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“BIP” Isto das novas tecnologias, nos idos 80 e 90, convenhamos, era merecedor de um curso intensivo, principalmente para aqueles jovens de hoje que nunca tiveram o enorme prazer de privar com um “BIP”. Confesso que me lembro muito pouco desse aparelhómetro da marca “Motorola”, confesso que nem me lembro se usá-lo era caro ou mais ou menos barato… Mais, nem me lembro bem de como se fazia para enviar mensagens ou recebê-las… Mas lembro-me que, naquela altura, era um excelente e avançado meio de se ter contacto para além do telefone fixo, era algo que mexia connosco mesmo que estivéssemos em movimento, e, só por isso, já era extraordinário. Claro que, trazendo-o para a altura dos iPhones de hoje, os “BIP”, autênticos vibradores (entenda-se o lado não sexual do termo), eram uma tecnologia de ponta, ao ponto de nos permitirem “namoriscar” sem ser por cabine telefónica ou em voz sussurrante, para evitar ser-se “escutado”. Tenho a ideia de que os “BIP’s”, apesar de viciarem quem os tinha, não tiveram uma vida longa em Portugal, e acho que tal aconteceu devido à chegada dos telemóveis (e não me estou a referir às “malas” de 600 ou 800 contos – tive “uma”, emprestada pela rádio onde trabalhava), estou a referir-me aos “tijolos”, aqueles que, se não me engano, nos primeiros tempos de existência, permitiam que se enviassem e recebessem mensagens sem pagar (campanha bem conseguida para “aniquilar” os “BIP”), ou então, tentando não fazer da minha memória um hastear de erros e confusões, tinham um custo insignificante, provocando a “morte” do “BIP” mais rápido do que se suporia. É que: os telemóveis permitiam mais do que www.facebook.com/jackpot.portugal
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meia-dúzia de letras… (sorrisos) Infelizmente para eles, para os “BIP’s”, acabaram em gavetas ou em arrecadações. E mesmo aqueles que tentaram voltar a ter vida em “Feiras da Vandôma”, na verdade, limitaram-se a ficar com a esperança, nada mais do que isso. Lamento não ter contribuído com informações úteis que permitam recordar os “BIP” como merecem, mas décadas depois, é natural que a minha memória vibre com outras coisas. (risos) Quem teve um “BIP”? Quem pode acrescentar respostas às suposições que levantei? Todos os contributos serão bem-vindos, em nome da memória de todos os que, como eu, também vibraram com essa tecnologia “forex” ou, se preferirem, “muito à frente”. (risos)
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MEL GIBSON Bom dia, bom dia!!! Bem vindos a mais uma quarta feira cinzenta, carregada de chuva e vento. Para animar as hostes, quem melhor que o dono de uns lindos olhos azuis, cheio de charme e com sotaque australiano? Pois é, please welcome, Mr. Mel (que como o nome indica é um doce de lamber e chorar por mais) Gibson. É certo que neste momento já estás quase a ultrapassar a data de validade, mas na minha saudosa juventude, fazias parar o transito. Brave Heart é um icone! Qual a menina que naquela altura, não sonhava que lhe aparecesse um cavaleiro como tu, de cabelo comprido, olhos e azuis e pernas à mostra, para a salvar? Perdi a conta às vezes que vi esse filme - de facto, está-me a dar a vontade de o ver outra vez. Mas a tua vida não se resume só ao Brave Heart, filmes como Lethal Weapon, Forever Young, What Women Want, entre muitos outros, fazem o imaginário das mulheres voar, e voar e voar..... Ainda por cima tu sabes fazer gajas!!! Entre os teus oito filhos, encontram-se duas meninas (isto é a inveja a falar, de quem só lhe saem gajos na rifa). Perfeito, perfeito, era teres apanhado a mesma "doença" que apanhaste no Forever Young e ficares lindo e jovem para sempre. Esta crónica está a ser demais para mim, já estou a ficar com calores e sinto coisas a borbulhar. Se calhar é melhor ficar por aqui e ir trabalhar.... Deixo-vos com uma cena de Brave Heart. E lembrem-se, nunca ninguém nos pode tirar a liberdade, muito menos a de pensamento!!! Beijinhos, abraços e outras manifestações de carinho a quem de direito, www.facebook.com/jackpot.portugal
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“FASES” Sim todos temos muitas fases, quase que me atrevo a dizer que mais fases que a lua, e começamos bem cedo com esta mania das fases… Começamos a descobrir o mundo e surge a fase dos “porquês”… Mãe: - Vai tomar banho e vai para a cama. Filho: - Porquê? Mãe: Porque te estou a mandar! Filho: Porquê? Mãe: Amanhã tens de te levantar cedo! Filho: Porquê? E entre mais uns quantos porquês ganhávamos mais 30 minutos (o tempo que se conseguia ganhar dependia do estado de humor e paciência da mãe no momento) de brincadeira e uma mãe à beira de um ataque de nervos. Depois aquela bonita fase de fazer perguntas inteligentes aos pais à frente de qualquer pessoa “Oh mãe porque é que aquela senhora tem bigode?”; “Oh mãe, como é que nascem os bebés?” Era sempre uma boa maneira de dar uma nova cor as bochechas da mãe e de a deixar (mais uma vez) à beira de um ataque de nervos em mistura de vergonha e a pensar como é que se ia livrar daquela situação. Entre muitas outras fases há a que eu mais gostei foi aquela em que achamos que somos gente e que temos voto de matéria e mandamos. Quando a nossa mãe mandava fazer alguma coisa nós em muito bom som respondíamos “Não”, será que vale a pena desenvolver o que se seguia? www.facebook.com/jackpot.portugal
