JACKPOT Magazine - 47, 17 Jun 2013

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“O CARTUCHO” Na semana passada falei-vos dos “espectáculos” caseiros, ao som de baterias feitas com bacias e violas em forma de vassoura, guardados para a posteridade em cassetes virgens. Hoje continuarei a falar de música. Só que a figura central não será uma cassete mas um cartucho. Isso mesmo, o cartucho, essa maravilha da tecnologia que se via em alguns carros (e não só) em finais dos anos 70 e inícios dos anos 80. Particularmente um leitor de cartuchos entrou na minha vida e dela fez parte durante um bom par de anos. Calma que eu explico. O meu sogro tinha uma carrinha Ford Cortina, equipada com um desses leitores de cartuchos. Até aqui tudo normal. Também normal era o facto de, frequentemente, aproveitarmos os Domingos para viajar até perto de Amares, onde vivia (e vive) grande parte da família da minha sogra. Naquela altura ainda não havia a A3 e a viagem durava quase duas horas. Uma estafa! A sorte é que, como não podia deixar de ser, havia música de fundo a bordo. Que nos era proporcionada por 2 (apenas dois) cartuchos. Ainda hoje recordo, não sem uma ponta de emoção, uma grande música que estava incluída num desses cartuchos, cuja fita já parecia “rouca” de tanto tocar. A letra, de um belo recorte poético, rezava assim: www.facebook.com/jackpot.portugal

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“Estava a assar sardinhas, Com o lume a arder Queimei a pilinha Sem ninguém saber Se fosse outra coisa Eu não me importava Mas foi a pilinha Que tanto estimava” Notável!... De tal forma que, desde então, não há orquestra filarmónica, tuna académica ou rancho folclórico que não inclua este grande clássico no seu repertório… Para terminar, e já que hoje é noite de Santo António e há festa rija para os nossos amigos de Lisboa (e não só), permitam-me um conselho: se, por acaso, se aproximarem das brasas, não se esqueçam de proteger a pilinha. Depois não digam que eu não avisei… Beijos e abraços e até para a semana

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Estava difícil, mas mude-se de casamenteiro o ofício a Santo António e venha ele ajudar a sair do prelo a 50ª Platina... para um recuo a 1996, em que, ante a vitória da Alemanha no Europeu, apetece dizer "nada de novo" – não foi, todavia, bem assim: por cá, até se estreou um Presidente, SAMPAIO, e LÚCIA MONIZ, com uma canção de que, talvez injustamente, quase me não lembrava, arrancou a melhor classificação portuguesa num Festival da Eurovisão... talvez por falar dum coração “sem cor”, bem diferente do que vibraria com a medalha de ouro de FERNANDA RIBEIRO nos Jogos Olímpicos. O ano em que Sarajevo viu, finalmente, terminar um cerco de quase 4 anos, colocou uma série de outros “pontos finais” nas histórias de que se faz a História, testemunhando a morte do ‘ami’ MITERRAND, o final do casamento do século e a última actuação dos RAMONES, a célebre banda´punk’ que, ao que parece, apenas tocava em três acordes; mas também leu a declaração da 'Jihad' de BIN LADEN, com que uma espécie de outra era se iniciaria... Ainda que já agendado há algum tempo, hesitava um tanto em trazer aqui o disco de hoje, pelas semelhanças no registo de vários dos seus temas, mas sempre gostei muito deste que é (não por acaso) um dos mais vendidos de sempre – como tantos, decerto, sobretudo antes de “já não poderem ouvir” a senhora, no ano seguinte – e quando até as “Capas que Fizeram História” do JACKPOT premonitoriamente o apresentaram, cá está “Falling Into You”, de CÉLINE DION. É com uma quase épica grandiosidade que o álbum abre, e logo nos primeiros acordes de “It’s All Coming Back To Me” se vê (ouve, melhor dizendo) que CÉLINE não deixará os créditos por mãos alheias, libertando – entre alguns apontamentos mais baixos – toda a energia do seu poderoso instrumento vocal, que há-de domar www.facebook.com/jackpot.portugal

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adequadamente no mais calmo “Because You Loved Me”, outro dos vários ‘hits’ do disco (onde, mesmo assim, sobressaem alguns dos seus impressionantes agudos, aqui e ali a lembrarem-me a saudosa WHITNEY); o dramatismo vem ao de cima com o portentoso “All by Myself”, numa das mais intensas interpretações dum tema tantas vezes glosado (e que se baseia, afinal, numa peça clássica de RACHMANINOFF), depois da enleante percussão de “Falling Into You” e da sonoridade hispânica que a guitarra confere tanto ao doce murmúrio como às mais altas vocalizações de “Seduces Me”. O andamento sobe no ‘R&B’ de “Make You Happy”, que em vários momentos me evoca a voz de ANASTACIA, na batida de “Your Light”, e mais ainda no ‘pop-rock’ de “Declaration of Love”, mas são indubitavelmente as baladas que dão corpo ao álbum, como evidenciam o ‘soft-rock’ de “Dreamin’ of You” – que resulta mediana mas convincentemente, de permeio a tantos temas poderosos –, de “I Love You” – onde a mais repetida frase das canções de amor adequadamente o celebra – ou a perfeita orquestração de “(You Make Me Feel Like) A Natural Woman”, plena de apontamentos bem “cheios”, a sublinharem adequadamente a voz de Miss DION, num registo moderadamente ‘gospel’ que haverá de regressar antes do africanizado final de “Call the Man”. “Vestindo” de inglês alguns temas do maior sucesso discográfico francófono de sempre, também seu, o segundo álbum mais vendido de sempre duma intérprete feminina tem ainda lugar para “I Don’’t Know”, outra orquestração particularmente bem sucedida num compassamento a que os metais e os coros emprestam assinalável beleza, e para o tom vagamente feérico de “If That What’s it Takes”, que ressurge na doçura de “Fly”, um terno (e pessoalmente sentido pela cantora) suspiro musical complementado por vocalizações que parecem, elas mesmas, instrumentais. Fugirei, porém, à (muito bem sucedida) ortodoxia romântica para me despedir ao som da galopante homenagem à Miss ‘Hot Legs’, na reinterpretação vibrante de “River Deep, Mountain High”, que figura entre as minhas favoritas, com a promessa de – mesmo atravessando rios e subindo montanhas (?) – regressar mais rapidamente, se possível... ... p’rá semana!

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GRUTAS DE SANTO ANTÓNIO Hoje deixo-vos uma sugestão de passeio, algo bastante refrescante para estes dias de calor... uma viagem debaixo da terra a um local fresco e cheio de belezas naturais. As Grutas de Santo António, situadas em Pedra do Altar, no concelho de Porto de Mós, em Leiria, Portugal, foram descobertas em junho de 1955 por dois homens que trabalhavam lá perto. Quando andavam à procura de um pássaro que tentavam caçar, os homens entraram por uma fenda aberta num rochedo por onde a ave havia passado. Assim, por acaso, descobriram estas grutas de estalactites e estalagmites. Vale bem a pena visitar pois elas mostram-nos ambientes completamente diferentes. Nelas poderão ver salas desniveladas e vários lagos naturais, túneis interrompidos por profundos lagares, cursos de água estalactites e estalagmites. São uma extraordinária obra da natureza. É um sitio ótimo para levar as crianças, e lembrem-se não recolham material nem destruam nada. Tudo o que vão ver a natureza levou imenso tempo a construir. A titulo de exemplo 1 cm de estalactite e estalagmite demora 1 século a "crescer". Ah... levem um casaquinho... aquilo lá em baixo é frio!

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