JACKPOT Magazine - 59, 09 Dez 2013

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É talvez a primeira pessoa que me lembro de ver na televisão: Vasco Granja! Aguardava ansiosamente que aparecesse aos domingos no pequeno écran já que isso era sinal de… desenhos animados, claro! E era tão simpática para as crianças a sua presença! Falava-nos como gostávamos que nos falassem, sem parecer que falava para atrasados mentais como às vezes os adultos falam para as crianças, e ao mesmo tempo de uma forma clara e meiga que fazia com que a sua mensagem nos chegasse. Ouviamo-lo, nós crianças dos anos 70. Embevecidos, sabendo que a seguir tínhamos um prémio em forma de banda desenhada, por termos absorvido aquele bocadinho de cultura. Vasco de Oliveira Granja nasceu em 10 de Julho de 1925, em Lisboa, e faleceu a 4 de Maio de 2009, em Cascais. Estudou na escola nr 12 do Bairro Alto e na escola Industrial Machado de Castro, que abandonou, após chumbar à disciplina de álgebra. Aos 15 anos de idade, iniciou o seu primeiro emprego, nos armazéns do Chiado, como responsável pelas ofertas de amostras de seda às clientes. Apercebendo-se do seu gosto pela leitura, o patrão transferiu-o para o departamento de publicidade, onde pintava cartazes com anúncios para as montras. Mais tarde, foi trabalhar para a extinta Foto Áurea, na Rua do Ouro. Visitava com frequência a Biblioteca Nacional, que estava aberta aos jovens. Interessava-se já por museus, pintura e pelo desporto, tendo sido sócio do Benfica durante algum tempo. Durante a sua infância, apaixonou-se pelo cinema. Como na altura não existia classificação etária nos cinemas, percorreu todos os que existiam em Lisboa. Casou-se com Maria Inácia, uma jovem de família oriunda do Ribatejo, que conheceu num baile em Lisboa. Tiveram uma filha e duas netas. No decorrer dos anos 50, durante o regime fascista em Portugal, associou-se ao movimento cineclubista. Em Lisboa, participava no aluguer de salas e na projecção de filmes obtidos através das embaixadas, em formato de 16 milímetros. Os filmes tinham sempre que passar pela censura. Apesar disso, conseguiam mostrar filmes do neo-realismo italiano. Em 1952, foi detido pela PIDE, em consequência do dinheiro dos bilhetes para os filmes se destinar a financiar o movimento de resistência ao regime do Estado Novo. Esteve preso durante seis meses, na prisão do Aljube. www.facebook.com/jackpot.portugal

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Em 1960, esteve presente no festival de animação de Annecy, em França, a representar Portugal. Durante essa viagem, a primeira fora do seu país, ganhou uma nova paixão pela animação. O cineasta de animação Norman McLaren, que viria a conhecer mais tarde, tornouse o seu maior ídolo. Durante os anos 60, foi novamente detido pela PIDE, devido à sua ligação na altura ao Partido Comunista Português, mais concretamente à célula comunista dos cineclubes. Esteve preso durante 16 meses, tendo cumprido parte desse tempo em Peniche. Na prisão, foi submetido a várias torturas físicas e psicológicas, como a tortura do sono. Em 1974, deu início a um novo programa de televisão, denominado "Cinema de Animação", na RTP, que viria a durar 16 anos, com mais de mil programas transmitidos. Nesses programas, dava a conhecer a animação de todo o mundo, desde aquela que era realizada nos países do leste da Europa, até à proveniente da América do Norte. Pretendia, com o seu programa, divulgar, para além da própria animação, uma mensagem de paz, que considerava estar presente em muitos dos filmes da Europa de Leste que transmitia. Ainda em 1974, foi membro do júri do Festival Internacional de Banda Desenhada de Angoulême. Em 1975, criou um curso de cinema de animação, a partir do qual viria a nascer a Associação Portuguesa de Cinema de Animação. Em 1980, foi membro do júri da quarta edição do Animafest , o Festival Mundial de Animação de Zagreb, realizado na então Jugoslávia. Participara já como observador neste festival na edição de 1974, logo após o 25 de Abril . Permaneceu na RTP até 1990. Teve uma breve aparição no programa humorístico de televisão Herman Enciclopédia, em 1998, durante a qual parodiava os seus próprios programas sobre animação. A Festa do Avante de 2006, organizada pelo Partido Comunista Português, contou com a sua participação na selecção de filmes de animação de diversas origens, com particular destaque para películas oriundas da antiga Checoslováquia. A nós, pequenitos dos anos 70, deu-nos tanto! E que saudades deixou… Vamos, então (como diria o próprio) voltar atrás uns 35 a 40 anos e matar saudades do tempo que já não volta. Leitores e leitoras do Jackpot… VASCO GRANJA! www.facebook.com/jackpot.portugal

