JACKPOT Magazine - 79, 05 Mai 2014

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DIA DA MÃE A crónica desta semana não podia deixar passar em branco o Dia da Mãe. Lembro-me que quando era criança esta data era assinalada no último domingo de Maio. De há uns tempos para cá foi antecipada para o primeiro domingo. Claro que é um lugar-comum dizer que a nossa mãe é a melhor mãe do mundo, assim como é raro não haver progenitora que não comente que no mundo não há nada melhor do que ser mãe. E não é que é mesmo?! No entanto, ao afirmá-lo sinto-me um pouco constrangida pois não pretendo ferir a suscetibilidade de quem, pelas mais variadas razões, decidiu não ter filhos. Aliás: aplaudo de pé todas as mulheres que reconheceram não reunir condições (físicas, psíquicas, sociais, laborais, emocionais, financeiras, etc. e tal) para ter filhos. Há, também, as mulheres que desejam ser mães mas que o destino, ou seja lá o que chamemos, ainda não lhes concedeu esta bênção. É uma questão de aceitar e esperar por esse dia. Last but not the least, até pelo contrário, temos as mães de coração. As que não geraram no seu ventre o filho mas que o amam incondicionalmente. Feita esta pequena introdução, dedico estas linhas à menina que com apenas dezassete anos decidiu trocar os seus sonhos pelas minhas fraldas e biberons, fazendo se ser mãe a sua profissão (não remunerada). Sendo assim, fui daquelas crianças privilegiadas que teve a mãe sempre em casa. Claro que na altura não achava muita piada a este facto (considerava mesmo uma grande seca). É a tal história de só se dar valor ao que não se tem ou se perdeu. Tal sorte não tiveram os meus irmãos mais novos, pois quiseram as contingências da vida que a minha mãe regressasse ao mundo do trabalho numa idade em que muitos de nós começam a pensar na reforma. A pouca diferença de idades que temos fez com que a nossa relação fosse mais de irmãs do que mãe-filha. Acho que poucas são as raparigas que na altura da minha juventude puderam gabar-se de ir com as mães a concertos e com elas esperar pelos primeiros comboios. Por vezes, um pouco injustamente, reconheço, cheguei a afirmar que gostava de ter uma mãe e não uma amiga. Mas nós miúdas somos assim com as mães. Thank God! Sou mãe de dois www.facebook.com/jackpot.portugal

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rapazes. Se me perguntarem se ser mãe fazia parte dos meus planos ou se era um sonho, respondo, sinceramente, que não. Não me recordo de ter dons maternais, sempre me achei demasiado bruta para lidar com crianças. Em criança nunca tive um boneco que tratasse como filho… Até que, perto dos trinta anos, comecei a olhar para os bebés alheios com vontade de lhes dar colo e, mais do que isso, passei a querer muito um filho. E assim nasceu o T, algum tempo antes de ser concebido. É indiscritível o que se sente desde que temos a certeza que dentro de nós cresce um ser e nada se compara ao que sentimos sempre que olhamos nos olhos dos nossos filhos. É nessas alturas que dou graças à mãe natureza por me ter posto nas mãos a missão de cuidar e amar o T e o D. Sim! Ser mãe é, acima de tudo, uma missão. Melhor: ser mãe é a maior das missões que temos. Não há responsabilidade maior do que a de dar amor, incutir regras, transmitir valores e prepará-los para todas as adversidades que vão surgindo ao longo da sua jornada. Espero cumprir bem a minha missão e deixar o T e o D capazes de sobreviver nesta selva a que chamamos mundo se um dia eu partir. Não há receio maior do que faltar-lhes sem lhes ter dado todos os elementos necessários para que possam continuar sem mim. E aqui estou eu, recém-chegada à vida laboral, após a licença de maternidade, vivendo uma dualidade de sentimentos: Por um lado, a impossibilidade de usufruir da mesma disponibilidade que a minha mãe teve comigo, sem pensar em conciliar horários com consultas, vacinas, reuniões e férias escolares. Por outro, só assim posso dar às minhas crias tudo o que elas necessitam, contribuindo, assim, para a sua felicidade. E verdade seja dita: só consigo sentir-me completa vivendo nestes dois mundos, o de mãe e o de profissional.

