JORNALZEN ANO 16
NOVEMBRO/2020
Nº 189
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CINEMA E TRANSCENDÊNCIA
André Luiz Oliveira e Bernardo Bittencourt fizeram o show de abertura da sétima edição do festival internacional, totalmente on-line. A programação, que vai até o dia 27 – festivalcinemaetranscendencia.com –, tem, além da exibição de premiados longa-metragens, lives com Monja Coen e Sidarta Ribeiro.
ZENTREVISTA
Andreza Carício Pág. 3
E então, a pandemia acabou? Pág. 5
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PANORAMA
CLÉLIO BERTI Black November Você quer fazer o Treinamento Completo de Meditação (TCM), o curso “Desenvolvendo Chakras, Kundaliní e Nádís”, o curso de Mantra, o curso de Pránáyáma ou o curso “Yôga: teoria e prática”? Continue comigo que eu tenho uma boa notícia. Completamos 20 anos de escola e, eu, 39 anos de prática. Preparamos uma grande comemoração, mas falhou, por conta da pandemia. Mas precisávamos, de alguma forma, marcar essa data tão significativa. Afinal, 20 anos de escola é muita coisa. Para compensar, fizemos o mês de novembro inteiro com promoções imperdíveis, com descontos de até 70%. Assim, aquelas pessoas que gostam do nosso trabalho e querem
conteúdos profundos e transformadores terão uma oportunidade única. A nossa maneira de comemorar é compartilhar o que sabemos, com valores reduzidos. Além dos cursos, temos vários produtos em promoção: medalha do ÔM, incenso, os meus livros, livros de yôga, etc. Ainda tem mais. Você terá a oportunidade de fazer sua matrícula, em nossa escola, com isenção da taxa de matrícula e 50% de desconto na primeira mensalidade. Acesse: blacknovember.yogaflamboyant. com.br, faça suas compras e caminhe na direção da evolução. Aproveite. Somente no mês de novembro.
Av. José Bonifácio, 1.030 Jd. Flamboyant - Campinas WhatsApp: 19 99725.4241
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Fundado em janeiro/2005
WEBINARS SOBRE FELICIDADE A Cruzeiro do Sul Virtual lançou webinars que abordarão questões sobre felicidade e qualidade de vida. As temáticas buscam discutir habilidades socioemocionais. Os conteúdos são realizados às 19h, pela plataforma Teams. Para participar, basta acessar os links de cada temática no dia e horário programado. Mais informações: www.cruzeirodosulvirtual.com.br CAMPANHA EM PROL DOS VICENTINOS A Sociedade de São Vicente de Paulo anunciou o lançamento da campanha “Rede de Caridade”, em prol dos 600 lares de idosos administrados pela associação. A situação da falta de recursos foi agravada pela pandemia do novo coronavírus. É possível ajudar como pessoa física ou jurídica doando materiais ou dinheiro. Mais informações: rededecaridadessvp.com.br PARCERIA BENEFICENTE A Liga Solidária, organização social que atua na capital paulista, firmou parceria com a varejista Riachuelo para estimular a doação de roupas e sapatos. As peças serão tratadas e vendidas no bazar da instituição. Todo o lucro com as vendas será destinado à manutenção de programas sociais. As doações podem ser feitas em 46 lojas da Riachuelo na Capital e no Interior. INICIATIVA SOLIDÁRIA A empreendedora Ju Ferreira está destinando todo o lucro de seu curso “Alquimia Pessoal” para o Movimento Mulheres no Combate, iniciativa que atua em comunidades paulistanas para ajudar famílias carentes. Quanto maior a doação, mais pessoas serão beneficiadas. On-line, o curso – www. alquimiapessoal.net.br – tem conteúdo focado no desenvolvimento pessoal. CURSO DE CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS A Fundação Educar DPaschoal, em parceria com a Escola Aberta do Terceiro Setor, está promovendo o curso “Contação de Histórias”. O participante aprenderá técnicas para melhorar a experiência da contação de histórias. O curso é gratuito, on-line, tem três horas de duração e fornece certificado. Inscrições: ead.escolaaberta3setor.org.br/courses/contacao-de-historias
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ma simples pergunta de uma senhora de 70 anos levou aos prantos a tabeliã Andreza Carício e despertou nela o chamado para mergulhar no autoconhecimento. Desde então, a pernambucana se aprofundou no estudo do desenvolvimento pessoal e passou a compartilhar as lições que aprendeu a partir de formações e treinamentos de inteligência emocional e espiritual no Brasil e exterior. Aos 41 anos, Andreza é CEO da marca Todo Santo Dia, a qual define como uma filosofia de vida que remete à sabedoria de compreender o milagre diário da vida. No livro de mesmo nome, ela enfatiza a importância da fé como reprogramadora da forma como o cérebro age, fazendo-o focar em atividades satisfatórias, que liberam hormônios e neurotransmissores ligados ao bem-estar. Nesta entrevista ao JORNALZEN, Andreza fala mais sobre as técnicas que, segundo ela, podem ser aplicadas por qualquer pessoa e que têm o poder de ajudar a desenvolver um estilo de vida positivo, por meio de pensamentos e atitudes capazes de superar a insegurança e o medo de ser feliz.
