JACKPOT Magazine - 71, 10 Mar 2014

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FILMES DA MINHA VIDA Estava eu indecisa acerca do tema para a crónica de hoje, quando, ao abrir o Facebook, deparo-me com a publicação da minha amiga Carina que estava entusiasmadíssima a rever o filme Top Gun. Já tinha pensado em escrever umas linhas sobre este filme, uma vez que, como poderão testemunhar mais adiante, passou a ser considerado, vinte e tal anos depois da sua estreia, um dos filmes da minha vida. Ora, tinha eu uns 13/14 anos (hoje estou muito mal em termos de datas) quando assisti ao filme, creio que no antigo cinema do Centro Comercial Babilónia. Gostei. Na altura, achei o Tom Cruise um “pão” (ainda se usa este termo, ou só nós, “as cotas” da vida, sabemos que tal expressão se aplica aos rapazes/homens muito giros?), mas o Val Kilmer…. Ai (suspiroooooos) o Val Kilmer aka Iceman (o nome da sua personagem) deixou-me sem respiração. Em frente – que não estou aqui para falar dos borrachos da altura (ora aqui está um – literalmente – belo tema a abordar numa estórinha futura). Vi o Top Gun no cinema umas duas ou três vezes e recortava da revista Bravo aquela que, dispensando apresentações, comprávamos religiosamente todas as semanas – tudo o que se relacionasse com o filme e seus actores. Também comprei o LP da sua Banda Sonora, apaixonando-me por todos os seus temas, especialmente o “Danger Zone” (Kenny Loggings) e o “Hot Summer Nights” (Miami Sound Machine). Lembro-me que fiquei muito triste por não incluir, pelo menos a edição que eu tinha, os temas “Goose’s Death – Doodbye Goose” ( Harold Faltermeyer) e o “You’ve Lost That Loving Feeling (Righteous Brothers). Entretanto, o filme saiu para o Videoclube e, como a procura era muita, tive que pagar uma www.facebook.com/jackpot.portugal

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caução de uma quantia considerável (não me recordo quanto, mas sei que o meu pai só patrocinou este delírio porque houve a garantia de devolução do dinheiro quando entregasse o filme). Na altura tinha dois vídeos (um VHS e outro Beta) e (espero que não haja entre os leitores nenhum fiscal de ilegalidades – mas também o “crime” já prescreveu) fartei-me de distribuir, gratuitamente, pelos meus amigos cópias do Top Gun e vi tantas vezes o filme que a cassete ficou um pouco danificada. Até que cresci (em mentalidade, porque em altura não se notou muita diferença) e constatei que o filme não valia nada. A sério que não entendo como pude adorar o Top Gun… acho que tem uma love story fraquinha, diálogos pobrezinhos, interpretações que não exigem muito dos atores, ao ponto de as considerar fenomenais… Mas um ingrediente continuava perfeito: a sua Banda Sonora!!! Ainda hoje continuo apaixonada pelo “Heaven in Your Eyes”. E é aqui que o Top Gun, de um momento para o outro, passou a integrar a lista dos filmes da minha vida: Em tempos, não consigo precisar se há três ou quatro anos, eu tinha uma página de música, da qual alguns de vocês, na volta, eram fãs (como se chamava aos likes nos primórdios do Facebook) – a extinta "Pessoal que acha que nos anos 80 e 90 se fazia melhor música" – e, ao publicar este tema dos Loverboy, escrevi, como introdução, algo do género: “Não entendo como é que o pior filme de sempre tem a melhor Banda Sonora que alguma vez ouvi”. Eis que não tardaram reacções a esta minha consideração e iniciei um pequeno confronto (saudável e educado) de ideias/gostos que despoletou numa amizade. Alguns meses depois estava eu, a Kina, o meu filho Tomás e o meu gato, em minha casa a assistirmos ao Top Gun, na companhia de uma pizza…. E confesso que soube mesmo bem voltar a ver as parvoeiras do Maverick e o bonzão do Val Kilmer. Obrigada Top Gun por teres colocado na minha vida um dos seres humanos mais bonitos que conheço. P.S Ah ! Também não gosto nada do “Take my Breath Away” (Berlin)

