Jornalzen Abril 2018

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JORNALZEN ANO 14

ABRIL/2018

AUTOCONHECIMENTO

Nº 158

BEM-ESTAR

www.jornalzen.com.br

CIDADANIA

CULTURA

SAÚDE

REPRODUÇÃO

ZENTREVISTA

Sweet Medicine Nation

SILVIA

LÁ M

ON

Pág. 3

DIA DAS BOAS AÇÕES O evento mundial no dia 15 de abril terá uma de suas ações no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, das 11h às 18h. O Instituto Quimioterapia e Beleza levará o “Banco de Lenços Flávia Flores”, para que voluntários ajudem em um grande mutirão. “O lenço é um símbolo muito forte na luta contra o câncer”, diz Flávia.

Viva Bem Pág. 10

CULTURAZEN Pág. 11

COLUNISTA Livre-se das toxinas, alimente a flora intestinal e desfrute de uma saúde plena Pág. 9

DR. NELSON PIRES MODESTO

TRADIÇÃO Cerimônia de lavagem da escadaria da Catedral Metropolitana de Campinas, que teve sua 31ª edição no Sábado de Aleluia (31 de março). Na programação do evento, que durou todo o dia, houve procissão e apresentações culturais


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Sociedade autista

CIÊNCIA DA FELICIDADE

Gurdjieff dizia: “O hopara o outro nos lemmem se esquece de si bra que nada somos e mesmo sem cessar. Sua nada fazemos sozinhos. impotência em lembrarPor isso, faço uma comse de si é um dos traços paração desse compormais característicos de tamento com o autismo seu ser e a verdadeira (evidentemente, com tocausa de todo o seu comdo respeito aos autistas). portamento. Vocês se esNesse caso, a pessoa SILVIA LÁ MON quecem sempre de si Diretora do JORNALZEN com esse espectro vive mesmos, vocês nunca em seu próprio mundo, lembram de si mesmos. sem manifestar emoção Para chegar a observar verdaou resposta à intervenção ou deiramente, é necessário, antes presença do outro. Ao mesmo de tudo, lembrar-se de si mesmo.” tempo, a inteligência artificial Observo, ultimamente, que as vem demonstrando reação espessoas têm se esquecido do ou- pontânea (o que sempre temetro. É como se o outro não esti- mos). Exemplo recente foi de um vesse à sua frente ou ao seu la- aplicativo eletrônico soltou uma do. Fazendo fechadas com seus risada enquanto as pessoas escarros ou atravessando a rua tavam dormindo. sem olhar, as pessoas seguem coAcho importante refletir e obmo se estivessem sozinhas, co- servar nossas reações e as reamo se não existisse nada nem ções do outro nas diversas situninguém à sua volta, conectados ações, e nos posicionar em relaapenas aos seus fones de ouvi- ção às trocas que vêm sendo esdos ou celulares. tabelecidas, de maneira autênParece-me que, ao mesmo tica, presente e verdadeira. tempo em que não vê e não senPor isso, digo: eu sou o outro te o outro, não se percebe que você, ou você é meu outro, e soestá distanciado de si. E olhar mos todos Um.

Moral e felicidade Renan Antônio da Silva

T

odo vivente quer viver, quer ser, e ser feliz. É sobre esta vontade espontânea, pode-se mesmo dizer, num certo sentido, instintiva, que se modelará todo seu agir. A eterna busca da felicidade, eis o que define a lei profunda e indubitavelmente interior que rege toda a vida humana. É portanto, neste nível que a moral deve se situar. Ela se torna, então, intrínseca ao homem, não mais gratuita e imperiosa, mas exigência poderosa que permite melhor viver, melhor ser, se

JORNALZEN NOSSA MISSÃO:

Informar para transformar

estabelecer na felicidade realizando-se plenamente em toda dimensão de sua racionalidade. Com efeito, a felicidade se situa no nível do ser. Tornou-se necessário relembrá-lo com insistência em uma época como a nossa, que se caracteriza pelo culto exagerado do ter. Em nossos dias, a relação entre o ser e o ter é, certamente, uma das mais importantes a se definir, não somente pelos filósofos como Gabriel Marcel, mas por todo homem que não quer frustrar sua vida. Ora, é isto precisamente o que

DIRETORA SILVIA LÁ MON JORNALISTA RESPONSÁVEL MTB 25.508

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A vida é uma sequência contínua de batalhas A vida tem felicidades e infelicidades. As organizações e sociedades passam por fases boas e más. As nações enfrentam constantes mudanças, altos e baixos, períodos felizes e infelizes. De certo modo, são essas as batalhas da vida. As decisões cruciais que tomamos e as ações que empreendemos nos momentos decisivos têm desfechos que determinam nossa felicidade ou infelicidade, como indivíduos ou organizações. Vencer e perder constitui uma grande parte da espiritualidade. Para a maioria das pessoas, os momentos realmente decisivos na vida são apenas uns poucos, mas todo dia é uma batalha. A vida é uma sequência contínua de batalhas, uma coleção de vitórias e derrotas cotidianas. Você passou o dia de hoje de uma maneira significativa? Será que pode considerar co-

mo sucessos ou como fracassos as decisões que tomou, a filosofia pela qual se orientou, a maneira de pensar que adotou? O processo de ganhar ou perder constitui, na realidade, um caminho para a felicidade. Nossa meta deve ser vencer sempre, como indivíduos e como organizações. Mesmo que não seja possível vencer, podemos descobrir maneiras de lutar que nos ajudem a evitar uma derrota. Podemos encarar cada problema como parte da batalha. “O que fazer para vencer esta batalha da vida? Quais decisões e ações me levariam à vitória e me tornariam vencedor?” Ao pensarmos assim, surpreendentemente, seremos capazes de pensar de modo racional e frio. Encarar um problema nos permite buscar maneiras racionais de obter os melhores resultados com o menor dano possível.

As reflexões desta coluna são extraídas dos livros Convite à Felicidade e As Leis da Justiça, do japonês Ryuho Okawa, pensador, líder religioso e escritor na área da espiritualidade

ocorre àqueles que dão prioridade ao ter sobre o ser, como é o caso de muitos de nossos contemporâneos. Vivemos, há já alguns séculos, sob o signo cabalístico da propriedade. O ideal do homem se tornou a posse. O sonho de ter é universal: possuir é uma mística. Termina-se por crer, ainda que inconscientemente, que tudo pode ser comprado, mesmo o amor e a felicidade. Ora, esta obsessão de ter engendra uma diminuição no nível do ser. E é estranho se bem que revelador, constatar que são, com frequência os mais ricos os menos felizes. Porque, se ter não é um vício mas uma necessidade, é igualmente verdade que ter não é suficiente.