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ZENTREVISTA: Andreza Carício
QUESTÃO DE FÉ Especialista em desenvolvimento pessoal estuda influência da crença para uma vida mais positiva
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“Nossas decisões são tomadas com base no que acreditamos e também a nossa motivação é baseada em nossas crenças”
Como nosso sistema de crenças pode influenciar nossas vidas?
Esse sistema sustenta nossas ações, pensamentos, atitudes e hábitos, que são os filtros pelos quais a gente interpreta as pessoas e as situações. Nossas decisões são tomadas com base no que acreditamos e também a nossa motivação, a vontade de construir, é baseada em nossas crenças. Quando temos conhecimento sobre as nossas crenças, temos o poder
de escolha, mas ele só nasce quando tenho a certeza de que sou movida pelo que acredito com questionamentos. As convicções devem ser sempre questionadas para que nossas escolhas sejam certas. É possível treinar a mente para pensar positivamente?
A primeira atitude que precisamos saber é o que queremos ou não verdadeiramente. Depois, trazer a congruência para o que desejamos e o que vivemos. Nem sempre essas coisas estão alinhadas. Quando temos clareza, damos passos mais assertivos em busca de um pensamento positivo. Um estudo de Barbara Fredrickson [referindo-se à psicóloga americana considerada referência no estudo de emoções positivas] recomenda que cada vez
que você tiver uma emoção negativa compense com três positivas. Outro exemplo é o da congruência. Quando estamos na academia, escutando uma música alegre, por exemplo, nosso corpo em sintonia com a mente entende que estamos felizes. Trabalhar com esse sistema acaba por facilitar o caminho para o pensamento positivo. A mesma fórmula pode ser usada para a sua linguagem. Procure trocar algumas palavras por outras mais positivas. Para “dificuldades”, use “demandas”, e assim por diante. Seu cérebro entenderá essas palavras de forma diferente.
Particularmente, adota alguma prática voltada ao autoconhecimento?
São várias práticas, todas muito simples e baseadas no estado de presença. Toda vez que acontecem desafios ou emoções que precisam ser melhores adequadas dentro de mim, eu adoto essas práticas. Uso um diário em que faço anotações sobre o meu dia. Também medito cerca de 20 minutos todas as manhãs, depois do almoço e antes de dormir. De manhã, busco focar nas minhas intenções para aquele dia. Também consigo perceber se sonhei com algo que me fez mal e se isso está relacionado a alguma situação que tem me afetado. Existem muitas outras ferramentas, até mesmo ao se alimentar e se exercitar. Todos esses momentos e escolhas sinalizam quem você é.
O que a levou a enveredar pela área do desenvolvimento pessoal?
Estava satisfeita como mãe, esposa, líder e amiga. Mesmo assim, sentia que tinha um problema e o descobri no meio de um curso de PNL, que é uma dinâmica na qual temos que falar sobre nossos sonhos. Foi ali que entendi que não tinha mais nenhum grande sonho na vida. Quando nos dividimos em duplas no curso, fiquei com uma senhora com cerca de 70 anos de idade. Ela contou que sonhava viajar e aprender a tocar piano. Quando perguntou quais eram os meus sonhos, chorei. Porque eu não tinha. Estava satisfeita com meu todo, mas não comigo. Cuidava de tudo, mas não de mim. Não paramos de sonhar, só paramos de escutar o que há dentro de nós. Foi, então, que mergulhei no desenvolvimento pessoal, para que pudesse entender minhas vontades. Precisei sentir esse chamado para expandir minha consciência, adequar os contraditórios e viver uma vida com harmonia e leveza.
te nos desafios da vida. Sem fé o homem corre o risco de desistir diante de algo que não tem solução. Ela coopera para que os medos e a insegurança sejam superados em momentos como esse. Traz confiança no que não se vê, mas tem fé no que vai acontecer. Quando maior a perda, mais necessária ela é. Sempre que alguém tem fé, mais capacidade essa pessoa terá de superar qualquer dificuldade.
Para a linguagem corporal, erga seus ombros, esteja sempre com seu corpo reto. Mude seus hábitos. Acorde e escolha ler e escutar coisas positivas. As primeiras horas serão decisivas para o resto do seu dia. Da mesma forma, ao se deitar. Em meu livro falo sobre o ensaio mental para como dormir bem para acordar melhor. Qual a ligação entre mindfulness e espiritualidade?
