Primeira Edição - Ampernet - Thiago Luquini e a revolução na região sudoeste do Paraná

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JUN / JUL / AGO 2015

Distribuição gratuita e selecionada. Venda proíbida.

AMPERNET THIAGO LUQUINI E A REVOLUÇÃO NA REGIÃO SUDOESTE DO PARANÁ



FICHA TÉCNICA

Colaboradores Rafaela Lopes Saran, Asshaias Felipe, Fernando Gerônimo, Tico Kamide, Paulo Henrique da Silva Vitor, Ronaldo Couto, Manoel Santana, Higor Silva, Paulo Junior *os artigos assinados são de exclusiva responsabilidade dos autores e não refletem a opinião da revista

Capa Alexsander Macedo Modelo Thiago Luquini, Diretor da Ampernet Telecom Direção de Criação, Projeto Gráfico e Diagramação Alexsander Macedo: alexsander.com.br Diretor de Atendimento Ayron de Oliveira Revisão Higor Silva Tirinha André Farias : vidadesuporte.com.br

Impressão e Acabamento Gráfica Comunicare Publicidade marketing@ispmais.com.br ispmais.com.br : ispmais.com.br/comercial ANO 1. EDIÇÃO 01 : JUNHO/JULHO/AGOSTO 2015


SUMÁRIO 06

AT E N D I M E N TO A O L E I TO R

O QUE É MELHOR NO ATENDIMENTO: FUSÃO, EMENDA MECÂNICA OU CONECTORIZAÇÃO

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P R O V E D O R E M D E S TA Q U E

AMPERNET: A REVOLUÇÃO NA REGIÃO SUDESTE DO PARANÁ 12

ESPAÇO DAS ASSOCIAÇÕES

REDETELESUL: ASSOCIATIVISMO COMO FERRAMENTA PARA O DESENVOLVIMENTO DOS PROVEDORES DE INTERNET DO PARANÁ 14

UPGRADE

REGULAMENTAÇÃO DE POSTES 20

P R O D U TO S E M D E S TA Q U E

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ARTIGOS

OS 3 PILARES DA GESTÃO DE UM PROVEDOR DE INTERNET FTTX DE BAIXO CUSTO DEIXANDO A PORTA ABERTA KMD: A NOVIDADE BRASILEIRA DA AUTOMAÇÃO 30

C ATÁ LO G O D E P R O D U TO S

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COLUNAS

A FIDELIZAÇÃO DOS CLIENTES NOS SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES PC OU APC, QUE CONECTOR ÓPTICO DEVO USAR? A IMPORTÂNCIA DO SINDICATO PARA PROVEDORES 43

HUMOR

TIRINHAS POR: VIDA DE SUPORTE - WWW.VIDADESUPORTE.COM.BR 44

V C N A R E V I S TA

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CALENDÁRIO DE EVENTOS


EDITORIAL É com grande prazer e satisfação que concretizamos a primeira edição da Revista ISP MAIS. Essa revista procura divulgar as notícias do setor das Operadoras Regionais de Telecom, levando informações relevantes e novas tecnologias aos profissionais da área. Também abre espaço para mostrar o que os ORTs estão fazendo pelo Brasil adentro. É uma iniciativa da ISPSHOP, representada pelo seu Departamento Comercial, através do Sr. Ayron Alves, e quem escreve este editorial é o Sr. Tico Kamide, diretor da ISPSHOP. A ideia da revista é antiga. No entanto foi sendo adiada em função de outras iniciativas que tentaram em algum momento fazer uma revista assim. A revista tem caráter nacional, com 2.000 exemplares que serão distribuídos gratuitamente (postagem inclusa) para todos os interessados cadastrados. Para tanto, apresentamos dentre suas seções diversos assuntos, como o Atendimento ao Cliente, onde iremos tirar algumas dúvidas frequentes que recebemos no e-commerce, com relação a soluções e equipamentos em específico; a seção Upgrade, que traz notícias importantes para o setor; o Você na Revista, onde destacamos os funcionários e as empresas de nossos clientes e parceiros. Também trazemos artigos de profissionais renomados, como a coluna DEPENDE, do Eng. Ronaldo Couto, especialista em projetos com fibras ópticas, e a coluna COM LICENÇA, do Dr. Paulo Vitor, advogado especialista em regulamentação na nossa área. Na reportagem especial sobre a ORT, na seção Provedor em Destaque, apresentamos a história da Ampernet Telecom, da cidade de Ampére/PR e como o jovem empresário Thiago Luquini a conduziu ao sucesso. No artigo da seção Espaço das Associações, a REDETELESUL conta um pouco de sua experiência no setor de Telecom, e explica melhor a metodologia com a qual trabalha, garantindo sempre o pleno desenvolvimento de seus associados. Apresentamos também a seção Produtos, na qual em cada edição iremos apresentar os equipamentos Overtek. No seu conjunto, os artigos constituem uma ótima introdução ao mercado da Revista ISP MAIS que veio para complementar as várias listas de e-mails, fóruns e grupos em que as ORTs já participam e compartilham as informações. Para finalizar, espero que esta primeira edição especial atenda às expectativas das ORTs e de seus colaboradores. Boa leitura a todos.

Tico Kamide Diretor Geral


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AT E N D I M E N TO A O L E I TO R

O QUE É MELHOR NO ATENDIMENTO: FUSÃO, EMENDA MECÂNICA, OU CONECTORIZAÇÃO? No processo inicial de construção de uma rede em fibra óptica é comum não saber ao certo o que usar: fusão, emenda mecânica ou conector. Pontos como perda média por inserção, custo médio e vida útil de cada método. Todos os sistemas são excelentes, depende da aplicação e dos cálculos para o dimensionamento do link óptico. Há a necessidade de verificar as especificações de todos os equipamentos, como a perda por quilômetro do cabo, a perda da emenda mecânica, do conector e também da fusão. Além disto, a preocupação em realizar os procedimentos da melhor maneira possível deve existir. Por mais que a máquina de fusão seja ótima, a emenda mecânica apresente pouca perda, e o conector evite que a luz seja dissipada, o técnico deve ter amplo conhecimento para manuseio dos três métodos. Este ponto é primordial. A fusão com a máquina acontece através de um sistema que funde a fibra através de arco voltaico, e apresenta uma perda média de 0,02dB (em fibra SM) e de 0,01dB (em fibra MM); tendo, porém, uma tolerância até os 0,03dB. No mercado existem máquinas de fusão de diversas tecnologias: umas fazem emenda pelo núcleo, outras pela casca. O mais recomendado é utilizar as que fazem emenda pelo núcleo, pois o resultado é muito mais “exato” (na relação com a fusão pela casca), e muito


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Quadro comparativo PERDA

CUSTO

VIDA ÚTIL

Fusão

0,02dB (sm) / 0,01dB(mm)

de R$ 10.000,00 a R$ 15.000,00

3 a 4 mil fusões

Emenda

0,1dB

R$ 15,00 (cada)

30 anos

Conector

0,3dB

APC - R$ 15,00 / UPC - R$ 12,00

5 Reutilizações / 1000 clicos de conexão

rápido: entre 5 e 8 segundos. O custo, por sua vez, é o mais elevado se comparado com os outros dois métodos: entre R$10 e R$15 mil. O processo por meio da emenda mecânica é o de aproximação das duas fibras nuas para que seja possível a passagem da luz de uma para a outra, porém, diferentemente da fusão, elas não se tornarão uma. A perda por inserção média é menor ou igual, a 0,1dB, e a perda de retorno, -40dB. Já o custo médio para compra de uma emenda mecânica não ultrapassa os R$15,00, sem contar o extensor óptico, que custa, em média, R$14,00. O terceiro e, talvez, mais utilizado processo é o de conectorização. Existem dois polimentos de conector que hoje são os mais utilizados: APC e UPC, em vários padrões, como SC, LC, ST e MT. Para a utilização deste método, é necessário que se faça a preparação do conector, o que nem sempre é visto como um processo simples pelos técnicos. Agora está tudo muito mais fácil para utilizar conector: eles já são pré-polidos e reutilizáveis. O preço varia de acordo com o polimento, UPC costuma ser um pouco mais em conta (R$12,00 por conector), mas o APC (R$15,00 por conector) apresenta uma perda significativamente menor na rede, cerca de 0,3dB por inserção, e 40dB de retorno. Enfim, como escolher qual é melhor? Cada um deve analisar a rede que possui e por no papel todos os valores de compra e também calcular as perdas dos métodos, além de estudar meticulosamente o local onde ela será feita para tomar, de fato a decisão correta. Conversar com outros provedores, mais experientes, também ajuda. A maior dica é pesquisar. Caso ainda esteja pensando em montar um provedor, entre em contato com um projetista ou engenheiro de redes, explique a situação e solicite uma consultoria. Desta maneira, vai ser muito mais fácil começar o empreendimento. Em nossa próxima edição podemos responder a sua pergunta. Envie sua dúvida para o e-mail contato@ispshop.com.br com “Atendimento ao leitor” no assunto, com os dados pessoais e da empresa no corpo de e-mail. Quem sabe a sua pode ser a escolhida...


