Apicultura - Utilização da fumaça no manejo do apiário: importância e cuidados

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Utilização da fumaça no manejo do apiário: importância e cuidados Relatório de Inteligência Sintético - julho 2013


Resumo Executivo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Santa Catarina

A introdução acidental das abelhas africanas na apicultura nacional trouxe uma realidade diferente para aos apicultores relacionada ao manejo. Isso porque esse tipo de abelha é mais agressiva e, desta forma, é necessário cuidados especiais. Esse relatório mostra que para aliar a alta produtividade das abelhas africanizadas com a segurança do apicultor durante o manejo é preciso que o apicultor utilize equipamentos preventivos,

entre eles, o fumigador, que é considerado como principal e mais importante equipamento de manejo na produção de mel. A utilização correta desse tipo de material, leva a um melhor ação no tratamento das colmeias. A principal função será de se aproximar de abelhas mais agressivas, para a execução do manejo, sem riscos e acidentes. O fumigador requer uma técnica hábil, pois

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qualquer erro de operação pode ser a principal causa de contaminação do mel, que quando contaminado, tem suas características sensoriais afetadas, comprometendo a qualidade final. Confira, neste relatório, como é possível ter acesso ao uso racional da fumaça, os cuidados durante a utilização, além de conhecer novas técnicas e maneiras para se evitar a contaminação de todo o enxame.


Sumário Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Santa Catarina

Introdução

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Uso da fumaça

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Utilização do fumegador

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Manejo da fumaça

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Cuidados necessários

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Considerações finais

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Fontes

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Fumigador Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Santa Catarina

INTRODUÇÃO No “Período de Implantação” da Apicultura no Brasil (1839-1955), que antecede a chegada das abelhas africanas (Apis mellifera scutellata) no ano de 1956, o manejo utilizado pelos colonizadores era baseado em técnicas europeias, em especial alemã, concentrada basicamente no sul do país. Esse período ficou marcado por uma atividade encarada como hobby ou como atividade secundária, com baixa produtividade e abelhas sociais (dóceis), o que facilitava seu manejo. Em 1956, o geneticista Warwick E. Kerr, após uma viagem técnica a África, relatou a alta produtividade das abelhas africanas e decidiu introduzi-las no Brasil. No mesmo ano, iniciou-se então um projeto na cidade de Rio Claro (SP), para diminuir a agressividade daquelas abelhas, porém manter a produtividade. Entretanto, em consequência da retirada acidental das telas excluídoras de rainhas das caixas envolvidas no experimento, houve a liberação das abelhas africanizadas, iniciando assim a “fase de africanização” da apicultura brasileira, em que as abelhas africanas iniciaram o cru-

zamento com as abelhas europeias (Apis mellifera mellifera, Apis mellifera ligustica, Apis mellifera carnica), introduzidas anteriormente no país (FAÇANHA, 2010). Desde a introdução acidental das abelhas africanas na apicultura nacional, vem se observando seu crescimento populacional, acarretando em aumento da produtividade (se manejadas corretamente), porém maior agressividade em seu manejo. Além do fator genético (de maior influência), outros fatores podem contribuir para a agressividade das abelhas1, tais como intensa movimentação próxima ao apiário, devido ao manejo ou aproximação acidental, contato do enxame com odores estranhos, utilização de cores escuras no manejo, fatores ambientais como vento, chuva, tempo instável, proximidade de animais domésticos ou não e, também, a utilização de fumaça em excesso ou aplicada de forma incorreta durante o manejo. (SOUZA et al., 2002). Para aliar a alta produtividade das abelhas africanizadas com a segurança do apicultor durante o manejo e a baixa mortalidade de abelhas devido à 1 - O Sistema de Inteligência Setorial (SIS) do Sebrae-SC publicou, em junho deste ano, um material sobre Acidente com Abelhas, para mais informações, consultar: http://sis.sebrae-sc.com.br (SALOMÉ, 2013)

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ferroada (abelhas morrem após ferroar), o trabalhador apícola necessita utilizar todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), durante o trabalho com os enxames. Uma completa proteção é composta por um macacão de trabalho (geralmente confeccionado com brim, nylon ou tela poliamida) que cobre todo o corpo e pode ter mascara acoplada, que protege o rosto de ferroadas. Par de luvas de borracha, que podem ter sua eficiência elevada se utilizadas acima de um par de luvas de algodão fino, botas de borracha brancas, evitando a cor preta, pois as abelhas tornam-se mais agressivas e atacam essa cor com grande intensidade, além do fumigador, que é tratado como principal e mais importante equipamento utilizado na apicultura. Sua principal função é produzir fumaça, que será aplicada próxima as colmeias e as abelhas mais agressivas. Neste relatório, será possível encontrar abordagens sobre a utilização eficiente da fumaça no manejo apícola, seu preparo e cuidado necessário para evitar a contaminação do mel e das abelhas, e também, os cuidados com o fumigador, que é considerado o melhor “amigo” do apicultor.