Depende da intenção que você colocar na prática. Você pode usá-la como ferramenta meditativa, que é comprovada pela neurociência, para melhorar o estresse, qualidade de vida, o bem-estar, sem fazer uma conexão com a espiritualidade ou qualquer ligação religiosa. Ou você pode praticá-la dentro de um contexto espiritual, com intenção, intuição e, dessa forma, acessar a sua divindade, o seu eu crístico, a fonte de Deus. Não tem certo ou errado. É uma escolha que está mais ligada aos valores da pessoa. Para mim, a ligação é total, pois sou uma pessoa espiritualista. Toda vez que pratico a presença plena sinto minha energia vital fluir muito forte dentro de mim. Como a fé coopera para que o ser humano consiga desenvolver a capacidade de superar dificuldades?
A fé faz com que a pessoa siga adian-
Como avalia a proposta do JORNALZEN, cuja missão é “informar para transformar”?
A informação é uma ferramenta poderosa para a transformação pessoal. É ela que possibilita a expansão da consciência para o que não vejo, mas está lá. A proposta do jornal é servir exatamente para entregar sementes, que são cheias de possibilidades e dependem da terra em que serão plantadas. Pode ser que o leitor tenha um terreno frutífero ou não. O JORNALZEN possibilita essa transformação, mas ela cabe ao outro. Que mensagem gostaria de deixar para os nossos leitores?
A vida é uma só e precisamos vivê-la da melhor forma que podemos com os recursos que temos. O tempo é um grande amigo, que nos ensina muito. Não existe sucesso nem fracasso. Um mostra que obtive o resultado de acordo com o que queria e o outro, de acordo com o que não queria. Em ambos eu dei passos em busca de um sonho. Nunca são passos para trás, como muitas vezes pensamos. Foque no seu bem-estar. Minha mensagem é para que busque se conhecer, entenda seus valores, o que faz sentido para você. Quando estamos conectados com a vida, estamos usufruindo, desfrutando. Quando estamos conectados apenas com a sobrevivência, estamos apenas andando distraídos.
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JOÃO SCALFI
O ser social O homem encontra, em sua jornada pelo mundo, inúmeras oportunidades provindas da misericórdia Divina que o impelem ao crescimento e desenvolvimento de suas habilidades intelectuais, renovando e ampliando seus conceitos através do amor, no contato diário com seu semelhante. Apesar das diferenças culturais e das diversidades de comportamentos inerentes a cada criatura individualizada, nos pormenores do estágio evolutivo em que nos encontramos, somos todos filhos do mesmo Pai de amor e herdeiros de Sua infinita bondade. O homem é um ser social que deve, através de suas experiências com o próximo, crescer e aprender, ensinar e auxiliar, amar e respeitar nos ditames da grande família universal da qual faz parte. Ninguém pode
dizer-se sozinho em nenhum instante da vida. Se a posição social que o mundo te oferece não te satisfaz e te acreditas, porventura, fora do convívio que desejas para construção e planejamento de tuas aspirações e desejos, recorda Jesus que, humildemente, desceu das santas esferas, buscando resgatar e elevar espiritualmente a todos nós. Procura em teu semelhante o irmão e amigo de ideal em busca de paz e felicidade, assim mesmo como tu estás e, por fim, compreenderás que o amor universal e o respeito mútuo podem alçar-te a patamares inimagináveis, conquistando para ti a benevolência e admiração da família espiritual que tanto te auxilia. Fonte: Sementes de Esperança (Wander C. Campolina/Ignácio de Antioquia)
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MÁRCIO ASSUMPÇÃO
O chakra do coração Chakra é uma palavra em sânscrito que significa “roda”. Também é usado no yoga para definir os grandes centros de energia do campo psicofísico. A maneira correta de escrever é cakra (sem o h), mas para ficar mais fácil compreender, vou adotar a forma popular de escrita. O estudo deste tema é bastante complexo e profundo, bem mais do que tem sido abordado em literaturas recentes. É importante salientar que a teoria dos chakras, apesar de ter sido adotada por muitas linhas holísticas, é um tema dentro do campo do yoga. O texto mais antigo sobre este assunto é o Sat Chakra Nirupana, que descreve os simbolismos dos seis chakras e um último centro considerado o local da dissolução, totalizando sete grandes centros de energia. Neste texto vou abordar o anahata chakra, que é o centro do coração. A maior parte das pessoas vive sua vida focada em três temas – sobrevivência, relacionamento e realização pessoal, que es-