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AMPERNET: A R REGIÃO SUDOES Toda história de sucesso começa com uma necessidade e muita vontade de fazer dar certo. Nesses quase 15 anos de história, a Ampernet conquistou uma região e centenas de adeptos de seu trabalho. Em todas as edições de nossa revista, apresentaremos a você um pouco da história de um de nossos clientes, e o case de sucesso de sua empresa. Nesta primeira, teremos a Ampernet, o maior provedor do Sudoeste do Estado do Paraná, que presta serviços em 25 cidades da região. Dessas, seis possuem escritórios de atendimento, localizados em Capanema, Realeza, Ampére, Flor da Serra do Sul, Francisco Beltrão e Pato Branco. Atualmente possuem, aproximadamente, 500 quilômetros de fibra óptica, interligando cidades e estruturas para atender clientes com FTTH, além de estar conectada com os principais fornecedores de trânsito e transporte de banda do Brasil, como Oi, GVT, Sul Internet, Eletronet e Embratel. Este meio, no entanto, pode ser justificado pelo início, onde houve um intenso compromisso de prestar um serviço diferenciado pela qualidade e excelência. Toda história começou no ano de 1.999 quando, Thiago Luquini, hoje

um dos diretores da empresa, trabalhava no setor de TI de um escritório de contabilidade, em Ampére, e presenciava diariamente a dificuldade na realização das entregas das declarações de IRPF via disquete, além do árduo processo de realizar as consultas de compulsórios e processos para os advogados da região; além, claro, da necessidade que a população da cidade tinha de acessar a rede. Surgiu então a ideia de montar um provedor de internet. “Como eu trabalhava no setor de TI do escritório”, diz Thiago, “percebi que havia uma oportunidade de negócio com a criação de um provedor de internet, pois esses serviços eram realizados por meio de discagem por telefone para a cidade de Pato Branco e com inúmeras dificuldades. Toda a cidade tinha necessidade disto, não apenas o escritório”, contou. Diante desta premissa, formou-se uma parceria com a empresa Plus Informática, situada também em Ampére, e, então, o quadro societário da empresa se formou com Marcelo


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REVOLUÇÃO NA STE DO PARANÁ

Simor, especialista em Linux, Carlos Baioco, e Thiago Luquini, iniciando as atividades da Ampernet em novembro de 2001. O primeiro estágio foi a internet discada, depois, a internet via rádio, e foi exatamente este sistema que permitiu a expansão das atividades da empresa para outras cidades, primeiramente através das instalações dos equipamentos 2.4ghz, e em seguida, pela frequência 5.8ghz. Neste momento, a clientela começou a crescer gradativamente, e, então, perceberam que, devido à dependência e dificuldade de uma operadora fornecer link para a cidade, seria o momento para a Ampernet construir um enlace de rádio de 100Mbits entre as cidades de Francisco Beltrão e Ampére, o que conseguiria atender e suprir a necessidade da população. E foi feito! Passados mais alguns anos, outro passo. “Com a evolução do processo tecnológico e também da concorrência de mercado, passamos a investir em fibra óptica. E foi a partir dela, e dos

constantes investimentos que fizemos que conseguimos abranger ainda mais o atendimento da Região. Além disto, a parceria com a ISPShop foi imprescindível para atingirmos o estágio no qual nos encontramos. Com ela temos desde fornecimento de equipamentos, disponibilização de treinamento de capacitação, até a transferência de know-how”, afirmou Thiago. A previsão é de disponibilizar em breve os serviços de telefonia fixa, TV por satélite e IPTV. A fase atual é de testes com os equipamentos de IPTV, sendo que já estão fazendo roteamento multicast e transmitindo para outras cidades via fibra óptica, uma vez que todo o backbone da empresa (que interliga Ampére – Santa Izabel do Oeste – Realeza – Planalto – Capanema) possibilita a implementação do protocolo para a transmissão dos canais. Sobre isto, ele afirma que uma coisa levou a outra, e que, novamente, a necessidade dos usuários fez com que houvesse complementasse a outra. “Para que um provedor possa trabalhar com IPTV é necessário que


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faça um estudo dos usuários, conheça a área que irá atender e procure os melhores produtos para isto. Hoje a maioria das pessoas, não apenas nossos clientes, têm uma demanda muito grande pela televisão via IP, pois permite a elas o recebimento de áudio e vídeo com alta qualidade. Além disso, a possibilidade de escolher o que assistir por um preço acessível está mudando radicalmente os dois mundos: da televisão, e da internet; por isso estamos entrando nesse projeto que vai abranger toda a região a curto e médio prazo”, explicou o diretor. Outro projeto da Ampernet é interligar a cidade de Pato Branco a Ampére, totalizando 120 quilômetros de fibra, com velocidade de 10Gb. Este empreendimento já se encontra em execução e tem um prazo até dezembro de 2015 para ser concluído. Com isso conseguirão chegar aos principais fornecedores de trânsito do Brasil e dar continuidade ao crescimento, sem interversões de operado-

ras por indisponibilidade de banda. Mais uma novidade é que a Ampernet já conta com o serviço do Google Global Cache, o qual tem como intuito melhorar o desempenho da rede e economizar banda para os principais serviços oferecidos pelo Google, principalmente de vídeo. Isso facilita o descongestionamento do tráfego, constituindo uma otimização dos custos de acesso, assim como uma melhoria substancial no fornecimento do acesso à internet para o usuário final, ponto destacado por Thiago como a principal preocupação de seu provedor. “Nós trabalhamos todos os dias para que nossos clientes estejam satisfeitos, e justamente por conta disso que há esta busca por novidades, e por melhorias nos serviços que prestamos”. Ainda sobre isto, Thiago afirma que apoia a criação de Pontos de Troca de Tráfego (PTT), para que haja melhoria nos serviços prestados por sua empresa, e pelas demais. “Apoiamos a criação PTT's regionais. Hoje


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estamos disponibilizando estrutura para que isso aconteça e reunindo empresas do setor para aderirem aos projetos. No sudoeste do Paraná estamos com algumas empresas presentes nesse projeto, o que melhora muito os serviços prestados. No futuro, caso surjam outros PTT's, que estão próximos às nossas localidades de atendimento, não vamos medir esforços para que nossa conexão chegue até estes locais”. A mais nova prestação de serviço da Ampernet, lançada no mês de março, é a telefonia fixa, que veio para completar o triple play da empresa. E este é só o começo desta história de sucesso. A Ampernet chegou até aqui pela evolução em investimento em tecnologia, pela capacitação dos colaboradores, pelo desenvolvimento do portfólio de serviços, e principalmente pelos usuários, que hoje formam a maior carteira de clientes da Região do Sudoeste do Estado do Paraná.

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ESPAÇO DAS ASSOCIAÇÕES

REDETELESUL: ASSOCIATIVISMO COMO FERRAMENTA PARA O DESENVOLVIMENTO DOS PROVEDORES DE INTERNET DO PARANÁ Com quase uma década de atuação, a REDETELESUL foca no coletivo como modo de desenvolver e fortalecer ainda mais os provedores paranaenses. A REDETELESUL - Associação Nacional das Empresas de Soluções de Internet e Telecomunicações, entidade sem fins lucrativos, com sede em Maringá - Paraná, é formada pela união de Provedores de Internet dos quatro cantos do estado, a qual defende e trabalha pela qualificação dos mesmos, além de lutar por melhorias nas condições de mercado. Contando com direção formada no último ano por nomes como Eduardo Moradore, presidente; Gilmar dos Santos, vice-presidente; Ângelo Nardi, Darcy Luiz de Andrade, Gilberto Paiva e Paulo Mucio Santos Pereira Filho ocupando cargos setoriais de direção e mais um vasto conselho fiscal, a associação prima por dar voz aos pequenos e médios empresários, para que o cenário estadual melhore gradativamente, assim como afirma Eduardo: “Os provedores locais precisam ter voz ativa junto aos principais órgãos que possuem força política ou comercial no setor de internet, e acreditamos que este é o primeiro grande passo, é através disso que conseguiremos atingir

melhores resultados para todos do setor”. Nestes mais de sete anos de existência e com cadeira e ação permanente em grandes organizações como Anatel, ASSESPRO-PR, CODEM, CGI e SindTI, conta com um currículo extremamente vasto de treinamentos, workshops, palestras e bootcamps regidos por profissionais altamente reconhecidos no setor, com o intuito de melhorar o desempenho de todas as empresas associadas. “Julgamos extremamente necessário que as informações sejam dissipadas a fim de melhorar o trabalho tanto dos empresários quanto de seus técnicos, e, por isto, focamos na disponibilização de cursos, na realização de reuniões. Queremos levar a eles o que precisam para que haja maior desenvolvimento de suas empresas e também da esfera de telecomunicações”, comenta. A exemplo disto, a lista de atividades de 2014 contou com encontros regionais em Paranavaí, Cascavel, Guaíra, Ponta Grossa e Paranaguá;


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cursos de NR-10 e NR-35, de Gestão, de Crédito e Cobrança, de Roteamento Avançado; além de reuniões com os setores de telecom e distribuição da Copel (Companhia Paranaense de Energia) e com autoridades políticas do Estado. Segundo a presidência, o planejamento para 2015 é trazer novidades, e aumentar estes números, para que possam abranger mais organizações e em mais cidades. “O curso mais recente que promovemos foi o de NR-10, que complementou o de NR-35, realizado pelo Senai de Maringá, e a repercussão foi muito boa. Percebemos que havia realmente a necessidade de que os técnicos das empresas associadas tivessem a oportunidade de conhecer um pouco mais desta norma regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego, principalmente para que trabalhem mais tranquilos, já que o trabalho constante com instalações elétricas causa riscos à

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saúde e à segurança. Mais de 30 pessoas, de 14 cidades da região compareceram nos dois dias, e nosso objetivo foi alcançado: aprimoramos ainda mais o trabalho de todos eles, com a certeza de que os resultados serão excelentes”. Se você, que está lendo esta matéria, é provedor atuante no Paraná e se interessou em fazer parte da associação, ou tem alguma dúvida, entre em contato através do telefone (44) 3226.7114 ou pelo e-mail contato@redetelesul.com.br. “É um prazer para nós ajudar a contribuir com os provedores de nosso Estado, e aumentar a representatividade desta importante classe, que vem contribuindo expressivamente para o desenvolvimento socioeconômico do país. Acreditamos grandemente que o fortalecimento do poder de negociação de pequenas empresas está na sua capacidade de união, e a REDETELESUL tem sua organização voltada para isto”, finalizou Moradore.


