupas: apenas utilize esses equipamentos somente quando estiverem cheios, pois isso evita o desperdício. Águas de máquinas de lavar e do banho também podem ser reaproveitadas para limpar os terraços ou outras áreas externas do prédio. O uso do lava-louças no lugar da maneira tradicional de limpeza chega a economizar cerca de seis vezes a quantidade de água normalmente gasta. Cozinha e banheiro: mantenha a torneira fechada ao escovar os dentes, fazer a barba e ao ensaboar a louça. Ao escovar os dentes com ela aberta, você gasta cerca de 13,5 litros de água em apenas dois minutos. A forma de lavar a louça commateriais biodegradáveis e a organização da louça antes da limpeza também ajudam na economia. O banho pode ser tomado em cinco minutos e o registro deve ser fechado na hora de se

ensaboar. Isso gera uma economia de até 30 mil litros no ano. Adote dispositivos que ajudam na redução do consumo de água, como o arejador de torneiras, o restritor de vazão, bacias sanitárias VDR e válvulas automáticas para mictórios. Caso haja banheiros coletivos em áreas comuns do prédio ou codomínio, dê a ideia de utilizar esse tipo de equipamento. Fora das casas ou apartamentos Piscinas: uma coisa que você não sabia sobre piscinas é que se perde 90% de sua água ao mês pela evaporação. Por isso, cubra-a com uma capa quando não estiver usando. Isso também evita o depósito de folhas e outros resíduos. Uma piscina limpa precisa de menos trocas de água. Revise sempre a bomba e o filtro, já que o mau funcionamento desses equipamentos aumenta o gasto d'água. Continue realizando a limpeza da superfície por meio de peneiras próprias para isso. Aspire sujei-

as plantas é algo muito fácil de evitar. No inverno, por exemplo, é possível regá-las dia sim, dia não. Regar o gramado ou o jardim antes das 10 horas da manhã e depois das 7 horas da noite evita o excesso de evaporação. E sempre evite a mangueira. Com essas medidas, você podeeconomizar cerca de 96 litros de água diariamente só com as plantas. Limpar quintal e carro: adote a vassoura como a melhor amiga da água. Para limpar a calçada, quintal, ou áreas comuns de prédios, não use a mangueira - ligada por 15 minutos, ela gasta 280 litros de água. O carro pode ser lavável por meio de um balde e um pano em vez da mangueira. Por fim, se alguém disser que a água é barata, tenha em mente que o valor dela não pode ser precificado e que é um bem inestimável que está em risco.


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Novidade no mercado de prestação de serviços de limpeza e conservação Informe Publicitário

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abemos que os serviços de limpeza e conservação são atividades necessárias no dia -a -dia de um condomínio, isto tem refletido diretamente no número de franquias, que cresce expressivamente a cada ano. Os serviços de limpeza e conservação são terceirizados em sua maior parte, pois utilizar uma equipe e estrutura própria para limpeza e conservação significa custos e desvio da gestão para atividades básicas. Isso significa que haverá uma menor atenção às atividades fins e meios do condomínio. Significa também que a terceirização por esses serviços diminui e muito os custos fixos . O mercado para limpeza e conservação é um mercado competitivo, porém a concorrência faz com que os serviços prestados busquem cada vez mais a superação em qualidade.

O setor de limpeza é uma das atividades com maior potencial de crescimento mundial. A cada dia surgem mais e mais prédios que precisam ser limpos. Por ser um serviço essencial, que não depende de moda, cor ou estação do ano, é considerado um setor resistente a crises, pois ninguém pode ficar sem limpeza, que é uma necessidade, não um luxo. Pensando nisto o município da Serra, foi escolhida para sediaR a franquia da marca MARIA BRASILEIRA. O diretor- presidente da franquiada neste município, Fábio Belo, decidiu investir neste modelo de negócio de prestação de serviço e limpeza acreditando no potencial deste mercado e deseja transformar a marca MARIA BRASILEIRA em referência no segmento. Segundo Fábio, "a MARIA BRASILEIRA é uma rede de franquias especializada na prestação

de serviços voltados à limpeza, conservação e cuidados domésticos e comerciais. Isto quer dizer que fornecemos profissionais bem selecionados e capacitados para a realização dos mais variados préstimos que envolvem não só a zeladoria e execução de faxinas, cozinha, jardinagem, limpeza de piscinas e outros para residências, condomínios e empresas, mas também acompanhamento e cuidados pessoais a crianças e idosos". Ainda segundo Fábio, dentre as vantagens na contração dos serviços da marca, a rede agrega excelente suporte ao franqueado a um rigoroso controle de qualidade de atendimento e satisfação ao cliente final. A Terceirização de equipe de limpeza tem também como objetivo diminuir os custos com mão de obra, folha de pagamento e garantir a qualidade nos serviços contratados.

