PORTE PAGO
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Novo vinho assinala aniversário de Adega
Campeã da Batalha conquista mais um torneio
António Lucas anuncia ser candidato à reeleição
Com 50 anos de actividade, a Adega Cooperativa da Batalha respira optimismo.
Margarida Barros, da UDB, venceu nas Caldas da Rainha.
O presidente da Câmara da Batalha desde 1997 quer ficar até 2013.
| DIRECTOR: Carlos dos Santos Almeida | Preço 1 euro | e-mail: info@jornaldabatalha.pt | www.jornaldabatalha.pt | MENSÁRIO Ano XIX nº 225 | Abril de 2009 |
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Ninguém morreu nas estradas do concelho em 2008 W pág. 5
Idosos carenciados “ganham” apoio para medicamentos
QUIOSQUE DA BATALHA De José Manuel Matos Guerra
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Especial
Construção e Obras Públicas
Como sobrevive à crise o sector da construção e obras públicas? Sector vital para a economia enfrenta novos desafios face aos problemas de sempre, agravados por uma crise sem precedentes. As oportunidades e as dificuldades num trabalho especial.
Wpág. 6 Moradores do Celeiro contestam chumbo de lei no Parlamento A não aprovação dos projectos de lei para regulamentação das linhas de alta tensão pelo Parlamento, levou a que o representante dos moradores do Celeiro, Batalha, acusasse os deputados do PS de não terem em atenção a saúde das populações
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Opinião Espaço Público
Abril 2009
Jornal da Batalha
Espaço Público s Há 15 anos
G gente da nossa terra
Mais uma edição para história do Reguengo do Fetal Por vezes há pessoas que têm conhecimento de alguns documentos, sobretudo manuscritos, que relatam algumas curiosidades, e as deixam ficar guardadas em quaisquer gavetas, não as dando a conhecer. Não foi isso que fez o reguengueiro Joaquim Ribeiro Calado. Tendo tido acesso “por uma feliz casualidade, a uma cópia dum caderno de memórias”, manuscrito por um antigo sacerdote do Reguengo do Fetal, o padre José do Espírito Santo, que conheceu muito bem e que foi um dos amigos que teve na adolescência, encontrou ali a transcrição de um texto redigido por uma freira da Ordem de S. José de Cluny, também natural do Reguengo do Fetal e de nome Maria da Anunciação Mira, onde relatava que, na companhia da Madre Geral e de mais duas
freiras portuguesas, “teve o privilégio de velar, durante os cinco dias em que esteve exposto, o corpo da última Rainha de Portugal no quarto do castelo
da Bela Vista (Belle Vue) onde acabara de falecer e de assistir, a seguir às respectivas exéquias solenes, na catedral de Versailles”, Ribeiro Calado, resolveu
publicar esse mesmo texto em forma de livro. Trata-se de um opúsculo com o título “Um ‘retrato’ póstumo da Rainha D. Amélia de Portugal” e com o sub-título “Enviado de França, em 1951, por uma freira do Reguengo do Fetal”, com cerca de meio cento de páginas, editado pelo autor e pelo Cancioneiro da Região da Magueixa. É mais uma obra a juntar às várias que Joaquim Ribeiro Calado produziu. Joaquim Ribeiro Calado é natural do Reguengo do Fetal, onde nasceu em Agosto de 1930. Actualmente reside nas Caldas da Rainha, onde desenvolve a sua actividade profissional. Para além disso, dedica-se a diversas actividades culturais, tanto nas Caldas da Rainha como no Reguengo do Fetal, nomeadamente etnografia, folclore e música popular.
Duas notícias serviam de destaque à edição de Abril de 1994, do Jornal da Batalha, a saber: “PDM: aprovação longe de ser pacífica” e “Construção civil procura melhores dias”. A primeira dava conta de várias críticas ao documento e a segunda chamava a atenção para o trabalho especial sobre a actividade, por ocasião da Expoconstrói. Nas páginas interiores várias notícias eram relatadas, a saber: “Rádio Batalha festeja quinto aniversário”, “Projecto «Escola Integrada» chega ao fim” – notícia que iniciava a participação dos jovens no Jornal da Batalha, “A Reforma Educativa e o papel dos pais”, “Euroindy cria troféu” e vários artigos de opinião. A encerrar anunciava-se a realização da IV Feirinha Popular da Golpilheira.
Y janela indiscreta
Circuito com pouca manutenção As obras são necessárias e bem vindas. O relvado sintético será uma ajuda preciosa no que se refere a acrescentar espaços de prática desportiva à vila da Batalha e ao concelho. Mas há um senão. Enquanto as obras decorrem, uma das infra-estruturas que vinham ganhando utilizadores, foi interrompida sem mais avisos. O “novo” circuito de manutenção virou estaleiro sem que exista qualquer indicação que informe o utilizador das limitações e da sua duração. Resta o “fair-play” dos utilizadores que armados de bom-senso, optam por evitar o circuito ou então seleccionar criteriosamente os troços que, ainda podem ser utilizados.
Propriedade e edição Bom Senso - Edições e Aconselhamentos de Mercado, Lda. Director Carlos dos Santos Almeida (C.P.nº 2830) Coordenador Armindo Vieira (C.P. nº 6771)
Redactores e Colaboradores Carlos Valverde, João Vilhena, José Travaços Santos, José Rebelo, Carlos Ferreira, Manuel Órfão, José Bairrada, Graça Santos, Ana Fetal, Bárbara Abraúl Departamento Comercial Henriqueta Ligeiro
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Impressão: Mirandela, S.A. Rua Rodrigues Faria 103, 1300-501 Lisboa Tiragem 3.000 exemplares Assinatura anual (pagamento antecipado) 10 euros Portugal ; 20 euros outros países da Europa; 30 euros resto do mundo.
Abril 2009
Jornal da Batalha
Espaço Público Batalha
B
Não é pêra doce cumprir duas décadas no papel de órgão de comunicação local. Que o diga a Rádio Batalha que tem superado dificuldades e garantido o seu espaço no contexto regional da comunicação de proximidade. Rui Trovão,
A tenista Margarida Barros, Campeã Regional Sub12, da Secção de Ténis da UDB – Associação Desportiva da Batalha, foi a vencedora do Torneio Jovem Sub-12 em singulares femininos. Mais uma vitória do desporto do concelho.
B Margarida Barros,
presidente da Rádio Batalha
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tenista
J baú da memória
_ editorial
Nuno Álvares
Boas notícias
D. Nuno Álvares Pereira é uma figura de incomensurável grandeza humana e de fundamental importância para o seu e nosso País. Sem as vitórias na batalha real de Aljubarrota, a principal e decisiva, e nos Atoleiros e em Valverde, que o seu patriotismo e as suas brilhantes estratégias e capacidade de comando determinaram, Portugal não passaria hoje duma insignificante província de Espanha (infelizmente ainda aparece entre nós quem o queira reduzir a esta triste condição), não existiria o Mosteiro, monumento da Humanidade, de que a Batalha é guardiã, não teriam sido os nossos antepassados a realizar os Descobrimentos, a epopeia dos tempos modernos que só muito mais tarde e por outro país teria sido levada avante, e o Camões, que houvesse, terse-ia limitado a um canto fúnebre. Nuno Álvares foi a voz e o estandarte da independência da Pátria, mãe de todas as outras liberdades e indispensável à realização e às realizações colectivas de qualquer povo. Este mês, Nuno Álvares, já beatificado em 1918 por Bento XV, vai subir aos altares pela mão doutro Papa de nome Bento, Bento XVI. As razões que pesam na decisão da Igreja são, evidentemente, doutra índole: a humildade, a redução voluntária à pobreza, a submissão a uma regra conventual, a profunda religiosidade, a beneficência, um ramalhete de virtudes indispensáveis à santidade. Reconhecimento universal dos méritos de um português de eleição, cujo exemplo pode e
deve guiar-nos nos tempos conturbados em que vivemos, é uma honra imensa para Portugal a canonização de um dos seus filhos, distinção sublime que raras vezes foi conferida ao nosso País. A fotografia, que recortamos do número 1583, de 1 de Maio de 1968, do desaparecido “O Século Ilustrado”, mostra a inauguração, em 27 de Abril daquele ano, da estátua equestre do Condestável, à ilharga da Capela do Fundador
L Rectificações Por vezes acontecem. São as gralhas que, sem querermos ou dar-mos por isso, aparecem. Foi o que aconteceu no texto sobre a canonização de Nuno Álvares Pereira, publicado na última edição em que se escreveu “… o herói e estraga militar…” quando na verdade era “… o herói e estratega militar…”. Também no texto do nosso colaborador José Travaços Santos, da rubrica Património, num entretítulo se escreve “Retábulo da apela da Misericórdia da Batalha”, quando devia escrever-se “Retábulo da Capela da Misericórdia da Batalha”. Dos factos pedimos desculpa aos autores e aos leitores.
1. Por vezes surgem boas notícias. O ano de 2008 passou sem que dos acidentes nas estradas do concelho tenha “resultado” algum morto. É uma pequena vitória num concelho atravessado pelo IC2, estrada famigerada e conhecida pelas mortes que de quando em vez mancham o asfalto que lhe serve de pele.
do Mosteiro de Santa Maria da Vitória, em cerimónia do Estado presidida pelo então Presidente da República Almirante Américo Thomás e em que estiveram presentes, entre outras figuras da vida portuguesa, o Presidente do Conselho de Ministros, Professor Doutor Oliveira Salazar, que quis que a estátua ali fosse colocada, o Cardeal Patriarca D. Manuel Gonçalves Cerejeira e representantes das famílias dos Duques de Bragança e
de Cadaval, descendentes de D. Nuno Álvares Pereira. A estátua é da autoria do escultor Leopoldo de almeida, o mesmo artista que concebeu a imagem do Beato Nuno que está na igreja do Mosteiro, sendo o projecto arquitectónico do arquitecto Jorge Segurado e a fundição da responsabilidade de Bernardino Inácio Leite. José Travaços Santos
2. António Lucas voltou a anunciar a intenção de concorrer pelo PSD nas próximas eleições autárquicas. Atendendo aos resultados de eleições anteriores, pode dizer-me, no mínimo, que ganhar é um risco que António Lucas corre. Mas nestas coisas da democracia, tudo está em aberto. A reflexão que se propõe nestas linhas passa antes pelos sinais que o maior partido do concelho parece deixar transparecer e que denotam alguma incapacidade em produzir soluções para este tipo de desafios. António Lucas afirma-se candidato pela falta de alternativas credíveis no partido. Esta constatação deveria produzir uma profunda reflexão. O PSD tem quatro anos para mostrar ao seu candidato capacidade de renovação.
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Batalha Actualidade
Abril 2009
Jornal da Batalha
Actualidade
António Lucas candidato ao quarto mandato m António Lucas, actual presidente da Câmara da Batalha, vai ser o candidato do PSD nas próxima eleições autárquicas que se deverão disputar no último trimestre do ano.
O autarca chegou à presidência do município em 1997 e pretende continuar no lugar até 2013. A decisão de se recandidatar surge depois de feitas as pazes com o PSD local e perante a ausência de alternativas, explica. A decisão saiu de uma recente reunião de elementos da concelhia do PSD da Batalha e de autarcas eleitos pelas listas daquele partido. Em declarações à comunicação social, António Lucas explicou que aguardou que “aparecesse, den-
tro desta área política, alguma intenção de candidatura forte que eu pudesse apoiar e que garantisse a continuidade de um projecto assente na transparência e numa gestão equilibrada do município. Se aparecesse, sem margem para dúvidas de que apoiaria essa candidatura e afastar-me-ia. Mas isso não aconteceu”. Estas circunstâncias, refere, motivaram a recandidatura. O autarca confirma que, caso seja eleito, este será o seu último mandato, até porque a lei não lhe permite a recandidatura. Mas, diz, “isso não impede que o seja noutros locais. Contudo, mandato autárquico num cargo executivo, este será o último. O meu projecto é a Batalha”, reforça. A recondução de António Lucas nas listas do PSD passa por uma palavra decisiva do candidato na elaboração das listas. “Tentaremos com muita intensidade ter jovens nas equipas para motivar a participação para assegurar a continuidade dos projectos”, acres-
centou. Esta confirmação da sua recondução resulta igualmente do afastamento das divergências com os órgãos locais do partido. Numa entrevista ao jornal Região de Leiria, adiantou que “nunca tive divergências com o PSD local, mas sim com duas ou três pessoas do PSD local, nomeadamente o presidente da concelhia. São coisas diferentes. O líder da concelhia teve uma conversa comigo e explicou algumas das razões que o levaram a actuar de determinada forma e entendi aceitar. Percebi que tinha sobretudo a ver com malentendidos. Essa situação está ultrapassada”. PS E CDS AINDA NÃO DECIDIRAM Os socialistas afirmam ter praticamente definido o candidato à liderança da Câmara da Batalha, mas aguardam ainda pela resposta positiva definitiva do candidato que convidaram, revela Carlos Repolho, responsável da con-
celhia da Batalha do PS que promete uma decisão até final do presente mês. Eduardo Jordão, líder da
concelhia do CDS-PP aponta para a necessidade de reunir com os militantes para os auscultar sobre esta
questão. Esta é uma reunião que ainda não tem data marcada, confessa.
Zero mortes nas estradas do concelho em 2008 Zero. A marca é impressionante, pela positiva. Os dados da sinistralidade rodoviária no distrito de Leiria, referentes a 2008, revelam que não houve vítimas mortais nas estradas do concelho no ano passado.
Um saldo positivo, atendendo que em 2007, na Batalha registaram-se cinco vítimas mortais em acidentes rodoviários no concelho. Para além da Batalha, Ansião, Castanheira de Pêra, Figueiró dos Vinhos, Nazaré e Pedrógão
Grande foram os concelhos do distrito sem vítimas mortais nas estradas. Contudo, neste grupo, apenas a Batalha é atravessado pelo IC2, uma das vias de maior movimento no país. Desta forma, a Batalha
não contribuiu para engrossar a estatística de mortes nas estradas distrito que, em 2008, foram 57. Com 20 mortos, Leiria foi o concelho com mais vítimas na estrada e com 18, Pombal arrecadou o segundo lugar neste top pou-
co recomendável. Nota ainda para o facto de, em 2007, o número total de mortos nas estradas do distrito (77) ter sido substancialmente superior ao do ano passado. No total, no distrito, em 2008, registaram-se 2287
acidentes, com 57 mortos, 189 feridos graves e 2814 feridos ligeiros. No ano anterior foram 2414 acidentes com 77 mortos, 196 feridos graves e 2967 feridos ligeiros.
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Jornal da Batalha Acidente fatal em Torre Um homem de 73 anos de idade morreu na tarde de dia 23 de Março, na Torre, Reguengo do Fetal, quando o tractor que conduzia se virou. O alerta foi dado às 17h02. Quando os Bombeiros Voluntários da Batalha chegaram ao local, o homem, que morava na Torre, já estaria morto há algum tempo, adianta fonte da corporação. Tudo indica que o acidente tenha acontecido quando a vítima utilizou o tractor para lavrar num valado junto à estrada. O declive do terreno terá levado o tractor a tombar para cima do condutor. A vítima estaria sozinha, sendo que as autoridades foram alertadas quando um automobilista que circulava na estrada que liga as localidades de Torre e Perulheira, se apercebeu do sucedido. No local estiveram seis homens e duas viaturas da corporação da Batalha.
Âncora é a nova vizinha do Mosteiro Um grupo de militares da Armada do Curso D. João I, cerca de 22 alunos do curso que há precisamente meio século arrancou na Escola Naval, marcaram a homenagem a D. João I com a âncora que agora mora junto ao Mosteiro da Batalha. Foi no domingo, dia 5, que estes homens do mar rumaram à Batalha. “Escolhemos esta data porque coincide com a véspera [do aniversário] da aclamação de D. João I”, explicou o almirante Martins Guerreiro, chefe de curso. Momentos antes de descerrada a placa que assenta na âncora, a Capela do Fundador foi palco de uma homenagem.