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USO DA FUMAÇA A função da fumaça próxima à colmeia é fazer com que o enxame imagine um foco de fogo próximo ao ninho, com isso a população entra em alerta e após uma rápida comunicação tentam se organizar para uma possível fuga, ingerindo mel armazenado nos favos, se organizando, caso seja necessário, a construção de um novo ninho. Com as vesículas melíferas (papo) cheias, as abelhas ficam impossibilitadas de contrair o abdômen, o que não permite a ferroada, além de ficarem mais pesadas e voarem com maior dificuldade e menor velocidade (CAMARGO, 2002).

De acordo com Figheira et al. (2007), a utilização do fumigador deve ser realizada racionalmente. O uso demasiado durante o manejo e, principalmente, a extração de melgueira pode resultar em contaminação, pois o mel é considerado um produto com características aromáticas acentuadas, absorvendo odores com facilidade. Dessa forma, resíduos de fumaça podem contaminar diretamente o mel, diminuindo sua qualidade ainda no campo, característica que desvaloriza sua comercialização e pode condenar todo um lote de mel. UTILIZAÇÃO DO FUMEGADOR Trata-se de um equipamento para proteção e indispensável no manejo de apiários. Um bom apicultor utiliza o fumigador para proteger primeiramente as abelhas, evitando a todo custo uma numerosa morte desses insetos e ao mesmo tempo possibilitar um trabalho com segurança e tranquilidade. Existem no mercado diversos modelos de fumigador, dentre eles o cachimbo, fole ordinário e automático, dentre outros, atualmente o mais difundido

Imagem 1: Antigo Fumigador feito artesanalmente. Fonte: do autor.

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Imagem 2: Fumigador Atual. Fonte: Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (2010).

no país (Imagem 2) foi confeccionado no Brasil, onde teve sua capacidade de carga ampliada, diminuindo a necessidade de recarga constante. Basicamente, é constituído de cilindro, fole, tampa com bico, grelha e bico de pato (OLIVEIRA, 2010). É recomendada a utilização de serragem de madeira, que deve possuir granulometria elevada (maravalha = pequenas lascas de madeira), obrigatoriamente seca, branca e oriunda de madeiras que não apresentam cheiro característico. A serragem de madeira deve ser armazenada em sacos e


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permanecer próximo ao local de manejo para que, se necessário, haja reabastecimento do fumigador. O apicultor não deve se aproximar do apiário sem o fumigador, mesmo que não vá abrir colmeias. O equipamento sempre deve estar presente, carregado e acesso, preparado para eventuais emergências (SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL, 2010). Após acesso, sua fumaça deve ser branca e fria,

caso contrário pode ocorrer queima das asas e de outras partes das abelhas, inclusive da rainha, o que afetaria totalmente a produção de mel instantaneamente. Durante seu acendimento ou utilização, não se deve utilizar material tóxico como derivados de petróleo (óleos, querosene ou buchas com graxa), fumo, folhas verdes, material úmido, cascas de árvores (pode resultar em fuligem), esterco de animais, plásticos, serragem oriunda de madeiras pintadas ou com resíduos de óleo ou qualquer outro material que resulte em contaminação das abelhas ou do mel/própolis/pólen (CAMARGO, 2002). Como regra, o material de combustão deve ser inócuo (não contaminante), para não irritar as abelhas e ter um custo baixo de aquisição. MANEJO DA FUMAÇA

Imagem 3: Carga completa com combustão iniciada. Fonte: Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (2009).

De acordo com o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (2010), com o fumigador acesso antes da chegada ao apiário, recomenda-se que no mínimo duas pessoas realizem o manejo, uma responsável pela aplicação da fumaça e outra realizando abertu-

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ra e vistoria das colmeias, resultando em um manejo mais rápido, eficiente e seguro. Durante o manejo, o fumigador deve estar posicionado na lateral ou atrás da colmeia, nunca direcionando a fumaça diretamente nos quadros. Sua aplicação deve ser lenta, com “baforadas” pequenas, porém constantes e em paralelo a superfície da melgueira, devendo ser aplicada a pelo menos 20 cm de distância das abelhas, sempre livre de fuligem. Deve-se entender que a fumaça impede a comunicação e disfarça os feromônios de alerta entre as abelhas, como o isopentilacetato, diminuindo assim seu instinto de ataque e conclusivamente sua agressividade, além de diminuir o odor do apicultor, encarado pelo enxame como uma ameaça (MOURA, 2010). Segundo Funari et al. (2004), a utilização de maravalha de eucalipto demonstra eficiência no controle de agressividade de abelhas africanizadas, porém alguns produtos naturais têm sido estudados quanto sua utilização na produção de fumaças compostas e, consequentemente, diminuição da agressividade das abelhas. É o caso de uma pesquisa realizada por


