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LIMP BIZKIT Os Limp Bizkit são uma banda norte-americana de rock formada em Jacksonville, Flórida. A banda é formada por Fred Durst (vocalista), Wes Borland (guitarra), Sam Rivers (baixo), John Otto (bateria) e pelo DJ Lethal. A criação da banda foi ideia do tatuador e vocalista Fred Durst e do baixista Sam Rivers. Para completar o grupo foi recrutado o baterista Jonh Otto e o guitarrista Wes Borland. Com os seus integrantes entrosados musicalmente, os Limp Bizkit passaram-se a apresentar em pequenos festivais de rock aos arredores de Jacksonville. Em 1996, o DJ Lethal que fazia parte da banda House Of Pain, entrou para os Limp Bizkit para assumir o controle do aparelho de mixagem. Nesta altura a banda já tinha lançado o seu primeiro trabalho, a demo “Mental Aquaduct”. Num desses festivais aconteceu um encontro que mudaria o destino dos Limp Bizkit. Fred Durst conheceu Brian "Head" Welch, dos Korn. Durst passou a ser o tatuador e amigo dos integrantes dos Korn. Fred Durst pediu então uma ajudinha à banda para divulgar as músicas dos Limp Bizkit. Durst entregou aos integrantes dos Korn uma fita demo que continha canções como Counterfeit, Stuck e Pollution. Os Korn ficaram impressionados com as músicas e perceberam logo que a banda de Fred Durst tinha futuro. O grupo de Jonathan Davis passou a recomendar os Limp Bizkit a alguns produtores musicais. O principal interessado na música dos Limp Bizkit foi o produtor Jordan Schur, da Flip Records. Mais tarde outras gravadoras interessaram-se pela banda e o lançamento de um álbum logo viria. Em 1997 saiu o primeiro álbum de estúdio dos Limp Bizkit, “Three Dollar Bill, Yall $”. Os Limp Bizkit, nesta época, ainda eram pouco conhecidos e por isso seu primeiro álbum teve pouco sucesso quando lançado. www.facebook.com/jackpot.portugal
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Esta situação mudou depois de a banda se apresentar em festivais de nomeada, como o Family Values Tour e Ozzfest. Os Limp Bizkit destacaram-se nesses festivais e o seu som foi elogiado pela crítica. Uma das úusicas que mais chamaram a atenção foi Faith, uma cover de George Michael. Um pouco mais conhecido entre os americanos, os Limp Bizkit lançaram o single Counterfeit. O som dos Limp Bizkit passou a ser comparado ao estilo nu metal iniciado pelos Korn. Porém, convém destacar que os Limp Bizkit foram mais além, ao incrementar um som mais remix com a presença de um DJ nos seus shows. Este som, que alguns designam por Rap Metal, faria um enorme sucesso com uma outra banda, os Linkin Park. Em 1999, saiu o segundo álbum da banda, Significant Other. O disco contém os hits Nookie e Re-Arranged. O álbum ainda teve as participações especiais de Jonathan Davis, dos Korn, e Scott Weiland, dos Stone Temple Pilots. Em 2000 foi lançado o álbum de maior sucesso dos Limp Bizkit, Chocolate Starfish and the Hot Dog Flavored Water. Este álbum vendeu mais de 1 milhão de cópias apenas numa semana e dele saíram os sucessos Rollin e My Generation. Chocolate Starfish and the Hot Dog Flavored Water também chamou a atenção pela grande quantidade de palavrões que contém nas suas faixas musicais. Para a divulgação do disco, a banda viajou por quase todo os Estados Unidos, na tournée chamada Back to Basics. Em 2001 um dos principais ícones dos Limp Bizkit, o guitarrista Wes Borland, resolveu sair do grupo, alegando divergências com a banda. Com a saída de Wes Borland, a banda encontrou um guitarrista provisório, ou melhor, dois guitarristas provisórios, Brian Welch, dos Korn, e Mike