Abril 2009
Actualidade Batalha
Idosos carenciados ganham apoio na compra de medicamentos m A crise motivou a medida. A autarquia avança com um programa de apoio aos escalões mais desfavorecidos da população sénior. A ideia é apoiar com 100 euros anuais a compra de medicamentos para cada um dos idosos
São 100 euros por ano para comparticipar os medicamentos de cada um dos idosos do concelho em situação de carência económica comprovada. A Câmara da Batalha anunciou a entrada em vigor do programa de comparticipação de medicamentos. Medida que conta com um orçamento de 100 mil euros para este ano. Assim, pensionistas ou dependentes, residentes no concelho, vão contar com a comparticipação até 50 por
cento da componente não comparticipada pelo Serviço Nacional de Saúde dos medicamentos. A situação de carência é comprovada junto da autarquia, sendo imprescindível auferir menos de 315 euros mensais. António Lucas, presidente do município, adianta que se apostou em conseguir implementar esta medida com o mínimo de burocracia. À população abrangida com este apoio vai ser atribuído um cartão que pode usado nas
três farmácias do concelho que aderiram à iniciativa. Margarida Freitas, da farmácia Moreira Padrão, confirma que há já alguns anos que “alguns” idosos por vezes têm dificuldade em disponibilizar o valor pelos medicamentos que têm de tomar. E nesta fase em que o país se encontra, notamos que há um aumento dessa situação, nomeadamente com contas que ficam pendentes na farmácia”. Tendência que é confirmada pelos restantes
responsáveis farmacêuticos que aderiram ao programa. “As pessoas deixam de tomar determinado tipo de medicamento o que pode ser grave. Esta iniciativa permitirá que seja levado a cabo o tratamento adequado aos seus problemas”, acrescentou Filipa Fernandes, responsável da farmácia Silva Fernandes. Caso a situação económica o justifique, o programa poderá ser estendido para além de 2009, admite António Lucas.
Bombeiros abrem loja em dia de aniversário A loja social dos Bombeiros da Batalha será inaugurada dia 19 de Abril, data de comemoração do 31º aniversário da corporação. Este novo serviço consiste na criação de um banco de bens de primeira necessidade destinado à população mais
carenciada do concelho. O programa de comemorações do aniversário já é conhecido e compreende uma romagem ao cemitério, cerca das 9h30, seguido de missa pelos bombeiros falecidos, no Mosteiro da Batalha. A bênção de viaturas e
o desfile da corporação antecede a inauguração da loja social, pelas 15h30. Recorde-se que o objectivo da Loja social passa por assegurar que bens que são supérfluos para alguns possam ajudar muitos que deles necessitam. Um con-
junto de voluntários disponibilizaram-se a participar no projecto. A direcção da corporação entende que este novo serviço é uma forma de conseguir cumprir o objectivo de abrir os bombeiros à comunidade.
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Câmara reclama mais protecção Uma cortina arbórea junto ao Mosteiro da Batalha, a redução da via para duas faixas e a colocação de um piso que desincentive o trânsito de pesados. Estas são algumas das medidas que a Câmara da Batalha se prepara para reclamar quando o projecto de construção da Variante da Batalha ao IC2 estiver disponível. A nova via, que integra a concessão Litoral Oeste, será em perfil de auto-estrada e terá portagens. Algo que leva a Câmara da Batalha a temer que o trânsito de veículos pesados se mantenha em boa parte no actual troço de estrada, isto é, passando à frente do Mosteiro da Batalha. Também o PSD local já fez saber da sua preocupação com o impacto do trânsito que evita o pagamento de portagens, utilizando o actual traçado do IC2, mesmo depois da Variante entrar em funcionamento. António Lucas, presidente da Câmara da Batalha, reclama que incluídas no pacote da concessão ou assumidas pelas Estradas de Portugal, as medidas que diminuam o impacto do trânsito avancem com as obras da variante. “As autoridades oficiais já foram alertadas para as nossas preocupações e para a bondade das nossas soluções”, refere o presidente da Câmara. Para já, aguarda que o projecto da variante seja conhecido para que sejam efectuadas as correcções necessárias. Nessa altura, afirma, sublinhará a necessidade e implementar as medidas preconizadas pelo município.
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Batalha Actualidade
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Moradores do Celeiro acusam PS de ignorar a sua saúde m A não aprovação dos projectos de lei para regulamentação das linhas de alta tensão pelo Parlamento, levou a que o representante dos moradores do Celeiro, Batalha, acusasse os deputados do Partido Socialista (PS) de não terem em atenção a saúde das populaçþes
RogĂŠrio Paulo, presidente da ComissĂŁo de Moradores do Celeiro e Lugares vizinhos (CMCLV), citado pela AgĂŞncia Lusa, referiu que os deputados do PS “nĂŁo estĂŁo preocupados em proteger a saĂşde da população, mas estĂŁo preocupados com a defesa dos interesses dos grandes grupos econĂłmicosâ€?, comentando assim o “chumboâ€? pela maioria socialista, no passado dia 26 de Março, dos projectos apresentados pelos restantes partidos com assento no Parlamento, com vista a regulamentar as linhas de alta tensĂŁo, onde se defendia o “princĂpio da precauçãoâ€?, face aos estudos que relacionam estas infraestruturas com maior incidĂŞncia de doenças. RogĂŠrio Paulo Afirmando-se “indignadoâ€? com a postura dos deputados do PS, o responsĂĄvel da CMCLV, reiterou a necessidade da saĂşde das populaçþes afectadas pelas linhas de alta e muito alta tensĂŁo, ser defendida a todo o custo dos efeitos daquelas infraestruturas. “Sabemos que hĂĄ efeitos e nĂŁo vale a pena escondĂŞ-losâ€?, afirmou, sublinhando que a CMCLV continuarĂĄ a sua luta con-
tra a instalação e manutenção de linhas de alta e muito alta tensĂŁo junto aos aglomerados populacionais. TambĂŠm AntĂłnio Lucas, presidente da Câmara Municipal da Batalha, citado pela Lusa, lamenta a nĂŁo aprovação daqueles projectos de lei, ao mesmo tempo que defende a existĂŞncia do princĂpio de precaução neste tipo de investimentos, tanto mais que existem estudos “contraditĂłriosâ€? sobre os efeitos daquelas linhas, dizendo que “naturalmente, o PaĂs nĂŁo tem condiçþes, financeiras nem tĂŠcnicas, para proceder ao enterramento de todas as linhasâ€?, no entanto, considera a necessidade de ser encontrado um “ponto de equilĂbrioâ€?, que poderia passar por enterrar as linhas que “passam por cima ou ao lado das habitaçþesâ€?, como acontece na povoação de Celeiro, do concelho da Batalha. Refira-se que a CMCLV e a Câmara da Batalha contestam a construção de uma nova linha de muito alta tensĂŁo, de 400 Kilovolts (KV) entre a subestação elĂŠctrica do Celeiro e Lavos que, no perĂodo de discussĂŁo da avaliação de impacto
ambiental, o projecto, contou com o parecer negativo da autarquia da Batalha. A subestação do Celeiro possui actualmente duas linhas de 400 KV, trĂŞs de 220 KV e duas de 150 KV. ESTUDO SOBRE EFEITOS NA SAĂšDE EM RISCO. HĂĄ mais de um ano que a REN (Redes EnergĂŠticas Nacionais) apresentou “um estudo ambicioso sobre os efeitos na saĂşde das linhas de muito alta tensĂŁoâ€?, segundo refere a TSF, estudo esse que “se devia prolongar por mais uma dĂŠcadaâ€?, no entanto, o estudo nĂŁo chegou a arrancar porque “nĂŁo estĂĄ garantido o financiamentoâ€? de uma verba de “trĂŞs milhĂľes de eurosâ€? da Fundação para a CiĂŞncia e Tecnologia (FCT) – cujo pedido chegou a esta instituição no passado mĂŞs de Março -, portanto mais de um ano apĂłs a apresentação pĂşblica do projecto. Considerando a aprovação do financiamento como “muito difĂcilâ€? e que “seria excepcionalâ€?, JoĂŁo Sentieiro, presidente da Fundação, em declaraçþes Ă quela estação emissora, acrescenta que â€œĂŠ preciso provar que se trata de uma matĂŠria es-
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tratĂŠgica para o paĂs e que acrescentaria algo de verdadeiramente novo a todos os estudos que jĂĄ existem sobre este assuntoâ€?, uma vez que os programas de financiamento que existem prevĂŞem apenas 200 mil euros e a fundação nunca deu trĂŞs milhĂľes para um projecto de investigação. Contudo, sem dinheiro da Fundação para a CiĂŞncia e Tecnologia, a REN tambĂŠm nĂŁo financia o estudo a REN, segundo adianta a TSF, citando fonte oficial da empresa. TambĂŠm outro possĂvel financiador do projecto, a Entidade Reguladora dos Serviços EnergĂŠticos,
continua sem aprovar o respectivo apoio. Por outro lado, no inĂcio do corrente ano, as anĂĄlises ao projecto pararam, ao mesmo tempo que foram pedidas aos promotores “informaçþes adicionaisâ€?. Para alĂŠm disso e de acordo com a TSF, “uma parte das dĂşvidasâ€? estĂĄ relacionada com “quem deve financiar e pagarâ€? a parte do trabalho feito pela Faculdade de FarmĂĄcia, da Universidade de Lisboa.
s registo RogĂŠrio Paulo afirmando-se “indignadoâ€? com a postura dos deputados do PS, o responsĂĄvel da CMCLV, reiterou a necessidade da saĂşde das populaçþes afectadas pelas linhas de alta e muito alta tensĂŁo, ser defendida a todo o custo dos efeitos daquelas infra-estruturas. “Sabemos que hĂĄ efeitos e nĂŁo vale a pena escondĂŞ-losâ€?, afirmou, sublinhando que a CMCLV continuarĂĄ a sua luta contra a instalação e manutenção de linhas de alta e muito alta tensĂŁo junto aos aglomerados populacionais.
Jornal da Batalha Batalha nos Dias da Ă rvore e da Ă gua Os Dias da Ă rvore e Mundial da Ă gua foram assinalados na Batalha, no passado dia 20 de Março, com um conjunto de iniciativas destinadas aos alunos dos primeiro e segundo ciclos do Agrupamento de Escolas do Concelho da Batalha. Ao longo do dia, as crianças do concelho passaram pela Praça Mouzinho de Albuquerque, onde se desenvolveram as actividades, destinadas Ă sensibilização dos alunos, onde constavam oficinas temĂĄticas alusivas Ă temĂĄtica da ĂĄgua e da preservação dos recursos hĂdricos, assim como a importância da reciclagem e da Floresta. Os alunos eram convidados a fazer algumas experiĂŞncias e a tomar contacto com alguns produtos da natureza. Os alunos que constituem o grupo “EcoEscolasâ€?, da Escola SecundĂĄria da Batalha, dinamizaram vĂĄrias actividades destinadas aos mais pequenos. Os Bombeiros VoluntĂĄrios da Batalha estiveram presentes com diversas viaturas, onde demonstraram algumas das actividades que desenvolvem, quer na ĂĄrea da saĂşde, quer do socorro ou dos incĂŞndios, tanto florestais como urbanos e de viaturas. Esta iniciativa contou com a coordenação do MunicĂpio da Batalha, e a colaboração de diversas entidades, a saber, SIMLIS, Agrupamento de Escolas, Ă guas do Lena, Bombeiros VoluntĂĄrios da Batalha, Autoridade Nacional Florestal e Associação Vertigem.
Jornal da Batalha
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Actualidade Batalha
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Autarquia subsidia associações m São mais de 130 mil euros que o Município da Batalha disponibiliza para apoio a colectividades e instituições, cujos protocolos foram assinados no passado dia 27 de Março.
As candidaturas aprovadas, que ultrapassam as duas dezenas, foram apresentadas ao abrigo do Programa Municipal de Apoio ao Associativismo, referem-se às tipologias de Investimento, Funcionamento e das Actividades Regulares e o montante atribuído tem a ver com projectos de beneficiação e remodelação de instalações, criação de acessibilidades, instalação de sistemas de aquecimento e apoio na organização de iniciativas culturais e desportivas. Na ocasião, António Lucas, presidente da Câmara Municipal da Batalha, explicou que as verbas disponibilizadas representam “um esforço financeiro da autarquia”, mas só assim “as colectividades poderão efectuar alguns investimentos”. Auxiliar as diversas colectividades e associações do concelho com estes incentivos financeiros, é a pretensão da autarquia batalhense, razão por que criou “um regime de incentivos financeiros e logísticos capazes de promover um cres-
cimento consolidado do tecido associativo”, como refere uma nota enviada à nossa redacção. O Município da Batalha, para a atribuição do montante referido, levou “em linha de conta o novo programa de apoio ao associativismo” que, entre outros factores, “passa a avaliar por sistema de pontos as candidaturas apresentadas, bem como diversas questões alusivas à situação financeira regularizada das colectividades”, lê-se na mesma nota. Os protocolos foram assinados pelas instituições seguintes, indicando-se também a verba e o tipo de apoio: CANDIDATURAS AO PROGRAMA DE APOIO AO INVESTIMENTO - Associação Cultural, Desportiva e Recreativa do Casal de São Mamede, Construção da sede da associação, com 15.000,00 euros; - Associação Cultural e Recreativa da Calvaria de Baixo, Licenciamento do edifício existente – arquitectura e especialidades, com 7.500,00 euros; - Casa do Povo de Reguengo do Fetal, Remodelação/Beneficiação do anexo da Casa do Povo, com 4.000,00 euros e Conservação/Beneficiação de anexo junto aos balneários, com 1.000,00 euros; - Centro Cultural e Recreativo Quinta do Sobrado/Palmeiros, Gradeamento de protecção, com 1.000,00 euros e Substituição de caldeira para aquecimento da água – balneários pavilhão, com 3.000,00 euros;
- Rancho Folclórico Rosas do Lena, Acção de animação e cultura, com 2.500,00 euros, Festibatalha – Tradições Etnográficas, com 3.500,00 euros e Deslocação ao estrangeiro – representação internacional, com 3.500,00 euros.
p Momento em que o representante do Clube de Veteranos da Serra D’Aire assinava o protocoloa - Centro Recreativo das Alcanadas, Ampliação e Remodelação do edifício sede, com 2.500,00 euros; - Centro Recreativo da Golpilheira, Remodelação de salas da sede, com 2.500,00 euros e Criação de acessibilidades ao edifício sede, com 7.500,00 euros; - Centro Social, Cultural e Recreativo das Brancas, Pavimentação, construção de sanitários, tecto, com 5.000,00 euros; - Fábrica da Igreja Paroquial da Batalha (Capela de S. Bento), Construção de arrecadação subterrânea, com 1.500,00 e Remodelação do salão de festas, com 3.500,00 euros; - Fábrica da Igreja Paroquial da Batalha (Igreja da Golpilheira), Melhoramentos no espaço do Salão de Festas, com 1.500,00 euros e Aquecimento da casa de velar e pintura da Igreja central, com 4.500,00 euros; - Irmandade da Santa Casa
da Misericórdia da Batalha, Beneficiação da cozinha, com 15.000,00 euros e Beneficiação da lavandaria, com 10.000,00 euros; - Sociedade Recreativa da Jardoeira, Construção de muros de vedação, com 6.000,00 euros; - União Cultural e Recreativa de Santo Antão, Beneficiação da sede, com 5.000,00 euros. CANDIDATURAS AO PROGRAMA DE APOIO ÀS ACTIVIDADES REGULARES: ACTIVIDADE CULTURAL E RECREATIVA EM GERAL - Adega Cooperativa da Batalha, Comemoração do 50º aniversário da Adega Cooperativa da Batalha, com 3.500,00 euros; - Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento Escolar, Iniciativa “A Voz dos Pais”, com 1.000,00 euros e Iniciativa “Concurso Comemorativo do Dia Mundial do Ambien-
te”, com 1.500,00 euros; - Associação de Propaganda e Defesa da Região da Batalha Colóquios/Formação e visitas de estudo, com 1.500,00 euros; - Associação Recreativa Batalhense, Realização de diversos eventos, com 1.500,00 euros; -CasadoPovodeReguengo do Fetal, Noite de fados, com 250,00 euros, 5º Fim-deSemana Gastronómico de Reguengo do Fetal, como 1.500,00 euros e Festa de Natal, com 250,00 euros; - Centro Recreativo das Alcanadas, 37º Aniversário Centro Recreativo, com 1.500,00 euros; - Centro Recreativo da Golpilheira, Deslocação a Espanha do Rancho Folclórico “As Lavadeiras do Vale de Lena”, com 3.000,00 euros, XX Festival de Folclore – Intercâmbio, com 1.000,00 euros e 16ª Semana Cultural do CRG, com 1.500,00 euros;
CANDIDATURAS AO PROGRAMA DE APOIO ÀS ACTIVIDADES REGULARES: ACTIVIDADE DESPORTIVA NÃO FEDERADA - Clube Veteranos da Serra D’Aire, Prova de trail – “Trilhos do Pastor”, com 2.000,00 euros; - UDB – Secção de Ténis, Campeonato Regional de Equipas – 3ª Divisão, com 1.500,00 euros, Torneio de Ténis - V Mosteiro da Batalha, Torneiro de Ténis XIII O Pagem II ( Sub 14 e 18), Torneiro de Ténis - XIII O Pagem (Sub 12 e 16), Torneio de Ténis – XIII Mestre Afonso Domingues, Torneio de Ténis – VII Mouzinho de Albuquerque e Torneio de Ténis – XIII O Condestável, com 1.000,00 euros. - UDB – Secção de Futebol, Torneio de Escolas (Sub 13, 12, 11, 10 e Futebol 7), com 2.000,00 euros, II Torneio Amizade Inter-Escolas (Futebol 7), com 500,00 euros; - UDB – Secção de Patinagem, XII Troféu Latina Madrid – Espanha, com 2.000,00 euros. CANDIDATURAS AO PROGRAMA DE APOIO ÀS ACTIVIDADES REGULARES: FORMAÇÃO DESPORTIVA - UDB – Secção de Futebol, Curso de Treinadores de Futebol, com 1.500,00 euros.