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Lomele et al. (2010) que investigou a influência de produtos naturais como capim-limão (Cymbopogon citratus), folhas de abacateiro (Persea americana), casca de café (Coffea arabica) e sementes de mamona (Ricinus communis) na diminuição da defensividade de Apis mellifera, avaliando também o efeito desses produtos no desenvolvimento populacional das abelhas. A autora reforça a necessidade de estudos e utilização de técnicas de manejo racionais que acarretem em maior segurança do apicultor e, também, proteção das abelhas quanto à intoxicação e elevados níveis de estresse. E explica que o capim limão possui uma substancia chamada citral (calmante), que por coincidência é a mesma exalada pelas abelhas operárias, que a utilizam como feromônio de orientação (VILELA; DELLA LUCIA, 2001). Já as sementes de mamona maduras e secas, possuem efeito anestésico, facilitando o manejo quando empregados ao fumigador. Sua utilização deve ser limitada a sete sementes de mamona por carga de combustão (GRESSLER, 2004). Funari et al. (2004) também afirma que o uso da fumaça contendo 20% de casca de café reduz sig-

Imagem 4: Plantas aromáticas prensadas. Fonte: Apibéricos [20-?].

nificadamente a agressividade das abelhas africanizadas e não afetam o desenvolvimento populacional do enxame em geral. CUIDADOS NECESSÁRIOS Alguns cuidados são de extrema importância na utilização do fumigador (CAMARGO, 2002): • O fumigador deve sempre ser inspecionado e mantido em perfeitas condições de uso, pois quanto melhor sua vedação (menor oxigênio), mais lenta será sua combustão, resultando em uma fu-

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maça de melhor qualidade e com uma necessidade menor de recarregamento; • Deve ser armazenado em caixa própria para transporte, diminuindo assim o risco de possíveis queimaduras/incêndios; • Durante sua utilização o senso crítico quanto ao perigo de incêndio florestal deve ser constante, em seu acendimento deve-se ter muito cuidado com fósforos e isqueiros; • Após sua utilização, o fumigador deve ser descarregado e limpo, seu material combustível deve ser inutilizado, sempre com a certeza de que não haverá propagação de chamas; • Se possível, deve-se trabalhar com um extintor de incêndio, abafador de fogo manual ou uma reserva de água próximo ao apiário, caso seja necessário breve combate a focos de incêndio; • Quando uma abelha ferroa algo, ela deixa impregnado no local uma grande quantidade de feromônio, indicando as demais abelhas um alvo a ser atacado, nesse caso deve-se aplicar fumaça nos locais ferroados, diminuindo assim o efeito do hormônio.


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O apicultor precisa aprender a interpretar os sinais emitidos pelas abelhas, com a utilização de fumaça, perante um perigo próximo a colmeia, as abelhas emitem um zumbido alto e prolongado, trata-se de um aviso de perigo para todo o enxame, somente após detectar esse sinal, o apicultor deve iniciar seu manejo, pois encontrará menor instinto de defesa e menor velocidade das abelhas sobre os quadros. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Imagem 5: Uso de fumaça no manejo de colmeia (esquerda) e em captura de enxame (direita). Fonte: Oliveira et al. (2010).

O que se deseja no mel são suas características próprias, características determinadas por sua flora de origem e, também, pela conservação de sua característica física e química de procedência. É sabido que se o apicultor tiver cuidado no trabalho a campo e na coleta do mel, tendo como meta manter a qualidade do mel mais próximo possível de quando estava no favo, o resultado será um mel de qualidade na mesa do consumidor. Porém todo esse processo pode ser colocado em prova perante a utilização ineficiente da fumaça durante o manejo,

Imagem 6: Uso de fumaça no manejo de colmeia (esquerda) e em captura de enxame (direita). Fonte: Oliveira et al. (2010).

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pois a perda da qualidade do mel não pode ser recuperada em nenhuma fase de seu processamento na casa do mel, ou no entreposto a ser destinado. A utilização do fumigador, no manejo apícola, deve ser encarada como uma técnica fundamental e adequada, a fim de proteger o apicultor, mas também os enxames, minimizando riscos de acidentes com pessoas e animais. E não pode de forma alguma ser fonte de contaminação do enxame ou do produto a ser colhido, o mel.

