Ano II | Numero 4 | Fevereiro 2013
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«De Corot a Van Gogh» no Thyssen‐Bornemisza Moda: “I love my shoes” Cardápio brasileiro ao ritmo da samba
París,
o encanto da capital francesa
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INNOVA MAGAZINE Ano 2. Numero 4 Edição Fevereiro 2013
Desenho Gráfico Daniel Pérez Arcas daniel@innova-magazine.com
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Comunicação e Marketing María Rodríguez marketing@innova-magazine.com
CEO Luciano Ochoa de Abreu
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Edição e Coordenação Adriana Morán Sarmiento adriana@innova-magazine.com
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Coordenação Geral José Luis Baciero jbaciero@innova-magazine.com Editora de Fashion Patricia Rodríguez Ovejero prodriguez@innova-magazine.com Diretor de Tecnologia Abel Santolino abel@innova-magazine.com
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UK: Merton Smith msmith@innovataxfree.com Turquia: Afsin Tuluce atuluce@innovataxfree.com
COLABORADORES Beatriz García García-Fuentes Amanda González Ruiz Çağla Çakici Equipo ROOM: Valentina García Plata / Antonio Jesús Luna / Emerio Arena. Prensa Museo Thyssen‐Bornemisza Turismo de Turquía Ciudad de Valparaíso CONTATO: innova taxfree group Calle Velázquez 140 - 1º izq E-28006 Madrid t. +34 915 237 004 f. +34 915 230 338 info@innova-magazine.com www.innova-magazine.com
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cultura De Corot a Van Gogh. O Thyssen‐ Bornemisza ao «ar livre»
A Focus Turquia conquista Madri
6 turismo
Viajar pelos morros de Valparaíso
Praga é o tesouro da Boêmia
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Compras entre dois continentes
33 tendências
Out of the Woods
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Paris, a cidade do Sena
22 moda
O encanto de comprar em Paris
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17 shopping
Xangai e a Concessão Francesa
25 gourmet
“I love my shoes”
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Nomes Próprios: Birkin Bag / Moleskine
44 Freguesia de Santa Mónica
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Cardápio brasileiro ao ritmo da samba
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De vinhos: ¡Viva o México!
54 PLACE TO BE De bares e cafés
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De Corot a Van Gogh
O Thyssen-Bornemisza ao “ar libre” O museu Thyssen-Bornemisza de Madri propõe um novo olhar das obras mais importantes do impressionismo europeu com a exposição: “Impressionismo e ar livre. De Corot a Van Gogh”, onde importantes nomes de arte universal estarão representados em 160 obras que todo turista gostará de apreciar. Cortesia: Imprensa Museu Thyssen‐Bornemisza
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uando em 1874 se abriu ao público a primeira Exposição Impressionista, a pintura ao ar livre tinha quase um século de vida. Embora, não foram os impressionistas os que a inventaram, mas sem duvida, sim os que a fizeram famosa. O primeiro encontro expositivo que propõe o museu
Thyssen-Bornemisza para 2013 analisa a origem e o desenvolvimento desta nova maneira de se aproximar à criação plástica, desde seu caráter formativo nos paisagistas de finais do século XVIII até suas derivações expressionistas no início do século XX.
cultura |
Ferdinand Hodler Bosque com arroio de monthanha, 1902 Óleo sobre tela, 100 x 72 cm Kunstmuseum Solothurn. Dübi-Müller-Stiftung © Kunstmuseum Solothurn SIK-ISEA Zürich Charles-François Daubigny Ruínas do Château Gaillard, 1877 Tabla, 35 x 57 cm Utrecht, Central Museum, em empréstimo del Museo de la Sitching Van Baaren ©Collection Centraa Museum, Utrecht
in nova “Impressionismo e ar livre. De Corot a Van Gogh” reúne 116 obras, entre os artistas presentes se encontram desde os pioneiros nos estudos ao óleo ao ar livre, como Pierre-Henri de Valenciennes ou Thomas Jones, até artistas como Turner, Constable, Corot, Rousseau, Courbet, Daubigny, Monet, Sisley, Renoir, Seurat, Van Gogh ou Cezanne, entre muitos outros artistas imprescindíveis. Com este amplo elenco, a exibição aborda o fenómeno da pintura ao óleo ao ar livre em seu conjunto, como uma prática artística que oferecia novas e impensadas possibilidades na representação da paisagem, e que revolucionou a pintura do século XIX.
Os estudos ao ar livre: do âmbito privado ao público O costume de pintar paisagens ao ar livre como é conhecido na atualidade, não se enraizou entre os artistas até o século XIX. Tradicionalmente, as paisagens eram realizadas no estúdio seguindo as regras clássicas de composição, gradação tonal, perspectiva, etc. Não representavam a natureza como era, mas sim como devia ser; um cenário idealizado de heróis e de personagens lendárias extraídas da história, da mitologia ou das Sagradas Escrituras. Assim ocorria tanto com as obras destinadas a encomendas privadas quanto com as exposições oficiais.
No entanto, desde finais do século XVIII os jovens paisagistas frequentemente se exercitavam durante sua formação na Itália, com pequenos estudos ao óleo ao ar livre. Considerados pela teoria acadêmica neoclássica como obras menores, seu objetivo era servir como exercícios de destreza para o olho e a mão. Indiretamente, se pretendia que através deles o paisagista adquirisse um repertório de possível uso em suas composições realizadas no estúdio e que não tivesse de utilizar muito a imaginação ou a memória. Em qualquer caso, os estudos ao ar livre ficavam restritos ao âmbito privado do artista. Durante a primeira metade do século XIX, a diferença entre as obras realizadas em ambientes naturais e as composições de estúdio foi desaparecendo. Desde a década de 1820 se foram misturando ambos os formatos que implicaram um acabado mais cuidadoso dos óleos pintados ao ar livre e a utilização frequente de motivos tirados de ambientes naturais nos quadros realizados no estúdio. Artistas como Corot e Constable espalharam a prática da pintura do natural ao conjunto de sua produção. Paralelamente, os estudos pintados no exterior ganharam reconhecimento e inclusive foi frequente que alguns paisagistas escolheram presentar alguns deles nos certâmenes oficiais junto a suas obras mais aperfeiçoadas. Durante aqueles anos o bosque de Fontaineble-
AGENDA
Data: De 5 de fevereiro até 12 de maio de 2013. Sede: Museu Thyssen-Bornemisza. Paseo del Prado 8.28014, Madri. Comissária: Juan Ángel López-Manzanares, conservador da Coleção Carmen Thyssen-Bornemisza. Horário: da segunda-feira a domingo, de 10:00 a 19:00 horas. Sábados, de 10:00 a 21:00 horas. Preço da exposição temporária: entrada geral: 10€, entrada reduzida: 6€ para maiores de 65 anos, pensionários, estudantes credenciamento prévio e famílias numerosas. Preços da exposição temporária + coleção permanente: entrada geral: 15€, entrada reduzida 8€. Entrada gratuita: menores de 12 anos e cidadãos desempregados. Áudio-guia, disponível em diferentes línguas. Mais informação: www.museothyssen.org
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Vincent Van Gogh Paisagem so bum céu tempestuoso, 1889 Óleo sobre tela, 59,5 x 70 cm Fondation Socindec. Courtesy Fondation Pierre Gianadda, Martigny (Suisse). ©Fondation Socindec. Courtesy Fondation Pierre Gianadda, Martigny (Suisse).