Centenas apostam nos Sócio-Educativos Estão a decorrer no concelho da Batalha, os habituais cursos Sócio-Educativos, onde muitos dos habitantes das aldeias se propõem aprender ou ensinar algumas coisas, servindo também para convívio de alguns. Os Cursos Sócios-Educativos deste ano, estão a funcionar em duas dezenas de colectividades – mais cinco do que no ano passado –, que se candidataram a prestar formação em diver-
sas áreas, nomeadamente bordados, pintura, ginástica e outras. Para dar continuidade a estes cursos, a autarquia subsidia as colectividades com uma pequena verba, que se destina a custear uma parte das despesas, tendo os formandos que pagar uma outra parte. São as seguintes as colectividades que aderiram a este tipo de actividades, sendo também indicados o número de formandos e o
respectivo curso: - Associação Cultural Desportiva Casal S. Mamede, 15 a 20 Formandos, Ginástica; - Batalha Universal em Movimento, 10 Formandos, Yoga; - Rancho Rosas do Lena, 9 Formandos, Curso de Concertinas; - Associação Cultural e Recreativa de Calvaria de Baixo, 30 Formandos, Bordados/Pintura; - Centro Recreativo da Rebolaria, 19 Formandos,
Bordados/Pintura; - Centro Recreativo dos Pinheiros, 21 Formandos, Ginástica; - Sociedade Recreativa Relvense, 21 Formandos, Ginástica; - Clube de Tiro, Caça e Pesca, 16 Formandos, Ginástica; - Centro Recreativo e Desportivo da Torre, 19 Formandos, Ginástica; - Associação Recreativa Amarense, 23 Formandos, Ginástica;
- Centro Cultural e Recreativo da Quinta do Sobrado, 10 Formandos, Bordados; - Sociedade Recreativa da Jardoeira, 15 Formandos, Ginástica; - Centro Social e Recreativo das Brancas, 22 Formandos, Bordados/Pintura; - Centro Recreativo e Jardim Infantil da Demó, 14 Formandos, Ginástica; - Casa do Povo do Reguengo Fetal, 30 Formandos, Culinária;
- Associação Cultural e Desportiva do Rio Seco, 19 Formandos, Ginástica; - Centro Recreativo de Alcanadas, 10 Formandos, Bordados; - Associação de Propaganda e Defesa da Região da Batalha, 13 Formandos, Bordados; - Associação Recreativa e Cultutral de Alcaidaria, 15 Formandos, Bordados; - Centro de Convívio de Alcaidaria, 10 Formandos, Música.
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Estátuas para sensibilizar CÂMARA MUNICIPAL DA BATALHA Divisão Administrativa e Financeira AVISO D.A.F. Procedimento concursal para selecção dos candidatos ao processo de atribuíção de uma licença para o exercício da actividade de Guarda - Nocturno 1 – Torna público que, no uso das competências que lhe são atribuídas pela alínea b) do n.º 1 do artigo n.º 68 da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, em execução do que dispõem o art.º 5.º,6.º,7.º8.º,9.º10.º e 11.º do Regulamento de Licenciamento do Exercício da Actividade de Guarda-Nocturno, que se aceitam candidaturas para atribuição de uma licença para o exercício da actividade de Guarda - Nocturno, pelo prazo de 10 dias úteis a contar do dia seguinte ao da publicação do presente aviso. 2 – A referida licença destina-se à a localidade de Batalha, na Zona Especial de Protecção ao Mosteiro; 3 – O requerimento de candidatura à atribuição da licença é dirigido ao Presidente da Câmara Municipal Rua Infante D. Fernando 2440-118 Batalha, e nele devem constar: a) Nome, estado civil, número de identificação fiscal, domicílio e contacto telefónico do requerente; Declaração, sob compromisso de honra, da situação em que se encontra relativamente às alíneas a) a f) do ponto n.º 5; Outros elementos considerados com relevância para a decisão de atribuição de licença; d) Data e assinatura do requerente. 4 – O requerimento é acompanhado dos seguintes documentos: a) “Curriculum Vitae” documentado, datado e assinado; Fotocópia do Bilhete de Identidade e do cartão de Identificação fiscal; Fotocópia do cartão de beneficiário da segurança social; Certificado das habilitações académicas e profissionais; e) Certificado do registo criminal; Atestado médico que comprove a robustez física para o exercício das funções a que se candidata, emitido por médico do trabalho, o qual deverá ser identificado pelo nome clínico e cédula profissional; Os que forem necessários para prova dos elementos referidos na alínea c) do número anterior. 5 – São requisitos de admissão ao processo de atribuição de licença para o exercício da actividade de guarda-nocturno: Ser cidadão português, de um Estado membro da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu ou, em condições de reciprocidade, de país de língua oficial portuguesa; Ter mais de 21 anos de idade e menos de 65; Possuir a escolaridade mínima obrigatória; Não ter sido condenado, com sentença transitada em julgado, pela prática de crime doloso; Não se encontrar na situação de efectividade de serviço, pré - aposentação; Possuir a robustez física para o exercício das suas funções, comprovada pelo documento referido na alínea f) do n.º 2 do artigo 8º; Possuir perfil psicológico para o exercício das suas funções, comprovado através da realização de testes psicotécnicos. 6 – Os candidatos que se encontrem nas condições exigidas para o exercício da actividade de guarda-nocturno são seleccionados de acordo com o seguinte critério de preferência: Aprovação e graduação dos testes psicotécnicos; Habilitações académicas mais elevadas; Já exercer a actividade de guarda-nocturno na localidade da área posta a concurso; Já exercer a actividade de guarda-nocturno; 7 - Findo o prazo para a apresentação das candidaturas, os serviços da Câmara Municipal por onde corre o processo elaboram, no prazo de 15 dias, a lista dos candidatos admitidos e excluídos do processo de selecção, com a indicação sucinta dos motivos da exclusão, publicitando-a através da sua afixação no átrio dos Paços do Município. Batalha, 30 de Março de 2009 O Presidente Da Câmara Municipal, (António José Martins De Sousa Lucas)
Foi no passado dia 1 que o Governo Civil de Leiria iniciou uma campanha de sensibilização rodoviária denominada “Distracções provocam Atropelamentos”, com vista à “diminuição do número de vítimas neste tipo de acidentes”, como refere a nota que nos chegou. A campanha agora lançada consiste na instalação de esculturas em PVC, com cerca de três metros de altura, junto “a passadeiras das ruas e avenidas urbanas mais movimentadas e que afiguram os perigos dos atropelamentos de peões”, diz o documento do Governo Civil, adiantando que “as esculturas foram criadas e preparadas por reclusos do Estabelecimento Prisional Central Especial de Leiria”, devidamente acompanhados por técnicos do IPJ de Leiria, e foram “instaladas uma em cada concelho do distrito”.
p A estátua alerta para os perigos Recorde-se que no ano passado se registaram, nas estradas do distrito de Leiria, trinta e quatro atropelamentos, de que resultaram doze mortes e duas dezenas e meia de feridos graves. De acordo com a nota referida e da análise efectuada à sinistralidade rodoviária nos últimos quatro anos no distrito, verifica-se que quarenta e cinco pessoas morreram atropeladas, essencialmente “devido à falta de passadeiras e à sua não utilização pelos peões,
ao excesso de velocidade e à distracção dos condutores e peões”. Do levantamento dos acidentes ocorridos “identificam-se dois grupos de maior risco, os peões com idade superior a 60 anos e as crianças e jovens, sendo as zonas dentro das localidades as mais perigosas”, lê-se na mesma nota. Na vila da Batalha, a escultura foi colocada em frente do pavilhão multiusos, junto a uma passadeira, tal como estava previsto.
Festival de Acordeão na Batalha São oito os acordeonistas – entre os quais Eugénia Lima - que participam no 3º Festival de Acordeão da Batalha, a levar a efeito no próximo dia 2 de Maio, no Salão do Quartel dos Bombeiros Voluntários da Batalha. O espectáculo, cuja receita reverte a favor da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Batalha, conta com a participação de vários
acordeonistas portugueses, com particular destaque para Eugénia Lima que, durante o espectáculo será alvo de homenagem. Para além daquela que é considerada a maior acordeonista portuguesa de todos os tempo, estarão presentes neste festival, Andreia Sofia, Cátia Mendes, Maria Adília, Catarina Brilha, José Cláudio, Tino Costa e Vergílio Pereira. A apre-
p Eugénia Lima sentação estará a cargo de Sandra Alves Martins.
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Educação Batalha
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Educação
Semana Cultural em São Mamede m Foram diversas as actividades levadas a efeito pela comunidade escolar do Colégio de São Mamede, durante a sua Semana Cultural
O Colégio de São Mamede levou a efeito, de 25 a 27 do passado mês de Março, a sua Semana Cultural, recheada de actividades, tanto dentro como fora das instalações do estabelecimento de ensino, onde se inclui a participação no FITEC - Fórum de Inovação, Tecnologia e Emprego. O destaque principal desta semana cultural vai para a actividade “Gerindo (as) Nossas Responsabilidades”, que contou com a participação de elementos da GNR (Guarda Nacional Republicana) a efectuar, nas instalações do Colégio de São Mamede, “demonstrações das várias áreas de intervenção” de forma a alertar e demonstrar aos alunos “o tipo de actividades que realizam, num sentido interactivo e de proximidade”, como se refere numa nota que chegou à nossa redacção.
ADAE entrega certificados
p O Colégio de São Mamede esteve no FITEC a apresentar a sua oferta formativa Mas durante estes dias houve mais actividades, a saber, um “peddy-paper”, ateliês de disciplinas e profissões, torneios desportivos, jogos didácticos, actuação de grupos musicais e demonstração de actividades dos Bombeiros Voluntários da Batalha, para além outras. Teve lugar ainda, no encerramento desta semana cultural, no auditório principal do Centro Pasto-
ral Paulo VI, em Fátima, o V Festival da Canção GPS “Novas Vozes”, que contou com a participação de representantes de todos os estabelecimentos de ensino do Grupo GPS, a que o Colégio de São Mamede pertence. Armindo Vieira
s Pais participam Antes, no dia 21, a Associação de Pais dos Alunos do Colégio de São Mamede, levou a efeito a comemoração do dia do Pai e da chegada da Primavera. Neste dia, em que foram envolvidos, pais, professores e alunos, diversas actividades se realizaram, nomeadamente um passeio pedestre e um passeio de BTT, uma passagem de modelos, em que os pais mostravam as suas profissões e, sobretudo, convívio.
“Mais ambiente” é tema de concurso A Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas do Concelho da Batalha (APEEAEB), de colaboração com o Município da Batalha e com o Agrupamento de Escolas do concelho da Batalha, leva a efeito o concurso “Mais Ambiente”, no âmbito do Projecto Agenda 21 Local e como modo de comemorar o Dia Mundial do Ambiente, que tem lugar no dia 5 de Junho.
Este concurso é dirigido “a todas as turmas do ensino pré-escolar, 1º e 2º Ciclos do Ensino Básico, envolvendo os alunos com idades compreendidas entre os 3 e os 14 anos”, do Agrupamento de Escolas do Concelho da Batalha, que “trabalharão em grupo, com a coordenação do professor”, como refere uma nota enviada à nossa redacção. A iniciativa terá dois temas. Um, denominado “Tempo
de Reciclar, toca a Trabalhar”, desenvolve-se a nível do desenho e colagens e destina-se aos alunos do ensino pré-escolar e 1º e 2º ano, o outro “Proteger os Rios, defender a Vida”, destina-se aos alunos do 3º ao 6º ano e resultará de um texto em prosa ou poesia, inéditos, ou ainda, a reprodução de um trabalho multimédia. Os melhores trabalhos por turma e nível de ensino
terão como prémio uma visita de estudo ao Oceanário de Lisboa. No próximo dia 5 de Junho, terá lugar uma sessão comemorativa do Dia Mundial do Ambiente, na Praça Mouzinho de Albuquerque, na Batalha, onde estarão expostos todos os trabalhos participantes, altura em que serão divulgados os resultados do concurso. Esta iniciativa “visa sensibilizar os alunos para a
problemática da necessidade de protecção do meio ambiente” e tem por principais objectivos “estimular a criatividade, aprofundar conhecimentos sobre a importância da reciclagem e da preservação dos recursos hídricos”, bem como “incentivar a leitura e a escrita”, e ainda “desenvolver o sentido ético e estético das crianças”, lê-se na referida nota.
O Centro de Novas Oportunidades da ADAE - Associação de Desenvolvimento da Alta Estremadura, levou a efeito, no passado dia 26 de Março, a cerimónia de entrega de certificados de conclusão do processo de RVCC (Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências). Na cerimónia, que teve lugar no auditório da Exposalão, na Batalha, foram entregues cerca de 120 certificados aos adultos que, depois de frequentarem o processo, obtiveram a equivalência aos níveis B1 (4º ano), B2 (6º ano), B3 (9º ano) e Secundário, estes em número de cinco. A certificação foi obtida após a elaboração de um dossier pessoal, onde os formandos evidenciaram a sua experiência de vida. Na ocasião, António Lucas, presidente da ADAE em representação da Câmara Municipal da Batalha, congratulou-se com a participação neste processo e enalteceu “a capacidade dos participantes no modo como se prepararam para o resultado final”, obtendo assim “mais conhecimentos para a sua vida futura”. A cerimónia ocorreu durante a realização do certame FITEC – Fórum de Inovação, Tecnologia e Emprego que, teve lugar na Exposalão de 26 a 29 de Março e onde a ADAE esteve presente com um stand.
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Economia
Adega aniversariante com optimismo
António Caseiro Técnico Oficial de Contas Licenciatura em Contabilidade e Administração, PósGraduação em Contabilidade Avançada e Fiscalidade
m As vendas estão a subir e os produtos da Adega Cooperativa da Batalha estão a assegurar novos mercados
O lançamento de um vinho, topo de gama, que assinala os 50 anos de actividade. Foi desta forma que a Adega Cooperativa da Batalha comemorou meio século de actividade. Apesar do cenário de crise que atinge a economia, a adega da Batalha respira optimismo. João Pereira, presidente da direcção, tem indicadores positivos para mostrar em dia de aniversário, assinalado no passado dia 29 de Março. Com um volume de negócios a rondar os 1,3 milhões de euros o ano passado, e com 2008 a fechar com um crescimento de vendas a granel na ordem dos 30 por cento, a Adega reitera a aposta na qualidade e na imagem do produto que chega a todo país, sobretudo através da rede de supermercados “Os
A responsabilização de administradores e gerentes
mosqueteiros”. E mesmo este ano, a retracção dos mercados ainda não se faz sentir. Janeiro e Fevereiro registam mesmo subidas nos níveis de venda relativamente ao mesmo período do ano passado. João Pereira refere que o segredo do sucesso radica na qualidade da equipa técnica, que conta com o enólogo António Ventura e na selecção da qualidade da uva que chega. O mercado interno continua a ser a principal aposta e pri-
vilegia-se a obtenção de lotes de qualidade, em detrimento de um aumento de produção. “Por vezes o lote pode ser pequeno, mas é bom”, explica. Dia 29, para marcar mais um aniversário, a ACB lançou cerca de 4 mil garrafas alusivas à efeméride, parte das quais foram distribuídas pelos associados. No máximo 1.500 chegarão a ser comercializadas, desaparecendo rapidamente do mercado, estima o presidente da instituição.
