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THE SMASHING PUMPKINS Os Smashing Pumpkins são uma banda de rock alternativo norte-americana formada em Chicago em 1987. Os elementos desta banda são Billy Corgan, vocalista/guitarrista, James Iha, guitarrista, D'arcy Wretzky, baixista, e Jimmy Chamberlin, baterista. Menos influenciados pelo punk rock do que outras bandas de rock alternativo, os Smashing Pumpkins possuem uma sonoridade bastante diversificada, densa, com uma forte presença de guitarras e com elementos de grunge, rock gótico, heavy metal, rock psicadélico, rock progressivo e, posteriormente, música eletrónica. O líder da banda, Billy Corgan, é o principal compositor, as suas grandes ambições musicais e letras moldaram as canções e álbuns da banda. O vocalista e guitarrista Billy Corgan, aos dezanove anos, deixa Chicago, cidade natal, e muda-se para São Petersburgo, na Florida, com a sua banda de rock gótico, os “The Marked”. A banda teve sucesso curto e limitado, e rapidamente terminaram. Corgan voltou a Chicago, arranjou emprego numa loja de discos, onde viria a conhecer o guitarrista James Iha. Na ocasião, James Iha fazia parte de uma banda local chamada “Snake Train”. Corgan tinha planos de criar uma nova banda e curiosamente já tinha escolhido o nome, "The Smashing Pumpkins". Com a ajuda de uma bateria eletrónica, Billy e James começaram a criar músicas juntos, influenciados por bandas como “The Cure” e “New Order”. Em 1987, Corgan e James tiveram ajuda do baterista Ron Roesing, ex-baterista da antiga banda de Corgan, para alguns ensaios. Inicialmente, Billy Corgan era o baixista e James o guitarrista, mas Corgan acabou por conhecer a baixista D'arcy Wretzky em Maio de 1988 depois de um concerto da banda “Dan Reed Network”. Com a necessidade de arranjar um baixista, Corgan convidou Wretzky para se juntar ao seu projeto. Esta não só aceitou, como acabou por se juntar também num rápido romance com Iha. Corgan frequentemente re-gravava algumas linhas de baixo, pois D'arcy ainda não possuia habilidade suficiente para acompanhar os riffs de Corgan. Isto criava tensões na banda. O álbum de estreia,”Gish”, foi lançado em 1991, tendo um sucesso modesto. O single "Rhinoceros" foi tocando em estações de rádio de rock moderno. Mas nem tudo estava bem, Chamberlin viciou-se em drogas e álcool e Corgan mergulhou numa profunda depressão. O estado de Corgan agravou-se ao ponto de tentar o suicídio. Para lidar com a depressão, Corgan trabalhou exageradamente, dizendo que praticamente vivia no estúdio na criação do álbum seguinte.
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JACKPOT MAGAZINE O melhor do passado... HOJE! “Siamese Dream”, lançado em 1993, foi o senhor que se seguiu… estreou no número 10 na tabela da Billboard charts, e vendeu mais de quatro milhões de cópias só nos EUA. A MTV fez os vídeos para as canções "Today" e "Disarm", o que garantiu aos Pumpkins atenção internacional. O ambiente de gravação era muito difícil, e a banda discutia constantemente. A imprensa musical retratou Corgan como um tirano nas sessões de gravação. Corriam rumores de que ele havia gravado todas as partes de baixo e guitarra sozinho. Nunca foi confirmado exatamente quanto cada membro contribuiu para o álbum. O próximo álbum, “Mellon Collie and the Infinite Sadness”, foi descrito por Corgan como o "The Wall para a Geração X", uma comparação com o famoso álbum dos Pink Floyd. Este duplo álbum contém 28 canções e uma duração de mais de duas horas. A intenção era fazer com que as canções se complementassem conceitualmente como um símbolo do ciclo de vida e morte. Elogiado pela Time como "o trabalho mais ambicioso e bem realizado do grupo até ao presente", “Mellon Collie” estreou no topo da tabela da Billboard em Outubro de 1995, foi certificado nove vezes com platina nos Estados Unidos e tornou-se o álbum duplo mais vendido da década. O álbum também ganhou