JORNALZEN ANO 9
ABRIL/2013
AUTOCONHECIMENTO
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nº 98
BEM-ESTAR
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R$ 1,50
CIDADANIA
www.jornalzen.com.br
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CULTURA
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SAÚDE Silvia Lá Mon
JORNALZEN participará da 9ªª Naturaltech Pelo quinto ano consecutivo, o JORNALZEN estará participando da Feira Internacional de Alimentação Saudável, Produtos Naturais e Saúde (Naturaltech), que terá sua nona edição de 27 a 30 de junho, na Bienal do Parque Ibirapuera, em São Paulo. Com entrada aberta ao público, o evento é considerado o principal do gênero na América Latina. Mais de 20 mil pessoas devem visiPág. 9 tar os estandes da feira.
ARTIGOS
Sintomas físicos e psicológicos originados pela ascensão espiritual Pág. 2
O cuidador Pág. 2
A procura Pág. 8
Silvia Lá Mon
CULTURAZEN Evento do Centro de Poesia e Arte de Campinas (CPAC) em homenagem às mulheres Pág. 9
Momento de Reflexão Pág. 6
CULTURAZEN
Evento na Pensamentos de Academia Padre Haroldo Campinense de Letras Viva abriu Bem o ano acadêmico em Campinas BEM NUTRIR Pág. 15
Pág. 18
Pág. 19
ZENTREVISTA
Tesouros da Vida Pág. 7
Cultura de Letras Pág. 12
Líricas Bulhufas Pág. 13
Kaká Werá
As doenças na visão espiritualista
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MONICA BUONFIGLIO
JORNALZEN
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AGENDAZEN CAMPINAS CURSO DE CUIDADORES DE IDOSOS Promoção: Ateliê do Cuidado Início: 9 de Maio (quintas-feiras), das 18h às 21h15 Local: Rua Dr. Quirino, 1.733 (Centro) Mais informações: (19) 3027-1632 contato@ateliedocuidado.com.br www.ateliedocuidado.com.br FERTILIDADE 24/4, às 20h – palestra “Um Compromisso do Casal”, com a médica Michele Panzan, no Vitória Hotel (Avenida José de Souza Campos, 425 - Cambuí). Aberto ao público. Reservas e mais informações: (11) 3059-6124 FITOTERAPIA 23 a 26/4 – 11ª Semana de Fitoterapia de Campinas “Prof. Walter Radamés Accorsi”, no Parque das Águas (auditório do CCASanasa: Rua Visconde de Congonhas do Campo, 567 - Parque São Martinho). Aberto ao público. Confira a programação em www.jornalzen.com.br (acessar “Agenda Zen”). Mais informações: (19) 3234-0357
MULHERES 11/4, das 8h30 às 10h – palestra “Caminhos e Descaminhos”, com Magda Vilas-Boas, no auditório do Museu de História Natural (Rua Coronel Quirino, 2 - Bosque dos Jequitibás). Aberto ao público. Mais informações: (19) 3295-5850
INDAIATUBA BENEFICENTE 13/4, a partir das 19h – show da banda gospel Guerreiros da Luz,na Sala Acrísio de Camargo (Ciaei – Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 3.665 - Jardim Regina). Aberto ao público. Pede-se 1 pacote de fraldas geriátricas, para o projeto Beija-Flor, do Fundo Social de Solidariedade (Funssol). Mais informações: (19) 9192-5168
SÃO PAULO ESSÊNCIAS DE CRISTAIS 27 e 28/4, das 14h às 18h (sábado) e das 9h às 13h (domingo) – curso com Osvaldo Coimbra Junior, sintonizador das Essências Cristais de Oz, no Alto da Lapa. Inscrições e mais informações: (11) 3042-1812 / (16) 3941-6116 ou www.cristaisdeoz.com.br
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O cuidador ARTIGO Sonia Beatriz Bagatini
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specialistas e estudos da psicologia, medicina e outras áreas a fim comprovam que as primeiras experiências infantis até os 3 anos de idade são as que formam a personalidade do ser humano e, ainda, que as marcas que os adultos cuidadores – pais, parentes, babás ou professores – deixam é para sempre na vida dessas crianças. Nesse contexto, reciclar e agregar conhecimentos sobre o desenvolvimento infantil é um desafio para toda a sociedade. Sabemos que a convivência familiar na infância é fundamental para o crescimento e desenvolvimento saudável da criança, assim como sabemos que ambientes familiares hostis podem causar danos com consequências irreversíveis à existência humana, afetando o bemestar e a saúde mental dos envolvidos, principalmente dos mais frágeis que são as crianças. Na busca diminuir essa fragilidade, física e emocional das futuras gerações, a permanência da criança deve se dar em um ambiente seguro e afetuoso, onde há os ensinamentos so-
Sintomas físicos e psicológicos originados pela ascensão espiritual ARTIGO Osvaldo Coimbra Junior
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uanto mais sentimos medo e resistência relacionados ao amadurecimento espiritual, mais sintomas aparecem e se fortalecem. Muita entrega e fé absoluta e muita ingestão de água são necessárias nessa hora. Existem vários tipos de mal-estar e incômodos que podem estar sendo gerados pela ascensão espiritual. Na verdade são reajustes físicos e psicológicos que ocorrem a partir do DNA. O corpo físico precisa de uma mudança que começa no nível celular para que possa suportar tama-
nha voltagem de eletricidade (Luz). A capacidade mental tem que ser ampliada (“upgrade”) para literalmente caber recursos muito mais rebuscados (semelhante ao que acontece em nossos computadores quando precisamos de programas mais atuais, mais elaborados, ditos mais pesados). Também precisamos ampliar nossas capacidades e ferramentas psicológicas para começar a se envolver com a energia da verdadeira amorosidade e compaixão (amor universal). Essas qualidades divinas que pertencem à quinta dimensão agora estão disponíveis para serem uti-
lizadas pelos seres humanos. Os principais sintomas decorrentes das mudanças de frequências vibracionais do campo energético são: instabilidade de humor (alternando tristeza e irritabilidade), estado depressivo (não consegue sentir mais prazer com o seu cotidiano), sensação de inadaptação ao meio social, falta de concentração e de memória, perturbações do sono, medos inespecíficos, cansaço, desânimo, muita dor de cabeça, dores pelo corpo (“fibromialgia”), alterações no peso corporal (mais comum o aumento de peso) e muita mudança nos gostos e nos valores.
bre o amar. Isso só é possível quando amamos as nossas crianças. Vamos reciclar, reforçar e despertar os estudos e questionamentos entre todos para sempre buscar o melhor para a vida humana. Primeiro aquela pequenina vida da qual somos os cuidadores responsáveis, em segundo a nossa própria vida, buscando a satisfação e o prazer em atingir os resultados esperados na criança como reflexo daquilo que oferecemos a ela. Cabe lembrar que a nossa natureza humana se não for instigada, desafiada e motivada, pode esquecer muitas coisas importantes caindo no sentido negativo da palavra rotina. Tudo o que fizermos para as nossas crianças terá registro eterno em seus corações e nas suas mentes. Sonia Beatriz Bagatini é psicóloga e supervisora da SOS Casas de Acolhida
Enfim, tudo tem que se tornar mais suave, mais fluido, mais flexível, mais sutil, enfim mais entregue. O controle patológico tem que ir se diluindo, a manipulação egoica tem que ser destituída do seu posto de comando. Temos apenas que manter o poder de fazer nossas escolhas, sempre aguardando a chegada das oportunidades. É um exercício diário. É uma escolha consciente. E os incômodos surgem justamente porque as mudanças precisam ocorrer de uma forma rápida e radical. Assim como está ocorrendo com a tecnologia. Simples assim. Osvaldo Coimbra Junior é consultor de saúde integral e produtor das Essências Cristais de Oz osvaldocoimbrajr@cristaisdeoz.com.br www.cristaisdeoz.com.br
JORNALZEN NOSSA MISSÃO: Informar para Transformar
DIRETORA Silvia Lá Mon EDITOR Jorge Ribeiro Neto JORNALISTA RESPONSÁVEL MTB 25.508
TELEFONES Redação (19) 3324-2158 Comercial / Fax (19) 3324-2159 contato@jornalzen.com.br www.jornalzen.com.br
circulação: Campinas, Indaiatuba, Amparo, Holambra, Jaguariúna, Valinhos e Vinhedo
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defesa da cultura indígena e a construção de uma cultura de paz norteiam desde sempre a vida de Kaká Werá Jecupé. Esse índio de origem tapuia nasceu em uma aldeia de Parelheiros, periferia de São Paulo, onde acompanhou e participou voluntariamente do processo de reconhecimento da demarcação territorial dos guarani. “Kaká” vem do nome de registro – Carlos Alberto dos Santos – e o restante é a designação recebida ao ser batizado em cerimônia sagrada no ano de 1986. Estudou em escola pública, onde conheceu a história oficial do País, que jamais incluiu as culturas indígenas. Foi o estopim para mergulhar em suas raízes. Na época da escola secundária, Kaká tinha forte envolvimento com o movimento estudantil e questões ecológicas. Mais tarde veio a fundar o Instituto Arapoty, organização voltada para a difusão dos valores sagrados e éticos da cultura indígena. Em 1988, Kaká foi convidado a trabalhar na Secretaria de Cultura de São Paulo. Nesse período colaborou para articular junto ao secretário da Educação Paulo Freire uma série de projetos para cultura indígena da capital paulista. Além dessas questões sociais, Kaká dedica-se ao estudo da fitoterapia, buscando integrá-la ao seu conhecimento indígena. Terapeuta, é especialista em naturoterapia e psicoterapia. Kaká ministra palestras, seminários e vivências nas quais procura levar mensagens da sabedoria dos povos ancestrais do Brasil. Como conferencista internacional e consultor de empresas, também aborda temas relacionados a valores humanos, empreendedorismo e sustentabilidade. Aos 49 anos, Kaká Werá tem se dedicado à literatura, à defesa da natureza e ao empreendedorismo social. Esses assuntos são tratados nesta entrevista exclusiva ao JORNALZEN. De que forma utiliza sua vivência cultural para desenvolver trabalhos terapêuticos? Da década de 80 até meados dos anos 90 vivi com o povo guarani de São Paulo. Dessa vivência tive uma profunda relação com a visão de mundo e a sabedoria espiritual dessa tradição ancestral. Em 1995, após estudar os princípios e fundamentos da cultura tupi em relação ao ser, inspirei-me nessas experiências e criei uma série de dinâmicas com foco no autoconhecimento. No decorrer dos anos tenho atuado em diversos Estados do Brasil e no exterior com o propósito terapêutico, mas também com o objetivo de sensibilizar o ser humano para a percepção da natureza como uma entidade viva. No início dos anos 90, aprofundei o foco de minha relação com a cultura indígena para o aprendizado e pesquisa de seus valores sagrados e sua cosmovisão. Com o passar do tempo, tive a oportunidade de relacionar a síntese de minha experiência com os guarani com os estudos em valores humanos realizados com Sua
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ZENTREVISTA Kaká Werá
RAÍZES DA PAZ
Defensor da tradição indígena e da natureza, escritor e terapeuta prega respeito à diversidade cultural na busca por civilidade e evolução social Divulgação
criminativas; que possam refinar o jovem em valores humanos, ética e caráter. O que o levou a criar o Instituto Arapoty? A criação do instituto representa o braço da ação social do propósito de difusão de uma sabedoria ancestral brasileira. É uma organização social com foco na juventude, na educação e nas comunidades tradicionais que busca estimular a revalorização das nossas raízes.
