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Não sei se sabiam, mas eu e a Madonna somos amigas desde pequeninas. Ou melhor, desde que eu era pequenina porque ela já era espigadota quando eu nasci. Aliás, para mim ela é a Little Nonni, como era carinhosamente conhecida em miúda para a distinguirem da sua mamã que também se chamava Madonna. Conhecemo-nos no Michigan, numa cidade chamada Bay City, onde ela vivia com os pais e com os irmãos Martin, Anthony, Christopher, Paula e Melanie e costumávamos brincar todos juntos à patela e ao elástico. É daí que vem aquela fendazinha que ela tem entre os dentes, porque um dia decidiu involuntariamente fazer do elástico fio dental… O pai dela era engenheiro na Chrysler e na General Motors e às vezes eu ía com ela ver o pai trabalhar. Foi assim que me nasceu o bichinho pela área automóvel. Mas a minha Little Nonni nunca estava muito tempo na mesma cidade. Cresceu entre Detroit, Pontiac e Rochester Hills e sofreu o choque da morte da mãe de cancro da mama aos 5 anos e a imagem da mãe morta ainda hoje a assombra. Depois da mãe morrer, ela e os irmãos revoltavam-se contra qualquer mulher que o pai trouxesse a casa com a intenção de substituir a mãe, por isso o pai adoptou uma táctica: contratou uma governanta jeitosa para cuidar da casa e dos filhos, e quando estes já se tinham apegado à senhora, de nome Joan Gustafson, casou-se com ela! Era a tia Joan como eu lhe chamava, embora a Nonni se referisse a ela mais frequentemente como “a vaca sem nível”… As coisas pioraram quando a Nonni teve mais dois meio-irmãos. Revoltou-se contra o pai e tornou-se uma adolescente rebelde. Os meus pais até me proibiram de andar com ela! A minha mãe um dia chamou-me e disse-me “Ana Maria! Se te volto a ver com aquela desavergonhada da Madonna Louise dou-te um enxerto de porrada que não te sentas tão cedo…!!” Claro que eu ainda era uma menina inocente, que andava de totós e saia aos quadrados e a Nonni dizia-me sempre “You look like a virgin! Grow up, girl!” E foi daí que mais tarde veio a música… Mas veio muito depois de ela ter ido estudar para os colégios St. Frederick's e St. Andrew's e mais tarde www.facebook.com/jackpot.portugal
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JACKPOT MAGAZINE O melhor do passado... HOJE! para a West Middle School, onde era conhecida por ser muito boa aluna e por levantar a saia para mostrar a cuequinha aos rapazes. Quando se soube disto, já não tive outra hipótese a não ser encontrar-me com ela às escondidas… Quando ela entrou para a Rochester Adams High School tornou-se a melhor aluna e líder de claque, apesar da sua rebeldia, o que lhe proporcionou uma bolsa de estudos de dança na Universidade de Michigan. Teve aulas de ballet e incentivada a seguir uma carreira na dança, mudou-se para Nova Iorque onde chegou com 35 dólares no bolso. Para se sustentar, a Nonni trabalhou como garçonete na Dunkin’Donuts e com alguns grupos de dança moderna, para equilibrar as coisas. E o peso, digo eu… Com um namorado chamado Dan Gilroy, formou a sua primeira banda de rock, a Breakfast Club, a que se seguiu novo namorado Stephen Bray e nova banda, de nome Emmy. O seu primeiro álbum saiu em 1982. “Everybody” iluminou as pistas de dança, dando-lhe a tão desejada visibilidade e fama. A partir daí, toda a gente se vestia e penteava como a Nonni; tops de renda, saias sobre calças capri, crucifixos, pulseiras e cabelos descolorados, uma tendência que foi criada para ela pelo estilista e designer de jóias Maripol. Em 1984, a Nonni lançou a música “Like a Virgin”, a tal dedicada a mim. Tinha eu 18 aninhos, e os meus pais achando que já pouco podiam fazer para me proibir de me dar com ela, uniram-se a umas organizações familiares que alegavam que a Nonni e os seus telediscos promoviam o sexo antes do casamento e prejudicavam os valores de família, exigindo que os vídeos e musicas da minha amiga fossem censurados. Eu telefonei-lhe a avisar e ela perguntou-me “Mas quem é que está contra mim?? “ e eu respondi “Toda a gente, pá!”. E ela pôs-se a cantar o “Everybody”… Nesta altura, constatei que não havia nada a fazer: ela estava mesmo destinada a tornar-se a rainha da Pop. A prova disso foi a performance de “Like a Virgin” no MTV Vídeo Music Awards, em que aquela maluca me aparece no palco em cima de um bolo de casamento gigante, vestida de noiva, mas sempre com o seu “boy toy” que para quem não sabe, era o cinturão que a acompanhava nos anos 80. O impacto foi tão grande que a fama tomou definitivamente conta dela e eu afastei-me para a deixar brilhar… é nessa altura que ela entra no mundo cinematográfico, primeiro em Vision Quest e depois, como eu me mudei para Portugal e ela nem sabia que este país existia, em “Desesperadamente à procura de Susana”. Que era eu. Mas ela mudou o nome para proteger a minha privacidade. Em 1985, casou-se com aquela peste do Sean Penn. Nunca fui com a cara dele, detesto tipos que batem em mulheres. E tinha razão, porque foi sol de pouca dura. Divorciou-se dele em 1989, alegando abuso e agressão. Neste espaço de tempo, lançou sucessos como “True Blue” (dedicada ao meu clube de futebol), “Live to Tell”, “Papa Don’t Preach” e “la Isla Bonita” (que foi o que ela pensou que Portugal era quando cá chegou finalmente à minha procura).