Serviço: Maria Brasileira- Franquia Serra-ES (27) 3068-7510 / 3068-7512 Email: serra.laranjeiras@mariabrasileira.com.br

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Com crise hídrica, condomínios separam hidrômetros no Alto Tietê

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m Suzano (SP), moradores de um condomínio preparam instalação de

relógios. Em outros locais, medidas como uso restrito de piscina foram adotadas. Com a crise hídrica, os condomínios resolveram incentivar as mudanças de hábito nos moradores e individualizar os relógios que marcam o consumo de água. Em um condomínio de Suzano (SP) a construtora entregou os cavaletes para a individualização das contas, mas a ligação é responsabilidade do condomínio, que já aprovou a lei e vai fazer as

mudanças. "Como todo mundo estava de acordo, vamos fazer a individualização", disse Robson Rogério da Silva, síndico do residencial. O síndico diz que a última conta de água ficou em R$ 2.714,00 e foi dividida igualmente entre os 79 apartamentos. A expectativa com a individualização é de que haja um consumo mais consciente. "A empresa nos garantiu uma economia de 30% a 40% no consumo". O morador Claus Grossschald Júnior foi um dos que aprovaram a colocação de hidrômetros individuais. "Quando está individualiza-

Giro pelo BRASIL do, cada um cuida do seu. Quando mexe no bolso, a pessoa cria consciência que tem que ter essa economia." Em um condomínio de Mogi das Cruzes a individualização foi feita logo que os 256 apartamentos foram entregues. Assim, foi mais fácil lançar programas de economia de água. "A gente está em uma campanha permanente e queremos fazer um armazenamento para que não venha a faltar água no condomínio, porque nosso universo é de 600 apartamentos e seria difícil administrar a falta de água com tanta gente", explica a síndica Martha Lemos de Lima. O prédio instalou calhas que levam água da chuva para um reservatório de 500 litros. O uso da piscina agora é restrito. Mensagens foram colocadas para alertar os moradores. O zelador detalha que essas medidas, tomadas por causa da crise, ajudaram a diminuir o consumo de área comum do prédio, valor que é dividido entre os condôminos. "Hoje pulamos de um patamar de R$ 10 por morador para R$ 3, uma economia de 70%. Tudo isso sem grandes impactos, só restringindo o uso da piscina, usando água da chuva para molhar as plantas ", comentou o zelador Fábio Alexson. Fonte: Do G1 Mogi das Cruzes e Suzano com informações da TV Diário


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A importância de um projeto e seu arquiteto

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ara que desenvolver projetos arquitetônicos para pequenas e grandes interferências em um condomínio multifamiliar? Toda edificação necessita de manutenção ao passar dos anos, um edifício multifamiliar ou condomínios residências não são

diferentes. Existe sempre uma fachada a ser atualizada, pastilhas que soltam, propostas que mudam, a necessidade de implantação de rampas para acessibilidade plena, e até mesmo atualização da calçada para a norma estabelecida pelas prefeituras como calçadas acessíveis. Modificações as quais aparentam ser de simples e mínimas variações, então porque não o próprio encarregado do condomínio ficar responsável pela mesma? Qualquer execução de obra, mínima que seja deve seguir pelo menos uma norma municipal, estadual ou nacional, o que muitas vezes passa despercebido quando pessoas não qualificadas resolvem desenvolver pequenos procedimentos visando não achar necessária a contratação de um profissional qualificado para o mesmo. Sendo assim, o que antes era a intenção de ganhar tempo ou facilitar o processo, acaba tornando-se uma dor de cabeça, já que a nova rampa implantada não apresenta a inclinação mínima recomendada em ABRT, ou o anexo para bicicletário foi construído dentro do afastamento estabelecido em zoneamento municipal, ou até mesmo aquele detalhe que parecia ser interes-