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MOTÖRHEAD Os Motörhead são uma banda de rock britânica, formada em 1975 na Inglaterra pelo lendário vocalista, letrista e baixista Lemmy Kilmister. É conhecida pelo seu peso e velocidade, que influenciou muitas bandas de heavy, thrash metal e punk rock. Lemmy Kilmister começou na música ainda na década de 1960, como roadie da banda de Jimi Hendrix. A sua estreia profissional no meio artístico dar-se-ia com a banda de rock psicadélico Hawkwind que alcançou alguns hits na década de 1970. Lemmy viria a ser despedido dos HawKwind por ter sido barrado no aeroporto do Canadá na posse de drogas, mais concretamente anfetaminas, o que o viria a fazer deitar mãos à obra e formar a sua própria banda, juntamente com o baterista Lucas Fox e Larry Wallis, e que viriam a chmar-lhe de Bastards, nome este que não durou muito e logo foi trocado para Motörhead, que na gíria americana quer dizer viciados em anfetaminas. Lucas Fox foi trocado por "Philthy Animal" Taylor, músico amador e amigo de infância de Lemmy, e seguiria-se assim a gravação do que seria o primeiro álbum, On Parole, que não chegou a ser lançado pela gravadora por ser considerado pouco comercial. Decidem chamar um segundo guitarrista para a banda, "Fast" Eddie Clarke. E Larry Wallis logo sairia da banda, voltando novamente a ser um trio. Com o falhanço de “On Parole” o primeiro álbum de sucesso comercializado, de nome “Motörhead”, foi finalmente lançado em 1977 por uma gravadora pequena, e Overkill, o segundo álbum, foi o primeiro lançado por uma gravadora grande, em 1979, gerando o primeiro hit da banda, o cover "Louie Louie". Com os álbuns Bomber (1979) e Ace of Spades (1980), a banda alcançou o grande público e teve relançada a gravação inédita do princípio de carreira, On Parole, que havia sido desprezada pelas gravadoras aquando da sua gravação original. O álbum Ace of Spades foi mesmo considerado por muitos como o ápice, o melhor momento registado pelos Motörhead, o álbum que capturou a banda no seu auge. Com este álbum a banda ganhava pela primeira www.facebook.com/jackpot.portugal

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vez notoriedade, aparecendo na capa do LP no lugar da rotineira ilustração, o que apenas se repetiria 1996 com o Overnight Sensation. Ace of Spades foi gravado com o produtor mais requisitado da época, Vic Maile. Com todo o sucesso, o disco tornou-se um dos maiores clássicos na história do Heavy Metal, fazendo dos Motörhead um grande nome na cena metálica. Outro sucesso comercial foi também March ör Die, lançado em 1992 com participação do guitarrista Slash (Ex-Guns N' Roses) em diversas canções e uma parceria com Ozzy Osbourne na canção "Hellraiser", e que viria a ser fortemente divulgado nas rádios e MTV. O ano de 2000 foi marcado pelo 25.º aniversário dos Motörhead com um show na Brixton Academy, que viria a tornar-se em álbum três anos depois. Em 2004, a banda grava o disco Inferno e segue em tournée pelo Reino Unido em parceria com os Sepultura. Um ano depois, os Motörhead viriam a ganhar o Grammy na categoria Melhor Performance de Metal. Nos anos seguintes, os Motörhead gravaram mais três discos e estiveram presentes em shows como Rock in Rio Lisboa a 30 de maio de 2010, e no Rio de Janeiro em 25 de Setembro de 2011. Em 2010, como prometido aos fãs, voltaram aos estúdios e gravaram o álbum The Wörld Is Yours. Assim, a discografia dos Motörhead é formada pelos álbuns On Parole de 1975, Motörhead de 1977, Overkill e Bomber de 1979, Ace of Spades de 1980, Iron Fist de 1982, Another Perfect Day de 1983, Orgasmatron de 1986, Rock 'n' Roll de 1987, 1916 de 1991, March ör Die de 1992, Bastards de 1993, Sacrifice de 1995, Overnight Sensation de 1996, Snake Bite Love de 1998, We Are Motörhead de 2000, Hammered de 2002, Inferno de 2004, Kiss of Death de 2006, Motörizer de 2008, The Wörld Is Yours de 2010, e por fim em 2013 o álbum Aftershock. Com estes 22 álbuns e uma formção atual composta por Lemmy Kilmister Vocalista e baixo, Phil Campbell na Guitarra e Mikkey Dee na Bateria, ficamos a agurdar novos trabalhos. Sabia que: - Lemmy ainda vive no mesmo apartamento, que alugou em 1991? Segundo ele, por ser pequeno e se localizar próximo do "The Roxy" (clube famoso em Los Angeles por revelar grandes bandas). - Lemmy já amputou alguns dedos de um dos pés, por sofrer de diabetes? E que diz não estar muito preocupado em controlar a doença? - O apelido “Lemmy” surge da mania que Lemmy tinha de pedir dinheiro emprestado aos amigos? (em inglês: “lemmy a money”)? - Lemmy uma vez disse numa entrevista: “Qualquer um pode ser um cantor, olhe para mim!”? - O nome Motörhead é uma gíria americana usada por dependentes de anfetaminas? www.facebook.com/jackpot.portugal