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THE OFFSPRING Os Offspring são uma banda de punk rock dos Estados Unidos, formada em 1984 na cidade de Huntington Beach, Califórnia. Os membros atuais desta banda são: Dexter Holland (vocais e guitarra), Greg Kriesel (baixista), Kevin "Noodles" Wasserman (guitarrista) e Pete Parada (baterista). Tudo começou quando Dexter Holland e Greg Kriesel, que eram colegas de ginásio em Huntington Beach resolveram formar uma banda após terem assistido a um concerto de uma banda de projeção local, os Social Distortion. Chamam então Kevin "Noodles" Wasserman para a banda e nascem assim os Manic Subsidal, que apenas iriam durar um ano com este nome, pois em 1985 a banda desiste do nome Manic Subsidal e passa a chamar-se The Offspring. Eles criam o selo independente Black Label e lançam o seu primeiro single em vinil com tiragem de mil exemplares contendo as músicas “Be Waiting" e "Blackball". Ron Welty, então com 16 anos, torna-se o quarto integrante no lugar do baterista original, que deixara o grupo para se dedicar mais aos estudos. Em 1989 o grupo assina com o selo independente Nemesis/Cargo e lança o seu álbum de estreia, “The Offspring”, produzido por Thom Wilson (T.S.O.L., Vandals e Dead Kennedys) e vende três mil cópias desse debut em vinil. Dois anos depois, fazem uma experiência da qual resulta a integração de uma das suas musicas numa coletânea da Epitaph Records, que pertence a Brett Gurewitz (guitarrista dos Bad Religion). No ano seguinte, lançam o seu primeiro disco pela Epitaph, Ignition, disco de platina derivado das vendas em todo o mundo. Em 1994, depois de uma tournée pelos Estados Unidos com bandas como Pennywise e NOFX, os Offspring lançam o seu segundo disco pela Epitaph: Smash. Hits instantâneos como "Come Out And Play" e "Gotta Get Away" fizeram com que este fosse o álbum mais vendido. "Come Out And Play" torna-se um hit na MTV, dando início a uma disputa entre as grandes gravadoras pelo passe dos Offspring; afinal, Smash alcançou o quarto lugar na lista dos 200 mais vendidos da Billboard. www.facebook.com/jackpot.portugal