Casa Pronta na Batalha Agora é possível na Batalha, num balcão único, efectuar todas as operações relativas à compra e venda de casa (prédios urbanos), sendo também possível pagar impostos, celebrar o contrato de compra e venda, realizar imediatamente todos os registos, pedir a isenção de pagamento do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), pedir a alteração da morada fiscal, etc.. Trata-se do balcão “Casa Pronta”, que se encontra a funcionar na Conservatória do Registo Predial da Batalha. O balcão “Casa Pronta” da Batalha entrou em funcionamento no passado dia 27 de Março, a par de outros catorze postos de atendimento, totalizando, a partir desta data, 214 postos de atendimento, distribuídos por 189 municípios. Segundo uma nota enviada pelo Gabinete do Secretário de Estado da Justiça, ali podem efectuar-se negócios relacionados com prédios urbanos, como, compra e venda, mútuo e demais contratos
de crédito e de financiamento celebrados por instituições de crédito, com hipoteca, com ou sem fiança, assim como hipoteca e a transferência de créditos. Mas, no futuro, o serviço “poderá vir a ser alargado a compras e vendas e transacções Imobiliárias, relativas a prédios rústicos, a prédios mistos, bem como a outro tipo de negócios jurídicos”, refere a mesma nota. Contudo, para os actos que ainda não podem ser realizados no balcão “Casa Pronta”, as Conservatórias/serviços de registo “prestam um outro serviço em «balcão único», cujos preços são os seguintes: - 650,00 euros, acrescidos dos impostos, se for praticado mais que um registo (ex. compra e venda com financiamento bancário de prédio rústico); - 350,00 euros, se for praticado apenas um registo (ex. compra de prédio misto). O documento indicado, depois
de salientar o facto de se eliminarem alguns pressupostos burocráticos, adianta que o serviço prestado neste balcão se torna “mais económico” e especifica: “O serviço Casa Pronta custa 300,00 euros acrescido de impostos, se o processo der origem a um único acto de registo”, ou seja uma aquisição ou uma hipoteca. Mas, se for usada “uma conta poupança-habitação, o preço da compra de uma casa sem financiamento bancário, custa apenas 180,00 euros mais os impostos”. O mesmo serviço “custa 600,00 euros mais os impostos, se o processo der origem a mais do que um acto de registo, como por exemplo, da compra de uma casa com financiamento bancário, registo da aquisição e da hipoteca”. Já “se for usada uma conta poupança-habitação custa apenas 400,00 mais os impostos”. Armindo Vieira
A Direcção-Geral dos Impostos (DGI) implementou no passado dia 16 de Fevereiro de 2009, um novo sistema informático denominado “SIGER – Sistema de Gestão de Reversões” para gerir e efectivar a responsabilidade tributária subsidiária, nomeadamente de administradores e gerentes, por reversão da dívida em processo de execução fiscal (Artigo 23.º n.º 1 Lei Geral Tributária (LGT). No dia seguinte, o Gabinete do Ministro de Estado e das Finanças, emitiu, um Comunicado de Imprensa com os títulos supra mencionados. A Lei prevê a reversão contra os membros dos órgãos de fiscalização e revisores oficiais de contas nas pessoas colectivas que deles disponham, desde que se demonstre que a violação dos respectivos deveres tributários resultou do incumprimento das suas funções de fiscalização (artigo 24.º, n.º 2 da LGT). Este regime legal de responsabilidade tributária subsidiária aplica-se igualmente aos técnicos oficiais de contas, desde que se demonstre a violação dos respectivos deveres de assunção de responsabilidade pela regularização técnica nas áreas contabilística e fiscal ou de assinatura de declarações fiscais, demonstrações financeiras e seus anexos (artigo 24.º, n.º 3 da LGT). A responsabilidade tributária subsidiária dos administradores, gerentes e outros responsáveis acima enunciados, implica a possibilidade de serem efectuadas penhoras e vendas coercivas, extinção de benefícios fiscais e inclusão desses responsáveis na lista de devedores publicitada na internet, sempre que tal se justifique.
U D B – UNIÃO DESPORTIVA DA BATALHA ASSEMBLEIA GERAL
CONVOCATÓRIA De acordo com o nº 5 b) do Artigo 14º dos Estatutos da U D B – União Desportiva da Batalha, convoco uma reunião ordinária da Assembleia Geral, a realizar na sede social da U D B , no dia 22 de Abril de 2009, pelas 20:00 horas, com a seguinte ordem de trabalhos: 1 – Discussão e votação do relatório de contas da gerência do ano transacto, bem como o parecer do Conselho Fiscal; 2 – Outros assuntos de interesse para a U D B. Nos termos do nº 4 do Artigo 15º dos estatutos, não estando presentes à hora marcada mais de 50% dos associados com direito a voto, a reunião irá realizar-se às 21:00 horas, com qualquer número de sócios presentes. Batalha, 24 de Março de 2009 O Presidente da Mesa da Assembleia Geral José Jordão
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Especial
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Batalha Especial Construção e Obras Públicas
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Um sector que teima em sobreviver à crise m Um dos mais importantes sectores da economia regional consegue ultrapassar os ciclos negativos da economia. Não sem sacrifícios
mais recente período, atravessado por uma grave crise económica. Daqui resulta que não será necessária uma análise aprofundada do estado do sector para perceber que há indicadores de que o contexto económico é, uma vez mais, desfavorável ao crescimento.
É tido como um sector fulcral na economia. Frequentemente é apelidado de “motor” da actividade económica. O sector da construção era, em 2005, responsável por 10,7 por cento do emprego. O INE avançava que em 2004 o sector da Construção tinha cerca de 113 mil empresas (com um volume de negócios médio por empresa de 275 mil euros). A distribuição geográfica das empresas era, na altura, predominante no Norte e Centro do País. Contudo, o que sempre ficou patente na análise do sector é que este é particularmente sensível a variações do ciclo económico. Por essa razão, facilmente se percebe a evolução negativa que tem registado nos últimos anos. Veja-se o que a esse propósito adianta a Associação Empresarial Portuguesa. Conclui que “de acordo com um estudo da FEPICOP – Federação da Indústria Portuguesa da
UMA OPORTUNIDADE CHAMADA CRISE? Apesar de tudo, a crise do sector financeiro e que alastrou à denominada economia real, sobretudo em 2009, traz consigo a aposta dos estados, entre eles Portugal, na execução de vastos programas de obras públicas, recuperando o Keynesianismo que marcou o início da segunda metade do século passado. O investimento público é agora apontado com uma oportunidade de injectar valor na economia, servindo de almofada no choque negativo causado pela recessão. Paradoxalmente, este é um cenário que se pode revelar ser uma oportunidade para retomar algum vigo no sector da construção. Os próximos meses, que aliam a aplicação no terreno de fundos do QREN - Quadro de Referência Estratégico Nacional com um novo ciclo eleitoral podem constituir a marca de um novo ciclo de crescimento.
Construção e Obras Públicas, entre 2002 e 2006 o sector da Construção registou uma quebra acumulada da produção que já ultrapassa os 20 por cento, em termos reais. Nos últimos cinco anos, o segmento da Engenharia Civil decresceu cerca de 20,7 por cento em termos reais acumulados, em resultado de uma forte contracção do investimento público não totalmente compensada por um acréscimo do investimento privado em infraestruturas. No que se refere ao segmento da habitação, a produção decresceu neste período cerca de 27,8% em termos reais acumulados. Em 2006, a actividade do sector da Construção registou uma quebra estimada em 5,7% em volume. Em termos do volume de produção, quer o segmento da Construção
de Edifícios quer o das Obras de Engenharia Civil registaram em 2006 uma quebra mais intensa do que em 2005 (-5,5% e -6%, respectivamente, contra -4% em 2005). No que se refere ao segmento dos Edifícios, a evolução foi bastante desfavorável ao longo de 2006, quer no segmento residencial, quer no não residencial. Somente a construção de Edifícios Não Residenciais, na sua componente associada ao investimento privado, conheceu um comportamento menos desfavorável, mantendo um volume de produção idêntico ao do ano anterior. O segmento de produção de Edifícios Não Residenciais Públicos evidenciou um desempenho ainda mais desfavorável, registando um decréscimo significativo, em torno dos 12%, no seu volume de produção”. Uma reflexão que não se reporta sequer ao
Batalha debate resíduos de construção e demolição Com o objectivo de dar a conhecer o novo regime de gestão de resíduos de construção e demolição, bem como sensibilizar os participantes para a necessidade de implementarem em obra metodologias de prevenção e gestão que contribuam para a minimização da produção de resíduos, o Município da Batalha, através do Serviço de Gestão Ambiental e Agenda Local 21, levou a efeito, no passado dia 25 de Março, um Seminário sobre “Resíduos de Construção e Demolição – Novas Obrigações Legais”. Moderado por Carlos Henriques, vice-presidente do Município batalhense, durante a manhã, o primeiro painel versou diversos temas, como “O novo regime jurídico de gestão de resíduos de construção e demolição”, “Obrigações para os produtores de RCD (Resíduos de Construção e Demolição)”, “Planos de prevenção e gestão de RCD, Registo de dados de RCD e Guias de Transporte”, todos apresentados por técnicos das respectivas áreas. No final houve um debate bastante participado. O segundo painel com temas apresentados por técnicos conhecedores dos factos, foi moderado pelo vereador do ambiente da Câmara Municipal da Batalha, Paulo Batista Santos. Neste período falou-se das “Soluções existentes no Mercado para a Gestão de RCD” e da “Gestão de Resíduos em Obra – Casos Práticos”, seguindo-se, como no primeiro painel, um espaço de debate. Na sessão de encerramento, António Lucas, presidente da Câmara Municipal da Batalha, disse que face ao elevado número de inscrições, “que ultrapassaram largamente o espaço previsto”, assim como ao “interesse manifestado pela discussão do assunto”, poder-se-á encarar “na organização, de um outro evento sobre esta temática, num futuro próximo”, uma vez que “é perceptível que existem muitas dúvidas no ar” e há necessidade de “fazer assentar a poeira, o que só acontecerá com esta discussão”. No final, Fernanda Guapo, do Serviço de Gestão Ambiental da autarquia, em declarações ao Jornal da Batalha, fez uma balanço positivo do Seminário, uma vez que “superou todas as expectativas”, ao mesmo tempo que serviu para “esclarecer algumas dúvidas, tanto para nós como para os construtores e empreiteiros que participaram”, no entanto, adiantou que “persistem ainda algumas dúvidas”, sendo uma delas “a questão das isenções”, porque “não controlamos as obras isentas” mas, face à nova legislação “a Câmara passa a ser responsável pelo depósito dos resíduos”, o que “achamos que é um contra-senso”.
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Especial Construção e Obras Públicas Batalha
Sector mostra-se em certame m É um certame que há muito já “mora” no calendário. Em Abril o sector da construção conta com uma feira que permite fazer o ponto de situação de um sector que continua a ser um dos alicerces da economia regional
De 15 a 19 de Abril, decorre na Exposalão, a 17.ª edição da Expoconstrói, a par da 5ª edição da Expocozinha. De acordo com a organização, reunidos estrategicamente numa só data, estes certames complementamse entre si e proporcionam, tanto a expositores como a visitantes, um salão vasto onde podem encontrar equipamentos e materiais para a Construção Civil, bem como, cozinhas, mobiliário de casa de banho, electrodomésticos e acessórios. A Expoconstroi apresenta-se como um ponto de encontro entre a oferta e a procura, proporcionando aos visitantes o contacto com os novos produtos, serviços
e técnicas, a troca de conhecimentos e “know how”, o estabelecimento de novos contactos e a concretização de negócios. A mostra vai desenrolar-se numa área de 16.000 m2 de exposição, contando com 200 expositores. A organização estima que o certame venha a contar com 50.000 visitantes, entre profissionais e público em geral. Actualmente, e num contexto em que toda a fileira da construção está a reestruturar-se em função de um real ajuste entre a oferta e a procura do mercado, a Expoconstrói afirma-se como o fio-de-prumo das empresas que operam nos mais diversos ramos do sector da construção, como um espaço de encontro entre todos os segmentos, de apresentação de novidades e cimentação de bons negócios. Fabricantes, importadores, distribuidores e armazenistas de máquinas, equipamentos e materiais para a indústria da construção civil e serviços de apoio diversos apresentam as mais recentes novidades em caixilharia de alumínio, PVC, inox e madeira; cofragens; escadas em madeira e inox; pedra natural; sistemas de fixação e
canalização; material eléctrico; pavimentos e revestimentos; portas; saunas, spas; climatização e energias alternativas; isolamentos térmicos, acústicos e de impermeabilização; portões e automatismos, redes e vedações; ferramentas manuais e eléctricas; aspiração central, sistemas de alarme e segurança, domótica; piscinas, acessórios e coberturas; mobiliário urbano; casas de madeira; software e hardware; e outros materiais e equipamentos. COZINHAS Q.B. No sector da construção civil, as cozinhas e as casas de banho são um subsector em franca expansão, pois são aspectos aos quais o consumidor dá especial importância, tendo grande peso na decisão de compra dos imóveis. É tendo em conta esta realidade que a Exposalão justifica a realização da 5.ª edição da Expocozinha, a única feira nacional exclusivamente dedicada a este mercado, integrando mobiliário de cozinha e de casa de banho, electrodomésticos, roupeiros, Software para a indústria de mobiliário e soluções completas dentro de uma vasta gama de estilos: clássico, rústico, familiar e contemporâneo.
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Batalha Especial Construção e Obras Públicas
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Jornal da Batalha
Associações avaliam construção e 1 - De que forma a crise afectou a actividade? 2- Os pacotes de obras públicas anunciados nos últimos meses já surtiram algum efeito positivo no sentido de alavancarem alguma recuperação? 3- De que forma a actual conjuntura implicou uma diminuição do número de agentes ligados a este sector a operar no mercado? 4- De que forma a proximidade de um novo ciclo eleitoral pode implicar alguma melhoria no sector? 5- Até que ponto a internacionalização, nomeadamente os mercados emergentes, são uma solução para assegurar o futuro das empresas do sector? 6- No sector da habitação, a recente descida das taxas de juro é suficiente para justificar o regresso de alguma confiança ao mercado? 1 - A actividade do sector 2 - Com o lançamento de cutantes, sob pena de contri- por certo um sector com uma lançados. se sintam confiantes, entem apresentado um signifi- novos investimentos públi- buírem para o agravamento oferta mais adequada às reais carando a actual situação 5- A internacionalização com uma elevada esperancativo abrandamento resul- cos, criam-se boas expecta- da sua situação financeira, já necessidades do mercado e tante da actual conjuntura económica do país e do mundo. Conforme comprovam os dados apresentados pela FEPICOP (Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas), no seu relatório da conjuntura do sector, publicado no mês de Março, a produção de edifícios residenciais continua a contribuir fortemente para a diminuição do índice global de actividade do sector da construção. O índice de confiança dos empresários e o desemprego neste deste sector têm também evoluído desfavoravelmente, alcançando mínimos históricos.
tivas quanto à minimização dos efeitos desta crise. No entanto, entendemos que o período que decorre entre estes anúncios e o seu lançamento efectivo deve ser minimizado. Têm sido apresentados alguns concursos públicos, nomeadamente no âmbito do Parque Escolar, mas o seu lançamento em bloco, nem sempre permite que as empresas de menor dimensão, caracterizadoras do tecido empresarial da nossa região, reúnam condições com vista à apresentação de propostas. Penso ainda que estes investimentos devem privilegiar uma melhoria dos prazos de pagamento às empresas exe-
afectada pelos alargados prazos praticados.
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- Sem dúvida que a selecção de empresas a operar no mercado da construção tem sido imposta pela actual conjuntura. Não só pela redução de actividade, mas também pelos elevados encargos financeiros com que se deparam, temos assistido a uma diminuição do número de empresas a operar neste sector. As empresas estão a ser submetidas a condições concorrenciais extremamente agressivas a que apenas as mais sólidas e inovadoras conseguirão resistir. Destes condicionalismos, resultará
com uma estrutura produtiva optimizada.
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- É minha convicção de que o ciclo eleitoral que se aproxima possa conferir um pouco de dinamismo ao sector. Deposito ainda esperanças de que esse dinamismo possa ser consolidado, de modo a não constituir um momento pontual, mas que estimule a actividade para o futuro. Como já referi, espero que, a verificar-se, não represente apenas oportunidade para absorver capacidade produtiva disponível, não acompanhada por um célere plano de regularização dos valores dos projectos
centrada em alguns mercados emergentes, de elevada taxa de crescimento, tem constituído uma oportunidade para algumas empresas do sector. A generalização dos efeitos da actual conjuntura a nível mundial não nos permite encarar esta medida como uma solução suficiente para a situação que vivemos.
