JACKPOT Magazine - 68, 17 Fev 2014

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STONE TEMPLE PILOTS OS Stone Temple Pilots, ou STP, como também são conhecidos, são uma banda de rock constituída por Scott Weiland, voz, os irmãos Robert e Dean DeLeo, baixo e guitarra, e Eric Kretz na bateria. Com uma sonoridade semelhante a outras bandas do movimento Grunge, como Pearl Jam, Soundgarden e Alice in Chains, os STP formaram-se em 1986, inicialmente com o nome de Mighty Joe Young passando para Stone Temple Pilots em 1992, e permaneceram ativos até 2003, ano em que Weilande se inicia como vocalista da banda Velvet Revolver, onde permanece até 2008 e neste mesmo ano regressa aos STP. “Core”, o primeiro álbum da banda lançado em 1992, vendeu mais de 7 milhões de cópias em todo mundo, e ganhou o prémio da MTV de "Banda Revelação" pelo clip da música "Plush", alcançando o respeito no meio musical. Em 1993, a banda gravou um acústico para a MTV e em 1994 lançou o segundo CD, “Purple”, que mais uma vez foi um sucesso de vendas com mais de 5 milhões de cópias vendidas. Já consagrada como uma das principais bandas de hard rock, o terceiro trabalho dos STP chegou em 1996 com o título “Tiny Music... Songs from the Vatican Gift Shop”. Nesta altura começam os problemas de Weiland com drogas, o que se reflete na própria banda, levando ao cancelamento de vários concertos durante a tournée. As músicas deste CD mostravam claramente a situação vivida pelo grupo. Na musica "Tumble In the Rough", um dos versos diz: "Eu estou à procura de uma nova meditação, ainda procuro uma nova maneira para voar, e não uma nova maneira de morrer". Esta situação viria a refletir-se também nas vendas: este álbum vendeu dois milhões de discos no mundo, um número bem inferior aos alcançados com os álbuns anteriores. Até 2008 os cinco álbuns de estúdio da banda, “Core” (1992), “Purple” (1994), “Tiny Music... Songs from the Vatican Gift Shop” (1996), “No 4” (1999) e “Shangri-La Dee Da” (2001), tinham vendido mais de 17 milhões de cópias só nos Estados Unidos e aproximadamente quarenta www.facebook.com/jackpot.portugal

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milhões em todo o mundo. O grupo teve quinze singles no Top 10 das tabelas de rock da Billboard, incluindo seis na primeira posição, e um álbum na primeira posição das tabelas pop (“Purple”, de 1994). Em 1993, a banda ganhou um Grammy por "Best Hard Rock Performance" com a canção "Plush". Os Stone Temple Pilots também foram classificados na 40ª posição da lista da VH1 dos 100 Maiores Artistas do Hard Rock. Em 2003, lançam a coletânea “Thank You” com os principais hits dos discos anteriores, principalmente as do album “Core”. A 17 de maio de 2008, os STP voltam a juntar-se para participar no festival Rock on the Range, nos Estados Unidos, onde o grupo começaria uma série de shows em Ohio, passando por 65 outras cidades. Em maio de 2010, os STP lançam o seu sexto álbum gravado em estúdio, de nome Stone Temple Pilots, e partem para uma tournée mundial, passando inclusive por países da América do Sul. Os integrantes da banda divulgaram num comunicado oficial, a 28 de fevereiro de 2013, a segunda dissolução da banda, alegando a demissão do vocalista Scott Weiland, por causas desconhecidas. Weiland entrou com um processo contra os seus ex-companheiros. No mesmo ano, Chester Bennington, dos Linkin Park, foi anunciado como novo vocalista da banda. Sabia que: - O nome da banda surgiu devido aos membros da mesma gostarem do emblema de óleo do motor STP e começaram a procurar nomes com essas iniciais, indo de Shirley Temple's Pussy para Stereo Temple Pirates até chegarem finalmente a Stone Temple Pilots? - Até hoje ainda ainda discutem se Scott Weiland fora demitido, como afirmam os elementos da banda, ou se se demitiu, como afirma o próprio? - Scott Weiland foi preso por posse de droga? - De acordo com DeLeo, a escolha de Chester para o novo vocalista da banda surgiu porque um dia estava a ver um concerto dos Linkin Park na televisão, e Chester estava a usar uma camisola dos Stone Temple Pilots? - Chester aceitou logo o convite, mas com a condição de não haver colisão entre os 2 projetos, e que os Linkin Park seriam sempre a sua prioridade? - Scott Weiland dá palestras para jovens, onde ensina como viver melhor, em paz e sem drogas?

