Edição da Amadora 15 do Jornal da Região

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JORNAL DA REGIÃO Director: Paulo Parracho • 16 a 29 de Novembro de 2016 Série IV • Edição N.º 15 • Ano XXI • DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

Sofia Arruda “Não tinha uma alimentação saudável”

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AFECTOS NA COVA DA MOURA

Foi há cerca de três anos que a actriz, que ficou famosa na série ‘Super Pai’, começou também a destacar-se pelo estilo de vida que adoptou, ao aliar a prática regular de exercício físico a uma dieta alimentar mais adequada e partilhar os novos hábitos nas redes sociais.

Especial

JR SAÚDE no interior deste jornal

de Cabo Verde. Porém, apesar de não ter incluído a visita na sua agenda oficial, deixou recados ao Governo e à Câmara da Amadora sobre a necessidade de um entendimento com os proprietários dos terrenos onde aquele bairro cresceu, de modo a salvaguardar os interesses das mais de 6000 pessoas que ali habitam.

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BURACA E REBOLEIRA VÃO TER NOVOS CENTROS DE SAÚDE Autarquia suporta 30 por cento dos 2,36 milhões estimados

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Página III do Especial Saúde

Marcelo Rebelo de Sousa visitou a Cova da Moura na passada semana, a convite do dirigente associativo Jorge Humberto. O Presidente da República percorreu as ruas do bairro, entrou em algumas casas, distribuiu afectos e abraços aos populares e teve ainda ocasião de comer um bife de atum com cebolada e cachupa à moda

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JORNAL DA REGIÃO

Marcelo apela ao bom senso na Cova da Moura Presidente da República preocupado com diferendo entre proprietários e moradores O Presidente da República espera que os problemas patrimoniais e urbanísticos da Cova da Moura sejam resolvidos com bom senso e diálogo entre a Câmara Municipal da Amadora e o Governo, sem desalojar moradores.

Marcelo Rebelo de Sousa visitou a Cova da Moura no

passado dia 7, a convite de Jorge Humberto, dirigente associativo.

“Vamos ver se é possível encontrar uma solução que cubra, por um lado, o relacionamento entre a Câmara e o Governo e, por outro lado, a questão também dos processos em tribunal sobre o usucapião, quer dizer, a

possibilidade de quem vive há não sei quantos anos ficar não apenas com a posse mas com a propriedade, o que é contestado pelos proprietários”, declarou.

O Presidente falava aos jornalistas na Cova da Moura, onde andou a pé durante cerca de duas horas, percorrendo as principais ruas e instituições do bairro, e depois almoçou no local (bife de atum com cebolada e cachupa à moda de Cabo Verde) com um grupo de moradores e dirigentes associativos.

O chefe de Estado defendeu que é preciso ter “a noção de que há aqui vidas que estão radicadas há muito, muito, muito tempo e que não é possível pegar nestas vidas e deslocalizá-las”.

“Vamos ver se, com bom senso, que é o mais importante, se encontra uma solução”, acrescentou.

‘Este bairro tem uma alma própria’ Logo à chegada, junto à creche São Geraldo, Marcelo ouviu a história de um dos primeiros moradores da Cova da Moura.

“Foi um grupo que veio de Angola, essencialmente.

Juntámo-nos e viemos aqui num táxi. Éramos meia dúzia. Cada um escolheu um espaço e o bairro começou aí”, contou Ilídio Carmo.

“Devia escrever isso: como começou o bairro”, sugeriu o Presidente.

No percurso que fez em seguida, Marcelo cumprimentou

o maior número de pessoas possível, entrou nas casas para conversar com os moradores, ajudou uma mulher a estender a roupa e combinou com a cozinheira Eunice fazer uma cachupa no Palácio de Belém.

“Esse é um homem de comunidade, ele quer parar em todo o lado”, comentou um morador.

Marcelo Rebelo de Sousa ainda furou o programa ao entrar numa escola básica para conviver com os alunos que lhe acenavam ao longe, e que

ao vê-lo se agarraram a ele.