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Na verdade foi a fase que mais gostei e gostei tanto que ainda prolongo até aos dias de hoje. Não sei se nestes termos posso considerar uma fase. Diria que era mais uma forma de marcar a minha posição, em dizer “não” a alguma que a minha mãe me mandava fazer mesmo que segundos a seguir a estivesse a fazer (que remédio). Ainda hoje essa minha prolongada fase a irrita e eu divirto-me, é o lado criança em mim que quis manter este mau feitio (mas já que dizem que se vive mais anos quem o tem, vou mantê-lo e ver se bato o record de viver até as 200 anos). Hoje trago-vos o Noddy, não foi um dos desenhos animados que tenha acompanhado com tanta vontade como acompanhei outros, sei que recentemente esteve novamente em alta entre os miúdos e tive o grande prazer de conhecer o Noddy uns anos atrás, numa festa de Carnaval (achei um pouco estranho ver o Noddy a beber caipirinha, mas hoje em dia vemos de tudo) e tenho fotografias que o provam. O rapazito de madeira chamado Noddy, foi criado pelo autor Inglês de livros Infantis Enid Blyton, entre 1949 e 1963 e a parte de ilustração a cargo do Holandês Harmsen van der Beek. O primeiro livro publicado foi “Noddy na terra dos brinquedos”, foram produzidas quatro séries de desenhos animados num total de 150 episódios, sendo a estreia em Portugal 1995 e hoje em dia é utilizado em várias matérias para aprendizagem dos miúdos. Partilho convosco a musica em Português, e não se esqueçam de abrir alas para o Noddy. Recordar o passado é bom mas criar novas recordações ainda é melhor. Vamos criar novas recordações para o amanhã, e sejam felizes hoje (agora). Beijinhos e até para a semana.
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“...EM 1983” Este é um ano de grande importância, pelo menos para mim. É que, fruto da tal gravidez com a pretensa “ajuda” do Papa, de que vos falei na última crónica, FUI PAI pela primeira vez. É verdade. A 27 de Fevereiro nasceu a nossa Cecília (Coquinhas, para nós). E que linda ela era. Oh felicidade! Só quem é pai consegue descrever a sensação, não é? Até as noites sem dormir parecem não ter importância… Tudo era novidade: primeira filha, primeira neta, primeira sobrinha… Enfim, eram só miminhos. Mas ela bem os merecia, não duvidem. Perante isto, tudo o que de resto se passou “perdeu” importância. De qualquer forma, aqui vai uma amostra dos principais acontecimentos do ano: A 27 de Janeiro faleceu Louis de Funès, o gendarme mais simpático de todos os tempos. O que eu não me ri à custa deste homem. Rimos todos, suponho. Mais tarde, a 1 de Setembro, um avião civil sul-coreano foi derrubado por caças soviéticos, provocando a morte de todas as 269 pessoas a bordo. A então União Soviética alegou que não sabia se o avião era civil ou militar. Vai daí, pensando que poderia tratar-se de um ataque dos americanos, resolveram praticar tiro ao alvo. Mais um dano colateral da guerra fria que, então, ainda se vivia. E foram tantos… Para desanuviar o ambiente eis que, a 19 de Setembro, se dá a independência da www.facebook.com/jackpot.portugal
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“Federation of Saint Christopher & Nevis” (Federação de São Cristóvão e Neves, para os amigos). É o menor Estado soberano das Américas, com apenas 51.300 habitantes. Tratando-se de ilhas tropicais, frequentemente sujeitas a furacões, não me parece que seja de lá que vem o abominável homem das neves. Era para ser uma piada mas saiu um bocado seca. Peço desculpa. De registar também a atribuição do Prémio Nobel da Paz a Lech Walesa, o homem que mudou os destinos da Polónia e, porque não dizê-lo, em parte, do mundo. Antes de terminar, quero falar-vos do segundo acontecimento mais importante do ano. Segundo porque, obviamente, o primeiro foi o nascimento da minha “mais velha”: Mas não podemos deixar de dar o devido relevo à criação, precisamente em 1983, do Museu de Cerâmica das Caldas da Rainha. Nunca visitei este Museu, infelizmente. Mas imagino que por lá guardem muitos dos c******* que por lá se fazem… Beijos e abraços e até para a semana.
