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THE CULT Os The Cult são uma banda de hard rock formada em Yorkshire, Inglaterra, em 1984, por exmembros das bandas Southern Death Cult, Theatre Of Hate e posteriormente Death Cult. No fim dos anos 70, um jovem chamado Ian Astbury decidiu criar uma banda. Este foi o início dos Southern Death Cult, um grupo de rock gótico e pós-punk. A música do grupo não combinava totalmente com o seu estilo, uma vez que Astbury era muito influenciado pela música e visuais dos anos 60. Em 1983, com o fim dos Southern Death Cult, Ian Astbury junta-se a Billy Duffy (guitarra, ex-Theatre of Hate), Jamie Stewart (baixista, ex-Ritual) e Ray Mondo (baterista), passando a banda a chamar-se Death Cult . Em julho de 1983 a banda lançou um EP com quatro canções chamado Death Cult. Em setembro, Ray deixa a banda para dar lugar a Nigel Preston (ex-Sex Gang Children). Com o novo baterista, os Death Cult lançam em outubro de 1983 o single God Zoo . Numa sexta-feira (13 de Janeiro de 1984) antes de fazerem um programa televisivo, Ian decide que a banda passaria a chamar-se The Cult, retirando, assim, a conotação "gótica" da banda. Astbury justificaria esta mudança através da frase : "we're more life than death", ou seja, "nós somos mais vida do que morte". Em 1984 lançaram o álbum de estreia, "Dreamtime", este mostrava uma banda muito eclética e pouco convencional. Na época, as revistas americanas classificaram os The Cult como "muito gótico para o público em geral, muito heavy para os góticos e muito progressivo para os punks". Mesmo com toda esta indecisão, o álbum tem óptimas músicas que a banda ainda ainda hoje toca nos seus concertos. Em 1985 é lançado o disco "Love". Este é uma homenagem da banda às bandas da década de 60 e 70 como Led Zeppelin, The Doors, Jimi Hendrix, entre outros que sempre os influenciaram, mas deixava também uma veia comercial mais exposta. O grupo conseguiu projeção mundial, alcançando um enorme sucesso com a música 'She Sells Sanctuary'. As discussões entre Astbury e Duffy começaram a abalar os The Cult, mas mesmo assim surgiu em 1987 o álbum "Electric", que foi um grande sucesso. www.facebook.com/jackpot.portugal
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Para a gravação do novo álbum, foi chamado o famoso produtor Bob Rock (Metallica, Motley Crue, Bon Jovi) . Surge assim "Sonic Temple". Lançado em 1989, acabou por ser um dos discos mais vendidos dos anos 80. A musica "Edie (Ciao Baby)"foi um dos grandes sucessos. Contudo, as coisas não iam bem: Astbury tinha chegado a um nível em que o álcool trazia riscos graves para a sua saúde. A banda teve que se virar várias vezes para versões instrumentais nas músicas para cobrir as constantes ausências de Astbury. No final da digressão de 1990 do álbum Sonic Temple, Stewart abandonou o grupo, cansado de ser mediador das constantes discussões entre Astbury e Duffy. Com um novo baixista Charlie Drayton, a banda lança "Ceremony" em 1992. O disco não trouxe nenhuma novidade, mas foi bem aceite pelos fãs. Em 1994, mais mudanças, entram Craig Adams para o baixo e Scott Garrett para a bateria. O produtor Bob Rock é chamado novamente e "The Cult" é lançado. O álbum, apesar de conter boas músicas, saiu-se muito mal nas vendas e deixou o grupo numa situação difícil, o que levou Astbury e Duffy a partirem para outros projectos. Decidem então unir-se novamente e participam na banda sonora do filme "Gone in 60 Seconds" com a música "Painted on my Heart". Em junho de 2001, os The Cult lançaram um novo álbum, "Beyond Good and Evil", novamente com produção do veterano Bob Rock. Entretanto, Ian junta-se à nova versão dos The Doors, The Doors Of The 21st Century. Após a participação nos The Doors of the 21st Century, Ian cria um novo projecto, Holy Barbarians. Depois de algum tempo dedicado a este projecto, os The Cult voltaram a juntar-se para lançar o album "Born Into This" um album que contém boas musicas,com marcas evidentes da participação de Ian nos The Doors of the 21st Century). Em 2005, o Cult anunciou a volta as atividades e a tour Return Of The Wild, o que resultou em mais um álbum da banda. Lançado em 2007, o Born Into This conta com Astbury e Billy Duffy como os membros principais. Em 2012, os The Cult lançam o seu último álbum, o Choice of Weapon, juntando-se assim à sua discografia formada por: Dreamtime (1984), Love (1985), Electric (1987), Sonic Temple (1989), Ceremony (1991), The Cult (1994), Beyond Good and Evil (2001), e Born Into This (2007). Sabia que: - Ian morou em vários lugares diferentes. No Canadá, por exemplo, ele teve contato com a cultura indígena local, e isso influenciou-o muito? - Sabia que o tom de voz de Ian foi criticado pela imprensa várias vezes, a uma das quais ele respondeu: “Se você vem ao nosso concerto, à espera de ouvir nota por nota como na gravação, então