Santidade o Dalai Lama, no Brasil, na França e na Índia, o que foi para mim um marco no entendimento mais profundo na questão do ser, de sua essência e sua impermanência. Estudei a questão da ancestralidade e das culturas ancestrais do Brasil de modo empírico e fiz o curso de formação Holística de Base, na Unipaz (Universidade Internacional da Paz). Foi assim que pude extrair conteúdos com enfoque centrado no autoconhecimento, na sabedoria ancestral e na ecologia profunda a partir da investigação dos saberes tradicionais das raízes culturais do Brasil. E o lado de empreendedor social? Com o tempo e a experiência adquirida, as ações sociais com os guarani evo-
luíram de um relacionamento de prestação de assistência e defesa de direitos humanos para o empreendedorismo social e a geração de renda e qualidade de vida em comunidades, atuando em regiões específicas do Paraná e no litoral paulista. Foram ações envolvendo levantamento de necessidades em áreas indígenas com a participação e definição de prioridades realizadas pelas lideranças das aldeias. Meu papel era buscar apoio entre pessoas e instituições sensibilizadas com a causa e com a proposta não assistencialista, mas com foco de gerar sustentabilidade. Atualmente, o foco do empreendedorismo social está na educação, através de um esforço para oferecer uma pedagogia inclusiva, que eduque para o desenvolvimento de aptidões cooperativas, criativas e não dis-
“Deve-se acolher reconhecendo que em essência somos um só sopro, embora na aparência possamos ser muitos”
Como encara o processo civilizatório a que os índios são submetidos? Não existe processo civilizatório, no sentido de civilidade e evolução social em relação aos índios. Existe um processo destrutivo. Uma destruição de uma diversidade imensa de experiências distintas de pequenas civilizações integradas à natureza e à sustentabilidade que se iniciou no século 16 e que permanece até hoje. Como um vírus, destruiu povos, destruiu ecossistemas e agora ameaça o próprio planeta. Quais seriam as principais ações para o desenvolvimento de uma cultura de paz? Antes de tudo, deve haver um respeito profundo pelo outro, pelo diferente, pela diversidade cultural. Devese acolher reconhecendo que em essência somos um só sopro, embora na aparência possamos ser muitos. Como avalia nossa proposta editorial, de divulgar e incentivar iniciativas voltadas ao bem? Essa proposta deveria ser seguida por outros meios de comunicação. Precisamos de mais iniciativas como essa. Sabemos que a comunicação é a chave para conscientizar o coletivo e o JORNALZEN cumpre essa missão de transmitir coisas boas. Que mensagem gostaria de deixar para os nossos leitores? Honrar as raízes pessoais e coletivas é uma chave sagrada para a evolução espiritual. Podem ter certeza disso. Luz a todas as raízes.
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Silvia Lá Mon la.monica@terra.com.br - cronicasdesilamon.blogspot.com
Mãe duas vezes Várias amigas que leem ou escrevem para o JORNALZEN são ou estão se tornando avós e ficando cada vez mais belas, felizes e realizadas. Ser e ter avós é um estado de graça para ambos, um amor compartilhado com tempo, sabedoria, muita conversa e sopinha quente. Conversando com nossa colunista e escritora Aruângua, que também é avó, tivemos a ideia de que a partir de maio ela estará escrevendo histórias de avós e as peripécias de seus netinhos. E, se perceberam, nesta edição (página 12) sai a segunda parte da primeira crônica dela sobre netos. Até convidamos essas amigas avós que citei para que enviem suas histórias para Aruângua transformar em crônicas. Essa nova série terá o nome de “Sopa de Avó” – uma bela ideia, não acham? Na verdade, só iria publicar esta coluna no próximo mês, mas a inspiração me veio agora e magicamente nestes dias chegaram diferentes mulheres me contando suas experiências como avós: uma amiga e uma pacien-
te. E minha decisão de publicar o texto já nesta edição de abril se consolidou quando, ao revisar as matérias, deparei com o artigo de nossa também colunista Eliana Mattos. Quando lerem o que ela escreveu (página 19), vocês vão entender a sincronicidade de nossas ideias. Essa sincronicidade mágica geralmente acontece entre os colunistas do JORNALZEN. Desejo àquelas que são mães duas vezes muito tempo para se deleitarem com seus pequeninos, para passarem todo amor, conhecimento e sabedoria, pois essa é a sua maior contribuição para que eles se tornem adultos bons e felizes.Desejo muita saúde para verem todo esse resultado. O nosso querido poeta Mário Quintana escreveu: “Somente os velhos e as crianças conseguem ser verdadeiramente felizes, pois suas expectativas não vão além dos cinco minutos”. Portanto, vamos desfrutar cada momento dessa mágica relação de ambos os lados para perpetuarmos o milagre de viver no amor.
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PANORAMA MOSTRA INCLUSIVA O Memorial da Inclusão, em São Paulo, recebe até o dia 26 a exposição Namastê, que exibe ensaios fotográficos de pessoas com deficiência. A mostra é um projeto do estúdio Bem Me Ker e conta com a exibição de 24 imagens com recursos de audiodescrição e braile. O Memorial da Inclusão fica na Avenida Auro Soares de Moura Andrade, 564 - portão 10 (Barra Funda). Mais informações: www.memorialdainclusao.sp.gov.br .
ECOTECA EM CAMPINAS A Associação de Assistência Social São João Vianney, na Vila Georgina, recebeu a primeira “Ecoteca” de Campinas. Trata-se de uma biblioteca que empresta livros e serve de espaço para manifestações artísticas. Desenvolvido pela Rede Educare, o projeto beneficia 150 crianças, adolescentes e familiares. O nome surgiu da junção das partículas eco (do grego: “relacionado ao ambiente”) e teca (“lugar onde se guarda”).
FRANGO SOLIDÁRIO Até o dia 20 de abril, quem saborear o tradicional frango desossado grelhado no Frango Atropelado estará contribuindo com os programas socioeducativos do restaurante do Jardim Chapadão (Rua Dr. Miguel Penteado, 87), em Campinas. Os vales – ao preço de 28 reais – estão sendo vendidos pela Fundação Eufraten – www.eufraten.org.br. Mais informações pelos telefones (19) 3242-9838 ou 3256-1966.
AULAS DE ARTESANATO O Ateliê Colorar’t, em Barão Geraldo, está com inscrições abertas para as aulas gratuitas de artesanato voltadas para pessoas com algum problema de saúde ou envolvidas nos cuidados com familiares próximos. Cada turma terá uma aula por semana durante dois meses. Os interessados devem enviar email para ateliecolorart@hotmail.com. Mais informações pelo telefone (19) 3288-0521 ou no site www.ateliecolorart.com.br
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INFORME PUBLICITÁRIO
O Tolo No tarô, a carta do Tolo reflete alguém que, sem posse de um “eu” que a possibilite ter um ponto de vista próprio, inicia jornadas sem propósitos pessoais e nem destino. Ela dá a largada em caminhos arriscados sem enxergar as próprias limitações. Sem aterramento, tem a mente só nas nuvens. Muitas pessoas são assim: sem conhecerem as próprias necessidades e ter um centro pessoal que as ligue o mundo externo, fiam-se em um esboço raso de um Reprodução
ideal emprestado, e se enfiam em uma grande missão. Sem traquejo e sentido pessoal, sobem na primeira conMiguel Antonio dução pasde Mello Silva sando, des- Psicólogo (CRP 06/37737-2) cem quando os outros descem e caem, inebriadas, no precipício. Mesmo após tantos precipícios, quem lhes ousaria informar que tudo aquilo é um mal entendido? Quem teria a coragem de questionar tão nobres ideais? Afinal, quem ainda não aterrou, se apresenta com o cartão de visita de uma espiritualidade ilusória: um guia, uma força cósmica, um guru certeiro, uma fé específica. Contra certas ilusões, muitos argumentos fracassam. Aliás, é preciso desenvolver um grau considerável de confiança antes de ser capaz de ajudar alguém a discernir o que é ilusão daquilo que é a ação da boa mão cósmica. Um bom psicoterapeuta busca integrar a espiritualidade com a pessoalidade do paciente. Trabalho árduo mas muito recompensador, porque resulta em alguém que, aterrado no mundo, é capaz de percorrê-lo criativamente com a cabeça nas alturas.