sete nomeações para os Grammy de 1997, inclusive Álbum do Ano. O álbum deu origem a cinco singles: "Bullet with Butterfly Wings", "1979", "Zero", "Tonight, Tonight" e "Thirty-Three", das quais as primeiras três foram certificadas "ouro" e todas menos "Zero" entraram nas Top 40. Em 1996, os Pumpkins embarcam numa longa tournée mundial para promover o seu mais recente trabalho, o Mellon Collie. Nessa altura, Corgan surpreendeu ao aparecer com nova aparência, cabeça rapada, uma camisola preta de manga comprida com a palavra "zero" estampada e calças prateadas, o que se viria a tornar imagem de marca até aos dias de hoje. Com considerável reprodução na MTV, grandes prémios da indústria e camisolas "zero" foram vendidas por todo o mundo, tornando os Pumpkins numa das bandas mais populares da época. Mas a banda viria a sofrer uma tragédia pessoal na noite de 11 de julho de 1996, quando um teclista contratado para a tournée, Jonathan Melvoin, e Chamberlin apanharam uma overdose de heroína num quarto de hotel em Nova Iorque. Melvoin morreu e Chamberlin foi preso por posse de drogas. Poucos dias depois, a banda anunciou que Chamberlin tinha sido demitido como resultado do incidente. O álbum “Adore” veio trazer uma mudança drástica em relação ao estilo anterior dos Pumpkins. Nesse período, Corgan disse que a sua "ideia era reconfigurar o foco e fugir do formato clássico do rock guitarra/baixo/bateria", e direcionado para a eletrónica. O álbum foi gravado com ajuda de bateristas de estúdio e baterias eletrónicas, era pleno de uma estética mais sombria do que a maior parte do trabalho anterior. Apesar de “Adore” ter recebido críticas favoráveis e de ter sido indicado para Melhor Performance Alternativa nos Grammy´s, o álbum vendeu apenas 830 000 cópias nos Estados Unidos até ao final do ano, o que levou a indústria musical a considerá-lo um fracasso. O álbum, no entanto, vendeu três vezes mais fora dos EUA. Em 1999, a banda surpreendeu os fãs ao reunir-se com o agora recuperado Jimmy Chamberlin para uma breve tournée, mas a banda anunciou também, em setembro, a saída de Wretzky. A ex-baixista da “Hole”, Melissa Auf der Maur, foi recrutada para a tournée. Em 2000, lançaram o “Machina”. Foi inicialmente promovido como o retorno dos Pumpkins ao rock mais tradicional, depois do mais gótico e eletrónico “Adore”. Em 23 de maio de 2000, numa entrevista ao vivo na rádio KROQ-FM de Los Angeles, Billy Corgan anunciou o término da banda no final do ano. O álbum final da banda antes do rompimento, foi o “Machina II/The Friends & Enemies of Modern Music”. Foi lançado em setembro de 2000 numa edição limitada em vinil. Apenas vinte e cinco cópias foram feitas, cada uma numerada e dada a membros e amigos da banda. www.facebook.com/jackpot.portugal
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JACKPOT MAGAZINE O melhor do passado... HOJE! A 2 de dezembro de 2000, os Smashing Pumpkins tocaram um concerto de despedida no The Metro, o mesmo club de Chicago onde tinham efetivamente começado a carreira, doze anos antes. O show de quatro horas contou com 35 canções de toda a carreira do grupo. Billy Corgan e Jimmy Chamberlin reuniram-se em 2001 como membros do próximo projeto de Corgan, o “supergrupo Zwan”. O único álbum, “Mary Star of the Sea”, obteve uma crítica geralmente positiva mas, depois de cancelarem algumas aparições em festivais, Corgan anunciou o final do grupo em 2003 sob circunstâncias obscuras. A 20 de abril de 2006, o site oficial da banda confirmou a reunião dos Smashing, dizendo: "É oficial. Os Smashing Pumpkins estão a compor novas músicas para o seu próximo álbum, o primeiro desde 1999." Corgan e Chamberlin foram confirmados como sendo parte da reunião, mas havia dúvidas quanto aos outros membros da banda. Em abril de 2007, Iha e Auf der Maur separadamente confirmaram que não iriam participar da formação. Chamberlin mais tarde viria a dizer que Wretzky também