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Fontes Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Santa Catarina

APIBÉRICOS. O melhor amigo do Apicultor: o Fumigador. [20-?]. Disponível em: <http://www.oapicultor.com/artigos/O%20Melhor%20Amigo%20do%20Apicultor,%20O%20Fumigador.pdf > Acesso em 15 Jun de 2013. CAMARGO, R. C. R. Boas práticas de manipulação na colheita do mel. Comunicado Técnico. Teresina, PI: Embrapa Meio-Norte, n. 140, 2002. ISSN: 0104-7647. Disponível em: <http://www.cpamn.embrapa.br/publicacoes/comunicado/2002/CT140.pdf>. Acesso em: 15 jun. 2013. FAÇANHA, A.C.; Apicultura no Piauí e o desenvolvimento territorial. XVI Encontro Nacional de Geógrafos Anais eletrônicos..., Porto Alegre – RS, 2010. Disponível em: <http://www.agb.org.br/evento/download.php?idTrabalho=3302>. Acesso em: 15 jun. 2013. FIGHERA, R. A.; SOUZA, T. M.; BARROS, C. S. L. Acidente provocado por picada de abelhas como causa de morte de cães. Santa Maria, Ciência Rural, Nota cientifica. v. 37, n.2, P. 590-593, 2007. Disponível em: <http://www.esalq.usp.br/biblioteca/PUBLICACAO/SP53/Manejo_da_Agressividade_da_Abelhas_Africanizadas.pdf>. Acesso em: 15 jun. 2013. FUNARI, S. R. C.; et al. Influência da fumaça e capim limão (Cymbopogon citratus) no comportamento defensivo de abelhas africanizadas e suas híbridas europeias (Apis mellifera L). Boletim da Indústria Animal, v. 61, n. 2, p. 121-125, Nova Odessa, SP, 2004. GRESSLER, W. Dicas, macetes e quebra galhos. Rio de Janeiro: Luclart, 2004. LOMELE; L. R. et. al. Produtos naturais no comportamento defensivo de Apis mellifera L.; Acta Scientiarum, Animal Sciences Maringá, v. 32, n. 3, p. 285-291, 2010. Disponível em:<http://eduem.uem.br/ojs/index.php/ActaSciAnimSci/article/view/8486>. Acesso em: 15 jun. 2013. MOURA, S. G.; Produção de mel com qualidade. (Tese) Pós- Graduação em Ciência Animal do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Piauí. Teresina, PI, 2010. Disponível em:<http://www.ufpi.br/subsiteFiles/ciencianimal/arquivos/files/Tese%20Sinevaldo.pdf >. Acesso em: 15 jun. 2013. OLIVEIRA, M. E. C. et al.; Manejo da Agressividade de Abelhas Africanizadas. Série Produtor Rural, ESALQ, Piracicaba, SP, n. 53 2010. Disponível em:<http://www. esalq.usp.br/biblioteca/PUBLICACAO/SP53/Manejo_da_Agressividade_da_Abelhas_Africanizadas.pdf >. Acesso em: 15 jun. 2013. SALOMÉ, James A. Acidentes com Abelhas: Compreensão para a Prevenção. SIS – Sistema de Inteligência Setorial. SEBRAE-SC, Seção: Apicultura. jun. 2013. Disponível em:http://sis.sebrae-sc.com.br/sis/setor/relatorio/visualizar?idRelatorio=1057. Acesso em: 16 jun.2013. SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO AS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. Manual de Boas Práticas Apícolas. Série Qualidade e Segurança dos Alimentos. Brasília: SEBRAE. 2009. 48p. Disponível em:<http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/bds.nsf/225F23E739A50E15832576410073CB29/$File/NT0004298E.pdf>. Acesso em: 15 jun. 2013.

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Fontes Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Santa Catarina

SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL. Abelhas Apis mellifera: instalação do apiário 2.ed. Brasília: SENAR, 2010. Disponível em: <http://www.oitcinterfor. org/sites/default/files/141_abelhas.pdf>. Acesso em: 15 jun. 2013. SOUZA; D.T.M.; COUTO; R.H.N.; COUTO; L.A. Características das colônias de abelhas africanizadas (Apis mellifera L.) coletadas de alojamentos naturais em Jaboticabal, Estado de São Paulo. Acta Scientarium. Animal Sciences, v. 24, n. 4, p. 863-867, ISSN 1807-8672. 2002. Disponível em: <http://periodicos.uem.br/ojs/index. php/ActaSciAnimSci/article/view/2331> Acesso em 15 Jun. 2013. VILELA, E. F.; DELLA LUCIA, T. M. C. Feromônios de insetos. Biologia, química e emprego no manejo de pragas. 2. ed. São Paulo: Holos, 2001.

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