ça no futuro.
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- Com vista a repor a confiança do mercado da habitação, essa é parte da solução. Penso que terá ainda de ser acompanhada de outras melhorias, nomeadamente da diminuição dos níveis de desemprego, para que os consumidores
Município í i d da B Batalha Câmara Municipal
Paulo Gonçalves Presidente da Direcção Associação Regional dos Industriais de Construção e Obras Públicas de Leiria – ARICOP
Subsídios Ano de 2008 2.º Semestre
De acordo com o nº. 1, conjugado com o artº. 2º. da Lei nº. 26/94, dou conhecimento que o Município da Batalha atribuiu, durante o segundo semestre de 2008, os seguintes subsídios: Entidade Valor(Euros) Associação Humanitária Bombeiros Voluntários da Batalha (Subsídio Conforme Plano Plurianual de Investimento) 45.000,00 (Protocolo Utilização do Pavilhão) 2.625,00 (Comparticipação para Reparação de Viatura Transporte de Água) 1.571,00 (Comparticipação em Empréstimo Contraído) 12.500,00 Centro Cultural Recreativo Quinta do Sobrado/Palmeiros (Protocolo Utilização do Pavilhão) (Comparticipação Actividades Tempos Livres) (Comparticipação Cursos Sócio-Educativos) (Comparticipação Remodelação dos Balneários) (Comparticipação Actividades Desportivas)
1.417,51 1.539,00 150,00 10.000,00 7.825,00
BAC - Batalha Andebol Clube (Prémio da Fiaba-Ornamentação da Tasquinha) (Comparticipação Actividades Desportivas)
100,00 19.675,00
UDB - Associação Desportiva da Batalha (Comparticipação das Actividades Desportivas) (Comparticipação Torneio das Escolas) (Comparticipação Despesas Campo de Futebol) (Comparticipação Abertura do Complexo de Ténis) (Prémio da Fiaba-Ornamentação da Tasquinha) (Comparticipação Exames Médicos da Patinagem)
10.975,00 344,14 2.250,00 3.600,00 250,00 700,00
Associação Recreativa Batalhense (Comparticipação Festas da Batalha)
65.520,00
Centro Recreativo da Golpilheira (Comparticipação Actividades Tempos Livres) (Comparticipação Taça Nacional Futsal Feminino-1ª Fase) (Comparticipação Actividades Desportivas) (Participação Desfile de Carnaval) (Participação Mercado Séc.XIX) (Contrato-Programa Actuações Rancho)
10.400,00 1.250,00 10.050,00 430,00 200,00 1.500,00
Centro Recreativo das Alcanadas (Comparticipação Despesa Funcionamento Escola com Tarefeira) (Comparticipação Aquisição Imóvel Ampliação Sede) (Comparticipação Cursos Sócio-Educativos) (Comparticipação Despesas Médicas) (Comparticipação Actividades Desportivas) 4.625,00
368,83 11.250,00 150,00 270,00 4.625,00
Rancho Folclórico Rosas do Lena (Comparticipação Festas da Batalha) (Prémio da Fiaba-Ornamentação da Tasquinha) (Comparticipação Deslocação ao Estrangeiro) (Comparticipação Registo Discográfico e DVD) (Contrato-Programa Actuações) (Participação Mercado Séc.XIX)
18.571,43 150,00 10.000,00 2.500,00 500,00 200,00
Nota: “Mais se informa que estes são apenas os subsídios que ultrapassam o limite obrigatório” Paços do Concelho da Batalha, 27 de Março de 2009 O Presidente da Câmara, António José Martins de Sousa Lucas Jornal da Batalha, ed. 225, 14 de Abril de 2009
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m tempos de crise m Paulo Gonçalves, presidente da Direcção da Associação Regional dos Industriais de Construção e Obras Públicas de Leiria – ARICOP e Álvaro Jacinto Presidente da Comissão Directiva da AECOPS - Associação de Empresas de Construção, Obras Públicas e Serviços – Leiria respondem ao Jornal da Batalha sobre os desafios que se colocam a esta área da economia
1
- Num contexto global de crise económica agravado, o distrito de Leiria não tem ficado impune, com todos os indicadores económicos da actividade da construção a revelarem uma profunda deterioração da actividade da construção, no presente e nos próximos 4 anos. O número de licenciamentos de obras particulares caíram no Distrito em média de 2007 para 2008, cerca de 35%, em Janeiro de 2009, a queda foi ainda mais acentuada, existindo mesmo autarquias do Distrito que não registaram qualquer novo pedido, originando num futuro muito próximo uma redução estrema da actividade de obras particulares, por outro lado, assistimos também a uma diminuição das receitas autárquicas que terão também reflexos na redução drástica dos investimentos de capital efectuados pelas mesmas, assim, sob esta perspectiva o cenário é muito negativo. E a situação, no distrito de Leiria, não atinge ainda proporções mais graves, por-
que o segmento das Obras Públicas tem conseguido amenizar um pouco a tendência negativa de evolução da produção do Sector. Reconhece-se, ainda, alguns sinais muito positivos, nomeadamente um aumento da procura de produtos nos promotores imobiliárias, o crédito concedido está de forma lenta a aumentar, as vendas nas zonas litorais e no sector destinado às classes média e alta, começam, novamente, a registar algum movimento, a euforia dos próximos actos eleitorais, os efeitos positivos das primeiras aprovações do QREN, os concursos públicos da Administração Central. Concluindo que a situação do mercado do sector da construção em Leiria é preocupante, no entanto é um mercado em movimento, pela sua dinâmica e diversidade, que o caracteriza, esperando que possa ultrapassar a crise actual.
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- A avaliar pelos dados divulgados pela AECOPS Associação de Empresas de
Construção e Obras Públicas e Serviços, o mercado de Obras Públicas no distrito de Leiria cresceu em 2008, tanto no que respeita ao montante dos concursos abertos como dos adjudicados: 100,7 por cento (equivalente a 108 milhões de euros) e 9,9 por cento (74,4 milhões de euros), respectivamente e face ao ano anterior. A nível nacional, os aumentos foram de 53,3 por cento para os concursos abertos e de 9,4 por cento para os adjudicados, ou seja, inferiores aos registados no distrito de Leiria, que apresentou assim um melhor comportamento do mercado das Obras Públicas em 2008. O mesmo já se tinha verificado em 2007, ano em que este segmento apresentou uma quebra de 13,3 por cento nos concursos abertos (-8,2 por cento no global do País) e um aumento de 113,6 por cento nos adjudicados (+58,5 por cento a nível nacional). Nos próximos anos, o distrito de Leiria vai receber um conjunto significativo de investimentos. Na área das infra-estruturas rodoviárias, destaca-se a Concessão Litoral Oeste, adjudicada no início deste ano ao consórcio liderado pela Brisa e avaliada em 260 milhões de euros. Trata-se da construção de 85 km de estradas e da conservação e exploração de 24 km já existentes. Os novos troços a construir abrangem o IC2 (12,5 km, entre S. Jorge e Leiria, em perfil de auto-estrada), o IC9 (Nazaré/Ourém/ Tomar), o IC36 (entre a A8
e a A1, na zona de Leiria, com uma extensão de 6,3 km e perfil de auto-estrada) e as variantes de Alcobaça e da Nazaré, que, para além do distrito de Leiria, abarcam ainda o de Santarém, e com uma extensão, respectivamente, de 8,0 km e de 6,0 km.
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- No segundo semestre de 2007 encerraram algumas empresas que dependiam dos bancos para sobreviverem, situação que se avolumou na revalidação dos alvarás de 2008, ou seja no início deste ano, durante o ano de 2009, foram fechando algumas empresas, penso que entre as que se reduziram a quase nada, e as que fecharam efectivamente, poderemos estar próximo dos 20%, que considero uma limpeza saudável, uma vez que muitas destas empresas estavam no mercado praticando preços “anormalmente baixos”, não cumpriam com as suas obrigações junto de fornecedores, Estado e pessoal, e quando o crédito concedido de tesouraria foi reduzido, estas empresas deixaram de ter capacidade para pagar as contas mais simples como o telefone, combustíveis e electricidade e foram obrigadas a fechar. No presente não só somente as empresas mal organizadas ou geridas que estão a passar por dificuldades, também, as empresas bem estruturadas estão em dificuldades sendo difícil fazer previsões do que o futuro nos espera.
4 - O ciclo eleitoral, que
se aproxima, de forma natural ou psicológica contribui para o anúncio e realização de mais obras, uma vez que se tenta fazer num curto espaço de tempo o que não se fez durante um mandato, com as inerentes consequências de projectos apressados e orçamentos curtos.
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- A aposta na internacionalização, no presente cenário de crise internacional, assume-se como mais um reforço estratégico para o crescimento da economia portuguesa, determinado pela conjugação do comportamento do Sector Bens e Serviços Exportáveis e Sector Construção e Infraestruturas, apesar de se reconhecer que este processo não tem sido fácil, apesar de promovido pelo Estado, no entanto quando estamos presentes no exterior não percebemos que não exista apoio logístico efectivo governamental à instalação e desenvolvimento das nossas actividades, o que nos exige investimentos iniciais mais elevados e arriscados.
qualquer outra actividade comercial ou industrial, depende de decisões estratégicas acertadas, não vive apenas das flutuações dos juros, é suportado por uma economia capaz de gerar emprego e rendimentos, uma vez que estamos a atravessar a maior crise dos últimos 80 anos, torna-se difícil escoar o excesso de habitação existente. Situação agudizada com a forma como os bancos diminuíram o crédito concedido e, quando obtido, é a taxas com “spreads” anormalmente elevados, o que tem afastado muitos potenciais clientes.
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- O mercado da habitação é um mercado onde existe confiança, mas como
Álvaro Jacinto Presidente da Comissão Directiva da AECOPS - Leiria
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Declaração Eu, António Ferreira Henriques, portador do B.I. nº 8717554, residente na Estrada Nacional 1, nº 42, Casal da Amieira, Batalha, declaro não me responsabilizar por quaisquer dívidas contraídas por minha esposa Adélia Carmo dos Santos Costa. Batalha, 06 de Abril de 2009 As.) António Ferreira Henriques
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Batalha Cultura
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Colecção do CEPAE concluída
Cultura
Rita Redshoes anima juventude da Batalha m A “menina” dos sapatos vermelhos é cabeça de cartaz de mais um fim-de-semana pensado para os mais jovens
São várias e bastante diversificadas as actividades que o II Fim-de-Semana da Juventude da Batalha apresenta nos próximos dias 24, 25 e 26, junto do Pavilhão Multiusos, destacando-se a actuação de Rita Redshoes. Organizada pela Câmara Municipal da Batalha e pelo Conselho Municipal
da Juventude, apoiada pelas Associações de Estudantes dos estabelecimentos de ensino do concelho, a iniciativa apresenta diversas actividades, nomeadamente, PaintBall, Futebol 5, Air Bungee, Slide, Escalada, BTT, carros de rolamentos e passeios de gaivota no rio Lena, para além de muita animação musical. Com o concerto de Rita Redshoes, na noite de 24, como a grande atracção, há ainda a destacar os sons electrónicos do DJ oficial da Rádio 94FM “Mister M”, na noite de sábado, para além de espectáculos de ginástica e dança, com demonstrações de diversas modalidades gímnicas e de Hip-hop.
A informação juvenil não será descurada no evento, havendo para isso diversos espaços, onde se pretende evidenciar “o carácter educativo e pedagógico desta organização, nalgumas áreas como o ambiente, a toxicodependência e o desporto”, como se pode ler na nota que chegou à nossa redacção. O II Fim-de-Semana da Juventude da Batalha, para além de “pretender assinalar a mensagem de Abril junto dos jovens”, pretende levar até aos mais novos “a possibilidade da organização de diversas iniciativas, fomentando o gosto pelo associativismo juvenil”, refere o documento.
Um concerto da Páscoa pela Filarmonia das Beiras, teve lugar no passado dia 5, nas Capelas Imperfeitas do Mosteiro de Santa Maria da Vitória. A orquestra interpretou a obra “As Sete Últimas Palavras de Cristo na Cruz”, da autoria do compositor austríaco Joseph Haydn. Esta obra, que serviu também para assinalar os duzentos anos da morte do
compositor, que se comemoram neste ano, foi escrita originalmente para orquestra, no ano de 1785, resultou de um pedido do Cabido de Cadiz (Espanha), que solicitou ao autor, que fizesse “uma música que ilustrasse as sete últimas palavras de Cristo na cruz, para o serviço religioso de Sexta-Feira Santa”. Trata-se de “uma das maiores jóias do classicismo vienense”.
A Filarmonia das Beiras, dirigida pelo maestro Rui Pinheiro, interpretou magnificamente a peça, para uma plateia que enchia o espaço disponível das Capelas Imperfeitas, criando assim um cenário excelente para este tipo de espectáculos.
Apelando a que vivam desta forma “todos juntos e com alegria, este momento de Saúde e de Solidariedade”, o documento solicita que todos os participantes usem “uma «t shirt» branca e que cada
um participe, monetariamente, com o que lhe for possível”. A partida será dada à saída da Escola Secundária da Batalha.
Corrida solidária de ensino batalhense, realiza-se consecutivamente há três anos, e é aberta “à participação da Comunidade Educativa, pelo todos - alunos, professores, funcionários, pais e outros – são convidados a parti-
cipar, correndo, ou simplesmente caminhando, promovendo a nossa saúde e ajudando as crianças de Timor Leste e os nossos alunos mais carenciados”, como refere uma nota enviada à nossa redacção.
“Vinhos e História na Alta-Estremadura – Entre os Séculos XII e XVI” é o título do livro, da autoria de Saul António Gomes, que encerra a primeira série da Colecção “Estremadura – Espaços e Memória”, editada pelo CEPAE – Centro do Património da Alta Estremadura. A apresentação da obra ocorreu no Salão Paroquial de Azoia, no passado dia 21 de Março e em paralelo teve lugar uma prova de vinhos da região da Azoia.
Poesia lusófona em Antologia
Filarmónica das Beiras na Batalha
Tem lugar no próximo dia 22, pelas 12,00 horas, mais uma edição da Corrida Solidária da Escola Secundária da Batalha. A iniciativa, que tem organização do Clube de Saúde do estabelecimento
Jornal da Batalha
No passado dia 5, no auditório do Mosteiro de Santa Maria da Vitória, foi apresentada a II Antologia dos Poetas Lusófonos, editada pela Folheto. Da obra, fazem parte poemas de 134 autores, oriundos de doze países lusófonos. Durante a apresentação do livro, foram lidos e ditos alguns poemas por Joaquim Soares Duarte, Teodoro Rita, Alfredo Pereira Gregório, Graça Magalhães, Carmindo de Carvalho e José Vaz, enquanto que os momentos musicais tiveram a responsabilidade de Nuno Brito.
Livros em saldo na Batalha Com a participação de três livrarias, a decorre na vila da Batalha, nos próximos dias 18 e 19, a I Feira do Livro em Saldo.Organizada pela Biblioteca e Município da Batalha, a feira “pretende proporcionar ao público, a possibilidade de adquirir publicações recentes com descontos que podem ir até aos 50 por cento de desconto”, como explica uma nota distribuída à imprensa. O evento realiza-se na Praça Mouzinho de Albuquerque, entre as 14,00 e as 19,30 horas no dia 24 e entre as 13,30 e as 19,30 horas do dia 25 e conta com a participação das seguintes livrarias: Papelarias Afa’s, Condestável e Letras e Livros.