TELEFONES Redação (19) 3324-6062 Publicidade (19) 3044-1286

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Nada existe passivamente; não sofremos a ação do ser, não nos deixamos ser: nós fazemos ser. Não pode haver felicidade a não ser no equilíbrio. Do mesmo modo que o bem – isto é, a felicidade do corpo – está na saúde, não na doença, não na patologia somática, o bem – isto é, a felicidade do espírito – reside no equilíbrio psicológico, não na patologia interior. Tanto a experiência humana como o bom senso confirmam que existe uma relação essencial entre felicidade e normalidade. Renan Antônio da Silva é chefe de gabinete da reitoria do Centro Universitário Salesiano de São Paulo (Unisal)

Publicado por JORNALZEN EMPRESA JORNALÍSTICA LTDA. Fundado em janeiro/2005


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americana Sweet Medicine Nation nasceu com um nome e depois recebeu outro. Seu nome adulto é “Woowotanga” – que significa “aquela que caminha na retidão da doce medicina”. Após a cerimônia sagrada, ela começou a se perguntar o que significava “sweet medicine”? A resposta foi de que a vontade do Grande Espírito é de que ela seria portadora de uma “doce medicina”. Desde então, adotou a denominação pela qual é conhecida em seu trabalho de cura e iniciação. Descendente de povos nativos indígenas, Sweet Medicine atua há mais de 35 anos como facilitadora de rituais que buscam conectar a sabedoria ancestral à vida contemporânea e criar um canal para o desenvolvimento humano e a reconexão com a natureza. Ela é fundadora e presidente da Fundação Quatro Ventos, dedicada à evolução espiritual. É, também, uma artista nata. Cantora, escritora, contadora de histórias, ministra palestras e vivências pelo mundo. Autora de livros e artigos sobre plantas medicinais, é formada em medicina alternativa, obstetrícia e fitoterapia. Nesta entrevista ao JORNALZEN, durante passagem por Campinas, Sweet Medicine Nation falou mais sobre sua trajetória de vida e o momento atual da humanidade. Qual a origem de seu nome? As pessoas me perguntam sempre se foram os meus pais que me deram esse nome. E quando mostro meus documentos, as pessoas costumam demonstrar um estranhamento. É um nome de adulto, um nome forte. Diz respeito a buscar o lado certo, caminhar na retidão e carregar isso com a força do conhecimento sobre o que significa “medicina” e o que significa “doçura”. Os anciões que me deram esse nome se foram, então não tenho a oportunidade de perguntar-lhes a esse respeito. O que me resta é procurar caminhar na verdade desse nome. Nas tradições de alguns povos nativos da América, quando criança a pessoa recebe um nome leve e fácil de carregar. Um nome que carregue ternura e seja confortável de portar. Depois, quando adulto, se a pessoa prosseguir seguindo os modos da tradição, ela recebe um nome de adulto, ao redor dos 33 anos. Esse nome tem o propósito de auxiliar a pessoa a vislumbrar o que ela vai se tornar nessa nova fase da vida. No meu caso, sinto que o meu nome carrega o propósito de me inspirar a sempre procurar aprender o que significa estar certa dentro da doce medicina. Porque carrego uma força comigo. Acredito que os anciões estavam tentando acalmar essa força. Ou então, aqueles anciões se deram conta de quem sou de fato e que a minha vida seria uma jornada difícil. Quais suas impressões pessoais a respeito de sua trajetória de vida? Desde criança, sentia-me fortemente conectada com a dimensão espiritual. E demonstrava uma sabedoria

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ZENTREVISTA|Sweet Medicine Nation

DOCE MEDICINA Representante de tradições sagradas de povos nativos norte-americanos, líder espiritual prega retorno à “essência” para superar era de negatividade DIVULGAÇÃO

espontânea a respeito desses assuntos. Não sei se outras crianças também viveram isso. Mas pessoas falavam pra mim: “quando você encosta em mim, eu me sinto melhor”. Desde os 8 anos, comecei a manifestar gagueira. Depois, foi constatado que era disléxica. Ninguém sabia o que era isso e nem o que isso significava. Então, a noção que construí a respeito disso foi a de que eu era retardada. Não conseguia estabelecer relações de amizade com as outras crianças da minha idade. Todos os meus amigos eram adultos. Essa experiência me trouxe muitos traumas. Mas pessoas mais velhas me alertavam que eu era uma pessoa especial. Tinha especial apreço por conversar com anciões – e isso seguiu por toda a minha vida. Algo mudou após o nascimento do meu segundo filho, que foi quando comecei a ler novamente. E qual não foi a minha surpresa quando descobri que podia ler livros inteiros. Então me dei conta de que havia atravessado e

concluído todo um processo de vida. Como cresci no Havaí, longe de boa parte da minha família biológica, acabei não tendo muito contato com os valores e crenças familiares. E o Havaí tinha uma grande miscigenação que me proporcionou o privilégio de entrar em contato com as crenças, as histórias e os conhecimentos de diferentes tradições de povos nativos da América e de outros lugares do mundo.

do ciclo e, ao mesmo tempo, somos os pioneiros. Estamos quebrando todas as regras e cometendo todos os erros. Mas também estamos aprendendo sistemas de perdão, curando nossas famílias biológicas e mudando nossos códigos genéticos em nome das gerações futuras. Temos um DNA material e um DNA espiritual. O DNA espiritual tem estado silencioso, mas não irá permanecer assim por muito tempo.