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JACKPOT MAGAZINE O melhor do passado... HOJE! Em Abril de 1990, iniciou a Blond Ambition Tour, que vem a ser considerada pela revista Rolling Stone como a tournée do anos 90. Mais uma vez causa grande alarido nos grupos religiosos e conservadores, devido às cenas explicitamente sexuais que performa em palco e até o Papa João Paulo II, que era um fôfo, veio pedir à juventude que não fosse aos concertos. Não satisfeita, e fazendo da polémica um degrau na ascensão à fama, protagoniza em 1990, no teledisco “Justify my love”, cenas de sadomasoquismo, sexo explícito, beijo homossexual e nudez. And so on, and so on, and so on… podia estar aqui a narrar-vos todas as cenas polémicas até hoje, mas os requisitos impostos pelo chefe de redacção para a elaboração desta crónica não permitem. Recordo-me de um telefonema que me fez a contar que se ía casar com um “guy” e eu fiquei contente por ela finalmente estar a acalmar e não estar a pensar casar-se com uma “girl” e levantar mais polémicas. A verdade sobre a minha Nonni é que ela é um exemplo de persistência e coragem. O facto de ter perdido a mãe aos 5 anos não fez com que ela assumisse uma atitude de vitima, mas antes de lutadora incansável perseguindo os seus sonhos. A Nonni é uma mulher forte e um exemplo de mulher. Gosto de pensar que foi dela que herdei estes olhos azuis… (ver foto, tirada a 13 de Setembro de 2004, no Pavilhão Atlântico, no primeiro concerto que a Nonni deu em Portugal, para celebrar o meu aniversário. Ah pois é! Julgavam que estava a brincar?). E sobre Madonna muito mais haveria a dizer, mas por falta de espaço, fiquem com o que ela diz de si própria em “Like it or Not” descrevendo-se de forma simples mas acertada: “Isso é quem eu sou Podes gostar ou não Podes amar-me ou deixar-me Porque eu nunca vou parar.” Não pares! Love you, Nonni!!
P.S: A título de curiosidade, Madonna foi eleita pelos jornalistas como a celebridade mais difícil de entrevistar. A par com… Lou Reed, que hoje nos abandonou. RIP, Lou Reed. Que todos os teus dias sejam perfeitos, onde quer que estejas.
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David Bowie, nascido David Robert Jones, nasceu em Londres a 8 de Janeiro de 1947. A mãe Margaret fazia limpeza num cinema e o pai Haywood era promotor de vendas. A família vivia no número 40 da Stansfield Road. Um seu vizinho referiu-se à cidade como o pior lugar possível para uma criança nascer na década de 40. Mesmo assim, desde cedo que David se distingue nas escolas por onde passa como cantor e dançarino, demonstrando uma capacidade musical acima da média. Os professores consideravam a sua dança “vividamente artística” e a sua postura “surpreendente” para uma criança, qualidades que contribuíram certamente para que muito mais tarde venha a ser conhecido como o “camaleão do rock”, devido à sua capacidade de renovação de imagem de formas sempre originais. Quando ouve pela primeira vez “Tutti Frutti” de Little Richard num vinil trazido pelo pai, David afirma ter escutado “a voz de Deus”. Da mesma forma se impressiona com Elvis Presley e o poder da música, assim que vê a prima, que nunca se levantava para nada, a dançar seguida e desenfreadamente “Hound Dog”. Quando dançava para os amigos escoteiros, fingindo ser Elvis ou Chuck Berry, a sua presença em palco era qualificada como “fascinante… alguém de outro planeta”. Estudou arte, música e desenho, recebendo o primeiro saxofone da mãe aos 14 anos. Em 1962, por causa de uma rapariga, é atingido num olho pelo murro de um amigo George Underwood usando um anel de grande dimensão, que mesmo após várias operações lhe provoca em termos definitivos percepção deficiente e pupila permanentemente dilatada. Por esta razão, aparenta ter um olho de cada cor, fenómeno conhecido como heterocromia, quando na verdade os dois são azuis. Apesar dos danos, David e George continuaram amigos, ficando mesmo George encarregue da parte artística dos primeiros álbuns de Bowie. A meados dos anos 60, David forma os “King Bees” e escreve uma carta a um milionário inglês chamado John Bloom convidando-o a “fazer por nós o que Brian Epstein fez pelos www.facebook.com/jackpot.portugal
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Beatles e a ganhar mais um milhão”. Bloom não responde mas encaminha o convite a Leslie Conn, que contrata Bowie e começa de imediato a promover o seu trabalho. Mas as músicas lançadas nos primeiros anos de carreira não têm qualquer sucesso comercial, obrigando David a recorrer a outras profissões para ganhar a vida. Só em 1972 alcança alguma notoriedade com “Starman”, a que se seguem sucessos consecutivos. Bowie choca todos em 1976, ao afirmar que a Inglaterra poderia beneficiar de um líder fascista e ao fazer a saudação nazi, enquanto chegava a um show num descapotável Mercedes-Benz. Mais tarde, defende-se dizendo que a sua mente estava alterada pelo uso de drogas. É com “Heroes” que alcança realmente a popularidade duradoura, que reafirma em 1983 com “Let’s Dance”. David Bowie já vendeu ao longo da sua carreira 136 milhões de álbuns e está colocado em 23º lugar na lista dos melhores cantores de todos os tempos. Entrou para o Rock and Roll Hall of Fame em 1996. Bowie atravessa-se na vida de todos nós com uma ou outra música. Seja o Let’s Dance ao som do qual pulamos na adolescência, ou então com este Absolute Beginners com que vos deixo, e que me acompanha quando em sonhos vou correr na praia de phones na cabeça e sou raptada por um grupo de simpáticos golfinhos que me arrastam para fazer ski aquático em direcção ao pôr-do-sol. Todos fazemos estes telediscos nas nossas cabeças. Ou não?