tão ligados aos três primeiros chakras. Sem dúvida, estes temas são importantes, mas não se pode passar uma vida apenas nas buscas relativas. Poucos são os indivíduos que se abrem ao autoconhecimento e para a busca de uma realização mais plena e transcendental. O anahata representa esta maturidade, pois é o centro da pureza , do amor e da compaixão. À medida que ele vai se desenvolvendo, o indivíduo torna-se menos egoísta e mais aberto para a compreensão de si mesmo e dos outros. As crianças, nos primeiros anos de vida, geralmente têm este chakra bem expandido, mas ao longo das desilusões e sofrimentos, a maioria vai se fechando na amargura e na dor. Muitos chegam na vida adulta com o centro cardíaco bloqueado. O resultado desse bloqueio é uma vida focada nas realizações superficiais e numa constante insatisfação. Sempre falo para os meus alunos que a maior lição que o yoga pode nos ensinar é a “abertura do coração“. Pa-
ra isso é necessário abrir-se para a Vida, apesar dos sofrimento e dores. Também é importante a integração dos opostos, trabalhar o equilíbrio dos hemisférios direito e esquerdo, pois o chakra cardíaco representa a harmonia entre a razão e a emoção. É um equívoco associá-lo somente aos sentimentos, pois as paixões humanas são oriundas dos chakras inferiores. O centro cardíaco é a morada de satya, a verdade essencial do indivíduo. Por isso, sempre antes de tomar uma decisão, é aconselhável escutar o coração; ele jamais nos engana. O sentimento de angústia é o resultado de não escutarmos esta voz inte-
E então, a pandemia acabou? por Aline da Silva Freitas
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á meses não percebia a presença de aviões sobrevoando o local em que moro e, então, alguns dias atrás passei a percebê-los novamente, em pouco número, ainda tímidos. A sensação foi a de quem estava em um filme: após seis meses sem ouvir ou ver uma aeronave, lá estavam eles rumo aos mais variados destinos. A pandemia acabou? Obviamente que não – muito menos a crise que se instaurou no setor mencionado, que levará ano ou mais para se reestruturar. O que vem acontecendo é um processo de reabertura, a qual, entretanto, não exclui a necessidade de consciência de que o modelo de vida de an-
tes de 2020 jamais retornará. Não, não sou pessimista. Na verdade, penso que o que está sendo desenhado é algo novo, eis que muitas mudanças já estavam sendo demandadas e outras remodeladas e novas tornaram-se urgentes. Pelo que consta, por exemplo, o uso de máscaras será recomendado por longo tempo e um certo distanciamento social também. Todos devem seguir sendo convidados e estimulados a pensar em hábitos básicos de higiene e em alguns cuidados “extras” em virtude do risco da Covid-19. Isso exigirá muito das pessoas ainda, só que também do Estado. Das pessoas espera-se o senso de coletivo, da tomada de decisões pessoais de menor risco possível ao próximo.
Já o Estado – e não esqueçamos que cada um de nós é povo e, também, de certa forma, o Estado – precisará seguir investindo em saneamento básico e na saúde preventiva – além de todos os outros direitos humanos fundamentais, por óbvio, eis que interdependentes e complementares. Fato é que o Brasil é extremamente desigual e ainda são encontrados aqueles sem, por exemplo, acesso à água potável e saneamento. Fica difícil imaginar que o coronavírus deixará de ser um problema no País. Aliás, os efeitos imediatos começaram a ser sentidos em larga escala, tal como o aumento de pessoas em situação de rua e estas e muitas outras sem qualquer renda, etc. O cenário que se desenha é, para a
5 rior. Muitas práticas e respirações do yoga ajudam a equilibrar o anahata, mas também é aconselhável o contato com as crianças, plantas ou animais. Eles ajudam a purificar o coração, eliminando os bloqueios e “armaduras“ deste plexo. As crianças ensinam a alegria através das brincadeiras, as plantas conferem o dom de admirar a beleza da vida e os animais estimulam o acolhimento e amor incondicional. O chakra do coração desenvolvido representa um importante passo no caminho do autoconhecimento. Abra o seu coração; pratique yoga.