Smith, dos Snot. Em 2003 a banda divulgou no seu site que Mike Smith se tornou o guitarrista oficial da banda. No mesmo ano de 2003, os Limp Bizkit lançaram o álbum Results May Vary. A mudança para este disco foi o nome da banda, que passou a ser escrito como Limpbizkit e já não Limp Bizkit. Esta mudança foi em virtude da saída de Wes Borland e entrada de Mike Smith. Results May Vary não alcançou o mesmo sucesso dos outros discos lançados pelos Limp Bizkit. As únicas canções que se chegaram a destacar foram Eat You Alive e uma versão de Behind Blue Eyes, dos The Who. Em 2004, para alegria dos fãs dos Limp Bizkit, o guitarrista Mike Smith saiu da banda fazendo com que Wes Borland regressasse ao grupo. Em 2005, celebrando o regresso de Wes Borland aos Limp Bizkit, foi lançado o disco The Unquestionable Truth (Part 1). O nome do grupo, Limpbizkit, voltou a ser escrito de forma separada novamente, Limp Bizkit. The Unquestionable Truth (Part 1) tem apenas 7 faixas, mas mesmo assim foi bem vendido, apesar de a banda não gastar quase nada em publicidade. No final deste mesmo ano, ainda foi lançado o álbum The Greatest Hitz. Esta compilação contém os principais hits da banda, além de uma versão que junta a música Sweet Home, dos Mötley Crüe, com Bittersweet Symphony, dos The Verve. www.facebook.com/jackpot.portugal
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A 28 de junho de 2011, os Limp lançaram o seu sexto álbum de estúdio, de nome Gold Cobra, que recebeu críticas variadas. Para uns a banda estava "a voltar ao estilo do Three Dollar Bill Y'All$”, para outros era a prova que o Greatest Hitz lançado em 2005 poderia ter sido prematuro. O certo é que Gold Cobra vendeu pelo menos 80 mil cópias na América do Norte no seu primeiro ano, e estreou-se na 16ª posição nos Top´s dos mais vendidos. Em fevereiro de 2012, a banda voltou à Austrália pela primeira vez em onze anos, tocando no festival Soundwave, e a 24 de fevereiro de 2012, os Limp Bizkit confirmaram o lançamento de um novo álbum, intitulado Stampede of the Disco Elephants, que viria para o mercado em Janeiro de 2014. Os Limp Bizkit foram nomeados para três Grammy Awards e já ganharam vários outros prémios. A banda vendeu mais de 40 milhões de álbuns pelo mundo. Sabia que: - O nome Limp Bizkit surgiu durante uma conversa entre o vocalista Fred Durst e um amigo que diz que seu cérebro parece um " limp biscuit" (uma bolacha amolecida) quando está drogado? Ele gostou da ideia e adotou o nome. - Fred foi expulso de quatorze escolas num só ano, devido à mania de gozar a professora de cada vez que a mesma perguntava o seu nome na chamada? - Fred Durst chamou aos fãs dos SlipKnoT "crianças feias e gordas"? - Fred Durst sofre da síndrome do mau feitio? Uma vez, abordado à porta de um restaurante por um rapaz que lhe perguntou: “Você é o tipo da banda?” ele, com uma enorme paciência que lhe é característica respondeu: “Não, nós somos um grupo de bailarinos gays que viemos dançar ao teu país”? - Num concerto que calhou no dia de Halloween, encarnaram o espírito das festividades, e atuaram vestidos como se fossem os Guns N´ Roses? - Uma das exigências deles para os concertos são lâmpadas fluorescentes? - Fred Durst se identifica com Kurt Cobain? - No festival de Soundwave, Fred Durst dedicou o show à fã Jessica Michalik, que morrera num show dos Limp Bizkit durante o festival Big Day Out de 2001? - Um jovem australiano de 24 anos de idade, supostamente teria matado por espancamento o seu colega de quarto, Emmanuel McPherson, de 48 anos, após este se ter recusado a ouvir um CD dos Limp Bizkit?