não queria fazer parte da formação. O novo álbum da banda, Zeitgeist, foi lançado no mesmo mês pela Reprise Records, entrando na Billboard em segundo lugar. Em 2007, Corgan finalmente iria esclarecer a natureza dos hábitos de gravação da banda, dizendo que "97% de tudo o que se ouvia em qualquer álbum do Smashing Pumpkins é, basicamente, só Billy e Jimmy." A 20 de Março de 2009 foi anunciada no site oficial a saída de Jimmy Chamberlin do grupo. Apesar disso, Billy Corgan diz que irá para estúdio gravar novos temas dos Pumpkins. A formação que se segue e atual, são Billy Corgan, vocalista e guitarrista, Jeff Schroeder, guitarrista e backing vocals, Mike Byrne, baterista, e Nicole Fiorentino, baixista e backing vocals. Com esta formação tem dado recentemente vários concertos, deixando-nos a aguardar pelos próximos trabalhos. Sabia que: - Corgan é canhoto e, no entanto, toca guitarra como um destro? - James Iha para além de ser o guitarrista, é modelo profissional? - O álbum Gish tem este nome em homenagem à atriz Lillian Gish , pela qual Billy Corgan sente grande fascínio? - Corgan disse: “Nunca mais seremos os mesmos. Quanto mais se muda, menos se sente.” - O nome completo de Corgan é William Patrick Corgan Billy Corgan Jr.? - Billy Corgan teve um relacionamento amoroso com Courtney Love? - Corgan tem medo de alturas? - Billy Corgan abandonou o curso de ciências? - Corgan escreveu a canção “Starla” depois de fazer amor com uma rapariga que conheceu chamada Starla. No entanto, mais tarde viriam a reencontrar-se e Corgan perguntou o que é que ela achava da música. Ela respondeu que a música era ótima, gostava muito, mas que ela não se chamava Starla mas sim Darla? - Nicole Fiorentino, atual baixista, é uma das meninas gémeas que aparece na capa do álbum “Siamese Dream”, de 1993?
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UMA CRIANÇA ESPECIAL... Quando olho para esta criança sinto uma nostalgia imensa ... Revejo-me nesta felicidade que ela transmite no tempo em que lá muito atras também eu fui muito feliz! Lembro-me de ver e rever varias vezes esta serie tão engraçada e dum sucesso enorme... Uma rapariga pequena, sem pais onde a rebeldia era a sua maior característica e os animais faziam parte do seu quotidiano! Eu pensava para mim como era possível este ser tão indefeso viver sozinha, cuidar de si, não ter pais e mesmo assim irradiar tanta felicidade!? Pois era uma miúda muito forte de personalidade, nada convencional e cheia de aventuras todos os dias... Vivia numa casa muito velha na companhia dum cavalo e um macaco e era assim que se sentia feliz e no seu mundo tinha dois amigos muito presentes! Passava o dia a inventar histórias onde o seu maior propósito era gozar os adultos mas tinha um lado muito delicado e meigo... Era uma miúda muito bonita de sardas, cabelo ruivo e tranças muito compridas e um sorriso de orelha a orelha. Já era muito avançada para a época que vivia e isso fez com que a sua passagem fosse intemporal! O tempo aqui passa rápido e eu ja tenho que me ir embora mas volto para a semana com mais novidades; até lá um beijo grande! Até Terça-feira www.facebook.com/jackpot.portugal
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AQUAPLAY Os anos 80 foram fantásticos para brinquedos onde a criatividade superava qualquer recurso super avançado. Um dos mais populares foi o AQUAPLAY. Este brinquedo de tão simples era genial, era uma espécie de mini aquário, com alguns objetos dentro (dependendo do tema) e um botão que funcionava como uma bomba que dava o movimento na água p’rá coisa se tornar divertida. No final da brincadeira, o tal botão literalmente “perdia água”, de tanto ser apertado ! Havia vários temas. Entre eles, “pescaria” (o jato de água acionava uma espécie de gancho que ‘fisgava os peixinhos’ que se moviam); Basquetebol (para ser jogado com 2), Argolas, Sapinhos, Golfinhos, Futebol, além de outros formatos e tamanhos.