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Subam, subam... e, mesmo sem precisarem de levantar o dedo – o mesmo com que a maioria fez sinal de “fixe” a MÁRIO SOARES ao elegê-lo presidente –, douvos mais uma boleia até ao ano em que Deus emprestou a mão a MARADONA; falo, pois, de 1986, que, numa feliz coincidência com a designação de Ano Internacional da Paz pelas Nações Unidas, assistiu ao fim de duas ditaduras, com o Haiti a libertar-se de ‘BABY DOC’ e as Filipinas, tombado FERDINANDO MARCOS, a conhecerem os mais de três mil pares de sapatos de IMELDA... O ano em que tanto(a)s perderam o fôlego por causa de “Top Gun” foi também de aproximações: políticas, com a assinatura do Acto Único Europeu, físicas, com o anúncio da construção do Túnel da Mancha, e até religiosas, com o ecumenismo de JOÃO PAULO II a torná-lo no primeiro Papa a visitar uma sinagoga. Cabe ainda lembrar que foi em 1986 que apareceu o primeiro vírus de computador – mas os seus criadores disseram que não foi de propósito e, como então fez a DORA, talvez tenham acrescentado: “não sejas mau para mim”... Foi logo no dia a seguir ao dos meus (ai, ai... 22) anos que os ventos do lado de lá da Mancha sopraram o disco que hoje vos trago – e se na altura, confesso-o, me custou a perceber que era mesmo de dois mocinhos que se tratava, foi-me bem fácil reconhecer a marca que deixaram na música dos anos 80... falemos então do (homónimo) disco de estreia dos “THE COMMUNARDS”. Na verdade, dois temas lançados em ‘single’ precederam a estreia, mas nem a urgência ‘pop’ de “You Are My World” – a que a formação musical clássica de RICHARD COLES empresta laivos ‘Vivaldianos’ –, nem a exuberância de “Disenchanted” e da sua batida dançável poderiam abrir melhor o álbum do que aquele que se converteria numa das assinaturas da banda: “Don’t Leave Me This www.facebook.com/jackpot.portugal
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Way”, hoje um clássico, reconhecível à primeira e imparável batida, e uma das músicas que integra a lista das minhas favoritas da ‘dance music’ desses (loucos, há quem diga) anos oitenta. É ainda à dança que convida a sonoridade ‘disco’ de “Heavens Above”, onde já comparecem os metais que abundam no ‘jazz’, mais insinuado em “Don’t Slip Away”, para ser afirmado por completo na atmosfera de ‘cabaret’ de “Lover Man”, inusitado dueto numa banda cujo traço distintivo é, inequivocamente, o inacreditável ‘falsetto’ de JIMMY SOMMERVILLE, a atingir níveis “épicos” em “La Dolarosa”, tanto nos seus acordes mais tranquilos como na espécie de ‘flamenco’ em que parece transformar-se. E se ao próprio nome da banda não são estranhas as suas convicções políticas, também a iconografia soviética da capa e da foto escondem (ou deixam adivinhar...) o seu activismo – quer social, centrado no debate dos direitos da comunidade ‘gay’, que encontra claro eco na letra de “Forbidden Love” (e no próprio contexto histórico em que a ‘cover’ anterior de “Don’t Leave Me This Way”, a cargo de THELMA HOUSTON, se havia já inserido), quer político, bem presente no (belo) lamento de “Reprise” e na dedicatória de “Breadline Britain” a MARGARET THATCHER. Para o fim deixei um dos meus temas favoritos, do disco (onde sempre dividiu a minha preferência com o tema inicial) e também da banda: aproveito, pois, a inapelável e exótica sedução oriental de “So Cold The Night” para, como o próprio JIMMY, dizer ‘soon we will be together’ ou, mais prosaicamente... ...até p’rá semana!
