JORNALZEN ANO 15
ABRIL/2019
AUTOCONHECIMENTO
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Nº 170
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BEM-ESTAR
www.jornalzen.com.br
CIDADANIA
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CULTURA
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SAÚDE
REPRODUÇÃO
ZENTREVISTA
SABER FEMININO Participantes reunidos na 1ª Feira de Saberes Femininos, realizada dia 10 de março, na Estação Cultura, como parte do projeto Semeadoras da Paz, promovido pelo Conselho Municipal da Cultura de Paz (Compaz) de Campinas
NOVA COLUNISTA A pedagoga, professora e administradora Elizete Cristina Aguiar (foto) é a nova colunista do JORNALZEN. Consultora pedagógica e ex-secretária municipal, Elizete escreverá todo mês sobre assuntos relacionados à educação. Em seu primeiro artigo, nesta edição, ela aborda a mediação de conflitos. Página 9 DIVULGAÇÃO
ZEN IDADE Atividade de ioga no evento Slow Market.Family, que reuniu famílias em programação voltada para vida saudável, dias 29 e 30 de março, na Unibes Cultural, em São Paulo
ELIANDRO FIGUEIRA
ARTE DO BEM O Grupo de Mães de Autistas de Indaiatuba promove até 15 de abril a primeira exposição de arte “Descobrindo o Autismo”, que pode ser conferida no Shopping Jaraguá. Os painéis que compõem a mostra foram confeccionadas pelos assistidos nas oficinas de artes do Espaço Avançar, que assegura um modelo de atendimento integrado e multidisciplinar a casos severos do transtorno do espectro autista.
CULTURAZEN Pág. 12
Viva Bem Pág. 10
Eliane Jocelaine Pág. 3 Confira a entrevista na íntegra, em vídeo, na nossa página do Facebook
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Por uma cultura de paz Cicero Bezerra
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ivemos dias violentos. Na verdade, desde que Caim matou Abel, seu irmão, o mundo nunca mais teve paz. A violência paira sobre a vida dos cidadãos de forma aterrorizante, as pessoas vivem com medo e na expectativa de uma tragédia a qualquer momento. Para uma sociedade criminosa, pode-se colocar um policial para cada cidadão, mas no final todos serão criminosos. As expressões da violência humana se manifestam em diversas formas. Suas marcas estão espalhadas por toda a criação e gravadas na história da humanidade. Da Primeira Guerra Mundial, nos campos de Beaumont-Hamel, ainda se encontram crateras de bombas e trincheiras feitas pelos soldados, agora tomadas pela relva e escondidas do olhar dos mais desavisados. Na Normandia, um bunker alemão da Segunda Guerra Mundial compõe o cenário de uma praia onde turistas podem tirar fotos. Em Hiroshima, Japão, a apenas 150 metros do epicentro da explosão atômica que matou entre 90 e 166 mil pessoas, na cidade permanecem em pé as ruínas da Cúpula Genbaku, como memorial de um dos ataques mais cruéis da história. O clímax da maldade humana se evidenciou em Schwartz, Auschwitz, região ao sul da Polônia, onde os nazistas construíram uma rede de campos de concentração e um campo de extermínio para judeus. Estima-se que cerca de 1,3 milhão de pessoas morreram ali. Ainda que nas guerras se evidenciem a violência e a crueldade humana de maneira expressiva, as rotinas de nossas cidades as fazem constantes. Poucos meses atrás um adolescente de 14 anos morreu baleado com um tiro no abdômen enquanto ia para a escola. Notícias como essa surgem diariamente nas principais mídias. Uma das mais recentes foi o ataque de dois jovens em uma escola em Suzano, deixando 8 mortos e 11 feridos. Essas coisas não são apenas tristes fatos. São uma constatação de que as expressões da violência humana são, antes de tudo, expressões do ser humano – e que toda expressão mal direcionada culmina em tragédia. As sagradas escrituras dizem: nos
JORNALZEN NOSSA MISSÃO:
Informar para transformar
últimos dias haverá tempos difíceis. As pessoas serão egoístas, avarentas, orgulhosas e arrogantes. Elas falarão mal de Deus, desobedecerão aos pais e serão ingratas. Elas não terão amor pelos outros, não perdoarão a ninguém, serão caluniadoras, não terão domínio próprio, serão cruéis e inimigas do bem. Elas também serão traidoras, atrevidas, estarão cheias de orgulho e amarão mais os prazeres do que a Deus. Com o desenvolvimento das cidades e o avanço urbano, as cidades acabam se tornando focos de violência no Brasil. No ano de 2018 perto de 63 mil homicídios ocorreram no País. São números astronômicos, que nos assustam. O quadro é caótico e as expectativas não são boas, por isso a proposta de engajamento e propagação de uma cultura de paz. A paz é um valor e uma virtude a ser buscada. Primeiramente, existe lugar para todos no planeta. O meu espaço não deve ser conquistado em detrimento do prejuízo do outro. Devo zelar para que o meu próximo viva bem e tenha as mesmas oportunidades de vida que eu tenho. Em segundo lugar, devo ter um compromisso de divulgar a paz. Devo proclamar para todos que é mais fácil viver sem brigas e guerras, que as violências no planeta destroem e prejudicam a criação. Dizer que na história da humanidade milhões perderam a oportunidade de vida devido à violência, sendo que a força e a imposição tiraram a vida de muitos. Terceiro: os instrumentos sociais disponíveis devem ser usados para a paz. Assim, a educação é fundamental. O indivíduo consciente da bondade e harmonia e com suas necessidades emocionais atendidas não vai usar de violência. As comunidades de fé e mobilização de pessoas devem exercer um papel importante para que a paz seja divulgada. A paz é possível para todos. Quando assumimos um compromisso com a vida estimulamos a paz e nos aproximamos do nosso próximo, caminhamos na direção da solidariedade e da compaixão entre as pessoas. Viver em paz torna-se mais fácil do que sobreviver em meio às guerras.