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Bom dia, bom dia!! Aviso à navegação: Para que conste, estou a escrever ao sabor dos dedos, e ainda nem a música escolhi. Vou fechar os olhos, dar ao dedo e ver o que a saudade me trás.... Está frio! Pois está! E chuva! (estava chuva ontem, quando escrevi isto, portanto imaginem a chuva que não me apetece mudar muita coisa no que tinha escrito!!) E com estes dois o que é que vem? A saudade, a melancolia, a vontade de enroscar. Olha que giro, acabei de receber inspiração divina sob a forma de email e escolhi a música. Música essa que foge um bocadinho à norma mas o que seria delas (as normas!), se não as quebrássemos! E eu até sou mazinha e gosto de fazer precisamente aquilo que as pessoas não esperam que eu faça.... E, para fugir ainda mais às convenções, vou esquecer o original e partilhar convosco uma versão dos Beatles (de quem um dia destes ainda iremos falar, mas não é hoje). Escrita em 1940, foi alvo de inúmeras versões, todas elas dengosas e a puxar para o abraço e, quiçá, algo mais!! E agora admirem-se! Foi escrita por uma miúda, ainda antes de completar os 16 anos de idade. Como é que ela, com tão tenra idade, conseguiu escrever algo tão a modos que.... beijado!? Esta obra prima que hoje trago, faz-nos abanar mais um bocadinho que as outras versões conhecidas, mas é precisamente isso que a faz sobressair das milhentas outras que existem!! Ora vamos lá então beijar! Beijar muito!! Como si fuera esta noche la ultima vez Beijinhos, abraços e outras manifestações de carinho mais ou menos próprias a quem de direito. www.facebook.com/jackpot.portugal
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INCESTO ROMÂNTICO Depois de um desvio do rumo malandreco, na semana passada, o Calhamaços volta hoje a entrar nos eixos . E isto para nos levar numa viagem pelo drama romântico de um célebre incesto. Célebre na história da literatura portuguesa por ser uma das mais famosas obras do seu autor, mas também marcante na vida académica de muitos dos jackpotianos mais-ou-menossaudosistas. É que, apesar da publicação datar de 1875, foi protagonista de muitas dores de cabeça para as gerações estudantis da segunda metade do séc. XX, obrigadas a ler (ou a arranjar forma de estudar pelos resumos) este verdadeiro calhamaço. Quem não se lembra da paixão protagonizada por um certo menino rico cujo pai, Pedro da Maia (não, nada a ver comigo) se suicidou após a mãe ter fugido com a irmã (do menino). E que arranjou uma amante, a qual veio a saber mais tarde ser a sua irmã desaparecida? Sim, a ação girava em torno da Casa do Ramalhete e o calhamaço é “Os Maias” de Eça de Queiroz. Acho impossível não ter vontade de reler uma obra tão marcante e apaixonante. E quem não leu tem por força que o ler para não correr o risco de pensar, como diria João da Ega, que “falhámos a vida, menino!”. É que falhar esta leitura é verdadeiramente imperdoável. De resto, há até justificações acrescidas. Não só porque “Os Maias” são considerados um retrato perene da sociedade portuguesa, mas também pela atualidade que surgiu através da objetiva de João Botelho. A estreia nos cinemas está marcada para setembro deste ano e uma mini-série chegará à RTP dentro de um ano. Ora vejam: http://is.gd/scFqDd E leiam!
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ERA ASSIM, CERTO? Desde já confesso que a crónica de hoje é um plágio. Isto porque o texto não é meu. Mas podia ser! Meu ou de qualquer um dos meus amigos jackpotianos, mais ou menos da minha idade. Por isso, como não sei quem o escreveu, vou chamar-lhe “nosso”. Falo-vos hoje de futebol. Daquele futebol que se jogava na rua, no parque, no recreio… As regras eram mais ou menos assim: 1 - O gordo é sempre o Guarda-redes 2 - O jogo termina quando todos estão cansados 3 - Embora o jogo esteja 20 a 0, “quem marcar, ganha!” 4 - Não há árbitro 5 - Só se marca falta se for muito claro, ou se sair alguém a chorar 6 - Não há fora-de-jogo 7 - Se o dono da bola se chateia… acaba o jogo 8 - Os melhores jogadores não podem jogar na mesma equipa e são eles que escolhem o resto da equipa 9 - Ser o último a ser escolhido é a maior humilhação 10 - Nos livres directos, a barreira vai estar sempre perto da bola 11 - A partida tem uma pausa quando passa um adulto ou uma senhora com um bebé 12 - A partida para quando a bola entra pelo vidro de alguma casa, café, carro… ou quando passa um camião, autocarro ou carro. Se for motas ou bicicletas… segue o jogo 13 - São inimigos eternos os jogadores do bairro mais perto 14 - Os que não sabem dar um pontapé na bola, são suplentes ou quanto muito… defesas 15 - Se chegam os mais velhos, temos que sair do campo, mas não sem protestar primeiro 16 - Há sempre um vizinho que não te deixa jogar ou que ameaça que te fica com a bola 17 - Se se aposta alguma coisa, jogamos como se fosse uma final 18 - As balizas são duas pedras, ou latas, mas vai haver sempre uma equipa que tem a baliza mais pequena www.facebook.com/jackpot.portugal
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19 - Quando uma equipa marcar um golo de chapéu, a equipa adversária vai gritar sempre “FORA” (para que o golo não seja validado) 20 - Os foras são marcados com o pé e é possível atirar contra um adversário e seguir a jogada (foras “à cigano”) 21 - Num penalty, o gordo sai sempre da baliza e quem defende é o melhor jogador Ora digam lá que, convosco, não era também assim... Beijos e abraços e até para a semana.