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Só em 1997 a banda fecha contrato com a Columbia Record (Sony Music) e lança o álbum “Ixnay on the Hombre”. O disco vende mais de três milhões de cópias em todo o mundo e chega à nona posição na lista dos 200 mais vendidos da Billboard. Os singles "All I Want", "Gone Away" e "I Choose" atingem altas posições nas tabelas de rock. Jello Biafra participa cantando em "Ixnay on the Hombre" e faz aparições em shows do grupo, cantando clássicos dos “Dead Kennedys”, como "Chemical Warfare" e "Holiday in Cambodia". Colecionando sucessos, a banda lança um ano mais tarde o disco “Americana” e, para preparar o lançamento, lança na Internet o mp3 da música "Pretty Fly (For a White Guy)", que estabelece o recorde de 22 milhões de downloads em dez semanas. “Americana” sai em novembro e rapidamente atinge a marca de dez milhões de cópias vendidas, graças ao hit "Pretty Fly (for a White Guy)" e ao seu vídeo na MTV. Logo em seguida, são processados pelos donos da Napster (software de download e partilha de músicas), por colocar à venda no seu site camisolas com o logotipo do programa. Os integrantes dos Offspring alegam que estão apenas “a partilhar” o logotipo com os fãs, utilizando a mesma ironia usada pelo Napster para se defender das gravadoras em processos por pirataria. Como se não bastasse, os Offspring causam ainda mais polémica ao oferecer o disco “Conspiracy of One” de graça na Internet antes do lançamento. O baterista Ron Welty dá lugar a Josh Freese em 2003 durante gravações; tinha tocado nos Vandals e nos A Perfect Circle. Em outubro, testam nove bateristas e escolhem Atom Willar, que tocou durante dez anos nos Rocket From the Crypt e com os Moth and the Alkaline Trio. Deste trabalho surge o álbum “Splinter”. Este álbum traduz uma busca de inspiração de Holland em antigas demos gravadas no estúdio da sua cidade natal, depois de quase vinte anos de carreira e 32 milhões de cópias vendidas. O álbum “Rise and Fall, Rage and Grace” foi lançado em junho de 2008. Foram necessários aproximadamente cinco anos para que o álbum fosse lançado, desde o lançamento de “Splinter”, o mesmo tempo que o grupo demorou a lançar o primeiro álbum de estúdio desde que se formou. Em agosto de 2010, os The Offspring lançam uma coletânea com exclusividade para o Japão, intitulada “Happy Hour!”. Este foi o primeiro álbum do grupo a não ser lançado nos Estados Unidos. Dois anos mais tarde, no dia 26 de junho de 2012, é lançado o nono álbum de estúdio da banda, de seu nome “Days Go By”. Com nove álbuns de estúdio, nomeadamente, “The Offspring” em 1989, “Ignition” em 1992, “Smash” em 1994, “Ixnay on the Hombre” em 1997, “Americana” em 1998, “Conspiracy of One” em 2000, “Splinter” em 2003, “Rise and Fall, Rage and Grace” em 2008, e “Days Go By” em 2012, vale a pena realçar que os Offspring detêm duas marcas históricas: o álbum de www.facebook.com/jackpot.portugal

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estúdio “Smash” é o mais vendido de todos os tempos por uma gravadora independente, com 11 milhões de cópias em todo o mundo, e "Pretty Fly (for a White Guy)", a canção mais descarregada na história da Internet, estabelecendo o recorde de 22 milhões de downloads em dez semanas e chegando ao topo da tabela da Rolling Stone de músicas pirateadas na Internet. Sabia que: - Durante a primeira tournée dos Offspring, a banda viajava na pick-up do Dexter e tanto rodaram que o eixo do carro partiu no Missouri e os membros da banda tiveram que dormir na estrada e, claro, o show ficou sem efeito? - Kevin "Noodles" Wasserman foi chamado para banda devido ao seu infame talento de conseguir bebidas alcoólicas grátis, o que dava bastante jeito, uma vez que os três ainda eram menores de idade? - Os Offspring declararam que o álbum “Splinter” se iria chamar “Chinese Democracy”, numa clara provocação a Axl Rose, dos Guns N' Roses, que afirmara que esse seria o nome do próximo álbum ("eternamente adiado") da banda? E que, além do nome escolhido por Axl Rose, o grupo acrescentaria o subtítulo “You Snooze, You Loose?” - Noodles é descendente de irlandeses e foi adotado? - A filha de Dexter é viciada nos Backstreet Boys? - Dexter tem licença de piloto de aeronaves e tem um jato particular, e que usou para a sua promoção "Fly With Dexter"? - As músicas "Come Out And Play" e "Self Esteem" quase ficaram de fora do álbum “Smash” os membros dos Offspring estavam indecisos, pois achavam que estes temas não eram suficientemente punks, e até ao momento o público da banda eram só punks? - Dexter é doutorado em Biologia Molecular? - A expressão mexicana "Ixnay On The Hombre", (nome do quarto álbum), significa em português "matem o homem"? - Quem fala em “Disclaimer”, do disco “Ixnay On The Hombre”, é nada mais nada menos do que Jello Biafra, vocalista do Dead Kennedys? - O tema “Pretty Fly (For A White Guy)” é o segundo single mais vendido na Austrália, apenas apenas de Elton John com "Candle In The Wind"? - O álbum “Smash” (da gravadora Epitaph) foi o disco independente mais vendido de todos os tempos, com 11 milhões de cópias vendidas? - A guitarra principal é a de Dexter e não a de Noodles?