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Cultura Batalha
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Rui Trovão, presidente da Rádio Batalha
“A região compreendeu o nosso projecto” p Os fundadores, com Soares Duarte, junto ao bolo de aniversário
Rádio Batalha comemora 20 anos A Rádio Batalha assinalou, com um jantar-espectáculo, no passado dia 4, duas décadas de emissora legalizada e de funcionamento sem interrupção. Com a sala do restaurante Aldeia de Santo Antão totalmente cheia, coube a um dos fundadores, Joaquim Santos – que logo se rodeou dos outros fundadores, Fernando Soares, Travaços Santos e Carlos Valverde – falar da história da estação emissora ao longo destes vinte anos (e mais dois de emissões piratas). O fundador lembrou os “radialistas” e “técnicos” que colaboraram na altura da abertura da rádio, assim como os pressupostos que deram lugar à sua criação. Também não foi esquecido o proprietário da Rebolaria – João Calhau – que cedeu a velha casa onde durante algum tempo a Rádio Batalha funcionou. Por sua vez, Rui Trovão, presidente da Emissora Regional Rádio Batalha,
enalteceu o facto da emissora batalhense sempre se ter mantido “fiel ao seu projecto e ao seu estatuto”, assim como, o que “continua a ser uma preocupação, a defesa da terra e da região”. Depois do corte do bolo de aniversário, pelos 4 fundadores, seguiu-se o espectáculo, cuja abertura se fez pelo saxofonista Paulo Nunes e pelos dançarinos Sandor e Cecília. Algumas vozes da música portuguesa da actualidade e, outros que ainda se mantêm, animaram o espectáculo, a saber, João Miguel, Clemente, Romana – com uma interpretação magnífica do fado “Foi Deus”, cantado à Capela -, Silas da Guitarra, João Portugal, Ana Ritta, Eduardo Sant´Ana e o Conjunto António Mafra. O jantar-espectáculo da Rádio Batalha terminou com um baile, animado pelo Duo Pôr do Sol. Armindo Vieira
Com 20 anos, como classifica o resultado alcançado pela actividade da Rádio Batalha? Resultado muito positivo, que se traduz em muita responsabilidade. Numa tentativa constante de melhorar nos aspectos que ainda podem ser rectificados e limados, a actividade da Rádio Batalha como em tudo na vida, ao longo destes 20 anos, teve momentos difíceis e outros pelo contrário muito bons. Os difíceis são esquecidos pelos bons, que são sem dúvida o reconhecimento que vamos sentindo dos ouvintes, dos anunciantes e de toda uma Região que achamos compreendeu o nosso projecto e a nossa maneira de estar e nos respeita. Quais são os ingredientes fundamentais para assegurar o sucesso da estação a que preside? Conhecida como a mais portuguesa da região a Rádio Batalha, a primeira rádio do distrito a ser licenciada, tem procurado ao longo da sua existência, manter-se fiel ao seu projecto inicial, cujo estatuto editorial preconiza e privilegia a defesa e divulgação dos valores culturais da região e da música portuguesa em geral (que constitui mais de 80% do total de música emitida), independentes de qualquer confissão religiosa ou partidária. Uma atenção muito especial para os temas da região, tem sido uma das preocupações da Rádio Batalha, cuja informação proporcionada por blocos noticiosos, programas de informação de âmbito regional e de vários espaços de entrevista, têm sido uma aposta sem igual na região. A popularidade, reside fundamentalmente nestes três factores: Divulgação dos Valores Culturais da Região; Música Portuguesa e Informação Regional. O que é que mudou na missão da Rádio Batalha em relação à que a orien-
alguns colaboradores e cooperantes que continuam a manter os seus programas, também de grande qualidade cultural e musical. A Rádio Batalha continua a querer ser uma rádio “ simples “ que seja bem entendida por todos, uma Rádio, virada para um Concelho e uma Região, diferente provavelmente da maioria. Esta diferença permitiu-nos ser respeitados e assim conseguir um público-alvo que hoje abrange todas as faixas etárias e todas classes sociais. A forma como fazemos Rádio, talvez seja diferente, mas reside também num factor principal – Uma Rádio presente e dialogante.
tava quando começou a difundir? Nada em especial. O projecto é o mesmo. Obviamente que vamos melhorando alguns aspectos, nomeadamente na componente tecnológica e humana, trabalhando de uma forma profissional e mantendo em alguns espaços (nomeadamente à noite e ao fim de semana) o aspecto voluntarioso de
Que desafios enfrenta para o futuro? O desafio principal para o futuro é a consolidação do nosso projecto. Responsabilidade e dignidade. A realidade económica e financeira do país e do mundo, trazem-nos preocupação. A fonte principal de receitas da Rádio é a publicidade e as dificuldades que a nossa economia apresenta, é também um obstáculo que temos que superar. Felizmente demos passos certos e sem grandes aventuras de risco e isso hoje permite-nos enfrentar o futuro com esperança. As melhorias técnicas e o fazer cada dia melhor e mais são sempre o objectivo principal. A preocupação é constante, mas a força de vontade não só da Direcção, mas de todos, desde, Órgãos Sociais, Cooperantes e Funcionários (os nossos profissionais que também merecem uma palavra de bem haja), construída com uma confiança mútua entre todos, fará com que a Rádio Batalha continue a ser uma mais valia para a nossa Região. A nós em nome da Rádio Batalha cumpre-nos a agradecer a todos que permitiram e acreditaram neste projecto.
Caminhada mostra costumes tradicionais O Grupo de Cantares “Do Planalto de São Mamede”, vai levar a efeito, no próximo dia 26, mais uma Caminhada Etnocultural, a segunda, denominada “Na Rota dos Moinhos”. Este passeio tem por finalidade a reconstituição simbólica do “quotidiano de outrora vivido pelas gentes do planalto de São Mamede”, como refere Joaquim Lima,
um dos responsáveis pela organização, acrescentando que os participantes caminharão por entre montes e vales que “sustentam no seu regaço a aldeia da Pia do Urso”. Para além disso, ao longo do percurso, encontrarse-ão personagens a recriar alguns dos usos e costumes dos habitantes da região, tais como, o transporte dos cere-
ais para os moinhos e da farinha para casa, as pessoas, em grupo, a deslocarem-se à sede da freguesia, para as suas devoções e participar na missa, com a intenção de namoriscar pelo caminho. Também o modo como se trabalhava a terra, a apanha da azeitona, a construção de paredes em pedra solta, o cortar e refiar da madeira, a resinagem, o pastoreio “e
muitas outras coisas os caminheiros deverão encontrar no percurso”, adianta Joaquim Lima. Do programa desta caminha, que terá um percurso de cerca de sete quilómetros e uma duração aproximada a três horas, consta a concentração dos participantes junto da sede do agrupamento, na Escola Primária pelas 08,30 horas, para a caminha-
da se iniciar meia hora depois. A chegada está prevista para as 12,30 horas onde haverá o almoço. As inscrições deverão fazer-se, até às 18,00 horas do próximo dia 24, para os contactos seguintes: 244 704 547, 916 726 059 ou 919 741 212. ROTA DOS MONTES. O Grupo de Cantares “Do Planalto de São Mamede” de
colaboração com os Bombeiros Voluntários da Batalha, levam a efeito, no próximo dia 2 de Maio, uma passeio Todo-o-terreno, denominado “Rota dos Montes”. A concentração tem lugar pelas 08,30 horas no Largo da Feira, em São Mamede, e as inscrições põem fazer-se para os contactos 919 741 212 ou 914 591 978.
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opinião
Jornal da Batalha
Tribuna Contrastes incompreensíveis (II)!
Silvino Damásio
6º: Estrada Brancas/ Cela. Já nesta localidade, existe um estaleiro de inertes para construção, implantado sobre uma linha de água, em parte entubada no local em manilhas bastante estreitas! Provavelmente para armazenamento de maiores quantidades de materiais, a encosta do lugar
de Cela de Baixo continua a ser removida, deixando as casas no topo em risco de eventual deslize. Os terrenos, instáveis após remexida, ficam sujeitos ao efeito de uma daquelas enxurradas que ultimamente a mãe natureza nos vem oferecendo inopinadamente! E aos 2 ou 3 moradores confinantes com o lado de cima do estaleiro, também sobre a linha de água, não quero alarmálos, mas com a tal cheia, águas incontroláveis, vindas do topo, leito a baixo, único local de escoamento e ainda por cima travadas pelo estaleiro, eu não gostaria de estar ali em tal momento... - Quem me explica a razão dos contrastes existentes entre os casos 1º e
Cartório Notarial da Batalha Notária: Sónia Marisa Pires Vala Certifico, para fins de publicação, que por escritura lavrada hoje, exarada de folhas onze a folhas doze, do Livro Cento e Quarenta e Seis – B, deste Cartório. Eduardo Santos Carreira, NIF 120 988 690 e mulher Maria dos Anjos Vieira Ribeiro, NIF 120 988 704, casados sob o regime da comunhão geral, ambos naturais da freguesia de São Mamede, concelho da Batalha, onde residem na Rua do Vale, nº 27, no lugar de Moita do Ervo, declaram que com exclusão de outrém, são donos e legítimos possuidores dos seguintes prédios, ambos sitos na freguesia de São Mamede, concelho da Batalha: 1 – prédio rústico, composto de terra de cultura, com vinte oliveiras, com a área de oitocentos metros quadrados, sito em Barreira do Cabeço, a confrontar de norte e poente com serventia, de sul e nascente com Luís dos Santos Cismeiro, não descrito na Conservatória do Registo Predial da Batalha, e inscrito na matriz predial rústica, em nome do justificante marido, sob o artigo 9.170, com o valor patrimonial e atribuído de € 10,81. 2 – prédio rústico, composto de terra de cultura, com doze oliveiras, com a área de seiscentos e cinquenta e cinco metros quadrados, sito em Barreira do Cabeço, a confrontar de norte, sul e nascente com Domingos dos Santos Carreira e de poente com Feliciano Vieira, não descrito na Conservatória do Registo Predial da Batalha, e inscrito na matriz predial rústica, em nome do justificante marido, sob o artigo 9.171, com o valor patrimonial e atribuído de € 5,28. Que adquiriram os referidos prédios no ano de mil novecentos e sessenta e oito, o prédio identificado em primeiro lugar por compra verbal a José Luís e mulher Marta do Nascimento, residentes que foram no lugar de Casal Duro, freguesia de Alqueidão da Serra, concelho de Porto de Mós e o prédio identificado em segundo lugar por compra meramente verbal a Luís dos Santos Cismeiro e mulher Júlia Cismeiro, residentes que foram em Leiria, não dispondo os justificantes de qualquer título formal para os registar na Conservatória, mas desde logo entraram na posse e fruição dos mesmos. Que, em consequência daquelas compras verbais, possui os identificados prédios, em nome próprio, há mais de vinte anos sem a menor oposição de quem quer que seja desde o seu início, posse que sempre exerceram sem interrupção e ostensivamente com o conhecimento de toda a gente e a prática reiterada dos actos habituais de um proprietário pleno, com o amanho da terra, recolha de frutos, conservação e defesa da propriedade, pagamento das contribuições e demais encargos, pelo que, sendo uma posse pacífica, contínua, pública e de boa fé durante aquele período de tempo, adquiriram os identificados prédios por usucapião. Está conforme o original. Batalha, vinte e cinco de Março de dois mil e nove. A funcionária com delegação de poderes Assinatura ilegível Jornal da Batalha, ed. 225 de 14 de Abril de 2009
2º e o 5º? - As situações descritas no 3º exemplo afiguramse-me de pura negligência. De quem? - Está-se à espera que morra alguém para corrigir as anomalias citadas em 4º? - Quem explica aos munícipes do concelho a grandeza de certos cidadãos, para merecerem ser perpetuados com nomes de ruas, para mais ainda em vida? - Será por serem poucos e não possuírem títulos que os habitantes de Cela de Baixo terão de continuar a assistir à colocação das suas habitações em situação de risco? Mas não se pense que, dentro da freguesia da Batalha, é apenas na Cela que
existe este tipo de anomalias. Por exemplo, em Casal do Marra continuam a subsistir situações gravíssimas, que muito afectam a qualidade de vida da população. Já tenho denunciado algumas, infelizmente sem qualquer resultado satisfatório. Por agora, e como amostra, relembro só o que se passa com o troço da estrada 356, que atravessa a povoação: a. - No início da aldeia; na zona da Colectividade e após o cruzamento para a localidade de Pinheiros, a estrada tem grandes e acentuadas ravinas de ambos os lados, sem quaisquer barreiras de protecção para os automobilistas. Os despistes nestes locais acontecem periodicamente e sempre
Cartório Notarial da Batalha Notária: Sónia Marisa Pires Vala Certifico, para fins de publicação, que por escritura lavrada hoje, exarada de folhas noventa e uma a folhas noventa e duas, do Livro Cento e Quarenta e Cinco – B, deste Cartório. António Alexandre Carreira Mendes e mulher Maria Mendes Alexandre, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, ambos naturais da freguesia de São Mamede, concelho da Batalha, onde residem na Estrada de São Mamede, nº 36, no lugar de Vale de Ourém, declararam que por escritura de Justificação e doação outorgada no dia vinte e quatro de Setembro de dois mil e oito, neste Cartório, exarada a folhas cinquenta e quatro e seguintes, do livro de notas para escrituras diversas número Cento e trinta e três-B, os primeiros outorgantes, adquiriram por usucapião, quatro quintos indivisos do prédio rústico, composto de vinha, oliveiras e árvores de fruto, com a área de novecentos metros quadrados, sito em Milheirices, freguesia de São Mamede, concelho da Batalha, descrito na Conservatória do Registo Predial da Batalha, sob o número cinco mil setecentos e dezanove/São Mamede, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 3.209, prédio, do qual eram também titulares do restante quinto indiviso, registado a seu favor na referida Conservatória pela apresentação seis, de vinte e quatro de Abril de dois mil e oito, tendo a mesma escritura doado à sua filha Lisa Mendes Alexandre de Sousa a totalidade do identificado prédio. Que vieram depois a constatar após levantamento topográfico efectuado, ter havido erro na medição do prédio justificado, uma vez que foi contabilizada parte da área do prédio rústico descrito na citada Conservatória do Registo Predial sob o número cinco mil quatrocentos e trinta e um/São Mamede e inscrito na respectiva matriz no artigo 3210, pelo que pela presente escritura rectificam a já referida escritura de justificação e doação, quanto à área e confrontações, no sentido de passar a constar que o prédio justificado pelos primeiros outorgantes e posteriormente doado, tem e sempre teve a área de duzentos e sessenta e seis vírgula sessenta metros quadrados e confronta de norte e poente com estrada Camarária e de sul e nascente com Lisa Mendes Alexandre de Sousa. Que o citado prédio se encontra registado na Conservatória do Registo Predial da Batalha a favor da donatária pela apresentação dois, de vinte e quatro de Novembro de dois mil e oito. Que em tudo o mais confirmam o inicialmente exarado. Está conforme o original. Batalha, vinte de Março de dois mil e nove. A funcionária com delegação de poderes Assinatura ilegível
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com graves consequências para os acidentados. b. - A estrada continua a não ter qualquer protecção para os residentes que nela têm de se deslocar a pé, nomeadamente as crianças e acompanhantes que as levam à escola, pois não dispõe de bermas ou passeios, de passadeiras para peões ou dumas simples lombas que inibam os automobilistas de ali passarem sempre a velocidades muito para além dos limites permitidos. c. - Frente à Escola existe um semáforo, supostamente para evitar que os carros passem a mais de 50 Kms/hora e para que as crianças possam atravessar a estrada. Mas como o poderão fazer sem riscos, se nem sequer existe
uma passadeira marcada na via, para os condutores lhes darem prioridade e se ainda por cima a maioria destes não respeita o sinal vermelho nem os limites de velocidade? Já em tempos o alvitrei: um radar no local constituiria uma boa fonte de receita para os cofres públicos... Enfim, o que será necessário acontecer para que estes e outros problemas sejam resolvidos?