CONTATO: (19) 3213-4716 / 3213-6679 ou psicmello@gmail.com
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MONICA BUONFIGLIO
As doenças na visão espiritualista A
lgumas doenças podem ser provenientes de vidas passadas, de acordo com a visão espiritualista, pois a alma está diretamente ligada a um segundo corpo, um veículo energético da psique humana que sobrevive após a morte física, renascendo num outro corpo físico. A doença é uma maneira de voltarse ao rumo certo, quando saímos da nossa trajetória. Por isso, não deve ser vista como inimiga, pois todo problema tem uma solução e toda doença tem uma cura. Quando adoecemos, demoramos para entender que a doença é de certo modo uma “prova” para aprendermos o religare com Deus. Algumas enfermidades podem estar relacionadas às dificuldades que você pode estar passando. Veja alguns exemplos:
Bexiga/rins: é no segunpessoa que guarda para do chacra que as mágoas si as dificuldades. Na se acumulam. Não é por maioria das vezes, é inacaso que, em uma situatrovertida, mas que deção de separação, os enmonstra uma “falsa” calvolvidos desenvolvam alma e tranquilidade. guma doença relacionaFígado: aparece em alda aos rins. guém que costuma acuBoca: a boca e os dentes mular a raiva dentro de representam a família. Se si. Procure liberar esse você é o esteio dela, o ressentimento e não guarponsável por tomar as dede rancor de ninguém. cisões, é alguém propen- m.buon@terra.com.br Laringe e garganta: sinso a ter problemas nessa tomas que podem apareparte do corpo. cer nessa região geralmente atingem Coluna: quem tem problemas na colu- uma pessoa muito teimosa. É imporna geralmente gosta de fazer tudo so- tante também liberar a sua criatividade. zinho para depois reclamar que nin- Fale, exponha suas ideias, mesmo corguém “deu uma mãozinha”. rendo o risco de elas não serem aceitas. Estômago: este tipo de enfermidade Ossos: se você sente dores nos ossos, quase sempre se manifesta em uma significa que é muito crítico com
MOMENTO DE REFLEXÃO JOÃO BATISTA SCALFI
Ante a palavra do Cristo! “...As palavras que eu vos disse são espírito e vida”– Jesus (conforme relatado no evangelho de São João, cap. 6, vs 64).
Em todos os tempos surgem no mundo grandes seres (espíritos) que dominam as palavras, impressionando multidões; entretanto, falam em âmbito circunscrito, ainda quando se façam ouvidos em vários continentes. Dante define uma época. Camões exalta uma raça. Shakespeare configura as experiências de um povo. Voltaire exprime determinada
transformação social. As palavras de Jesus, no entanto, transcendem joias literárias, plataformas políticas, postulados filosóficos e fórmulas estanques. Dirige-se a todas as criaturas da Terra, com absoluta oportunidade, estejam elas nesse ou naquele campo de evolução. É por isso que a doutrina deixada por Jesus reflete o verdadeiro espírito religioso independente de dogmas ou crenças. Ele não deixou uma religião específica, deixou sim os ensinamentos de um verdadeiro amor cristão e fraterno. Deixou a lição de igualdade e respeito ao próximo e que somos todos irmãos a caminho da
evolução espiritual. Também disse: Desejai para os outros o que quereríeis para vós mesmos. Os ensinamentos do Mestre estão nos princípios espíritas-cristãos, constituem sistema renovador, com indicação de caminho, roteiro de ação e diretrizes no aperfeiçoamento de cada ser. Além das lágrimas e sofrimentos apren-
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aqueles que o rodeiam, sejam estes amigos, familiares, colegas de trabalho, etc. Não persista em algo muito complicado para não trazer mais problemas com os ossos de seu corpo. Pâncreas: onde é produzida a insulina, ou seja, é agressivo e de natureza yang. Sua redução leva aos sintomas da diabete. Aqui simboliza a dificuldade em aceitar e entregar-se ao amor. Pulmão: quem faz tudo correndo e várias coisas ao mesmo tempo, muitas vezes, acaba por não terminar nenhuma de suas tarefas. Em alguns casos, pode indicar o sentimento de “troca” refletindo desde um simples resfriado a um problema de asma ou bronquite. É comum ao nascer o segundo filho que o primeiro apresente alguma enfermidade nos pulmões. Seios: os seios representam o símbolo máximo da mulher e, por extensão, a maternidade. Refletem a necessidade da ternura e proteção. Quem tem problemas nos seios indica que é extremamente protetora da família (especialmente dos filhos) e dos amigos.
demos igualmente a pensar, a purificar-nos, a reerguer-nos e servir. A necessidade de nossa Alma é semelhante à sede ou à fome. A lição do Cristo é também comparável à fonte e ao pão, ao equilíbrio e ao medicamento, que ampara e protege todo aquele que Nele crê. Assim como Ele disse: Suas palavras são espírito e vida e transcende gerações! Fonte de pesquisa: Palavras de Vida Eterna (Chico Xavier / Emmanuel)
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Tesouros da Vida JULIANO SANCHES - j.croce18@gmail.com
Pela vida com prazer A crítica deve trazer a tristeza momentânea. Alguns a chamarão de depressão. Mas, não... Claro que não... O vinho de fim de tarde, com aquela roupagem adstringente, convida à mesa, acompanhado de livros de poesia e filosofia. São facilmente notados os que deixam a crítica se esgotar em meros “concordo” e “não concordo”. Desça mais uma taça, garçom... Porque o assunto tem fronteiras tênues e vagarosas: quando a tentativa é expressar. A austeridade é apenas um lado da crítica. O prazer é o outro, preponderante, que se transforma em humor com toque de sutileza, entre os apreciadores da arte. Crítica e riso: eternos inimigos ou uma mistura amorfa, a ganhar contornos? Ao ouvir Miles Davis e John Coltrane, fixa-se uma vontade de se explodir no jardim de estéticas não solicitadas: uma paisagem que reúne a crítica e a jocosidade. Uma feitura sem clausura, frente às circunstâncias mais pueris da civilização: posta no próprio encontro, através da apropriação de sentidos. Ao sair das academias de ginástica, é o momento de exercitar, com páginas, autores, biografias e épocas. Se o capítulo da vida escolhido é a ficção, a contemplação deve contar com tra-
ços de desatino estético, em que a personagem deixa-se fugir das prisões da linguagem e das instituições mais solicitadas. Com a filosofia, o percurso traz, de início, os diálogos de Platão, em que Sócrates não perde a oportunidade de se divertir com as contradições dos interlocutores. Os passeios, ao longo da aventura, desvelam as máscaras do superficialismo mais caro. Repudia-se uma parcela da sociedade, moralista, empolada, a título de escolhidos de um projeto sênior, aptos a avaliar e condenar as diferenças entre corpos, afetos e vida social. A música nos inspira. Nota-se a vibração dos instrumentos, aquela que não tem residência fixa. Proliferase uma aposta na música, como ponto de diálogo com uma sociedade que, de modo geral, já não faz chover o afeto há muito tempo. Por um momento frágil, tornamo-nos convictos de que a cultura da internet insere quebras e desatinos, desencontros e fractais. Nada melhor do que, nós, internautas, acessarmos os sítios inusitados, em fuga ao previsível, em busca de um sabor à nossa busca pela crítica, sempre condenada à falência, porém convicta do prazer da vida, a inaugurar-se. Juliano Sanches é jornalista
Renascimento e DMP – Processo de Memória Profunda trava na corrente de ancestraliCom a Páscoa, vieram as redade em muitas vidas passadas flexões sobre renascimento. de pai, avô, bisavô, etc. A experiênSerá que gostaríamos de pascia de morte e renascimento foi sar por esse processo de vernecessária para cortar esse elo, dade? E os nossos medos de impedindo que se transmitisse que as situações conflitanaos seus filhos e netos. Trabates repitam-se? E os bloqueilhou-se o perdão e a amorosios que temos por palavras de dade renasceu nessa família a nossos pais, que nos marcacaminho de uma nova vida, em ram profundamente? Em alque os laços destrutivos foram guns casos nos sentimos inMarly Henriquez eliminados por várias gerações. feriores ou em outros o meAdaime O importante é que cada sesdo de ser traído, de ser passão tenha seu ciclo sido fechasado para trás, paralisa-nos. Em DMP (Deep Memory Process) tra- do com as reflexões comparativas do signibalhamos a corrente de ancestralidade que ficado na vida atual e que todos os sintonos afeta sem que percebamos. Quanto mais mas corporais tenham sido eliminados no damos importância a algo que nos desagra- total. Cada vez que ampliamos nossa perde, mais cedo ou mais tarde nos depara- cepção integrando com o passado, buscamos autoconhecimento, nos aprimoramos mos fazendo exatamente a mesma coisa. Temos um caso de dois irmãos, filhos em nossa vida, agregamos novos saberes de pai alcoólatra e que veio a suicidar-se. no presente e preparamos um futuro meAmbos saíram de casa ainda jovens e con- lhor. Nossa missão terá sido cumprida com seguiram refazer suas vidas com sucesso ética e amorosidade, valores humanos que e vida em família estável. Ao chegar à matu- se esperam de terapeutas desde o tempo ridade, o primeiro separou-se e sua vida em que saíam pelos desertos para cura. Esses são alguns dos preceitos que foi definhando com o vício da bebida que ele tanto odiava em seu pai, até seu fim, os membros do CIT (Colégio Internaciosozinho na vida. O segundo também sepa- nal de Terapeutas) se propõem a respeitar. Soltemos nossas amarras, que o unirou-se e lutava contra a bebida. Pela terapia DMP, constatamos que esta se encon- verso sempre conspira a nosso favor.