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METALLICA Os Metallica são sem dúvida a banda de Hard Rock mais consagrada do planeta. A banda começou em outubro de 1981, quando Lars Ulrich deixa a sua terra natal, Dinamarca, e vem viver para Los Angeles com o intuito de formar uma banda juntamente com o seu amigo James Hetfield, com o qual partilhava o amor mútuo pelo Metal. Eles queriam ser os mais fortes, os mais barulhentos, os mais rápidos e os mais ferozes que alguma vez se viu, eles procuravam levar aos extremos a agressividade de bandas que os influenciaram, tais como Venom e os Diamond Head. Para isso, precisavam de mais elementos; Lars decide colocar um anúncio no jornal “The Recycler”, ao qual respondeu o guitarrista Dave Mustaine e o baixista Ron McGovney. Em 1982, devido a uma zanga com James Hetfield, o baixista Ron McGovney deixa a banda. No entanto, os restantes elementos dos Metallica partem para S. Francisco, onde vão assistir a um concerto dos Trauma, e reparam que o baixista dessa banda era tudo o que eles precisavam - de seu Nome Cliff Burton, o homem era fenomenal… Ainda que Cliff Burton fosse um pouco estranho, pois ele usava calças à boca-de-sino, ouvia REM, o que não era “cool” na altura, e era um amante de música clássica, profissionalmente era fabuloso, e decidem contratá-lo. Cliff aceita o convite com a condição de os Metallica se mudarem para S. Francisco, e assim o fizeram, pois nada os prendia a Los Angeles, logo porquê ficar ali? Uma das características dos Metallica, para além do som, é que eles eram grandes amigos do álcool, principalmente da cerveja e da vodka, o que os levou mesmo a “ganharem” um novo nome, “The Alcohollica”. Mas se James era o compositor principal, Lars era o gestor da banda, e tinha grandes ambições, e tanto Lars como James não deixavam que nada interferisse com a banda. Logo perceberam que se queriam chegar a algum lado, tinham que fazer mais do que beber cerveja. Neste seguimento, como o guitarrista Dave Mustain era bastante imprevisível, e com o álcool tornava-se violento, capaz de fazer o melhor e o pior em palco, Lars e James decidem empacotar as coisas de Mustaine, e de manhã apenas lhe dizem, “tás fora, já não fazes parte”… Mustaine sai dos Metallica e mais tarde viria a fundar os Megadeth. Para preencher o seu lugar, é contratado o guitarrista Kirk Hammett, ex-guitarrista dos Exodus. Em 1983 lançam o 1º álbum, “Kill ‘Em All”, com temas como “Jump in the Fire”, “Whiplash” e “Seek And Destroy”, e em 1984 lançam o álbum “Ride the Lightning”, com músicas tão agressivas quanto o primeiro álbum, como “For Whom the Bell Tolls”, “Creeping Death” e “Fade to Black”. Os Metallica tinham o som que mais ninguém tinha. www.facebook.com/jackpot.portugal