Cartório Notarial Alexandra Heleno Ferreira Rua Dr. António Justiniano da Luz Preto, nº 31, Ed. Conde Ferreira, Loja 6, 2490-552 Ourém
Extracto Certifico, para fins de publicação e em conformidade com o seu original, que por escritura de Justificação lavrada neste Cartório, no dia vinte de Fevereiro de dois mil e nove, de folhas cento e quarenta e uma a folhas cento e quarenta e dois verso, do respectivo Livro de Notas para Escrituras Diversas número Oitenta e Três, José dos Prazeres Vieira, NIF 141.167.114 e mulher Cidália Vieira Domingos, NIF 141.167.122, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, naturais da freguesia de Fátima, concelho de Ourém, onde residem na Rua Principal, nº 116. Giesteira, declararam: Que, são com exclusão de outrem, donos e legítimos possuidores do seguinte imóvel: Um terço indiviso, único direito que possuem, do prédio rústico, composto de terra de cultura, com a área de dois mil e novecentos metros quadrados, sito em Pecegueiro, freguesia de São Mamede, concelho da Batalha, a confrontar do norte com caminho, do sul com Câmara Municipal, do nascente com Maria dos Anjos e do poente com João Carvalho Duque, inscrito na matriz sob o artigo 8135, sendo de € 414,98 o valor patrimonial do direito justificado e a que atribuem igual valor. Que o imóvel encontra-se descrito na Conservatória do Registo Predial da Batalha sob o número dois mil oitocentos e setenta e seis daquela freguesia, não incidindo sobre o direito justificado qualquer registo de transmissão em vigor tendo o direito justificado vindo à posse de ambos, por compra verbal feita a Manuel Claudino Guiomar e mulher Maria do Espírito Santo, residentes em Giesteira, dita freguesia de Fátima, em mil novecentos e setenta e cinco, sem que dela ficassem a dispor de título suficiente e formal que lhes permita fazer o respectivo registo. Que possuem a indicada fracção de um terço indiviso em nome próprio, há mais de vinte anos, sem a menor oposição de quem quer que seja, desde o seu início, posse que sempre exerceram, sem interrupção e ostensivamente, com o conhecimento de toda a gente da freguesia de São Mamede, lugares e freguesias vizinhas, traduzida em actos materiais de fruição, conservação e defesa, nomeadamente usufruindo dos seus rendimentos, cultivando e recolhendo os respectivos frutos, limpando-o de mato, pagando os respectivos impostos e contribuições, agindo sempre pela forma correspondente ao exercício do direito de propriedade, sendo, por isso, uma posse pública, pacífica, contínua e de boa fé, pelo que adquiriram a dita fracção por usucapião. Ourém, vinte de Fevereiro de dois mil e nove. A Colaboradora da Notária, por competência delegada, nos termos do artº 8º do Estatuto do Notariado Carla Sofia Pinheiro Coelho Neto Jornal da Batalha, ed. 225, de 14 de Abril de 2009
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Desporto Batalha
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Desporto
“O sintético será a mola impulsionadora duma modalidade” m A UDB é, sem dúvida, a colectividade do concelho da Batalha que movimenta mais atletas, distribuídos por três secções e, em todas tem alcançado vitórias e títulos
A UDB – Associação Desportiva da Batalha movimenta, actualmente, 297 atletas, distribuídos pelas suas 3 secções em actividade, sendo que a secção de ténis, conta com 103 atletas, a secção de patinagem 54 e o futebol 140. Segundo o presidente da direcção, Rui Baptista, em declarações ao Jornal da Batalha, cada secção “tem os seus directores e ‘seccionistas’ próprios”, fazendo, alguns deles, parte da direcção do clube. A secção de futebol, a que movimenta mais atletas, conta com nove equipas, em diversos escalões, Juvenis, Iniciados, Sub-13, Sub12, Escolas A, Escolas B, Escolinhas A, Escolinhas B e Bambis. As equipas, na sua totalidade, “estão a realizar campeonatos dentro dos objectivos previamente definidos”, explica o responsável, acrescentando que como “a maioria diz respeito a equipas de Escolas, a classificação não é o objectivo principal, nem poderá ser”, uma vez que todos os elementos de cada equipa “são utilizados em todos os jogos, de modo a que a sua evolução seja constante”. Os horários e espaços para jogos e treinos são conciliados “com bastante organização, método e bom senso”, conseguindo assim, “ultrapassar-se as limitações físicas que existem neste momento”, diz o presidente da direcção, explicando de seguida que “os treinos dos mais jovens co-
p A Secção de Patinagem poderá participar em Itália em campeonato europeu meçam, prioritariamente, a partir das 18 horas, terminando, os mais velhos, cerca das 21 horas, todos os dias da semana”, sendo que, “os jogos começam aos sábados às 9,00 e terminam às 12,30 horas”, e da parte da tarde “iniciam-se às 15,30 horas e terminam às 17,30”. Já aos domingos, “como não temos, equipa de Séniores, temos apenas jogos na parte da manhã”. Para se conciliar o tempo de utilização do pavilhão, uma vez que uma secção o utiliza, há no início de cada época, uma reunião na Câmara Municipal, onde, com a sua supervisão, “são organizados os horários de treino e jogos dos respectivos clubes do Concelho”. Rui Baptista, entende que “o enquadramento dum pavilhão na zona desportiva seria a solução ideal”, mas no de não ser possível, “pensamos que a sua necessidade é tão evidente, que a construção noutro qualquer local, seria sempre beneficio”. Relativamente ao campo de futebol sintético e sua utilização, o responsável da UDB começa por dizer que “o futebol e, fundamentalmente a formação de jovens que iniciam a sua prática, será sempre melhor, quan-
to melhor forem as condições proporcionadas”, para adiantar de seguida que o relvado sintético “vai ser a mola impulsionadora duma modalidade que, de certa forma, estava adormecida neste concelho”. Para além disso, explica, a UDB, fez este ano “um grande esforço para conseguir proporcionar condições a todos os jovens do concelho”, de modo a que pudessem praticar “a sua modalidade preferida”, seja futebol de 7 ou de 11, de acordo com as respectivas idades, desde os 6 anos até aos 18. FUTEBOL SÉNIOR AGUARDA MELHORES DIAS. Quanto ao futebol sénior, diz que são necessários, obrigatoriamente, “mais recursos humanos - directores, delegados, massagistas” e, economicamente, “não é neste momento, possível de ser implementado”, sob pena de poder vir a prejudicar, ou mesmo hipotecar, “a continuidade do projecto de futebol de formação jovem, que temos em execução e que para nós é prioridade”, no entanto “não está fora dos nossos planos”, aguardando-se apenas, para um futuro breve, que “as condições necessárias estejam
todas reunidas”. O modo de subsistência da UDB, como “quase todas as colectividades de desporto amador”, depende do apoio do Município e de “donativos das empresas do concelho”, como salienta Rui Baptista, acrescentando que o Município da Batalha, encara as associações desportivas, “como um benefício, e não, como um sacrifício”, querendo com isto dizer, que “dentro das possibilidades, tanto económicas, como logísticas, temos sentido da sua parte um apoio efectivo e permanente”, sempre com a preocupação de se conseguir proporcionar aos jovens do concelho “as melhores condições para praticarem a sua modalidade favorita”. Contudo, adianta, “o associativismo atravessa algumas dificuldades”, pelo que será cada vez mais necessária “a colaboração por parte dos familiares dos atletas quer integrando as
direcções dos clubes, quer através de uma participação mais activa nas actividades”. Quanto ao futuro da colectividade e três anos após o seu nascimento, o presidente da Direcção, refere que “conseguimos atingir alguns dos objectivos a que nos propusemos, nomeadamente, no aumento do número de atletas”, tanto na secção de Ténis como na secção de Patinagem, assim como “a existência, neste momento, de praticamente todos os escalões de formação de Futebol”. Como a competição também faz parte do espírito necessário a qualquer Clube, o responsável enumera alguns títulos de relevo, a saber: No Futebol, em 2008 Campeões Distritais em Iniciados e Semi-Finalistas em Juniores; no Ténis, em 2007 é nosso atleta o Vice-Campeão Regional em Sub-14 Singulares-Masculinos e em 2008 é, também da UDB, a Campeã Regional em Sub-12 Singulares-Femininos e ParesFemininos e Vice CampeãRegional em Pares-Mistos, titulo que garantiu o acesso ao Campeonato Nacional a realizar-se em Vilamoura no próximo mês de Julho; e na Patinagem conseguiu-se em 2008,o título de Campeões Distritais nos escalões de Cadetes, Juvenis, Júniores e Séniores e em 2009 Vice-Campeões Nacionais na especialidade de Show, que resultou no apuramento para o Campeonato da Europa, que se irá realizar em Itália. Armindo Vieira
s Apelo O presidente da UDB diz: “Pretendemos para a próxima época, acima de tudo, melhorar as condições desportivas”, pelo que, com “a ajuda do Município, das empresas da região, dos pais e dos atletas prevemos um futuro próximo com muitos sucessos”
Margarida Barros campeã
A tenista Margarida Barros, Campeã Regional Sub-12, da Secção de Ténis da UDB – Associação Desportiva da Batalha, foi a vencedora do Torneio Jovem Sub-12 em singulares femininos, que se disputou nos passados dias 4, 5 e 6 em Caldas da Rainha. A jovem batalhense, levou de vencida, até à meiafinal, as atletas Teresa Franco, do Clube de Ténis das Caldas da Rainha, Beatriz Coelho, da UDB, e Elisa Rosa, de Castelo Branco. Na meia-final Margarida Barros, venceu a tenista caldense Júlia Gaspar por 4-0/4-1 e disputou a final com Vera Seabra, do Clube de Ténis de Santarém, batendo esta por 4-1/5-3, sagrando-se assim a grande vencedora.
Patinagem apurada para a Europa A Secção de Patinagem da UDB – Associação Desportiva da Batalha, está apurada para participar no Campeonato Europeu de Show e Precisão, a realizar em Itália ainda este ano. A Patinagem batalhense participou recentemente, em Fafe, no Campeonato Nacional de Show, onde se classificou em quarto lugar no escalão de grupos pequenos e em segundo no de grupos grandes, o que lhe deu o apuramento para participar no campeonato europeu. De acordo com uma nota enviada à nossa redacção, esta secção “tem vindo a crescer, tanto em termos de formação como de competição”.
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Batalha Saúde
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Y Opinião
Saúde
O que deve saber sobre a doença de Alzheimer m O que é a Doença de Alzheimer? A Doença de Alzheimer é a causa mais comum de Demência, na qual a função mental das pessoas vai declinando gradualmente, interferindo com as actividades normais do dia-a-dia.
QUAL É A CAUSA DA DOENÇA DE ALZHEIMER? É uma doença de que afecta directamente o cérebro. O cérebro é um incrível centro de comunicações, o qual controla a forma como pensamos, sentimos e reagimos. Informações vitais são transportadas para fora do cérebro com a ajuda de “mensageiros” químicos chamados neurotransmissores. Estes “mensageiros” ajudam a passar as informações vindas do cérebro, em direcção as diferentes partes do organismo. Um destes mensageiros é a aceticolina. Os cientistas acreditam, que a aceticolina é particularmente importante para a capacidade humana de recordar eventos. Problemas graves podem ocorrer, quando o número de mensageiros químicos no cérebro diminui. Ocorrem alterações de comuni-
cação nas células cerebrais. Foi demonstrado que os níveis de aceticolina estão diminuídos nos cérebros dos Doentes de Alzheimer. Os investigadores acreditam que este facto contribui para o declínio do doente, nomeadamente da sua memória e raciocínio. FACTORES DE RISCO DA DOENÇA DE ALZHEIMER Um determinado número de factores aumentam a probabilidade das pessoas virem a desenvolver esta doença. A maioria destes não é controlável. O maior factor de risco é a idade, esta doença é relativamente comum em pessoas com idades entre os 65 e 69 anos de idade, mas é 10 vezes mais frequente a partir dos 80 nos. Outros factores de risco incluem a história familiar de doença de Alzheimer e factores genéticos. Como a população de Portugal, assim como de outros países desenvolvidos está a envelhecer, a incidência da Doença de Alzheimer está a aumentar. DIAGNÓSTICO Esta doença apresenta um padrão fracamente previsível na forma como afecta as pessoas. Quanto mais próximo é o comportamento do doente em relação ao padrão típico da Doença, maior é a confiança num diagnóstico mais precoce e
mais cedo poderá ser iniciada a terapêutica. Na realidade os profissionais de saúde utilizam um número de testes específicos para identificarem esta doença. Os médicos testam capacidades cognitivas dos doentes tais como a memória, a atenção, a linguagem, a capacidade de decisão e de resolver problemas e usam a imagiologia cerebral para aumentar a probabilidade de obterem um diagnóstico correcto. Os médicos avaliam a capacidade dos doentes para desenvolverem actividades do dia-a-dia, como alimentação, tomar banho, andar, vestir, ir às compras, cozinhar, etc. ESTA DOENÇA PODE SER TRATADA? Existem medicamentos
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que reduzem a degradação da aceticolina reduzindo os efeitos desta doença. Permanecem um número de alterações comportamentais associadas com esta doença, mesmo nas fases mais precoces, estes incluem sintomas de depressão, distúrbios do sono, agitação, agressão, perda de interesse pelas actividades do dia-a-dia e alterações da personalidade. O aconselhamento profissional e os grupos de suporte, nomeadamente a Associação Portuguesa dos Familiares e Amigos dos Doentes de Alzheimer, podem ser úteis para resolver problemas relacionados com a doença e ajudá-lo a preparar-se para as fases seguintes da mesma. Enf.ªs Annabell Talhadas, Inês Damásio, Mafalda Dionísio
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0 poder do toque O ser humano é um corpo constituído por sensores, pontos que nos fazem sentir o frio, o calor, o conforto, o arrepio e mais umas centenas de emoções. Há quem afirme que a nossa pele tem mais de seiscentos mil pontos sensíveis. No entanto a nossa população esquece que o toque é das melhores formas de comunicarmos uns com os outros, melhor que a escrita ou o diálogo. O toque no ombro, na mão, na cara, transmite muito mais do que qualquer discurso bem preparado sobre aquilo que sentimos ou queremos dizer ao outro. Sentir o corpo do outro ou mesmo o nosso, pode-nos trazer uma sensação de conforto totalmente diferente, daquela que as palavras trazem. Sentir não é só um processo cognitivo mas também fisiológico, por isso mesmo o toque ganha uma dimensão tão grande nas relações, sejam elas de amizade ou de paixão. O corpo é um instrumento muito importante para o estabelecimento da empatia, da conquista, da sedução, só através dele podemos perceber se nos
sentimos bem com a outra pessoa ou não. No entanto estes factores também são validos a nível individual. Quantas vezes, não estamos tristes e precisamos de um abraço, mas não temos ninguém a quem pedir. Tentem um “autoabraço”, que bom que é sentir o nosso corpo, o conforto de estarmos a receber o nosso próprio mimo. A própria sexualidade, é isso mesmo, o toque, o poder que o outro tem em nos tocar. Ou mesmo o poder e o treino que nós temos em explorar as nossas sensações e os pontos mais sensíveis e de prazer do nosso corpo. Só assim vamos poder explicar ao nosso parceiro aquilo que nos agrada ou não. Dar a mão, pode ser uma sensação de muito prazer, para um elemento do casal e para o outro não. Como o abraço pode ser um momento de intenso prazer para um dos parceiros e para o outro não. O toque é sem dúvida o factor de extrema importância nas relações, sejam elas mais íntimas ou mais formais. Quem não gosta de um bom colo cheio de festinhas e miminhos?
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A Festa da Santíssima Trindade
José Travaços Santos
Recrudesce este ano o interesse da população batalhense pela sua Festa da Santíssima Trindade, tendo um grupo numeroso de senhoras resolvido participar com seis ou sete andores o que, não sendo frequente nesta multissecular Festividade, também se usava, correspondendo cada um a uma promessa colectiva enquanto as “ofertas” correspondem às promessas individuais. Não se sabe quando se começou a festejar a Santíssima Trindade na vila da Batalha.