“Nem o Obama é como o Marcelo de Sousa. Marcelo de Sousa não é um Presidente, é amigo do povo”, exclamou o cantor Fortinho, antes de o saudar com um abraço.

O Presidente da República declarou-se impressionado com o espírito comunitário do bairro, que comparou a uma família: “Este bairro tem uma força própria, tem uma alma própria”.

“Vamos ver como é que resolvemos os problemas”, acrescentou.

Questionado sobre o motivo por que não incluiu esta visita na sua agenda oficial, o Presidente da República respondeu: “Não sei, gostava de saber, vou investigar quando chegar”.

Durante esta visita, Marcelo Rebelo de Sousa conviveu sobretudo com as crianças do bairro, que tem actualmente uma população estimada superior a 6000 habitantes, ouviu queixas de moradores e abordou a questão da propriedade dos terrenos.

Sobre essa questão, disse que “é um problema que está em tribunal, que tem de um lado os que vivem aqui há muito tempo e invocam o facto de o tempo ter permitido usucapião, quer dizer passarem a ter a propriedade daquilo de que são possuidores, e do outro os proprietários que dizem exactamente o oposto”.

“Como compreenderão, é fundamental que essas duas realidades se conju-

guem e haja bom senso”, considerou.

De acordo com o Chefe de Estado, existe outro “problema de fundo”, que “é o problema do diálogo entre o Governo e a Câmara”.

“E passa realmente por esse diálogo muito da solução de problemas deste bairro: uns patrimoniais, outros ambientais, outros de planeamento ou se quiser urbanísticos”, referiu.

A presidente da Câmara Municipal da Amadora, Carla Tavares, não acompanhou esta visita, segundo apurou o JR, “por não ter sido convidada pela Presidência a estar presente”, muito embora o tenha sido por Jorge Humberto (segundo o próprio), o mentor da visita.

A arquitecta Helena Roseta, deputada pelo PS e presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, esteve presente e fez questão de falar ao Presidente da República sobre os problemas do bairro.

Jorge Humberto, dirigente associativo e amigo do bairro, foi o mentor da visita presidencial. O objectivo, explica, foi mostrar “as realidades sociais e culturais de uma comunidade tão ‘afamada’, infelizmente por motivos pouco abonatórios” de modo a que o Presidente “pudesse com a sua dimensão humana, social e política, ajudar na construção de uma auto-estima positiva e conscientemente forte para os moradores prosseguirem as suas vidas com orgulho, sem estigmas”. Por outro lado, acrescenta foi com o objectivo de “motivar a comunidade do bairro, da Freguesia Águas Livres e da Amadora para a prossecução de projectos de natureza humana e social que alavanquem o espírito humano e o façam romper as grilhetas dos estigmas e dos preconceitos”.

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Buraca e Reboleira recebem novas unidades de saúde

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Ministro da Saúde marcou presença na cerimónia de assinatura dos contratos-programa As novas unidades de saúde da Buraca, na freguesia de Águas Livres, e da Reboleira, na freguesia da Venteira, resultam de uma colaboração e parceria entre a Câmara Municipal da Amadora e a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT), num investimento que ronda os 2,36 milhões de euros.

A cerimónia de assinatura dos contratos-programa das novas Unidades de Saúde Familiar teve lugar no passado dia 7 de Novembro, no auditório da Biblioteca Municipal Fernando Piteira Santos, e contou com a presença da presidente do conselho directivo da ARSLVT, Rosa Valente, e do Ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, que homologou os contratos assinados pela presidente da Câmara Municipal da Amadora, Carla Tavares.

“Era urgente conseguirmos dar boas condições aos profissionais que, neste momento, trabalham em condições

muito difíceis naqueles dois locais. Esta será uma forma de, quando houver concursos, cativar os profissionais de saúde, de forma a que queiram ficar na nossa cidade”, destacou a edil da Amadora, como um dos principais objectivos destes projectos, para além de significarem um marco relevante para a melhoria da prestação dos cuidados de saúde à população.