grande maioria, de incertezas, insegurança e medo. Há muita vulnerabilidade social e talvez esta venha a ser ainda maior caso medidas não sejam tomadas. Em resumo, o uso de máscaras e o distanciamento são parte da solução, porém não o todo. Um voo panorâmico talvez nos ajude a refletir a questão e a afirmar que a pandemia não acabou e que para que seja possível estabelecer seu fim será necessário, entre outros, pousar. Não apenas, também deveremos agir nos mais variados frontes, dentro das nossas infinitas possibilidades, pois viver em sociedade é exatamente assim: um constante exercício em responder, com ações, ‘como podemos melhorar?’. Aline da Silva Freitas é professora de direito público da Universidade Presbiteriana Mackenzie Campinas e doutoranda em direitos humanos pela Universidade de São Paulo (USP)
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RENÉ SCHUBERT Tornar-se adulto... “Quando somos crianças, somos um pouco de cada coisa. Artista, cientista, atleta, erudito. Às vezes parece que crescer é desistir destas coisas, uma a uma. Todos nos arrependemos por coisas das quais desistimos. Algo de que sentimos falta. De que desistimos por sermos muito preguiçosos, ou por não conseguirmos nos sobressair, ou por termos medo.” Kevin Arnold, personagem principal do seriado Anos Incríveis, no episódio “Coda” “Em todo adulto espreita uma criança – uma criança eterna, algo que está sempre vindo a ser, que nunca está completo, e que solicita cuidado, atenção e educação incessantes. Essa é a parte da personalidade humana que quer desenvolver-se e tornar-se completa.” Carl Gustav Jung
E a reflexão que surgiu a partir disto: e quando realmente nos tornamos adultos... Tomamos nosso destino, escolhas e decisões em nossas mãos... Percebemos que a criança dentro de nós continua a pulsar e brilhar todas às belas e criativas poesias de vida... Aprendidas, vivenciadas, choradas, relacionadas... E que ela pode ser acolhida em meio às obrigações, pesos, fardos e responsabilidades da vida... Nos damos conta, finalmente, que nada perdemos, mas acrescentamos! O adulto em nós acolhe... a criança que então pode, criativamente, brilhar!
Crescer só é doloroso por medo, preguiça, comodidade, tristeza, fuga... de Ser... De nos tornarmos o que somos... E... renascemos todos os dias para nos lembrarmos disto! Tentar novamente... Juntos! É um convite diário para uma jornada, aventura, de descoberta das nossas diversas partes, fragmentos, memórias, vivências... infantis, juvenis, positivas, negativas, difíceis e divertidas... que nos habitam. E nesta jornada de aprendizado e crescimento, vamos tomando consciência, discernindo, integrando e, talvez, agradecendo a vida que temos em nossas mãos! Tornar-se adulto é um convite diário de junção, vínculo e relação, da criança que fomos ao adulto que podemos vir a ser. E pode ser responsável, alegre, talentoso, espontâneo, criativo, grande e também pequeno, retirado, pensativo, silencioso, ponderado... Vivemos oposições, ambivalências diariamente – elas podem ser um conflito negativo, que rigidamente nos estagna e regride, ou um conflito positivo... Que nos leva além de nós mesmos e amplia nossa consciência e perspectivas. Como temos no popular: “Vivendo e aprendendo...” e do artista Geraldo Vandré: “Caminhando e cantando e seguindo a canção(...) Vem vamos embora que esperar não é saber. Quem sabe faz a hora não espera acontecer”.
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A pandemia e o amor por Daniel Medeiros
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ara quem divide a casa com um parceiro ou parceira, em um primeiro momento, o confinamento pode ser visto como uma ótima oportunidade de exercício narcísico, aquela hora na qual se interrompe as demandas do mundo e planeja um investimento apenas em si. Daí você dá uma folheada nos Ensaios, de Michel de Montaigne, e depara-se com este texto: “Devemos nos desvencilhar de todos os vínculos que nos prendem aos outros; tratemos de conquistar de nós mesmos a força de viver realmente sozinhos e de viver dessa maneira confortavelmente”. E então, legitimado pelo mestre, aproveitando a circunstância tão particular e propícia, você vaticina: vou cuidar um pouco de mim. Outra coisa possível pra fazer no confinamento é dedicar-se ao seu par. Afinal, agora você tem todo o tempo do mundo e não há mais a desculpa de que você está estressado pelo trabalho e pelo trânsito e pelos compromissos sociais, ou coisa que o valha. Se estiver apaixonado, a hora é essa. Agora, um pouco de reflexão – porque, afinal de contas, há tempo para isso também. A paixão é o exato oposto do narcisismo. Quando se está apaixonado, você só vê a pessoa amada, só quer servi-la, esquecendo de si mesmo. É o Jack em relação à Rose, do filme Titanic. Aquela tábua, afinal de contas, dava pros dois se acomodarem, mas, ora, assim, o amor dele não seria tão pronunciado, tão publicizado. Não há espaço para o eu na relação apaixonada. Por isso, o narcisismo funciona como um limite à paixão. Uma redescoberta do Eu, uma voz de fundo lembrando que você também existe, que também merece ter seus desejos atendidos, considerados. Funciona como um recobrar os sentidos, um despertar desse domínio externo, dessa força avassaladora que nos deixa passivos e embotados. Durante o confinamento, essas forças opostas podem acabar se confrontando e a mola mestra de ambas é a fantasia. No narcisismo, a fantasia do “eu” apaga o perímetro e transforma os outros em fantasmas ameaçadores ou inimigos a serem combatidos. Na paixão, ao contrário, o outro aparece como o pote no fim do arco-íris, sem mediações. Nada pode ou deve impedir seu acesso