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Cálice de Valência A Cuia de Ághata de Alexandria. Dela os sábios bebiam. Era o Graal de Conhecimento. A purificação obtida pelo fluídico conhecimento de glorificação da intensa sabedoria de Salomão que ali chegara, resgatada para o esplendor da Biblios. Esta pedra única, partida em duas, era do Reino de Ayodhya (1), onde a Primeira Igreja de Pedro era a da Raiz, o Malkuta, depósito do sêmen da Vida; o Elixis, Elixir da eterna Sabedoria. Seu exílio na raiz, no útero da Mãe Terra, é a fantástica conexão do interno, da raiz, com o externo, gerando a descendência do Graal, onde as Soberanas das Florestas reconheciam a Luz do Conhecimento reservada ocultamente para as mulheres que, na raiz, obtinham os benefícios do seu licoroso elixir. Da Deusa Mãe da Terra é que se alimentavam todas as correntes d’água para saciar a sede do conhecimento da Biblos que, da Bétula ao Carvalho, à Lua e ao Sol, corresponderia ao único conhecimento universal, das mãos das Sacerdotisas para as mãos das Grandes Mulheres de Alexandria; o anagrama Virginal do conhecimento transmitido oralmente nas florestas e resgatado pelos Pergaminhos Sagrados da BiblosAghartina. A Cuia de Marselha, agora, ali estaria no Eremitério de Biblos para promover as virtudes dos reinos mineral, vegetal e animal. Era a beatitude daqueles que deste conhecimento bebiam e eram consagrados: a consagração do Templo de
Biblos dedicado à Grande Mãe que gerou a Grande Obra Germética dos livros que ali eram empreendidos através do Elixir que esclarecia a Visão do druidismo. A Mente fecundada pelo conhecimento que gerou a Sabedoria Gótica do Renascer da Alma, a qual, no mergulho do Espírito reconhece a Deus em Sua plenitude física. Ou seja, a Alma se corporifica para Sua Autoglorificação. Este é o Milagre da Vida! Do interior do Templo, do Útero da Terra, brotou a Vida pela Fonte da Vida. Os Persas, até hoje, cantam, na linguagem dos pássaros, a sua origem divina na Cuia Sagrada. Das mitologias múltiplas da Fé, com Raízes na Linguagem Sagrada; do Poço Sagrado das Virgens às Abraxas de Glastonbury, da Deusa Mãe (Cibele) às Virgens Mães Negras, a Cuia das Mães a recolhe à Taça do Filho em Seu interior ultraterrestre. A Obra Alquímica agora é resgatada. É o Cálice recolhido e acolhido pela Terra que, novamente, inicia o processo maternal de gestação. Assim, a Cuia que fica agora é a representação real da Trinchi, o Oráculo da Deusa; o conhecimento de Artémis e a Sabedoria de Diana pelo poder das “Amazonas”, a Brigidthy, A Virgem Negra de Ébano. O Real Batismo é promovido pelo poder oracular destinado como: SIGNO, SELO DA MÃE DEUSA no inconsciente arquetípico dos seres que nela habitam e habitarão. por Fraély Leal (Santuário da Luz)
A procura ARTIGO Rabah Hashy’Hayan
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entre as pessoas que nos procuram para terapia, existem algumas que vivem um conflito interno tal qual uma teia de aranha onde se enredam, deixando a vida coberta por um matiz cinzento. Traz-me satisfação recompensadora o sucesso que temos obtido no decorrer desses anos, na maioria dos tratamentos, porém há casos em que o desânimo e a falta de vontade para lutar contra as imposições de suas próprias mentes as tornam escravas de pensamentos que transitam em um círculo vicioso, sempre repetindo as mesmas nuances cinzas do desânimo. O lutar contra as aberrações impostas por fantasias depressivas fica adormecido, e os poucos momentos de vigílias racionais não são suficientes para se libertarem das garras malignas do desânimo e da falta de esperança. Chegam a supor que a fase em que estão vivendo é um castigo por pecados cometidos em épocas pretéritas. O mundo oferece algumas opções como as diversões, os encontros sociais e mesmo o trabalho. Para os que estão angustiados, quando se miram no espelho da solidão, contemplam um mundo falso, advindo daí a sensação de que estão estrangulados por tantas exigências que a vida impõe, levando ao sentimento de que é impossível prosseguir. Assim, enquanto vivem no mundo das ilusões e das culpas infundadas, tornamse ausentes do poder e da liberdade. A consciência se torna pesada com as quantidades de tarefas, preocupações e responsabilidades desnecessárias, que os conduzem ao nada. A rotina dos dias as leva a indagar se de fato “pediram para nascer”. Até mesmo as festas e os sons que, para alguns, se apresentam ancorados de encantos, as levam a concluir que pouco ou nada vale a pena. É algo que está além do pessimismo clássico oriundo de frustrações e desencantos. Conquanto que seja difícil conhecer o amanhã, pois ele está fundado no livre-arbítrio, afirmo a vocês que a vida neste mundo não é uma incógnita! Na realidade, embora não saibamos o quê está reservado para nós daqui a cinco minutos, tudo depende do ponto de vista em que nos encontramos: para uns é uma incerteza que vai criar no dia a dia expectativas felizes e para outros expectativas infelizes. Todos nós podemos programar o futuro através de nossos sentimentos na luta por um amanhã melhor. Muito há para se fazer usando de “pensamentos corretos” e se transladando para o ponto de vista de onde o ânimo e a certeza de dias felizes é a bússola que vai nos
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orientar a novos rumos. Como holista, tenho analisado o drama da vida buscando todos os paliativos imagináveis. Durante minha caminhada, pesquisei e meditei muito, busquei em vários livros, em conversas com outros colegas de profissão, até que fui bafejado pela coerência advinda de uma força superior que me mostrou que o “Grande Tesouro” que buscamos, reside em nosso ser. A Mente Universal nos criou para a felicidade em todos os aspectos da vida e quando nos sentimos vivos, temos nesse sentimento a prova de nossa Identidade Cósmica. Através do autoconhecimento, que podemos também chamar de silêncio interior ou de autoanálise é que conseguimos identificar nossas tendências negativas e, com isso, transmutar nosso mundo interno em paz e felicidade, ou seja, harmonizar nosso “eu inferior” com o “Eu Superior” tão propalado por todos os Grandes Mestres que passaram por esta Terra. A verdade é que, muitas vezes, a solução que tanto buscamos em lugares distantes e desconhecidos, reside dentro de nós. Lembremos-nos do ensinamento do Mestre que diz: “O grande tesouro está em seu coração”. Esse “tesouro” pode até estar oculto, porém aquele que procura o encontra. O Todo não se ocupa de problemas menores. Ele nos vê em nossa dimensão eterna e não tem olhos pequenos para resolver problemas que são de nossa competência. Se nos dirigirmos à Mente Divina, através de atenta observação das máximas dos Ensinamentos Sagrados, sentiremos dentro de nós o poder que remove todos os obstáculos e faz surgir um novo mundo na Terra. Rancor, medo, cobiça, luxúria, orgulho e uma infinidade de outros caminhos que tramam nossa infelicidade são criações nossas, de nossa única e exclusiva responsabilidade, e o Todo, como justo e perfeito que é, deixa para a nossa escolha, através do livre-arbítrio, seguir a jornada por caminhos corretos ou por atalhos que levam a um mundo de culpas e expiações. Nossa consciência é um juiz severo. Por isso, é preciso que nos analisemos e busquemos no íntimo de nosso ser o Bom e o Belo que dará feição nova ao nosso semblante, nos revestirá do amor e “ainda que andemos pelo vale da sombra da morte, não temeremos mal algum porque estaremos protegidos”. Acredite, tudo o quanto nos empreendermos a fazer, já está realizado, porque a Mente Superior assim já determinou, pois nascemos para o sucesso, a felicidade e a prosperidade em todos os sentidos de nossas vidas. Rabah Hashy’Hayan é psicoterapeuta holístico, escritor e jornalista
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Pela quinta vez, JORNALZEN estará em feira internacional Pelo quinto ano consecutivo, o JORNALZEN participará da Feira Internacional de Alimentação Saudável, Produtos Naturais e Saúde (Naturaltech). O evento, que está na nona edição, acontecerá entre 27 e 30 de junho, na Bienal do Ibirapuera, em São Paulo. A feira é considerada a maior do gênero na América Latina. A expectativa da organização é de que mais de 20 mil pessoas visitem os estandes e atividades. A entrada é aberta ao público.