Esta mesma ideia foi seguida pelo ministro da Saúde, que reforçou ainda: “Acredito que estas duas novas unidades de saúde correspondam a uma preocupação de muitos anos porque a população não estava a ser bem servida, os centros estavam com as instalações degradadas e antigas, e os profissionais de saúde não tinham boas condições de trabalho”.

Do valor total, cerca de 70% dos encargos ficarão a cargo do Ministério da Saúde e o remanescente a cargo do município, o que representa um investimento de 710.400

euros da autarquia, que, de resto, executa ainda as obras e cede os terrenos e os edifícios onde serão instaladas as novas unidades de saúde, resultado do que o Ministro da Saúde apelidou de “estratégia cooperativa e colaborativa com as autarquias”, que o Governo tem vindo a desenvolver.

Os novos centros de saúde vão servir, cada um deles, quase 23 mil utentes, e têm uma área de 2 mil metros quadrados, apresentando tipologias semelhantes. Como duas unidades de saúde familiar, compreenderão “todos os serviços de medicina absolutamente normais, de clínica geral e enfermagem – habituais nestes centros –, e também os médicos de família serão aqui integrados”, especificou a autarca.

Quanto à respectiva localização concreta, Carla Tavares elucidou que a unidade da Buraca localizar-se-á perto do aqueduto, numa zona central da freguesia de

Águas Livres, enquanto o da Venteira situar-se-á perto da igreja da Reboleira, no espaço que em tempos foi o antigo mercado, ficando ambos estabelecidos em “zonas centrais das respectivas freguesias e com boas acessibilidades”.

A autarca da Amadora, assegurou – firmando o que já havia sido dito por Adalberto Campos Fernandes durante a cerimónia – que as duas novas Unidades de Saúde Familiar estarão em funcionamento durante o último trimestre de 2017:

“Já temos os projectos aprovados e estamos em condições de lançar o concurso para a construção, que terão um prazo máximo de execução de 9 meses”, explicou.

Durante toda a cerimónia, foi destacada pela edil a importância da estreita colaboração entre a administração local e central para a concretização e efectivação destes empreendimentos, considerando esta parceria como “fulcral para o sucesso de todo o processo”. Também Adalberto Campos Fernandes, por sua vez, elogiou o entendimen-

to entre as duas entidades: “Ambos estamos na política para servir as pessoas e elevar a qualidade dos serviços públicos e, concretamente para o Governo, requalificar o serviço nacional de saúde e reintroduzi-lo numa trajectória de crescimento e de desenvolvimento”, sendo que, deste modo, a ARSLVT dá continuidade à melhoria da resposta aos seus utentes, garantindo-lhes o acesso à prestação de cuidados de saúde de qualidade e adequando os recursos disponíveis às necessidades em saúde.

“Projectos avançam com ou sem Portugal 2020” Apesar dos projectos de construção das obras das duas novas unidades de saúde familiar terem sido submetidas para financiamento aos fundos aos quadros do Portugal 2020, a presidente da Câmara Municipal da Amadora garante que, mesmo que a candidatura não prossiga, os contratos já assinados vão seguir os trâmi-

tes normais e vão ser, seguramente, edificados, ressalvando, no entanto, que aquela seria uma oportunidade a aproveitar pelo município e pela administração central. Isso mesmo foi assegurado aos jornalistas por Carla Tavares: “ Com ou sem candidatura, há um contrato-programa assinado com a Administração Regional de

Saúde e, naturalmente, esse é para ser cumprido, por isso não estou preocupada com a candidatura. Obviamente que a haver essa oportunidade, a Câmara e a administração central não deixariam de a aproveitar, mas mesmo que ela não seja bem sucedida, vamos ter centros de saúde, obviamente”.