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IR AO CAFÉ Em meados da década de 80, naqueles tempos de teenager, ir ao café era algo mesmo importante, e mesmo que não se bebesse café ou que ainda não se andasse a experimentar “survias”. Ir ao café merecia que nos aplicássemos mais do que o normal, recorrendo à roupa que, no nosso entender, mais nos favorecesse em termos de imagem. Isto, claro, sem esquecer o afinar do penteado (outros tempos!) e, claro, o retoque final com assinatura “Impulse Musk”, da praxe. (perfume a sério, era algo de que se “ouvia falar” – risos) De autocarro ou a penantes – porque o “café” nunca era o que ficava ao cimo da nossa rua (esse não tinha “piada”, por razões óbvias!), lá íamos em grupo de 4, 5 ou 6,… todos “homens”… E, geralmente, íamos para o centro de Gaia, para um café que ainda existe naquela praceta em frente à câmara municipal (não me lembro do nome)… Sim, esse! Chegávamos, sentávamo-nos, pedíamos um “pneu” ou um “trinaranjus” (laranja ou maracujá) e lá ficávamos a olhar à nossa volta, feitos “tolinhos”, como que à procura de um ou outro olhar de uma ou outra “garina”, coisa rara, por mais que passássemos o caminho de regresso a dar “bitaites” sobre essas “imprecisões”, imaginações ou desejos… por acontecer. Sim, era giro, era socialmente giro ir-se ao café, principalmente numa altura em que o entretenimento era pouco, se retirássemos os intervalos escolares, a ida ao “Rock’s” ao domingo à tarde e o futebol jogado com balizas de paralelos. Sim, também se via televisão, o Canal 1, mas era muito mais interessante ir ao café… Interessante ao ponto de tal aventura ser “trabalhada” com uma semana de antecedência… Era importante, como o disse.

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Normalmente, a ida ao café era feita na noite de 6ª feira, já que, com sorte, se os pais nos deixassem, ao sábado íamos a um bar, ou melhor, ao “Iate”, em Salgueiros, para beber um “pisang ambon” com sumo de laranja “natural”… E aí, embora diferente, fazia-se quase o mesmo que se fazia nas idas ao café semanais, ou seja: olhava-se, olhava-se, voltava-se a olhar e… lá para as duas da matina, “pés para que te quero!”, porque certamente que o caminho de regresso tinha mais uma série de “imprecisões”, as tais que, além de alimentar o ego (pouco, na verdade) serviam, acima de tudo, para nos entretermos, já que essas coisas dos telemóveis e internets, para nós, naquela altura, não tinha piada nem interesse nenhuns. (risos)

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UNS POLÍCIAS À MANEIRA... Hoje estava a pensar quem iria trazer para o Jackpot e depois muito pensar lembrei-me de Miami, um dos sítios dos meus sonhos a visitar! Esta serie não deixa ninguém indiferente, primeiro é de muita acção e depois para nós mulheres um verdadeiro miminho para os nossos olhos! Além de se passar numa cidade muito calorosa e animada, penso que faz lembrar uma época que todos nós ansiamos e queremos urgente de volta, o Verão!!! Lembro-me dos fatos brancos fora do comum que estes agentes da lei usavam, naquela altura estavam muito a frente do que se esperava na época, tinham uma relação muito fora do comum, estes dois pareciam o verdadeiro casal, marido e mulher mas ambos dum charme apelativo a qualquer donzela que visse esta série! Eram muito mulherengos e sempre com histórias de muita dinâmica, inclusive na área afectiva! Gostei muito de relembrar estes bons e velhos tempos como sempre, este regresso ao passado já quase parece um presente muito recente, é como se estivesse a reviver e a ver tudo pela primeira vez! E como sempre o tempo aqui voa e já tenho que ir mas sempre ansiosa pela nova Terça feira!!! Até para a semana

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Bom dia, bom dia!! Todos nós temos umas férias especiais, aquelas que nos marcaram por este ou aquele motivo, e que nos ficaram gravadas na memória até hoje. Para mim, foi o Verão de 1984 e com ele o Jackpot 84 (álbum que, por acaso, deu nome a este cantinho de revivalismo a saudosismo). E dentro do Jackpot quem vinha? Vinha uma das músicas da banda sonora da minha vida! Pois é, o John Waite e o seu Missing You. Nem era meu propósito trazer aqui o Jackpot 84, mas lá ganharam os dedos vida própria e, de repente, lembrei-me que era a partir deste álbum, que eu cocei, e bem, esta música! Portanto, e como o verdadeiro artista - sim, eu sou uma verdadeira artista, ainda não descobriram? - se adapta aos tropeções nos dedos e improvisa, estou a fazer o que melhor sei - improvisar! E não é que agora, após alguma pesquisa pelas auto-estradas virtuais, e de recordar as músicas que lá vinham dentro, me consigo recordar de quase todas elas como se fosse hoje? Mas, vamos lá entrar novamente nos carretos e voltar ao tema que me trouxe aqui. Ao John e ao seu Missing You, banda sonora de tantos rebolanços e slows em festas de garagem. Eu disse rebolanços? Ai, eu em 84 ainda não rebolava, tirem daí o sentido, quando muito, esticava-me um bocadinho..... Era uma menina inocente e só com os olhos virados para o estudo. Cof... Cof... Vamos mazé acabar com isto, senão em vez de rebolar ainda me espalho é ao comprido! Fechem os olhos, voltem atrás no tempo e aproveitem os sorrisos que esta música arrasta com ela. Beijinhos, abraços e outras manifestações de carinho, mais ou menos próprias, a quem de direito, www.facebook.com/jackpot.portugal