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JACKPOT MAGAZINE O melhor do passado... HOJE! Em 1986, fazem a abertura do Concerto de Ozzy Osbourne, sendo a 1ª e última vez que abrem um espetáculo para alguém, passando eles a ter quem abra os seus próprios espetáculos, como os “Guns N´ Roses”. Nesta altura, os Metallica já são uma banda de nome e lançam novo álbum, o “Master of Puppets”, que divide com o “Kill ‘Em All” o título de melhor disco da banda. Neste álbum, o som tinhase tornado mais elaborado, as letras mais profundas, mas a agressividade continuava lá… Os Metallica foram a 1ª banda a alcançar uma venda de mais de 500 mil cópias sem a ajuda de rádios ou vídeo clips. Mas algo viria a marcar a banda nesse ano: durante a tournée de “Masters of Puppets”, no regresso a casa de um dos concertos, o autocarro em que seguiam despistou-se devido a gelo na estrada, Cliff Burton foi cuspido pela janela, o autocarro capotou e acabou por aterrar em cima de Cliff, que faleceu desta forma. A banda ficou devastada, pondo em causa a sua continuidade, mas o mais inconformado foi mesmo James; para ele, tinha acabado de perder um membro da sua família, pois agora a família dele era aquela… chegou mesmo a correr estrada fora, atrás do motorista, a dizer que o ia matar. O mais irónico é que naquela noite eles tinham atirado moeda ao ar, para ver quem iria naquele lugar à janela, que habitualmente era ocupado por Kirk. Questionando a sua continuidade, Lars diz que Cliff gostaria que continuassem e, com o apoio da família de Cliff, assim fazem, contratando o baixista Jason Newsted para o substituir. Em 1988 é lançado o álbum “And Justice For All”. Neste álbum, o som da banda estava muito elaborado, o que implicou a perda de peso e o início das críticas de que os Metallica se estariam a vender ao grande público. As composições eram tão longas que foi necessário lançar um álbum duplo. Mas opiniões radicais à parte, as composições eram de excelente qualidade, com destaque para o tema “One”, uma das melhores letras da carreira dos Metallica. Em 1991, lançam o seu álbum homónimo, “Metallica” ou “Black Album” como também é conhecido. O álbum estreou-se logo em 1º lugar nos top´s, vendendo mais de 10 milhões de cópias e tocando nas rádios e na MTV até à exaustão. Com uma sonoridade um pouco diferente, este álbum torna-se o mais bem conseguido e mais popular da banda. As músicas “Unforgiven”, “Nothing Else Matters” e “Enter Sandman” foram os grandes destaques. Surge então uma digressão monstruosa, feita com os Guns N´ Roses; mas com os Metallica a fama era frequentemente seguida de desgraça, e em Montreal, durante o concerto, James caminha até uma saída de fogo de artifício, colocando-se sem reparar mesmo por cima dela; de repente rompe um clarão, a guitarra de James desaparece, todos param de tocar sem saber muito bem o que estava a acontecer, quando de repente aparece James como se fosse uma tocha humana. Ficou gravemente ferido, tendo a parte esquerda do corpo, principalmente braço e mão, ficado com queimaduras de 2º e 3º grau. Após este lançamento, a banda esteve parada durante 5 anos, devido a divergências entre Lars e James. Regressam então em 1996, com o seu 6º álbum, “Load” que originalmente deveria ser um álbum duplo, mas optam por lançar em 1997 o “Reload”, ambos com uma sonoridade bem diferente dos álbuns anteriores, o que iria suscitar uma grande controvérsia por parte dos fãs. A música é diferente, eles aparecem todos de cabelo curto, alguns usando mesmo eye liner e piercings na cara. Uma grande diferença dos Metallica dos anos 80, o que levou os fãs a questionar o que era feito dos seus artistas de rock, que canções pop eram aquelas, parecia que os Metallica se tinham rendido definitivamente à indústria da música comercial, o que por um lado os fez perder alguns dos seus fãs iniciais, mas por outro lado os Metallica vivem a sua fase de maiores vendas. www.facebook.com/jackpot.portugal