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CIÊNCIA DA FELICIDADE Não deixe faltar coragem Katsu Kaishu (1823-1899), oficial naval e estadista considerado o “pai” da moderna Marinha Imperial japonesa, costumava dizer que quando nos falta sabedoria, a solução é ter coragem. Quando você fica sem ideias, somente resta agir com coragem. Às vezes, o planejador muito habilidoso se afoga no próprio plano. Pessoas com muito conhecimento passam a depender disso e acabam derrotadas pelas próprias limitações. Depois que tivermos feito o possível para encontrar a sabedoria, a única coisa que nos resta é depender de nossa força física e mental. A sabedoria pode nos dar centenas, às vezes milhares de vezes mais poder do que a força física. No entanto, quando a sabedoria não se faz presente, temos de aceitar este
fato e usar a coragem. Todos nós somos forçados a tomar decisões de alto risco ao participar de relacionamentos humanos, ao fazer investimentos nos negócios, desenvolver novas estratégias ou iniciar projetos. Depois de refletirmos muito e, ainda assim, não conseguirmos chegar a uma conclusão, não podemos ficar estagnados. Mesmo que nossa decisão se mostre errada, precisamos nos decidir, sobretudo se ocuparmos um alto cargo executivo. No final das contas, é preciso encarar as decisões com verdadeira determinação. Se não fizermos nada ou ficarmos adiando a decisão, nunca saberemos se estávamos certos ou errados. Ter coragem é uma das maneiras de nos tornarmos vencedores.
As reflexões desta coluna são extraídas do livro Trabalho e Amor, do japonês Ryuho Okawa, pensador, líder religioso e escritor na área da espiritualidade
Cicero Bezerra é professor e coordenador do curso de teologia bíblica interconfessional do Centro Universitário Internacional (Uninter)
DIRETORA SILVIA LÁ MON EDITOR JORGE RIBEIRO NETO (MTB 25.508)
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liane Jocelaine Pereira vivenciou na pele, literalmente, os efeitos das mazelas humanas. De família pobre, contou ter passado por dificuldades e preconceito racial. Ela começou a trabalhar com 16 anos, na prefeitura de Campinas, onde galgou cargos até assumir, em 2017, a Secretaria de Assistência Social, Pessoa com Deficiência e Direitos Humanos. A causa da defesa dos direitos humanos ficou clara a Eliane quando decidiu fazer a faculdade de direito. Formada, especializou-se na área da infância e em violência doméstica contra a criança e o adolescente. Atuou em diversos conselhos municipais de direitos. À sua secretaria está vinculado o Conselho Municipal da Cultura de Paz (Compaz). Aos 38 anos, a campineira encara sua atuação à frente da pasta como um grande desafio. Nesta entrevista ao JORNALZEN, Eliane fala mais sobre sua trajetória de superação. Como a senhora lida com a questão do preconceito? Ser uma mulher e ser negra são aspectos importantes na minha biografia. Ao longo da minha vida experimentei diversos episódios de racismo. Desde a minha infância e ainda hoje. Essa é a primeira coisa importante. Trata-se de um reconhecimento pelo trabalho da pessoa e não pelo segmento a que ela pertence. As pessoas que acompanham minha trajetória sabem que isso se reflete no meu trabalho. Na questão de olhar o outro, independentemente de sua cor, mas simplesmente por aquilo que apresenta de aspectos técnicos para executar um trabalho. É mais representativo ainda porque temos um número muito pequeno de pessoas negras ocupando papéis e espaços de poder e de destaque, seja na política ou em empresas privadas. É importante por se tornar uma referência? Entendo que essa responsabilidade é grande, no que posso e devo fazer pela população negra e por me tornar um referencial a muitas mulheres e meninas negras. Que chegar a espaços como o que ocupo é possível e que a gente precisa cada vez mais produzir formas para que esses acessos aconteçam. Sinto-me muito feliz por isso. Encontro pessoas que dizem que eu as represento e ficam felizes de me ver exercendo esse papel. Além de tudo, neste país a gente precisa provar todos os dias que somos capazes. Como formou essa personalidade? Fui uma criança muito tímida. Tinha medo de tudo, talvez pelo contexto no qual vivia. Na escola, sofria muito bullying. Nos anos 80 o racismo se manifestava de forma muito
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ZENTREVISTA|Eliane Jocelaine Pereira
OLHAR HUMANO
Titular da pasta de assistência social em Campinas transformou dificuldades na vida em trunfo para atuar na causa da igualdade DIVULGAÇÃO
aberta. O conceito do politicamente correto não existia. Mas sempre fui uma menina ligada às artes, seja desenhando, dançando ou tocando algum instrumento. Isso me ajudou muito na questão do entendimento da vida e de buscar formas criativas para solucionar meus problemas. Foi uma forma terapêutica de lidar com essas questões. Na adolescência, cheguei a ter uma banda de soul, jazz e blues na qual era vocalista. Tocávamos em barzinhos. Essa época me fez ser uma pessoa mais aberta e lidar com a timidez. Quando escolhi a faculdade de Direito, decidi que queria me desafiar. Daí vieram à tona os conceitos de filosofia, o desenvol-
vimento da oratória, o raciocínio lógico. A partir daí surgiu um grande interesse por direitos humanos, indissociável do fato de ter nascido numa família pobre, de ter vivido com muitas dificuldades, principalmente com relação ao racismo. Passei a trazer em mim a necessidade de atuar por essa justiça. A senhora se apoia em alguma prática para se fortalecer espiritualmente e repor as energias? Tenho três pilares nos quais me apoio. Primeiro, uma família que me apoia muito, especialmente minha mãe. Ela me ajudou a ter resiliência. Isso faz com que a gente tenha mais
“Precisamos exercer nossa participação ativamente em todas as coisas, com muito amor, tolerância e respeito”
paciência, compreendendo as pessoas. Meus pais e meus filhos me dão um senso de pertencimento e isso é muito importante. Eu pertenço a um lugar e esse lugar é que me define. Outro pilar é a arte. Sempre que estou com mais dificuldade ou um pouco triste vou tocar piano ou escrever uma poesia. Isso me ajuda muito a colocar as coisas no lugar. Tem também a espiritualidade. Sou espírita e busco meu refúgio nessa filosofia, na compreensão dessa infinitude. É muito importante até para que a gente possa entender o tempo de cada um e de entender que todas as coisas estão no lugar certo e estão certas como elas estão. E que somos partícipes delas e precisamos exercer essa participação ativamente, com tolerância, respeito e muito amor pelas pessoas. Somos falhos, mas precisamos sempre exercitar esse amor. Como avalia a proposta do JORNALZEN? Nada mais importante neste momento do que comunicar coisas boas para o crescimento individual e coletivo. Acredito que a mídia tem muito esse papel. Infelizmente, a maioria dos veículos de comunicação acaba priorizando coisas ruins. Se pudéssemos mudar a prioridade das informações, deixaríamos as pessoas mais calmas, equilibradas e dispostas a poder absorver e praticar coisas boas. O JORNALZEN vem na contramão desse movimento e o faz com muita categoria e excelência ao trazer um conteúdo de grande abrangência, que aborda o espiritual, o dia a dia, o cotidiano e as políticas públicas como elementos e possibilidades que podemos inserir no contexto da cidade e do mundo. Encontramos informações que nos devolvem a esperança e a crença de que tudo é possível se a gente de fato quiser. Que mensagem gostaria de deixar para os leitores? Acredito muito em nossa responsabilidade enquanto indivíduos e cidadãos. Somos seres políticos, mas naquela política que cuida e se preocupa com o outro. Então, que nos sintamos cada vez mais responsáveis uns pelos outros, em nosso comportamento, nossas palavras, nossas ações e nosso trabalho. Que a diretriz para a nossa vida e o nosso caminhar cotidiano seja esse respeito ao outro e esse amor ao próximo.