sante na fachada, na verdade impede a devida ventilação dos apartamentos, causando uma desvalorização do mesmo. Um projeto arquitetônico, por definição, torna-se um guia de execução para uma obra, sendo imprescindível para uma construção menos custosa e mais funcional. Em um condomínio no qual a manutenção e o bom funcionamento devem ser prezados para uma vivencia mais confortável e salubre, o desenvolvimento de um devido planejamento em suas obras de melhoramento é essencial. E para que as necessidades do Contratante sejam entendidas visando a melhor solução arquitetônica possível e um devido funcionaªe um profissional qualificado é imprescindível. É onde entra oArquiteto e o Engenheiro, que juntos desenvolvem um planejamento de execução que propõe antecipar situações desfavoráveis, respeitando as limitações de cada realidade e minimizando custos finais. O ProjetoArquitetô-

fale conosco: WhatsApp: (27) 99769-2977 nico por sua vez oficializa as melhores escolhas e soluções a serem empregadas e assim respalda uma execução minimizada de grandes dores de cabeça perante a obra e seu desempenho dentro das normas vigentes. Em ultima análise, confiar um investimento razoável de capital a pessoas sem experiência, qualificação e principalmente responsabilidade técnica e legal seria uma imprudência, que por sua vez apesar de aparentemente mínima poderia surtir grandes efeitos no bom convívio de um condomínio. O devido acompanhamento técnico é a certeza de seu dinheiro está sendo bem empregado e sua obra deverá ser bem executada. Serviço : Espaço Projetado (27) 99860-8133 / 99906-6983 Email:contato@espacoprojetado.com

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Como lidar com a oposição Agradar a todos é quase impossível. Por isso, é bom estar preparado Em qualquer condomínio, o síndico deve saber que frequentemente suas atitudes e ações vão gerar discordâncias, muitas vezes oriundas de um grupo de "oposição" à sua gestão. Essas discordâncias acontecem mesmo em gestões eficientes, e podem ter naturezas diversas: a incompreensão sobre os motivos das atitudes do corpo diretivo, a luta pelo poder interno, antipatias pessoais, ou mesmo uma real insatisfação com dados objetivos da gestão. Confira abaixo algumas dicas para administrar com a maior harmonia possível, neutralizando confrontos e mal-entendidos, e defendendo-se de agressões e perseguições. Comunique-se n O mais sensato é realizar uma gestão que se comunique bem, que transmita para todos os moradores os problemas, os impasses, as soluções tomadas e os devidos resultados, a fim de que sua administração seja marcada pela transparência. n Além das medidas mais usadas, como ter quadros de avisos em áreas comuns e enviar o balancete mensal das contas, aconselha-se realizar assembleias frequentes e ter um meio de comunicação oficial, como jornal ou blog do condomínio. Divida responsabilidades n Um dos problemas enfrentados pelos síndicos é a centralização de decisões e ideias. Isso frequentemente gera desconfiança nos demais condôminos. É mais produtivo socializar as decisões para que todos, mesmo que não colaborem efetivamente, sintam-se integrados ao condomínio. Reuniões frequentes com conselheiros e com a assembleia são as ocasiões mais adequadas a isso. n O ideal é que os conselhos consultivo e fiscal participem efetivamente do seu mandato, com reuniões periódicas, deixando claro que cada um tem uma função e que precisa exercê-la. n Outra boa ideias é estimular a criação de comissões de condôminos para ajudar em tarefas específicas, como obras, atividades de lazer e culturais e outras. Fonte: Sindico

Net


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Vidros limpos e sem riscos

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Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), por meio da Secretaria de Inspeção do Trabalho, aprovou em março de 2012 a Norma Regulamentadora nº35 que estabeleceu novos requisi-

tos para o "Trabalho em Altura". Dessa forma, a limpeza da parte externa de vidros de edifícios realizada acima de dois metros de altura - por representar risco de queda - exige mais cuidados, bem como a qualificação técnica necessária de quem a realizar. A regulamentação tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos e as medidas de proteção para permitir o trabalho em altura garantindo a segurança e a saúde dos trabalhadores. Os síndicos devem ficar atentos, conforme alerta o professor e consultor técnico que ministra treinamentos no ramo há 34 anos, Osmar Viviani: "Na ocorrência de algum acidente envolvendo empregado do condomínio realizando higiene de janelas acima da metragem arbitrada, o condomínio pode ser responsabilizado".