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ACTUALIDADE

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Águas Livres tem novo Espaço do Cidadão Serviço instalado na delegação da junta de freguesia, na Buraca

A Freguesia de Águas Livres já dispõe de um novo Espaço do Cidadão. A inauguração deste serviço decorreu no passado dia 9 de Novembro.

percorrerem distâncias cada vez menores para tratar dos seus assuntos”, sublinhou Jaime Garcia, Presidente da Junta de Freguesia de Águas Livres, quanto à extrema importância destes locais para as pessoas.

A cerimónia contou ainda com as presenças de Rita Madeira e Gabriel Oliveira, PUB

Localizado na delegação da Junta de Freguesia de Águas Livres, no polo da Buraca, o novo Espaço do Cidadão

já se encontra em funcionamento desde o dia 10 de Novembro.

“A abertura deste novo espaço representa mais um serviço que aproxima a administração local e a população – ao introduzir os serviços centrais no seio das localidades –, sendo ainda uma forma dos cidadãos

vereadores da Câmara Municipal da Amadora e Filipa Monteiro, Presidente da Assembleia de Freguesia.

O Espaço do Cidadão de Águas livres vai permitir o acesso da população a diferentes serviços, como por exemplo a alteração da morada do cartão de cidadão, a obtenção de certidões dos registos civil, comercial e predial e a revalidação da carta de condução, com uma equipa que se prontifica a “fazer um atendimento personalizado”, complementou ainda o Presidente da Junta de Freguesia.

A vereadora Rita Madeira confirmou ainda a previsão de abrir, pelo menos, outros dois novos espaços no concelho, sendo um deles também localizado na Freguesia de Águas Livres: “Contamos inaugurar, brevemente, outro Espaço do Cidadão na Junta de Freguesia de Águas Livres, no sector da Damaia. Quanto às restantes freguesias, Venda Nova também irá ter um

espaço semelhante, contrariamente a Alfragide que, em princípio não terá. De resto, obviamente, todos os munícipes podem usufruir de qualquer um dos espaços existentes no concelho da Amadora. Espero que este serviço seja um enorme sucesso e que corra tudo bem como tem acontecido até agora nos restantes espaços e que esta seja mais uma importante ferramenta ao serviço do município e, essencialmente, ao serviço das pessoas”.

Apesar de destacar a especial relevância do Espaço do Cidadão da Buraca para os residentes daquela freguesia, Jaime Garcia não deixou também de salientar que “este é um local destinado a servir todos os cidadãos, sem excepção”.

O concelho da Amadora detém já o Espaço do Cidadão da Amadora, da Encosta do Sol – com dois diferentes postos –, da Venteira, de Mina de Água, e os espaços do cidadão CTT da Amadora, da Damaia e de Alfragide,

Miminho aos Avós na Amadora!

Após 11 anos da criação da marca miminhoaosavós® e depois de um ano de estudos de mercado, foi inaugurado o 17º centro geriátrico Miminho aos Avós, no Casal de São Brás, Amadora, no dia 21 de outubro de 2016.

Sendo a Amadora um concelho muito envelhecido, com demasiada carência de resposta social no que respeita ao apoio aos idosos e às pessoas com algum tipo de incapacidade, este conceito multidisciplinar, veio colmatar algumas falhas, funcionando como um centro de recursos bastante completo.

Por um lado, a população do concelho da Amadora tem agora ao seu dispor uma loja que vende e aluga equipamentos diversos, como por exemplo camas articuladas e cadeiras de rodas, onde pode adquirir também produtos ortopédicos, de podologia, incontinência, conforto, alimentação adaptada e ajudas técnicas diversas.

Por outro lado, a Miminho aos Avós da Amadora disponibiliza também Serviços de Apoio Domiciliário, sendo aqui a principal missão a promoção da autonomia do idoso e das pessoas com algum tipo de incapacidade, satisfazendo as suas necessidades básicas e de vivência do dia-a-dia, melhorando a qualidade de vida das pessoas e respetivas famílias.

Nesta área inclui-se: higiene e conforto pessoal, preparação e apoio nas refeições, administração

de medicamentos, acompanhamento ao exterior, dinamização social e cultural, prestação de serviços médicos ao domicílio, entre tantos outros, de acordo com as especificidades e necessidades de cada cliente.