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REGULAMENTAÇÃO DE POSTES A Resolução Conjunta nº 4, de 16 de dezembro de 2014, aprova o preço de referência para o compartilhamento de postes entre distribuidoras de energia elétrica e prestadoras de serviços de telecomunicações, a ser utilizado nos processos de resolução de conflitos, e estabelece regras para uso e ocupação dos Pontos de Fixação. O segundo mandato da presidente Dilma Rousseff trouxe mudanças nas pastas que conduzem as políticas públicas de Tecnologia da Informação, Inovação e Telecomunicações. Depois de oito anos à frente do ministério das Comunicações, Paulo Bernardo, deixou o cargo e foi substituído por Ricardo Berzoini, que atuava como ministro Chefe da Secretaria de Relações Institucionais no primeiro mandato da presidenta da República.

Ministro das Comunicações Ricardo Berzoini Foto: Agência Brasil Fotografias

Berzoini chegou com o discurso de tratar da regulamentação da mídia, um assunto relevante para o governo e que está à mesa para debate há tempos. Na sua posse, o ministro adotou um tom muito mais político do que técnico. Disse que iria buscar "conduzir este ministério com as portas do gabinete sempre abertas para as discussões que o povo brasileiro quer fazer". Mas Berzoini terá pela frente temas importantes para tratar na área de Telecomunicações. Um deles é a nomeação do novo conselheiro da Anatel - o mandato de Jarbas Valente acabou em novembro. E o novo ministro das Comunicações já fez duras criticas a agência reguladora do setor, quando deputado federal pelo PT. Vale lembrar que Minicom e Anatel tiveram um ótimo relacionamento na gestão Paulo Bernardo/João Rezende. Também não se sabe como será o relacionamento de Berzoini com as operadoras de Telecomunicações. Na sua posse, ele pouco falou do empresariado do setor, que ao longo dos últimos oito anos tiveram um bom canal de diálogo com o ministério. A condução do Plano Nacional de Banda Larga, fase 2.0, como foi batizado pelo ex-ministro, Paulo Bernardo, é motivo de dúvida. Em entrevista para a Revista Forum, Berzoini deixou a entender que dará um novo papel à Telebras - que foi criada para ser uma opção às teles e na gestão Paulo Bernardo teve suas diretrizes reformuladas, mas não foi dado detalhes de como será feita essa


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'nova gestão' da estatal. O novo ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, ao ser indicado pela presidente Dilma, citou oficialmente a inclusão digital como uma meta do governo e uma necessidade da sua pasta. Nos últimos anos, o PNBL ficou sob a batuta do Ministério das Comunicações. Ao longo dos próximos dias, os ministros vão se reunir com as equipes técnicas. Num primeiro momento, de acordo com rumores do mercado, não deverão acontecer mudanças no segundo e terceiro escalão, até para garantir a continuidade dos projetos já em curso. Barbosa também terá de definir qual será o papel da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação - SLTI, que na gestão Miriam Belchior, perdeu relevância e ficou à parte dos principais debates de TI no governo. A nomeação mais polêmica - e mais contestada - foi a de Aldo Rebelo para o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação. Rebelo, que já apresentou projetos que gostariam de reduzir os avanços da Inovação, foi alvo de uma série de críticas, admitiu não ter 'familiaridade' com os temas do MCTI, mas, ao tomar posse no cargo, defendeu maior valorização da agenda da área no governo federal e no Congresso Nacional. "Nós dependemos do Congresso em muitas coisas, em primeiro lugar do próprio orçamento. Muitas das decisões da agenda de CT&I são políticas", afirmou. Rebelo acrescentou que CT&I está associada aos interesses do desenvolvimento do País, da elevação do padrão de vida da população e da democratização da sociedade. "São temas que devem ser tratados em relação estreita e profunda com a política, com o Congresso e o governo", disse. Sobre Inovação - ponto considerado crítico pelos que questionaram sua nomeação por conta dos projetos contra a evolução da tecnologia e do uso de nomes estrangeiros em áreas de Tecnologia - Aldo Rebelo pontuou que é preciso apoiar a inovação e a produtividade das empresas nacionais, o que é, segundo ele, uma recomendação da presidenta Dilma Rousseff. "Todos nós sabemos que a inovação é fundamental na disputa da economia. O Brasil, ou enfrenta esse desafio ou fica para trás", disse. O novo titular do MCTI reforçou que é preciso promover a atuação integrada dos governos federal, estaduais e municipais, das instituições científicas e tecnológicas, empresas e demais parceiros para promover a CT&I em todo o País. "A ciência, tecnologia

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e inovação não podem existir apenas em Brasília, apenas nos institutos. Devem existir nos estados e municípios", disse. "Temos que estimular os municípios a constituírem equipes próprias ou delegarem ações relacionadas com o tema", completou. Em seu pronunciamento, Sardenberg destacou a importância de, mais uma vez, o Conselho Diretor encontrar-se completo, situação ideal para os trabalhos e a tomada de decisões relevantes para a sociedade brasileira. "Com o Conselho Diretor completo, a Agência vislumbra com otimismo um ano de muitos trabalhos, nos quais deverão ser consideradas as dimensões estratégica, regulatória, política e econômica de nosso campo", afirmou. Assim como o presidente, o ministro Hélio Costa ressaltou como oportuna a nomeação de Valente, profissional que tem vasta experiência no setor de telecomunicações. Jarbas, por sua vez, listou, em seu discurso, aqueles que considera objetivos principais para a Anatel nos próximos anos: massificação do acesso à banda larga, desenvolvimento de tecnologias nacionais e melhoria da qualidade percebida pelo usuário. Para tanto, é "fundamental", diz Jarbas, "a valorização do corpo funcional da Agência". Resolução conjunta n°4, de 16 de dezembro de 2014, aprova o preço de referência para o compartilhamento de postes entre distribuidoras de energia elétrica e prestadoras de serviços de telecomunicações, a ser utilizado nos processos de resolução de conflitos, e estabelece regras para o uso e ocupação dos pontos de fixação. Estabelecimento do valor de R$3,19 (três reais e dezenove centavos) como preço de referência do ponto de fixação para o compartilhamento de postes entre distribuidoras de energia elétrica e prestadoras de serviços de telecomunicações, a ser utilizado nos processos de resolução de conflitos, referenciado à data de publicação da resolução. Ponto de fixação é definido como o ponto de instalação do suporte de sustentação mecânica dos cabos e/ou cordoalha da prestadora de serviços de telecomunicações dentro da faixa do poste destinada ao compartilhamento. O preço de referência pode ser utilizado pela Comissão de Resolução de Conflitos, inclusive nos casos de adoção de medidas acautelatórias (medida preventiva), quando esgotada a via negocial entre as partes. As prestadoras de serviços de telecomunicações individualmente ou o conjunto de prestadoras de serviços de telecomunicações que possuam relação de controle como controladoras, controladas ou coligadas não podem ocupar mais de um ponto de


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UPGRADE

fixação em cada poste. Para casos de alteração na relação de controle societário após a publicação da resolução, as prestadoras de serviços de telecomunicações devem notificar a modificação às distribuidoras de energia elétrica com as quais possuam contrato de compartilhamento de postes em até 180 dias. As distribuidoras de energia elétrica devem cobrar, de cada prestadora de serviços de telecomunicações, apenas o valor correspondente a um ponto de fixação por poste, exceto no caso de inviabilidade técnica, previsto no art. 7°, situação na qual se deve cobrar por todos os pontos de fixação ocupados no poste. Caso o ponto de fixação seja ocupado por mais de uma prestadora de serviços de telecomunicações, a cobrança deve ser realizada apenas contra a prestadora contratualmente responsável pelo ponto de fixação compartilhado. No compartilhamento de postes, as prestadoras de serviços de telecomunicações devem seguir o plano de ocupação de infraestrutura da distribuidora de energia elétrica e as normas técnicas aplicáveis, em especial a faixa de ocupação, o diâmetro do conjunto de cabos e cordoalha de um mesmo ponto de fixação, as distâncias mínimas de segurança dos cabos e equipamentos da rede de telecomunicações em relação ao solo e aos condutores da rede de energia elétrica, e a disposição da reserva técnica de fios ou cabos nos pontos de fixação. O compartilhamento de postes não deve comprometer a segurança de pessoas e instalações, os níveis de qualidade e a continuidade dos serviços prestados pelas distribuidoras de energia elétrica. As distribuidoras de energia elétrica devem zelar para o compartilhamento de postes mantenha-se regular às normas técnicas. As distribuidoras de energia elétrica devem notificar as prestadoras de serviços de telecomunicações acerca da regularização, sempre que verificado o descumprimento das normas. A notificação deve conter, no mínimo, a localização do poste a ser regularizado e a descrição da não conformidade identificada pela distribuidora de energia elétrica. A regularização às normas técnicas é de responsabilidade da prestadora de serviços de telecomunicações, inclusive quanto aos custos, conforme cronograma de execução acordado entre as partes. O cronograma deve considerar o prazo máximo de um ano para a execução da regularização, limitado a dois mil e cem postes por distribuidora de energia elétrica por ano, os quais devem estar agregados em conjuntos elétricos. Toda e qualquer situação emergencial ou que envolva