guarde o seu dinheiro e fique em casa a ouvir os álbuns”? - Ian Astbury expulsou um fã que se comportava inapropriadamente num concerto da banda na Flórida? De acordo com a publicação “Boca Ratón”, Ian “soltou os cães pra cima de alguém perto do setor frontal do palco, que estava a enviar mensagens de texto e, aparentemente, a gritar para o vocalista. Entre as músicas, Astbury começou a tomar grandes goles de água da sua garrafa, e de seguida cuspia para a pessoa em questão. Não uma nem duas vezes, mas em três momentos”? - No mesmo episódio, não bastavam as cuspidelas de água como também começou a gritar ao microfone “Tu és ignorante , és estúpido...”, “Eu não mando recados... se não aguentas vai pra casa. Este é um show dos Cult!”, e acabando mesmo por expulsar o homem do concerto? www.facebook.com/jackpot.portugal
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O mistério de Laura Palmer... Em primeiro começo por brindar mais uma terça e mais uma crónica, estou sempre ansiosa que chegue! Esta semana quis começar por uma série que de todas foi a que mais me intrigou e de certa forma me prendeu! Este enredo começa pela morte duma simples estudante aplicada, séria e respeitada por todos onde vivia. A sua morte choca toda população, mesmo até pela forma brutal do acontecimento e como é encontrada! É iniciada a investigação que se transforma em mistérios e conclusões pouco conclusivas. Ao iniciar o perfil desta adorada Laura e escavando a sua vida descobre-se que por detrás daquela imagem imaculada e intocável tinha uma vida pouco seria onde permanecia histórias de muito sexo e drogas e que afinal tinha toda ela um lado bastante sombrio. Esse lado sombrio arrastou que ao desenrolar de vários mistérios muitos vizinhos também eles com vidas duplas estivessem interligados com este crime e daí que eu sentia-me presa e curiosa porque parecia que tudo ia ficar esclarecido e que já estaríamos perto de desvendar a verdade, mas algo mais sombrio e estranho acontecia e novamente voltava-se à estaca zero! Adorei cada episódio e até a banda sonora, foi algo diferente para os tempos que vivíamos e de certa forma esta série tinha algo de muito distorcido mas que nos apaixonava! Estou já com saudades da próxima terça mas lá tenho que ir, despeço-me com muito carinho! Até a próxima
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TRICICLOS
Um triciclo é um veículo de três rodas. É um brinquedo que tem como objetivo entretenimento e estimular as atividades físicas. Facilita a aprendizagem da criança para andar de bicicleta.
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Bom dia, bom dia!!! Andava eu atrás da minha inspiração semanal e, vindo das colunas do meu auto-rádio, começam a cantar os senhores que se seguem. Eles foram a banda sensação dos anos 70/80 e inicio da descoberta da boa música que se fez ali pelos lados da Escandinávia. Eu gostava, a sério que gostava, de vos trazer uns meninos de babar, comer e chorar por mais! Mas, se há coisa que estes dois não têm, essa coisa chama-se sex appeal. Salvam-se as gajas, uma vez que os gajos são menos esquisitos que nós , e basta-lhes um par de marmelos a abanar, umas ancas a dar a dar, e um palminho de cara mais ou menos giro (este ultimo perfeitamente substituível por um balde na cabeça, se os marmelos forem mesmo bons). Pois é, já descobriram de quem estou a falar, certo? Eles todos, os ABBA!! Cresci com eles, vou envelhecer com eles (salvo seja!). Andaram esquecidos uns anos, mas viram novamente a luz do dia com o filme Mamma Mia. E foi tão bom recordar temas como o I have a dream, Super Trouper, Chiquitita, Gimme Gimme Gimme (a man after midnight), Mamma Mia (here I go again), Honey Honey e mais umas tantas! Sim, são tantos os seus êxitos que enumerá-los aqui demoraria algum tempo. O meu Top 3 preenche-se com Our Last Summer, One of Us, mas tem uma menção honrosa para o fantástico, inigualável e sempre actual The Winner Takes it All. E que nunca nós tenhamos que repetir "But tell me does she kiss, like I used to kiss you..." Beijinhos, abraços e outras manifestações de carinho, mais ou menos próprias, a quem de direito,
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SEXO E ROCK! Se bem se lembram, tínhamos ficado pelas drogas antes da interrupção natalícia, por isso vamos hoje às melhores partes da mítica trilogia. Enfim, gostos não se discutem, mas também parece ser pacífico que amor e música são das melhores coisas do mundo (as crianças vêm a seguir se a música for propícia e o amor desprevenido...). Vamos, então, até à segunda metade do Século XX, numa viagem com os jovens Lula e Sailor por vários estados norte-americanos, da Carolina do Norte até New Orleans. Fugindo da desaprovação da mãe de Lula quanto à relação com o ex-presidiário pouco recomendado (e do assassino por ela contratado para pôr fim ao namoro), o casal leva-nos à