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A fonte da vida está dentro de nós A fonte da vida que Jesus chamou de “Deus em nós” ou quando alertou “Vós sois deuses”. Excluindo a ideia do Deus Antropomórfico, pessoal, e ficando com lúcido conceito dos espíritos, na questão n°1, de O livro dos Espíritos (Allan Kardec): “Deus é a inteligência suprema e causa primária de todas as coisas”. Nesta informação, o codificador não pergunta “Quem é Deus?” – o que levaria, por consequência, a um Deus pessoal – mas “Que é Deus?” – Não sendo pessoal, nem estando fora do universo é uma energia inteligente. É causa primária de todas as coisas é fonte permanente, onde você encontra o néctar da perfeição absoluta, cada qual no seu tempo de maturidade. Para usufruir dessa abundância, sempre disponível, cada um deve criar “receptividade”. Não há limite para essa abundância. Quem põe limite somos “nós mesmos”. Sendo essa fonte da vida imanente dentro de cada um de nós, é óbvio que ninguém tem de buscála “fora de si”, como no geral, acontece, mas “dentro de si mesmo”. Jesus ensina que o reino de Deus “está dentro de nós”, e não lá fora. Diz mais: “Tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará publicamente” (Mateus, 6:6). Mesmo que você esteja numa igreja, numa sinagoga, num centro espírita, o encontro com a fonte é sempre dentro de você mesmo. O homem deve buscar dentro de si e não fora o “tesouro oculto”. Nenhum Deus externo pode curar o homem, porque esse Deus externo é mera ficção: “O Pai (leis do Universo) está em mim, e o Pai também está em vós, as obras que eu faço não sou eu (ego) que as faz, é o Pai em mim” (pelo meu ego nada posso fazer). De acordo com a própria capacidade, e com o comportamento, serlhe-á dado em abundância relativa ao estágio evolutivo. O limite da abundância disponível depende sem-
pre da capacidade de cada um. Para ser atendido nas JOÃO BATISTA SCALFI orações é pre- Vice-presidente do Educandário ciso que este- Deus e a Natureza (Indaiatuba) jamos em sintonia com as leis de Deus. Fica o alerta de Jesus: Vós sereis julgados por vossas obras. Vale dizer: receberemos de acordo com o volume de nossos atos. Um homem bom pode, todavia, externar, por amor ao próximo, ações que beneficiam os menos favorecidos, amainando os seus sofrimentos. Deve este ato, todavia, ser realmente a exteriorização de seus sentimentos e não para ser aplaudido. A fonte da vida, da saúde e da felicidade em nós, é um “tesouro oculto” que deve ser manifestado; é uma “luz oculta” que deve ser colocada no alto do candelabro. Todo homem é, potencialmente, a “luz do mundo”, perfeita vida, saúde e felicidade; mas esta “potencialidade” latente deve tornarse uma “atualidade” manifesta. Não é a presença de Deus que cura alguém – do contrário não haveria um só doente no mundo – é a consciência ou conscientização da presença de Deus em nós. É necessário “descobrir” e “desobstruir” a fonte que está em nós e fazê-la fluir através de nossos canais ocultos. Todo débito gera sofrimento. O sofrimento é a resposta da lei do (Universo) ao infrator. Diz Kardec que toda ação contrária à lei não traz castigos, mas consequências das imperfeições. O homem que se conscientizou dessa verdade descobriu a fonte e a canaliza para sua evolução espiritual. Os canais limpos se credenciam a receber o fluxo da fonte. É ele, e só ele, que “busca o reino de Deus e Sua justiça (harmonia)” (Mt. 6:33) e, por isto, todas as outras coisas lhe são dadas, sem que ele tenha de correr atrás delas. Fonte: Seja você mesmo (José Lázaro Boberg)
Barão Geraldo - Campinas AGENDA – ABRIL/MAIO 2019 Inscreva-se em nosso canal no Wsp: (19) 99117-5544 3/maio, às 19h30 – Sabiah abriu as asas! AMPLIAMOS NOSSO ESPAÇO Roda de mantras e cantos sagrados de celebração CONSTELAÇÃO FAMILIAR MUSICAL (Janaína Campos e Adriano Dias) 13/abril (sábado), às 10h30| 28/abril (domingo), às 14h 16 e 30/abril (terça-feira), às 19h (para constelar: agendar por e-mail; para participar: contribuição consciente) ATENDIMENTO POPULAR THETAHEALING® COM FREQUÊNCIA DE LUZ E SOM (horários no site e agendamento por e-mail: contato@sabiah.com.br) SUPERVISÃO SISTÊMICA (com Janaína Campos) – grupos quinzenais para reflexão sobre atendimentos e relações de trabalho TODA SEMANA NO SABIAH CHI KUNG terça-feira, às 7h | quinta-feira, às 8h30 DANÇAS CIRCULARES – Meditação ativa para todas as idades (com Janaína Campos) quinta-feira, das 18h15 às 19h30 GRUPO DE PREPARAÇÃO PARA GESTAÇÃO E PARTO (Samaúma e Gestando a Vida com amor) quinta-feira, às 19h30 YOGA MAHI segunda e quarta-feira, das 18h30 às 20h HATHA YOGA E MEDITAÇÃO terça e quinta- feira, às 7h30 CURSOS E VIVÊNCIAS * 14/abril, às 16h – Vivência Yoga - Respire Outono Prática de yoga, o outono na visão da ayurveda, dicas de alimentação e rotina *27/abril e 4/maio – Constelações Fluviais * 31/maio – Faça seu tambor (com Ninon Cramer) Programação completa em www.sabiah.com.br e na página do Facebook
• GRUPOS DE PATHWORK® • MEDITAÇÃO SONORA • LEITURA DE AURA • RODAS DE CURA • THETAHEALING® E FREQUÊNCIA DE LUZ E SOM • PSICOTERAPIA SISTÊMICA INDIVIDUAL, CASAL E FAMÍLIA • GRUPOS TERAPÊUTICOS • CÍRCULOS DE MULHERES Agendamento e mais informações: (19) 99117-5544 (WhatsApp)
Rua Paulo Lanza, 91 (entrada de Barão Geraldo) – Campinas/SP (19) 3327-0910 – contato@sabiah.com.br – www.sabiah.com.br