Além de especificar a metragem considerada como altura, a norma estabeleceu, ainda, as responsabilidades do empregador e dos trabalhadores, a necessidade de capacitação e treinamento e especificou os equipamentos de proteção individual, acessórios e sistemas de ancoragem. Os equipam e n t o s necessários são o cinto de segurança, dispositivo de emergência com trava quedas e plataformas adequadas. "Não cabe nada improvisado. É importante tomar cuidado com fios elé-

tricos nas proximidades, pois os cabos dos extensores são metálicos e podem causar acidentes", alerta o professor. O síndico deve, portanto, contratar empresa que conte com profissional habilitado para realizar esta atividade ou capacitar adequadamente seu empregado, além de exigir que a equipe possua os recursos necessários para casos de emergências. Segundo a legislação, o profissional é considerado capacitado para o trabalho em altura somente quando for submetido e aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de oito horas. Fonte: http://condominiosc.com.br

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Qual o papel de um subsíndico? Rate This

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e você perguntar pra algumas pessoas, a maioria delas não sabe nem qual o papel de um síndico, quem dirá então de um subsíndico. E você? Sabe qual são as obrigações deste profissional que atua no seu condomínio? Imagine um avião e o seu piloto, aquele que é responsável por conduzir as coisas. O subsíndico seria o copiloto da aeronave. O condomínio é um espaço muito grande e complexo; não é tarefa para apenas uma pessoa resolver sozinha. Por isso, é preciso contratar auxiliares que serão responsáveis por exercer funções importan-

tes e complementares as do síndico. Não se trata de um cargo ou função prevista em lei. Ela é definida em convenção e não há hierarquia entre síndico, subsíndico e conselheiros, ou seja, o subsíndico não é subordinado ao síndico, mas sim ao condomínio. O subsíndico deve ser uma figura sempre presente no dia a dia; deve dar suporte ao síndico, ajudando-o na realização de funções e substituindo-o quando houver necessidade. Mas como isso acontece na prática? Isso varia de condomínio pra condomínio. Veja algumas

situações: - O subsíndico tem funções definidas e complementa o trabalho do síndico; - O subsíndico divide as mesmas funções com o síndico e o substitui em casos de necessidade, falta ao trabalho, doença ou óbito; - Há condomínios com vários prédios e, em cada um, existe um subsíndico responsável pela administração, mas subordinado ao síndico. O subsíndico, em geral, não deve tomar decisões sem consultar o síndico, que definirá todas as questões em assembleia; - O subsíndico tem que prestar contas de suas ações para a assembleia, que tem o poder de destituí-lo do cargo quando julgar necessário; - Em geral, o mandato de um subsíndico dura dois anos e há possibilidade de reeleição; - Geralmente o subsíndico não é remunerado. Todavia, se for decidido em assembleia, podese definir algum tipo de remuneração para ele; - No caso de renúncia ou morte do síndico, é função do subsíndico convocar Assembleia para que seja realizada nova eleição para a definição de quem assumirá o cargo vago. F o n t e : h t t p s : / / adaplan.wordpress.com


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Cano entupido acaba com a moral do síndico

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ara a moral do síndico não entrar pelo cano, a preocupação no que diz respeito a desentupimento deve ser considerável. Para a moral do síndico não entrar pelo cano, a preocupação no que diz respeito a desentupimento deve ser considerável. Uma falha no encanamento pode gerar refluxo no sistema e reclamações intermináveis. No caso de acontecer uma pane total, os condôminos colocarão a culpa no responsável pela administração. Para evitar o pior, separamos uma série de informações que auxiliam o síndico neste tema delicado, o qual não é totalmente dominado por boa parte dos gerentes condominiais.

pia da cozinha, no tanque e no vaso sanitário.