aventura pelas estradas e pelos sentimentos que dominam a juventude, numa altura em que a sexualidade é preponderante. Por isso, o autor deste romance novelesco, Barry Gifford, recorre à linguagem crua, direta, por vezes fria, sobre temas que fariam supor maior sensibilidade. Um exemplo: Lula conta a Sailor que foi violada por um pseudo-tio quando tinha 13 anos; conta-o em tom de conversa ligeira, admite mesmo que foi “mais ou menos” violada porque não se debateu e achou quase natural, tendo em conta a amizade familiar; e Sailor brinca com a situação e chega a ficar excitado com a descrição pormenorizada. As aventuras e o drama sucedem-se pela estrada fora. Continuariam até em livros que Barry Gifford escreveria mais tarde. Mas foi este que se tornou conhecidíssimo entre nós, logo em 1991, um ano após ser publicado. E a “culpa” foi de David Lynch. Ah, este nome já “soa”, não é ? Pois, tal como Nicolas Cage, que deu corpo a Sailor, e Laura Dern, que encarnou Lula, no celebérrimo filme a que Lynch deu o mesmo nome do livro de Gifford: “Wild at Heart (Coração Selvagem)”. O próprio realizador afirmou: "I saw Sailor and Lula in love in the middle of a crazy, violent, wild world, and I wanted to go on that trip with them. . . . It's like looking into the Garden of Eden before things went bad". Então, já se recordam do filme que lhe valeu a Palma de Ouro em Cannes, em 1990? E de www.facebook.com/jackpot.portugal
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outros temas da banda sonora que incluía nomes como Glenn Miller, Duke Ellington ou o próprio Nicolas Cage a interpretar “Love me tender” de Elvis Presley? Recordem também os sentimentos e as paixões da juventude e voltem a folhear o livro. Boas memórias!
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JANEIRAS
Quero falar-vos hoje de uma actividade que cumpro há longos anos, com o maior dos prazeres. Desde 1985, há portanto 28 anos seguidos, entre o Natal e os Reis percorremos as ruas da minha Paróquia de Aldoar, a cantar as janeiras. Novos e menos novos juntam-se e, em são convívio, levamos a todas as casas a Mensagem e a Alegria do Natal. Claro que é cansativo. Claro que apanhamos muito frio e, tantas vezes, muita chuvinha. Claro que as gargantas sofrem com tanta cantoria. Mas, como se costuma dizer, “quem corre por gosto não cansa”. E não há nada que pague o sorriso e a simpatia de quem nos acolhe, vindo à porta ou à janela para nos ouvir cantar. E se trouxer um copinho de Porto, tanto melhor… Para falar verdade, as janeiras de Aldoar têm contribuído imenso, em gratas recordações, para o meu “sótão” das memórias. Por isso não hesito em dizer que esta tradição tão bonita há-de continuar por muitos anos. Beijos e abraços e até para a semana.
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CAFÉ MAJESTIC O Majestic é um café histórico, localizado na Rua de Santa Catarina, na cidade do Porto, em Portugal. A sua relevância advém tanto da ambiência cultural que o envolve, nomeadamente a tradição do café tertúlia, onde se encontravam várias personalidades da vida cultural e artística da cidade, como também da sua arquitetura de identidade Arte Nova. O café mais inspirador, mais charmoso e mais... mágico! Diz-se que as histórias de amor que começam lá dentro nunca terminam quando saem cá para fora... Considerado um dos mais belos e representativos exemplares de Arte Nova na cidade do Porto. Estamos a falar de ? Claro, só podia ser o Café Majestic. Uma marca do nosso mui nobre Porto!! Toda a arquitetura, decoração e serviço merecem a distinção merecida. Recomendo a todos os Portuenses e outros que passem pela invicta. Não é para se ir todos os dias claro, mas uma vez não são vezes e vale bem a pena entrar lá nem que seja só por um café. Este Majestic é de facto uma pérola na cidade, e é uma referência para todos nós Portugueses. Todos temos orgulho no que é bem feito e com o qual nos identificamos. O resultado só poderia ser, "CAFÉ MAJESTIC O SEXTO MAIS BONITO DO MUNDO". A distinção foi atribuída pelo site Ucityguides num "Top 10" que classifica, por ordem de beleza, aquele espaço Portuense como um dos mais atrativos desde a fachada ao interior. Um café lindíssimo e único com uma decoração requintadíssima! Com uma arquitetura lindíssima, não podemos deixar de nos deslumbrar com todos os pormenores assim que entramos: os mármores, os vitrais, os cristais, os lustres, o mobiliário, as porcelanas, o jardim de Inverno...! Um serviço de exceção num lugar donde não apetece partir! Uma visita obrigatória no Porto!
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É PARA NÓS UM GRATO PRAZER TRAZERTRAZER-LHE AS MELHORES MEMÓRIAS DOS ANOS 70, 80 E 90 — POR ISSO AGRADECEMOS A QUEM NOS LÊ, COMENTA, PARTILHA... E FAZ PARTE DE NÓS! SE APRECIA O RESULTADO DAS (MUITAS) HORAS QUE DEDICAMOS A ESTE
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