Como foi sua ligação com a religião? Aos 12 anos, me dei conta de que havia no mundo um preconceito ao redor do tema da religiosidade. Fui ensinada – e acreditei nisso – que se admirasse Buda seria enviado para o inferno. Mas houve uma vez em que acompanhei um amigo japonês num templo budista. Nada de mal me aconteceu. Essa experiência colocou um questionamento na minha mente. E esse questionamento me colocou numa estrada de estudo e descobrimento sobre religião comparada. Percebi que as pessoas não gostavam muito de falar sobre esse assunto. Foi aí que me veio o seguinte questionamento: se Deus de fato existe (o que eu sempre senti e acreditei), porque precisamos enquadrá-lo num sistema de crenças ou numa religião? Ao retornar para o continente e voltar para o convívio dos meus familiares, descobri que tinha em meu sangue ascendência de povos originários da América. Fui procurar informações a respeito dessa ancestralidade, mas pouco encontrei. Percebi que

O número 13 é um número sagrado para algumas tradições nativas da América. Coincidentemente, o JORNALZEN acaba de completar 13 anos de existência. A senhora poderia falar um pouco mais sobre a importância e os mistérios existentes ao redor do número 13? Nós, mulheres, passamos por ciclos de 13 luas ao longo de um ano. Trata-se de um número de essência feminina. O número 1 é o Sol, o começo das coisas, a energia de ignição do fogo. E o número 3 é a mãe. Assim, o número 13 representa o sagrado matrimônio entre os arquétipos do Pai e da Mãe. Ele diz respeito a um alicerce sagrado – que se expressa através do número 4 (a soma do 1 com o 3) – a partir do qual novas coisas são construídas. Ele traz a energia da solidez, da materialização, e afeta a totalidade das nossas relações com um movimento de finalização e início de ciclos. É como se tivéssemos dado uma volta inteira dentro de um símbolo que chamamos de “roda da medicina”.

“Podemos transformar o mundo se fizermos o que viemos para fazer” as pessoas não se sentiam confortáveis e claramente evitavam o assunto. Mas acabei descobrindo que sou descendente de duas culturas indígenas muito pequenas, antigas e importantes. Como avalia o atual momento pelo qual a humanidade está passando? É um momento muito importante da História. Algo muito grande está acontecendo. Em 2012, uma grande onda energética começou a se formar. Cedo ou tarde, essa onda vai chegar à praia e não vai haver como escapar. Estamos retornando ao ponto inicial

Que mensagem gostaria de deixar para os nossos leitores? Como seres humanos, estamos buscando e chegando num lugar de equilíbrio entra as energias masculina e feminina. Está chegando uma nova e extraordinária compreensão das coisas. Somos seres eternos e escolhemos estar vivendo aqui na Terra agora, testemunhando as coisas que estão acontecendo nestes tempos. Não temos tempo para não fazer aquilo que nossas almas se comprometeram a fazer. Mas podemos transformar o mundo se fizermos o que viemos para fazer.


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A ressurreição e a reencarnação O apóstolo Pedro diz que Paulo ensina coisas de difícil compreensão (2 Pedro 3:15 e 16). Pedro foi muito cortês com Paulo, pois, na verdade Paulo, às vezes, é mesmo confuso em alguns de seus ensinos, principalmente os inerentes à ressurreição bíblica. Ademais, acrescente-se a isso o fato de os judeus, no tempo de Jesus, não entenderem bem o que era a ressurreição e a vida após a morte do corpo. Os saduceus, inclusive, achavam que tudo acabasse com a morte. Também era frequente entre os Judeus a ideia de que a carma acontecia na própria vida em que estava o indivíduo. No Princípio, Paulo imaginava que ele e seus contemporâneos assistiriam à segunda volta de Jesus. Mas depois ele se convenceu de que estava equivocado, e chegou à conclusão de que a vinda de Jesus não seria tão iminente, mas num futuro fora da sua geração. E até hoje isso não aconteceu, pelo menos do jeito que Paulo imaginava. Paulo ensinou que temos dois corpos, um da natureza e outro espiritual, e que ressuscita o espiritual (1 Coríntios 15:44). Dizendo de outro modo, não é a carne que ressuscita, mas o espírito. Esse é também o pensamento do maior teólogo da Igreja da atualidade: o espanhol André Torres Queiruga, da Universidade de São Tiago de Compostela, em seu livro Repensar a Ressurreição (Ed. Paulinas). E ele afirma que, inclusive, a ressurreição de Jesus foi do Espírito. Aliás, isso está também em outras partes bíblicas: “Ao morrer o homem, seu corpo retorna à terra que o deu, e seu espírito retorna a Deus que o deu” (Eclesiastes 12:7). E Paulo, falando ainda da ressurreição (1 Coríntios 15:39), ele fala que a ressurreição é do espírito, que é sinônimo de reencarnação. E certamente, ele estava mandando um recado para os filósofos gregos de sua época, que acreditavam na metempsicose, isto é, a ressureição ou reencarnação do espírito em corpos de animais. No tempo de Kardec, apesar de ser contra a Bíblia, só se falava em ressurreição da carne, o

que o levou a afirmar que não há ressurreição. JOÃO BATISTA SCALFI Analisando Vice-presidente do Educandário os textos de Deus e a Natureza (Indaiatuba) Paulo sob a ótica do que foi dito acima, vemos que não há contradições no seu ensino. O espírito ora ressuscita no mundo espiritual (Eclesiastes 12:7), ora ressuscita (reencarna) no mundo físico, num corpo novo que é concebido. E essas duas ressurreições alternadas, ora no mundo espiritual, ora na carne, não negam a chamada ressurreição final bíblica do Juízo Final, que podemos denominar de libertação definitiva por parte do espírito da matéria densa de nosso mundo físico, e indo para outros mundos mais evoluídos do que a nossa Terra. Até lá, o espírito ficará reencarnando para evoluir em nosso planeta, fazendo, como se diz, após cada morte do corpo, um estágio no mundo espiritual. Logo que a ressurreição é do espírito (1 Coríntios 15:44), quando Paulo afirma: “Porque é necessário que este corpo corruptível se revista de incorruptibilidade, e que o corpo mortal se revista da imortalidade” (1 Coríntios 15:53). Com efeito, o corpo, matéria que é, é sempre corruptível ou mortal, não podendo, pois, jamais fazer parte do reino dos céus ou do mundo espiritual. “Carne e Sangue não podem herdar o reino dos Céus” (1 Coríntios 15:50). E lembramo-nos aqui de que Deus, que é o Pai dos espíritos (Hebreus 12:9), não tem corpo, e de que nós somos semelhantes a Ele justamente porque somos também espíritos, que um dia, como a borboleta deixa a crisálida, deixaremos também para trás, em definitivo, nossos corpos, os quais são incompatíveis com a dimensão espiritual (1 Coríntios 15:50). Ora, os anjos bíblicos, embora possam materializar-se para nós, são também espíritos sem corpos. Fonte: Presença Espírita na Bíblia (José Reis Chaves)