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risco de acidente deve ser priorizada e regularizada imediatamente pelas prestadoras de serviços de telecomunicações, independentemente da notificação prévia da distribuidora de energia elétrica. A ausência de notificação da distribuidora de energia elétrica não exime as prestadoras de serviços de telecomunicações da responsabilidade em manter a ocupação dos pontos de fixação de acordo com as normas técnicas aplicáveis. Os projetos técnicos e/ou execução das obras para a viabilização do compartilhamento de poste devem ser previamente aprovados pela distribuidora de energia elétrica, sendo vedada a ocupação de pontos de fixação à revelia da distribuidora de energia elétrica. Observando o disposto no art. 11 do Regulamento Conjunto para Compartilhamento de Infraestrutura entre os Setores de Energia Elétrica, Telecomunicações e Petróleo, aprovado pela Resolução Conjunta n°1, de 24 de novembro de 1999, a adequação ao art. 2° deve ocorrer quando a solicitação de compartilhamento for negada por indisponibilidade de ponto de fixação. Para atingir o limite estabelecido, os pontos de fixação podem ser desocupados gradativamente conforme solicitações de compartilhamento para o poste. A distribuidora de energia elétrica deve notificar as prestadoras de serviços de telecomunicações acerca da necessidade de adequação de ocupação dos pontos de fixação em até 30 dias, contados a partir da data da resposta a ela elaborada à solicitação de compartilhamento recebida, podendo requerer das prestadoras de serviços de telecomunicações informações sobre compartilhamentos já existentes. As prestadoras de serviços de telecomunicações devem executar a adequação de ocupação dos pontos de fixação em até 150 dias após a data de recebimento da notificação. A adequação da ocupação dos pontos de fixação é de responsabilidade das prestadoras de serviços de telecomunicações, inclusive quanto aos custos. No caso da desocupação gradativa a que se refere os custos decorrentes das atividades de acompanhamento e fiscalização estabelecidos serão incorridos pela prestadora de serviços de telecomunicações a partir da desocupação do segundo ponto de fixação. Na ocorrência de qualquer intervenção na rede de telecomunicações que utilize ponto de fixação, as prestadoras de serviços de telecomunicações devem observar os dispositivos relativos à ocupação dos pontos de fixação e ao atendimento das normas técnicas. As distribuidoras de energia elétrica devem


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acompanhar e fiscalizar a ocupação dos pontos de fixação e o atendimento às normas técnicas, fornecendo todas as informações para que as prestadoras de serviços de telecomunicações realizem as modificações necessárias. As distribuidoras de energia elétrica e as prestadoras de serviços de telecomunicações devem informar à Aneel e à Anatel sobre a obstrução ou impossibilidade da adequação dos pontos de fixação por motivo atribuível a qualquer uma das partes. Nos casos de comprovada inviabilidade técnica, a prestadora de serviços de telecomunicações pode solicitar à Anatel, por escrito, a dispensa da obrigação estabelecida, acompanhada de parecer técnico favorável da distribuidora de energia elétrica. A solicitação de que trata está limitada à ocupação de 2 pontos de fixação em um mesmo poste, por prestadora de serviços de telecomunicações individualmente ou o conjunto de prestadoras de serviços de

telecomunicações que possuam relação de controle como controladoras, controladas ou coligadas. A Anatel decidirá acerca da solicitação de dispensa encaminhada pela prestadora de serviços de telecomunicações, inclusive sobre o prazo para ocupação temporária de 2 pontos de fixação por poste. As prestadoras de serviços de telecomunicações devem manter identificados todos os pontos de fixação que utilizem. A forma da identificação prevista deverá respeitar o disposto nas normas técnicas aplicáveis. Para os compartilhamentos existentes, a identificação dos pontos de fixação deve ocorrer concomitantemente com a adequação da ocupação e/ou regularização às normas técnicas. As distribuidoras de energia elétrica devem disponibilizar o cadastro referido na forma de oferta pública em sistema eletrônico, sendo assim, considerada atendida a obrigação de publicidade por meio de jornais. Para a implementação do sistema eletrônico será constituído grupo de trabalho com participação de representantes das distribuidoras de energia elétrica e das prestadoras de serviços de telecomunicações, sob a coordenação da Aneel e da Anatel, em até 180 dias contados da publicação da resolução. Para os contratos vigentes na data de publicação da resolução, mantém-se a forma de cobrança neles estabelecida, devendo a regra do pagamento por apenas um ponto de fixação ser aplicada quando da adequação da ocupação do poste às condições dispostas no art. 2°. Na hipótese da comissão de resolução de conflitos ser acionada para dirimir o conflito sobre preço do ponto de fixação nos casos que envolvam prestadoras de serviço de telecomunicações no regime público, deverá ser observado período de transição de até 10 anos, durante o qual o preço será gradativa e linearmente elevado até atingir o novo valor estabelecido pela comissão. O disposto aplica-se às renovações dos contratos vigentes na data de publicação desta resolução. O não cumprimento do disposto nesta resolução, em especial as obrigações de adequação de ocupação dos pontos de fixação e de cumprimento às normas técnicas aplicáveis, pode acarretar sanções previstas na regulamentação da Aneel e da Anatel. A Aneel e a Anatel irão revisar a resolução em até 5 anos após sua publicação. A resolução entra em vigor em 90 dias a partir da data de sua publicação.



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P R O D U TO S E M D E S TA Q U E

PRODUTOS EM DESTAQUE

GEPON ONU/ONT OT-4020VW

MÁQUINA DE FUSÃO OT-7300-MF

Especificações: • Oferece uma porta GEPON SC para uplink; • Tecnologia WDM (upstream: 1310; downstream: 1490nm); • OLT e ONUs são conectadas através uma única fibra, a distância de transmissão pode chegar a até 20 km; • 4 portas 10/100M LAN; • 2 portas FXS para serviço de telefone (VoIP); • 150Mbps (IEEE802.11n ) WAN; • Atribuição de banda flexível • Fácil instalação, suporta acesso local e/ou remoto. Aplicando com GEPON OLT, o Sistema GEPON pode detectar falhas remotas e indicar a localização da falha; • Suporte para DHCP, IP estático e PPPOE; • Suporte para DHCP Server, DHCP Relay, DHCP Client; • Suporte firewall, NAT, NAPT, UpnP, • Apoio para DDNS, Host DMZ, Port Forwarding.

Especificações: • Aplicação: fibras SM, MM, DS, NZ-DS, EDF; • Diâmetro de cladding: 100 a 150 μm; • Diâmetro de cobertura (coating): 100 a 1000 μm; • Comprimento de fibra clivada: 8-22 mm (padrão); • Modo de fusão: auto e manual; • Perda média de fusão: 0.02 dB (SM), 0,01 dB(MM), 0,04 (DS), 0,04 dB (NZDS); • Perda de retorno: ≥ 60 dB; • Teste de tensão: 2.0 N (padrão); • Interface: RS 232 & saída de vídeo; • Fonte de alimentação: Adaptador AC: 85 ~ 260V entrada de bateria interna de tensão: tensão 12V, 10Ah, até 200 vezes de emendas contínua, • DC: adaptador de tensão 12V, bateria externa opcional multiuso.


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POWER METER OT-300A

PALM OTDR OVERTEK OT-S16C/N

Especificações: • Wave ID: Auto-identificação de comprimento de onda e comutação; • Frequency ID: Auto-identificação por frequência; • Dois tipos de modos de luz de fundo; • Backlight inteligente; • Armazenamento de até 1000 registros; • Download dos registros via cabo USB; • Nível de potência de referência pode ser configurado e armazenado; • Função de auto-calibração do usuário; • Função Auto-Off; • Calibragem de comprimento de onda: 800~1700; • Tipo de detector: InGaAs; • Faixa de medição (dBm): -70 +10; • Incerteza (dB): +0,2 (5%); • Linearidade (dB): 0.01; • Resolução de tela (dB): 0.03; • Frequência ID Hz: 270, 330, 1K, 2K; • ID Onda nm: 850, 980, 1300, 1310, 1490, 1550, 1625; • Conectores: FC/SC/ST Intercambiáveis; • Pilha para alimentação: 3 Pilhas tipo AAA ou Bateria Li (9v); • Adaptador de energia (V): 8,4; • Tempo de funcionamento de bateria: 240 horas (sem luz de fundo); • Temperatura de operação: -10 +60°C, • Temperatura de armazenagem: -24 +70 °C .

Especificações: • Ideal para a certificação de redes LAN/WAN/FTTx e resolução de problemas em redes FTTx em serviço/ testes através de spliters ≥ 1 × 64: (1625nm com filtro); • Splitter e finais de fibra identificável; • Interface de usuário amigável; • Aplicações gerais de fibras: *SM: 1310/1490/1550/1625nm (com filtro), até 45dB, *MM: 850/1300nm, 18 / 22dB. • Inicialização rápida: <5 segundos; • Teclas de atalho: fácil operação, push-and-test; • Medição de alta precisão; • Armazenamento de até mil registros de teste; • Interface de dados USB / RS-232; • Formato de arquivo Bellcore (.sor); • Software PC para edição vestígios em lote e impressão flexível; • Idiomas do sistema: EN / DE / IT / FR / ES / PT / RU / KR / VN / CN; • 8 horas de operação contínua; • 20 horas em standby; • Localizador de falhas visíveis para a detecção de macro-curvatura e identificação de fibra; • Opcional estabilizada Fonte Laser e SM / MM Power Meter, • Certificados CE, FCC, FDA.


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ARTIGO

OS 3 PILARES DA GESTÃO DE UM PROVEDOR DE INTERNET Por Asshaias Felippe Diretor executivo Solintel

Em face à crise que se desdobra em nosso país, saber consolidar uma equipe engajada, elaborar estratégias inovadoras e executar operações é essencial para se chegar à superação.