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JACKPOT MAGAZINE O melhor do passado... HOJE! Em 1998, sai o “Garage Inc”, um álbum só de covers, entre elas “Whiskey in the Jar”, “Tuesday´s Gone” e “Die Die My Darling”, e em abril de 1999 os Metallica fazem um show com Michael Kamen e a San Francisco Symphony Orchestra, originando assim o álbum “S&M”, lançado em novembro de 99. Uma orquestra inteira acompanha-os no palco, daí resultam novos arranjos, misturando guitarras distorcidas com violinos, o que veio a ter uma boa aceitação por parte dos media e fãs. Logo em seguida, o baixista Newsted resolve deixar a banda; apesar de ele ter sido contratado pelos Metallica, ocupar o lugar de Cliff nunca foi fácil, nem bem aceite pela própria banda, havia ainda muita mágoa e tristeza com a perda de Cliff, que se transformava em raiva sobre Newsted, acabando por lhe fazerem um pouco a “vida negra”. Então, o facto de este não ter muita liberdade na hora de compor, juntamente com a descoberta de que Newsted estaria a participar numas “brincadeiras” com uma outra banda em simultâneo, o que deixou James furioso, levaria à sua desistência. Mas se o álcool era só por diversão, para James não era bem assim, ele era introvertido e o álcool era o seu antídoto, era nele que se refugiava para se libertar e exteriorizar; se ele ouvisse, “entramos daqui a 20 minutos…” perguntava logo “20 minutos!!!? Onde está a minha garrafa de Vodka?”, o que o levou a uma reabilitação e uma paragem na banda de 1 ano. No seu regresso, as divergências entre Lars e James atingiram o seu auge, levando-as mesmo para estúdio, tornando-se impossível estarem os dois juntos. Eles chegaram ao ponto de terem um terapeuta profissional no estúdio para conseguirem realizar o próximo álbum; Lars afirma mesmo que naquela altura, era insuportável estarem juntos num estúdio, ou onde quer que fosse. Nessa altura, ponderaram mesmo, pela segunda vez, acabar com a banda. Mas em vez disso lançam o “St. Anger”, em 2003, com um novo elemento na banda, o baixista Robert Trujillo, ex-Ozzy Osbourne. Este álbum, com músicas longas, sem solos e produção precária, reflete o período de turbulência pelo qual a banda estava a passar, tentando encontrar-se novamente. Em 2008, aparecem com o álbum “Death Magnetic”, este sim era um álbum que mostrava claramente o regresso à “old school” dos anos 80, era o álbum que os fãs esperavam que o “St. Anger” tivesse sido. Com isto, ficamos agora a aguardar com expectativa o próximo trabalho. Sabia que: - O álbum Kill ‘Em All era para se chamar Metal Up Your Ass, sendo a capa do álbum uma mão a sair de uma sanita? Mas não lhes foi permitido pelas cadeias discográficas, então Cliff disse: “eles que se lixem, devíamos matá-los todos…” e assim ficou Kill ´Em All? - O grupo sustenta uma fundação para jovens doentes? - Kirk foi contratado a 1 de abril de 1983, e ele achou que era uma piada e só acreditou quando James fez um segundo telefonema? - Lars Ulrich não é apenas baterista dos Metallica, ele é também pintor, e já teve obras Leiloadas? - Na época do Garage Inc, eles tinham fotos de mulheres nuas no estúdio para fonte de inspiração? - Os Metallica tocaram o tema “Orion”, no funeral de Cliff? - Quando James se queimou no fogo-de-artifício, eles não cancelaram a tournée e fizeram todos os shows com James sendo apenas vocalista e entrando um “roadie” para a guitarra? - Os Metallica foram uma das primeiras bandas a tocar na Rússia, em Moscovo, depois da Guerra Fria, e estima-se que o público era cerca de 1 milhão de pessoas? - Durante esse show em Moscovo, 11 pessoas foram espancadas até à morte pela policia local? Deixo-vos então precisamente com esse vídeo, que na minha opinião é dos melhores, senão o melhor, dos Metallica, onde se pode ver toda a sua grandeza e imaginar o sucedido e toda a hostilidade. www.facebook.com/jackpot.portugal

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“AI, O AMOR” Na juventude da juventude, pelo menos no meu caso, as paixões começaram a sério – sem ser à séria. – lá para a 4ª classe (ainda sabem o que é isso?!), embora tenha sido no preparatório que comecei a empregar a estranha palavra “Amo-te” - ao jeito dos grandes, mesmo ela só fazendo sentido uns “N” anos depois. Contudo, verdade seja dita, só na secundária (1982) é que começaram a aparecer aqueles sentimentos desconhecidos (não, não me refiro a erecções instantâneas! – risos). Porque, penso eu, só na secundária é que “morremos de saudade”. Só na secundária é que desejamos “casar imediatamente para sempre, mesmo sem ter beijado a noiva e sem saber que existem duas escovas de dentes”, mesmo que, naquela idade do perto de se ficar a saber tudo, não se pense em ter filhos. Verdade. Só na secundária é que imploramos a "cabana” sem anexos, porque será tudo brilhante, porque não haverá que pensar em contas… Tudo cairá do céu ou de um outro paraíso qualquer, porque “o amor é lindo e poderá ser eternamente eterno, num além telenovelas”… Isto, claro, se aquela que amamos (até às próximas férias grandes) aceitar a nossa “verdade inquestionável”, aquela “verdade inabalável” em que chegamos a acreditar piamente, ignorando os “recados” dos que já sabem a vida quase de cor e salteado… Ela, a “mulher”, será melhor do que a “moça” do filme “Lagoa Azul”, mesmo que seja a própria… (sim, todos nos apaixonamos por mulheres que, por azar, só nos viram da tela do cinema para cá, para a plateia – sorrisos) É, é no secundário que julgamos que começamos a amar… Por outro lado, já agora, refira-se que: nas alturas em que não estávamos apaixonados, entretínhamo-nos com aquela outra coisa, o sexo. Sim, aquele “muito mais garganta do que barriga” que era sempre o desbloqueador de conversa em ambientes masculinos. Eventualmente, ou influenciado por esta viagem até há 3 décadas atrás, apetece-me dizer sem afirmar que o amor é/era muito mais interessante naquela altura, pela pureza, pela (in)certeza, pela não existência de efeitos colaterais de monta, e outras coisas que tais.