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Gatilhos necessários Com a compreensão da noção de personalidade congênita, torna-se mais fácil compreender a finalidade da encarnação e o amadurecimento do nosso ego. Reencarnamos para melhorar nossas características inferiores de personalidade, nossas tendências negativas de sentimentos, nossas atitudes existenciais pequenas e limitadas. Assim, evoluímos e melhoramos cada vez mais até voltarmos ao nosso estado original de pureza. A maioria de nós é apegada a crenças que nos limitam. O principal trabalho para todos é saber exatamente o que precisamos curar em nosso ego, suas inferioridades, e detectarmos quando elas se manifestam. É para isso que existem os gatilhos. Quem veio para melhorar uma antiga tendência de sentir raiva precisará de gatilhos que a façam aflorar. Por exemplo, um pai agressivo, um irmão implicante, colegas no colégio que externalizem sua raiva. Durante a vida irão deparando com gatilhos que têm a finalidade de mostrar o que veio melhorar ou curar. Mas o que possibilita que curemos essas crenças negativas é a conscientização de que reencarnamos com essas características de personalidade em nós e que aqui, no confronto com certas situações especí-
CURSO DE PLANTAS MEDICINAIS E ÓLEOS ESSENCIAIS Cultivo orgânico e uso terapêutico Pedro Melillo de Magalhães agrônomo (CPQBA - Unicamp) Eloísa C. Pimentel de Magalhães médica (clínica CHAI) Data: 27 de Abril Sítio São Pedro | Serra Negra-SP www.bemtefazoleos.com.br contato@bemtefazoleos.com.br 19 99282-8004
ficas de nossa vida, desde a infância, elas vieram à tona. Muitas vezes, questões que nos parecem SILVIA LA MONICA injustas ou de- silvialamonica15@gmail.com sagradáveis são positivas e não negativas. Ao invés de nos vitimizarmos, pode fazer com que passemos da concepção de vítima para a de cocriador. Nosso único vilão somos nós mesmos. Tudo é uma continuação. Somos o que somos, e nossos pensamentos, sentimentos, atitudes e palavras revelam nosso grau espiritual. A psicoterapia reencarnacionista nos ajuda a expandir nossa consciência e elevar nossa frequência. Para isso, precisamos dos gatilhos, que são as pessoas e situações que encontramos aqui e que nos ajudam a perceber nossas inferioridades. Obs.: as ideias aqui desenvolvidas são baseadas no programa do curso de formação da ABPR Silvia La Monica é psicoterapeuta reencarnacionista associada à ABPR (19) 99109.4566
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Refletindo sobre nossa origem
Dr. Orestes Mazzariol
estes fatos à tona e à consQual é a nossa origem? ciência auxilia muito o De onde viemos? Em uma cliente em sua localizaresposta objetiva e direção e atuação na sua esta: de nossos pais! E a trutura familiar e em seu partir deles temos muimeio cultural. São infortas informações sobre nós mações que atuam a sermesmos. viço do cliente e de seu Somos geneticamente sistema familiar de uma o que somos pela união feita entre nossos pais. Ou RENÉ SCHUBERT boa forma. Psicanalista Em um trocadilho, “saseja, temos um genótipo ber é poder” seria como e um fenótipo, um código gênico que determina diversas ca- o cliente apoderar-se de si mesmo racterísticas que apresentamos hoje por conta de sua história e estrue algumas que ainda irão se apre- tura familiar. Em consultório utilizasentar. O orgânico se mostra como mos para isso por vezes como ferfator primeiro, em seguida virão as ramenta clínica ou recurso terapêunossas interações com o meio ex- tico o chamado genograma. O genograma provém da teraterno, eventos e situações. Podemos, de forma didática, dizer que recebe- pia sistêmica familiar e é a repremos 50% do que somos de nossa sentação gráfica da estrutura familiar do cliente. Neste são represenmãe e 50% de nosso pai. Em consultório é interessante ob- tados, descritos, colocados os difeservar o seguinte fenômeno: por ve- rentes membros da família, o pazes o cliente tem algumas infor- drão de relacionamento entre eles mações sobre sua origem, por ve- e as suas principais característizes a desconhece em diversos as- cas, referências ou episódios marpectos fundamentais. Por isso, em cantes. Utilizando o genograma ou aupsicoterapia sabemos da impotância de investigar e por vezes cons- xiliando o cliente na elaboração de truir, dar significado, elaborar com sua árvore genealógica podemos o cliente sua estrutura, história e verificar e desvelar certos padrões de crenças, motivações, razões, comorigem familiar. Há fatos relevantes em nossa portamentos, repetições, evidênhistória de origem e sequência pos- cias e fatos antes ocultos ou interior e em informações e dados de conscientes que influenciam noscomo isso foi se sucedendo. Trazer sa vida direta ou indiretamente.
Ação dos estrógenos O estrógeno (hormônio feminino) age no organismo de diversas formas. Nas mamas, desenvolvem estromas (tecidos conjuntivos ligados ao tecido nutritivo e de sustentação de um órgão, glândulas ou estruturas com patologias, como um tumor) e ductos mamários. No esqueleto, inibem a atividade osteoclástica. Aumentam ligeiramente o depósito de proteínas. O hormônio tem pouco efeito na distribuição de pelos. Já a pele se desenvolve mais macia, lisa e vascularizada. As células do epitélio vaginal contêm menos glicogênio, que é metabolizado pelos lactobacilos, criando um pH ácido que protege a vagina contra o supercrescimento bacteriano. O fluxo sanguíneo genital é reduzido, diminuindo a elasticidade e o tônus muscular local.
Os estrógenos contribuem para a modelagem do corpo. Também elevam levemente os triglicérides e reduzem os níveis de colesterol total, aumentando os níveis de colesterol de alta densidade (HDL) e diminuindo os níveis de lipoproteína de baixa densidade (LDL). Com relação aos sintomas vasomotores, as ondas de calor ocorrem simultaneamente. Pesquisa mostrou associação com a neurorregulação de receptores de kisspeptina, neurocinina B e dimorfina. O desejo sexual hipoativo (DSHA) – hoje chamado de distúrbio de interesse sexual feminino ou distúrbio da excitação – não está relacionado somente com as variáveis hormonais. Portanto, é importante na avaliação clínica e em novas abordagens sobre a sexualidade.