au se transformou num ponto de confluência de varias gerações de pintores. Os paisagistas neoclássicos coincidiram ali com os componentes do que mais tarde foi conhecido como a Escola Barbizon-Rousseau, Díaz de la Peña, Daubigny, etc. e o próprio Corot participou de ambas as correntes. Isto contribuiu a dar continuidade à pintura ao ar livre e posiciona-la no centro do debate artístico francês do século XIX. Entre os pintores de Barbizon os estudos ao ar livre e as obras realizadas no estúdio adquiriram uma categoria por vezes paralela, pelo que prevaleceram por vezes o segundo e em outros, como no caso de Daubigny, os primeiros. Monet, Sisley, Renoir e inclusive Cezanne também trabalharam em Fontainebleau. A espontaneidade e a rapidez da execução que tinham sido próprias dos estudos do natural são semelhantes nos quadros impressionistas. Com isso, as paisagens pintadas ao ar livre atingiram um novo status: o de obra definitiva. Mas nem sequer os pintores impressionistas gostaram completamente das limitações de trabalhar exclusivamente ao ar livre e em alguns casos, voltaram a fazer o trabalho no estúdio. Ao mesmo tempo, a preocupação pela
representação exata dos efeitos da luz no exterior abriu espaço para outros interesses de caráter esteticista e expressivo que predominaram nos quadros realizados por Van Gogh, Nolde e Hodler.
Uma iconografia da pintura ao ar livre A exposição se estrutura de acordo a temática em torno de alguns dos motivos mais utilizados na pintura do natural como foi concebida por Valenciennes. Cada salão, dedicado a um destes temas, reúne exemplos de arte de diferentes épocas e escolas, com o objetivo de enfatizar, por um lado, a continuidade da tradição da pintura ao ar livre, e por outro, a diversidade das soluções plásticas adotadas: As ruínas, os terraços e os telhados. As rochas. As montanhas. As árvores e as plantas. As Cascatas, os lagos, os arroios e os rios. Os céus e as nuvens. O mar.
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A Focus Turquia conquista Madri Turquia é o país convidado na Edição 2013 da ARCOmadrid, 10 galerias representam o mais inovador do arte turco na exposição e no AfterARCO que se realiza ao longo da cidade de Madri. Çağla Çakici
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o quadro da 32ª edição da ARCOmadrid, que decorre em fevereiro na capital espanhola, Turquia é o país convidado pelo que irá a ter uma forte presença na exposição mundial e nas atividades simultâneas. A FOCUS TURQUIA é uma seção inovadora que tem tido a colaboração da Embaixada da Turquia na Espanha e a participação do comissário Vasif Kortun, diretor de investigação e programas da Instituição SALT em Istambul, e da comissária adjunta Lara Fresko, escritora e profissional de arte, na seleção das 10 galerias turcas que participarão no evento. Este projeto, que irá a reunir uma ampla seleção de artistas de Turquia, oferece a oportunidade de
Cortesia ARCOmadrid aproximar aos colecionadores e ao publico em geral à produção artística contemporânea deste ativo mercado emergente. A presença da Turquia também se reflete na cidade de Madri através de exibições temáticas, em múltiplos de seus espaços expositivos e museus mais representativos.
Para ampliar as propostas culturais, Turquia também participa no projeto AfterARCO que propõe atividades em diversos espaços da cidade como: a Nave16, a Cineteca e a Nave da Musica de Matadero Madri; todos os dias depois do encerramento da feira.
A CAPITAL DE ARTE A ARCOmadrid reúne um total de 202 galerias de 30 países, 147 destas fazem parte do Programa Geral e 55 dos Programas Comissariados. Esta feira conta com a presença de importantes artistas e oferece a oportunidade de descobrir obras de artistas emergentes e consolidados dos cinco continentes.
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Xangai e a concessão francesa Quanto Pequim tem sabido manter seu espírito chinês em sua arquitetura e seus monumentos, Xangai se tem perfilado como a “outra” capital chinesa, sempre à vanguarda e com uma paisagem de prédios e arranha-céus que faz concorrência com a famosa silhueta de Manhattan. Lucía Galarza
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angai é famosa no mundo por ser a metrópole mais moderna e ocidentalizada da China. No entanto, ainda é possível encontrar fragmentos de história em Xangai e abrigos ante o frenesi da cidade. A concessão francesa é o lugar perfeito para passear e admirar a arquitetura. Muitos dos prédios da época se têm conservado perfeitamente e atual-
mente são restaurantes de design, butiques e bares. É uma zona popular para a vida noturna, graças a seus bares e restaurantes. Um plano perfeito de sexta-feira à noite é cear nos restaurantes da área e depois ir a algum dos bares de vinho ou coquetéis. No entanto, mais outro plano igualmente apetecível, é ir um sábado ou domingo na manhã, tomar o café da manhã e aproveitar para passear pela zona, ver lojas e respirar um pouco do ambiente da antiga colónia francesa.
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Um pouco de história A concessão francesa se estabeleceu em 1849, depois da Segunda Guerra do Ópio. Foi o território cedido à França, cujos limites se ampliaram em 1900 e 1914, e ficou sobre domínio francês até 1943. Atualmente, está conformada pelos distritos de Luwan e de Xuhui. Dentro da concessão, tanto a arquitetura quanto a vegetação seguiram os desenhos e padrões próprios das colónias francesas, com avenidas arborizadas e edificações ao estilo Tudor. De fato, a arquitetura era tão europeia que por anos Xangai foi conhecida como o “Paris do leste”. Posteriormente, ao longo dos anos, foram construídos prédios estilo Art Decó. Se o que deseja é tranquilidade e sentir que saiu de Xangai por algumas horas, uma boa
opção é ir a passear pelo Parque Fuxing, com sua abundante vegetação, suas residências e hotéis da época colonial, e seus charmosos cafés. Toda a zona que rodeia a Huahai Road é também atrativa demais. Além disso, tem inúmeras butiques e restaurantes no caso de querer fazer uma pausa no caminho para repor forças. Se continuar pela Changle Road e a Xinle Road, vai ver uma arquitetura de tipo franco-belga na que se aprecia mais a fusão entre os estilos chinês e europeu. Esta zona se está transformando rapidamente num núcleo de jovens designers, que têm aberto inúmeras lojas. Pode-se continuar o percorrido cultural pelas Ruas Sylvan, que têm um dois maiores complexos de arquitetura residencial Art Decó do
cultura | mundo, se quiser o maior do mundo, embora a conservação de muitos deles foi relegada durante décadas. Muitos dos prédios históricos têm placas de bronze nas que se oferecem as caraterísticas do prédio, detalhes de seu uso original ou dos antigos moradores, no caso de personalidades importantes. Para finalizar, pode descansar os pés quanto deleita uma boa ceia em qualquer dos restaurantes e planeja desfrutar da vida noturna em alguma das discotecas próximas.