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Era giro. Era muito giro ir sonhar para a almofada… embora com o um argumento reduzido (por falta de experiência)… Era giro. Era muito giro ir chorar por amor para a mesma almofada, mesmo que fosse só para se dar mais profundidade ao amor… Era giro. Era muito giro amar-se em segredo, mesmo que todos os nossos amigos soubessem disso, ao contrário dela, a tal que, eventualmente, nem reparou que a deixámos passar à frente na fila do “buféte” para pedisse o seu “Panike”.

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Romance, mistério e drama... Que tal começar com esta dupla duma química invejável ... Quem se lembra de Maddie e David, mais propriamente a modelo e o detective... Eu não perdia um único episódio. Porque não? Como já devem ter reparado o romance entra em quase tudo que faço e esta série não fica atrás nesse assunto! Nos meus namoricos tive sempre algo que me identificou com esta série, o dito jogo do gato e do rato que eles tinham como uma constante na relação diária mas duma forma muito suave e até cómica! Faziam um par lindíssimo e até quase pareciam perfeitos um para o outro! Notava-se que como colegas deviam-se entender muito bem e eram excelentes profissionais! Eu própria muitas vezes via-me acreditar que eles teriam uma verdadeira história de amor entre eles! Admirava muito a Maddie, era uma mulher muito forte e independente tal como David mas apesar de serem os dois muito parecidos e se desentenderem-se muitas vezes, amavam-se muito ! Quis hoje mais uma vez relembrar uma série que penso nos deliciar a todos e com ela me despeço até á próxima terça!!!

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"O SABICHÃO" O jogo foi criado pela Majora em 1962, com o intuito de criar um jogo educativo para os mais novos que divertisse e lhes ensinasse algo ao mesmo tempo. Era um típico jogo de tabuleiro, onde se colocava um boneco com um fato à la feiticeiro e um chapéu à Merlin com uma vara de metal num braço que seria usada para responder à pergunta. Fazia-se a pergunta e depois era ver o Sabichão responder e tentarmos aprender com isso, e não pensem que eram perguntas básicas ou fáceis, eram até bastante elaboradas por vezes com coisas que só iríamos aprender no Liceu alguns anos mais tarde. Perguntas como "A Beira Alta fica ao Norte ou ao Sul do Douro?" ou "Que província Ultramarina temos na China" apareciam ali como se fosse algo comum para uma criança aprender logo de tenra idade. Perguntas relacionadas com os nossos Reis também eram comuns, ficando a saber coisas como qual o Rei a abolir a pena de morte e coisas afins. O jogo continua a ser fabricado mas com perguntas muito mais softs e infantis, e existem até aplicações para o Iphone ou para o Ipad mas nada com a mesma magia ou interesse deste antigo Sabichão. O mistério que era o percebermos como o boneco acertava sempre nas respostas.