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Sejam bem vindos à década em que nada era descartável, onde comprar obedecia a regras rígidas, onde as escolhas que se faziam, esta incluída, tinham imperativamente que ser para a vida. Eu sei que mesmo a nós, nascidos numa geração bem diferente das actuais, a frase possa soar a estranha, mas estaria a faltar à verdade se porventura narrasse a história de uma forma diferente. Alguns, os de boa memória, não esquecem os vendedores engravatados, cheios de brilhantina no cabelo, e de bigode bem aparado, que proliferavam pelas lojas de electrodomésticos (sim, ainda não existiam as Wortens ou as Rádios Populares), a debitar as frases escrupulosamente decoradas, procurando habilidosamente vender a “banha da cobra”. Por esta altura, do alto dos meus 13 anos, sempre que lá entrava para ver os HI-FI dos meus sonhos, a ladainha do costume começava sempre pelo, “… isto é muito bom mesmo, não avaria, veja a garantia é de 3 anos, não encontra melhor…”. Invariavelmente, fosse qual fosse a marca, eram todos muito bons, porque imaginem, duravam uma vida, e até era fácil de reparar. Esqueçam lá a qualidade, por esta altura, “marchava” tudo o garantisse longevidade. Encontrar alguém a perguntar pela eficiência energética das máquinas de lavar, ou perguntar pela definição de imagem de um televisor, era coisa de visionários. Aliás duvido até que existisse algum vendedor esclarecido para responder a esse tipo de perguntas, consideradas difíceis. Quem o fizesse o mais provável era ter de aguardar pelo gerente de loja, e com alguma dose de sorte ver as perguntas satisfeitas. Caso contrário lá chegava a outra frase também célebre, “… pois… a isso não sei responder. Mas à quarta-feira eu ligo sempre para a marca e pergunto-lhes, não se importa de passar aqui na quinta?”. Esta era a parte mais difícil porque as quintas-feiras pareciam nunca mais chegar. Tudo isto serve para nos situar com propriedade na década de oitenta, onde o HI, era prefixo para tudo o que achávamos ser bom, e as garantias ainda valiam todas as sílabas imprimidas. Neste punhado de anos tão ingénuos, se vender nas lojas não era difícil, no pequeno ecrã passar mensagens também não obedecia a grandes engenhos. www.facebook.com/jackpot.portugal
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Este, o da PHILIPS, do qual guardo no meu baú das memórias, por ter sido um dos mais criativos é a prova cabal. Pegaram num actor em ascensão, ainda baratinho, colocaram um texto onde tudo se desenrola por meias palavras e “voilà”! Sai um comercial para a vida. Aposto que até o Miguel Guilherme estava longe de imaginar que a garantia dos seus zummmmmm, e dos seus bluuuus, neste comercial iriam permanecer intactos, sem avarias, nem complicações. E depois quem tem Philips tem tudo.
Já agora obrigado por me deixarem fazer um intervalo, aos meus intervalos. Precisei de cada segundo livre que me proporcionaram, garanto que lhes dei bom uso e que não se perdeu tudo. Agradeço por isso a paciência do nosso BIG BOSS, e prometo faltar menos.
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Hoje apetece-me levar-vos numa viagem ao mundo onde tudo pode ser reinventado. Onde, saber inovar, pode ser significado intemporalidade. Onde o segredo para o sucesso de uma marca nunca foi tão claro e desprovido de segredos. Confesso que ainda hoje, volvidos mais de duas décadas de presença neste meio, ainda existem fenómenos que me surpreendem. A Coca-Cola é sem dúvida um caso de estudo em todo o mundo. É pelo facto de ter atravessado a história dos EUA, e mais recentemente por ser pioneira no marketing agressivo. Para alguns são conhecidos os episódios de autentica “guerrilha” comercial com outras marcas concorrentes, e tanto quanto sei, não é conhecida uma batalha perdida pela marca. A Coca-Cola implementou no mercado uma nova forma de vender a sua identidade. Impressiona-me como é possível que o conservadorismo da receita do refrigerante, consegue caminhar lado a lado com a irreverência do Marketing aplicado. E se juntarmos a esses factores o facto de o publico alvo ser predominantemente juvenil, ainda vem reforçar mais todo o meu espanto. A marca de refrigerantes parece ser definitivamente aglutinadora de factores que julgávamos ser antagónicos. Lembram-se certamente das inúmeras vezes em que os telejornais focavam o reclame da marca, em plena Praça Vermelha, de uma ainda União Soviética fechada à economia de mercado livre. Ser apelidada de símbolo do capitalismo americano, não está ao alcance de qualquer um, e requer claro muito trabalho. Goste-se ou não, facto é que a bebida foi na década de 80 a bandeira da mudança no nosso planeta, chegando a muitos países para anunciar a chegada de um novo modelo económico, e chegou sempre à frente de todos os outros. Só por estes factores, chamar à Coca-Cola refrigerante é sem dúvida redutor, quando muito poderíamos apelidá-lo de “o refrigerante”, como se no mundo não existisse outro, e mesmo aí não estaríamos a ser inteiramente justos. Enfim poderia estar aqui o dia todo a dissertar sobre a garrafinha mágica (sim, a lata é uma modernice), mas não quero ser muito maçador. Já em 2012, trouxe em outra edição do Intervalo um anúncio da Coca-Cola, por outras razões, www.facebook.com/jackpot.portugal
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que em nada têm a ver com esta. Hoje, por um motivo especial, gostaria que todos se centrassem no segredo do sucesso desta marca. Ele é dentro de toda a complexidade, muito simples, perceber o mundo que nos rodeia, e preencher as expectativas das massas. A Coca-Cola foi capaz de interpretar isto na perfeição, e através de mensagens como a que vos deixo aqui no anúncio, e ir de encontro a cada um dos consumidores. Neste clipe comercial, elaborado em 1989, reparem como de garrafa na mão, novos e velhos, no campo ou na cidade, ricos ou simples trabalhadores, todos querem ter a sensação de VIVER. E quem não quer?
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LED ZEPPELIN Com o fim da banda de Blues-Rock entitulada The Yardbirds, o seu Guitarrista Jimmy Page decide que quer formar uma “super banda”. Em setembro de 1968, nasce a banda Britânica, Led Zeppelin, fundada pelo famoso guitarrista Jimmy Page, ainda hoje considerado um dos melhores e mais influente de todos os tempos. A banda era formada por: Page, na guitarra, Robert Plant, vocalista, John Paul Jones, baixista e teclista e pelo baterista John Bonham. Os Zeppelin editaram 9 álbuns, sendo que os 4 primeiros não tinham título, onde podemos encontrar músicas lendárias, tais como, “Rock n´ Roll”, “Black Dog”, “Stairway to Heaven”, “D´yer Mak´er”, “Whole Lotta Love”, “Immigrant Song”, entre outras. Esta banda de enorme sucesso, é considerada como uma das que mais vendeu no mundo da música, batendo records entre os 200 e os 300 milhões de unidades vendidas em todo o mundo. O sucesso era tal, que em 1995 entraram mesmo para o Rock and Roll Hall of Fame. O grupo desfez-se em 1980, com a morte do seu baterista, (Bonham), alegando que assim seria impossível substituir um membro da banda e manter o mesmo estilo. Desde então, os restantes membros só se juntam para atuações esporádicas, como aconteceu em 2007, no Ahmet Ertegun Tribute Concert, onde Jason Bonham ocupou o lugar do seu falecido pai na bateria. Ainda hoje, os Zeppelin ocupam um lugar de grande importância no atual meio musical, pois são reconhecidos por muitos, como uma das bandas mais influentes e inovadoras da história da música. Com um estilo único e inconfundível, são conotados como os responsáveis pela criação do Hard Rock e do Heavy Metal. Sabia que: - Os Led Zeppelin foram a primeira banda a usar laser num concerto de rock? - O titulo da musica Black Dog, surge por causa de um cão preto que entrava e saía do estúdio, durante a gravação do album IV? - Jimmy Page é fanático pelo ocultismo? - O nome Led Zeppelin, foi sugestão do baterista da banda The Who, pois dizia que aquele novo som parecia um balão de Chumbo? www.facebook.com/jackpot.portugal
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- John Bonham morreu afogado no seu próprio vómito, depois de ter ingerido em 12 horas, cerca de 40 doses de Vodka e 3 enroladinhos de presunto. Ainda hoje, os seus admiradores defendem que ele nunca deveria ter comido aqueles “malditos salgadinhos”?