Em tempos de crise econômica e política no Brasil, está cada vez mais competitivo e difícil a conquista do mercado por parte das pequenas e médias empresas. A necessidade de se ter diferenciais competitivos, produtos e serviços de alta performance, uma equipe engajada e compromissada com a empresa, além do controle de custos, se torna cada vez mais substancial para que a empresa se perpetue. Em um provedor de internet existem três processos chaves: As pessoas, a estratégia e as operações. Atualmente, a grande maioria dos colaboradores de um provedor de internet são da “geração Y”, composta por aqueles nascidos entre 1980 e 2000. Como perfil, este colaborador trabalha muito mais por desafios do que por qualquer outra coisa, como salário, por exemplo. Não que este último não seja importante, porém mais importante são os desafios, perspectivas e o ambiente de trabalho. Normalmente são ansiosos, impacientes, egocêntricos, entre outros adjetivos. Uma pesquisa realizada recentemente pela empresa especializada em recrutamento, a Page Personnel, com abrangência em mais de 20 países, traz alguns pontos. Dentre os entrevistados, quando questionados sobre o que normalmente mais o preocupa quando analisa uma proposta de trabalho, incríveis 41% responderam “Desafios, perspectiva de crescimento e sustentabilidade da empresa”. Outros 29% “Cultura da empresa: práticas de gestão e valores”. Este é o retrato tirado desta geração. Tudo indica que haverá uma escassez de líderes talentosos que apresentem a precisão mental, a coragem e a persistência necessárias para executar bem em um ambiente difícil. É necessária grande sensibilidade para poder observar quando a estratégia se tornou obsoleta e, ainda, apresentar a flexibilidade necessária para mudanças rápidas. A concorrência pelos melhores líderes será intensa. Para isso, é imprescindível que o provedor de internet elabore a descrição de cargo, para cada tipo de pessoa que necessitará no amanhã e que possa comparar estas descrições com os talentos e competências das pessoas que estão nestas posições hoje. Portanto, é de extrema importância que se inicie o processo de desenvolvimento dos seus líderes do futuro, testando e avaliando a capacidade de execução das pessoas diante de novos desafios e circunstâncias. A elaboração do planejamento estratégico de uma empresa de telecomunicações é tão fundamental, que, ao meu ver, é uma questão de sobrevivência. O mercado de telecomunicações é muito dinâmico e apresenta mudanças diariamente. Enquanto escrevo este artigo, surgem novas tecnologias, novos serviços, novos concorrentes. Para um bom planejamento, a estratégia deve ser elaborada respeitando algumas etapas e ordens de definições. A primeira questão a ser declarada é a visão da empresa. A visão demonstra onde a empresa deseja chegar, e quando pretende chegar. É ela que norteará as decisões macro estratégicas da organização. Como por exemplo “Ser a empresa com o melhor serviço de internet banda larga até 2020 do noroeste do Paraná”, ou ainda “Ser a


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maior empresa de telecomunicações em número de assinantes do noroeste do Paraná até 2018.”. Enfim, há uma diferença bastante grande nos dois exemplos citados. Uma quer ter o melhor serviço de internet banda larga e o prazo para atingir esta meta é 2020. Já a outra pretende ser a maior empresa em número de assinantes até 2018, independentemente de ter ou não o melhor serviço. Observe que estes dois exemplos trazem duas estratégias distintas das organizações. Em seguida, o trabalho a ser desenvolvido é a declaração da missão da empresa, ou seja, o motivo pelo qual ela existe. Como por exemplo “Prover soluções de telecomunicações para o norte do Paraná”. E por fim, definir a cultura organizacional da empresa, em outras palavras, a sua personalidade. Deve-se tomar cuidado para não declarar mais de 5 valores organizacionais, pois senão desta forma a empresa poderá ser interpretada no mercado com dupla personalidade. Exemplos de valores são: “Compromisso com o cliente”, “Transparência nas relações”, “Gestão participativa” e “Espírito criativo”. Estes valores nortearão a contratação de novos colaboradores, assim como, o perfil de cliente que o seu provedor pretenderá atender. Após esta etapa, é o momento de definir as ameaças e oportunidades, que podemos dividir basicamente em três tipos: aquilo que não controlo e não influencio (o passado das pessoas, as Leis, etc), aquilo que não controlo mas influencio (cliente, equipe de colaboradores, etc) e por fim o que posso controlar e influenciar (tempo, crescimento da empresa, etc). Após identificar pelo menos 5 características de cada um dos três tipos, as macro estratégias, semestrais ou anuais, que aproximarão a

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sua empresa da visão de futuro podem ser determinadas. E a partir disso, elaborado o plano de ação de cada área da empresa, com o que deve ser feito, quando deve ser concluído e quem será o “pai da tarefa”. Ou seja, sua empresa elabora um trabalho de dentro para fora, primeiro definindo onde quer chegar, o motivo pelo qual existe e o que a constitui, quais suas ameaças e oportunidades, para então descrever as macro estratégias e caminhar para o micro ambiente através do plano de ação de cada departamento com cada responsável. Já falamos de dois dos três principais pilares de qualquer empresa: pessoas e estratégia. Agora vamos abordar operações, quesito este que um provedor de internet deve organizar bastante. Vocês, líderes de provedores, devem elaborar planos operacionais flexíveis, haja vista o dinamismo do mercado de telecom. Deve ser capaz de realocar os recursos com rapidez de um lugar para o outro. O controle dos custos operacionais deve ser minucioso. Assim como, todos os colaboradores devem estar engajados em prestar contas, com bons métodos de mensuração dos resultados, e consequentemente, com as recompensas certas para as pessoas certas (aquelas que apresentam um bom desempenho). Uma engenharia financeira que permita investimentos que tragam resultados expressivos, com a execução do plano estratégico. Planeje-se, organize-se! Mesmo com a crise o mercado de telecomunicações continua aquecido e com muitas oportunidades surgindo! De quem o consumidor vai comprar os serviços de telecomunicações, depende de você! Como disse Vicente Falconi, um dos maiores consultores da atualidade, “Resultado é função de competência”.

A NOVIDADE BRASILEIRA DA AUTOMAÇÃO LEIA SOBRE NA PÁGINA 28


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ARTIGO

FTTx DE BAIXO CUSTO Por Fernando Jerônimo Gestor de Projetos Visãonet Telecom

Com a principal finalidade de levar serviço de qualidade aos clientes, com custo acessível ao provedor, surgiu o PACPON: solução híbrida entre fibra óptica e cabo UTP, que está revolucionando o mercado de telecom no Brasil. Montar uma rede cabeada em fibra óptica para muitos provedores ainda é um sonho, mas que agora está um pouco mais próximo de se tornar realidade. Quem está envolvido no mundo das telecomunicações sabe o quanto este mercado é um tanto dinâmico. O intervalo entre o lançamento de novas tecnologias e o aperfeiçoamento de outras é bastante curto, e com isso, algumas destas tecnologias tendem a baixar seus preços, mantendo mesmo assim uma boa relação de benefícios a oferecer. Hoje, no setor de FTTH, o PACPON é uma destas tecnologias, que tem motivado provedores de pequeno e médio porte a lançarem seus primeiros metros de rede óptica. Um dos objetivos marcantes desta tecnologia é justamente baixar o custo de ativação do usuário final, mantendo a alta qualidade e desempenho de uma rede de fibra óptica. Como funciona o PACPON? Numa rede FTTH nos modelos convencionais, a ONU (ou ONT), que é o equipamento do usuário final que faz a comunicação com o provedor (OLT), é instalada no imóvel do assinante. Já o PACPON é uma ONU com capacidade de atender até 8 pontos (podendo ser ampliada). Justamente por ter a possibilidade de atender mais de um ponto (entende-se ponto como imóvel), esta ONU fica disposta em um terminal de acesso (TAR), fixado em um poste estratégico da rede elétrica que esteja em um local comum entre os imóveis. Utilizando uma tecnologia de POE-reverso, o PACPON é ligado utilizando da energia elétrica do imóvel do assinante, fato que exclui a necessidade de uma fonte primária de energia para alimentar a solução. Mas, a maior sacada da tecnologia PACPON, é o fato de se usar fibra óptica na extensão da rede, e o cabo UTP 4 pares na ativação do


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usuário final. Além de ser uma tecnologia bem difundida e de fácil manuseio, o cabo UTP diminui consideravelmente os custos de ativação do assinante. Tudo que você precisará para fazer a ativação serão alguns metros de cabo de rede, dois conectores RJ45 e uma fonte 48V, que fará o POE. Para ativação do cliente utilizando fibra óptica seriam necessários conectores ópticos, cabo drop, PTO, e uma ONU em cada ponto, produto relativamente mais caro que o roteador utilizado quando se faz uso de PACPON. Ao simular e comparar os projetos dos dois modelos de redes – FTTH x PACPON, considerando o mesmo bairro e as mesmas quantidades de portas de atendimento, podemos constatar diante dos orçamentos que a rede PACPON custa 32% a menos que uma rede FTTH nos modelos convencionais (isto considerando o investimento dos equipamentos e ferragens necessários para ativar todos os assinantes desta rede). Em uma conta rápida podemos verificar que ativar um cliente na rede PACPON pode chegar a custar 47% do custo de se ativar um cliente de uma rede FTTH convencional. Não podemos desconsiderar também que para ativar o assinante da rede FTTH, o provedor necessita de alguns ferramentais bem específicos de fibra óptica, como clivadores e decapadores. Em contrapartida, com um simples alicate de crimpagem você já ativa o seu assinante da rede PACPON.

