SEGURANÇA AMBIENTAL O CASO DAS ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS COMO OBJETO DE ESTUDO DE SEGURANÇA INTERNACIONAL
Objetivo: Analisar a problemática das Espécies Exóticas Invasoras na América do Sul, como estudo de caso em segurança internacional.
● Metodologia: Pesquisa aplicada, exploratória, descritiva que utiliza uma abordagem quali-quantitativa para apresentação de seus resultados; ● Fonte primária: Estratégia Nacional sobre Espécies Exóticas Invasoras.
Como as Espécies Exóticas Invasoras podem ser analisadas sob a ótica securitária?
Capítulo 1
1.
A Evolução dos Estudos de Segurança Internacional
2.
Os Setores de Segurança da Escola de Copenhague, a Teoria das Forças Motrizes e a Estratégia Nacional sobre Espécies Exóticas Invasoras Segurança Ambiental e as ameaças provocadas pelas Espécies Exóticas Invasoras
A EVOLUÇÃO DAS TEORIAS DE SEGURANÇA INTERNACIONAL APLICADAS A SEGURANÇA AMBIENTAL
3.
A TEORIA DAS 5 FORÇAS MOTRIZES “As mesmas forças motrizes que movem a guerra, são as mesmas capazes de contê-la” (BUZAN, 2012)
1. A política das grandes potências; 2. A tecnologia; 3. Os eventos; 4. A dinâmica interna dos debates acadêmicos; 5. A institucionalização 5.1. 5.2. 5.3. 5.4.
estruturas organizacionais financiamento disseminação do conhecimento redes de pesquisa
PRINCÍPIOS DA SEGURANÇA AMBIENTAL Para que se possa definir a segurança ambiental como setor de segurança é preciso entender a lógica das ameaças e as vulnerabilidades deste universo (Wilde, 1998)
1.
Ameaças à civilização:
Terremotos, erupção de vulcões, ciclos extensivos glaciais e deslocamento da crosta;
2.
Ameaças à atividade humana:
Efeito estufa, efeito CFC’s ou destruições acidentais a níveis regionais e locais, extrações e destruição do ecossistema;
3.
Ameaças causadas pela atividade humana:
Destruição de fontes minerais (as quais podem ser inconvenientes, pois são usadas na tecnologia), temos como exemplo a substituição do cobre por silício na indústria eletrônica e do metal por cerâmica na engenharia
Neste capítulo serão observados elementos históricos e as ocorrências desta problemática na América do Sul:
Capítulo 2
1.
A história e Globalização
O CASO DAS ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS
2.
A situação nos América do Sul
3.
Cooperação
os
efeitos
da
Estados
da
A situação nos Estados da América do Sul A América do Sul tem a extensão de 17.819.100 km². É constituída por 12 países e 1 território, sendo: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai Venezuela e Guiana Francesa.
Capítulo 3 POSSIBILIDADES PARA A CONTENÇÃO DA AMEAÇA: Uma análise de soluções para o uso das EEI
1.
Desenvolvimento Local e Sustentabilidade
2.
Políticas Públicas
3.
Região Fronteiriça
Espécies invasoras ocorrem em todos principais grupos taxonômicos, incluindo vírus, fungos, algas, musgos, samambaias, plantas superiores, invertebrados, peixes, anfíbios, répteis, pássaros e mamíferos.
● Insumos gerados a partir do controle, mitigação e erradicação; ● Teoria de Schumpeter - inovação, novo bem, novo método de produção, nova fontes de matéria-prima; ● Desenvolvimento econômico e social e alívio à pobreza - Práticas culturais tradicionais devem ser compatíveis com as exigências de conservação ou utilização sustentável (CDB). ● Empresa de Pesquisa Energética - substituição dos hidrocarbonetos por combustíveis renováveis; ● Das 80.000 espécies arbóreas existentes, apenas 1% foram estudadas para uso potencial; ● Bancos de dados desatualizados com discrepâncias e divergências travam possíveis medidas inovadoras.
Regiões fronteiriças: ● ● ● ● ● ● ● ● ●
Emigrantes, Imigrantes e Refugiados Comércio Internacional Rodoviárias, Portos, Aeroportos Navegação lacustre - rotas e vetores de dispersão Divulgação, controle e fiscalização Políticas Públicas Fronteiriças - Intercâmbio cultural, educação ambiental Preservação da identidade - cultura local Capacidade de soft power Cooperação militar
Considerações Finais: ●
A política das grandes potências é o que move as demais forças motrizes, pelo poder da fala, pelos seus movimentos e não-movimentos, distribuição de poder, fatores de amizade e inimizade, desta forma a partir do pronunciamento de um líder de uma grande potência quanto a urgência nas soluções poderão mover as demais forças motrizes. As soluções para estes problemas não podem ficar a cargo somente de autoridades científicas. Observa-se ausência de pronunciamento por parte dos líderes das grandes potências e ainda, a falta de conhecimento tem levado estes líderes a impulsionar ainda mais a dinâmica do comércio e do turismo sem as devidas atenções e alertas;
●
Possibilidade de soft power - O Brasil já desenvolve por ações do MMA em parceria com o Instituto Hórus, denota-se poder hegemônico, força política e conhecimento científico sobre esta questão na região sul-americana;
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A tecnologia desenvolvida para o setor militar se faz necessária a estratégia de prevenção, controle e erradicação, cfe. diretriz da ENEEI. O desenvolvimento tecnológico é essencial a inovação;
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Os eventos são majoritariamente e inextricavelmente promovidos e ocasionados pelas relações internacionais, onde os mesmos deverão cooperar com estratégias de mudanças e inovação de seus processos;
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A institucionalização é a principal força motriz junto ao pronunciamento de um governante, pois nela existem quatro elementos que se entrelaçam e movem também a dinâmica interna dos debates acadêmicos tendo ainda a capacidade de realizar os objetivos e diretrizes da ENEEI.
Cooperação Internacional: ● ● ● ● ● ● ● ● ●
teoria de integração regional neofuncionalista pela necessidade de uma organização supranacional; o objeto de estudo é um caso de segurança internacional; Inexistência de comprometimento entre os Estados dando prioridade e urgência; Diferentes relações políticas; Extenso território fronteiriço; disputa de interesses nos Recursos naturais - assimetrias; Divergência de normas e regras - Acordo SPS da OMC e a CDB; Falta de fidelidade no Banco de Dados; Foco em diversos grupos de interesse governamentais, não governamentais e sociedade civil, possui ênfase no efeito da integração para outros setores [spill over]
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Ocorrência de macro impacto em todos setores; velocidade de locomoção, reprodução e descontrole das espécies; Ameaça à saúde e a segurança alimentar; Possibilidade de introdução proposital como estratégia de guerra;
DIANTE DO PERIGO E DAS AMEAÇAS QUE AS E.E.I. EXERCEM, ELAS PODEM CAUSAR GUERRA ENTRE AS NAÇÕES.
Jéssica Dondoni Orientadora Naiane Cossul