a esse tesouro. Mas daí passam duas semanas, quatro semanas, e você já não se suporta mais. Todos os seus projetos já foram procrastinados – até porque nem eram tão urgentes assim – e seus apelos por espaço e por prioridade já afastaram os outros membros da casa que agora ignoram sua presença alegremente, respirando aliviados por não mais lhe dar ouvidos. E seu destempero vira desespero. Também a paixão não sobrevive à proximidade e ao cotidiano de tantas semanas iguais. Não há fantasia que resista ao feitiço do tempo, de dias e dias com a mesma rotina. A realidade é áspera, angulosa, esburacada. E qual a saída para o convívio no confinamento? Ah, sem dúvida, o amor. O amor é mestre na arte da contabilidade afetiva, daquelas que conseguem sempre garantir uma restituição, por menor que seja. O amor ensina que “Nós” não é plural de “Eu”. É outra coisa, um espaço construído a quatro mãos com projeto cujo fim depende do que acontece no percurso, sem antecipações de uma parte ou outra. O amor é um sentimento que surge com uma fatura colada nele: cobra um preço que é sempre pago com temor e com susto, pois amar é conhecer o outro do outro. Por isso amar é o maior desafio dos tempos de confinamento. Não é entrega, não é cobrança. É descoberta e aprendizado. A intimidade é o grau de liberdade na qual não é preciso justificar a presença do outro na sua vida, e vice-versa. Na paixão, você quer consumir o outro. No amor, o desejo é de preservar o outro. Na paixão, a fantasia é o que aproxima e o que afasta um casal. No amor, o compartilhamento da realidade irredutível de cada um é o desafio, o contrato assinado voluntariamente, no qual não se subtrai quem eu sou ou quem ela é, mas assume a aventura de compor novas experiências comuns. Como dizia o mesmo Montaigne, em outra passagem de seu primoroso livro, referindo-se à razão da amizade profunda que nutria por seu amigo Ettiene, sem a necessidade de adjetivos perfunctórios: “porque era ele; porque era eu”. Daniel Medeiros é doutor em educação histórica e professor
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A morte passou a fazer parte da agenda por Cícero Manoel Bezerra “Se a vida não tem preço, nós comportamo-nos sempre como se alguma coisa ultrapassasse, em valor, a vida humana... Mas o quê?” Antoine de Saint-Exupéry
As vítimas de um vírus incontrolável que a ciência do mundo inteiro busca um antídoto, classifica a situação como pandêmica, fora do controle da ciência e a solução encontra-se a caminho. O tema relacionado à morte há bem pouco tempo era evitado, agora virou assunto do momento, pois as estatísticas são alarmantes. Às vezes esquecemos os pais, mães, filhos, parentes, amigos, vizinhos, colegas de trabalho, entre outros, que morreram e não existem mais, fica somente a lembrança, a saudade e os momentos marcantes que foram vividos. Em vista de tudo isso, não cabe fazer uma análise geográfica ou demográfica da existência humana, mas sim ao fato de que não podemos de forma alguma esquecer da importância dos nossos queridos. Perdermos a noção do valor da vida humana. O ser humano, em sua busca frenética pelo dinheiro, chega a valorizar uma vida em nove milhões de dólares; fazendo uma multiplicação pelos milhares de mortos, o
valor financeiro é astronômico. Mas a questão não é financeira, é a respeito da vida, dos relacionamentos, do amor familiar entre pai e filho, do amor matrimonial entre o marido e a esposa, a relação entre os parentes e queridos da família, enfim o que importa é a vida. Aqueles que se foram não estarão presentes na próxima festa, não participarão do próximo almoço, não estarão na mesa festiva do Natal, não participarão da chegada do Ano Novo, não conhecerão o novo membro da família que está para nascer, não poderão participar da inauguração da casa nova, o carro que compraram ainda está na garagem, as pessoas da família não têm coragem de usar. Para concluir, lembremos da importância da vida humana. Não se brinca com a perda dos queridos. Não se politizam os sentimentos humanos. Não conseguiremos repor por muito tempo a presença dos que se foram, teremos uma falta que será difícil repor. Nos próximos dias, precisaremos de mais fraternidade e solidariedade, devemos estar unidos e comprometidos com o bem-estar do próximo. Será possível sairmos mais fortes e unidos depois de toda essa dor.