Barão Geraldo - Campinas AGENDA – ABRIL/MAIO 2018 Venha saber mais de você no Sabiah! CONSTELAÇÃO FAMILIAR MUSICAL (Janaína Campos e Adriano Dias) 10, 17 e 27/abril; 8 e 22/maio (terça-feira, 19h) | 22/abril (domingo, 14h) (para constelar: agendar por e-mail; para participar: contribuição consciente) CONSTELAÇÃO TSFI (Maria Angélica) 20/maio (domingo), às 14h MEDITAÇÃO SONORA – MANTRAS 15/maio (terça-feira), às 19h ATENDIMENTO POPULAR THETAHEALING® E FREQUÊNCIA DE LUZ E SOM (horários no site e agendamento por e-mail: contato@sabiah.com.br) TODA SEMANA NO SABIAH * Meditação Sonora e Mantras – segunda-feira, das 8h30 às 9h30 * Danças Circulares Sagradas – quinta-feira, das 18h às 19h30 * Dança Mãe e Bebê – terça-feira, das 9h30 às 10h30 * Grupo Samaúma - Preparação para o Parto Natural para Gestantes e Casais – quinta-feira, das 19h30 às 22h * Grupo pós-parto – toda quarta-feira, das 9h30 às 11h30 * Yoga Mahi – terça a sexta-feira, das 7h30 às 9h; segunda e quarta-feira, das 18h30 às 20h * Yoga Materna (Paula Ubinha)– para gestantes e mães com bebês – terça e quinta-feira, às 11h CURSOS (inscrições e mais informações por e-mail: contato@sabiah.com.br) * 14 e 15/abril – Formação em ThetaHealing® (certificado internacional), com Ana Claudia Destefani – Digging * 20/abril, das 9h às 11h30 – Shantala: massagem para bebês * 27/abril, às 19h – Kefir, refrigerantes naturais e probióticos, com Lucas Montanari * 25/maio – Fermentações Selvagens, com Lucas Montanari * 29/abril, às 16h – Crepes do Mundo, com o francês Gerard Badaroux * 25 e 26/maio – Formação nas Novas Constelações, com Cristina Florentino Módulos bimenstrais, abertos a participação avulsa • MEDITAÇÃO SONORA • YOGA E YOGA MATERNA • GRUPO SAMAÚMA (Preparação para o parto natural e apoio pós-parto e amamentação) • LEITURA DE AURA • AULAS DE TÉCNICA VOCAL • DANÇAS CIRCULARES • RODAS DE CURA • THETAHEALING® E FREQUÊNCIA DE LUZ E SOM • LEITURA DE TAROT • PSICOTERAPIA SISTÊMICA INDIVIDUAL, CASAL E FAMÍLIA • GRUPOS TERAPÊUTICOS • FORMAÇÃO EM CONSTELAÇÃO SISTÊMICA Agendamento e mais informações: (19) 99117-5544 (WhatsApp)

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Fábrica de sonhos Contar histórias não pode ser apenas uma narrativa. Tem de ter emoção, humor, movimento. Tem de prender a atenção da criança e estimular sua imaginação. Quando a história chegar ao fim, tem de haver encantamento, um suspiro de “que pena que acabou”. Mais do que “ouvir”, a contação de histórias estimula a comunicação e a fala das crianças, promove a união entre grupos, desperta a curiosidade, permite a troca de experiências, contribui para o aumento do vocabulário, leva cultura, além de, é claro, ser muito divertido. A produção de um espetáculo tem de ser pensada para atender a todos os públicos, de todas as idades. É assim que o Maria Branca Eventos pensa quando cria seus espetáculos. A contação se une ao teatro e traz a magia das letras para o mundo do faz-de-conta, dando ênfase a alguns aspectos de extrema importância, como a transmissão de valores por meio do texto, o desenvolvimento de uma interação social saudável, a oportunidade de oferecer maior assimilação de um universo com o qual a criança nem sempre convive. Cerca de dois meses atrás, fui ver um espetáculo produzido por Magda Krauss, fundadora e idealizadora do Maria Branca Eventos. O título? Chapeuzinho quer ser princesa. Claro! Por que Chapeuzinho não pode ser como a Bela Adormecida, a Frozen, a Cinderela? Delicioso, arrancou aplausos e gritos de todos os presentes. Um sabor de quero mais. O espetáculo prendeu a atenção de alunos, professores, convidados. Quem passava pelo local não conseguia continuar a ca-

minhada. O cenário, a caracterização dos personagens, a adaptação do tex- JANICE FLORIDO to, a irreve- janice.florido@uol.com.br rência, a comédia, tudo feito com sensibilidade e precisão. Sob medida para nunca mais ninguém esquecer. Conversei com Walter Sagardoy, professor do Colégio Êxito, de São Paulo, depois do espetáculo, e ele me disse: “Dê uma olhada para essas pessoas! Crianças e adultos não tiram os olhos do palco. Estão hipnotizados. Maria Branca Eventos sabe como ninguém adaptar uma história, produzir um espetáculo e fazer a audiência viajar para outra realidade”. Não podia ser uma definição mais perfeita para esta empresa que se dedica a fazer com que a literatura percorra escolas, municípios, Estados, e entre na vida das crianças – e dos adultos, por que não? –, proporcionando os meios e os mecanismos para que elas, de maneira lúdica, adquiram valores, percebam diferenças, vejam o mundo além do seu núcleo familiar. Magda Krauss sabe da importância de seu trabalho para a sociedade. Por isso está sempre em busca de novos autores, novos livros, sempre pensando em aprimorar e diversificar cada vez mais os espetáculos. Esta é a razão de os espetáculos produzidos por Maria Branca Eventos ser um dos mais requisitados em todo o Estado.