Não todo é passear, comer e comprar, na zona também há vestígios de história que não se devem passar despercebido. A Residência de Sun Yat-Sem, atualmente é um museu dedicado a rememorar a vida do pai da república chinesa. Zhou Enlai, outro importante político que também viveu na zona, sua residência foi a Delegação do Partido Comunista em Xangai e atualmente, é outro museu dedicado à revolução comunista na China, com especial lembrança aos eventos que tiveram lugar em Xangai. A Primeira Sede do Congresso Nacional do CPC se encontra perto da zona.
L IS BOA Ru a C a s t i l h o 7 3 B 2 1 3 8 6 6 0 7 3 - E l C o r t e I n g l é s k a re n m i l l e n . c o m
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Viajar pelos morros de Valparaíso Valparaíso, a cidade baía, é patrimônio mundial graças a sua estrutura urbana. Os caminhos para conhecê-la são infinitos, mas para passear por esta emblemática cidade da América Latina existem referências, atrativos e recantos que se devem conhecer. Cortesía: Ciudad de Valparaíso
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alparaíso está localizada no litoral central do Chile, é uma bela baía com vista ao nordeste, por onde passa o sol de inverno; daí a tibieza de seus passeios e mirantes. Tem um clima mediterrâneo que suaviza a temperatura, o que faz com que a cidade poda ser visitada em qualquer época do ano. Em 2003 a UNESCO declarou a zona antiga da cidade como patrimônio cultural da humanidade, ali começa o percorrido inesquecível desde a Praça Sotomayor, cenário do acontecer urbano de Valparaíso, espaço único que conecta os morros com o mar.
Esta cidade é uma grande esplanada dura rodeada de prédios de valor patrimonial, dos que se destaca o “Monumento a los Héroes de Iquique”, à beira do mar se encontra o Cais Prat e os imensos guindastes, o movimento dos navios e os botes de todos os tamanhos e cores que oferecem passeios pela baía. Além disso, junto ao cais há uma feira de artesanato. Vale a pena se deter uns segundos a respirar ares de mar e porto. No outro extremo da praça está o prédio da Comandância em Chefe da Armada. Na vereda, à beira, uma placa indica até onde chegava o mar antigamente como testemunho dos mui-
in nova tos centímetros que tem cedido à cidade. Desde este ponto se pode ir ao Cerro Alegre, ao fundo e à esquerda ou seguir conhecendo as áreas que estão perto da praça.
Na altura Os morros e os ascensores são caraterísticos de Valparaíso. Alguns dos mais fascinantes percorridos são: No Cerro Alegre, a elegância das moradias da colônia inglesa do século XIX e seu bom estado de conservação se observam ao sair do ascensor ao Passeio Yugoslavo, um belo mirante com uma das melhores vistas da baía. Cá destaca o Palácio Barburizza com seu ambiente de Art Nouveau e o Museu de Belas Artes, atualmente em processo de restauração patrimonial. No Cerro Concepción, beirando prédios antigos de altos muros, se encontra a Passagem Gálvez e seus lugares de difícil trânsito que levam à Rua Papuda, que é o coração dum bairro pequeno
muito bem conservado, com pequenos bares, hotéis, restaurantes, lojas de desenho e artesanato; uma mistura de modernidade e de tradição. Desde a Rua Papudo se acede ao Passeio Gervasoni, outro importante e belo mirante de Valparaíso. Nos Cerros Bella Vista e Florida se localiza La Sebastiana, a casa do célebre poeta Pablo Neruda em Valparaíso. Com uma maravilhosa vista à baía, se oferecem visitas guiadas pelos recantos e engenhosas coleções do poeta. Além disso, há uma sala de exposições, loja de livros e de suvenir, e um café. Também, vale a pena visitar a Fundação Valparaíso, suas lojas de desenho e de artesanato, e o restaurante. Não pode deixar de visitar o Museu ao Céu Aberto, com murais de importantes artistas nacionais, e o ascensor Espíritu Santo.
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À noite em Valparaíso
Muitas das centenárias tabernas portuárias na beira do mar se têm convertido em espaçosos centros de carrete, no Chile: festa, algumas com dois ou mais ambientes para escolher. O Bairro Puerto é caracterizado por ter um público mais juvenil, a maioria são estudantes, jovens de diferentes orientações sexuais e grupos de interesses específicos (darks, punks, etc). A Avenida Errázuriz, que começa na Aduana até a Rua Bella Vista, na beira do mar, se faz curta para conter os mais heterogêneos salões de dança: há discotecas, encraves roqueiros e restaurantes antigos que à noite se transformam em bares e imensos salões de dança com capacidade para milhares de pessoas. Na Praça Anibal Pinto, nas Ruas Esmeralda, Cumming e Almirante Montt se concentram bares e pubs sob códigos específicos (com trovadores, vegetarianos, cafés, cervejarias) onde os goles, os aperitivos, as conversas e a música fazem parte do ambiente. Coisa semelhante ocorre alguns metros mais acima nos Cerros Alegre e Concepción.
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Praga é o tesouro da Boêmia Diz-se que Praga é um manual de arquitetura com infinitos monumentos, mas também é música, saudade e uma vibrante cidade moderna. A capital da República Checa e do reino da Boêmia tem muito para oferecer. Amanda González Ruiz Praga capital política, económica e cultural da República Checa, é uma das cidades mais atrativas do mundo. Também é conhecida como a joia histórica da Europa, tem um centro urbano impressionante, de 866 hectares, que foi declarado
patrimônio cultural e natural da humanidade pela UNESCO em 1992. Localizada nas beiras do rio Moldava, é uma cidade com lugares mágicos por descobrir. Alguns deles são:
A Prefeitura da Cidade Velha É a parte gótica e mais antiga do complexo com a torre, com uma igreja que sobressai e com uma bela decoração de escudos. Tem sua origem na segunda metade do século XIV e foi no ano 1338 que se declarou concelho de autogestão da Cidade Velha.
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A Ponte Carlos Foi construída no ano de 1357 pelo Imperador Carlos IV, tem 515 metros de comprimento e 10 metros de largura. Em ambos os lados, a ponte está fortificada com as torres da ponte do Bairro Pequeno e com a Torre da Cidade Velha.
O Mirante de Ferro Foi construído no quadro da Exposição Comemorativa de 1891 por F. Prásil como uma cópia da Torre Eiffel, tem 60 metros de altura e 299 degraus.
SABIA QUE... Graças a sua localização no centro da Europa, Praga tem uma excelente acessibilidade seja por avião, automóvel ou trem. O aeroporto internacional e as estações ferroviárias têm uma excelente conexão com o centro da cidade, pelo sistema de transporte público que é muito eficiente. Praga está localizada aproximadamente a 30 quilômetros de Viena, 400 de Berlim, 1.000 de Paris e 2.300 de Madri.
O Castelo de Praga É o monumento histórico mais importante da cidade, com 45 hectares, foi a residência dos reis da Boêmia e atualmente é a residência presidencial.