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Bom dia, bom dia!!!! Hoje trago-vos uma crónica que penso irá fazer muitos meninos alegres. Sim, meus amigos e leitores, hoje vamos falar de gajas!! GAJAS mesmo, daquelas mesmo boas! E ainda por cima pretas! Mas, sem formas redondas (queriam o pack completo, não? Até parecem que ainda não me conhecem...) Ora então, eis que vamos até ao ano de 1959, altura em que nasciam as Supremes. Durante o intervalo de tempo que vai daí até ali (aos anos 70), fizeram delicias e fizeram dançar!! E devem ter feito mais qualquer coisa além disso, mas só a música é que me interessa, e não temos tempo! E eu gosto das músicas delas, fazem-me dançar, e aquecer, e até me trazem alguns sorrisos. Baby Love ainda hoje me fez dançar, Where Did Our Love Go levanta-me algumas questões, mas mesmo assim faz-me dançar!! É que, se repararmos, as letras até são tristes, mas a batida abana-nos por dentro e por fora! Stop in the Name of Love, You Can’t Hurry Love, You Keep me Hangin'on, and so on and on.... dão para dançar até ser dia, se não tivermos mais nada que fazer! Se tivermos, passamos à senhora que se segue... As Supremes terminaram, mas deixaram-nos uma Diana Ross que, continuou a encantar-nos com as suas músicas. Estas mais calmas, para fazer o amor. Há lá coisa mais bonita que o Endless Love? Então se for cantado a duas vozes.... (lembras-te, Nuno Cardoso?). E quem fala do Endless Love, fala do Missing you, Do you Know Where You’re Going To (boa pergunta esta!), Experience, It's my Turn (adoro....) e ainda Stop, Look, Listen to Your Heart - coisa que muitas vezes nos esquecemos de fazer! Mas depois de tanto amor, fiquei com vontade de algum "salero" e de me abanar, muito mesmo, ao som de... tchanan!!! Chain Reaction!!! E "prontes" a modos que de um trio ainda vos consegui fazer um dois em um!! Oh God, make me good!!! Beijinhos, abraços e outras manifestações de carinho mais ou menos próprias, a quem de direito,

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O MAIS GROSSO! Quase aposto que nenhum de vocês o teve já nas mãos. Eu adoro e atrevo-me a dizer que é uma vergonha para quem nunca experimentou. Acho mesmo impossível não gostar. Aliás, anda há muitos anos na boca de todo o mundo. Pelo menos, em partes. Por falar nisso, vamos por partes. Eu queria falar hoje era de um dos meus ídolos: o protagonista do “Crime no Expresso do Oriente”, o detetive belga Hércule Poirot, celebrizado no cinema pelo inigualável Peter Ustinov e na televisão pelo também excelente David Suchet. Sim, no fundo, era de Agatha Christie que ia – e vou – falar. Mas, como esse livro data já de 1934, virei-me para outro dos personagens famosos da autora, que me ajudou a fazer a transição entre a banda desenhada e a literatura juvenil ou para adultos. Transição, aliás, nunca concretizada em absoluto já que continuo fã incondicional da BD. Ora bem, as aventuras detetivescas de Miss Marple, que devorei em livro e também em televisão (ainda gosto de ver as reposições na RTP Memória) foram escritas por Agatha Christie entre 1930 (“Crime no Vicariato”) e 1971 (“Nemesis”), e Jane Marple entrou em 12 romances e 20 contos policiais. Descobri – confesso que não sabia – que as primeiras notas de “Morte no Nilo” tinham como protagonista também Miss Marple, mas o papel acabou por ser “roubado” por Poirot. Ainda assim, os livros com as investigações da velha senhora acabaram por ser reunidos num único volume (!). Daí, estarmos perante o livro mais grosso do mundo. Trata-se, evidentemente, de uma obra para colecionadores, encadernada à mão em couro vermelho e embalada numa caixa de madeira com acabamentos de luxo. Mas podem parar de sonhar pois é uma edição limitada de que existem somente 500 exemplares a nível mundial. Inclui também um mapa a cores da pequena localidade de St. Mary Mead onde Miss Marple reside. Eu disse “reside”? Bom, sendo um personagem de ficção, continua a residir, certo? Pelo menos, no meu imaginário. E no vosso? P.S.: Fiquem com esta brincadeira dos Monty Python a propósito de Agatha Christie http:// youtu.be/d0BuKYiwhVQ www.facebook.com/jackpot.portugal