Quadro de divisão de investimento PACPON

FTTH

Rede

36% do investimento

15% do investimento

Ativação do Assinante

64% do investimento

85% do investimento

Torne-se competitivo utilizando o PACPON! Atualmente é bem notório que o mercado de internet, tanto residencial quanto comercial, tem necessitado de planos cada vez maiores para satisfação de seus consumidores, fato gerador de migração de usuários da tecnologia via-rádio (que é bem limitada), para grandes planos: para uma alternativa cabeada. Por outro lado, pequenos e médios provedores de internet, que quase sempre sofrem com a concorrência avassaladora de grandes teles, nem sempre dispõem de recursos para iniciar sua rede cabeada. Hoje a tecnologia PACPON tem se mostrado uma ótima opção para impulsionar estes provedores, justamente Vantagens pelo seu baixo custo de operação, e o fácil manuseio da tecnologia – o que da Rede Pacpon descarta o requisito de seus técnicos ▪ Baixo custo no atendimento do assinante; terem cursos específicos na área de fibra ▪ Facilidade para ativação do assinante óptica. ▪ Excelente custo x beneficio ▪ Não necessita fonte primária. Agregue valor na sua rede PACPON Vale lembrar que ainda estamos tratando de uma rede óptica de alto desempenho! Esta tecnologia ainda oferece suporte a IGMP, para multicast de TV, além de serviços de telefonia VoIP, ou mesmo STFC. Planeje bem sua rede! Com certeza ainda tem espaço no mercado. Observe os novos bairros e loteamentos da cidade em que seu provedor atua. Tenha olhos para aqueles bairros em que o concorrente ainda não chegou, ou mesmo aquele que fica distante da central ADSL daquela grande telecom (com certeza a internet lá tem bem pouca qualidade). Além de um bom planejamento, é muito importante ter bons parceiros de negócio, que fornecem as informações necessárias, dão garantia do produto e oferecem o suporte necessário.


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ARTIGO

DEIXANDO A PORTA ABERTA Por Tico Kamide CEO Visãonet Telecom

O cancelamento da assinatura de serviço de um cliente por muitas vezes é inevitável, dada as facilidades atuais deste processo. Porém, isto não significa que seja irreversível... Em nosso negócio o cancelamento de acesso faz parte do dia a dia, mas é sempre muito doloroso perder um cliente após todo o trabalho de venda e instalação, além da perda de materiais, uma vez que não são facilmente reaproveitáveis. Os motivos apresentados para abandonar o serviço são diversos: mudança para um local onde não atendemos, troca de provedor, falta de dinheiro, perda de emprego, castigo para o filho... Isto, quando dizem a verdade. Recentemente a Anatel facilitou ainda mais este processo, ao aprovar o regulamento para o cancelamento automático de serviços como telefonia, internet e TV por assinatura, o qual garante aos consumidores que o procedimento possa ser feito sem ao menos falar com um atendente; apenas escolhendo uma opção no menu da central de atendimento do provedor, ou até mesmo por meio da internet. Neste ano de 2015 uma crise se desenha, e se for inevitável o cancelamento, é sempre bom deixar as portas do seu provedor abertas para um possível retorno do cliente. Uma sugestão é usar uma “carta de despedida”. Enviar e receber cartas pelo correio está se tornando algo raro de acontecer, e esta ação pode surpreender e abaixar a guarda seu cliente, pela conotação simpática que possui. Já tivemos casos em que, depois de receber a carta, o cliente se arrependeu do cancelamento, reconhecendo que sempre foi bem atendido e que estava mudando de provedor por conta de um pequeno desconto... Aqui no meu provedor não usamos esta carta constantemente, mas vira e mexe ela volta repaginada, sempre que o gráfico de cancelamentos começa a apontar pra cima... O vale-desconto varia. A aparência dele às vezes é um cheque preenchido, outras vezes tem a aparência normal de um vale, outras é um cartão, como no exemplo. Experimente e surpreenda seu cliente... e a si mesmo.


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ARTIGO

KMD: A NOVIDADE BRASILEIRA DA AUTOMAÇÃO Nova marca no mercado de automação, surge com o objetivo de produzir e comercializar produtos e equipamentos de automação predial, seja residencial, comercial ou industrial.

A KMD, nova marca no mercado de automação, surge com o objetivo de produzir e comercializar produtos e equipamentos de automação predial, seja residencial, comercial ou industrial. O novo negócio, sob direção de Tico Kamide, anuncia para o mercado opções diferenciadas e lançadas recentemente em feiras na Alemanha e Estados Unidos. Dentre os produtos temos o Smart Vídeo

Porteiro. Que tal estar sempre em casa, mesmo quando estiver fora? Essa é uma das questões que a KMD quer apresentar a seus clientes. Chega de desencontros na hora de receber uma encomenda, ou até mesmo quando você recebe uma visita fora de hora. O Smart Vídeo Porteiro da KMD, apresenta recursos que possibilitam que seus usuários atendam as visitas diretamente no smartphone ou


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tablet, tudo via internet. Pense como é preocupante sair de viagem e imaginar se sua casa ou comercio está em segurança. Com os recursos desta nova empresa, isso não tomará mais seu tempo com preocupações. Produtos como o Smart Vídeo Porteiro e as câmeras integradas de segurança IP, vão possibilitar a visualização de ambientes em tempo real e na palma da mão. Surgiu algo suspeito? Você pode fotografar ou até mesmo filmar situações com esses produtos que tem alta qualidade de imagem. Desconfiou de alguém? Soe o alarme ou acenda uma lâmpada. Seu jardineiro chegou? Abra o portão mesmo não estando em casa. Tico Kamide cita que o principal objetivo da KMD é levar um conforto tecnológico e fazer com que as pessoas sintam-se mais seguras. “É como se estivéssemos em casa, mesmo quando estamos no supermercado ou em uma viagem. As plataformas são simples, a instalação é fácil e além de tudo atende todas às necessidades do nosso dia a dia”. Uma outra novidade para o setor de segurança e monitoramento de alarme, é o Smart Alarm IP,

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central de alarme que já nasce puramente IP, com painel de controle na web e em App no smartphone, capaz de monitorar sensores de presença, abertura de portas e janelas, temperatura, umidade, energia elétrica, vazamento de gás de cozinha, excesso de CO2 e alagamento, além das câmeras de vídeo associadas a cada sensor. Assim, além da área de segurança a mesma central também atende hospitais, restaurantes, granjas e demais negócios sensíveis à falta de energia ou variação de temperatura e umidade. O histórico dos dispositivos ficam arquivados na web, sendo possível gerar gráficos demonstrativos de cada um. Uma outra novidade é o botão de emergência à prova d´água, que pode vir em pulseira ou colar. Este dispositivo permite que idosos ou pessoas com debilidade possam acionar o botão e assim notificar todos os smartphones associados à central. Tudo isso, e muito mais a KMD quer trazer para o mercado. Uma forma de comodidade, segurança e tecnologia cada vez mais presente em sua vida.


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Catรกlogo de Produtos EQUIPAMENTOS GEPON

OLT OT-E8110T

ONU/ONT OT-E8010U-Z

ONU/ONT OT-4020VW

ONU/ONT OT-E801F1G


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ISPMAIS.COM.BR

CAIXAS DE EMENDA ÓPTICA

CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO ÓPTICA (CTO) FTTH 16 PORTAS OT-8901-CA CAIXA DE TERMINAÇÃO ÓPTICA (CTO) 4 PORTAS OT-CTO-4A

CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO ÓPTICA (CTO) FTTH 24 PORTAS OT-8902-CA

CAIXA DE TERMINAÇÃO ÓPTICA (CTO) 8 PORTAS OT-CTO-8A


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CAIXAS DE EMENDA ÓPTICA

CAIXA DE EMENDA ÓPTICA D005-B

CAIXA DE EMENDA ÓPTICA D013

CAIXA DE EMENDA ÓPTICA CONECTORIZADA OT-8903-AE


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ISPMAIS.COM.BR

FERRAMENTAS

DECAPADOR LONGITUDINAL E CIRCULAR DE CABOS ÓPTICOS ACS OT-8466-LC

DECAPADOR PARA TUBO LOOSE MSAT OT-8464-TL

DECAPADOR CIRCULAR DE CABOS ÓPTICOS RCS-158 OT-8471-DC


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C ATÁ LO G O I S P S H O P

EQUIPAMENTOS PARA FUSÃO E TESTE

POWER METER OVERTEK OT-300A

IDENTIFICADOR DE FIBRA ÓPTICA OT-8436-IF

PALM OTDR OVERTEK P11C


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CANETA LOCALIZADORA DE FALHAS OT-8449-ID

FERRAMENTAS

CANETA PARA LIMPEZA DE CONECTORES ÓPTICOS OT-8452-CL

CANETA PARA LIMPEZA DE CONECTORES ÓPTICOS OT-8452-CL


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C ATÁ LO G O I S P S H O P

EQUIPAMENTOS PARA FUSÃO E TESTE

CLIVADOR DE PRECISÃO OT-8457-CP MÁQUINA DE FUSÃO OT-7300-MF

DISTRIBUIDORES ÓPTICOS

DISTRIBUIDOR INTERNO ÓPTICO 48 FIBRAS (DIO) OT-8456-DI

DISTRIBUIDOR INTERNO ÓPTICO 24 FIBRAS (DIO) OT-8455-DI


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CONECTORES E ADAPTADORES ADAPTADOR SC/UPC OT-8411-AD ADAPTADOR SC/APC OT-8401-AD

FAST CONECTOR SC/UPC REUTILIZÁVEL OT-8409-CR

FAST CONECTOR SC/APC REUTILIZÁVEL OT-8408-CR

Cordão Óptico Descrição

Cordões ópticos de uma fibra óptica (simplex) com conectores em ambos os lados.

Diâmetro Nominal Comprimento Codificação

de 2 a 20 metros

OT-8805-SS OT-8812-AA OT-8809-UA OT-8804-LS OT-8803-LL OT-8801-LL OT-8808-SS OT-8802-AS OT-8807-SS OT-8806-SS

de 2 à 3 mm Tipo de conector SC/UPC SC/APC SC/UPC LC/UPC LC/UPC LC/UPC SC/UPC SC/APC SC/UPC SC/UPC

Metragem SC/UPC SC/APC SC/APC SC/UPC LC/UPC LC/UPC SC/UPC SC/APC SC/UPC SC/UPC

2 2 2 2 2 3 5 5 10 20

Tipo de fibra

Single Mode (Monomodo)

Modelo de Fibra

G652.D

Extensão Óptica Descrição Diâmetro Nominal Comprimento Codificação OT-8810-EO OT-8811-EO OT-8813-EO

Extensão de fibra óptica simplex conectorizada em uma das extremidades. de 2 à 3 mm de 1 a 2 metros Tipo de conector *** *** ***

Metragem SC/UPC SC/APC LC/UPC

1 2 2

Tipo de fibra Single Mode (Monomodo)

Modelo de Fibra G652.D


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C ATÁ LO G O I S P S H O P

SPLITTER

Sem Conector

Descrição

Splitters balanceados e desbalanceados utilizados para a divisão do sinal ópticoproveniente de uma fibra óptica para várias.