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A EQUIPA MARAVILHA... A terças para mim são um constante felicidade pois é sempre um voltar a uma época que me fez feliz... E hoje mais uma vez trago uma série muito activa, dinânima e super alegre e quem não se lembra dos “Soldados da Fortuna”!?!? O famoso coronel John Hannibal, sempre metódico e eloquente nas suas saidas militares e o charuto que era a sua imagem de marca, o charmoso e mulherengo cara-de-pau o "Faceman" Peck, ele era um verdadeiro sucesso com a mulheres e conseguia tudo o que queria com o seu discurso de enganador! O maluco psiquiátrico que em todas as suas missões conseguia escapar do hospital dos malucos da guerra para cumprir o seu papel nos aviões e helicópteros e que louco ele era! O Baracus é o grandão da equipa, tem uma força enorme mas é um verdadeiro medroso no que toca a voos e sempre que tinham de se deslocar de avião tinham que o sedar pois ele tinha um pavor em voar! A Amy era a jornalista desta euipa que para todos os efeitos era ficticia, ela estava sempre a ajudar das encrencas que estes meninos se metiam. Sempre adorei este grupo tão fora de serie e que tanto me fez sorrir... Despeço-me com tristeza, mas ansiosa pela proxima terça, ate lá uma boa semana para todos.

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JOGO DO GALO É um jogo e passatempo popular. É um jogo de regras extremamente simples, que não traz grandes dificuldades para os seus jogadores e é facilmente aprendido. O seu nome ter-se-á originado na Inglaterra, quando, nos finais da tarde, as mulheres se reuniam para conversar e bordar. As mulheres idosas, por já não terem condições de bordar, dada a fraqueza da sua visão, jogavam este jogo simples, que passou a ser conhecido como o da "velha". Porém, a sua origem teria sido ainda mais antiga. Fala-se em tabuleiros escavados na rocha de templos do antigo Egito, que teriam sido feitos por escravos há 3500 anos. Muito popular dada a sua disponibilidade, pode ser jogado sobre um tabuleiro ou mesmo num pedaço de papel.

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Terça de ronha, deitada no sofá com o Spotify a tocar uma radio qualquer dos anos 80 e, entre uma página e outra de um livro, vou pensando no que vos iria trazer hoje. Do nada, começam a tocar os OMD e o seu magnífico, fantástico e fabuloso, If You Leave. E toda eu abano e danço e cantarolo, ante os protestos do mais que tudo, que se encontrava sossegado a ver um filme com, imaginem, o Toninho da Cruzada, vulgarmente conhecido por Tom Cruise. Mas esse pedacinho pequeno de homem não é para aqui chamado, ate porque nunca sequer foi alvo dos meus ais e uis. Lá estou eu a divagar, enquanto vou alternando os olhos entre o telefone, de onde escrevo estas linhas, e a TV onde de vez em quando lá aparece o Toninho. Vamos lá entrar nos eixos!! Mas, nos meus ouvidos entram os Cure, a cantar Boys Don't Cry. Assim não há condições! Ou desligo a música, ou só acabo isto amanhã... Onde é que eu ia mesmo? Ah! Já sei! Nos OMD! Mas, vou-me perder outra vez, desta feita com os Crowded House e o seu - aiiiiiiii, que longo suspiro - Don't Dream is Over!! E tungas, de um, já fiz outra vez um trio! Será destino? Um facto, é que cada uma destas três músicas me inspirou em alturas diferentes da minha vida, e me fez sonhar, e rir, e até mesmo chorar! Deixa-me mazé acabar isto antes que comece a próxima música, e a próxima e, ainda, a próxima, e nunca mais saímos daqui!! Um trilema me surge, qual destas três escolher para ilustrar este conjunto de palavras mal amanhado? Nenhuma!! Vou optar pelo Toninho (Deus ma libre!!!) e trazer aqui a música à qual o associo. E porque a vida não se mede pela quantidade de vezes que respiramos, mas sim pelo número de vezes que ficamos sem respiração, vamos todos tentar ficar sem ar muitas vezes!! E que bom que é ficar ar.... Beijinhos, abraços e outras manifestações de carinho, mais ou menos próprias, a quem de direito, www.facebook.com/jackpot.portugal