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PALÁCIO DE CRISTAL Num dos mais deslumbrantes locais da cidade do Porto, no antigo campo da Torre da Marca, foi erguido o Palácio de Cristal, donde se pode contemplar um soberbo panorama sobre o Rio Douro, a margem de Miragaia e Massarelos, desaguando o nosso olhar no vasto Oceano Atlântico. Com efeito, o arquiteto inglês Thomas Dillen Jones iniciou o palácio em 1861, vindo este a ser inaugurado no dia 18 de setembro de 1865, inspirando-se no modelo que tinha sido realizado para idêntico evento na cidade de Londres, alguns anos antes. O Palácio de Cristal foi concebido para acolher a Exposição Internacional Portuguesa, mostra onde se expunham as novas conquistas industriais e comerciais, segundo o espírito que presidira ao certame londrino. Os seus majestosos salões, naves e anexos, moldados em estruturas de ferro e vidro, conferiam-lhe uma leveza e graciosidade maior, que o século XX não soube respeitar nem apreciar. De facto, o camartelo desmantelou-o na segunda metade do nosso século, erguendose no seu lugar uma desgraciosa e utilitária nave de betão armado. Esta obra foi projetada pelo arquiteto Carlos Loureiro, servindo de sede ao Campeonato do Mundo de Hóquei em Patins de 1951. Consagrado como pavilhão dos desportos, seria posteriormente rebatizado com o nome de Rosa Mota, em homenagem a uma das mais ilustres atletas portuguesas. As memórias oitocentistas deste palácio subsistem nos românticos jardins envolventes, que possuem grande variedade de plantas, canteiros de flores e majestosas árvores - palmeiras, plátanos e tílias. Neles passearam-se famílias e namorados, poetas e cidadãos anónimos. Aí tinham lugar as festas mais importantes, como aquelas que animavam as quadras do Natal, do Carnaval ou do www.facebook.com/jackpot.portugal
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inevitável S. João. Um lago, com a sua pequena ilha, refletia nas suas águas calmas a graciosa silhueta do já desaparecido palácio de vidro e ferro. Nos seus múltiplos recantos verdejantes, nos seus miradouros, grutas artificiais e castelo, ou ainda no seu mini-zoo com a aldeia dos macacos, permanece ainda a nostalgia e o encantamento de um dos grandes parques portuenses. Os Parques e os Jardins do Palácio de Cristal são um agradável espaço verde localizado na freguesia de Massarelos, em plena cidade do Porto, a partir do qual se desfrutam deslumbrantes panorâmicas do rio Douro e do mar. Estes jardins românticos foram projetados na década de 1860 pelo paisagista alemão Emílio David, para envolver o então Palácio de Cristal, atualmente substituído pelo Pavilhão Rosa Mota. A localização deste edifício sobre o Douro dá-lhe o poder de dominar um vasto horizonte, que abrange parte da cidade, a vizinha cidade de Gaia e a maravilhosa Foz do Rio Douro, um panorama sem rival, que não se consegue descrever mas do qual os olhos não se cansam de mirar. Atualmente e preservando no coração da cidade um lugar de grande atração turística, o Pavilhão dos Desportos é um lugar de passeio das famílias Portuenses, principalmente aos domingos. Na parte inferior do parque foi construído um parque infantil e um pré-fabricado que tem como função receber as crianças e proporcionar-lhes momentos de alegria e divertimento em constante contacto com a natureza.
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É PARA NÓS UM GRATO PRAZER TRAZERTRAZER-LHE AS MELHORES MEMÓRIAS DOS ANOS 70, 80 E 90 — POR ISSO AGRADECEMOS A QUEM NOS LÊ, COMENTA, PARTILHA... E FAZ PARTE DE NÓS! SE APRECIA O RESULTADO DAS (MUITAS) HORAS QUE DEDICAMOS A ESTE
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