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“RADAR KADAFI” Os Radar Kadafi, um dos grupos de estética mais acentuadamente Pop em Portugal, surgiram no ano de 1984, em Lisboa. A formação original era constituída por Luís Gravato (vozes), Tiago Faden (baixo), Fernando Pereira (guitarra), Luís Sampaio (teclados) e José Bruno (saxofone). O nome do grupo foi escolhido para a participação do mesmo na edição desse ano do Concurso de Música Moderna do Rock Rendez-Vous. O grupo começou por se chamar, apenas, Radar; mas como o líder líbio Kadafi estava a aparecer muito na televisão; alguém sugeriu que fosse acrescentado ao nome. A banda classificou-se em terceiro lugar no referido Concurso. Essa classificação permite-lhes participar na colectânea editada pelo Rock Rendez-Vous, com o tema "La Maquina", cantado em italiano. Uma das características deste grupo, para além da sua veia melancólica e assumidamente Pop, eram as suas "performances" ao vivo. A componente cénica (que chegou a compreender a presença de um bailarino) era muito importante para a banda e, simultaneamente, distinguia este projecto de outros da mesma área. Em 1987 assinam um contrato discográfico com a editora multinacional Polygram e gravam o disco "Prima Donna". Ao mesmo tempo, assinam um contrato de agenciamento com a empresa Os Malucos da Pátria. A edição original do único longa duração do grupo, editado em vinil, contém um lado A inteiramente composto por canções cantadas em português [Lusitano] e um lado B com temas em espanhol, italiano e francês [Imigrante]. Produzido por Ricardo Camacho o LP contém os temas "40 Graus À Sombra" e "Eu Sei Que Não Sou Sincero", para além de "Maria" e "Romance da Sereia e do Cupido". As canções que não são cantadas na língua de Camões têm títulos como "Le Rasoir Qui Tue", "Brigitte Bardot", "Balada de Toréro & Danzarina" ou "La Calle". No "encarte" do disco pode ler-se que "Este álbum é vivamente aconselhado a todos aqueles que estão tocados pela fremência da paixão, sendo próprio para acompanhar os momentos inebriantes na presença do ente amado. Pode também ser bailado, recomendando-se que seja www.facebook.com/jackpot.portugal

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escutado bem alto para que ambos os corações possam bater em plena sintonia.". A banda não conseguiu sobreviver muito tempo porque o sucesso estava a mexer com as personalidades dos músicos. Em Novembro de 1987 o grupo dá o seu último concerto e encerra-se o capítulo da música melancólica e das letras apaixonadas. O disco "Prima Donna" foi reeditado em formato CD, em 1998, para que todos possam comprovar se o que está escrito acima é verdadeiro ou não. O álbum "Prima Donna" foi gravado no Angel Studio em Março de 1987. O disco inclui canções de Maio de 1982 a Fevereiro de 1987. Luís Gravato (voz), Guli (bateria), Tiago Faden (baixo), Fernando Pereira (guitarras), Luís Sampaio (teclas), José Bruno (saxofone) e Patrícia Lopes (coros). "Esplendor na Relva" e "Estendal Lusitano" foram alguns dos seus espectáculos e marcaram um estilo: adereços em profusão, suportes audiovisuais, um desconcertante apresentador, o showman Tell Tapia. Para o verão de 1987 o espectáculo concebido dava pelo nome de Radar Tim Tim. No rasto dos elementos de Radar Kadafi: Luís Sampaio entrou para os Delfins em fins de 1988. Anteriormente tinha encetado um projecto com Tiago Faden que não chegou a gravar. Tiago Faden foi executivo da editora Sony. Envolveu-se na criação da editora Lisboa Records que editou em 2007 uma compilação dedicada à capital. Guli dedicou-se à arquitectura. Luís Gravato é ilustrador e designer gráfico. O saxofonista Zé Ninguém chegou a tocar com Sei Miguel.

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“FITINHAS” Na era da impressão a laser e até a 3 dimensões, lembrei-me de prestar homenagem a uma máquina muito “sofisticada” que se usava no meu tempo. Se calhar ainda existe, ou talvez não… De qualquer forma, aqui fica o meu tributo. Falo-vos da famosa máquina Dymo, com a qual se imprimiam umas fitinhas, que usávamos para identificar tudo e mais alguma coisa. Com várias cores disponíveis, até dava gosto dar ao dedo e criar as etiquetas de que necessitávamos. Eram as lombadas das pastas de arquivo, os cadernos, os álbuns de fotografias, os LPs e as cassetes… Então na cozinha lá de casa era um verdadeiro festival de fitas Dymo. As latas com as mais variadas especiarias eram identificadas na perfeição. O sal, o açúcar, os cominhos, a pimenta, o colorau… não havia que enganar. Alguns até escreviam cartas e poemas com aquilo. Enfim, cada tolo tem a sua mania… Tudo tem o seu tempo, é verdade. E, claro, o das fitas Dymo já passou há muito. Mas, no seu tempo, era verdadeira “tecnologia” ao serviço do trabalho e do lazer. Beijos e abraços e até para a semana.