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DUARTE E OS SEUS COMPANHEIROS... Hoje o dia está bonito e a vontade de sorrir é enorme e por isso nada melhor que uma série animada e cheia de acção como esta que trouxe hoje aqui! Este elenco sem dúvida que é um dos melhores de sempre, eu ficava colada à televisão a rir com todos os episódios, o que era uma tarefa até difícil de se concretizar! Esta dupla de detectives era fantástica, sempre muito à frente em todos os passos... Histórias de chorar a rir e então quando se juntava Joaninha, a secretária, ao enredo, era do melhor!!! Quantas vezes vi a salvadora Joaninha a safar das enrascadas em que estes dois, Duarte e Tó, se metiam constantemente... Ela tinha um punho e dava cada tareia aos criminosos que eles não tinham hipóteses e até caiam desmaiados no chão! No fundo quem era a verdadeira corajosa e comandava aquilo tudo era a secretária, ainda me lembro bem da mulher ciumenta de Duarte que passava a vida atrás dele à espera de o encontrar com outras e ele a única coisa que fazia era trabalhar, mas as voltas que ele dava para a mulher não descobrir os seus trabalhos mas ela entendia sempre tudo mal e a confusão gerava-se! Adorei e ainda vejo esta série sempre que posso no canal história! Recordar os velhos tempos para mim é reviver estes anos que foram sem dúvida os melhores de sempre e por isso despeço-me e até para a semana com mais uma série a recordar!

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Bom dia, bom dia!!! Ai que bom que temos sol (ou tínhamos, ontem, quando escrevi isto)! Uma gaja até fica logo mais bem disposta e animada e a ver tudo amarelo e cor-de-rosa!! Ontem, foi dia mundial da dança, e eu gosto muito de dançar. Pena que sou casada com um pé chato, e com amigos igualmente pés chatos, portanto, poucas vezes tenho oportunidade de o fazer. E por falar em danças, vamos dançar! A dança mais sensual de sempre, o tango!! E quem diz tango, diz Gotan Project e Santa Maria! Vá, matem-me, esfolem-me, trucidemme, por escapar ao espaço temporal deste cantinho, mas sejam meiguinhos, uma vez que só fugi por um aninho!! Isto, a acreditar na wikipédia.... Mas antes disso, quem se canditata a embalar-se comigo ou sem migo, nestes acordes deliciosos? E vale a pena fugir à norma, por uns minutos de sensualidade e sonho, ó se vale!!! É claro que o video que acompanha estas linhas, ainda foge mais à norma, mas o meu grisalho preferido não podia deixar de marcar aqui presença. Aiiii, que diabo de homem, que eu adorava passar as mãos por aquele cabelo... Beijinhos, abraços e outras manifestações de carinho mais ou menos próprias a quem de direito,

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BATER É TÃO BOM! Bater uma, duas, três... centenas e milhares de vezes! Desenganem-se os que pensam que vou falar do jovem empreendedor apadrinhado por um ex-ministro. Falo (oops) de bater as asas e voar, a propósito deste período festivo da liberdade nascida há 40 anos e de uma história que vem a propósito: a da gaivota Jonathan Livingston, que Richard Bach nos deu no início dos anos 70 e com que, metaforicamente, nos levou a compreender que os impossíveis são ... possíveis de alcançar, por mais difícil que tal pareça. A obra, que vendeu mais de 40 milhões de exemplares em 70 países, teve na edição portuguesa o título "A história de Fernão Capelo Gaivota" e foi adaptada ao cinema por Hall Bartlett (que fizera já o mesmo com os "Capitães da Areia" de Jorge Amado), com banda sonora de Neil Diamond e Lee Holdridge. Vi-o em criança e foi dos que mais me marcou, deixando latente uma chama de nostalgia filosófica da criação, bem batida em castelo com a mais irreprimível vontade de liberdade em sentido lato. Continua a cozinhar em fogo mais ou menos brando... E "não me importa o que pensam. Mostrar-lhes-ei o que é voar!". Esse é o tom em que Fernão Capelo, uma jovem gaivota como os jovens humanos, encara a luta contra as regras impostas pela sociedade e tem a "certeza" de ir vencê-las ou, pelo menos, de morrer a tentar. Com a idade, evoluirá para mestre do amor, do perdão e da compreensão mútua enquanto alicerces de vida. E é isso que o ex-piloto da força aérea norte-americana Richard Bach nos transmite, embora num registo algo dramático, incentivando-nos a voar. Mas também a ter abertura para aprender e, depois, para partilhar, para ensinar, numa declarada apologia do papel do mestre, do professor, que Fernão Capelo acaba por assumir face às novas gerações. Dedicado "ao verdadeiro Fernão Capelo Gaivota que vive em todos nós", o livro tem 90 www.facebook.com/jackpot.portugal