Com mais de 200 expositores, a Naturaltech é focada nos negócios. “Nesse sentido, nossa participação se reveste de importância”, ressalta Silvia Lá Mon, diretora do JORNALZEN. “Comprova, ainda, o prestígio do jornal nesse segmento.” A feira, segundo Silvia, será novamente uma grande oportunidade de divulgar o JORNALZEN como veículo de excelência para divulgar os produtos relacionados aos setores de alimentação saudável e produtos naturais.
A força dos condicionamentos teção, na idade adulta torQuando se pergunta a alna-se um obstáculo à quaguém: você é livre? Invalidade de vida. riavelmente a resposta é Cada vez que o ser repositiva. A razão é trivial, pete o mesmo caminho repois a liberdade é a habiliforça o condicionamento. dade de tomar as próprias Depois de alguns anos, a decisões. Avança-se no solução é automática. Se questionamento com uma se condicionar a sentir mepergunta mais: se você do de elevador, por exemtoma as suas próprias Clélio Berti decisões, por que decide Diretor da Unidade Flamboyant da plo, é só adentrar num para de tal sorte a trazer infeli- Universidade de Yôga (Uni-Yôga) o coração apertar. Entender os condicionacidade ou dor a si mesmo em vários momentos? As opiniões di- mentos é o primeiro passo para libervergem em inúmeros graus para sol- tar-se deles. Esse é o sentido do curso com o professor Jóris Marengo, que ver tal enigma. Uma resposta parcial dá-se pelos será ministrado no dia 14 de abril, às condicionamentos. Aprendemos a re- 14h: A Força dos Condicionamentos. solver problemas e continuar em fren- Será uma excelente oportunidade para te. Entretanto, às vezes oaprendizado perceber quais decisões são verdadeidá-se de forma neurótica. Um medo ras e quais são respostas automáticas na tenra infância que servia como pro- a condicionamentos antigos.
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CULTURAZEN Silvia Lá Mon
Marli Stracieri e Luno Volpato (dir.) durante evento do Centro de Poesia e Arte de Campinas (CPAC) comemorativo ao Dia Internacional da Mulher
Momento do novo show Nós Somos, do grupo musical Ungambikkula, no seu espaço cultural, em Barão Geraldo Silvia Lá Mon
Neissan Monadjem durante palestra sobre o início do Ano Novo Bahá’í, dia 21 de março, na sede local da comunidade em Campinas Divulgação
Divulgação
Apresentação dos trabalhos de conclusão de curso da 4ª turma de Pós-Graduação em Psicologia Transpessoal da AlubratCampinas Diretores, funcionários e facilitadoras do evento em homenagem à mulher no Grupo de Assistência aos Portadores de Câncer (GAPC) em Campinas
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MANDALA PARA PINTAR
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- SANDRA SONSIN CANDELLO -
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Recanto do Poeta Perdão Poeira de lembranças, onde a brisa sutil nos traz até hoje esperança das mensagens que o Mestre profetiza, o bem celestial, sobrepujança. Lá do Calvário em dor o Cristo avalia seu martírio oferece como herança. Fato que há tanto tempo se pesquisa a verdadeira bem-aventurança. Em comunhão com Deus, Jesus na cruz, a nós ensina a essência do perdão. E este exemplo traduz fonte de luz. Sopra o vento de paz, vem ajudar os que perdoam, amam, pois então... Agora, é nossa vez de perdoar. Geni Fuzato Dagnoni
Menina Sapateia menina, Da dor que lhe toma a alma... Pela demora da fala... Pala fala engasgada... Pelo espinho no peito, Coração dilacerado... Eis eterna aprendizagem: Fica sempre um espinho, No peito de quem feriu, Da lança que forma a dor, Cansada dor de criança, Cessando no exato momento, Que é tirada à dança... Baila, baila menina... E aproveita, descansa! Juliana Perna
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Feitiço do Tempo: Dia da Marmota
CULTURA DE LETRAS ARUÂNGUA - mceu.idt@terra.com.br
Confiança (2)
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os poucos sua respiração foi-se tornando mais longa e mais profunda... Adormeceu. O sono era pesado, mesmo com os ruídos do filme vindo de todas as caixas de som espalhadas pelos cantos da sala, das imagens dos aracnídeos amarelados duas vezes maiores que os humanos, dos disparos e bombas que pipocavam por todo o lado, dos corpos mutilados e o vermelho espirrado no gesso acamurçado da parede cor de café com leite. Nada a fazia acordar. Nem os guinchos dos insetos gigantes, tão pouco os gritos humanos desvairados de terror e carnificina. Fazia muito tempo que Rebeca não dormia assim, repousada sobre a avó como quando era bebê. A avó sentiu uma nostálgica saudade de quando ela era pequenina, muito rosada e ainda a carregava habitualmente no colo, do cheiro de bebê novinho, da pele macia como a seda, do peso desabado sobre os seus braços, durante o sono velado. Comoveu-se, pela maneira com que ela se havia abandonado sobre o seu colo, numa confiança tão extrema, diante das circunstâncias. Então, pensou sobre a função dos avós na formação do caráter e no re-
lacionamento dos netos com os outros humanos e o mundo ao seu redor. Refletiu o quanto gostaria que Rebeca continuasse confiando nela e o quanto ela gostaria de ensiná-la a correr riscos com inteligência, nunca abandonando a curiosidade. Que continuasse sempre ávida de conhecimento, mas que acima de tudo, se tornasse uma pessoa boa e afetuosa, capaz de construir com amor e amizade. Desejou que ela viesse a ser uma pessoa feliz e espiritual. Mas, sem dúvida alguma, que tivesse experiências inesquecíveis com a vovó. Infindáveis momentos entre histórias e estórias, num espaço todo especial, tanto fisicamente como emocionalmente. Rebeca gosta de desenhar e pintar junto com a vovó. Mas como seria bom que aprendesse a dar cores ao mundo e a embelezálo com o seu viver. Enquanto o filme terminava em heroica vitória dos humanos sobre os insetos do outro planeta, a avó e levava seu pensamento, em prece ao Altíssimo para que a tornasse cada vez mais sábia e lhe permitisse ser uma boa influência para os netos. Aquele sofá e o colo da avó era um pequenino mundo naquele instante. Todo afeto e ternura. Todo proteção e cuidado. E a menininha confiante, dormia.
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ENSAIO Luiz Roberto da Costa Jr.
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filme Feitiço do Tempo (Groundhog Day, 1993) narra a história de um repórter meteorológico de um canal de televisão de Pittsburg que é enviado para a cidade de Punxsutawney, na Pensilvânia, para cobrir o tradicional Ground hog Day (Dia da Marmota). Phil Connors (Bill Murray) é o repórter encarregado de fazer a matéria e ele está acompanhado de Larry (Chris Elliott), seu cameraman, e de Rita (Andie MacDowell) que é sua nova produtora. Phil Connors quer passar o mínimo de tempo possível na cidade para poder ir embora logo, mas uma nevasca fecha a autoestrada (fecha, portanto, o seu caminho) e isso impede que ele e sua equipe saiam do lugar, após terem concluído a reportagem. O egocêntrico e arrogante repórter, que não havia gostado de ser escalado para fazer a reportagem, agora não se conformava em permanecer na cidade com a qual não tinha nenhuma ligação emocional. O filme, então, começa a tomar a forma de uma fábula quando o personagem fica preso no tempo e começa a reviver o mesmo dia 2 de fevereiro. A princípio, Phil Connors pensa que é apenas um déjà-vu, depois fica confuso e pede ajuda, mas em seguida percebe as regras do jogo: ele vai acumulando conhecimento, mas as demais pessoas não se lembram do que aconteceu, pois apenas vivem sempre o mesmo dia ao interagir com ele. Sua personalidade egocêntrica e arrogante acaba se exacerbando ainda mais, pois ele acredita que pode fazer tudo o que quiser, sem responsabilidade ou cobrança (seduzir Nancy, dirigir bêbado, sequestrar a Marmota e roubar o banco), já que ninguém lembrará o que ocorreu ao viver novamente o mesmo dia. Então, Phil Connors decide seduzir Rita, mas todas as suas tentativas fracassam, pois ela sempre desconfia que haja alguma armação por parte dele. O dinheiro, o sexo e o poder da imortalidade são objetos de desejo alcançados, mas ele se sente deprimido e sem um horizonte ao estar preso sempre ao mesmo dia. Phil Connors passa a conhecer os cidadãos e a rotina da cidade, com suas peculiaridades e seus encantos e, ao mergulhar na vida da cidade, ele descobre uma forma de se tornar importante e útil para todos e para si próprio. Ao viver para servir a cidade, ele descobre em si potencialidades adormecidas: a