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ENTRETENIMENTO, MAS NÃO MUITO A crónica desta semana não pretende ser uma crítica a nenhum programa, nem muito menos a apresentadores, mas, dando uma vista de olhos na diagonal ao feed de notícias do meu Facebook, depreendo que um dos maiores dramas vividos pela malta ao fim-de-semana é escolher um programa de televisão como “de jeito”. Quando digo “de jeito” não me refiro àqueles programas de alto teor cultural ou científico, os comumente chamados “intelectualoides”. Apenas quero dizer algo que entretenha a vista sem ferir os tímpanos. Isto porque os “cantores” (muitas aspas no nome da profissional, please) que desfilam nos variados programas em que só mudam os apresentadores e o logo do canal são de uma qualidade chamemos diferente daquela a que os meus (e acredito que os vossos, também) estão habituados a ouvir. E muitos deles até à visão causam uma certa perturbação. Ainda bem que os danos não são irreversíveis. Ora tudo isto leva-me, mais uma vez (a sério que eu bem tento não estar sempre a bater na mesma tecla “no tempo da minha infância/juventude…”) à bela da comparação entre este presente (“envenenado”) e as saudosas décadas 80/90, em que éramos felizes e não sabíamos. Sim, porque nós que vivemos numa época em que só podíamos optar entre dois canais de televisão, divertíamo-nos mais do que agora que temos não só a possibilidade de optar entre quase duas centenas de canais dos mais variados géneros, como “recuperar” programas perdidos, através das gravações automáticas. No passado domingo, enquanto entrava em minha casa uma dupla de apresentadores fui invadida pela saudade das visitas daquele grande senhor da TV portuguesa, de nome Júlio Isidro, em qualquer um dos seus programas. Essas sim, eram horas de diversão, com as suas rábulas , passatempos, nos quais conhecemos, por exemplo, o iô-iô e nos apresentava música de qualidade, como os Delfins, Xutos e Pontapés, Ravel, ou Quinta do Bill. Claro que se quisermos matar saudades destes e de outros programas temos a RTP Memória, www.facebook.com/jackpot.portugal
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mas eu preferia um formato idêntico mas adaptado aos interesses e gostos dos nossos dias. Talvez seja eu quem está errada e os portugueses afinal gostam mesmo do que lhes é servido semanalmente.
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O VERÃO E AS MARÉS VIVAS... Quando penso no sol dá-me umas saudades... Adoro a praia, ver e caminhar na areia, estar na esplanada com os amigos, caminhar à beiramar e até cantar, mas a maior vontade mesmo é de pegar nas malas e aí vou eu! Ao visualizar isto tudo lembrei-me desta série que reporta bem todas estas sensações maravilhosas e onde se conheceu, para bem do mundo masculino, a famosa Pamela Anderson e que me faz logo pensar na cara de babadinhos dos meus amigos ao ver esta tão bela e rebelde personagem! Mas esta série tem um protagonista que em nada ficava atrás desta bomba, o nosso famoso Mitch Buchannon , um verdadeiro gato de olhão azul que quando corria pela praia parava tudo!!! Aliás neste enredo apareceram vários personagens que eram uma miragem para os nossos olhos e de certa forma uma alegria, mas nestas histórias de verão nem tudo era um mar de rosas, existiam sempre histórias de acção e até envolviam mortes mas no fim tudo terminava sempre com uma lição de vida para quem a via... Uma das coisas que mais adorava quando pensava nesta série eram as praias, o que para mim é um sonho que desejo realizar, visitar a Califórnia... Sei que estão todos já ansiosos pelo sol e pela praia e por isso despeço-me e volto para semana, até lá divirtam-se!