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“POUCO CORPO PARA TANTA ALMA” A Osteogénese Imperfeita (OI) é considerada uma doença rara. Apenas 0.008% da população mundial é afectada por esta doença o que significa que, actualmente, há cerca de meio milhão de pessoas com esta doença em todo o mundo. Trata-se de uma doença congénita, resultante da ausência ou da incapacidade de sintetizar o colagénio, importante componente estrutural dos ossos que se tornam, por isso, anormalmente quebradiços. Daí que a OI se designe vulgarmente por doença dos ossos de vidro. A Osteogénese Imperfeita poderá desenvolver-se em formas muito leves ou em formas gravíssimas, que causam a morte do bebé ainda dentro do útero materno. No entanto, a maior parte dos portadores de OI está situada entre estes dois extremos. São em geral crianças de constituição física pequena, com cabeça volumosa, inteligência normal ou superior à normal, muito vivas e capazes de se adaptar bastante bem às suas limitações. Vem toda esta informação a propósito da pessoa de que vos quero falar na crónica de hoje: Mafalda Ribeiro. Talvez o nome não vos diga nada ou vos diga pouco, mas a Mafalda é, em Portugal, o rosto mais conhecido de entre os portadores de Osteogénese Imperfeita. A Mafalda nasceu com o pior dos prognósticos. De acordo com os médicos, ela sobreviveria apenas alguns dias. Mas não foi isso que aconteceu. Os dias transformaram-se em semanas, as semanas em meses, os meses em anos e a Mafalda tem hoje 29 anos!
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É uma enorme guerreira num corpo pequenino de apenas 97 centímetros e 20 quilos, determinada e teimosa como ela própria reconhece. A determinação e teimosia que a levaram a agarrar-se à vida, a estudar jornalismo, a exercer uma actividade profissional multifacetada (é técnica de comunicação, intérprete de Língua Gestual Portuguesa, autora do livro Mafaldisses – Crónicas Sobre Rodas, cronista no portal Sapo Mulher), a ir viver sozinha!!! Mafalda Ribeiro tem ossos de vidro, mas não quebra. Ela é o espelho de uma pessoa que luta contra as suas limitações, fazendo das suas “fraquezas” forças que lhe permitem levar uma vida tão normal quanto lhe é fisicamente possível. Para além disso, faz questão de dar o seu testemunho, um exemplo de superação, como forma de ajudar outras pessoas com deficiência. Mafalda Ribeiro acredita ter uma missão na vida: “abanar consciências”. Nas entrevistas que ela dá, no que escreve, na forma como vive, procura mostrar que as pessoas devem agradecer mais e queixarem-se menos, tornando, dessa forma, as suas vidas muito mais leves. E eu acho que a Mafalda tem toda a razão!!!
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ESTAÇÃO DE SÃO BENTO, PORTO Situada no centro da cidade do Porto, esta estação é um dos principais pontos turísticos. Ao viajar para o Porto, pode deslocar-se para o centro através de comboio. A Estação de S. Bento é o destino que você deve tomar para chegar ao centro. Ao chegar à estação vai ficar deslumbrado com a beleza do exterior e interior do edifício. Os azulejos no interior são únicos em todo o mundo e com uma beleza ímpar. Se está a pensar em visitar o Porto, a Estação de S.Bento é paragem obrigatória. Chegar à cidade do Porto de comboio e deparar-mo-nos com a estação de São Bento é sem dúvida muito agradável e dá-nos logo uma ideia que esta cidade possui uma arquitetura demasiado valiosa. A estação é célebre pelos seu painéis de azulejos que nos mostram acontecimentos passados, tais como a Conquista de Ceuta. É sem dúvida de uma beleza extrema e mesmo que não utilize este meio de transporte mas vá visitar o Porto não deve de deixar de visitar esta lindíssima estação de comboios. O interior do amplo átrio, forrado com vinte mil azulejos pictóricos da autoria de Jorge Colaço, que representam sugestivos quadros históricos e etnográficos. O friso colorido que se encontra a toda a volta do átrio conta a história dos meios de transporte por ordem cronológica, dos primórdios até ao aparecimento do comboio. Por baixo, grandes painéis historiados representam cenas da História de Portugal. No lado Norte, o quadro superior descreve um momento do Torneio de Arcos de Valdevez e o quadro abaixo, o cumprimento da palavra de Egas Moniz. Do lado sul, o painel do topo permite imaginar a entrada solene de D. João I no Porto, com sua noiva, D. Filipa de Lencastre e o inferior, cenas da Crónica de Ceuta. Outros painéis
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de menor dimensão têm por assunto quadros da vida da região. À chegada ou à partida desta estação, existe sempre uma grande agitação e movimentação de pessoas, umas que acabam de chegar à cidade, outras que estarão a ir para o seu emprego, outras que vão de viagem, outras que chegam de viagem. Podem ver-se pessoas à porta, nas bilheteiras, à espera do comboio, enchendo assim a qualquer hora do dia esta bonita estação do Porto.Esta estação é merecedora de visita, é certamente património histórico, se por acaso estiver a pensar passear na Ribeira do Porto, ver a Sé do Porto, etc, não deixe de passar na estação de São Bento. Posso dizer que é completamente diferente da maioria das estações Portuguesas, nesta estação foram conservados os pormenores antigos. Passem por lá! A estação de caminhos-de-ferro de São Bento, no Porto, foi considerada pela edição on-line da revista norte-americana "Travel+Leisure", como uma das "16 estações mais bonitas do mundo".
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