O Serviço de Apoio Domiciliário é prestado 24 horas por dia, 365 dias por ano e é caracterizado essencialmente pelo respeito pela identidade pessoal, usos e costumes de cada um.

O pessoal que compõe as equipas aqui envolvidas evidencia-se pela idoneidade, ética e profissionalismo no desempenho das suas funções, comprovados pelas suas credenciais.

A Miminho aos Avós tem estabelecidos alguns protocolos a nível nacional, como é o caso com a ADSE, o ACP – Automóvel Club de Portugal, Associação Portuguesa de Famílias Numerosas, Grupo Jerónimo Martins, Alzheimer Portugal e Serviços Sociais da GNR, da Administração Pública e da Caixa Geral de Depósitos.

A nível local, poderá usufruir de condições vantajosas caso seja associado da AAPPF – Associação Amadora Passado Presente e Futuro, d’O Vigilante ou de alguma Associação de Reformados e Pensionistas do Concelho.

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‘Monstros Fantásticos e Onde Encontrá-los’

O filme marca a estreia de J.K. Rowling como argumentista e narra a demanda de Newt Scamander que, depois de terminar a sua viagem para procurar criaturas mágicas, chega a Nova Iorque quando SemMage Jacob Kowalski deixa fugir algumas criaturas que Nwet guardava.

LIVRO

‘Os Azares de Max Crumbly’, de Rachel Renée Russell

Max Crumbly é o protagonista da nova colecção da escritora norte-americana, autora da série ‘Diário de Uma Totó’, que teve 25 milhões de livros vendidos em todo o mundo e 200 mil em Portugal. O novo herói é um aluno trapalhão acabado de chegar a um liceu onde um rufia muito determinado não o vai deixar ter sossego.

MÙSICA

‘Nua’, Gisela João

‘Nua’ representa os fados como Gisela João os sente e gosta de cantar. Tal como o disco de estreia, este foi gravado fora do ambiente normal de estúdio, entre o Palácio de Santa Catarina e a Cidadela de Cascais, e dá voz às palavras de alguns poetas da actualidade.

VER & OUVIR

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Raquel Tavares traz fado a Sintra

Uma das mais importantes vozes do fado contemporâneo, Raquel Tavares estreou-se nos discos em 2006, mas com apenas 12 venceu a Grande Noite do Fado, que seria o primeiro de muitos prémios conquistados ao longo da sua carreira. Em ‘Raquel’, o seu terceiro e

Nesta noite plena de comemorações, estará em destaque ‘Mundo’, o mais recente álbum da fadista, lançado em Outubro de 2015, não esquecendo, no entanto, outros grandes êxitos da sua carreira como ‘Oh Gente da Minha Terra’, ‘Chuva’ e ‘O Tempo Não Pára’. Este vai ser um espectáculo muito pessoal onde a fadista se faz acompanhar de alguns amigos e reconhecidos artistas,

mais recente disco, o Fado tradicional reflecte a pulsação do presente, ao juntar alguns dos mais importantes compositores da moderna lusofonia.

Centro Cultural Olga Cadaval, Auditório Jorge Sampaio. Dia 19 de Novembro, às 21h30.

Teatroesfera estreia ‘Apeadas’ Esta é uma história de três mulheres numa estação, com uma intenção comum que as anima, um comboio suspenso num acidente, uma revelação cruzada, um morto desencontrado, uma despedida abreviada e um ferroviário de bom ouvido. Da autoria de Cristina Arcanjo Cruz, encenação de Francisco Brás e interpretações das actrizes Ana Landum, Isabel Ribas e Paula Sousa.

Concerto de Mariza nos 85 anos do Casino Estoril

Espaço Teatroesfera, Monte Abraão. De 18 de Novembro a 10 de Dezembro. Sextas e sábados, às 21h30, e domingo, pelas 16h00.