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telefone: (19) 3231-2672

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PANORAMA COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA A coach Carolina Nalon, especialista em desenvolvimento humano e fundadora do Instituto Tiê, criou um curso on-line gratuito sobre comunicação não violenta, abordagem desenvolvida pelo psicólogo americano Marshall Rosenberg que apoia o estabelecimento de relações de parceria e cooperação. Interessados devem se inscrever no site www.caminhodacomunicacao.com.br CORRIDA E CAMINHADA DO GRAACC Estão abertas as inscrições para a 18ª edição da Corrida e Caminhada do Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer (Graacc). O evento acontece dia 13 de maio, nas imediações do Parque do Ibirapuera, em São Paulo. A largada será às 7h, na Avenida Pedro Álvares Cabral. As inscrições podem ser feitas até 8 de maio. Mais informações: www.graacc.org.br SEMANA DE FITOTERAPIA A 16ª Semana de Fitoterapia será realizada em Campinas, entre 17 e 20 de abril, na sede da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati). Gratuito e com o tema “Saúde para o bem-viver”, o evento terá palestras, oficinas, atividades corporais, exposição e vendas de produtos naturais. O Cati fica na Avenida Brasil, 2.340 (Jardim Chapadão). Inscrições e mais informações: www.cati.sp.gov.br ou semanadefitoterapia@gmail.com OUTLET DO JEANS A Casa da Criança Paralítica (CCP) de Campinas receberá nos dias 13 e 14 de abril, das 9h às 17h, o projeto social Outlet do Jeans. O bazar contará com peças de diversas grifes. Parte da renda será revertida ao tratamento de reabilitação das crianças e jovens com deficiência atendidos pela entidade. A sede da CCP fica na Rua Pedro Domingos Vitali, 160 (Parque Itália). Mais informações: www.ccp.org.br ou (19) 2127-7230. FEIJOADA DO CRAMI O Centro Regional de Atenção aos Maus-Tratos na Infância promoverá dia 14 de abril, das 12h às 16h, no Tênis Clube Campinas, a 7ª Feijoada Amigos do Crami. O convite – que dá direito a camiseta do evento, bebidas e sobremesa) pode ser adquirido na sede da instituição (Rua Suzeley Norma Bove, 274 – Vila Brandina) ou entregue em domicílio. Mais informações: (19) 3327-0612.

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Bom trânsito para nós! Marks Pintija

Aplicativos de transporte Entrou em vigor no País, em março, a regulamentação dos serviços de transporte por aplicativos de internet, como o Uber, Cabify e o 99. A partir de agora, os municípios e os prestadores de serviços passam a ter uma obrigação definida em lei para que o cidadão possa ter a oferta da segurança e do amparo legal durante a prestação do serviço. Os municípios devem padronizar as normas conforme suas características, para poderem cobrar dos motoristas os tributos referentes ao serviço prestado; devem exigir que tenham a contratação de seguro de acidentes pessoas a passageiros (APP) além do tradicional seguro DPVAT, que já é obrigatório para os veículos; e ainda, a inscrição do motorista como um contribuinte individual junto ao INSS (Previdência Social). O motorista, por sua vez, deve possuir o CRLV – Certificado de

Registro e Licenciamento do Veículo sendo que não precisa ser o proprietário do mesmo, nem possuir placas vermelhas. Também não precisa aderir a nenhuma concessão financeira para a atividade, apenas possuir CNH na categoria “B” ou superior, com a informação de que exerce a atividade remunerada, conforme a realização do exame psicotécnico padrão do Detran, e apresentar a certidão negativa de antecedentes criminais. Sem estas qualificações, o motorista estará trabalhando irregular, e poderá ser autuado pela fiscalização de trânsito por transporte irregular de passageiros. Para o consumidor, fica a certeza que o poder público continua dando os passos adiante, e irreversíveis, na tentativa de oferecer o transporte mais seguro possível para a população. Marks Pintija é especialista e educador em trânsito


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Dr. Orestes Mazzariol Assoalho pélvico O assoalho pélvico é composto por músculos que formam uma rede de suporte para os órgãos pélvicos. Estes músculos estão localizados na região inferior da pelve e quando estão com a funcionalidade normal auxiliam na continência urinária e fecal e também nas funções sexuais. Para um bom funcionamento destes músculos, é necessário que todas as estruturas adjacentes estejam íntegras. Quando alguma destas estruturas estão alteradas, pode levar a disfunções dos músculos, como fraqueza e hipertonia muscular. A fraqueza muscular consiste na dificuldade de contração destes músculos e a hipertonia é exatamente o contrário, consiste na dificuldade de relaxamento. As disfunções podem ocasionar sintomas indesejados, como incontinência urinária; intestino preso e diarreia; dor na relação sexual; descida de órgão pélvicos; dor ao urinar e dor pélvica. O diagnóstico normalmente é

composto pela história clínica detalhada, exame físico por meio da palpação e pode ser complementado pela eletromiografia de superfície. Cada disfunção tem sua particularidade e saber identificá-las é fundamental para o tratamento. A fisioterapia é um forte aliado, já que apresenta mínimo ou nenhum efeito adverso. Existem diferentes técnicas, dependendo dos sintomas e objetivos desejados. Entre elas estão os exercícios de Kegel para conscientização de contração e relaxamento muscular, biofeedback, massagem perineal, liberação miofascial, dilatadores intravaginais, eletroterapia sacral ou do nervo tibial, além da terapia de mudanças comportamentais. O tratamento deve ser completo e individual para cada paciente visando sempre a melhora dos sintomas, melhora da funcionalidade e bem-estar geral, melhorando assim a qualidade de vida.

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Respirar para renascer Entre sons e movimentos, numa fração de segundos, senti a felicidade plena num misto de surpresa e êxtase. Eram memórias e sensações que reportavam a origem. A minha origem. Aqui, nesta vida. Minha mãe, um homem vestido de branco, luzes... e um toque amoroso que me acalentava. Foram necessárias duas ou três sessões, respiração orientada, para que conseguisse entender, ou melhor, renascer. Assim se deu minha experiência com o renascimento - e a certeza de que queria compartilhar sensações tão ricas e profundas com outras pessoas. A respiração consciente e sem pausa, proporcionada por essa técnica, tem poder curador, transformador e libertador. Afinal, de todas as funções vitais a respiração é a única que pode ser controlada, ampliada e coordenada pelo ser humano. E que, sem a qual, não haveria vida.

A respiração é sempre urgentemente necessária (J. A. Gaiarsa – Respiração, ROSÂNGELA Angústia e ReVIRGÍNIA FAÉ nascimento). Psicoterapeuta Quando respiramos, não temos somente a troca gasosa entre oxigênio e gás carbônico, mas também a movimentação da energia vital ou o prana, como denomina o yoga. Ampliar a respiração traz benefícios indescritíveis e a prática do renascimento tem demonstrado isso nas inúmeras pessoas que a ela se submetem. A prática, quando frequente, estimula um processo contínuo de mudança. Sentimentos de amorosidade, leveza, pertencimento e bem-estar são alguns exemplos. Convido você a experimentar a prática e perceber por si mesmo os seus incríveis efeitos.