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París,
a cidade do Sena A capital do amor, uma urbe com personalidade em cada recanto. Mistura o novo com o antigo, diferentes culturas, artes e negócios. O “savoire faire” francês se pode sentir em todos os recantos de um destino que nunca deixa de surpreender. José Luis Baciero
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in nova A Paris se pode voltar quantas vezes você quiser e desfrutá-la de maneiras totalmente diferentes. Os “arrondisment” (divisões da cidade) marcam enormemente o caráter de suas ruas e seus negócios. A moda faz parte da cultura de Paris, o que se visualiza não só em suas inúmeras lojas comerciais, mas também na vestimenta dos parisienses. O rio Sena divide Paris no rive droite, na margem direita ao norte e no rive gauche, na beira esquerda; embora realmente os parisienses dividam a cidade em 20 bairros numerados, conhecidos como arrondissements. Estes começam no centro da cidade e se organizam em redemoinho para fora num padrão à direita. O centro de Paris está notavelmente bem conservado, com quase todos os arranha-céus e a uniformidade suburbana mantidas com segurança mais para lá do anel rodoviário Le Perif. Esta cidade é o destino turístico mais popular do mundo, com mais de 42 milhões de visitantes estrangeiros por ano. Ao longo dos 13 quilómetros do rio Sena, que transcorre pela cidade, existem mais de 30 pontes e passarelas de todo tipo, desde os mais antigos construídos em pedra, até os mais simples e recentes feitos de metal. A Ponte Nova (Pont Neuf) está localizada no extremo oeste da Ilê da Cité, é um dos mais belos da cidade, enfeitado com formosos candelabros pretos e mais de 300 máscaras talhadas. Além disso, é o mais antigo de Paris e o mais longo com 232 metros de comprimento. Construído entre 1587 e 1607, foi a primeira ponte de pedra erigida em Paris.
A cidade exclusiva Quando falamos de Paris há uma imagem que a identifica, a Torre Eiffel. É uma edificação de ferro de 300 metros de altura que foi construída para a Exposição Universal de Paris em 1889
e é considerada atualmente o símbolo mais representativo da cidade. Desenhada por Gustavo Eiffel, sua construção levou dois anos e nela trabalharam 250 operários. No início a torre foi objeto de controvérsia, porque os artistas da época a consideravam gigantesca e, além disso, por causa da sua baixa rentabilidade depois do encerramento da exposição, se pensou na possibilidade de derrubá-la em diferentes ocasiões. No início do século XX, com a chegada das guerras mundiais, as autoridades a utilizaram como antena de radiodifusão e serviu para receber mensagens que ajudaram decisivamente aos aliados. Hoje e graças a auge de Paris como destino turístico internacional, a Torre Eiffel é o monumento mais visitado do mundo com mais de sete milhões de visitantes por ano. Seguindo o leito do Sena, podemos chegar à esplanada dos Invalidos, ao lado do Museu Rodin, lugar que vale a pena visitar e muito recomendável. Em seu jardim se encontram as principais obras do escultor Auguste Rodin, incluindo a famosa escultura O Pensador, entre outras.
Glamur em jardins e museus Continuando pela Avenida Churchill se chega até os Campos Elísios, desde onde se pode avistar o Arco do Triunfo à esquerda. Desfrutar desta famosa avenida é muito simples quer olhando as vitrines dos desenhadores quer tomando um café em seus exclusivos terraços. Recuando pelos Campos Elísios e depois de caminhar pouco mais de meia hora, se encontra a Praça da Concórdia que está localizada no início da Avenida dos campos Elísios no VIII distrito. É a segunda maior praça da França depois da Praça de Quinconces em Bordéus, foi um dos lugares mais importantes de aliança na
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época revolucionaria, sobretudo quando a guilhotina esteve ali instalada. De fato, é onde Luís XVI e Maria Antonieta foram decapitados. Por outra parte, em 11 de agosto de 1792 a estatua
de Luís XV é derrubada de seu pedestal e depois enviada à fundição, daí que a Praça Luís XV foi rebatizada Praça da Revolução e com o fim do Terror, o governo decidiu rebatizar a Pra-
QUAL É A MELHOR ÉPOCA PARA CONHECER PARIS... A primavera em Paris pode ser perfeita para uma história romântica, suas espaçosas avenidas e parques se enchem de cores. Além disso, se pode desfrutar dos piqueniques dos que tanto gostam os parisienses, à beira do Sena ou do canal de Saint Martin e assim desfrutar de um Paris mais relaxado e cheio de vida. O outono nós oferece uma cidade explosiva de vida e com inúmeras atividades de interesse para todo tipo de viajante, sobretudo em setembro e outubro. Esta época é chamada “La Rentrée” (pela volta ao trabalho depois das tradicionais férias durante todo o mês de agosto) e a cidade explode com energia cheia de novas lojas, clubes, restaurante, etc. Além disso, inicia a temporada cultural e os parisienses começam a encher suas agendas. Os invernos suaves, com a chegada de dezembro, janeiro e fevereiro a cidade tem menos turistas e se pode desfrutar de um Paris com muito sabor (exceto dos cafés ao ar livre). É a época mais tranquila do ano para visitar a cidade do amor. Além disso, se pode deleitar com espetáculos de música ao vivo em um dos múltiplos bares da saia do Sacré Cour ou visitar algum de seus mais de 150 museus sem ter de aguentar as grandes filas.
in nova ça da Revolução como Praça da Concórdia. Desde o centro da praça se avistam ao oeste os Campos Elísios, ao este os Jardins das Tulherias, ao sul a Assembleia Nacional e ao norte a Igreja da Madalena. Uma vista magnífica de algumas das áreas mais exclusivas de Paris. Caminhando em direção à Madalena se percorre a Rue Royale, uma das ruas comerciais mais famosas da capital francesa. Perto estão os Jardins do Palácio Real que ainda são de caráter público e é possível se sentar à sombra de suas árvores para desfrutar da tranquilidade que transmitem. Os jardins estão rodeados por colunatas, nas que se podem encontrar pequenas lojas muito interessantes. Além disso, se pode aceder ao interior da igreja e depois recuar pela Madalena e pegar a Rua Saint Honoré à esquerda. Saindo da praça pelo mesmo caminho e seguindo reto se chega aos Jardins das Tulherias. É recomendável percorrê-los até chegar ao Museu do Louvre, a este imponente prédio se pode ir quantas vezes você quiser, não só é imenso mas também suas obras sempre cativam a quem as comtempla. Tente ser seletivo para não lhe dedicar muito tempo dado que Paris tem muitas coisas para oferecer. O Louvre é o museu nacional da França dedicado às artes anteriores ao impressionismo, tanto belas artes quanto arqueologia e artes decorativas. Além disso, é o mu-
seu de arte mais visitado do mundo, famoso de mais pelas suas obras mestras, especialmente La Gioconda de Leonardo Da Vinci.