literatura, a poesia, a escultura no gelo e a música. Ao se libertar da dor e do sofrimento, ele consegue viver em harmonia com a cidade servindo-a e não somente servindo-se dela. Apesar do pesadelo de estar preso sempre no mesmo dia, Phil Connors começa um aprendizado que ajuda na evolução de sua alma, pois tem a eternidade para se educar e buscar novos horizontes. Numa noite, entretanto, Phil Connors encontra um velho andarilho passando mal e o ajuda até o hospital, mas recebe a chocante notícia de que este morreu. Por mais que tente reviver o dia, Phil Connors não consegue evitar a morte do andarilho. A ideia de sentir-se Deus acaba confrontada neste momento de impotência, pois ele percebe que não tem o poder absoluto de vida e de morte. Phil Connors confronta-se assim com a grande dualidade universal de espírito e matéria que se reflete nos pares de opostos como vida e morte, prazer e dor, felicidade e sofrimento, atração e repulsa, etc. Uma vida desequilibrada, onde predomina o material e que esquece o lado espiritual, não permite que haja uma busca da harmonia e do equilíbrio que é um processo evolutivo do ser humano e de sua alma. Para a transcendência espiritual, ele deve deixar de lado o que ele quer e concentrarse em compreender e ajudar os outros. Phil Connors, então, faz uma tão eloquente reportagem sobre o Dia da Marmota que todas as emissoras filmam e colocam os microfones junto ao dele. Phil Connors passa todo o dia ajudando as pessoas da cidade, faz esculturas de gelo e toca música no baile de caridade à noite. Rita fica extremamente surpresa com toda a desenvoltura dele, pois não sabia como Phil Connors era popular e querido na cidade. Eles saem do baile e retornam juntos ao hotel. Ao não esperar nada em troca daquele dia, Phil Connors acaba quebrando o Feitiço do Tempo, acorda na manhã seguinte ao lado de Rita e eles decidem morar na cidade. O filme é um conto universal que mostra a jornada do herói, onde este se transforma ao longo de uma trajetória de superação e de mudança interior em busca de uma vida mais equilibrada e em harmonia consigo mesmo e em relação aos outros. Luiz Roberto da Costa Júnior é escritor e autor de livros, ensaios e artigos publicados nas áreas de cinema, ciência política e xadrez
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Líricas Bulhufas MARCELO SGUASSÁBIA
A rúcula e suas desconhecidas propriedades Parcela do IPVA, água, luz, telefone, escola. Podia muito bem pagar por internet, caixa eletrônico, débito automático. Mas não confiava em nada disso, gostava mesmo da autenticação mecânica. Ali, preto no branco. Vai que amanhã dá pau geral no sistema, como provar que tá pago? Pra falar a verdade, nem queria que a fila andasse. Tinha hora no dentista daí a 40 minutos. E sair de um suplício para outro era demais. Um sacrifício pede recompensa, e não mais sacrifício. Boca aberta ao torturante motorzinho, boquiaberto com o buraco no orçamento. Não, não. Ligaria pro consultório, desmarcando. O saco sem fundo de trabalhar pra ganhar, ganhar pra pagar as contas, pagar as contas pra continuar na estatística dos economicamente ativos. E assim sucessivamente – do mesmo jeito será com seu filho e destino igual terá seu neto, se até lá esse mundinho não explodir numa hecatombe. Ontem tinha ido almoçar com a Débora. Como sabia esnobá-lo, a cachorra. Ô Débora desalmada. Deixa estar que ainda me vingo, ele pensou. E a vingança veio a cavalo, naquele safado PF de padaria. Arroz, feijão, batata souté, salada de tomate e... rúcula. Sentados à mesa, ela aciona o seu mais radiante sorriso em direção ao carinha da mesa ao lado. Foi quando se deu o desastre: aquele tiquinho de rúcula entre os alvíssimos incisivos. Quanto mais metida e insinuante a darling se mostrava, mais a verdura tornava bizarra aquela diva de subúrbio. Era nojento, constrangedor, hilariante. E a Deborazinha se achando.
Ele regozijava-se intimamente com aqueles míseros milímetros quadrados de rúcula, cujo poder de destruição ecoava por toda a Panificadora Doce Mel. Contou: 28 à sua frente, sendo 7 office-boys. Aquelas caras de segunda-feira, mesmo sendo uma quinta que anuncia a sexta que traria o redentor fim de semana. Se estudasse direitinho não estaria ali e não seria o que era. Esse ser de cera, dez horas por dia com o traseiro soldado a uma poltrona de escritório sem apoio para os braços. Essa previdente figura que não sai de casa sem guarda-chuva e talões de zona azul. A cordinha de nylon a balizar a fila. Em todas as filas, de todos os bancos, a mesma cordinha e o mesmo dim-dom anunciando o caixa livre. Um passo à frente. Olhou para o cartaz, na parede próxima ao subgerente. Um casal, dois filhos e um cão de guarda simpático, todos transbordando de felicidade graças ao seguro de vida que, além de cobrir morte, invalidez permanente e renda cessante, ainda oferece sorteios mensais de casas, carros e notebooks. De novo a imagem da Débora, com sua carruagem transformada em abóbora ao meio-dia. Foi-se o encanto, seu sapatinho de cristal virou pantufa de palhaço. A Débora a quem a rúcula tornou ridícula. Dim-dom. Chegou sua vez. Olha no crachá da moça: outra Débora. Ela diz “pois não” sorrindo. E sem rúcula nos dentes. Marcelo Sguassábia é redator publicitário
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Coaching de Vida: garimpando emoções Ao longo de nossas vidas, nossas experiências são registradas em arquivos mentais, que juntos formam o nosso sistema de crenças. Esse sistema ora pode nos limitar, ora pode nos impulsionar na trilha de novos caminhos. Uma vez formado, esse sistema de crenças tende a se “enraizar” nas profundezas de nosso interior, imperceptível à nossa razão, até que algo ou alguém nos faz lembrar que existem algumas “pedrarias” em nós. Sim, é como se fossem pedras que, preciosas ou não, ficam depositadas em nosso inconsciente e esquecidas por nós, que passamos a desbravar novos caminhos. Até que algo começa a dar sinais de alerta em nós. Tais sinais em muitos casos são representações simbólicas de que algo está errado e não percebemos. É quando você ouve aquela voz interior que diz “sinto que há alguma coisa errada em minha vida, mas não sei o que é”. A ameaça pode ser tão sutil, que passa despercebida aos nossos olhos e também aos olhos das pessoas de nossas relações, mas ainda assim tem o poder de se instalar, usando-nos como hospedeiros em um mar de emoções. O mar revolto pode gerar um tsunami, guiado por nosso instinto de sobrevivência, que nos desperta em prol de necessárias mudanças. Em outros casos, porém, é preciso instigar em nós
mudanças capazes de trazer à tona a poeira de uma vida inteira, como se nosso Juliana Perna cérebro nos con- Palestrante, treinadora comportamental vidasse a “lime contabilista par a casa”. Quando isso ocorre, já entramos em um “processo” e nem notamos. Por vezes, esse processo vem acompanhado de sintomas psíquicos ou físicos que consistem na forma como nosso “eu” interno tem de se comunicar conosco e dizer: “Desperta!” E eis que surgem as dores: o corpo fala! Spinoza, moderno filósofo do século 17, muito nos contribuiu com seu discurso acerca do paralelismo psicofísico, que deixa claro: não há corpo sem alma ou alma sem corpo, sendo assim, nossas dores físicas são na verdade o reflexo de nossas emoções que quando ignoradas, encontram uma forma de entrar em cena através das doenças. O Coaching de Vida é um processo que permite o garimpar das emoções. Através de uma aliança com o profissional, o cliente descobre quais pedras são preciosas e quais as nocivamente pontiagudas. Este garimpar de emoções é um processo importante e necessário para a evolução de todos, lembrando que a verdadeira metamorfose começa de dentro!
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Pensamentos de
Padre Haroldo O papa Francisco O novo papa Francisco, em um sentido, é igual a qualquer outro cristão ou fiel de qualquer religião. Num outro sentido, ele é A # 1 entre todas as pessoas do mundo. É da mesma ordem dos jesuítas como o beato Anchieta, padre Nóbrega, padre Antônio Vieira, São Francisco Xavier e o santo fundador de todos, Inácio de Loyola. Acho que o papa Francisco e este santo povo nunca praticaram ioga. Não entendem a palavra “asanas”, porém movimentam-se orando. Santo Inácio falou: “Como passear, caminhar e correr são exercícios corporais, chamam-se exercícios espirituais diversos modos de movimentos para orar.” Marcelino chegou aos céus. Pedro andava com ele mostrando as alas nobres. Afinal, chegaram às favelas, e Pedro apontou a casa dele. Assustado, Marcelino perguntou: “Vou viver aqui nesta favela?”, ao que Pedro respondeu: “Infelizmente, você nunca me mandou material para a construção de sua casa. Até logo.” O papa Francisco com o fundador dos franciscanos, São Francisco de Assis, está mandando muito material a São Pedro. O novo papa tanto ama a virtude da pobreza que escolheu o nome Francisco.