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O objetivo da TM: proporcionar a cada um seu processo interior de cura e ascensão. A partir de um trabalho eficiente com os seres da 5ª dimensão através do chacra do coração, eles têm acesso a todas as dimensões e podendo transmutar o que prende ou retém a pessoa no limite da 3ª dimensão. Este processo, sempre resulta em um aumento da frequência vibratória, proporcionando bem-estar e paz interior. O coração representa o portal de acesso a uma consciência superior. Cura-lo é dissolver os bloqueios emocionais e as marcas kármicas, retirar aquilo que impede a livre circulação do Amor Incondicional em nossas vidas. Agendamento: (19) 99112-4007 - Celso

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Meditar na ação A meditação tem se expandido muito nos últimos anos. Hoje, temos aplicativos, aulas on-line e uma disseminação muito grande desse tema. Isso é muito bom. As pessoas têm sentido a necessidade de ter um momento para aquietar a mente. Na tradição de yoga e Vedanta, a meditação não é apenas uma prática de bem-estar e sim um meio para o autoconhecimento. Não apenas o conhecimento da personalidade e seus complexos, pois isso a psicoterapia faz com bastante competência, mas sim o conhecimento de Si Mesmo. Existe um termo em sânscrito chamado atma. É uma palavra que não tem tradução, mas é compreendida como o “Eu Verdadeiro” que somos. Todas as coisas que existem dentro do tempo e do espaço são relativas, porque têm começo, meio e fim. Só existe uma realidade absoluta, que é imutável e sempre existiu. Esta realidade é atma. O objetivo da meditação é revelar essa pura “Consciência”, que é nosso ser essencial. Meditação não é apenas sentar-se em postura de lótus e fechar os olhos para concentrar-se. Essa é apenas uma etapa inicial dentro de um processo de autoconhecimento. A concentração e o foco são importantes ferramentas, mas precisam ser bem direcionadas para que não se restrinjam apenas à técnicas para acalmar a mente. O que se espera de uma meditação é que ela seja trazida para a ação diária. O desenvolvimento de uma mente meditativa, que seja capaz de estar presente em suas

ações e consciente da sua essência. É por isso que para yoga e Vedanta, a meditação é MÁRCIO ASSUMPÇÃO concomitan- Professor de ioga e diretor te ao estudo. do Instituto de Yogaterapia Dentro da tradição védica e de outras tradições orientais, a meditação sempre se apresenta como um meio para se atingir a “Suprema Consciência”. O que se tem visto aqui no Ocidente é a banalização do termo. Muitas técnicas de concentração mental são aplicadas para diversos fins, excluindo o verdadeiro sentido da prática. Encontra-se meditação para melhorar seu empenho no trabalho, para melhorar a autoestima, para conquistar seus objetivos nos negócios, e assim por diante. Mas será isso meditação? Quanto mais aprisionados aos condicionamentos do ser relativo (ego), menos se dá importância ao ser essencial. Meditação é meditar na ação. É estar livre do apego ao resultado dessa ação. A meditação liberta dos condicionamentos dos papéis sociais e torna o indivíduo mais consciente de suas ações diárias. Aquele ditado popular que diz “… não adianta fazer yoga e não cumprimentar o porteiro” ilustra bem o abismo entre a técnica e a vivência diária. Por isso, a importância do estudo e também da prática. Um bom começo é meditar nas ações cotidianas e observar se elas estão de acordo com uma vida de yoga.

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UNIVERSO DIGITAL Amanda La Monica

Em paz com o seu marketing Concentre-se na próxima frase: personifique em sua mente o marketing de sua empresa. Não uma pessoa que presta o serviço de divulgação, mas o marketing. Imagine como ele seria fisicamente. Como se sente em relação a ele? As pessoas sentem diversas emoções e colocam muita expectativa em cima deste “indivíduo”. Orgulho, frustração, felicidade, desconfiança, realização, ansiedade... Essas emoções acabam criando uma barreira natural no momento de pensar em como executar a divulgação de sua empresa e influenciam negativamente. Quando você se sente muito or-

gulhoso, feliz e realizado com seu marketing, acaba estagnando suas estratégias e diminui seu investimento, resultando em um momento de queda deste sucesso. Quando você fica desconfiado, ansioso, impaciente, acaba investindo no que não será o melhor caminho ou até para seu investimento antes mesmo dele amadurecer e mostrar um resultado extraordinário. Lembre-se: cada negócio precisa de uma estratégia específica para o marketing dar resultados e um profissional da área irá ajudá-lo a transformar essas barreiras emocionais em ideias geniais para captar novos clientes e aumentar seu sucesso. Conte comigo!


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Padre Haroldo Amor Uma só coisa é necessária, diz o Divino Mestre, e eis quantas são a multidão de regras e virtudes ascéticas a praticar o amor segundo os manuais da vida espiritual! “O Caminho mais perfeito ainda vos demonstro”, exclama S. Paulo com o entusiasmo que lhe é peculiar, e começa a recitar o Cântico dos Cânticos do Novo Testamento, o grande Poema do Amor: “Ainda que eu tivesse o dom das línguas, tivesse o dom dos milagres,... o dom da caridade... sem Amor de Deus nada seria, de nada valeria...” (1 Cor 13). Meta nossa é a perfeição. A sua natureza é Amor de Deus e o próximo. A perfeição da vida espiritual é Amor. Não o aperfeiçoamento da personalidade, não imitação dos santos, nem imitação de Cristo, nem a maior glória de Deus, nem mesmo a conformidade com a vontade de Deus é a essência da perfeição espiritual. Seu íntimo ser é Amor e Caridade, caridade fervorosa, caridade

em ação. De manhã até a noite, sem parar, ganhamos Amor Celestial como o tique-taque do relógio, minuto por minuto. Pelas ações mais comuns, mais ordinárias, até moralmente indiferentes e insignificantes no amor é tudo. Muitas vezes temos pouquíssimo amor de Deus em nossas ações e assim ganhamos também só pouquíssimo grau de glória. Basta fazermos a boa intenção de amor uma vez na vida e depois tudo corre por si mesmo. Deus sempre dá a sua graça. Se assumirmos por adoção a Natureza Divina e revestir a túnica escarlate do Amor Divino, então todas as nossas ações são consideradas pelo Altíssimo como atos de amor para com a Divina Majestade. Haroldo Rahm é presidente emérito do Instituto Padre Haroldo hrahmsj@yahoo.com www.padreharoldo.org.br