Diâm etro Nom inal

de 0,3 à 1 mm

Com prim ento

de 50 à 150 cm

Frequencia de onda operável

Entre 1260 e 1650nm os Balanceados. Entre 1310 e 1550nm os Debalanceados.

Perda de Retorno

± 50 dB

Tem peratura de Operação

Entre -40 e 85 °C

Tecnologia de Fabricação

Balanceado e Desbalanceado

Modelo de Fibra

G.657A

Balanceados Sem Conector Codificação

Modelo

Tipo de conector Entrada

Saída

Sensibilidade à Polarização Máxim a (PDL) Típico

Máxim o

Perda de Incersão Típico

Máxim o

Uniform idade

OT-8301-WO

1x2

***

***

0.1

0.2

3.6

4.0

0.6

OT-8302-WO

1x4

***

***

0.1

0.2

7.0

7.4

0.8

OT-8303-WO

1x8

***

***

0.1

0.2

10.4

10.8

1.0

OT-8304-WO

1x16

***

***

0.2

0.3

13.6

14.0

1.3

OT-8305-WO

1x32

***

***

0.2

0.3

17.0

17.4

1.5

Conectorizados Tipo de conector

Sensibilidade à Polarização Máxim a (PDL)

Perda de Incersão

Codificação

Modelo

OT-8301-UPW

1x2

SC/UPC

SC/UPC

0.1

0.2

4.0

4.4

0.6

OT-8301-APW

1x2

SC/APC

SC/APC

0.1

0.2

4.0

4.4

0.6

Entrada

Saída

Típico

Máxim o

Típico

Máxim o

Uniform idade

OT-8302-UPW

1x4

SC/UPC

SC/UPC

0.1

0.2

7.4

7.8

0.8

OT-8302-APW

1x4

SC/APC

SC/APC

0.1

0.2

7.4

7.8

0.8

OT-8302-UAW

1x4

SC/UPC

SC/APC

0.1

0.2

7.4

7.8

0.8

OT-8303-UPW

1X8

SC/UPC

SC/UPC

0.1

0.2

10.8

11.2

1.0

OT-8303-APW

1X8

SC/APC

SC/APC

0.1

0.2

10.8

11.2

1.0

OT-8304-UPW

1X16

SC/UPC

SC/UPC

0.2

0.3

14.0

14.4

1.3

OT-8304-APW

1X16

SC/APC

SC/APC

0.2

0.3

14.0

14.4

1.3

OT-8305-UPW

1x32

SC/APC

SC/APC

0.2

0.3

17.4

17.8

1.5

Continua na próxima página =


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Desbalanceados Sem Conector Codificação

Modelo

Tipo de conector Entrada

Saída

Proporção de Divisão Via 1

Sensibilidade à Polarização Máxim a (PDL)

Via 2

Típico

Máxim o

Perda de Incersão Típico

Máxim o

Uniform idade

OT-8301-0199-WO

1x2

***

***

1%

99%

≤ 0.15

≤ 0.15

≤ 3.5

≤ 3.5

0.6

OT-8301-0298-WO

1x2

***

***

2%

98%

≤ 0.15

≤ 0.15

≤ 3.5

≤ 3.5

0.6

OT-8301-0595-WO

1x2

***

***

5%

95%

≤ 0.15

≤ 0.15

≤ 3.5

≤ 3.5

0.6

OT-8301-1090-WO

1x2

***

***

10%

90%

≤ 0.15

≤ 0.15

≤ 3.5

≤ 3.5

0.6

OT-8301-1585-WO

1x2

***

***

15%

95%

≤ 0.15

≤ 0.15

≤ 3.5

≤ 3.5

0.6

OT-8301-2080-WO

1x2

***

***

20%

80%

≤ 0.15

≤ 0.15

≤ 3.5

≤ 3.5

0.6

OT-8301-2575-WO

1x2

***

***

25%

75%

≤ 0.15

≤ 0.15

≤ 3.5

≤ 3.5

0.6

OT-8301-3070-WO

1x2

***

***

30%

70%

≤ 0.15

≤ 0.15

≤ 3.5

≤ 3.5

0.6

OT-8301-3565-WO

1x2

***

***

35%

65%

≤ 0.15

≤ 0.15

≤ 3.5

≤ 3.5

0.6

OT-8301-4060-WO

1x2

***

***

40%

60%

≤ 0.15

≤ 0.15

≤ 3.5

≤ 3.5

0.6

Conectorizados Codificação

Modelo

Tipo de conector Entrada

Saída

Proporção de Divisão Via 1

Via 2

Sensibilidade à Polarização Máxim a (PDL) Típico

Máxim o

Perda de Incersão Típico

Máxim o

Uniform idade

OT-8301-0199-UPW

1x2

SC/UPC

SC/UPC

1%

99%

≤ 0.15

≤ 0.15

≤ 3.9

≤ 3.9

0.6

OT-8301-0298-UPW

1x2

SC/UPC

SC/UPC

2%

98%

≤ 0.15

≤ 0.15

≤ 3.9

≤ 3.9

0.6

OT-8301-0595-UPW

1x2

SC/UPC

SC/UPC

5%

95%

≤ 0.15

≤ 0.15

≤ 3.9

≤ 3.9

0.6

OT-8301-1090-UPW

1x2

SC/UPC

SC/UPC

10%

90%

≤ 0.15

≤ 0.15

≤ 3.9

≤ 3.9

0.6

OT-8301-1585-UPW

1x2

SC/UPC

SC/UPC

15%

85%

≤ 0.15

≤ 0.15

≤ 3.9

≤ 3.9

0.6

OT-8301-2080-UPW

1x2

SC/UPC

SC/UPC

20%

80%

≤ 0.15

≤ 0.15

≤ 3.9

≤ 3.9

0.6

OT-8301-2575-UPW

1x2

SC/UPC

SC/UPC

25%

75%

≤ 0.15

≤ 0.15

≤ 3.9

≤ 3.9

0.6

OT-8301-3070-UPW

1x2

SC/UPC

SC/UPC

30%

70%

≤ 0.15

≤ 0.15

≤ 3.9

≤ 3.9

0.6

OT-8301-4060-UPW

1x2

SC/UPC

SC/UPC

40%

60%

≤ 0.15

≤ 0.15

≤ 3.9

≤ 3.9

0.6

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Coluna

POR PAULO HENRIQUE DA SILVA VITOR ADVOGADO E CONSULTOR JURÍDICO SÓCIO FUNDADOR DA SILVA VITOR & ADVOGADOS ASSOCIADOS

COM LICENÇA

A FIDELIZAÇÃO DOS CLIENTES NOS SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES A possibilidade ou não de fidelização dos clientes no tocante a prestação de serviços de telecomunicações e, consequentemente, a possibilidade ou não de cobrança de multa contratual em caso de rescisão antecipada pelo cliente, sempre foi um assunto bastante polêmico. Primeiro, porque cada regulamento de serviço de telecomunicações tratava de forma distinta as questões relacionadas à possibilidade ou não de se fidelizar o cliente, bem como sobre a possibilidade ou não de cobrança de multa contratual. Exemplo disso, é o antigo Regulamento dos Serviços de Comunicação Multimídia, anexo à Resolução ANATEL 272/2001, que garantia aos assinantes dos serviços de comunicação multimídia a rescisão contratual a qualquer momento e sem ônus. Ou seja, tal regulamento vedava a fidelização do cliente, bem como a cobrança de multa contratual. Por outro lado, ainda a título de exemplificação, o Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado, anexo à Resolução ANATEL 426/2005, apesar de prever a possibilidade de o cliente interromper os serviços ou rescindir o contrato, era omisso no tocante a possibilidade ou não de cobrança de multa contratual decorrente da rescisão antecipada. O que, por sua vez, gerou diversos debates e questionamentos neste sentido. No entanto, com o advento do Regulamento Geral de Direitos do Consumidor de Serviços de Telecomunicações – RGC, anexo à Resolução ANATEL 632/2014, tal matéria foi uniformizada em relação as 04 principais modalidades de serviços de telecomunicações, quais sejam, o Serviço Telefônico Fixo Comutado – STFC, o Serviço Móvel Pessoal – SMP, o Serviço de Comunicação Multimídia – SCM e os Serviços de Televisão por Assinatura. Seguindo a linha já prevista no novo Regulamento dos Serviços de Comunicação Multimídia, anexo à Resolução ANATEL 614/2013, o RGC

passou a permitir expressamente a fidelização dos clientes, seja clientes residenciais, seja clientes corporativos. Sendo que, no tocante aos clientes residenciais, o RGC estipulou que a fidelização não pode ser superior a 12 meses. Mas para a fidelização do cliente, o RGC também estipulou regras específicas, a saber: a) primeiro, para que seja possível exigir a fidelização do cliente, a operadora deve ter necessariamente concedido ao cliente algum benefício quando da contratação dos serviços; b) segundo, os benefícios concedidos aos clientes, o prazo de fidelidade e o valor da multa contratual em caso de rescisão antecipada, devem ser objeto de instrumento autônomo, denominado “Contrato de Permanência”; c) terceiro, o valor da multa a ser pleiteada em face do cliente, em caso de rescisão contratual antecipada, deve ser proporcional ao valor do benefício concedido e ao tempo restante para término do prazo de fidelidade. Uma vez preenchidos todos os requisitos acima, e estando os mesmos comprovados documentalmente, é sim possível a fidelização do cliente e, consequentemente, a cobrança de multa por rescisão contratual antecipada. Sendo ainda fundamental destacar que, mesmo preenchidos todos os requisitos acima, e mesmo estando tais requisitos comprovados documentalmente, o cliente pode se ver livre da fidelidade contratual e do pagamento da multa rescisória, caso sua solicitação de rescisão antecipada seja decorrente de algum descumprimento contratual ou legal motivado pela operadora. Neste caso, como foi a própria operadora quem deu causa à rescisão, é direito do cliente a rescisão sem ônus. Lembrando que, em tais casos, o ônus da prova compete à própria operadora. Ou seja, deverá a operadora comprovar a improcedência das alegações e acusações levantadas pelo cliente.