Manutenção Para evitar os incômodos do entupimento, é bom manter uma manutenção periódica semestral, lavando toda a tubulação com hidrojateamento. As principais causas dos entupimentos são os fungos, crosta de gordura impregnada na parede interna dos canos, fios de cabelo no ralo do lavatório, objetos de pequeno porte atirados no vaso sanitário e restos de materiais de

Motivo do entupimento A ocorrência do entupimento se dá pela interrupção da vazão natural do esgoto, ocasionada por um amontoamento de detritos nos canos. Isso pode causar refluxo, fazendo com que o acúmulo volte para pias, ralos e vasos sanitários. É muito desagradável ver toda sujeira voltando e inundando seu apartamento. Além desse transtorno, o entupimento da canalização do edifício pode acarretar em danos estruturais mais graves como a obstrução total e o rompimento de canos e juntas, principalmente quando estão velhos e enferrujados. Por isso, é necessário estar sempre com o sistema hidráulico em ordem.

Sintomas A água da pia e dos ralos descendo lentamente, não permitindo a vazão natural do esgoto é o primeiro sinal de que o encanamento está entupido. Repare sempre no fluxo de água das torneiras e a vazão nos ralos. Estar atento é a melhor prevenção, pois é mais barato reparar quando o problema está no início, do que esperar acontecer um transbordamento total. É mais fácil encontrar entupimentos nos ralos do lavatório, na

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fale conosco: WhatsApp: (27) 99769-2977 n Chamar a desentupidora; n Auxiliar o apartamento alagado.

Precaução

n Colocar ralo nas pias da cozinha; n Não limpar os pratos na pia; n Jogar gordura no lixo; n Não jogar detritos como papel higiênico, preservativos e absorventes no vaso sanitário; n Fazer manutenção semestral; n Não limpar escovas de cabelo na pia ou no chuveiro; n Não abrir em demasia as torneiras. Essa precaução tem por fim fazer soltar o ar da tubulação e evitar que sujeiras ou a própria pressão possam prejudicar as válvulas, principalmente a dos aparelhos sanitários; n Retirar fios de cabelo do ralo do lavatório, evitando que os mesmos atinjam a tubulação; - Nunca jogue no tanque, ou mesmo na pia, restos de materiais de reformas. Entre eles, areia e tinta.

Solução reformas. Durante a manutenção do sistema hidráulico, os procedimentos devem ser seguidos corretamente.

Providenciar a reparação de torneiras

n Fechar o registro com uma chave adequada (de boca); n Retirar a parte superior da torneira; n Tirar a válvula gasta (courinho) e colocar a nova; n Recolocar a parte superior da torneira; n Abrir o registro. Dependendo do local onde se encontra a obstrução do encanamento de esgoto, a água tende a se acumular nos canos e sair pelo ralo do apartamento imediatamente acima da obstrução. As providências a serem tomadas são: n Comunicar a todos os outros apartamentos para que não utilizem os esgotos (descarga, chuveiro, tanque, etc.);

Desentupimento requer solução imediata. O trabalho consiste em executar o conserto por meio de equipamentos através de uma análise prévia do problema. A partir daí, é utilizado a máquina adequada, motor rotativo com cabo e ponteiro, introduzindo no trecho da canalização onde se encontra o problema. Após desobstrução, é executada uma raspagem no interior da tubulação. Esse procedimento tem como objetivo retirar a crosta de gordura impregnada na parede interna dos canos. Após a realização do serviço, uma garantia é dada ao condomínio e caso seja necessária, nova limpeza é realizada. Quanto a desentupimentos de grande extensão, casos de grandes condomínios, prédios comerciais, shoppings , indústrias, é utilizado caminhão de hidrojateamento, em que jatos d'água de alta pressão resolvem o problema. Mas este trabalho deve ser feito por empresas especializadas e com a devida experiência.