Projeto ‘Coaching pela Paz’ capacita GMs em Campinas Parceria entre a instituição de coaching Febracis e a Secretaria de Cooperação nos Assuntos de Segurança Pública de Campinas capacitará lideranças da Guarda Municipal para lidar com processos de pacificação e defesa do cidadão, além de potencializar habilidades para gerir emoções em situações de conflito. “Frequentemente deparamos com ocorrências que demandam maior autocontrole dos nossos profissionais de segurança, além de gerenciamento emocional para combater crimes e proteger vidas”, comenta o secretário de Segurança Pública de Campinas, Luiz Augusto Baggio. “Com essa oportunidade, estamos oferecendo uma capacitação de qualidade para que os líderes se tornem coaches de suas equipes, compartilhando o conhecimento e impactando na gestão e desempenho das forças de segurança do município.” A colaboração faz parte do projeto “Coaching pela Paz”, iniciativa
da Febracis que oferece acesso ao curso de formação internacional em coaching integral sistêmico para policiais e agentes de segurança pública, capacitando-os para atuar na prevenção à violência, fomentando o desenvolvimento pessoal e profissional por meio de técnicas e ferramentas de inteligência emocional. “Campinas será a primeira cidade do Estado de São Paulo contemplada com o projeto, que visa habilitar os atores da área de segurança pública quanto a organização de metas, desenvolvimento pessoal e profissional, autorresponsabilidade, gestão do contágio social e outras ferramentas de inteligência emocional, sem custo aos cofres públicos”, destaca a diretora da Febracis Campinas, Lilian Carmo. Os integrantes do projeto participaram, no fim de março, da primeira etapa do curso, na sede da Febracis Campinas. O processo de imersão será completado de 24 a 27 de abril.
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Bom trânsito para nós! Marks Pintija
O trânsito no novo governo Com o início do novo governo federal e nomeação nos cargos de decisão dos órgãos do setor, muitas dúvidas foram criadas quanto a possíveis mudanças nas leis e normas que controlam o trânsito. Um dos maiores exemplos é a intenção de interromper as instalações de radares que controlam a velocidade nas rodovias federais. Da mesma forma, outros assuntos foram relacionados pela presidência da República para que as equipes de especialistas integrantes das câmaras temáticas possam debater e apontar as atuais necessidades. Desde a entrada em vigor do atual código de trânsito em 1997 foram criadas quase 800 resoluções do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) e mais de 30 leis federais que, inevitavelmente, dificultaram o cumprimento
das mesmas para uma boa parte dos cidadãos e até mesmo pelos profissionais que atuam na área. Com a entrada de uma nova linha de trabalho no Ministério da Infraestrutura é até compreensível que isso seja o foco das análises. Para o cidadão, que precisa cumprir o previsto na legislação, fica a expectativa da decisão que alterará, ou não, alguns itens que são de preocupação constante, como a suspensão da CNH de 20 para 40 pontos, a formação do condutor pela via EAD – a distância, exame toxicológico para quem atue de fato (e não apenas por ter uma CNH profissional), aumento do prazo de validade para dez anos para a renovação da CNH, alterações nas medições de eixos e cargas de caminhões e tantas outras que possam diminuir o enrosco burocrático para o cidadão. O que preocupa, para muitos especialistas, é a aparente fragilização do controle de tráfego e sua efetiva segurança viária.
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Para viver uma boa vida Muitas vezes a vida nos xe até o agora. Nossa fatrata bem e sorri para nós, mília, antepassados, nosem outras vezes, nos ensas raízes, mas a vida se tristece, porém ambas as encontra no futuro. Olhar coisas estão corretas. Pois para o futuro e desejar alo mundo é dual. cançá-lo é tão sustentaQuando será que a vidor quanto nossos anteda nos faz melhor? Quanpassados. do nos alegra ou quando O que o passado mais ROSÂNGELA nos despedaça? agradece é um bom futuVIRGÍNIA FAÉ Quanto já ouvimos faro; nossos antepassados Psicoterapeuta lar sobre o sofrimento que agradecem a felicidade de ensina. Através da dor é seus descendentes. que crescemos... não só pelas crenPara construir o futuro, necessitaças religiosas, mas também por tan- mos do presente, do momento vivitos pensadores, terapeutas, além de do agora, e, como ele é efêmero, tenossa própria experiência. mos que sempre olhar para a frente. Difícil saber o quanto avançaViver uma boa vida significa enmos nos momentos expansivos e tender e respeitar o que dela tiramos. nas dificuldades. Nos entregarmos com coragem de Como diz Joan Garriga, “a vida respeitar o que a vida nos oferece e é uma espécie de diálogo existen- o que damos a ela, seja o que for. cial... entre nossos desejos e os de- Escutar quando a vida nos falar... “e la, mas sempre é soberana e com quando conseguimos escutá-la, enfrequência não pergunta nem con- tão estamos também em uma sinsulta, só age”. tonia maior com nossa felicidade”. É certo que o passado nos trou- Ouça o que a vida está lhe dizendo.