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GLAVNOYE UPRAVLENIYE ISPRAVITELNO-TRUDOVYKH LAGEREY O título é f...raco, mas o significado é f...orte. E tem a ver com o dia de hoje: passam 61 anos sobre a morte de um f...eroz ditador, responsável pela chacina de milhões de pessoas e atentado contra a Humanidade, que ficou conhecido como José Estaline. É precisamente um pouco (tanto!) dessa miserável história que o "Calhamaços" desta semana traz, contado na primeira pessoa por alguém que sofreu na pele a subversão bolchevique. "Dedico este livro a todos quantos a vida não chegou para o relatar. Que eles me perdoem não ter visto tudo, não ter recordado tudo, não me ter apercebido de tudo" - assim se desculpava Alexander Soljenitsine ao assinar "Arquipélago de Gulag", um calhamaço com mais de 500 páginas de horror. Gulag é um acrónimo de "Glavnoye Upravleniye Ispravitelno-trudovykh Lagerey" que, em russo, significa algo como "Direção-Geral dos Campos de Trabalho Corretivo". Tais campos de concentração e de trabalhos forçados foram disseminados por Estaline na então União Soviética e eram inacessíveis, constituindo por isso autênticas "ilhas" dentro do território. Soljenitsine, nascido em 1918 no Cáucaso, lutou na II Guerra Mundial, o que lhe valeu diversas condecorações. Mas as críticas ao sistema estalinista, contidas na carta enviada a um amigo, valeram-lhe 11 anos em Kolima, a principal "ilha". Dedicando a obra literária e a luta à libertação interior do homem, publicou "Um Dia na Vida de Ivan Denissovitch", sobre o sistema prisional soviético, em 1962. Tornou-se internacionalmente conhecido em 1968 com a publicação de "O Primeiro Círculo" e "O Pavilhão dos Cancerosos", no estrangeiro. Iniciou depois uma série de obras de natureza histórica e venceu o Prémio Nobel da Literatura em 1970, mas recusou ir a Estocolmo receber o galardão por receio de ver impedido o regresso a casa. O "Arquipélago de Gulag" foi escrito entre 1958 e 1967 e conta a sua experiência de 11 anos em Kolima, incorporando também relatos e cartas enviados por mais de 200 pessoas. Publicado no início da década de 70 no Ocidente, o livro circulou clandestinamente no país (a KGB descobriou-o em 1973) e só seria alvo de publicação oficial em 1989. www.facebook.com/jackpot.portugal

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Entretanto, tinha motivado a prisão de Soljenitsine, o seu julgamento por traição e a condenação ao exílio. O escritor radicou-se nos EUA, prosseguiu a sua obra literária e a sua luta, acabando por ser ilibado da acusação de traição pelo governo soviético, em 1991, e voltou à Rússia em 1994, onde morreu em 3 de agosto de 2008, com 89 anos. Deixou-nos a obrigação de não esquecer nem voltar a calar (como o Ocidente vem fazendo) a tragédia do "povo zek", como chamou Soljenitsine aos milhões de escravos de Gulag. Dos fracos não reza a História? Então aqui fica, para quem tiver estômago http://is.gd/XzzjYm