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Livre-se das toxinas, alimente a flora intestinal e desfrute de uma saúde plena As chamadas doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) constituem o maior problema global de saúde e têm gerado elevado número de mortes prematuras. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) estima-se que as DCNT sejam responsáveis por cerca de 70% de todas as mortes no mundo. No Brasil, esse número cresce para 75% das causas de morte, segundo dados do Global Burden of Disease Study 2015. São exemplos de DCNT as doenças cardiovasculares, a diabetes mellitus e as doenças respiratórias crônicas, do colágeno, lúpus e muitas outras. Nota-se, por índices tão elevados, que os remédios convencionais não tratam essas doenças. O que existe é uma indústria que se beneficia pelo alívio dos sintomas e a geração de receita. Quais seriam, então, as formas de se evitar as DCNT? Para resultados positivos, em tornar o indivíduo o mais saudável possível, é necessário, em primeiro lugar tirar as substâncias tóxicas do seu organismo. Os metais pesados, como exemplo, inibem as enzimas dos órgãos que são ricos em mitocôndrias como fígado, rins, cérebro, coração e músculos em geral. Outros tóxicos são ingeridos na própria medicação alopática, como as estatinas, usadas no combate ao colesterol elevado. A revista Archives of Internal Medicine divulgou que mulheres na pós-menopausa tiveram um aumento de quase 71% no risco de diabetes mellitus em comparação àquelas que não tomaram estatina. Esse simples exemplo se torna ainda mais relevante quando levamos em conta que, se tornando diabético, duplica-se o risco de desencadear Alzheimer. Outro ponto essencial para alcançar a saúde integral é o cuidado com flora intestinal. Um indivíduo adulto tem 40 trilhões de células no corpo. Uma flora intestinal excelente tem 100 trilhões de lactobacilos. Se o ser humano não tiver um bom prebiótico (alimentos que desinflamam o intestino e aumentam a população de lactobacilos intestinais), o sucesso nessa busca por saúde será comprometido. A boa flora intestinal aumenta a motilidade, fazendo com que não haja constipação, além de provocar a reepitelização da camada intestinal e um efeito anti-inflamatório, cicatrizador das lesões da mucosa, impedindo a inflamação crônica, a formação de pólipos, tampouco a de tumores. E assim, em seu melhor desempenho, ele passa a ser o segundo cé-

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rebro. Como NELSON PIRES bem esclareMODESTO cido no livro O Clínico geral e Cérebro Despesquisador conhecido, de Hélion Póvoa, temos a produção de pelo menos 86 substâncias que atuarão no nosso organismo, sendo que 16 delas são produzidas apenas pelo intestino, com a única função de preservação dos nossos neurônios. Assim, chega-se à velhice com a mente sã. Nessa busca pela saúde integral, a melhor aliada é a informação, e a segunda, a força de vontade. Os alimentos mais nocivos para o organismo são: glúten (farinha de trigo refinada ou integral), leite de vaca (e seus derivados diretos, como o queijo branco), batata inglesa ou batatinha (em todos os seus preparos), refrigerantes (todos, sem exceção), água gaseificada e os doces e açúcares. Esses alimentos lesam o intestino ou determinam uma acidificação excessiva, forçando o reequilíbrio do organismo (estresse). O trigo é maléfico por determinar lesões diretas no endotélio e, por via metabólica, provocar uma elevação súbita da glicose sanguínea. Ao responder a esse estímulo, o organismo sobrecarrega o sistema imunológico, que vai liberar cininas, elementos inflamatórios do intestino. O leite, por sua vez, em função da proteína da vaca que não se harmoniza com a do ser humano, principalmente a betacaseína, a lactoalbumina e a lactoglobulina, desencadeia uma rejeição pelo nosso sistema imune, promovendo reação inflamatória e alérgica. A batata inglesa, assim como os doces e açúcares, aumenta a glicemia repentinamente, desencadeando distúrbio metabólico com picos de insulina. As águas e refrigerantes favorecem o ambiente ácido, fazendo com que o corpo tenha que se recuperar dessa condição. Os próprios remédios alopáticos de uso frequente diminuem a flora intestinal. Os mais nocivos são: antibióticos, cortisona, anti-inflamatórios, Omeprazol e anticoncepcional. É fundamental ressaltar o papel do indivíduo na conquista por mais saúde. Somente através de escolhas inteligentes e hábitos salutares a saúde integral poderá ser vivida plenamente. Dicas de literatura: Barriga de Trigo (William Davis); O Perigo do Glúten (James Braly/Ron Hoggan); Glúten – toxicidade, reações e sintomas (Denise Carreira); Dieta da Mente (David Perlmutter)


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Viva Bem

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elianamattos@uol.com.br

FORNO & FOGÃO ESPECIAL - MASSAS Penne ao molho pesto

BATE-PAPO

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esta edição, nosso Bate-Papo não é dos mais alegres. Morreu de repente uma amiga, a Janete Siqueira, aos 60 anos. Estava fazendo sua caminhada matinal e caiu morta. Na mesma semana, faleceu o professor Daniel, pai do meu amigo Pedro. Mas ele tinha quase 100 anos, estava doente e aí você se conforma e diz “descansou”. E em seguida morre, também de repente, o pai da Michele, jovem bailarina com quem fiz dança contemporânea, o advogado Luiz Carlos Juste, aos 56 anos. Além de outras tragédias que aconteceram aqui em Indaiatuba, tudo na mesma semana. Foram dias pra dizer: “parem o mundo que eu quero descer”. Essas mortes que acontecem de maneira repentina ou violenta sempre me tiram o chão... Sei que “pra morrer basta estar vivo”, mas o inesperado me assusta. Não gosto nem das surpresas boas, que dirá desse tipo... Estou vivendo dias tristes, com muito desânimo de estar num mundo cheio de conflitos, de gente passando fome, de jovens se drogando cada vez mais cedo, de cada dia ver um escândalo político diferente nos jornais, de animais serem agredidos por seus donos, mesmo depois de terem lambido suas mãos... Sei que o mundo é uma escola. Sei que aqui não é nossa casa eterna. Sei também que tudo que acontece é para refletirmos e evoluirmos. Mas confesso que estou muito, muito cansada... Grande beijo!