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Hoje nesta 2.ª crónica, vou falar de um “icon” do rock que todos conhecem, James Newell Osterberg... Ah!!! Não!? Claro que conhecem, Iggy Pop. Iggy Pop nasceu nos Estados Unidos, mais propriamente em Muskegon, a 21 de Abril de 1947. Em meados dos anos 60, foi baterista num grupo de escola chamado, The Iguanas, onde tudo iria começar. Em 1969, forma a banda The Stooges, ou como também é conhecida, Iggy and the Stooges, que viriam a marcar o nome na história da música nas últimas décadas. Os Stooges eram formados por Ron Asheton na guitarra, Scott Asheton na bateria, Dave Alexander no baixo, que mais tarde viria a ser demitido, passando assim o Ron para o baixo e entrando James Williamson para a guitarra, e claro, o vocalista Iggy Pop. A principal influência nas suas performances em palco surgiram quando Iggy assistiu a um concerto dos Doors, em 1967 e ficou completamente maravilhado com o comportamento extremo de Jim Morrison. Em 1971, Iggy conhece David Bowie em Nova York, que viria a ser o grande impulsionador da sua carreira, tanto que em 1972, Bowie leva Iggy e Lou Red para Londres, com o intuito de lhes lançar carreiras a solo. Em 1977, com a ajuda de Bowie, Iggy lança os seu dois primeiros albuns a solo, o The Idiot, em Março onde se incluía o tema China Girl, que mais tarde viria a ser um sucesso de Bowie, e o Lust For Life, em Setembro. Na sua obra ficam também 17 álbuns de estúdio, com temas marcantes como The Passenger, Lust For Life, Candy, I Wanna Be Your Dog, Sixteen, New Values..., 3 álbuns ao vivo, 2 compilações e mais 3 álbuns de estúdio ainda como Iggy and the Stooges. Iggy é de facto e de direito, o maior exemplo de atitude anárquica, o pai do Punk Rock, a figura que levou todos os excessos que o rock consagrou aos extremos. Um poeta urbano com um aguçado senso de realidade, um leão com um microfone na mão, um tresloucado ao vivo, em palco fez de tudo... De todos os roqueiros que se leu ou ouviu falar, nehum será tão cru e simplório e ao mesmo tempo tão avassalador e grandioso como este, de nome Iggy Pop. É capaz de realizar o melhor, sem muita produção e ornamentação, tudo o que precisa é de uma boa alimentação, técnica, muito volume, um baixo e um bombo pujante e destruidor, e aquele esquelético e frágil homem transforma-se num monstro rugindo e rosnando, devastando tudo por onde www.facebook.com/jackpot.portugal
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passa. Por ironia do destino, Iggy é tido como uma mera descoberta de Bowie, mas a verdade é que sem Iggy Pop, Ziggy Stardust, a grande criação de Bowie, não existiria... nem os Sex Pistols, nem Joy Division, nem os New Order, nem Nike Cave, Smiths, entre outros. Sabia que: - Da lista de exigências de Iggy Pop, faziam parte, 50 cabeças de ovelha, um imitador do comediante Bob Hop, uma submetralhadora, algo com testiculos e 7 anões? - Iggy é comparado ao diabo da Tasmânia? - Iggy durante os concertos chegou a passar manteiga de amendoim e carne crua pelo corpo, além de se cortar com vidro? - Iggy já experimentou todo tipo de drogas e ácidos já inventados, não inventados ou importados de outras galáxias? - Reza a lenda que se a humanidade sucumbir num cataclisma nuclear, além das baratas e escorpiões, restará apenas Iggy Pop?
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“PASSAR A REDE” Há umas décadas atrás, enquanto miúdos, pelo menos para nós, passaríamos a ser graúdos quando entrássemos pela porta principal da escola secundária. E eu não fui excepção. (Alguém foi?) Obviamente que a transição da escola primária para o ciclo preparatório (chamemos as escolas pelos nomes correctos! - sorrisos) é uma etapa complicada, e complicada porque nos retira do colo da sala de aulas que dista meras centenas de metros da nossa casa e nos impõe viagens de autocarro (aquele veículo usado ao Domingo para se ir ao Porto), como se fossemos para o outro lado da cidade, sem o ir. Não foi fácil entrar no ciclo, e não foi fácil por causa de todos aqueles medos dignos de quem acaba de completar 10 anitos… Mas “fez-se” bem, principalmente por ter sido numa escola com infra-estruturas topo de gama para a época (1980), com inúmeras novidades a desviarem as atenções coleccionadas na 4ª classe; a começar pelo passar de 1 para vários professores, de uma para várias salas, do recreio para um pavilhão desportivo, de amigos da rua para colegas de várias freguesias e por aí fora… O ciclo preparatório – assuma-se – faz jus ao nome então usado, por ser o preparar efectivo para que entremos na escola à séria: a secundária. No ciclo preparatório, ainda jogamos ao berlinde e ao pica. Na secundária, nem pensar. No ciclo preparatório, sonhamos com beijos de língua. Na secundária, treinamos e praticamos com empenho. No ciclo preparatório, não faltamos às aulas. Na secundária, mais tarde ou mais cedo, gerimos as faltas. No ciclo preparatório, não tiramos negativas. Na secundária, principalmente no 9º ano, fazemos de tudo para não serem mais do que duas. Em resumo: quando se tem como cenário dois espaços divididos por uma rede (na Escola Preparatória/Secundária de Valadares era assim. Será que ainda é?), percebem-se os porquês de se andar 2 anos a olhar para o “recreio” dos graúdos, para as “gaijas bouas” que nos olhavam como se fôssemos bebés dentro de uma jaula… É, andamos “por ali” 2 anos a sonhar com o dia em que seremos grandes, com ou sem espinhas, porque entrar pela porta grande da www.facebook.com/jackpot.portugal
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Secundária, convenhamos, na prática, era muito mais importante do que ser-se piloto de Fórmula 1, na mesma altura em que víamos e sonhávamos ser o Piquet.