Baseado na obra dos irmãos Grimm, este espectáculo junta uma história encantada à magia dos musicais e do Natal, adaptando o conto infantil a uma pista de gelo. Música, dança, representação e patinagem são os ingredientes que levam uma mensagem de sonho a todas as gerações, numa incrível experiência sensorial. Com a actriz Liliana Santos no papel da doce Cinderela, o cantor e actor

Nuno Guerreiro a vestir a pele do príncipe, e Rita Ribeiro a encarnar a terrível madrasta má, o elenco integra ainda Samuel Albuquerque e Maria Curado, acompanhados por uma companhia de bailarinos e patinadores profissionais.

Alegro Alfragide (tenda exterior).

De 18 de Novembro a 8 de Janeiro.

Para mais informações consultar www.acinderelanogelo.com.

‘Janela de Aluguer’ em Linda-a-Velha

Amadora recebe a fadista Maria Armanda

Auditório Municipal Eunice Muñoz. Até 18 de Dezembro, com sessões de quarta-feira a sábado, às 21h30, e aos domingos, às 16h00.

Espectáculos para escolas mediante marcação.

Salão Preto e Prata. Dia 23 de Novembro, às 23h00.

‘A Cinderela no Gelo’ leva magia do Natal a Alfragide

‘O ‘Diário de Anne Frank’ em cena em Oeiras Annelies Marie Frank (19291944) foi uma adolescente alemã de origem judaica, que se tornou num dos maiores símbolos do Holocausto – do qual foi vítima – após a publicação de “O Diário de Anne Frank”, em 1947, livro que tem sido a base de várias peças de teatro e filmes ao longo dos anos.

Com produção da DRAMAX – Centro de Artes Dramáticas de Oeiras, o espectáculo conta com o apoio da Câmara Municipal de Oeiras e tem no seu elenco actores como Alexandra Leite, Augusto Portela, Carmen Santos e Igor Sampaio.

como Boss AC, Rui Veloso e Miguel Gameiro. Ainda no âmbito dos festejos que assinalam a efeméride, o concerto é precedido pela inauguração da exposição ‘85 Anos Casino Estoril’, pelas 19h00, no átrio principal, e pelo jantar dançante com a Orquestra do Hot Clube de Portugal, às 21h00.

Encenada e interpretada por Susana Cacela e Rosa Villa, a peça escrita por Suzanna Rodrigues conta as histórias de Teresa, que tinha um quarto para alugar, e Laura, que só queria alugar uma janela, e só aceitava a que estava localizada na sala. Um espectáculo sobre como fazer

amigos, ser mulher e ter mais de meio século. Ainda sobre o questionamento da vida alheia, mandalas, binóculos... e o karma em cuecas!

Uma fadista com história: Maria Armanda participou na Grande Noite do Fado da Casa da Imprensa em 1967, gravando o seu primeiro álbum em 1972, com fados inéditos de vários compositores. O seu percurso passa pela revista, nomeadamente pelo Parque Mayer, no Teatro Maria Vitória, mas voltaria ao Fado em 2004, ao integrar o novo

grupo de quatro fadistas, denominado ‘Quatro Cantos’, novamente com Teresa Tapadas mas agora com as vozes masculinas de António Pinto Basto e José da Câmara, e, dois anos mais tarde, edita o DVD ‘Do presente ao passado no Fado’.

Auditório Municipal Lourdes Norberto. Até dia 17 de Dezembro, às sextas e sábados, às 21h30.

Cineteatro D. João V (Damaia). Dia 20 de Novembro, às 17h00.

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Amigo do ambiente

Com 197 cavalos, consegue ser ecológico e poupado.

Tecnologia híbrida permite andar em modo eléctrico durante 2 km e registar consumos de 5,0 l/100 km

Toyota RAV4 HSD 4x2

Fazendo jus à sua condição de marca pioneira no lançamento e desenvolvimento de motorizações híbridas, a Toyota decidiu alargar o conceito ao seu SUV de referência, o RAV4. O ambiente agradece, os que apreciam inovação tecnológica aplaudem.