Bairros de tradição artística Depois de ter percorrido os Campos Elísios ou ter visitado o Louvre, o bairro Le Marais é um dos mais antigos da cidade, é um lugar perfeito para se relaxar e tomar um café num de seus múltiplos terraços, visitar muitas das originais e diferentes lojas e galerias de arte; ou experimentar um bocado da cozinha internacional deste bairro, perto do honorável e fantástico Centro Pompidou, melhor conhecido entre os parisienses como Beaubourg. Neste prédio se encontra o Musée National d’Art Moderne. Atravessando a cidade desde o Hotel de Ville que alberga a prefeitura de Paris, por qualquer das pontes do Sena se chega a Notre Dame. Depois atravessando a praça e girando pela Rue de la Cité, se chega à Praça Louis Lépine, onde se encontra o mercado das flores. Daí, ao atravessar a ilha está o Bairro Latino. Suas ruas de pedra serviram de tapete para o mítico Maio de 68 e, embora hoje se tenha transformado num bairro muito turístico, ainda existem recantos que se resistem a desaparecer, por exemplo: a livraria Shakespeare and Company, especializada na literatura anglo-saxônica.
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DESLOCAR-SE POR PARIS Paris tem um sistema de transporte público, a RATP, que inclui a rede de metrô e ônibus, com muitos novos elétricos que estão atualmente em construção. Os bilhetes se podem comprar nas estações do metrô, postos de informações turísticas nos ônibus e também nos tabacs (quiosques onde se vendem cigarros). O metrô está aberto de 5:30 a 12:40 horas todos os dias, o que marca enormemente a vida social da cidade, é muito comum assistir às famosas soirées na casa dos parisienses até a hora do fecho do metrô como regra de educação não escrita. O único transporte disponível no centro de Paris, além dos taxis, é o Noctiliem, ônibus noturnos que têm sua origem em Châtelet. Na RATP também opera o serviço Batobus (www.batobus.com) pelo Sena desde abril até outubro; é proveitoso para evadir o trafego, mas também é uma maneira agradável para ir de um ponto turístico, por exemplo: Notre Dame, ao outro, como a Torre Eiffel, desfrutando da agradável vista desde o Sena, rodeado de prédios emblemáticos e “invadidos” pelas suas majestosas pontes.
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O encanto de comprar em Paris A Cidade Luz tem lojas de mais. Moda, acessórios e demais se encontram nas lojas mais exclusivas. A seguir, algumas recomendações para se destacar com elegância e glamour em Paris.
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Compras entre dois continentes A Turquia é um destino turístico de muita relevância com uma oferta cultural e monumental infinita, e Istambul é a cidade que une continentes, impérios, civilizações, culturas e religiões. De fato, é o maior exponente turístico da Turquia. Juan García
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stambul, a megalópole cosmopolita, além da sua oferta cultural e turística tem sido e é na atualidade um importante eixo comercial e financeiro, não em vão tem sido durante 1.500 anos uma importante zona comercial, onde a China se encontrava com a Europa através da Rota da Seda. E como na antiguidade, a cidade do Bósforo oferece aos amantes das compras desfrutarem do prazer de comprar entre dois continentes sem se deslocar muito e todo num mesmo lugar. A cidade tem excelentes avenidas comerciais e quase uma centena dos mais modernos cen-
tros comerciais, alguns deles considerados os mais célebres da Europa, mas não podemos deixar de mencionar os antiquíssimos bazares comerciais como O Grande Bazar e o Bazar das Especiarias, aonde ir de compras pode ser uma experiência única adentrando-se na atmosfera oriental destes belos lugares. O barulhento Grande Bazar, foi criado no século XV e alberga 4.000 lojas, é o ponto de partida escolhido pela maioria dos viajantes que chegam a Istambul com a intenção de comprar. Como se fosse uma cornucópia oriental, seus estabelecimentos oferecem
in nova todo aquilo que se possa imaginar, desde tapetes turcos tradicionais, joias de ouro, vestimenta das marcas mais afamadas até antiguidades. O célebre Bazar das Especiarias ou Bazar Egípcio é menor do que o Grande Bazar, mas representa um verdadeiro paraíso para os sentidos porque o aroma e a fragrância das diferentes especiarias, dos frutos secos, das delícias turcas, das folhas de chá e dos demais produtos inundam o ambiente; e nos fazem voltar no tempo, séculos atrás, naquela época em que a famosa Rota da Seda, desde a China e a Ásia Central, finalizava neste mercado coberto de Istambul.
três quilômetros de excelentes butiques, lojas de música, livrarias, galerias de arte, cinemas, teatros, cafés, pubs, clubes noturnos com música ao vivo, confeitarias, chocolatarias e restaurantes históricos.
Istambul Shopping Festival
Ao longo de todo o ano se pode desfrutar de uma viagem de compras única na cidade dividida entre dois continentes. Mas há dois anos que esta experiência se pode desfrutar mais intensamente. Em 2011, pela primeira vez se iniciou um acontecimento cultural que durante 40 dias transformou a cidade num paraíso das compras, com o objetivo de promover a cidade de Istambul como uma das urbes onde No entanto, não só existem monumentos e préqualquer pessoa se pode deleitar comprando. dios milenários na cidade do Bósforo. SeguinEstamos falando do “Istambul Shopping Festido à Praça de Taksim, o centro mais importante val” (Festival de Compras de Istambul), evento da cidade, se pode deleitar passeando pela Iscentrado na promoção das compras entre os tiklal, a principal avenida de Istambul, cheia de turistas que visitam esta cidade. Além disso, redes de lojas nacionais e internacionais. também se oferecem uma série de atividades culturais e turísticas como: espetáculos, exposições culturais, concertos de música clássica e de pop de artistas reconheAUSPÍCIOS cidos, desfiles de moda e muitas outras atividades que enchem a agenda O “Istambul Shopping Festival”, que este ano, decorre de durante os dias do festival. 9 de junho até 29 de junho em Istambul na Turquia, está organizado sob os auspícios da República da Turquia, do Ministério de Cultura e Turismo, e da Delegação do Governos de Istambul com o apoio da Municipalidade Metropolitana de Istambul, a Assembleia dos Exportadores da Turquia (TIM), além disso é coordenado pelo Conselho de Centros Comerciais (AYD), pelo Conselho Comercial de Centros Comerciais e Varejistas (AYD) e pela Associação de Marcas Reunidas (BMD).
Ao mesmo tempo em que passeia rodeado de prédios do século XIX, com arcos e passagens que albergam uma mistura eclética de lojas de vestimenta e joias, é incitado a comprar, se pode extasiar com o ambiente cosmopolita desta avenida de pedestres com mais de
Sem lugar a dúvidas, o “Istambul Shopping Festival” tem como objetivo fazer de Istambul o centro de entretenimento, de compras e cultural por excelência do mundo e seguramente assim vai ser.