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Irrigação do jardim nos condomínios Informe Publicitário

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m tempos de crise, economizar água tem se tornado extremamente importante para a população. Portanto não podemos deixar passar por despercebido à questão do cuidado com a irrigação nos jardins dos condomínios. Essa preocupação com o gasto de água, não é recente. Há tempos os síndicos, conselheiros e moradores questionam. "Como irrigar de forma correta e sem desperdício?" Abaixo segue algumas dicas de como economizar água na irrigação, sem prejudicar o desenvolvimento e a beleza do jardim no condomínio: 1. Equipamento. Usar o equipamento correto como mangueira para jardim, pistola de irrigação, adaptadores, aspersores, enrolador de mangueiras e etc. é fundamental. Todos esses

materiais podem ser comprados em conjunto ou individualmente, nas lojas do ramo. Existem também os sistemas de Micros Irrigação que além de reduzir em até 70% o consumo de água não gasta com mão de obra, pois o sistema é automático. Nos parques, campos e prédios novos, já estão utilizando essa tecnologia. 2. Manejo. É o mais importante na irrigação. Primeiro é saber quais as plantas necessitam de mais ou menos água. Depois o ideal é aguar sem pressa e de forma homogênea entre as espécies. Caso contrário, irá perder tempo e consequentemente desperdiçar água. Na dúvida procure um profissional para que ele possa orientar o funcionário. 3. Irrigue de forma inteligente. Neste calor o ideal é irrigar à noite, entre 21hs até 02hs da manhã, você reduz as perdas por evaporação, e dá mais tempo para as plantas se reidratarem. Se o condomínio não tiver condições de irrigar a noite, tente fazer na parte da

manhã, bem cedo. A questão de aguar de manhã é a evaporação mais rápida da água, e consequentemente terá que irrigar por mais tempo. Já no inverno o ideal é irrigar sempre pela manhã. Isso faz com que lave o sereno da noite evitando que o sol queime a planta. PS: Não é aconselhável irrigar durante o sol forte. Pois além de desperdiçar água devido à rápida evaporação, também poderá "cozinhar" a raiz de algumas espécies, devido o solo quente. 4. Reduzir os dias. Ao invés de irrigar todos os dias reduza para no máximo 03 vezes por semana. Lembrando sempre do conselho no item 02 (Manejo). Quando houver previsão de chuva iminente não irrigue. A redução gradativa na frequência das regas, força as plantas a aprofundarem suas raízes, tornando-as cada vez mais independentes. 5. Outras dicas para o condomínio economizar na água do jardim: n Coletar água da chuva e reutilizar na irrigação. PS: Cuidado com a água de reuso que contenha sabão ou produto químico. Esses produtos podem prejudicar o desenvolvimento e até matar a planta. n Utilizar cobertura morta nos pés das plantas para manter e reter a umidade do solo, como: casca de pinus, folhas secas, palha entre outros produtos encontrados nas casas do ramo. n Utilizar caminhos e pisos porosos capazes de drenar a água, levando para o solo. Não podemos esquecer que fatores como tipo de solo, iluminação e vento influenciam diretamente na forma de irrigar. Por este motivo o mais importante é o conhecimento e a conscientização do responsável que irá irrigar o jardim. Seguindo esses passos além de reduzir a conta de água o Meio Ambiente agradece. Fabrício Prata de Oliveira Paisagista CREA-23636 botanicapaisagismo@gmail.com botanicavix.blogspot.com


www.informesindicoonline.com.br Áreas de lazer *Postado por Condomundo em 30 de janeiro de 2015 Uma das grandes reclamações de moradores, principalmente daqueles que moram em andares mais baixo, é o barulho advindo das áreas comuns do condomínio. Como tudo em condomínio, é fundamental que o uso desses locais tenha regras- e que essas sejam respeitadas pelos usuários do local, sempre. n É inevitável que áreas de lazer como quadras, playground e churrasqueiras sejam fontes de ruído durante o uso. Mas todo condomínio deve limitar o horário de uso em seu Regulamento Interno, além de colocar sinalizações lembrando que certos limites de barulho devem ser respeitados, principalmente no uso de aparelhos sonoros na churrasqueira e piscina. n O horário convencional para uso destas áreas de lazer, costuma ser das 10:00hs às 22:00hs, salvo exceções como dias específicos: aniversários, festas, eventos, etc. n Ao estabelecer no regulamento horários que extrapolem esta faixa convencional, o condomínio estará agindo com padrões fora do comum. Esta prática, possivelmente, poderá trazer incômodos a alguns moradores, principalmente os dos andares mais baixos. n Em casos de abuso, a ocorrência deve ser registrada, e o zelador e o síndico devem ser comunicados assim que possível. n O novo morador deve, antes de executar a compra ou o aluguel do imóvel, buscar informações com funcionários e moradores sobre os possíveis problemas de barulho que pode enfrentar dentro do condomínio, em função das áreas de lazer. n Eles podem, no entanto, tomar medidas judiciais ou proibir o uso desses equipamentos quando estes forem construídos após a aquisição do imóvel. *Fonte: Condomundo