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“DAR CORDA ÀS SAPATILHAS” Quando se estava (finalmente) a caminho de se passar da escola preparatória para a secundária, muito do tempo investido com essa “primeira vez” passava pela mudança de guarda-roupa, tentando, desde logo, adoptar-se indumentária (parte, pelo menos) que nos fizesse ficar mais perto do “in” (ser aceites pelos “grandes” ou, no mínimo, não ser humilhados) e conseguir ficar-se bem longe do “out” (cromos sem lugar na caderneta). Naquele 1982, além das camisas ao xadrez colorido com metade dos botões desabotoados estrategicamente vestida por cima de uma t-shirt de cor preta, a qual fazia de fundo a uma corrente e crucifixo em prata, destacavam-se as calças de ganga bem justas (havia quem recorresse a papel higiénico para fazer “volume” – lá, sim, lá! – risos) com 3 a 5 centímetros acima do calçado, ou seja: propositadamente curtas, para ir “pescar”, garinas dizia-se. Mas o objecto de vestuário que, aparentemente, fazia a diferença para melhor eram as sapatilhas de uma de duas marcas: Le coq sportif (brancas) ou Nike (qualquer umas, desde que fossem Nike). E se fossem verdadeiras, ou seja: compradas numa loja e não na feira de Espinho, tanto melhor! Claro que existiam outras preocupações em mente. Na verdade, ter 12 anos era um factor negativo, por defeito, razão pela qual se perdiam horas a tentar ultrapassar a idade… De que é que estou a falar? Refiro-me às tantas vezes em que, fechados na casa de banho, dávamos uso a uma “Gillette” ou à máquina de barbear (com lâmina substituível) para fazer aquilo que a natureza não permitia: dar crescimento capilar a partes do corpo que, naquela juventude, erradamente, estavam “adormecidas”. Sim, estou a destacar o (des)fazer-se a barba! Mas não só no seu local habitual. Com todas as letras, estou a referir-me às incontáveis vezes em que as lâminas andaram desesperadamente à procura de pêlos nas faces, no peito e nas virilhas… Tudo em nome do: “deixar de ser puto para passar a ser homem”, necessariamente. www.facebook.com/jackpot.portugal
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É que isto de passar da escola preparatória para a secundária, para não se ser ultrapassado pelo que impunha o bilhete de identidade, implicava dar-se muita “corda às sapatilhas”, incluindo nas da marca “Gillette”.
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E porque sou uma romântica... Hoje início uma fase completamente nova que já me fez estar duas noites sem dormir mas adorei e por isso começo por falar numa das séries que mais adorei, "the love boat"... Foi uma série que marcou em vários sentidos. Quem não gostaria de se apaixonar num cruzeiro!? Eu adorava...de cada vez que um episódio começava permitia-me sonhar, descobrir que existia muito mais lá fora, existia um mundo a descobrir. Sorri, chorei, fiquei intrigada e até tristeza senti ao viver as histórias deste barco tão especial. Eu podia falar desde o barman que tanto era confidente como fazia rir os tripulantes até ao comandante que era sóbrio nas suas conclusões e muito protector com a sua filha Vicky, mas preferi falar-vos da minha experiência e impacto que esta série teve na minha adolescência. Foi com o já em português "barco do amor" que descobri o meu fascínio por viajar, comecei a sonhar todos os sítios que queria conhecer. Foi com o mesmo que idealizei como será a aventura de me apaixonar repentinamente por um estranho em viagem e quando dei por mim já fazia as minhas próprias séries, criava as minhas personagens e os meus enredos e neles existia sempre finais felizes! Desde então nasceu o amor pela representação e o poder ser várias pessoas e viver várias sensações! E como sou romântica, continuo até hoje à espera de me apaixonar repentinamente por um estranho!!! Até para a semana
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O milagre de Macgyver... Há quem apenas lhe chame um canivete suíço,para mim era o verdadeiro milagre!!! De cada vez que eu via este homem não sete mas de mais de dez ofícios era uma alegria! Este homem é o verdadeiro sonho de qualquer mulher, inclusive para arranjar tudo que estivesse estragado em casa, mas não só! Com o Macgyver não havia um único momento de monotonia, o homem era explosões, era perseguições, mas com aquele canivete ele fazia tudo. Depois de tanta acção ele ainda tinha tempo para o romance. Quem não gostaria de ter um Macgyver em casa?? Eu cá não me importava, era um consolo para a minha alma e até mesmo para os meus olhos... Imagino os maridos furiosos na hora do Macgyver ... Era só suspiros, pois o nosso aventureiro era um colosso e bem articulado, mexia-se bem... Este nosso herói pode voltar, será de todo bem recebido, nós mulheres agradecemos com toda a certeza o seu regresso e todas as suas aventuras e desventuras, iria ser uma verdadeira emoção ... E com esta série me despeço até a próxima terça, é sempre um prazer estar aqui!
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“MONOPOLY” É um dos jogos mais populares do mundo, em que propriedades como estações, casas, hotéis, são compradas e vendidas, em que uns jogadores ficam “ricos” e outros vão à falência. O Monopoly é um jogo que pode durar horas, dias ou mesmo meses, o jogo mais longo da história durou 70 dias. Veja aqui no Jackpot que brinquedos marcaram a sua infância, e tente descobrir como se brincava com eles. O tempo passa, as lembranças ficam...
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"PIÃO" Jogo que remonta à antiguidade, o pião é um jogo infantil antiquíssimo em Portugal. O pião de madeira deve ser envolvido com um baraço (o cordão) e então atirado ao chão, ficando a rodar e a bailar o mais longo tempo possível. Antes de atirar o pião, deve-se enrolar bem o cordel à sua volta, sem folgas. O cordel é segurado com a mão pela extremidade solta. Quando se desenrola, com o impulso da mão, puxando a baraça para trás, fá-lo girar. Quando o pião é lançado com grande intensidade dizse que a jogada é de “escacha”. Para jogar à roda, ou raia grande, marca-se no chão um círculo de jogo que poderá ter cerca de um metro e meio. Os jogadores devem projetar o seu pião em direção ao círculo.