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ESTES TRADUTORES SÃO DOIDOS! E eu sou maluquinho pelos livros do Astérix! As quatro últimas décadas do século passado e todo o tempo já decorrido neste XXI têm dado muitas alegrias a quem se apaixonou logo ao primeiro "Astérix, o Gaulês", independentemente da data em que lhe teve acesso. Desde 1961, a dupla francesa Goscinny/ Uderzo foi publicando quase anualmente novas histórias que revolucionaram a BD e ainda hoje é difícil perceber se foram os guiões do primeiro ou os desenhos do segundo que mais contribuíram para o sucesso editorial que continua a fazer adeptos entre crianças, adultos e veteranos. Certo é que a combinação mostrou ser a fórmula do êxito e até uma série de filmes levou já os nossos heróis ao grande ecrã, fosse em desenho animado ou fosse em imagem real. Porém, a morte de René Goscinny, em 1977, trouxe o primeiro susto, pois pensou-se que Astérix morreria com ele ou, pelo menos, seria irremediavelmente subvertido. É que ele - que foi também o argumentista de outros personagens célebres como Lucky Luke, Iznogoud e Humpá-Pá - e o seu humor, o ritmo da escrita e a criatividade das aventuras tornaram Astérix singular. Daí o medo real de que este herói desaparecesse, certo? Mas assim não aconteceu e Albert Uderzo conseguiu levar o barco por mais três décadas, sem dúvida beneficiando dos longos anos de parceria com o amigo Goscinny. Tudo começou verdadeiramente a mudar quando a ASA tomou conta dos direitos editoriais para Portugal, em 2005, e acentuou-se quando o ilustrador anunciou que se retirava para a reforma, em 2010. Estavam então publicados 350 milhões de exemplares das 34 aventuras de www.facebook.com/jackpot.portugal

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Astérix. A confirmação do declínio veio há cerca de três meses com a chegada de "Astérix entre os Pictos". É certo que se mantém a divulgação de diferentes culturas e sociedades e de factos históricos cozinhados com ficção, mas já o respeito pelo que verdadeiramente faz o interesse sobre os irredutíveis gauleses acentuou o fenómeno de decadência iniciada em 2005: os trocadilhos, o humor refinado, subjetivo, por vezes nonsense de Goscinny, começa a perder-se. De resto, em grande medida por culpa dos tradutores portugueses e da sua intervenção sobre a reedição das aventuras antigas, introduzindo-lhes o que alguns consideram ser politicamente correto. As piadas são explicadas e quase levam "legenda", não vá alguém não perceber. E o que dizer então das adulterações dos nomes de cada personagem? Inqualificável. O caso mais gritante será o do sacrificado bardo, que passou a ser Chatotix ou Cacofonix. E por que não Estragafestix? Ou Tototix? A paranóia editorial esqueceu que, apesar de tudo, a aldeia sustenta - e nós, os leitores, também - um carinho especial pelo músico frustrado. E que o seu nome original de Assuracentourix brincava com a expressão francesa para "seguro contra todos os riscos", o que encerrava uma quase infindável lista de interpretações possíveis. Não há também justificação racional para mudar o nome de Agecanonix ("idade canónica") para Decanonix. E não gosto que o imponente chefe da aldeia tenha passado a ser Matasetix ou que o nome dos campos romanos fortificados tenha sido adulterado. Para quê? Como diria o Diácono Remédios, "não havia nechechidadix"... Não obstante, continuo um irredutível fã, sobretudo das outras 34 aventuras! Talvez por ter caído no caldeirão de Goscinny quando era pequeno. Afinal, quem não gosta de Astérix? Nã, não acredito que alguém... Se for prec is o , re ndam-se em www.asterix.com E não se esqueçam de uma visita ao Parc Astérix quando forem a Paris!