Ter um SUV espaçoso, confortável e potente capaz de médias de consumo na casa dos 5,0 l/100 km parece difícil. Mas não é!

O Toyota RAV4 HSD 4x2 proporciona tudo isso e ainda lhe junta equipamento, tecnologia de ponta e um preço abaixo dos

40.000€ na versão mais equipada.

O RAV4 HSD utiliza a mesma mecânica do Lexus NX300h, que por sua vez partilha a plataforma do irmão Toyota. Ou seja, os dois modelos são iguais em quase tudo, mas o maior requinte do Lexus eleva-lhe o preço em quase 6000€.

Voltando à mecânica, esta versão híbrida utiliza um propulsor atmosférico 2.5 a gasolina de quatro cilindros, 155 cv, associado a um motor eléctrico de 143 cv, alimentado por bateria NiMH de 1,59 kWh, o que resulta numa potência combinada de 197 cv.

Tal como nas gamas Prius, Auris e Yaris, esta solução híbrida permite percorrer curtas distâncias (2 km) com recurso exclusivo à motorização eléctrica, sendo que a carga energética recuperada nas descidas e travagens podem prolongar esta autonomia. Quer isto dizer que, na cidade, em situações de pára-arranca ou em percursos que não obriguem a velocidade superior a 50 km/h, podemos andar literalmente “à conta” da bateria, sem gastar um cêntimo de gasolina. É claro que tal procedimento obriga a alguma dose de paciência e

a muita leveza no pé que acelera, mas os resultados mostrados pelo computador de bordo incentivam a que o façamos, de modo a atingir a tal média de 5,0 l/100 km. O reverso da medalha surge quando optamos pelo terceiro modo de condução disponível (EV, Eco e Sport) e desatamos a puxar pelos 197 cv. Aí, os consumos podem disparar para os 12 l/100 km....

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Escolas da Amadora formam ‘heróis da fruta’

O VIH NÃO DESAPARECEU

Iniciativa envolve crianças de todo o país

O arranque oficial da 6.ª edição do maior programa de educação para a saúde em Portugal - “Heróis da Fruta – Lanche Escolar Saudável” - foi assinalado em todas as escolas inscritas com a inauguração do “Quadro de Mérito – Hoje comi fruta”, no qual os alunos ganham “Super Estrelas” junto ao seu nome, como forma de recompensa diária pela in-

gestão de fruta ao lanche.

Neste ano lectivo serão abrangidos por esta iniciativa gratuita desenvolvida pela APCOI – Associação Portuguesa Contra a Obesidade Infantil: 53.399 alunos de 2665 turmas, de 900 jardins de infância e escolas do 1.º ciclo de todo o país, 12 das quais da Amadora.

Mário Silva, Presidente e fundador da APCOI, afirmou

que: “De ano para ano, vamos formando um verdadeiro batalhão de heróis com o super-poder de escolher os alimentos mais saudáveis. Um sucesso só possível de alcançar graças ao envolvimento de todos os parceiros”.

“Festas Saudáveis” é o tema do ano desta edição porque “actualmente, há muitos dias de festa nas escolas, praticamente todas as semanas há pelo menos um bolo de aniversário” acrescenta Mário Silva que pretende desta forma sensibilizar os alunos e também os pais para a necessidade evitar o consumo excessivo de doces e refrigerantes, trocando-os por alternativas mais saudáveis que incluam frutas e legumes.

Nas próximas semanas, os professores e educadores serão convidados a explorar este e outros temas, através de fichas de trabalho e de actividades pedagógicas

A infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH) não faz parte do passado. A SIDA não desapareceu.

Passaram 30 anos desde que a doença surgiu, e a evolução científica foi avassaladora, tornando possível que uma doença quase sempre fatal passasse a ser considerada crónica.

Foi sempre uma doença altamente mediática, pela associação inicial feita a “grupos de risco”: toxicodependentes, homossexuais e prostitutas; e também pelo estigma social que desde cedo se lhe colou.