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GLORIA GAYNOR Bom dia, bom dia!! E eis que, qual D. Sebastião numa manhã de nevoeiro, ou uma Fenix renascida das cinzas, eu estou de volta e muito contente. Alguns de vocês sabem que a minha ausência se deveu a motivos menos felizes (que grande eufemismo!) mas, sobrevivi! Porque a vida continua, porque os sorrisos são para manter e porque me dá um gozo danado escrever estas linhas não hesitei nem um minuto em aceitar mais este desafio do Francisco Moreira. E, para não fugir ao tema das musicas, gajos ou gajas que nos deram a volta a cabeça, e porque esta se adequa perfeitamente ao momento, quem melhor que a Gloria para nos dar o mote? Cantora por excelência do Disco Sound, fez-nos abanar o capacete ao som de Never Can Say Goodbye, I Am What I Am, Cant Take my Yes off You (acontece!) e, essa masterpiece por excelência, à qual algumas vezes recorro para me lembrar que a vida é bela, e que, no matter what, havemos de sobreviver. Sabem qual é, sabem? Por mais voltas que a vida nos dê, que nos vire do avesso e do direito uma e outra vez, há sempre que dar a volta por cima, encher o peito e gritar pela Glória! E depois de gritar, abanar, abanar, abanar... o capacete, a vida, o que melhor nos aprouver!!! E dançar, e sorrir, e amar, e não desistir nunca! Porque enquanto soubermos amar, estamos vivos, e enquanto há vida há esperança!!!! E o amor, ai o amor..... coisa complicada essa! Beijinhos, abraços e outras manifestações de carinho, mais ou menos próprias, a quem de direito!!!
P.S. Vês Francisco, como sou tua amiga, logo na primeira crónica, ofereci-te uma gaja!!!
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RICKY MARTIN Bom dia, bom dia!! Conforme prometido a algumas meninas que por aí andam a rondar, hoje trago-vos um belo rabo (.....e havia tanto para dizer sobre belos rabos, mas não temos tempo...!!), acompanhado de uma bela cara e de uma bela voz!! Um rapazito cheio de "salero" tenrrrrrrrrinho até mais não mas que, e não há bela sem senão, joga na equipa do adversário :( De seu nome Enrique, apareceu pela primeira vez aos olhos das meninas dos anos 80 com os Menudo. Mas aqui, perdoem-me as mais crentes, eu não perdia nem dois segundos a olhar para ele (até porque o moço só tem mais uns 6 meses que eu, e, sempre gostei de gajos mais velhos e experientes). Lança em 1991 o seu primeiro CD a solo, e a partir daqui, é vê-lo sempre a bombar, cada vez mais!! Músicas como Maria, She Bangs, Livin' la vida Loca (há lá coisa melhor?), o magnifico dueto com a Christina Aguilera - Nobody Want to be Lonely - e mais umas quantas das quais não me lembro agora e não me apetece ir ver!, porque sempre fui mais de lhe tirar as medidas do que propriamente de apreciar a sua música. No entanto, há uma que me faz divagar, mas onde, lamentavelmente, não se consegue ver o seu belo atributo (leia-se rabo). É ela com ela que vos deixo, num suspiro embalado...Come to me.... Come to me.... que eu descongelo-te esse gelo e faço-te arder nesse fogo! E para os meninos não se queixarem, ainda vos deixo de brinde a mecita que canta e encanta com ele!!!! Até para a semana, eu vou ali sonhar um bocadinho que o Ricky me leva a dançar, mas prometo que volto!!! Beijinhos, abraços e outras manifestações de carinho, mais ou menos próprias, a quem de direito!!
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Vai um fetiche a três? Prefácio: Vou começar à bruta, para retirar a excitação a quem se deixou enganar pela publicidade da tarde e ficou à espera da referência a alguma obra verdadeiramente graaaande! No mínimo, a de uma edição da Bíblia. Mas convenhamos que conseguir aqui introduzir 73 livros era obra! Não obstante, prometo que há fé, mas também sacrilégio, pecado (desse que estão a pensar), amor puro, confissão, amor do outro (é mesmo do outro mundo), boémia, tropicalismo, pecado (da gula) e... leiam. Deixemos então os preliminares e passemos ao que realmente interessa que é desflorar esta nova secção, batizada com a alcunha que, invariavelmente, se dava aos livros que menos nos apetecia ler. No entanto, o que escolhi para hoje só não terá sido lido por distração ou por quem não conseguiu contornar, na altura, as cruzes da censura. Desde logo, no Brasil, onde o escândalo rebentou em 1966, com a primeira edição de "Dona Flor e seus dois maridos", quando ainda não se sonhava que Jorge Amado viria a ser um dos mais publicados. E só não recebeu o Prémio Nobel da Literatura por razões insondáveis. (Nota do autor/eu: "Hei!" - diz o leitor mais atento - "mas 1966 não cabe no Jackpot!". Pois não, mas o 25 de abril foi só em 1974 e muitos livros estiveram até então proibidos pela censura lusitana...). Adiante! Para ter um livro irreverente, censurado, pleno de segundos sentidos (e terceiros, e quartos...), eu podia ter escolhido Sartre, Sade ou até "A Menina do chapeuzinho vermelho" do português José Vilhena, mas optei por um dos meus prediletos entre os preferidos da América Latina. E, sim, fui narcisista ao escolher uma primeira edição do meu ano, com muita malandrice e muita beatice para descobrir, ironizar e fazer humor sobre os costumes da época. Nesta estreia, tinha que juntar religião com culinária, amor e sexo, tropicalismo, alegria e felicidade. Para não falar do fetiche feminino de dormir com o marido e com o falecido (no verdadeiro sentido do termo). Daí ter escolhido a "Dona Flor e seus dois maridos", pois só o título é muito mais provocante do que a "Gabriela, Cravo e Canela" (a Sónia Braga até deu o corpo a ambas nas versões cinematográficas) ou a "Tieta do Agreste", entre tantos que o Jorge nos fez amar. www.facebook.com/jackpot.portugal
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E depois deste trocadilho tão... inqualificável, vão lá ler ou reler a Dona Flor e sorriam. Mas, antes, deliciem-se orgasmicamente (do ponto de vista cultural, claro!) com esta historinha contada pela Zélia que teve o privilégio de dormir com o Jorge. http://is.gd/hGxwF1
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“TRABALHADORES DO COMÉRCIO” Remexendo na nossa história musical da década de 80, cheguei às memórias que tenho dos “Trabalhadores do Comércio” e da canção que hoje vos trago: “Taquietinho ou Lebas nu Fucinho”... Lembram-se certamente que os Trabalhadores do Comércio entraram com força nos nossos ouvidos na década de 80 com canções como: “A Chabala do Meu Curaçom”, “Apunhalaste a Minha Mãe”, “Chamem a polícia”, etc. Em 1986, participaram no Festival RTP da Canção com a canção “Tigres de Bengala”. Mas o exemplo que, no meu ponto de vista, melhor os identifica e retrata é: “Taquetinho ou Lebas nu Fucinho”. O conteúdo deste tema, tal como outros desta banda de rock irónico, assenta na crítica social, política e económica da altura. Apesar dos 30 anos de distância, a mensagem continua a fazer todo o sentido... Só podiam ser do Norte, CARAGO!