Tenho o orgulho de citar o conteúdo de um sermão do novo papa intitulado: “O chamado do rei temporal ajuda a contemplar a vida do Rei Eterno”. Suas palavras procuram mostrar o amor infinito do Rei Eterno. O papa fala que usemos a imaginação e pensemos num rei humano escolhido pela mão de Deus. Ele faz uma comparação para ajudar-nos a entender como servir Cristo Jesus como o Rei Universal. Fazemos isso não apenas oferecendo inteiramente nosso trabalho, mas ainda agindo contra o nosso amor carnal e mundano, e fazendo oferendas de maior valor e importância dizendo: “Eterno Senhor de todas as coisas, eu me ofereço, com vossa graça e ajuda de vossa infinita bondade, de vossa Mãe de Belém e todos os santos(as) da corte celestial e quero louvar e imitar-vos em passar todas as injúrias, todas as afrontas e toda a pobreza – tanto material quanto espiritual – se vossa santíssima Majestade me quiser escolher e receber nesta vida e estado”. Haroldo Joseph Rahm é fundador da Instituição Padre Haroldo, para pessoas com síndrome de dependência alcoólica e química. hrahmsj@yahoo.com
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Mulheres da Índia A grande repercussão das mulheres violentadas na Índia foi um assunto que tomou grandes proporções nos últimos meses e com razão. Sabendo que o yoga tem seu berço nessa cultura, muitos se questionam: como num país tão espiritualizado pode acontecer esse tipo de violência? A verdade é que temos aquela tendência a generalizarmos tudo e acharmos que as coisas são como as idealizamos. Da mesma forma que muitos estrangeiros têm uma visão distorcida do Brasil achando que os brasileiros ficam o dia todo sambando e jogando futebol, achamos que na Índia só encontraremos mestres, gurus e pessoas levitando. A sabedoria espiritual desse povo é muito antiga, não está no modo em como eles vivem hoje, tão influenciados pela invasão islâmica (na Idade Média), britânica (no século passado) e mais recentemente pela globalização e igrejas ocidentais neopentecostais. A maioria dos indianos não tem
acesso ao seu maior tesouro que é a sabedoria de textos como as Upanishads, Bhagavadgita e ao Márcio Assumpção Professor de ioga e diretor próprio yoga. do Instituto de Yogaterapia Hoje, no Brasil existem mais escolas de yoga do que a Índia toda. A Índia foi o grande berço da espiritualidade no passado. Hoje ela é um país em desenvolvimento como o Brasil, com grandes desigualdades sociais como o Brasil, com violência contra a mulher como o Brasil, com um povo hospitaleiro como o brasileiro. A espiritualidade e sabedoria dessa cultura milenar estão espalhadas pelo mundo. Porém, ao visitarmos pequenos vilarejos, ainda intocados pela cultura ocidental, olhando nos olhos desse povo indiano, podemos ver que a semente dessa sabedoria ainda está ali, no ventre das mulheres da Índia.
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Já passamos da sobrevivência, hoje lutamos pela sustentabilidade ARTIGO Yvone Venditti
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uando iniciei a Vivenda da Criança, em 1989, vivíamos uma luta diária para cumprir nossas obrigações. Todo contexto à minha volta era adverso e de muita escassez. Fazíamos de tudo para que nossas crianças tivessem o básico, mas faltava dinheiro para pagarmos salários, encargos, contas de telefone, entre outros. Em vários momentos, achei que iria desistir, mas persisti fortemente. Levava as dificuldades com muita tranquilidade, sempre confiando na providência divina e nos amigos, que nunca nos abandonaram. Vivíamos com grandes dificuldades, mas sempre as contornamos com muita perseverança. Assim, passaram-se 23 anos. A Vivenda cresceu e nosso trabalho social progrediu. Chegamos à profissionalização, com novos funcionários, ideias e desafios. Mas, a necessidade de prover o projeto ainda é constante e, certamente, muito mais desafiadora. Os quatro funcionários que comigo somavam toda a força de trabalho de que dispúnhamos no passado, se multiplicaram em 45 empregados diretos e prestadores de serviços em regime parcial, como nutricionista, oficineiros e outros. Precisamos desses colaboradores e de recursos para atender às mil famílias assistidas, aos 180 crianças e adolescentes que pas-
sam meio período do dia na Vivenda (onde recebem refeições equilibradas e completas, em vez de estarem nas ruas), aos jovens que buscam primeiro emprego e cursos profissionalizantes, aos adultos que se alfabetizam em nossas turmas. Além de uma série de outras atividades que transformaram a Vivenda em um ponto de referência social em Parelheiros (subprefeitura mais carente dentre as 31 da cidade de São Paulo). Tudo isso me enche de esperança e motivação. Às vezes, diante de tantas mazelas e desequilíbrios sociais, acho que estamos enxugando gelo. Entretanto, cada vez que vejo o sorriso de uma criança, ou participo de uma de nossas formaturas, fico com a convicção de que somos uma esperança para elas, que vivem em ambientes e em situações tão adversas, e que precisam de um trampolim para saltar para uma vida digna e com oportunidades. Assim, renovo minhas forças para irmos em frente e crescer, para fazer mais! Porém, crescer tem seu preço. As dificuldades não diminuíram – se modificaram. Hoje temos muito mais estrutura e projetos do que quando começamos. Em contrapartida, nossos custos subiram muito. É o preço para se fazer mais e melhor a cada dia, para atendermos muito mais famílias e levarmos mais dignidade e alento a um número maior de necessitados.
Agindo com responsabilidade e tendo como parâmetro as dificuldades de sempre para se obter doações (mesmo aquelas advindas de benefícios fiscais aproveitados pelas empresas, através de vantagens oferecidas pelo governo), estamos sempre em busca de alternativas para gerar renda para a Vivenda, pois precisamos manter nosso trabalho em pé. E, mais do que nunca, precisamos dos empresários, que podem nos ajudar não só com doações, mas dando oportunidades para nossos jovens. Assim surgiu o projeto Oportunidades. Estamos autorizados pelo Ministério do Trabalho e Emprego para alocar jovens em empresas, dando condições – a partir de capacitação realizada na Vivenda – para que surjam profissionais em diversas áreas. Empresários, em parceria com a instituição, podem contratar em condições privilegiadas com gente disposta a mostrar seu valor, e cumprir, dessa forma, a Lei 10.097/ 2000 que obriga empresas de médio e grande porte a ter uma cota de jovens aprendizes em seu quadro de colaboradores. Nossos jovens, antes de ingressarem nas empresas, (passam pelo curso preparatório que desenvolve competências para o mundo do trabalho e para o desenvolvimento de habilidades especificas, o curso é de Assistente Administrativo e possui dois módulos específicos – Auxiliar Administra-
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tivo e Informática – com certificado do Senai e também possui oficinas do Projeto Raízes do Futuro em parceria com o Unicef. E, por conta do nosso empenho, as empresas parceiras mostram-se contentes com nossos jovens, pois eles já vão trabalhar com um diferencial: uma boa preparação inicial e acompanhamento semanal pela instituição para que o período de aprendizado seja feito de forma correta e adequada. Atualmente, são 26 oportunidades criadas, ou seja, jovens que estão aprendendo a trabalhar e a começar uma vida de sucesso em empresas como parceiros como a Livraria Selva, Columbia Trading, Classic Corretora de Seguros, Sprimag Brasil, Solventex, Depósito Zona Sul e XBA. Por isso é tão importante que os empresários tenham consciência sobre a importância do projeto e contratem pelo menos um jovem preparado pela Vivenda – como já ocorreu com outros parceiros e que, depois de testarem, invariavelmente abriram as portas para outras contratações. Somos comprometidos com a excelência e não queremos apenas colocar as pessoas no mercado. Queremos que elas se desenvolvam e encontrem um caminho de crescimento profissional e pessoal. Para nós, esse trabalho é muito importante, mas ainda precisamos de parcerias e doações para continuarmos a desenvolver nossos projetos. Pois assim queremos, com nossa atuação e propostas, gerar cidadãos dignos e capazes de se reinventar. Seu amor somado ao nosso pode transformar o mundo. Yvone Venditti é diretora educacional da Associação Beneficente Vivenda da Criança. www.vivendadacrianca.com.br
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Viva Bem elianamattos@uol.com.br
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e que material são feitas as mães de antigamente? Aço? Titânio? É impressionante a energia que essas mulheres na faixa dos 80 anos têm. Falo da minha mãe e também de outras mulheres que observo às vezes, como a minha tia Darcy; dona Adélia; dona Inês; dona Aurora... Mulheres que, ou já entraram ou estão para entrar na casa dos 80 e que se mantêm lúcidas e com uma energia que me deixa até com inveja. De onde tiram tanta força? E quando digo “força”, falo da física mesmo. Vejo pe-la minha mãe. Vai fazer 83 anos, tem ajudante apenas uma vez por semana, dá conta de todo serviço da casa, dispensa uso de máquina de lavar roupas – o que eu acho um absurdo – e ainda tem tempo para a sesta diária. Como consegue tudo isso? Outro dia eu estava “acabada” por mais um dia extenuante de trabalho e ela até havia dado banho na sua cachorrinha Pincher! Como consegue, perguntei a ela. E sua resposta foi: “eu faço isso com prazer. Depois dou uma dormidinha após o almoço e acordo outra!”. Minha tia, por exemplo, já não tem todo o vigor físico da minha mãe. Em compensação, anda por São Paulo de ônibus, pra cima e pra baixo e quem conhece a cidade sabe que isso não é fácil. Mora sozinha e dispensa a ajuda das filhas com tranquilidade. Dona Adélia, sete e pouco da manhã já a vejo voltando da caminhada no Parque Ecológico e sei que logo depois lá estará ela nas lidas domésticas. Essas mulheres que conheço – e é claro que não estou mencionando muitas outras para não me alongar - ainda enfrentam os problemas que toda família têm e não se abatem entrando em depressão. Aliás, ainda falando da minha mãe, ela está sempre rindo e de bem com a vida, apesar dos transtornos normais do dia a dia. Com certeza é uma geração que não deixará seguidores e se nós, não damos conta de muito menos, que dirá seus netos e bisnetos... Só agora percebi que poderia guardar esta crônica para o mês que vem, quando se comemora o Dia das Mães. Mas não vou fazer isso não. Essa coisa de homenagens nessas datas tão comerciais, não me agrada muito. Que Deus continue dando forças para todas essas mulheres. Para as que mencionei e as que nem conheço. Porque, sem sombra de dúvidas, é d’Ele que vem toda essa energia para elas. Beijos!