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ECOS DO CARNAVAL Diz o Povo, em toda a sua sabedoria, que "esta vida são dois dias e o Carnaval são três". É bem verdade que a vida passa a correr e que, tantas vezes e em tantas circunstâncias, somos forçados a viver "mascarados", para ser o que não parecemos ou, pelo contrário, parecer o que não somos. Demasiado filosófico? Talvez um arremedo, mas isto já passa... O que eu quero dizer é que, no meio de todas as correrias e preocupações do dia-a-dia, é bom que haja um tempo (os tais três dias) em que brinquemos "a sério", com ou sem máscara. Por isso, viva o Carnaval! O resto depende de cada um. Com a família ou com os amigos, com a simples máscara "à Zorro" ou com um qualquer disfarce mais ou menos elaborado, o que importa é que, ao menos nestes dias, possamos divertir-nos e atirar com as preocupações para trás das costas. Hoje, já "cota", prefiro aproveitar ao máximo o convívio com os amigos. Mas tempos houve em que tudo era diferente. Desde o passeio com as filhas à Quinta da Conceição, onde podiam passear os seus lindos vestidos de Fada ou de Princesa, até aventuras bem mais ousadas em que, por exemplo, nos transformamos numa sopeira" toda boa", com uma farta cabeleira e um valente par de chuchas. Com "buço", porque rapar o bigode estava (e está) fora de questão... Seja como for, o Carnaval é uma altura tão importante quanto necessária. Para que, ao menos uma vez no ano, cada um possa usar (ou tirar) as suas "máscaras" conforme lhe der na real gana. Afinal, é Carnaval, ninguém leva a mal... Beijos e abraços e até para a semana. www.facebook.com/jackpot.portugal

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PAVILHÃO DA ÁGUA, NO PARQUE DA CIDADE O Pavilhão da Água, um dos mais visitados na Expo 98, é o equipamento perfeito para experimentar a importância da água e as suas aplicações diárias, lúdicas e científicas. Foi oferecido à Câmara Municipal do Porto pela Unicer e está, desde Dezembro de 2002, instalado no Parque da Cidade, sendo gerido atualmente pela Águas do Porto. O edifício, da autoria dos arquitetos Alexandre Burmester e José Carlos Gonçalves, foi projetado de forma a criar a ilusão de que está suspenso no ar. No seu espaço, uma série de experiências, concebidas no Experimentarium, na Dinamarca, por uma equipa dirigida pelo físico Nils Hornstrup e pelo designer Peter Claudell, formam um conjunto de jogos de cor, luz e som que produzem efeitos, simulam acontecimentos e explicam fenómenos. Tudo isto através da água, única fonte de energia das experiências. No Parque da Cidade do Porto, o Pavilhão da Água, magnífico equipamento resultante da Expo 98, tem surpreendido pela exposição que apresenta, mas, principalmente, pelas excelentes iniciativas que proporciona aos mais novos. Este espaço pretende chamar a atenção para a importância dos recursos hídricos e para a preservação do meio ambiente através de um conjunto de experiências lúdicas e científicas. Aqui, as crianças podem ensaiar experiências com a água, tais como: o aquafone de garrafas, o ciclone de água, o ciclo da água, entre outras. As atividades desenvolvidas no Pavilhão permitem que os mais novos componham música, vejam imagens em três dimensões através de ilusões de ótica, assistam à formação de tornados e ciclones, observem o comportamento das ondas e jatos de água de várias formas, www.facebook.com/jackpot.portugal

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ficando assim a conhecer as diferentes fases do ciclo da água. Na sala Vita é projetado um filme sobre “A Água” e no exterior, jatos de água controlados através de painéis solares surpreendem os visitantes. Os “jogos do Arco-Íris” em que a incidência da luz nas gotas de água permite combinações de cor e a formação de arco-íris faz as delicias das crianças. No fim da visita, com a sensação de um tempo bem passado, certamente que todos sairão mais sensibilizados para a necessidade de poupar a água. Não deixe de dar uma “volta” pelo Parque da Cidade do Porto, o maior parque urbano do país com características únicas, desde logo pela magnífica frente marítima.

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