Istambul, na sua condição de megalópole mais desenvolvida do mundo, está preparada para receber e acolher a milhões de pessoas nesta festa das compras. Além disso, os futuros visitantes poderão desfrutar de grandes descontos e como se disse anteriormente, de exposições, concertos musicais, atividades culturais, celebrações infantis
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e exibições das últimas tendências da moda. O Istambul Shopping Fest 2013 oferece a possibilidade de adquirir artículos das novas coleções de moda a preços competitivos demais e com descontos de até 50%. Entre a grande quantidade de produtos, de vestimenta, de joias e de presentes com desconto, as antiguidades, o artesanato e as especiarias são algumas das coisas que poderão ser compradas a um preço diminuído. Mas, isso não é tudo, com as compras durante o festival se pode participar em inúmeros sorteios que causaram o deleite de muitos. Além disso, os visitantes estrangeiros poderão comprar com grandes vantagens e recuperar uma parte dos impostos naqueles pontos de TAX FREE distribuídos nos centros comerciais de Istambul. O IVA na Turquia (KDV) é geralmente de 14% e normalmente é incluído em todos os artículos, a exceção
das tarifas hoteleiras. Daí que, os visitantes com passaporte estrangeiro estão isentos do pago de impostos em lojas turísticas, as que vão emitir uma fatura especial que tem de ser apresentada na alfândega ou nos pontos designados pelas autoridades, para este fim, para reembolsar o dinheiro nos aeroportos e portos do país. Na maioria dos casos, o imposto é descontado imediatamente da fatura. Sem dúvida, não há melhor época para visitar Istambul que durante o festival de compras porque lá existem aproximadamente 90 centros comerciais que vão permanecer abertos durante as 24 horas de costa a costa da cidade. Por tanto, se poderá comprar em qualquer lugar e em qualquer momento que se quiser e assim desfrutar do prazer de comprar entre dois continentes, numa das cidades mais belas do mundo: a Istambul coberta pelas águas do Bósforo.
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Porsche Design Lisboa | Av. da Liberdade, 38H | 1250-145 Lisboa | Tel [ +351] 210936246 | pdavenida@famoustamp.pt www.porsche-design.com
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¡Todos os “outfits” para esses sapatos que são os reis do guarda-roupa!
Colaborações: Fotógrafo: Tamara López Blesa http://www.tamaralopezblesa.com/ Maquiagem e cabeleireira: Miguel Angel Gómez Tragacete miguelangel.gomeztragacete.5@facebook.com Modelo: Melissa Ondonera Estilismo e direção artística: Patricia Rodriguez Ovejero
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Quimono Tomoe. Bolsa verde metalizado de “Beatriz Pola”. Saia de “Jaime Piquer” www.qüinmadrid.com Colar “Quasar” de Papiroga. www.papiroga.com Sapatos de “Moisés Nieto” www.tdicomunicación.com
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Vestido de “Jaime Piquer” www.qüinmadrid.com Bolsa “Mö” by María Roca; Brincos de “Q de queta” www.enfantterrible.es Colar “Sonríe” de Papiroga www.Papiroga.com
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in nova Blêizer branco de “Impuribús” Culot preto e verde de “Guadalupe del rio” www.qüinmadrid.com Bolso “Concepción” de Vega Carcer www.vegacarcer.com Trilogía anillos by “Claudia Trejos” www.enfantterrible.es
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in nova nomes própios
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Birkin bag Patricia Rodríguez Ovejero
Nome? Birkin Sobrenome? Hermes.
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sta bolsa não precisa mais apresentações quando entra na cena em qualquer lugar. Seu desenho foi possível, gracas a um encontro por obra do acaso entre a actriz Jane Birkin e o presidente da empresa Hermes, naquela época, Jane Louis Dumas num voo em Bussinessclass Paris – Londres Jane costumava usar uma cesta de palha como bolsa de mão, em todas as fotografias da época, daí que o entao presidente de uma das firmas de moda mais importantes do mundo não consiguiu evitar perguntar-lhe sobre esse costume. Jane respondeu que não tinha encontrado nenhuma bolsa do tamanho ideal para transportar todas as suas pertences, pelo que a firma Hermes ofereceu os seus ateliers para desenhar e fazer aquela desejada bolsa, a qual acabou por ser baptizada com o nome da actriz: “BIRKIN”. A bolsa está feita com diversos materiais, sempre da melhor qualidade; couro de bezerro, avestruz, crocodilo e lagarto. As cores do interior e do exterior são sempre iguais, as placas, o fecho, o cadeado e as chaves podem ser chapeados em ouro ou paládio, no interior tem uma inscrição: “Hermes París made in France” de ouro ou de prata, segundo seja a desenho. Esta bolsa se reinventado ao longo do tempo. Sua mudança mais significativa foi no 2004 com Jean Paul Gaultier, director creativo da firma, quem incorpora
modelos de diferentes tamanhos e alças mais comprida para a pendurar do ombro. Tambem é famosa pelas suas excêntricas lendas; por exemplo, que a Victoria Beckham tem mais de 130 modelos diferentes. Seja como for, a verdade é que é uma bolsa com nome próprio por excelência, não tem nenhum logótipo, nehuma inscrição nem nenhuma marca no seu exterior, basta apenas com a ver para reconhecer que se trata de uma “BIRKIN”.
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Ele Moleskine
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rnest Hemingway e Bruce Chatwin, Vincent Van Gogh e Pablo Picasso, eles e muitos outros artistas e escritores das suas respetivas épocas têm uma coisa em comúm; estavam sempre acompanhados pelo seu inseparável caderno de notas, atualmente conhecido como “Moleskine”. Na sua origem quase dois séculos atrás, o caderno de notas era de capas duras, revestidas com o tecido “Moleskine” (algodão resistente), dupla folha no seu interior e um elástico para fechar. Aqueles cadernos de “idéias” podiam ser adquiridos nas papelarias de París, até que, em 1986, falecera o seu último fabricante. A papelaria de París que as vendia escreveu o seu próprio epitáfio: “o verdadeiro Moleskine deixou de existir”. Estes cadernos tornaram-se famosos no mundo inteiro, por causa das histórias do viajante e escritor Bruce Chatwin sobre o próprio caderno dele e também pelas suas aventuras. En 1998 um milanês,
Mario Beruzzi, regista e apodera-se da marca (sem dono até aquela altura), pondo-a à venda poucos anos depois (isto fez com que fosse rentavilizado o seu valor consideravelmente, se considerarmos que a fábrica tem na actualidade não mais de 50 empregados) por não conseguir emfrentar o seu crescimento. Hoje, os cadernos “Moleskine” são conhecidos no mundo inteiro e também, como todo objeto de culto, dispõem de uma ampla variedade de modelos e tipos de folhas adaptadas às necessidades de escritores, pintores, arquitectos, viajantes, músicos... Enfim, de todo aquele que esteja disposto a fazer de um caderno, o seu confidente.