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Curto-circuito causa maioria dos sinistros Ao analisar os sinistros ocorridos em sua base de clientes, o Grupo BB e Mapfre constatou

que curtos-circuitos, variações de tensão e prejuízos no fornecimento de energia são os gran-

des vilões do seguro residencial, com os chamados danos elétricos cobertos pela apólice

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respondendo pela grande maioria dos sinistros. Sobre o total das indenizações pagas, tais riscos respondem por 40% do total, em casas e condomínios.

A responsabilidade civil vem em seguida, embora bem abaixo dos danos à rede elétrica. Ou seja, perdas causadas a condôminos ou a terceiros têm peso de 13% no total das indenizações pagas pela seguradora. Superintendente-executivo de Seguros Tradicionais do grupo segurador BB e Mapfre, Danilo Silveira explica que o seguro de responsabilidade civil dentro da apólice de condomínio apresenta coberturas tanto para o síndico quanto para o condomínio. Ao condomínio, a cobertura garante o reembolso de despesas por danos corporais ou materiais causados involuntariamente a terceiros ou aos condôminos, por determinação judicial. Já ao síndico, a cobertura garante o reembolso de despesas decorrentes do descumprimento de obrigações funcionais, negligências, erros ou omissões cometidas no estrito exercício de suas funções e dos quais resultem danos aos condomínios. A lei obriga a contratação do seguro, e define que é o síndico ou a administradora quem pode vir a responder judicialmente em caso de acidente no condomínio. "Mediante a contratação dessas coberturas, fica entendido e acordado que a seguradora é quem responderá, até o limite máximo fixado na apólice, por uma possível indenização por danos involuntários, materiais ou corporais causados a terceiros. Esse é o maior benefício do seguro, que é trazer tranquilidade ao síndico e a condôminos", comenta Danilo Silveira. Segs.com.br valoriza o consumidor e corretor de seguros FONTE/AUTOR.: HTTP://W W W. S E G S . C O M . B R / REDAÇÃO PLANETA SEGURO


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Pontos críticos na gestão financeira do Condomínio

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ode se dizer que a gestão financeira do condomínio é a parte mais complexa de toda a gestão. Lidar com dinheiro exige muita atenção, transparência e responsabilidade. Principalmente quando se trata de dinheiro comum, como é o caso do condomínio. Cuidar para que as finanças de edifício se reverta em bons serviços para o local, é ainda mais desafiador. Controle das finanças é o principal erro que os síndicos cometem ao fazer a gestão financeira do condomínio. Essa desorganização pode ser causada por diversos motivos. Não seguir a previsão orçamentária - todo início de ano o síndico apresenta a previsão orçamentária para um determinado período, mas muitas se esquece de acompanhar esse documento mês a mês, para não haver diferenças muito grandes entre o proposto e a realidade. Não ter controle sobre as despesas e as receitas - é preciso ser organizado e não gastar mais do que a receita permite. Em algumas situações de emergência gastos grandes podem acontecer, e nesse caso é possível usar o fundo de reservas, mas isso não pode se tornar um hábito. Documentação é a forma mais correta e segura de manter tudo registrado e organizado Não manter todos os gastos atualizados em uma planilha - impede a organização dos gastos e permite que erros rudes sejam cometidos. Não haver registro - uma planilha bem organizada, com toda a receita e as despesas listadas, consegue comprovar os gastos fora da previsão orçamentaria e explicar o motivo para tal acontecimento na prestação de contas. Equilibrar as contas do condomínio exige planejamento. Para minimizar os problemas causados pela inadimplência ou pelas despesas extraordinárias, o síndico deve adotar uma gestão financeira organizada e com uma ótima comunicação. Fonte: http://blog.nextin.com.br


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