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Coluna DEPENDE...

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POR RONALDO COUTO ENGENHEIRO ELETRICISTA, COM ÊNFASE EM TELECOMUNICAÇÕES, E ESPECIALISTA EM REDES DE FIBRA ÓPTICA. FUNDADOR DA PRIMORI CONSULTORIA.

PC OU APC, QUE CONECTOR ÓPTICO DEVO USAR?

Na verdade, a pergunta realizada acima está incompleta, pois está fazendo menção somente ao tipo do polimento do conector, esquecendo de mencionar seu modelo. O correto seria SP/PC ou SC/APC. Atualmente, o modelo conhecido como “SC” é o padrão atual das redes FTTx e também muito utilizado em conversores de mídia ethernet 10/100/1000 em redes ponto a ponto. O conector “SC” foi um desenvolvimento da operadora NTT japonesa e que devido suas características de baixas perdas, alta repetibilidade e facilidade de uso acabou sendo adotado por praticamente todos os fabricantes de equipamentos FTTH ao redor do mundo para equipar suas OLTs e ONUs. Perda de Retorno Óptica (ORL) será

melhor discutido em outra oportunidade mas, por hora, vamos lembrar que uma ORL ruim pode interferir no laser de nosso sistema e degradar o desempenho do sistema como um todo. Além disto, controlar a ORL do sistema é particularmente importante em sistemas de vídeo analógico (RFoG), onde são requeridos conectores com perda de retorno com pelo menos 60dB para a garantia da qualidade do vídeo transmitido. É neste contexto de Perda de Retorno Óptica que o polimento do conector ganha especial atenção. Os conectores do tipo PC (polimento plano) possuem Perda de Retorno da ordem de 40dB, enquanto os conectores APC (polimento plano em ângulo) possuem Perda de Retorno da ordem de 60 dB. Desta forma, minha sugestão é que sempre a rede óptica seja construída utilizando-se conectores APC. Isto não é obrigatório, mas deixa a rede pronta para os sistemas atuais e também para sistemas futuros que possam requerem melhores ORL. Atenção: quando comento rede, refiro-me a conector do DIO da central até o conector do PTO na casa do cliente. Lembre-se disto para não usar na OLT ou na ONT/ONU conector diferente do especificado pelo fabricante do equipamento; pois isto geraria uma perda de aproximadamente 3 dB logo na saída do equipamento em função da diferença do polimento dos conectores. Ou seja, o conector que você deve inserir na OLT ou ONT/ONU é definido pelo fabricante e não por você! Na rede, conforme explicado acima, poderá ser SC/PC ou SC/APC. Lembrando que as redes FTTx para dados ou vídeo IP suportam bem conectores PC e que redes FTTx com vídeo analógico requerem conectores APC. E agora, qual será sua escolha?


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Coluna

POR MANOEL SANTANA PRESIDENTE DA ABRAMULTI, SÓCIO FUNDADOR DA UNOTEL, UNOTRADE, E CEO LAFAIETE TELECOM E VIAREAL TELECOM

SINDICATO

A IMPORTÂNCIA DO SINDICATO PARA PROVEDORES Na medida que o Provedor de Internet passou a ser um Operador de Telecomunicações, uma categoria já estabelecida no marco legal Brasileiro, passou a ser bombardeado por uma série de complicações legais, regulatórias e fiscais. E na medida que a classe de ORTs (Operadores Regionais de Telecomunicações) prosperavam, passou também a chamar a atenção de inúmeros órgãos e pessoas de todas as esferas governamentais e corporativas. Assim, órgãos como CREA até tentaram fazer com que tivéssemos projeto e registro para cada uma de nossas instalações. Ideia infeliz que não prosperou.Muitas empresas têm reportado perda de ações trabalhistas devido terem enquadrado seus funcionários em um Sindicato inadequado, que não fosse o de trabalhadores em Telecomunicações.O maior problema é que o Sindicato Patronal ao qual os ORTs deveriam estar filiados, este que deveria obter com os sindicatos dos trabalhadores em telecomunicações as condições adequadas ao tamanho e localização (interior dos estados) das nossas empresas, foi criado apenas para as grandes operadoras nacionais. As grandes operadoras nacionais não querem que nossas empresas sejam afiliadas a este sindicato, que já possui projeção nacional e um enorme poder político, porque somos, em número, muito maiores do que elas e poderíamos em uma eleição tomar o poder do Sindicato, com enorme arrecadação. A única saída foi criarmos um Sindicato nacional da nossa categoria, que já está em fase de registro, para então iniciarmos negociações com sindicatos de trabalhadores de telecomunicações que sejam adequadas às nossas realidades. Poderíamos até pensar em incentivar nossos próprios colaboradores a criarem um sindicato de trabalhadores ainda mais

adequado às suas realidades sem ser tão genérico como os que estão por ai. Este Sindicato Patronal dos Provedores de Internet, classificação que ainda faz parte dos contratos sociais de nossas empresas, poderia vir a ser um aglutinador nacional de nossas demandas e agir da mesma forma que o Sindicato das grandes operadoras, podendo se tornar até mesmo mais influente que este. Pode vir a ter condições de fazer convênios com diversos órgãos visando o aprimoramento da nossa classe em todas as demandas com treinamentos de governança, administração, fiscal, tributário, trabalhista, técnico, segurança, etc. Também convênios de fornecimento de equipamentos, materiais, serviços, descarte de materiais e equipamentos para reciclagem, por exemplo. Na realidade, o que for pensado poderá ser possível. Basta que consigamos o devido registro e que tenhamos à frente pessoas resignadas e batalhadoras, pois um sindicato não pode existir apenas para “cumprir tabela”, deve existir para mostrar seu serviço e sua competência. Há a necessidade de se compreender exatamente a realidade das nossas empresas e pautar as suas ações no sentido de melhorar ainda mais as condições de cada uma dessas. Nossas empresas estão cada vez mais destacando-se no cenário nacional, mas, principalmente, no cenário local, passando a chamar a atenção dos diversos órgãos de controle, como os fiscos municipais, estadual e federal. Além destes, somos alvos, principalmente, de órgãos de controle trabalhista, devido a compormos um modelo de empresa que detêm mão de obra consideravelmente volumosa e exposta a um certo número de riscos. É hora de prevenção de problemas e o nosso Sindicato já está chegando tarde.


HUMOR

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VIDA DE SUPORTE Por André Farias : www.vidadesuporte.com.br Nós sabemos que durante o caminho muitas coisas acontecem. E, principalmente, que muitas coisas não deveriam acontecer. Você se identifica com esta Vida de Suporte?


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V O C Ê N A R E V I S TA

Este espaço é dedicado a você, cliente e parceiro. Envie sua imagem com seu nome, o nome de sua empresa, local da empresa e o que faz no momento da foto para marketing@ispmais.com.br. Sua foto pode ser publicada!

Nome: Equipe de infraestrutura Nome do provedor: Tchê Turbo Onde está: Frederico Westphalen, RS O que está fazendo: Ativação da rede FTTx Objetivo: Nossa equipe de infraestrutura realizando a instalação da rede FTTx, a fim de ampliar a rede e proporcionar mais velocidade e qualidade na conexão, deixando nossos clientes conectados com toda tecnologia da internet fibra óptica da Tchê Turbo.


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Nome: Alexandre Nome da empresa: ISPSHOP Onde está: Goioerê, PR O que está fazendo: Organização de estoque Objetivo: Facilitar o acesso aos produtos afim de reduzir o tempo de separação, conferência e envio.

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Nome: Adelson Nome do provedor: VisãoNet Telecom Onde está: Arapoti, PR O que está fazendo: Construção de rede óptica Objetivo: Realizar o atendimento FTTH para clientes corporativos.

Nome: Vinicius e Fábio Nome do provedor: Visãonet Telecom Onde estão: Entre Maringá e Jandaia do Sul, PR O que está fazendo: Ativação de um backbone Objetivo: Interligação de POP


 Junho 7° ISP – Encontro Nacional de Provedores Data: de 1 a 3 de junho Local: Centro de Convenções Frei Caneca – 5° piso Endereço: Rua Frei Caneca, 569 - Consolação, São Paulo, SP Telefone: (11) 3472.2020 Mais informações: www.abrint.com.br/7oisp-encontro-nacional

Expedição InternetSul Data: 19 de Junho Local: Hotel Alpestre Endereço: Rua Leopoldo Rosenfeld, 67 - Planalto, Gramado, Rio Grande do Sul Telefone: (54) 3286-3390 Mais informações: www.internetsul.org.br

 Agosto 7° ISP – NETCOM 2015 Data: de 25 a 27 de agosto Local: Expo Center Norte (Pavilhã Branco) Endereço: Rua José Bernardo Pinto, 333 (próximo ao Metrô Tietê), São Paulo, SP Mais informações: http://www.arandanet.com.br/eventos2015/netcom/index.html

 Setembro Expedição InternetSul Data: 11 de Setembro Local: A definir Endereço: Chapecó, SC Mais informações: www.internetsul.org.br


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