Embora a lenda faça crer que esta bela manifestação, onde a religiosidade popular marca uma presença muito expressiva, o que deve ser mantido e estimulado, se reporte a tempos mais antigos e a relacione com o Convento Dominicano, parece-me sem nada ter que o comprove, que ela deve estar ligada ao tempo da criação da paróquia batalhense, que completa quinhentos anos em 14 de Setembro de 2012, daqui a três anos. Não podemos esquecer que a respectiva Confraria tinha a sede na Igreja Paroquial da Santa Cruz onde ainda existe o precioso retábulo barroco de calcário do seu altar. A Festa copia o cerimonial da mais antiga em Honra do Espírito Santo da cidade de Leiria, representando, em épocas recuadas, a coroação do “imperador” um acto de exaltação da humildade dado que essa honra, que durava tanto quantos os dias da celebração, era atribuída ao paroquiano mais pobre. Ainda hoje nos Açores, na Festa do Espírito Santo, exalta-se a pureza no
p Retábulo do altar da Santíssima Trindade da Igreja Matriz de Santa Cruz da Batalha
p Ofertas e oferteiras. Fotografia de Manuel Artur Santos, nos finais dos anos 60 do século XX acto de coroar as crianças. Humildade e pureza são virtudes capitais do Cristianismo. Uma coisa é certa, “O Couseiro”, as celebradas memórias do Bispado de Leiria, escrito no século XVII, em seus meados, fala já na Festa batalhense e dá-a como manifestação antiga, pelo que é bem possível que antecedesse a criação da paróquia. Corro o risco de repetir apontamentos anteriores (vide “Apontamentos sobre a História da Batalha”, vol. I), mas não resisto a transcrever esse capítulo de “O Couseiro”: “DA CONFRARIA DA SANTÍSSIMA TRINDADE – Nesta igreja (de Santa Cruz da Batalha) e no altar dela colateral, da parte do evangelho, está situada uma confraria, da Santíssima Trindade, e é o título do altar, o qual tem retábulo de pedra, dividido em seis nichos, todos com santos de vulto; e é esta confraria à imitação da do Espírito Santo desta cidade (Leiria), e assim à sexta-feira antes da
festa correm touros e ao sábado vão os mordomos com o seu pão e dão bodo e têm casa deputada para ele, que está junto à ermida do hospital. Tinham os confrades provisão de el-Rei para pedirem, dando a quarta parte para a fábrica da igreja, porque a confraria não tem renda alguma mais que o que pede e dão os confrades. É muito antiga e sempre se conservou do mesmo modo até ao presente (segunda metade do século XVII), e já na visita do ano de 1536 se mandou que não comprassem touros para o dito bodo, senão rezes mansas, e assim se praticou algum tempo até que tornaram ao antigo e se lhes não defendeu mais. Sua visitação é privativamente do eclesiástico”. Era então o bodo uma outra forma de praticar as virtudes evangélicas da caridade, da solidariedade e da fraternidade, distribuindose primeiro pelas casas dos pobres, pelo hospital e pela cadeia, a carne, que provinha dos touros abatidos em animada corrida organizada na sexta-feira, do pão e
do vinho, e depois a todos os paroquianos e forasteiros, num alargado e fraterno convívio. Era tal o prestígio do “imperador” que ao passar a procissão junto à cadeia local, ele tinha o direito de libertar um preso à sua escolha. Prerrogativa que manteve durante muitos anos e que se cumpria religiosamente, é o termo. Que influência tiveram os frades dominicanos, moradores no convento doado à Ordem por el-Rei D. João I logo nos princípios da obra em 1388, no surgimento desta particular devoção batalhense pela Santíssima Trindade? Talvez o fundo de verdade, que se supõe existir em todas as lendas, nos permita descobrir indícios da relação dos frades com a festividade. É no celeiro conventual que a memória popular situa o cerne da questão: na devastação do cereal pelas formigas ou pelo gorgulho, conforme as versões, a que só foi possível pôr cobro pedindo a intervenção divina. E uma das interrupções da
festa, com o regresso dos temidos insectos, é atribuída à teimosia de um sacerdote dominicano que não quis cumprir o itinerário tradicional da procissão, embora tivessem tido, com certeza, várias interrupções em épocas trágicas da vida nacional como durante as invasões francesas, a comandada por Massena em 1810/1811 provocou terrível mortandade na nossa região e estragos sem conta (o terceiro claustro do Mosteiro, mandado construir por D. João III, foi incendiado na altura), e por ocasião da guerra civil entre liberais e absolutistas. É provável que em 1834, ano da expulsão das Ordens Religiosas, a festa não se tivesse realizado. Embora já não seja possível retomar as velhas corridas de touros de morte, cuja carne se distribuía aos pobres e aos infelizes e servia também para o lauto banquete do bodo geral, parece que, no nosso tempo de inesperadas dificuldades e duma nova multidão de carenciados, é preciso reanimar a feição solidária e caritativa da Festa e voltar a bater às portas de quem, em número crescente, necessita da ajuda cristã dos seus vizinhos. Manifestação de devoção profunda do povo da paróquia da Batalha pela Santíssima Trindade, e é esta a sua primeira e principal natureza, que nunca pode ser olvidada é-o também das evangélicas virtudes da solidariedade e da caridade e da beleza da alma popular expressa nos primorosos arranjos das “ofertas” e dos andores, pequenas obras de arte e vibrantes orações ao Criador sobretudo daqueles que à terra e aos seus frutos estão intimamente ligados. Apontamentos sobre a História da Batalha (77)
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Tribunal Judicial de Porto de Mós 1º. Juízo Anúncio 1ª. Publicação
Farmácia Ferraz Lg. Paulo VI, Batalha Telefone 244 765 124
Processo: 2075/03.1TBPMS Inventário (Herança) N/ Referência: 1396820 Data: 12-01-2009 Requerente: Maria Rosália Ramos Ribeiro e outro(s)… Interessado: Maria Adelina Vicente Neto e outro(s)…
20/04 a 26/04 27/04 a 03/05
Nos autos acima identificados, correm éditos de 30 dias, contados da segunda e última publicação do anúncio, citando o(s) interessado(s) Interessado: Maria Adelina Vicente Neto, nacional de Portugal, NIF – 231687990, domicílio: Demó, São Mamede, 2440-000 Batalha, sendo a indicada a última residência conhecida, para os termos do inventário e de que corre o prazo de 30 dias, findo que seja o dos éditos, para querendo, deduzirem oposição ao inventário, impugnarem a sua própria legitimidade ou a de outros interessados e a competência do cabeça de Casal ou as indicações constantes das suas declarações.
Farmácia Moreira Padrão R. D. Filipa de Lencastre, Batalha Telefone 244 765 449 - 244 767 683
Óbitos António Tomás Franco, de 84 anos, viúvo de Maria Cordeiro dos Santos, natural da freguesia de Reguengo do Fetal e residia em Alcanadas, Reguengo do Fetal. Faleceu no dia 4 de Março, no Hospital de Santo André, em Leiria e foi a sepultar no cemitério de Reguengo do Fetal. António Correia, de 84 anos, viúvo de Aida Adelaide da Silva, natural da freguesia da Sé, concelho de Lamego e residia em Batalha. Faleceu no dia 5 de Março, no Hospital de Santo André, em Leiria e foi a sepultar no cemitério de Parceiros, Leiria. Francisco da Silva Lavrador, de 87 anos, viúvo de Maria de Jesus dos Santos, natural da freguesia de S. João Baptista, Porto de Mós e residia em Chão da Feira, Porto de Mós. Faleceu dia 6 de Março de 2009 no Lar da Cruz da Légua, Pedreiras e foi a sepultar no cemitério novo de S. Jorge. Manuel Rodrigues Ferreira Capela, de 80 anos, casado com Georgina Carreira dos Reis, natural da freguesia de Reguengo do Fetal e residia em Vale Freixo, Reguengo do Fetal. Faleceu no dia 9 de Março, no Hospital de Santo André, em Leiria e foi a sepultar no cemitério de Reguengo do Fetal. António de Almeida dos Santos, de 49 anos, filho de Bernardino dos Santos e de Zulmira do Rosário, natural de Leiria onde residia. Faleceu no dia 11 de Março, em Leiria e foi a sepultar no cemitério de Azóia, Leiria. Maria do Rosário Santos Vieira, de 73 anos, viúva de Manuel do Fetal Rebelo, natural de Reguengo do Fetal onde residia. Faleceu no dia 11 de Março, no IPO de Coimbra e foi a sepultar no cemitério de Reguengo do Fetal. Júlia Cardosa Monteiro, de 82 anos, viúva de António Piedade Pinheiro, natural da freguesia de Batalha e residente em Arneiro, Batalha. Faleceu no dia 14 de Março, no Hospital de Santo André, em Leiria e foi a sepultar no cemitério de Batalha. Maria Emília de Sousa Ribeiro, de 83 anos, casada com José Henriques Videira, natural da freguesia de Batalha e residia em Golpilheira. Faleceu no dia 16 de Março, no Hospital de Santo André, em Leiria e foi a sepultar no cemitério de Golpilheira. Joaquim Maria Pereira, de 84 anos, casado com Laura de Carvalho, natural da freguesia de Vimeiro, Alcobaça e residia em Casais de Além, Calvaria de Cima. Faleceu no dia 19 de Março, no Hospital de Santo André, em Leiria e foi a sepultar no cemitério de Calvaria de Cima. Maria do Rosário dos Santos, de 90 anos, viúva de Manuel Cerejo Rino, natural da freguesia de Batalha e residia em Casal do Quinta, Batalha. Faleceu no dia 20 de Março, no Hospital de Santo André, em Leiria e foi a sepultar no cemitério de Bata-
Funerária Santos & Matias, Lda.
Estrada de Fátima, nº 10 B 2440-100 Batalha
Faniqueira – Batalha N.16-11-1925 - F. 27-03-2009 Suas filhas, Maria do Rosário Costa Ferreira Antunes, Maria Júlia C. Ferreira Antunes, Maria Celeste Ferreira Antunes, genros, netos e restantes familiares, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, como era seu desejo, vêm muito reconhecidamente, agradecer a todas as pessoas que estiveram presentes no último adeus ao seu ente querido, ou que de outra forma manifestaram o seu pesar neste momento de profunda tristeza para a família. A todos um bem-haja.
O Juiz de Direito, Assinatura ilegível O Oficial de Justiça, Regina Celeste P. C. Gomes Jornal da Batalha, ed. 225, de 14 de Abril de 2009
E-mail: fune_santosematias@sapo.pt
Abílio Ferreira Antunes
Fica advertido de que é obrigatória a constituição de advogado caso se suscitem ou discutam questões de direito e ainda em sede de recurso.
13/04 a 19/04 04/05 a 10/05
Telefone 244 768 685/244 765 764 967 027 733
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lha. Sebastião dos Santos Chícharo, de 75 anos, casado com Emília Conceição Brito, natural da freguesia de Mira de Aire e residia em Casal do Relvas, Batalha. Faleceu no dia 21 de Março, no Hospital de Santo André, em Leiria e foi a sepultar no cemitério de Calvaria de Cima.
Fernando do Rosário Vieira Torrinhas – Reguengo do Fetal N.08-12-1914 - F. 31-03-2009 Sua esposa, Emília Joaquina Pereira, filhos, José Pereira do Rosário Vieira, Maria Carminda P. R. Vieira Florêncio, Pedro P. Rosário Vieira, Maria da Graça P. Rosário Vieira, netos e restantes familiares, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente, como era seu desejo, vêm agradecer todo o carinho e atenção que dispensaram ao seu ente querido durante a sua doença e que agora, na hora da sua morte, o acompanharam até à sua última morada, ou que de outra forma manifestaram o seu pesar. A todos, um muito e sentido bem-haja!
Valentim Vicente Sousa, de 72 anos, casado com Maria Júlia de Jesus Oliveira Quinta, natural da freguesia de Reguengo do Fetal e residia em Torre, Reguengo do Fetal. Faleceu no dia 24 de Março, em Torre e foi a sepultar no cemitério de Torre. Volodymyr Novosad, de 51 anos, casado com Halyna Novosad, natural da Ucrânia e residia em Moita Redonda, Fátima. Faleceu no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, no dia 27 de Março e foi a sepultar no cemitério de GaiNijni, Ucrânia. Leonor da Conceição Sousa, de 91 anos, viúva de Manuel João de Carvalho, natural da freguesia de Reguengo do Fetal e residia em Torre, Reguengo do Fetal. Faleceu no dia 27 de Março no Centro Hospitalar Nossa Senhora da Conceição, em Brancas, Batalha e foi a sepultar no cemitério de Torre. Abílio Ferreira Antunes, de 83 anos, viúvo de Joana da Costa Ferreira, natural da freguesia de Batalha e residia em Faniqueira, Batalha. Faleceu no dia 27 de Março, no Lar das Almoínhas, Leiria e foi a sepultar no cemitério de Batalha.
Leonor da Conceição de Sousa Torre – Reguengo do Fetal N. 03-03-1918 - F. 27-03-2009 Seu filho José Luís Sousa Carvalho, nora, netos e restantes familiares, na impossibilidade de o fazerem pessoalmente como era seu desejo, vêm neste momento de profundo pesar e sentimento de perda, agradecer a todas as pessoas que se interessaram pelo estado de saúde da sua querida extinta e que agora, na hora da despedida, a acompanharam até à sua última morada. Por fim, um agradecimento ao Centro Hospitalar Nossa Senhora da Conceição, nas Brancas, pelo carinho e profissionalismo que dedicaram à sua querida mãe, sogra e avó. A todos, um grande bem-haja!
Fernando do Rosário Vieira, de 94 anos, casado com Emília Joaquina Pereira, natural da freguesia de Reguengo do Fetal e residia em Torrinhas, Reguengo do Fetal. Faleceu no dia 31 de Março, na sua residência e foi a sepultar no cemitério de Torre. Júlio Meneses da Silva, de 79 anos, casado com Maria Alcinda Ferreira Carvalhana, natural da freguesia de Batalha e residia em Casal do Quinta, Batalha. Faleceu no dia 2 de Abril, no Centro Hospitalar de S. Francisco, em Leiria e foi a sepultar no cemitério de Batalha. Ana da Piedade, de 86 anos, viúva de José Vieira Júnior, natural da freguesia de Barreira, Leiria e residia em Bico Sachos, Golpilheira. Faleceu no dia 2 de Abril, no Lar Residencial de Fátima e foi a sepultar no cemitério de Golpilheira. Olinda Moreira d’Almeida, de 88 anos, natural da freguesia de Barreira, Leiria e residia em Garruchas, Reguengo do Fetal. Faleceu no dia 5 de Abril, no Lar Nossa Senhora do Fetal e foi a sepultar no cemitério de Reguengo do Fetal.
Olinda Moreira d’Almeida Garruchas – Reguengo do Fetal N. 15-11-1920 - F. 05-04-2009 Seus filhos, José, Maria Elisa, Maria Júlia, Gracinda, Idalina, Zulmira, Adília Maria Almeida Marcelino, netos e restantes familiares, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, como era seu desejo, vêm sensibilizados, agradecer todas as manifestações de carinho demonstradas neste momento de profunda tristeza e sentimento de perda e ainda a todas as pessoas que acompanharam a sua querida mãe e avó até à última morada. Finalmente, um agradecimento ao Lar Nossa Senhora do Fetal, porque apesar de ter partido, não esquecem o carinho e atenção com que sempre trataram a sua familiar. Por tudo e a todos, um bem-haja!
Júlio Meneses da Silva
Valentim Vicente Sousa
Casal do Quinta / Batalha N 10/05/1929 - F 02/04/2009
Torre – Reguengo do Fetal N 01/07/1936 - F 24/03/2009
Sua esposa: Maria Alcinda Ferreira Carvalhana, filhos: Fernando Carvalhana Meneses da Silva, Isabel Mª Carvalhana Meneses da Silva e restantes familiares vêm reconhecidamente agradecer a forma como se sentiram apoiados e acarinhados durante a doença do seu querido marido e pai e agora, na sua morte, agradecer a todas as pessoas que estiveram presentes no último adeus, ou que de outra forma lhe prestaram homenagem, nesta altura de profunda tristeza e consternação. A todos, um bem-haja!
Sua esposa, Maria Júlia de Jesus Oliveira Quinta, filhos José Luís Oliveira Sousa, Maria da Natividade Oliveira Sousa, Paulo Manuel Oliveira Sousa, netos e restantes familiares, na impossibilidade de o fazer pessoalmente, como era seu desejo, vêm muito reconhecidamente agradecer a todas as pessoas que os acarinharam neste momento de dor e tristeza, que os acompanharam no último adeus, ou que de outra forma manifestaram o seu pesar. A todos, muito obrigado.
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Abril 2009
Oftalmologia Dr. Joaquim Mira Dr.ª Matilde Pereira Dr. Evaristo Castro Ortoptica Técn. Pedro Melo Clínica Geral/Mesoterapia/Geriatria Dr.ª Emília Júlia Reis Massoterapia Tec. Marina Silva Medicina Interna Dr. Amílcar Silva Nutrição Clínica Dr.ª Rita Roldão Urologia Dr. Edson Retroz Neurologia Dr. Alexandre Dionísio Neurocirurgia Dr. Gustavo Soares Dermatologia Dr. João Sequeira Psicologia Clínica Dr. Jaime Grácio Otorrinolaringologia Dr. José Bastos Cirurgia Plástica Dr.ª Carla Diogo Pneumologia/Alergologia Dr. Monteiro Ferreira Ginecologia Obstetrícia Dr. Paulo Cortesão Terapia da Fala Dr.ª Débora Franco Dentista Dr.ª Sílvia Eleutério Electrocardiogramas Ortopedia Dr. António Andrade Endocrinologia Dr.ª Cristina Ribeiro Pediatria Dr. Frederico Duque Acons e Estimulação do leite Materno Enfª Eduarda Oliveira Psiquiatria Dr. Carvalhinho Cirurgia Geral/Vascular Dr. Carlos Almeida
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