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Out of the Woods
Doze cadeiras de madeira de frondosa Valentina García Plata | www.americanhardwood.org
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xistem projetos que merecem uma menção especial porque unem inteligentemente auspício e criatividade, por exemplo: a iniciativa Out of the Woods, realizada pelo Conselho Estadunidense de Exportação de Madeiras Duras, em colaboração com a empresa britânica Bechmark e o Royal College of Arts de Londres. O resultado deste projeto foi exibido no London Design Festival, no passado mês de setembro. Tudo começou no verão com a convocatória de doze jovens designers que quiseram trabalhar com madeiras de frondosa da América do Norte para realizar uma série de cadeiras. Eles foram treinados nos processos de fabricação e também conheceram o ciclo de vida da madeira, desde que se derruba a árvore até que é utilizado o assento. Os estudantes foram acompanhados por dois tutores: Sebastián Wrong, da empesa Established & Sons, e Harry Richardson, da empresa Committee, desde a realização do esboço até o acabamento da cadeira. A sustentabilidade era muito importante, tanto para
Mark O’Flaherty y Petr Krejci
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o custo energético da produção quanto para a durabilidade do produto. O objetivo era minimizar os rastros de carbono e conseguir, por tanto, o menor impacto ambiental. O resultado obtido: o tamborete Snelson de Sam Weller, onde seus componentes se mantem unidos através da tensão contínua de cordas. Esta criação põe em prática o Princípio da Tensegridade de Buckminster Fuller e busca a simplicidade da fabricação inicial, assim como a das peças de reposição em caso de ruptura com o passar do tempo. Criadores como Santi Guerrero Font puderam reduzir a grossura da prancha de madeira, sem alterar sua resistência ao trabalhar com materiais como o freixo. Sua criação, a cadeira Num. 4, refleti um claro interesse pelo estilo danes, onde as técnicas de construção são um elemento importante do desenho. No entanto, não só existe técnica na exibição Out of the Woods, mas também existem palavras, dado que se encomendaram a destacados escritores britânicos textos originais sobre cada objeto. Entre eles, há um poema da galesa Emily Atkinson que da o título à exposição. É assim como se demonstra que o bom design é totalmente compatível com o amor pelo ambiente.
in nova
Freguesia de Santa Monica Rivas-Vaciamadrid | Vicens Y Ramos Valentina García Plata y Antonio Jesús Luna Luis Benolier.www.luisbenolier.com/ | www.vicens-ramos.com
A
s construções sacras têm sido quase o único legado arquitetônico deixado pelas épocas passadas, um legado que tem facilitado os meios para compreender a mentalidade e a forma de vida de povoações anônimas. No ocidente, as igrejas têm funcionado, além, como depositárias de obras de arte relevantes, primeiro destinadas ao culto, e mais tarde transformadas em objetos de adoração artística. Ignacio Vicens, foi um dos criadores do Centro Paroquial, conhece muito bem este tipo de arquitetura e planteou há dois anos num artículo publicado na revista Arquitetura Viva, as exigências desta disciplina dentro do atual contexto religioso. Uma de suas ideias gira em torno às necessidades dos templos de se adequar na atualidade, a nível construtivo, aos requerimentos litúrgicos esboçados no Concílio Vaticano II. Em outras palavras, se trata, primeiro que nada, de desenhar um espaço centralizado nos lugares de culto para facilitar uma melhor integração de todos os fieis. No entanto, a parcela que tinham cedido em Rivas-Vaciamadrid para este prédio num bairro de chalés e apartamentos residenciais, pressagiava todo o contrário, dado que o solar era longo e estreito. O estúdio de Vicens e Ramos fez três propostas onde combinavam as premissas do Concílio, a disposição física do solo e o escasso orçamento. A solução escolhida pelo cliente, o bispado de Alcalá de Henares,
conforma uma construção única e seu templo se une numa mesma linha às moradias dos sacerdotes e ao centro paroquial. A singularidade do projeto salta aos olhos tanto pelos materiais utilizados quanto pela forma que adopta. “No século XV, os campanários tinham sentido, mas atualmente temos telefone celular” tem afirmado Ignacio Vicens em varias entrevistas. É por isso que o tradicional campanário se tem convertido num jogo de prismas irregulares acabados em lanternas: sete braços de aço corten que olham para fora e suas aberturas envidraçadas deixam entrar o sol em diferentes direções e inclinações sobre o altar. O efeito luminoso não só propicia um ambiente de suave resguardo, mas também cria um autêntico retábulo de luz. O branco interior lhe outorga ao complexo um moderado minimalismo que não tem nada a ver com a arquitetura sacra feita na Espanha, mais pela saturação formal e pelo obscurantismo do que pela simplicidade dos rasgos abertos. A seguir com o interior, na realização deste lugar íntimo e diáfano trabalharam os artistas José Manuel Ciria, Fernando Pagola e Javier Viver, encarregados respetivamente do mural, dos blocos de cores no altar e das esculturas que parecem flutuar pelo espaço, um fato muito importante num entorno como Rivas e um fato
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muito importante como exercício da arquitetura religiosa. Prova disto é que o projeto tem sido reconhecido com inúmeros prêmios e tem sido publicado nas páginas das melhores revistas especializadas. “A igreja deve voltar à vanguarda” afirmam desde o estúdio. Não há dúvida que com este trabalho Vicens e Ramos têm conseguido seu objetivo. Para finalizar, e como dado intra-histórico, se pode dizer que este centro paroquial não tem deixado indiferente a ninguém. Lembremos que Rivas é uma povoação tradicionalmente laica que desde o início tem percebido a construção como uma invasão católica. De fato, os crentes mais radicais também não a têm aceitado. De fato, percebem a construção como uma obra quase sacrílega e acham a arquitetura pouco apropriada. Quando, realmente, faz anos que a igreja no resultava tão dramática, tão poderosa, tão espiritual com esses simbólicos sete braços abrindo-se ao céu como uma supernova de aço corten. O dia das fotografias foi necessário limpar nas paredes exteriores restos de ovos arremessados pelos inimigos do prédio: coisa muito comum, segundo o sacristão, desde a abertura. Em fim, é surpreendente que nesta época um bloco de beleza tão imponente origine este ódio.
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Cardápio brasileiro ao ritmo da samba
Entre fevereiro e março, segundo o ano, o Brasil se veste de festa para a celebração do Carnaval, é um dos eventos mais importantes do mundo, aproximadamente 850.000 visitantes se reúnem neste evento. Amanda González Ruiz
Guia Runge
Feijoada É o prato típico do Brasil, está feito de feijões pretos com carne e chouriço, com diversos acompanhamentos como: arroz e farofa. Devido a seu alto conteúdo calórico é suficiente comida para um dia de diversão. É recomendável acompanhá-lo com frutas cítricas.
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iz-se que no Brasil é carnaval durante todo o ano. A verdade é que alguma das cidades favoritas para estas festas são: Rio de Janeiro, Salvador na Bahia e as inolvidáveis praias de Florianópolis e Búzio; que além da samba, das cores e da diversão,
oferecem belas paisagens, um clima cálido e uma excelente gastronomia. Nesta edição apresentamos cinco pratos que todo turista tem de experimentar no país latino-americano.
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Fricassé
Pato no tucupi
O secreto deste guiso de ingredientes fritos com ovos batidos, é o temperado com limão e salsinha, o que lhe da um sabor único no mundo.
É carne de pato refogado no tucupi, um líquido extraído da mandioca, o que lhe da um sabor único. É um prato tradicional do norte do país.