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COCA Vá lá, não comecem já a “alucinar” só por causa do título desta crónica... (risos) É verdade que podia falar-vos da planta “Erythroxilum coca”. Sendo mascada (e não só…) o extracto desta planta possui diversos compostos orgânicos capazes de provocar efeitos mirabolantes. Mas não! Nem pensar nisso. Podia também falar-vos da “noz-de-cola”, uma semente a partir da qual, por exemplo, é produzida a famosíssima “Coca-cola”. Mas também não. Nem pensar! E podia falar-vos de outra coca, um ser mítico, tipo fantasma ou bicho-papão, com que se se assustavam as crianças. Se bem me lembro, comigo chamavam-lhe apenas o “papão”, que ficava “à coca”, a tomar conta dos meninos maus. Cruzes... Que medo!!! Mas também não é disso que quero falar. Calma… Podia ainda falar-vos do jogo da coca, nome pomposo para o jogo das escondidas a que, estou certo, todos brincamos. E que tanto nos divertia. Não! Também não é esta coca que interessa para aqui. Afinal, a coca de que vos quero falar é muito mais inocente e despretensiosa do que possam pensar. Trata-se da coca de papel, mais conhecida como jogo do “quantos-queres”. Com alguns cortes e muitas dobras num papel, tínhamos um jogo simples mas que nos garantia entretimento para horas e horas. Obtido o formato desejado, pintava-se uma bolinha colorida (ou um número) nos cantos da folha onde se encaixavam os dedos e, na parte escondida, escrevia-se o que se pretendia dizer (ou perguntar) ao parceiro. Desde assuntos “fofinhos” até aos mais “malandrecos”… valia www.facebook.com/jackpot.portugal

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(quase) tudo. Depois era só pedir à outra pessoa para dizer quantas vezes deveríamos mexer os dedos e desvendar o segredo escondido. Tudo muito simples, próprio do tempo em que uma folha de papel bastava para que, com alguma imaginação, se passassem bons momentos com amigos e amigas. E tudo ali, ao alcance de um olhar, de um sorriso ou, tantas vezes, de uma boa gargalhada. Belos tempos. Digo eu… Beijos e abraços e até para a semana.

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MUSEU NACIPONAL DOS COCHES O Museu Nacional dos Coches localiza-se junto ao rio Tejo, na Praça Afonso de Albuquerque, na freguesia de Santa Maria de Belém, em Lisboa, Portugal. Criado por iniciativa da Rainha D. Amélia de Orleãns e Bragança, mulher do rei D. Carlos I, o Museu dos Coches Reaes, como então se chamava, foi inaugurado no dia 23 de Maio de 1905. D. Amélia, senhora de grande cultura, toma consciência do valor patrimonial das viaturas de gala da Casa Real e com o apoio de Monsenhor Joaquim Boto, Cónego da Patriarcal de Lisboa e do Conselho do Rei e do seu Estribeiro-Mor, Tenente Coronel de Cavalaria Alfredo Albuquerque, propõe-se reuni-lo, salvaguardá-lo e apresentá-lo ao público à semelhança do que acontecera, pela primeira vez em Paris em 1900, na Exposição Universal. O local escolhido para a sua instalação foi o Picadeiro Real de Belém que deixara de ser utilizado e onde, há época, já se encontravam armazenadas algumas das principais viaturas da corte e para onde a rainha fez convergir os antigos carros nobres da Casa Real Portuguesa e respetivos acessórios, património que se encontrava disperso pelos vários depósitos e cocheiras dos palácios reais. Da primitiva coleção faziam parte 29 viaturas, fardamentos de gala, arreios de tiro e acessórios de cavalaria utilizados pela Família Real. Após a implantação da Republica, em 1910, o Museu passa a designar-se por Museu Nacional dos Coches e o seu espólio foi enriquecido com outros veículos da Coroa, do Patriarcado de www.facebook.com/jackpot.portugal

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Lisboa e de algumas casas nobres. Hoje o Museu reúne uma coleção que é considerada única no mundo devido à variedade artística das magníficas viaturas de aparato dos séculos XVII, XVIII e XIX e ao número de exemplares que integra. De entre os veículos expostos destacam-se coches, berlindas, carruagens, seges, carrinhos de passeio, liteiras, cadeirinhas e carrinhos de criança formando um interessante conjunto que permite ao visitante compreender a evolução técnica e artística dos meios de transporte utilizados pelas cortes europeias até ao aparecimento do automóvel. Completam a coleção um núcleo de arreios de tiro, arreios de cavalaria, selas, fardamentos de gala, de armaria e acessórios de cortejo setecentistas de que se destaca um conjunto de trombetas da Charamela Real bem como uma galeria de retratos a óleo dos monarcas da Dinastia de Bragança.

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