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páginas, mas 56 são de fotografias de Russell Munson e não estão lá por acaso. Ou seja, a gaivota recorre apenas a 33 delas para nos mostrar que nem sempre o tamanho importa. No livro, no indivíduo ou na alma, como já dizia Pessoa. Se todos os livros dão asas à imaginação e nos fazem voar, este empurra-nos mesmo, qual ave adulta que incentiva a cria a sair do ninho e bater as asas para fazer aquilo para que nasceu. No fundo, não é também para isso que nós próprios, mamíferos racionais, nascemos? "The only true law is that which sets us free". Vejam aqui a versão brasileira do filme (cuidado: consegue puxar uma lágrima!) http://is.gd/ elojOY E, sobretudo, apontem aos sonhos e batam as asas.

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O SÓTÃO NOS STATES Hoje, como foi dia de "fare niente" (os trabalhadores também merecem descansar...), era suposto ter mais tempo para pensar na minha crónica semanal. Mas não... maldita preguiça! Por sorte, uma pessoa muito querida (saudades, Maria da Luz) publicou uma foto em que aparece este vosso amigo... há uns bons 30 Kg atrás. Com a família, na altura ainda com uma só filha, e a nossa Susaninha (saudades também, minha querida), que tinha sido a nossa menina das alianças e que, naquele dia, fizera a Primeira Comunhão. Pois é verdade: o meu "sótão", hoje, foi aberto nos States. Em boa hora. E, como prova a imagem junta, alguns segredos podem agora ser revelados: - Também eu já fui rapaz novo. E jeitoso, digo eu... - Já tive muito cabelo, preto e tudo... - Ele há bigodes que duram, duram... E o meu já tem mais de 35 anos, sem nunca "ir abaixo". - Sempre tive belas mulheres à minha volta (gaba-te cesta...) Há mais, mas estas são bons exemplos. Recordar é viver, diz o povo e tem razão. Por isso decidi partilhar convosco este cantinho das minhas memórias, ainda que depositadas num "sótão" fisicamente distante, mas guardado bem pertinho do coração. Beijos e abraços e até para a semana. www.facebook.com/jackpot.portugal

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MUSEU DO PAPEL MOEDA O começo da história do Museu do Papel Moeda, formalmente, data de 1981, quando em ata do Conselho de Administração da Fundação António Cupertino de Miranda ficou lavrado que, por decisão unânime, foi aprovada a sugestão do administrador Dr. Alberto Correia de Almeida de criar, para a Fundação, uma coleção de papel fiduciário. O interesse pelo tema do papel fiduciário ainda não tinha despertado, por assim dizer, em Portugal, embora no estrangeiro, especialmente nos Estados Unidos da América e em Inglaterra, fosse já alvo de grande atenção. A título de exemplo cite-se a Amon Collection, cuja parte respeitante aos Estados Unidos da América viria a ser comprada pelo governo americano que nela reconheceu o testemunho de património nacional. A existência de mercado em Inglaterra fazia com que a famosa leiloeira Chrisitie’s realizasse alguns leilões. Estávamos nos anos setenta do século XX. Para trás, fica uma longa história de pesquisa, busca, amor e de persistência que, até hoje, continua a reunir, sem cessar, o melhor documento fiduciário que aparece, em melhor estado, melhorando, sempre e sempre, as coleções que estão expostas. De 1996 até agora o Museu evoluiu muito: em termos de aquisições (que continuam a ser feitas no mercado português e no estrangeiro, especialmente na Europa) e também na sua comunicação com os públicos. Em 2003, o Museu inaugurou uma nova sala de exposição permanente, onde se aborda, através de uma notável coleção de miniaturas de automóveis, a relação entre o dinheiro e os transportes. www.facebook.com/jackpot.portugal

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