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NATÁLIA MIGUEL VA o seu dia Perder-se em máxima inSão tempos de transições em todos os níveis. Quase todos são capazes de perceber ou sentir isso, dentro e fora de si. As mudanças e ameaças que pairam por todos os lados, todo excesso de informação e ofertas, propostas e possibilidades com a qual nos deparamos muitas vezes nos faz sentir perdidos, como cegos tateando o escuro, sem saber para onde ir, em todas as áreas da vida – social, financeira, afetiva-emocional –, sendo levados para onde sopra o vento, sem tomar comando e direção do próprio caminho. Sempre é uma linha muito tênue entre entregar-se à espontaneidade, ao fluxo da vida (flow), e também saber o momento de tomar o comando para não ser levado a qualquer lugar. Se posso recomendar algo é: VI-
Cícero Manoel Bezerra é coordenador da área de Humanidades do Centro Universitário Internacional Uninter
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tensidade. O óbvio sempre precisa ser lembrado. Dinheiro, casa, carro – tudo ficará aqui. Ouça uma música que você ama com toda presença; dance, sinta seu corpo em movimento, sem julgamento, sem preocupação com compromissos futuros. Afinal, o futuro é ilusão. Temos apenas o absoluto AGORA. Sinta, conecte-se com a Presença do que você É. Afinal, senhoras e senhores, o que realmente permanecerá é o quanto conseguimos tocar o coração de alguém em sinceridade, o que semeamos de bom nesta Terra, nos irmãos. Não retribuamos o mal com o mal – isso é tudo o que ele quer! Isso é Cura, em níveis psíquicos absolutamente profundos. Permita-se sentir -se por inteiro. Tudo está bem aí, ao seu alcance. AGORA. VAI.
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ELPIDIO A. PINHEIRO Propósito de vida Viemos a esta existência com um Propósito e um Talento específico, concebido para cada um de nós seres humanos. O desvelamento desta riqueza (e motivação para viver a plenitude da condição humana) requer o trabalho de autoconhecimento e o compromisso com transformações interiores que exigem nos colocarmos com fé e coragem diante do que é desconhecido – aquilo que nos assombra, provoca medo e traz insegurança. A percepção sobre si pode iniciar com a escuta das dores de nossas crianças feridas, provocadas pelo descuido a que fomos submetidos, principalmente na primeira infância e, também, na adolescência. A inconsciência de nossos ancestrais ao lidar com a educação dos filhos foi a origem destas provas a que estamos submetidos nesta existência. Não raro, os traumas e bloqueios das energias de abundância, amorosidade, alegria e felicidade são transgeracionais e merecem o acolhimento de sombras mais profundas, sob o cuidado de terapeutas que se co-
locam com canais de energias sutis e supraconscientes. Para este aprofundamento em nossa psique, é de muita ajuda a criação de espaços regulares de silêncio, meditação e escuta, com apoio da respiração diafragmática para estimulação da glândula timo e a maior aeração de nossa mente. Neste espaço sagrado se encontra entesourado o Cálice do Santo Graal (em nome do qual tantas guerras foram travadas) e o nosso talento inato que veio ao mundo para se manifestar. Com graça e gratuidade. O gozo da liberdade plena depende de descobrirmos e vivenciarmos nosso Propósito de vida, intuo em meu coração. Ter, assim, a possibilidade de viver antes de morrer e utilizar os talentos que nos foram confiados, com a certeza de que podemos ser agentes de transformação – nossa e dos outros. Só nos restará, então, cumprir a tarefa revelada, experienciando o estado da existência com consciência ampliada e êxtase (satchitananda).