Salgadinhos
Tacacá
São os típicos aperitivos que se vendem nas ruas de qualquer cidade de Rio de Janeiro, como por exemplo: o bolinho de mandioca, o pão de queijo, as coxinhas de frango, os bolos e os doces recheados, são os mais comuns.
É um caldo feito a base da planta nativa: jambu e tucupi e é próprio da região amazônica. Graças a sua popularidade, as mulheres que vendem o tacacá recebem o nome de tacacazeiras.
CAIPIRINHA ATÉ O FUNDO Nada melhor que uma caipirinha para acompanhar qualquer prato, é o coquetel brasileiro mais típico, está feito com licor de cachaça, limão e açúcar. Lembre sempre de usar um canudo porque o melhor sabor sempre está no fundo do copo.
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¡Viva o México! Começamos o ano 2013 numa bela terra que apaixona ao mundo todo: o México.
Beatriz García García-Fuentes. Diretora de DE VINO / devino@innova-magazine.com Levo sempre o México no meu coração porque sinto uma verdadeira paixão por sua gente, suas paisagens, sua cultura, sua gastronomia e, sem dúvida, seus vinhos. Não são muito conhecidos no mundo, mas o México é uma terra com uma grande tradição na elaboração de vinhos quer brancos quer tintos e que gostam a todos os paladares. Existe uma grande diversidade de vinhos nos principais estados produtores, no norte e no centro do país: Aguascalientes Baja California Chihuahua Coahuila Guanajuato Nuevo León Querétaro Zacatecas A região onde se produz a maior parte do vinho mexicano é Baja California, com vinhos de altíssima qualidade e onde se destacam as adegas como a L.A. Cetto ou a Santo Tomás. Apesar de Querétaro ter a menor produção do que outras regiões, tenho tido o privilégio de degustar seus vinhos e têm um futuro prometedor pela altíssima qualidade com que muitas de suas adegas são elaboradas. A qualidade dos vinhos mexicanos está aumentando, prova disso são os inúmeros prêmios internacionais que estes estão recebendo em concursos muito importantes, como Vinitaly na Itália, o Challenge International du Vin na França, o Concurso Mundial de Bruxelas na Bélgica, etc. O consumo no país também está aumen-
tando consideravelmente, mas ainda é menor de uma garrafa por ano “per capita”, quanto em alguns países do mundo o consumo é de mais de 40 garrafas (o consumo mundial é de três garrafas por ano aproximadamente). No México não existe uma longa tradição de consumo de vinho, embora seja o país da América com a produDiego Rivera ção de vinho mais anEn el Viñedo, 1920 tiga. Quase toda sua produção se consome nos Estados Unidos, pelo que ainda o México não é conhecido como um produtor de vinhos no mundo.
NOSSA RECOMENDAÇÃO: Único 200: Cabernet Sauvignon e Merlot Bodegas de Santo Tomás L.A. Cetto Nebbiolo Reserva Privada 2005 Nebbiolo, Bodegas L.A. Cetto
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Tradição genuína Antes da chegada dos espanhóis, as vides que existiam no Novo Mundo eram silvestres. As plantações de vides para vinho na América tiveram dificuldades iniciais para sua adaptação ao clima e à terra. Com a plantação através de sementes se originaram variedades próprias de México, que atualmente proporcionam uma grande personalidade aos vinhos mexicanos. Além das variedades próprias da uva, se destacam nos vinhos tintos mexicanos diversidade de uvas tão afamadas como a Cabernet Sauvignon, a Merlot ou a Tempranillo; ou a Chardonnay e a Sauvignon Blanc nos vinhos brancos. Mas não só a uva aporta caráter aos vinhos mexicanos, também a maneira de elaboração e os materiais utilizados pelas adegas, lá chamadas de vinícolas. A escolha dos barris de carvalho para o envelhecimento dos vinhos, também lhe aporta matizes particulares, de fato, as de madeira nova realçam e fortalecem o sabor nos vinhos brancos. Mas sem dúvida, os fatores que mais influem nas caraterísticas dos vinhos mexicanos são o terreno e o clima. É por isso, que quando se desarrolha uma garrafa de vinho mexicano se pode dizer que se está saboreando um bocadinho do México.
A MAGIA DA DEGUSTAÇÃO No próximo número vamos descobrir as chaves para fazer uma boa degustação de vinho e contaremos os secretos que lhes vão permitir desfrutar e aprender dos maravilhosos vinhos existentes no mundo. Além disso, lhes vamos informar dos eventos onde vão poder pôr em prática todo o aprendido.
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De bares e cafés O Mentidero café
Barrio de las Letras, Madri. José Luis Baciero
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Passeando pelo coração do Barrio de las Letras, chamado assim por sua intensa atividade literária desenvolvida ao longo dos séculos XVI e XVII, e porque neste mesmo bairro estabeleceram sua residência alguns dos literatos mais importantes da história e os mais destacados do Século de Ouro espanhol, como Lope de Vega, Quevedo ou Gongora, desde o mês de outubro o Mentidero Café, está no Barrio de las Letras na Rua Huertas 68, num espaço com muita personalidade. ¿Que é um mentidero? É um lugar onde os madrilenos do Século de Ouro se reuniam para conversar do humano e do divino, se especulava, se fabulava e se comentava sobre a arte, a literatura; sobre Madri, sua gente e seus Reis. Seguindo com este costume o Mentidero Café recebe de uma maneira mais moderna, obviamente, a todo aquele que deseje desfrutar de um tempo agradável e viver uma experiência nostálgica, criada através de sua decoração ao mais puro estilo Vintage dos anos 60 e 70, desenhada especialmente para o Mentidero Café pelo fotógrafo Denis Pushkin.
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Tudo combina de uma maneira única, mesas de madeira combinadas com cadeiras da cozinha antiga, dessas utilizadas por nossos pais para nos sentar a tomar o café da manhã, ou poltronas dispostas como nas salas de qualquer lar, cada cadeira é diferente, assim como cada espaço. E no caso de haver alguma coisa da que goste algum cliente, tem a opção de comprá-la porque, praticamente, tudo o que está lá, é uma exposição e está à venda, graças a colaboração de lojas antiguidades e decoração como: Reno, Vintage Ap, Trozos, La Recova, Amapola, Gancemenia, El 8 y Atelier Argensola. O Mentidero Café, no centro de Madri, é um lugar onde se mistura a gastronomia, a arte e o bom gosto para passar um momento agradável, bebendo o que mais apeteça na companhia dos amigos.
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878bar
Villa Crespo, Buenos Aires.
Santiago Ciuffo / Juan Valdez / Alejandro Leveratto
O melhor bar de 2012 da Argentina, segundo o Guia Óleo, e está no pitoresco bar de Villa Crespo, em Buenos Aires (Thames 878). Abre todos os dias desde 20:00 horas e oferece uma noite única na capital argentina. É um velho speak easy de ambientação campestre, com uma gastronomia que combina perfeitamente com seus mais de 100 uísques e uma carta de vinhos, das melhores marcas nacionais e internacionais. Da mão de Maite Elorga, o pessoal do 878 bar põe ao serviço de seus clientes sua experiência e seu talento para fazer deste bar um lugar de encontro e de alegre volta.