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Bom dia, bom dia!!! Arre que está um vendaval! Tal que me levou as ideias todas com ele e agora vou ter que inventar.... E por falar em vento, soprou-me agora aqui ao ouvido o Tio Bob. O Tio Bob é um gajo fixe, fez músicas intemporais e que até hoje nos tocam no ouvido e nas memórias. Músicas como o Knockin' on Heaven's Door, Like a Rolling Stone, Mr Tambourine Man, e isto só para dar 3 exemplos, senão uma semana inteira não chegava. O Tio Bob era e é um gajo revolucionário, todas as suas músicas têm "recado", cabe-nos a nós saber "ouvi-lo" E com isto, chego à música que o vento me trouxe, o seu Blowin' in the Wind. Escutem-na, que eu hoje não tenho tempo para mais. Deixem que o vento vos sopre ao ouvido, que vos traga respostas, mas que não vos leve tudo com ele. Beijinhos, abraços e outras manifestações de carinho, mais ou menos próprias, a quem de direito,
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FININHO, MAS COMPRIDO! Eu não resisto a andar para diante e para trás, para diante e para trás. É por isso que as sugestões do "Calhamaços" não seguem qualquer ordem cronológica. Além disso, volta e meia, regresso a um autor de que já falei, como é o caso de hoje. Ainda por cima, hoje é uma aventura a dois: o meu título refere-se ao co-herói do livro, em cuja figura física é inspirado o título "Lucky Luke contra Tir'ó Linhas" (no original, "Lucky Luke contre Phil Defer" numa paródia a "fio de ferro"/arame farpado). E esse co-herói, por sua vez, é baseado no ator Jack Palance, de quem é feita uma caricatura para dar rosto ao vilão. Tudo isto, claro, é o pretexto para voltar a falar do argumentista francês René Goscinny e da célebre dupla que formou com o cartoonista belga Maurice De Bevere, mais conhecido por Morris. Um dos heróis mais famosos que criaram juntamente foi Lucky Luke, "o cowboy mais rápido do que a própria sombra", além de sortudo. Aliás, é de justiça sublinhar que a criação coube mesmo foi a Morris, em 1949, e que só cerca de uma dezena de anos e outros tantos livros mais tarde se lhe juntou Goscinny, o que se tornou evidente na melhoria dos enredos e do alcance das piadas. Com os inigualáveis desenhos do belga e o humor irónico do francês, foram muitas mais as divertidas histórias do cowboy em banda desenhada que nos deixaram até à morte do argumentista, em 1977. Seguiram-se várias tentativas de substituição, mas Lucky Luke nunca mais foi o mesmo, tal como o seu espirituoso, inteligente e falante cavalo Jolly Jumper ou mesmo o Ran-Tan-Plan, "o cão mais estúpido do mundo". E, claro, os bandidos mais idiotas, os Irmãos Dalton. Como se não chegasse, a teoria do politicamente correto também aqui fez das suas, Morris cedeu à pressão e o cowboy deixou de andar de cigarro na boca, passando a chupar uma palhinha. Morris foi, por isso, galardoado pela Organização Mundial de Saúde. Vá lá que os Dalton não passaram a escuteiros em nome do Prémio Nobel da Paz... Seja como for, reler cada aventura é ainda saboroso e podemos insistir nas que foram escritas "antes-da-subversão-politicamente-correta". Há muito para aprender, sobretudo quanto à história dos Estados Unidos e alguma cultura global. Aliás, se a proposta de hoje evoca a participação de um ator de carne-e-osso, esse não foi o www.facebook.com/jackpot.portugal
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único álbum de Lucky Luke a enveredar pela "vida real". Com efeito, os quase 50 álbuns de Morris/Goscinny (bem como os 10 anteriores e os 30 seguintes) evocaram ou introduziram mesmo nas histórias uma série de figuras reais, desde as mais emblemáticas do "velho Oeste" como Buffalo Bill, Billy The Kid, Calamity Jane, Jesse James, Wyatt Earp e Roy Bean - ao presidente norte-americano Abraham Lincoln, passando pela atriz francesa Sarah Bernhardt e por Allan Pinkerton, fundador da agência de detetives que viria a dar origem ao FBI. As gargalhadas são garantidas, mesmo com o invariável final da partida solitária a cavalo, em direção ao pôr-do-sol e ao som do "I'm a poor lonesome cowboy and a long way from home". Verdade?