FORNO & FOGÃO Bolo de fubá c/ leite de coco Ingredientes: 2 colheres (sopa) de manteiga 3 ovos 1 lata de leite condensado 1 xícara (chá) de leite de coco 2 1/2 xícaras (chá) de fubá 1 colher (sopa) de fermento 50 g de queijo ralado (opcional) Modo de fazer: Bata as claras em neve e reserve. Bata a manteiga com as gemas e o leite condensado até formar um creme. Junte o leite de coco e o fubá já misturado com o fermento e o queijo ralado. Devagar, envolva as claras em neve delicadamente. Coloque em uma assadeira untada e enfarinhada e asse em forno médio por 40 minutos (pode assar em forma de buraco também).
Polenta recheada Ingredientes: * Faça uma boa polenta a seu modo * Faça um bom molho de tomates com carne moída, a seu modo * Fatias de mussarela * Queijo ralado a gosto Modo de fazer: Num refratário despeje parte da polenta. Cubra com uma camada de mussarela. Com uma colher, coloque generosamente o molho de carne moída. Acrescente o restante da polenta, outra camada de mussarela e despeje o restante do molho, sempre generosamente. Salpique queijo ralado e leve ao forno para derreter a mussarela. Sirva imediatamente. DICAS: você pode, para não ter trabalho, comprar aquela polenta já pronta, vendida em qualquer supermercado. É só cortá-la em fatias e ir formando as camadas ensinadas acima.
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Sapatos apertados? Nem pensar! Já se foi a época em que eu usava sapatos altíssimos em nome de uma elegância que me trouxe alguns prejuízos... Mas também, há anos não se sabia o que se sabe hoje. Então, se você não quer ter problemas com seus pés (e nem com varizes), preste atenção a estas dicas: • Joanete: é aquela saliência no dedão, na altura do metatarso. Sapatos de bico fino a longo prazo podem ocasionar esse problema. Em casos adiantados, só a cirurgia resolve. • Calosidades e calos: são células mortas depositadas em regiões de atrito, quando o sapato aperta e vamos deixando pra lá. Nunca use gilete para retirálos. Procure um especialista e use um protetor nos dedos. • Rachaduras no calcanhar: um ressecamento da pele ou distúrbios orgânicos são a causa, que se agravam com o uso de sandálias. Faça uma esfoliação e hidratação com óleo de amêndoas. Uma boa dica é antes de dormir, envolver os pés com Bepantol, calçar meias e lavar só no dia seguinte. • Excesso de suor: em alguns casos os pés perdem cerca de oito litros de água por mês. Evite os sapatos apertados e as meias de náilon. Após o banho, enxugueos bem e aplique talco desodorante. • Esporão: é a calcificação do calcanhar por excesso de apoio. Recomenda-se o uso de palmilhas ou calcanheiras corretivas.
VASOS & JARDINS As delicadas violetas africanas perdem muito de seu aspecto viçoso quando infestadas pelo pulgão branco, comum nesse tipo de planta. Combata-o com um simples remedinho caseiro. Coloque várias folhas de tomateiro num vidro com álcool e deixe em infusão durante alguns dias, até que ganhe uma coloração verde-escura. Coe o líquido e conserve-o numa garrafa tampada. No momento em que notar a presença desses bichinhos nas folhas, pulverize com uma colher (sopa) da infusão dissolvida em um litro de água.
ABRIL/2013
JORNALZEN
BEM NUTRIR Benefícios das frutas no outono ARTIGO Flávia Morais
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início do outono traz mais cores, beleza e aromas às mesas brasileiras. Isso porque a estação é a época de colheita das frutas, o que proporciona queda nos preços e aumenta a qualidade dos produtos. São ricas em vitaminas, sais minerais, antioxidantes, fibras e água. As frutas são importantes para o bom funcionamento do organismo. Recomenda-se, sempre que possível, consumi-las com cascas, que têm altos teores de fibras e vitaminas. As cascas de algumas frutas, como o do abacaxi, por exemplo, após serem devidamente higienizadas, podem ser utilizadas no preparo de doces e sucos. A quantidade sugerida diária de consumo é de três a cinco porções, de preferência variadas e in natura. Não que o suco não seja recomendado, mas dessa forma os alimentos acabam perdendo algumas propriedades importantes. Caso essa seja a opção escolhida, o líquido não deve ser coado, para que as fibras não sejam desperdiçadas. Uma boa dica é substituir doces, que geralmente são excessivamente açucarados, por frutas, que também são adocicadas. As berries, por exemplo, costumam chamar atenção devi-
do aos sabores agradáveis e cores vibrantes. Essas versões são ricas em antioxidantes como antocianinas e flavonoides, além de concentrar alto teor das vitaminas C e E. Tais substâncias neutralizam a ação dos radicais livres, moléculas responsáveis por causar danos ao organismo, combatendo o envelhecimento precoce e reduzindo os riscos de diabetes, do desenvolvimento do câncer e de doenças cardíacas, além de atuar na melhoria das funções cerebrais, da imunidade e da visão. Esses superalimentos têm cascas cujas colorações vão de vermelho a arroxeado. Alguns exemplos deles são a amora, a framboesa, o morango, o mirtilo, a cereja, a uva escura, a cranberry, o açaí, a romã, a ameixa, a jabuticaba e a gojiberrie, fruta vermelha originária do noroeste da China e do Tibete, novidade no mercado brasileiro. Infusões com frutas também são excelentes sugestões para manter a saúde em dia no outono. Maçã, maracujá, abacaxi, laranja, entre outras opções, são excelentes ingredientes para compor receitas de chás aromáticos. Escolhendo ingredientes orgânicos, os benefícios podem ser otimizados. Flávia Morais é nutricionista da rede Mundo Verde
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PONTOS DE VENDA DO JORNALZEN CAMPINAS BARÃO GERALDO BANCA CENTRAL - Avenida Santa Isabel, 20 BANCA DO LÉO - Avenida Romeu Tórtima, 283 BARÃO ERVAS - Avenida Santa Isabel, 506 ESPAÇO CAFÉ - Rua Christina Giordano Miguel, 250 ESPAÇO UNGAMBIKKULA Av. Santa Isabel, 1.834 IDEAL REFEIÇÕES - Rua Vital Brasil, 200 NATURALMENTE - Av. Albino J. B. de Oliveira, 1.905 BOSQUE BANCA DO BOSQUE - Avenida Moraes Sales, 1.748 CAMBUÍ BANCA CAMBUÍ - Rua Cel. Quirino (ao lado da padaria Massa Pura) BANCA DONA SINHÁ - Rua Cap. Francisco de Paula BANCA MARIA MONTEIRO - Maria Monteiro, 1.201 BANCA RIVIERA - Rua Coronel Silva Teles, 37 BANCA SANTA CRUZ - Rua Santa Cruz, 176 BUONA SALUTE - Rua General Osório, 1.761 CASTELO BANCA NAKAZONE - Avenida Andrade Neves (balão) CENTRO ALMAZEN - Rua Barreto Leme, 1.259 BANCA ANCHIETA - Rua Barreto Leme, 1.425 BANCA CONCEIÇÃO - Rua Conceição BANCA DO ALEMÃO - Rua General Osório, 986 BANCA REAL DISNEY - Rua General Osório, 1.325 BANCA TANNO - Avenida Francisco Glicério, 1.580 CASULO ALIMENTOS - Rua Luzitana, 1.433 - loja 2 CHÁCARA DA BARRA CENAPEC - Rua Mogi das Cruzes, 255
INDAIATUBA CENTRO BANCA RUTH - Rua Candelária, 1 CINE CAFÉ - Shopping Jaraguá (Rua Humaitá, 773) JARDIM CALIFÓRNIA BANCA DO JANUBA - Praça Renato Villanova VILA NOSSA SENHORA APARECIDA PANIFICADORA A-REAL - Rua Candelária, 1.828 SAÚDE NATURAL - Rua Candelária, 1.751 VILA VITÓRIA BANCA DO JAIR - Rua Humaitá esq. Av. Pres. Vargas PADARIA GIANINI - Avenida Presidente Vargas, 472 VILA SUÍÇA PADARIA SUÍÇA - Rua Pedro de Toledo, 1.855
AMPARO CASA DO NATURALISTA - Largo do Rosário, 131 (Centro)
CIDADE UNIVERSITÁRIA BANCA BARÃO - Avenida 2 - Atílio Martini, 50 FLAMBOYANT BANCA DO ISMAEL - Rua Mogi Guaçu (em frente à padaria Abelha Gulosa) GUANABARA BANCA DO DIRCEU - Rua Oliveira Cardoso, 62 BANCA ITAMARATI - Rua Eng. Cândido Gomide, 287 IGUATEMI LIVRARIA CULTURA (Shopping Iguatemi) PARQUE IMPERADOR BANCA CARREFOUR - Rodovia Dom Pedro I PROENÇA BANCA DO ROBERTO - Av. Princesa D’Oeste, 994 SANTA GENEBRA BANCA SANTA GENEBRA Avenida Pamplona, s/nº SOUSAS AVIS RARA Rua Rei Salomão, 295 BANCA RICCO PANE Avenida Antônio Carlos Couto de Barros, 871 TAQUARAL BANCA DO EDUARDO - Rua Thomaz Alva Edson, 115 BANCA TAQUARAL - Rua Paula Bueno, 1.260 VILA ITAPURA BANCA SACRAMENTO - Rua Eng. Saturnino Brito, s/nº VILA NOVA BANCA VILA NOVA - Av. Imperatriz Leopoldina, 100
HOLAMBRA ESPAÇO CULTURAL TERRA VIVA - Avenida Rota dos Imigrantes, 605
JAGUARIÚNA* NATU ERVAS - Rua Cândido Bueno, 885 (Centro) * e em todas as bancas da cidade
VALINHOS em todas as bancas da cidade
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