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Esta semana voltamos à categoria Terror! Categoria esta sobre a qual não nutro grande simpatia, mas reconheço o brilhantismo de alguns filmes! Tenham medo, tenham muito medo... “O SILÊNCIO DOS INOCENTES” – 1991 A jovem agente do FBI Clarice Starling, está destacada para ajudar a encontrar uma mulher desaparecida que terá sido raptada por um Serial Killer, ao qual dão o nome de Buffalo Bill! Clarice tenta conseguir perceber melhor o que vai na mente deste assassino, falando com um outro psicopata, Hannibal Lecter, que já foi um respeitado Psiquiatra! A equipa do FBI acredita que Lecter, que também tem uma mente inteligente e manipuladora, possa ter as respostas que eles procuram para localizar o assassino em série! Contudo, a agente do FBI tem que primeiro, ganhar a confiança de Lecter, antes que ele lhe revele qualquer tipo de informação! Realizado por Jonathan Demme, conta com Jodie Foster e o Maravilhoso Anthony Hopkins nos principais papéis. Ganhou 5 Óscares dos 7 para que estava nomeado! E em que categorias... Melhor Actor, Melhor Actriz, Melhor Realizador, Melhor Filme e Melhor Argumento Adaptado! Incrivel, não? Este é um dos (apenas) 3 filmes, a ganhar o Top 5 dos Óscares! Os outros são “Uma Noite Aconteceu” e “Voando sobre um Ninho de Cucos”! Foi também o primeiro filme de Terror a ganhar um Óscar de Melhor Filme. “O Exorcista” e “O Tubarão” apesar de nomeados, não levaram a estatueta para casa! Na preparação para o seu papel, Hopkins estudou ficheiros de serial killers. Também visitou prisões e estudou assassinos condenados e esteve presente em vários julgamentos relacionados com este tipo de criminosos! No cartaz do filme, onde se vê uma borboleta a esconder a boca de Jodie Foster, podemos ver uma caveira. Se olharmos com atenção podemos constatar que se trata de uma caveira com mulheres nuas. Essa imagem, datada de 1939, é da autoria do pintor surrealista Salvador Dali. O papel de Clarice Starling foi inicialmente oferecido a Michelle Pfeiffer e depois a Meg Ryan. Anthony Hopkins descreveu a sua voz no papel de Hannibal Lecter, como uma mistura de Truman Capote e Katharine Hepburn. www.facebook.com/jackpot.portugal

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Foi o primeiro vencedor de melhor filme a ser amplamente considerado como o melhor filme de terror e o segundo dessa categoria, depois de “O Exorcista”! “Silêncio dos Inocentes” é considerado "culturalmente, históricamente e estéticamente" importante pela Biblioteca do Congresso e foi escolhido para ser preservado no National Film Registry em 2011. Mais razões para ver ou rever este filme é impossivel! Antes disso... “Let´s look at a trailer”

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TEATRO SÁ DA BANDEIRA A quatro de Agosto de 1855, é inaugurado como Teatro Circo, um barracão de madeira, mandado construir por D. José Toudon Ferrer Catalon para a sua companhia equestre. Em 1867 foi demolido para se fazer outro de pedra e cal, por sua vez substituído, dez anos depois, pelo edifício que chegou até aos nossos dias. Até à abertura da rua Sá da Bandeira, em finais da década 1870, quando foi construída a sua fachada para aquela rua, o teatro tinha acesso apenas pela então rua de Santo António, por umas escadas que ainda existem. Por essa altura passou a chamar-se Teatro-Circo do Príncipe Real. Em Julho de 1896 naquela sala se apresentou em Portugal o primeiro filme, pelo método do animatographo com a película «do eletricista Sr. Rousby» e Aurélio da Paz dos Reis, em 12 de Novembro do mesmo ano, ali apresentou o primeiro filme português. Sendo um espaço para todos, desde sempre mostrou grande ecletismo na sua programação, acompanhando os gostos dos portuenses, diversificando a sua oferta de espetáculos e combinando os diversos estilos de expressão teatral e musical. O edifício integra, para além do teatro, três lojas, e tem um total de cinco mil metros quadrados de área coberta. Para além da sala principal, o teatro tem mais duas salas de cinema.

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