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“ÓCULOS DE SOL” No meu tempo fumar tornava-nos “homens”, ainda que tivéssemos 9 anos e dependêssemos do gamanço que fazíamos aos Kentucky mata-ratos do avô. Mas o que, na verdade, dava “estatuto” eram os óculos de sol. Portanto, aí pelos 16 anos e logo que os primeiros ordenados o permitiram, lá fui eu comprar o meu par de lunetas de luxo. Uns Ray Ban fantásticos, com lentes verdes e armação dourada. Um verdadeiro modelo exclusivo, só acessível a mim e a mais uns quinhentos mil… Como não podia deixar de ser, a compra foi rentabilizada ao máximo, com os meus “Raibantes” a terem as mais variadas funções: tanto protegiam do sol como ajudavam a disfarçar um olhar mais malandreco (ou envergonhado) para as miúdas. Ou até uns olhos remelados depois de uma directa… Mas, como não há bela sem senão, escapou-me um “pequeno” pormenor. Uso óculos, dos a sério, desde os 8 anos. E sem eles sou o perfeito cegueta. Vai daí, a solução era andar com os dois pares de óculos. Se a ideia era impressionar e dar um ar de engatatão, pendurava os Ray Ban no nariz. Só que, assim, não conseguia ler a conta da esplanada e mal via o número do eléctrico ou do autocarro. E lá tinha que socorrer-me dos outros óculos. E isso não era nada dignificante para um “homem” com o estatuto que os “Raibantes” garantiam. Mas depressa tive que me convencer que aquilo não era vida e que os meus olhos, esses sim, é que eram importantes. Hoje contento-me com as lentes foto gray dos meus óculos. E posso ler o jornal, a conta da esplanada e até as letrinhas pequeninas de alguns contratos… Enfim, ainda tenho os Ray Ban no sótão (leia-se mesa de cabeceira). Quem sabe, um dia, talvez vos deixe dar uma voltinha com eles. Beijos e abraços e até para a semana. www.facebook.com/jackpot.portugal
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“A MODA DO PATCHOULY” Um destes dias passou pela frente do meu nariz um odor que há muito não sentia. De tão característico, trouxe-me à memória lembranças de outros tempos. Estou a falar-vos do célebre perfume Patchouly. Quem não se lembra, lá pelos anos 70 e 80, de ver (quase) toda a gente a usar este perfume? Onde quer que se fosse, lá estavam eles (e elas - menos, acho eu…) todos “bem” cheirosos, com os corpos e as roupas encharcados em Patchouly. Até parecia que não havia mais perfumes no mercado… Poucos foram os que escaparam à moda. Depois de um banhinho, toca a abusar da fragrância e partir para a night, no Shopping, na Discoteca, enfim… A gente vinha a quilómetros e já aquele cheiro se sentia no ar. Mas pior, mesmo, eram aqueles e aquelas que dispensavam o tal banhinho e apenas se encharcavam em perfume. Se sozinho já não era muito agradável (digo eu que nunca usei), imaginem o bendito Patchouly misturado com cheiro a sovaco… Bolas!!! Não há nariz que aguente. Como escrevi atrás, nunca usei o perfume Patchouly. Falha minha, quem sabe… E vocês, usaram? Usariam hoje? Se a moda pega outra vez…
PS - Não sou muito de vos “dar música” (e que me desculpem os colegas que tratam deste assunto) mas não resisto a deixar-vos uma música que simboliza bem os tempos da “Moda do Patchouly”. Beijos e abraços e até para a semana.
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Et voilá... estamos de regresso!!! Aproveito para cumprimentar todos os colegas e dar as boas vindas a quem se junta a nós agora! E como falamos em regressos... “Back to the Future – Regresso ao Futuro” – 1985 Corre o ano de 1985 e o adolescente Marty McFly (Michael J. Fox), volta acidentalmente no tempo, até ao ano de 1955. Conhece os seus futuros pais e até faz com que aquela que viria a ser sua mãe se apaixone por ele! Com a ajuda do Dr. Emmet Brown (Christopher Lloyd) tenta encontrar uma forma de regressar ao ano de 1985! Realizado por Robert Zemeckis conta ainda no elenco com Lea Thompson, Crispin Glover e Thomas F. Wilson. Nomeado para 4 Óscares da Academia arrecadou o de Melhores Efeitos Sonoros! Esteve nomeado também em 4 categorias dos Globos de Ouro como Melhor Argumento, Melhor Canção Original (“The Power of Love”), Melhor Actor e Melhor Filme! Fiquem a saber que o titulo original nem sempre foi dado como certo! Sid Sheinberg da Universal dizia que ninguém iria ver um filme com a palavra “futuro” no nome. Numa nota ao realizador sugeriu o nome "Spaceman From Pluto". Ele também queria mudar a fala “I'm Darth Vader from planet Vulcan” por "I am a spaceman from Pluto”. Pelos vistos o homem gostava mesmo do Cão! Sabem quem salvou tudo isto? Um produtor, desconhecido por sinal... Steven Spilberg... que o fez mudar de ideias e deixar tudo como estava. Michael J. Fox foi sempre a escolha para o papel mas o seu atribulado horário de gravações de “Quem sai os seus” não lhe permitiu numa 1ª fase integrar o elenco! Contrataram Eric Stoltz mas ao fim de 4 semanas acordaram que aquilo não estava a correr bem e então nessa altura, Michael aceitou com uma carga horária bastante pesada para conseguir fazer o filme e a série! Curioso também que Ronald Reagan tenha citado o filme no seu discurso sobre o estado da Nação em 1986! www.facebook.com/jackpot.portugal
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Em nota de rodapé dizer também que foram lançados “Regresso ao Futuro II” e Regresso ao Futuro III” em 89 e 90, assim como uma série de desenhos animados, um divertimento de parque de diversões e vários jogos electrónicos. Regressem todos então ao futuro, que é como quem diz para a semana! Let´s look at a trailer...
