CORREDOR ECOLÓGICO DO MURIQUI

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Corredor Ecológico

do Muriqui

INICIATIVA

1º ENCONTRO ESTADUAL DE ÁGUAS E FLORESTAS Agosto de 2010


Corredor Ecológico

do Muriqui • Por que o Corredor Ecológico do Muriqui? – PED isolado das UC do Rio de Janeiro; – Importantes fragmentos de Mata Atlântica sem estratégia para conservação e/ou conexão; – Vetor de desenvolvimento econômico na região como oportunidade para viabilizar ações de restauração e conservação;


Corredor Ecol贸gico

do Muriqui

392.543,3 hectares


Corredor Ecol贸gico

do Muriqui

392.543,3 hectares


Síntese do CEM • 392.543,3 hectares de área total do Corredor Muriqui; • 8 municípios; • 8 bacias hidrográficas; • 5.000 propriedades rurais; • 23 unidades de conservação.


Metas cumpridas • CEM já esta consolidado como área de interesse para ações de conservação e desenvolvimento sustentável no estado do Rio de Janeiro; • Base de dados e informações de alta qualidade e disponível para diferentes níveis de organizações e instituições com focos em ecologia, socioeconomia, biodiversidade, entre outras; • Rede de comunicação e intercâmbio de experiências e iniciativas formada e validada


ESTRATÉGIA E METAS


Corredor Ecol贸gico

do Muriqui 392.543,3 hectares


Áreas focais O IBio desenvolveu esta metodologia como forma de priorizar as intervenções:

• A implantação do Projeto do Corredor Ecológico do Muriqui promoverá, prioritariamente, ações diretas em 6 áreas focais; • Os critérios para escolha das áreas focais consideraram análise da paisagem, informações sobre sócio-economia e governança local.



Áreas em números • Total de 2.333 fragmentos florestais; • 89% dos fragmentos tem até 50 ha; • 169 fragmentos com mais de 50 ha; Nº

Área total Área de restauração

Área para C

% para C Ton de Ceq.

1

37.608,3

6.982,9

3.551,9

50,9%

1.065.579,0

2

11.604,4

5.193,4

1.843,8

35,5%

553.140,0

3

2.843,8

343,9

29,9

8,7%

8.970,0

4

19.654,1

7.972,8

2.577,7

32,3%

773.316,0

5

23.387,1

7.327,8

4.174,5

57,0%

1.252.362,0

6

13.458,2

5.486,3

3.055,4

55,7%

916.608,0 área em hectares


Acervo ASEMA



Componentes do projeto 1. Áreas protegidas - criação de UC públicas e privadas e averbação e proteção de Reservas Legais;

2. Restauração florestal - em Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal, formando corredores ecológicos;

3. Atividades econômicas - planejamento de propriedade e incentivo a atividades sustentáveis

4. Mobilização social e comunicação - programa de

comunicação, constituindo capital humano e formando uma rede de instituições parceiras.

5. Gestão e monitoramento - planejamento, execução e monitoramento das atividades e resultados do projeto.


Percentual Áreas Correspondente a (hectares) Área Total (%)

Área Total

392.543,3

Uso inalterado

239.038,9

60,9

Regeneração Desmatamento Áreas Elegíveis para Carbono

44.876,7 46.601,3

11,4 11,9

58.939,8

15,0

3.540,6

0,9

Áreas Elegíveis em APP sem Floresta


Área Total de APP APP com Floresta APP sem Floresta

Percentual Áreas Correspondent (hectares) e a Área Total (%) 28.069,5 9.159,7

32,6

18.909,8

67,4




Grandes metas – 10 anos • 9.080 hectares restaurados; • 25.000 hectares protegidos (UC municipal + RPPN + RL); • Ampliar a proteção em 60% da área protegida atual; • 1.500 propriedades rurais adequadas; • Cadeia produtiva da restauração florestal desenvolvida e implantada; • APL do ecoturismo e da silvicultura incentivados; • Rede de parcerias do Corredor Ecológico do Muriqui criada.


Grandes metas – 2 anos • 350 hectares restaurados; • 1.800 hectares protegidos (UC municipal + RPPN + RL); • Ampliar a proteção em 20% da área protegida atual; • 150 propriedades rurais adequadas; • Rede de parcerias do Corredor Ecológico do Muriqui criada.


ÁREA FOCAL

ÀREA FOCAL 3


ÁREA FOCAL • Justificativa: – Localizada na zona de amortecimento do PED; – Apresenta uma IBA e KBA – área de interesse para biodiversidade; – Presença de muitas nascentes desprotegidas e APP sem vegetação.

• Ações prioritárias: – Diagnóstico detalhado dos imóveis rurais; – Planejamento dos imóveis rurais; – Organização da mão de obra com qualificação e formação de cooperativa; – Insfraestrutura básica para produção de mudas em escala para a restauração a ser promovida; – Restauração de 350 hectares de em área de nascente e APP.


Propriedade padrão atual Infra-estrutura Pastagem degradada de baixa produtividade

Área de Preservação Permanente deficitária

Curso d’água assoreado Reserva Legal insuficiente

Solos expostos e improdutivos FONTE: Adaptado de APREMAVI


Implementação de sistemas produtivos sustentáveis

FONTE: Adaptado de APREMAVI


Melhoria de sistemas produtivos existentes (respeito às vocações locais)

Restauração florestal para a conservação hídrica

FONTE: Adaptado de APREMAVI


Propriedade modelo no futuro Infra-estrutura Cafezal de alto rendimento

Ecoturismo, Apicultura Pecuária Área de Preservação Permanente

Reserva legal adequada

Piscicultura

Reflorestamento e fruticultura FONTE: Adaptado de APREMAVI


Potencial de Carbono • 9.080 hectares restaurados • 2,34 milhões de toneladas de CO2 sequestradas (78.000 t/ano)

• 25.000 hectares em novas áreas protegidas • 7,8 milhões de toneladas de CO2 - REDD


Parcerias • SEA e INEA; • Núcleo de RPPN do INEA – AMLD – IBIO Meta de 10.000 hectares de RPPN em 2 anos • Asema – Associação Ecológica Amigos da Serra; • Prefeituras Municipais – Macaé, Trajano de Moraes e Stª. Mª. Madalena; • SEAPPA – EMATER • Instituições de ensino e pesquisa (UFF e ACAMEP);

APOIO


Obrigada! Gabriela Viana gabriela@bioatlantica.org.br (21) 2535-3940 www.geoatlantica.org.br www.bioatlantica.org.br


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