Marks Pintija é especialista e educador em trânsito
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PRÊMIO EMPREENDEDOR SOCIAL O Prêmio Empreendedor Social chega aos 15 anos com novidades. A principal delas é a criação de categoria destinada a organizações sem fins lucrativos que atuam com causas de grande relevância para o País. A premiação está com as inscrições abertas até 30 de abril no site www1.folha.uol.com.br/ empreendedorsocial. Estão credenciados a participar, além dos gestores de ONGs, líderes de iniciativas inovadoras e empreendedores de impacto social. VIRADA SUSTENTÁVEL Campinas recebe, de 12 a 14 de abril, a segunda edição da Virada Sustentável. O evento – que também terá a quarta edição em Valinhos (dia 12) – oferecerá mais de cem atrações gratuitas, entre artes visuais, teatro, música, dança, debates, feiras e oficinas. As ações são baseadas nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável propostos como agenda global pela ONU até 2030. Programação completa no site www.viradasustentavel.org.br JANTAR EM PROL DA HOSPITALHAÇOS A primeira-dama de Campinas, Sandra Ciocci, e as empresárias Célia Said e Vanessa Matos promovem no dia 25 de abril, em Campinas, jantar em homenagem aos 20 anos da ONG Hospitalhaços. O evento será no La Nuit Espaço Sousas, a partir das 19h30. Os recursos serão destinados a manter o atendimento voluntário em 32 hospitais. Convites: (19) 99117-8441 (Whats App). Mais informações: (19) 3237-2603 ou eventos@hospitalhacos.org.br CORRIDA BOLDRINI A 14ª edição da Corrida Boldrini acontece no dia 28 de abril, com largada às 8h, na Praça Arautos da Paz, em Campinas. As inscrições vão até 20 de abril, no site minhasinscricoes.com.br/evento/CorridaBoldrini2019. Grupos de corrida têm condições especiais, pelo e-mail corridaboldrini2019@gmail.com
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A postura mais difícil do yoga instrutor de yoga. Não se Há alguns anos, uma pestrata apenas de ter um soa me entrevistou e percertificado nem um títuguntou qual era a postulo, mas um compromisra mais difícil no yoga. E so de viver o yoga no dia eu respondi: “é a postura a dia. de vida”. Não existe ser humaA parte mais difícil da no perfeito. Todos erraprática do yoga é viver no mos e acertamos. Faz cotidiano os ensinamenparte da vida. Mas tentos que estudamos. Não MÁRCIO ASSUMPÇÃO tar acertar mais e errar se pode medir um yogue Professor de ioga e diretor pela sua desenvoltura físi- do Instituto de Yogaterapia menos já é uma atitude de autoconhecimento. E ca ou achar que acender fica sempre a pergunta um incenso, fazer uma linda posição e tirar uma foto para as que faço para mim e que deveria redes sociais é yoga. Ainda que eu ser feita a todos que estão neste canão tenha nada contra isso, é pre- minho: “Tenho sido uma pessoa melhor para mim, para os outros e paciso fazer ressalvas. Como dizia o saudoso mestre ra sociedade?”. A prática de yoga que “professor Hermógenes”, um dos despreza o seu conteúdo essencial, pioneiros no Brasil, achar que yoga ao invés de levar para a Sabedoria, é só posturas físicas belíssimas “é pode ampliar a ignorância. As posturas são um meio de aucomo descascar uma banana, jogar o fruto no lixo e comer apenas a cas- toconhecimento e não um fim. Qualca”. Infelizmente muitos ainda tra- quer pessoa com saúde articular tam o yoga dessa forma, sem pro- que se dedique fisicamente com disfundidade, desprezando uma tradi- ciplina conseguirá fazer as 84 posição milenar de conhecimento. Yoga ções clássicas do yoga. E isso não é um estilo de vida que inclui as prá- é nada excepcional, ainda que traticas das posturas psicofísicas numa ga muita saúde, flexibilidade e bemde suas linhagens, mas é muito mais estar. Porém, o mais difícil é pratido que conseguir colocar os pés atrás car nas relações humanas os dois primeiros passos de conduta do yoda cabeça. É um critério mínimo para um gue, denominados yamas e niyainstrutor de yoga estudar continua- mas. Esse é um desafio para toda mente, mergulhar nas escrituras, ter a vida. O corpo envelhece, mas a uma relação com um mestre ou li- Consciência permanece. Portanto, não perca mais temnhagem, pois isso faz parte de uma tradição milenar. Não se trata de opi- po. Seja um instrutor ou praticante nião. É fato experimentado durante de yoga. Não se contente apenas séculos e que ainda se mantém vi- com um bom alongamento. Merguvo na tradição védica. É por isso que lhe no estudo das Upanishads, da depois de séculos ainda estamos fa- Bhagavad Gita, dos Puranas (entre outros) e, principalmente, do Yoga lando desta tradição. Assim como procuramos um mé- Sutra. Sobre este último, indico a dico, buscando o melhor atendimen- tradução original do sânscrito para to e exigimos os critérios mínimos o português chamado O Yoga que de conhecimento do profissional na conduz à Plenitude, de Gloria Ariárea em que ele atua, assim tam- eira (Editora Sextante). Fica a dica. Namaste. bém deveríamos agir ao buscar um
ABRIL/2019 INFORME PUBLICITÁRIO
Marcas de lingeries e de cosméticos lançam linha única inspirada em signos
Aline Lingerie e Feitiços Aromáticos desenvolvem 12 peças de roupas íntimas e quatro perfumes com fragrâncias especiais em parceria com astrólogo
FOTOS: ALEX PASQUALLE
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Duas marcas uniram-se para trazer o novo ao mercado: uma linha completa de lingeries inspirada nos doze signos do zodíaco e quatro perfumes inspirados nos elementos essenciais e regentes de cada signo. O objetivo das empresárias é inovar e trazer um novo conceito para o mercado, ao lado de um especialista em astrologia. As marcas acreditam na quebra de paradigmas e na diversidade, por isso, abraçaram a novidade com uma campanha com mulheres reais e que se vestem para agradar a si mesmas. As lingeries terão cores e estilos variados e correspondentes à personalidade de cada um dos signos. Os aromas serão característicos dos elementos que originam todos os fenômenos naturais, como o Fogo, Ar, Terra e Água. O desenvolvimento destas novidades foi pensado 100% no bem-estar e autoconhecimento da mulher. “Para nós, é muito importante que a mulher sinta-se bem consigo. Pensamos em uma confecção de lingeries bonita, confortável, poderosa e abrangente; nossas peças vestem do tamanho 36 ao 54 e foram especialmente desenvolvidas para oferecer poder à mulher, junto à linha de perfumes, para despertar todo o seu potencial, de acordo com as notas de poder do seu signo que, combinadas, geram um super combo de sedução.” É o que contam Aline Farias, da Aline Lingerie, e Raquel Cruz, da Feitiços Aromáticos. Para divulgar a novidade, as empresárias também convidaram mulheres reais para participar do casting. “Convidamos mulheres que demonstram o amor-próprio e que não estão preocupadas em seguir estereótipos. O resultado foi lindo”, conta Aline. As marcas contaram com a ajuda de uma peça fundamental para a execução da ideia: o astrólogo Ricardo Newton, que estuda há 27 anos a relação dos Astros com os Planetas e frisa a conexão existente. “Os Astros influenciam em tudo: no humor, nas relações intrapessoais e na autoestima. Tendo isso em vista, desenvolvemos em conjunto uma linha que promete muito empoderamento a quem adquirir as peças e perfumes”.