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“QUEM TRAMOU ROGER RABBIT” – 1988 Esta semana voltamos a um filme de Robert Zemeckis e produzido por (vénias!!!!), Steven Spielberg! A história tem lugar em Hollywood no ano de 1947. Os personagens de desenhos animados, chamados simplesmente de "desenhos", coexistem e interagem naturalmente com os seres humanos. Eddie Valiant, um detective particular é raptado num mistério que envolve Roger Rabbit, um famoso astro dos desenhos animados acusado de homicidio. Mais há mais personagens a dar cartas nesta história! A sensual Jéssica, Marvin Acme, R.K.Maroon, o Juiz Doom, as stressadas Doninhas e Benny, o táxi! Bob Hoskins é Eddie Valiant, Charles Fleischer faz a voz de Roger Rabbit mas também de Benny, o Táxi e duas das doninhas, Christopher Lloyd é o Juiz Doom, Kathleen Turner interpreta Jéssica e Amy Irving faz as cenas cantadas! Óscares! 6 nomeações , 3 arrecadados! Melhores Efeitos Visuais, Melhores Efeitos Sonoros e Melhor Edição! Esteve ainda nomeado para 2 Globos de Ouro! Quando falamos de banda sonora , assalta-nos imediatamente a actuação de Jéssica Rabbit com “Why don´t you do Right”! Mas há ainda “Whitchcraft” com voz de Frank Sinatra na cena da Espada Cantante e “Merry-Go-Round Broke Down” que é originalmente o tema dos Looney Tunes Cartoons. Mas mais estrelas fazem parte deste elenco, entre os quais Bugs Bunny, Daffy Duck, Tweety, Speedy Gonzales, Betty Boop, Pato Donald e claro, Mickey! Embora o título seja uma pergunta, não foi colocado o ponto de interrogação por se achar que dá azar no mundo cinematográfico. Robert Redford, Harrison Ford, Sylvester Stallone, Jack Nicholson e Ed Harris foram considerados para o papel de Eddie Valiant. São tantas e tão boas as curiosidades que vos aconselho a uma pesquisa! www.facebook.com/jackpot.portugal
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Por fim dizer que este filme foi sem dúvida o filme da minha familia! Aposto que o vimos juntos pelo menos umas 10 vezes, numa VHS que já encravava! Era tão bom e tão fácil ser feliz, agora somos bem mais exigentes... em tudo! E agora um desafio, lembram-se da palavra que Roger Rabbit dizia quando se encontrava em apuros e pedia clemência? E como dizia? Let’s look at a trailer...
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NOS 127 ANOS DA PONTE D. LUIZ A 31 de Outubro de 1886 foi inaugurado oficialmente o tabuleiro superior da Ponte Luiz I, conhecida entre os portuenses como Ponte D. Luis. O tabuleiro inferior apenas foi inaugurado em 1887. Reza uma lenda popular que a Ponte apenas se chama Ponte Luiz I e não Dom Luis por o rei não ter estado presente na sua inauguração, pelo que o povo assim chamara á ponte como «vingança» pela suposta falta de respeito. Bom, na verdade, a haver falta de respeito é pela verdade histórica como qualquer portuense sabe. Todos designam a ponte como de D. Luis embora na placa que encima a entrada do tabuleiro inferior não conste o Dom. Seria portanto o povo a dar essa consideração e não a tirá-la, pelo que morre logo aqui aquela tola lenda. No seu piso superior, logo após a inauguração da ponte usava-se o americano puxado a mulas como transporte público, substituído anos mais tarde pelos eléctricos amarelos, que por sua vez vieram a dar lugar aos troleys, aos autocarros e presentemente ali circula em exclusivo o metro. Durante muitos anos, até 1943, era a ponte portajada, chegando a usar-se um sistema de fichas próprias que eram também aceites como boa moeda em diversos estabelecimentos comerciais. É a D. Luís um dos ícones da cidade, com o seu ferro rendilhado, sendo fácil e universalmente reconhecida como a ponte do Porto.
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TEATRO NACIONAL S. JOÃO Denominado originalmente como Real Teatro de São João, a sua primitiva edificação foi erguida em 1794 por determinação de Francisco de Almada e Mendonça, com projeto do arquiteto italiano Vicente Mazzoneschi, que havia sido cenógrafo do Teatro de São Carlos em Lisboa. Foi inaugurado com a comédia "A Vivandeira" a 13 de Maio de 1798, com o intuito de assinalar o aniversário do príncipe D. João (futuro D. João VI), motivo este por que, nos primeiros tempos, ainda lhe deram o nome de Teatro do Príncipe. A estrutura interior do original Real Teatro de São João era semelhante à do Teatro de São Carlos, e a sua composição próxima dos teatros de tipo italiano que, na época, se tinham estabelecido como regra de sucesso. O atual edifício, de aspeto robusto mas sem estilo definido, é composto por uma imponente frontaria guarnecida por quatro colunas jónicas, entre as quais se abrem três janelas de arco pleno e outras tantas portas. Internamente, a decoração da sala de espetáculos e principais salões ficou a cargo dos pintores Acácio Lino e José de Brito e dos escultores Henrique Moreira, Diogo de Macedo e Sousa Caldas, sendo estes dois últimos responsáveis pelas quatro figuras alegóricas colocadas no friso do entablamento e que representam a Bondade, a Dor, o Ódio e o Amor. O TNSJ é uma Entidade Pública Empresarial que, no âmbito da sua missão de serviço público, tem como principais objetivos a criação e apresentação de espetáculos de teatro, dos vários géneros, segundo padrões de excelência artística e técnica, e a promoção do contacto regular dos públicos com as obras referenciais, clássicas e contemporâneas, do repertório dramático nacional e universal.
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