Estresse: como lidar com ele Muitas pessoas usam o estresse em benefício próprio, uma vez que ele estimula e as motiva. É como uma mola propulsora que as manda pra frente. Mas saiba que muitas vezes, dificuldades menores podem prejudicar muito mais sua saúde, causando insônia, tensão, dores nas costas e no pescoço e outras doenças relacionadas ao estresse. Na Inglaterra, estima-se que a cada ano seis milhões de pessoas consultam médicos porque estão deprimidas ou ansiosas. Pesquisas

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mostram que o mesmo número sofre de doenças relacionadas ao estresse, mas não procuram ajuda. Então, o primeiro e mais importante passo é procurar ajuda, para encontrar uma solução para os problemas. Relaxamento, meditação, ioga, contato com a natureza, boa música e um bom amigo que nos ouça com paciência (e com o celular desligado!) podem ajudar muito. Mas não despreze também se for receitado algum medicamento. Não se brinca com estresse.

Ingredientes: • 1 pacote de 500 g de macarrão tipo penne • 80 g de folhas de manjericão • 60 g de nozes picadas • 2 dentes de alho • 50 g de queijo parmesão ralado • 1 colher (chá) de sal • 200 ml de azeite de oliva

Modo de fazer: Bata no liquidificador o azeite, o sal, as nozes e o alho. Acrescente o manjericão e o parmesão. Bata até obter uma pasta. Reserve. Cozinhe o macarrão al dente. Escorra e misture ao molho pesto aquecido. Sirva com queijo parmesão ralado.

Talharim à putanesca Ingredientes: • 400 g de massa tipo talharim • 1 lata de molho tipo pomarola • 2 colheres (sobremesa) de alcaparras • 2 colheres (sobremesa) de salsa picada • 10 filés de anchovas picadas (3 colheres de sopa) • 70 g de azeitonas pretas picadas • 2 pitadas de sal • 1 colher (sopa) de azeite

• 2 pitadas de pimenta-do-reino • 2 colheres (sopa) de cogumelos em fatias Modo de fazer: Cozinhe a massa al dente. Leve ao fogo o molho de tomates e acrescente os demais ingredientes. Deixe dar uma ligeira fervida, retire do fogo e misture com a massa, regando com azeite. Sirva imediatamente.

Macarrão parafuso com rúcula Ingredientes: • 500 g de macarrão tipo parafuso • 1 maço grande de rúcula picado em talos de 5 cm • 3 tomates sem pele e sementes picados • Pimenta-do-reino a gosto • 3 dentes de alho picados • 3 colheres (sopa) de azeite • 100 g de bacon picado • Sal a gosto Modo de fazer: Cozinhe o macarrão al dente.

Reserve. Numa panela doure o alho em um pouco de azeite. Adicione os tomates e a rúcula. Mexa no fogo por um minuto e retire em seguida. Em outra frigideira, doure os pedaços de bacon, escorra e seque-os em papel toalha. Reserve. Coloque a massa escorrida em pratos individuais. Polvilhe um pouco de pimenta-doreino. Regue com azeite. Despeje sobre eles a rúcula e os tomates. Salpique o bacon crocante e sirva imediatamente.

ALMOÇO x MELANCIA As melancias e os melões fornecem vitaminas e minerais. Ele é rico em vitamina A e C. Já a melancia é uma fonte importante de vitamina A, tiamina, riboflavina e niacina. Tem poucas calorias e é muito nutritiva. Aí você vai dizer: “não posso comer melancia porque me lembro dela o dia todo!”. O problema é que a gente sempre a ingere como sobremesa. Você come vários alimentos cozidos e sobre tudo isso recebe a fria melancia. Não há estômago que resista! Experimente comer primeiro a melancia ou o melão e depois os alimentos cozidos. Lembre-se dessa regra: nunca sirva melão ou melancia no fim da refeição!


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Marcelo Sguassábia Ministério da Solidariedade O governo da Inglaterra acaba de criar o Ministério da Solidão. Tido como epidemia oculta, o problema afeta mais de 9 milhões de britânicos, que trocariam o saldo bancário por um dedinho de prosa. Mas se os ingleses são solitários, os brasileiros são por natureza solidários. Talvez aí resida a principal diferença entre os súditos da rainha, aparentemente tão tristes e cabisbaixos em sua nublada rotina, e nós, solares, extrovertidos e sempre sorrindo para a vida ou dando de ombro aos revezes. Um povo prestativo e solícito, pronto a ajudar por vocação, não por obrigação. O fato é que, da cinzenta ideia do Ministério da Solidão, surgiu ao governo federal a simpática iniciativa de instituir o Ministério da Solidariedade. Como disse John Kennedy, com raro senso patriótico: “Não pergunte o que seu país pode fazer por você, e sim o que você pode fazer pelo seu país”. Nosso Brasil não suporta mais tamanha carga tributária, que tanto onera o preço final dos produtos e o orçamento dos mais necessitados. Assim, ao

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CULTURAZEN DIVULGAÇÃO

invés de criarmos novos e impopulares impostos, incentivaremos a solidariedade de nossos cidadãos, para que espontaneamente doem recursos aos cofres públicos – o que é bem diferente da taxação compulsória. Sabe-se que todo o alto escalão do Ministério da Economia estará reunido hoje e nos próximos dias, em caráter de urgência, debruçando-se sobre as logísticas de arrecadação e os incentivos necessários a atrair o contribuinte. Uma das ideias em pauta é a emissão, em papel moeda marcado com brasão holográfico da República, do certificado “Cidadão Solidário”, a ser entregue a todos os doadores de quantias superiores a R$ 1.500. Nele, o governo compromete-se a ser tolerante em demandas de fiscalização que não envolvam estelionato e outros delitos graves, como forma de recompensar a ajuda extra desembolsada pelo cidadão que aderir às doações. Obriga-se, ainda, a destinar os recursos provenientes da receita solidária exclusivamente à saúde, à educação e à segurança pública, com prestações de contas periódicas no Portal da Transparência. Marcelo Sguassábia é redator publicitário

Integrantes do Projeto Allegro, do Centro Promocional Tia Ileide (CPTI), se apresentam dia 12, às 9h, na abertura da Aviesp 2018, no Expo D. Pedro, em Campinas, levando a música de qualidade dos educandos da região de Nova Aparecida, em Campinas para milhares de profissionais de turismo


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