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ABRIL/2019
Mantra – os sons do yôga Os mantras são parte funrias palavras e com melodamental do yôga. São cândia (kirtans) são os mais ticos (vocalizações) circuindicados. lares, ou seja, repetitivas. A palavra “mantra” sigNormalmente, o professor nifica instrumento da menvocaliza e a turma repete. te (man – de manas = menMas quais são os efeitos dos te e tra – instrumento). A mantras? Vamos a eles. repetição de uma única síA limpeza das nádís (calaba (japa) – por exemplo, nais que circulam a enerÔM – tem a propriedade CLÉLIO BERTI gia) ou meridianos é um de aquietar a mente e faProfessor sênior no Yôga Flamboyant efeito imediato. Os canais cilita a meditação. energéticos sujam pela aliUma categoria especimentação inadequada, emoções e pen- al, o bíjá, são os sons sementes dos samentos densos. A repetição dos chacras principais. A repetição dos mantras gera ondas que desobs- bíjás desenvolve os chacras. truem as nádís e permitem a boa cirA utilidade dos mantras é fenoculação de energia. menal. Mas, é preciso saber fazer. Outro caminho para a higieniza- Adequar o número de repetições, a ção das nádís é pelo fenômeno “quem respiração, o número de vezes, por canta os seus males espanta”. A mu- semana e avaliar-se são alguns dedança de humor gerada pelas vocali- safios para uma prática produtiva. zações faz o trabalho de limpeza. Para esse propósito, os mantras com vá- Curso: 23 e 25/4, das 19h30 às 21h30
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EDUCAÇÃO EM FOCO Elizete Cristina Aguiar
Mediação de conflitos A educação, atualmente, enfrenta grandes desafios. Nos últimos anos, nossas escolas se converteram em um cenário de atos extremos de violência no Brasil. Os casos são nada mais do que o estopim de um problema grave, presente no cotidiano das escolas públicas de todo o País: a violência física, dificultando a boa convivência escolar. Infelizmente, ainda se tem uma comunidade escolar que busca soluções na imposição da autoridade e instituições que precisam oferecer mais que os conteúdos da grade curricular. Temos escutado pouco os alunos nas escolas. Os estudantes são os atores que têm maiores condições de identificar situações de conflito no ambiente escolar, mas para isso precisam ser encorajados a falar através de ações que os tornem mais assertivos, já que a maioria responde a situações de conflitos com submissão ou agressividade. O Brasil já tem uma lei antibullying e o aprendizado do aluno para a convivência e a solução de conflitos já estão presentes na Base Nacional Curricular. Temos as leis, mas não sabemos como fazer. Algumas instituições vêm conseguindo avançar na perspectiva de conseguir pensar a formação desses alunos com a proposição de intervenção aos problemas cotidianos na escola, que é a implantação de redes de apoios lideradas pelos próprios estudantes. Os alunos escolhidos para integrar as Equipes de Ajuda recebem formação para aprender a identificar conflitos e saber quando encaminhá-los aos adultos. Os adultos não conseguem identificar quem tem depressão na escola, quem se automutila, quem que nas redes sociais está postando que
está armado. Mas eles sabem e aprendem a lidar com essas questões, além de pedir ajuda em casos mais graves. Algumas escolas realizam assembleias para que os próprios alunos possam falar e discutir os problemas de convivência buscando eles próprios soluções para melhorar o clima escolar. A questão, porém, pode ganhar mais atenção, já que conflitos e segurança poderão contar pontos na avaliação de escolas. A partir deste ano teremos um novo critério de avaliação das escolas: o chamado clima escolar, considerando se houve ou não conflitos nas escolas e situações de intimidação entre alunos. As instituições educativas devem reavaliar sua função e buscar novas estratégias que lhes permitam participar, com maior empenho e abrangência, no desenvolvimento econômico, político e social do País. É urgente buscar também o desenvolvimento de pessoas íntegras, criativas, competitivas, com os conhecimentos, habilidades e valores que lhes permitam enfrentar, da melhor maneira possível, os desafios da modernidade atual. As propostas educativas devem preocupar-se em atender estas finalidades, já que a visão positivista do conhecimento e da ciência, o currículo desarticulado e os modelos verticais de docência, dificilmente poderão favorecer a formação daqueles cidadãos de que a sociedade está necessitando. Elizete Cristina Aguiar é administradora, professora de geografia e pedagoga. Foi diretora, coordenadora pedagógica, vicediretora do Programa Escola da Família (PEF) e secretária municipal de Educação em Elias Fausto (SP).
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Viva Bem
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elianamattos@uol.com.br
BATE-PAPO
A
vida é feita de ciclos. Que começam e terminam. Como as estações do ano. Agora, por exemplo, aquele calorão já começou a diminuir e à noite já podemos sentir um leve frescor do outono se aproximando. Nesta edição, escrevo nosso último Bate-Papo. Um ciclo se fecha após 14 anos. Foram mais de 150 crônicas. Quase 500 receitas. Inúmeras dicas. Novos desafios surgiram em minha vida e escrever para o JORNALZEN, apesar de ser apenas uma vez por mês, começou a se tornar uma tarefa difícil. Então, melhor que o ciclo se feche para que novos caminhos se abram. Escrever para o JORNALZEN sempre foi muito prazeroso para mim. Um jornal com uma proposta como esta faz com que qualquer articulista se sinta feliz. Tenho profunda admiração pela Silvia e pelo Jorge, idealizadores deste jornal. Eles matam vários leões por dia para conseguir levá-lo adiante. Puro idealismo. O mundo precisa de mais seres humanos dessa grandeza. Como hoje é a última página, vou publicar duas receitas que prometi para vocês. Uma da broinha de fubá aerada, que fiz e fica igualzinha à da padaria. E a outra, a das madeleines, que não fiz ainda, mas acredito que, se seguir direitinho a receita, você vai gostar também. Para finalizar, meu novo projeto. Caso você tenha ficado curiosa(o) para saber, são celebrações de casamentos. Fiz várias há alguns anos, quando amigos se casavam e me pediam para dizer algumas palavras. Agora é profissional. Visite meu site: www.desmedidoamor.com.br Um beijo muito grande!
DEPRESSÃO PÓS-PARTO Mais da metade das mães passa por um período de leve depressão depois do nascimento do bebê. Conhecida como “depressão pósparto”, faz as mulheres se sentirem infelizes, emotivas e sujeitas a acessos de choro. Esses sintomas típicos aparecem quatro ou cinco dias após o parto e geralmente duram um ou dois dias. Mudanças hormonais podem ser a causa, mas outros fatores podem influir, como dificuldades no início da amamentação e estafa. Consulte seu médico o mais rápido possível caso sinta irritação ou hostilidade em relação ao bebê.