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FESTIVAL DA CANÇÃO Penso que já por aqui escrevi que, no longínquo ano de 1981, dei uma pipa de massa para comprar uma televisão a cores. Foram 44 contos, equivalentes, na altura, a mais de 3 meses de ordenado. Tudo para "apoiar" o nosso saudoso Carlos Paião, que nos representava no Eurofestival com o seu "Playback". Ficamos em 18º lugar, com uns míseros 9 pontitos. Nada a que não estivéssemos habituados. Mas isso era o menos importante. A verdade é que, durante muitos e muitos anos, o mundo parava para ver o Festival da canção. Todas as atenções se concentravam nos écrans para ver e ouvir as músicas apresentadas por todos os países concorrentes. E há tantos e tantos exemplos de grandes canções que por ali passaram. Mesmo que a gente não percebesse patavina, como é exemplo a canção que hoje vos ofereço. Grandes memórias, que guardo no meu "sótão". Ainda hoje consigo trautear e lembrar-me de partes das letras de muitas delas. Mas, com o tempo, o interesse no Euro-festival foi-se perdendo. Não sei as verdadeiras razões. Talvez a indústria discográfica tenha desinvestido neste evento. Ou os bons autores e compositores se tenham virado para "outros festivais". Eles lá saberão... www.facebook.com/jackpot.portugal
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A verdade é que o Festival da canção já não faz parar o mundo, como antigamente. E é pena... Eu, como muitos, também fui perdendo o interesse, de tal forma que já nem sei (nem quero saber) quando e onde se realiza. Hoje, para mim, o Festival da Canção não passa de uma coisa velha e inútil, já com barbas... Pronto, já disse a minha gracinha (risos) Beijos e abraços e até para a semana.
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PLANETÁRIO DO PORTO O Planetário do Porto abriu as suas portas ao público em Novembro de 1998. É atualmente propriedade da Universidade do Porto, sendo gerido pelo Centro de Astrofísica da Universidade do Porto. A gestão científica do Planetário do Porto é feita pelo Centro de Astrofísica da Universidade do Porto. O Planetário do Porto acolhe, em cada sessão, 93 pessoas às quais oferece uma visão de um céu profundo com milhares de estrelas e aborda também diversos temas da Astronomia. Astrónomos em diálogo com a assistência acompanham essas viagens de 45 minutos que desvendam os segredos do nosso Universo. O Planetário do Porto - Centro Ciência Viva localiza-se na cidade, concelho e distrito do Porto, em Portugal. Implantado no Pólo III da Universidade do Porto, é um planetário integrante da rede de centros Ciência Viva. Inicialmente propriedade da Fundação para a Ciência e Desenvolvimento, entidade cujos sócios fundadores eram a Câmara Municipal do Porto e a Universidade do Porto, o edifício do Planetário do Porto foi projetado pelo arquiteto José Manuel Soares, tendo aberto ao público em novembro de 1998. Em Outubro de 2012, a Assembleia Municipal do Porto aprovou a extinção da Fundação para a Ciência e Desenvolvimento. Concluído o processo de extinção, liderado por uma comissão liquidatária, o Planetário passou para a gestão direta da Universidade do Porto. A gestão científica está a cargo do Centro de Astrofísica da Universidade do Porto (CAUP).
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O planetário tem como missão atrair a população para a ciência, tendo também intervenção a nível cultural. Neste espaço, além das sessões de planetário, realizam-se também cursos de formação, palestras, observações astronómicas e conferências.
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É PARA NÓS UM GRATO PRAZER TRAZERTRAZER-LHE AS MELHORES MEMÓRIAS DOS ANOS 70, 80 E 90 — POR ISSO AGRADECEMOS A QUEM NOS LÊ, COMENTA, PARTILHA... E FAZ PARTE DE NÓS! SE APRECIA O RESULTADO DAS (MUITAS) HORAS QUE DEDICAMOS A ESTE
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