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Marcelo Sguassábia No ar, o mais íntimo dos reality shows Ao contrário da mecânica habitual, o novo reality show não terá a participação de pessoas que não se conhecem e que se reúnem para se amarem ou se odiarem sob o mesmo teto. Será protagonizado por moradores de um quarteirão inteiro, que convivem comunitariamente há anos ou décadas. Vizinhos que têm laços muito próximos ou que não se conhecem quase nada, mas que têm em comum o fato de habitarem a mesma quadra. Os moradores e famílias participantes deverão adivinhar qual a identidade do vizinho que em determinado programa terá sua intimidade devassada pela divulgação do extrato bancário, de seu varal de roupas e do lixo que produz. Prova 1 – De quem é o extrato? Como todo extrato de banco, será pormenorizado – detalhando o saldo do dia em que foi impresso, quais as quantias gastas nos 30 dias anteriores e em que produtos e serviços. Enfim, espelhando fielmente as
despesas que o vizinho “misterioso” teve. Prova 2 – De quem é o varal? De um sisudo suéter a uma calcinha insinuante, adquirida em sex shop. Tudo pode aparecer no momento em que o fotógrafo do programa bater à porta do morador da vez. Se o participante correr para o quintal a fim de deixar o seu varal publicável será automaticamente eliminado da competição. Prova 3 – De quem é o lixo? A produção do programa isola o quarteirão para, logo nas primeiras horas da manhã, coletar – antes dos lixeiros – o saco de lixo de determinada família. Sem cortes ou edições, o saco será aberto ao vivo, dando publicidade nacional ao que de mais indevassável o participante pode ter: a sua privacidade doméstica. A partir destas revelações – o extrato bancário, as roupas do varal e os dejetos do cotidiano, os participantes tentarão adivinhar a identidade do morador. Ganha o reality show quem mais acertos obtiver em seus palpites. A emissora informa que em breve abrirá inscrições para os quarteirões interessados em participar da primeira edição do programa. Marcelo Sguassábia é redator publicitário
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VIDA EM HARMONIA O
clima de Natal já está no ar! As pessoas estão enfeitando suas casas e planejando suas recepções em família. Neste ano, especialmente, a data terá um peso muito maior para aqueles que têm a felicidade de comemorar com os seus. Temos todos de comemorar a vida que temos preservada e reverenciar no coração àqueles que não tiveram a mesma sorte. Também se aproxima o verão e, com ele, a energia solar e os cuidados que devemos manter com nossa saúde. Vamos trazer Luz para este Natal! Coloque a criatividade para funcionar. Às vezes, com material que você já tem em casa e mais alguma coisa, você pode fazer lindos enfeites. Ponha cores na sua porta: com folhas, fitas, bolas, pinhas, figuras natalinas, reunidas num lindo arranjo. Com isso, estará contribuindo para a decoração festiva da sua rua ou do prédio onde mora. Ainda usando de sua criatividade, você pode presentear a família e amigos de uma forma muito simples e amorosa, preparando lindos vidros de compotas de frutas. Utilize vidros vazios que tenha em casa e enfeite a tampa com um pedaço de tecido preso com elástico. Todos vão adorar.
FRUTAS DO MÊS
RECEITA: Surpresa de Maçãs
Abacate, abacaxi, ameixa, banana, jabuticaba, uva, maracujá e nectarina
Ingredientes • 4 maçãs • 1 caixinha de leite condensado • 3 ovos • 6 colheres (sopa) de açúcar • 1 colher (chá) de suco de limão • raspas da casca de um limão
A jabuticaba tem elevado valor nutritivo. Para a compra, deve-se escolher as mais graúdas, sem rachaduras ou picadas de inseto. Só devem ser lavadas pouco tempo antes de serem consumidas. É uma fruta muito sensível, que azeda facilmente. Conserva-se na geladeira por dois a três dias.
Preparo Descasque as maçãs e corte em fatias finas. Arrume-as em um pirex
BELEZA E SAÚDE • Água fresca nos pulsos é refrescante. Durante o trabalho, quando o calor aumenta, pare um pouco e molhe os pulsos. A temperatura do corpo desce em segundos. • Cuidado com o uso exagerado de ventiladores e aparelhos de ar condicionado. Eles podem ser noci-
vos à saúde. Se você mora em apartamento, prefira dormir com as janelas abertas nas noites mais quentes. Ao dormir, use roupas leves, mas que cubra as costas. Quase sempre a temperatura desce durante a madrugada e um golpe de ar pode causar um resfriado.
Eis um modo fácil e barato de manter sua casa sempre verde no verão: a BATATA-DOCE dá uma folhagem viçosa e bonita. Plante assim: escolha uma batata de tamanho médio, espete quatro palitos para sustentá-la e coloque-a num vidro ou vaso com água. A água deve atingir só a metade da batata. A folhagem vai se desenvolver rapidamente tão logo as raízes apareçam. Também pode ser plantada em vasos com terra, formando uma linda planta pendente.
untado com manteiga ou margarina. Misture o leite condensado com três gemas (passadas na peneira) e espalhe por cima das maçãs. Leve ao forno brando (160 graus) por 30 minutos. Retire do forno e cubra em seguida com um suspiro preparado com as claras, o açúcar, a raspa e o suco de limão. Torne a levar a forma ao forno por mais 20 minutos para dourar o suspiro.
LEGUMES E VERDURAS • O rabanete é uma hortaliça estimulante da digestão e purificador do sangue. Prefira sempre os de tamanho pequeno. São mais tenros e saborosos. Não devem ser cozidos. Consuma-os sempre crus em saladas e guarnições. • O chuchu é um legume que contém vitaminas do complexo B, além de pequenas quantidades de cálcio e fósforo. Ele está bom para a compra quando se apresentar de cor verde clara, firme e sem manchas escuras. Pode ser conservado na geladeira de 2 a 3 semanas.
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