ABRIL/2019
FORNO & FOGÃO Broinha de fubá aerada Ingredientes: • 1/3 de xícara (chá) de fubá • ¾ de xícara (chá) de farinha de trigo • ½ xícara (chá) de leite • ½ xícara (chá) de água • 2 colheres (sopa) de açúcar • 1 colher (sopa) cheia de manteiga • 3 ovos • 1 pitada de sal • 1 colher (chá) de erva-doce (opcional) Modo de fazer: Numa panela, junte o leite, a água, o açúcar, a manteiga e o sal. Leve ao fogo médio. Quando começar a ferver, junte a farinha já misturada com o fubá e vá mexendo sem parar
até formar uma massa lisa. Cozinhe por uns dois minutos, até pegar um pouco no fundo da panela. Coloque essa massa na batedeira em velocidade baixa e bata até estar bem morna. Adicione um ovo de cada vez, sem parar de bater. Bata bem. Numa assadeira untada e polvilhada com fubá, vá colocando as broinhas. Pode usar o auxílio de uma colher. Polvilhe as broinhas também com fubá e leve para assar primeiro em fogo alto por 15 minutos. Depois, abaixe o forno (180°C) e continue assando por mais uns 25 minutos ou até estarem douradas.
Madeleines Ingredientes: • 100 g de manteiga • ¼ de casca de um limão ralada ou baunilha • 2 ovos • 120 g de açúcar • 100 g de farinha de trigo • 1 colher (chá) de fermento em pó Modo de fazer: Derreta a manteiga e reserve. Numa tigela bate bem os ovos com
o açúcar. Adicione a farinha e o fermento peneirados, mexendo bem. Vai despejando devagar a manteiga derretida, sempre batendo e por último envolva a raspa do limão ou a baunilha. O correto é ter a forma de madeleines que é em formato de conchas. Asse-as em forno a 220° primeiro por cinco minutos. Em seguida, abaixe a 200° e asse por mais uns 10 a 15 minutos.
VASOS & JARDINS: Orquídeas • Com o calor, é melhor sombrear um pouco onde estão os vasos das orquídeas. Já no inverno elas devem ficar em locais bem iluminados pelo sol. • Elas têm uma tolerância máxima à luz, e para saber se a planta está recebendo luz na quantidade adequada, examine sempre a coloração das folhas. O verde-alface é o tom ideal. O verde-escuro indica que ela está sombreada demais e se as folhas ficarem amareladas é sinal de luz em excesso. • Fertilizantes são bem-vindos. Mas os próprios para orquídeas. • Se você pretende ter orquídeas dentro de casa, dobre sua atenção quanto à luz e à rega. Também é aconselhável cultivar perto de seu vaso uma avenca, que ajuda a manter a umidade do ambiente, indispensável para o bom desenvolvimento das orquídeas.
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ABRIL/2019
Marcelo Sguassábia Chumbo à moda da casa É pouco provável que você nunca tenha ouvido falar do Restaurante “Quilão do Janjão”, tradicional self-service por quilo e referência na zona leste da nossa cidade. Do sistema de alimentação por peso, presente em tudo quanto é canto, também não há nada que se desconheça. Estabelece-se um preço a ser cobrado, determina-se o peso médio do prato e este é descontado do total marcado na balança, que é o chamado peso líquido aquele que efetivamente será pago. Embora a sistemática de cobrança pareça muito simples e transparente, Janjão andou tendo problemas. Pensou até em fechar as portas do seu ganha-pão, tamanho o aborrecimento que passou - e continua passando, a bem da verdade. Tudo começou quando um cliente antigo, de nome Demerval, se meteu a questionar que o peso de um prato vazio em relação a outro poderia variar muito, prejudicando o consumidor. De uma suspeita pessoal a coisa tomou ares de revolta, para em seguida se transformar em denúncia e logo após em abaixo-assinado na porta do estabelecimento. Alguém argumentou que seria fácil liquidar de vez a discussão, pesando-se o prato à vista do cliente antes que se enchesse de comida e confrontar depois ao peso bruto. Assim não haveria dúvida do que estaria de fato sendo cobrado. Não tardou, porém, para que surgisse um freguês dizendo que o tempo de fila dobraria com esse expediente, encurtando o horário de almoço da freguesia. O problema seria ainda mais crítico nos dias úteis, quando a corrida contra o relógio é mais acelerada. A discussão se alongou por meses. Até que numa quarta, dia de feijoada com suco de graviola à
vontade, Demerval reuniu boa parte da clientela mais assídua e apresentou uma solução para o impasse: substituir a balança de pratos por uma de gente. O sujeito se pesaria antes de servir-se e após o repasto, não dando assim margem a fraudes ou manipulações. A ideia, aparentemente óbvia, foi aclamada com vivas e aprovada por esmagadora maioria. Mas a alegria durou pouco. Levada à apreciação do dono do restaurante, a proposta foi recusada com veemência e com argumentos de peso (com o perdão do trocadilho). O proprietário alegou que o cliente poderia muito bem se pesar calçando palmilhas de chumbo ou trazendo, sob a cueca ou a calcinha, pesos que aumentassem o resultado obtido na pesagem préalmoço. Uma vez aboletado à mesa, ele retiraria os pesos e os guardaria na pasta, se homem, ou na bolsa, se mulher, para usar no dia seguinte. E pronto, estava feita a falcatrua. Um prato com 600 gramas de comida se reduziria a 200, com o golpe. O grupo a princípio se mostrou indignado com a malícia e a desconfiança do comerciante, mas depois rendeu-se à força dos argumentos, que de fato faziam sentido. Além do mais, artefatos como joias, colares, relógios, braceletes e pulseiras teriam que ser removidos antes da pesagem inicial, causando constrangimento às pessoas e transformando um corriqueiro almoço em algo semelhante a um procedimento alfandegário de voo internacional. Enquanto a discussão não chega a um termo, o “Restaurante Kbeção” - que cobra preço único por cabeça, e não por quilo - faz a festa. Marcelo Sguassábia é redator publicitário
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CULTURAZEN DIVULGAÇÃO
Oberom Silva, Marquinhos Schulz e a mãe Sabrina no evento vegano promovido em Indaiatuba que arrecadou fundos para compra de um aparelho móvel para o menino de 7 anos portador de paralisia cerebral ROSA MARIA BUZINARO
Bruna Fernandes, Tânia Castanho, Marilsa Souza e Viviane Matavelli no evento Ação Mulher, com palestras e apresentações culturais em Indaiatuba
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