No entanto, os tratamentos eficazes e a percepção geral de que “já não se morre de SIDA” fizeram perder algum do mediatismo, e o VIH deixou de ser um “tema quente” da agenda mediática e, logo, da preocupação da população geral.

Sejamos claros, e vou repetir-me: o VIH não desapareceu.

O VIH tornou-se uma doença crónica, controlável com a medicação; as pessoas que têm VIH vivem bem, trabalham, constituem família.

Mas ao contrário de outras doenças crónicas, esta é uma infecção transmissível. E as doenças que se transmitem são as que nós podemos evitar, fazendo prevenção.

Dizendo sem rodeios: esta é uma doença de transmissão sexual.

Esqueçamos os antigos “grupos de risco”; hoje falamos em comportamentos de risco. E por tal entendemos qualquer relação sexual desprotegida com alguém sobre quem não sabemos se tem ou não VIH. Sabemos que quem transmite o VIH e faz perpetuar a infecção são as pessoas que não sabem que estão infectadas.

Sabendo que têm VIH, as pessoas não querem transmitir a infecção a outros, e tomam as atitudes corretas nesse sentido.

O grande desafio actual é pois conseguir diagnosticar todas as pessoas que estão infectadas, de forma a poder tratá-las, controlar a sua doença e

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assim interromper a cadeia de transmissão do vírus.

A ONUSIDA lançou o repto ao mundo: o chamado Objectivo 90/90/90 para 2020, que significa ter 90% das pessoas diagnosticadas, destas ter 90% sob tratamento, e destas últimas ter 90% com a infecção controlada.

Para que este objectivo seja atingível temos que trabalhar já nos primeiros 90%, isto é, saber onde estão os doentes infectados e que não sabem que o estão.

Precisamos fazer mais diagnósticos de infecção VIH, fazendo mais testes VIH. Daí o surgimento da Semana Europeia do Teste VIH, que pretende consciencializar todos nós para a importância de se fazer o teste VIH. O Hospital de Cascais orgulha-se de ser o único hospital do país envolvido nesta iniciativa, pois queremos ser parte activa do Objectivo 90/90/90 e dar o exemplo à comunidade e ao país, de que juntos podemos contribuir para atingir o fim da epidemia VIH.

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16 a 29 de Novembro de 2016

JORNAL DA REGIÃO

ficar na rua”, “A habitação é um direito”, “A essência dos direitos humanos é o direito de ter direitos!”, “Não se implora os direitos, luta-se por eles!”, “Somos humanos. Temos vida... Temos direitos!”.

Para a líder da Habita, o facto de ainda estarem a negociar o Orçamento de Estado “é positivo”, tendo em conta as possíveis soluções para a habitação social. “Temos muita expectativa que este OE traga soluções de uma política social de habitação para as pessoas que mais precisam e esperemos que estas pessoas sejam contempladas logo nas primeiras medidas que saírem cá para fora”, declara Rita Silva.

A presidente da Habita faz um “balanço positivo” da manifestação, sublinhando que “os moradores estão mobilizados e com energia para continuar a lutar. Não vamos desistir enquanto não houver soluções para as pessoas que estão aqui, porque elas precisam desesperadamente de soluções”, frisa Rita Silva, referindo que os desalojados vão continuar a pressionar o Governo e a Câmara da Amadora para que haja uma resposta a “este caso de emergência social”.

REPÓRTER JR

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Desalojados do 6 de Maio voltam a protestar no Ministério do Ambiente

A luta continua. Os moradores do Bairro 6 de Maio, na Damaia, desalojados ao abrigo do Programa Especial de Realojamento (PER) não desistem de ter uma solução para o seu problema habitacional e voltaram a invadir o Ministério do Ambiente, em Lisboa, na passada segunda-feira, dia 14.

“Os moradores continuam uns na rua, outros na casa de vizinhos, com os sacos às costas e outros na iminência de despejo”, explica Rita Silva, presidente da Habita – Associação pelos Direitos à Habitação e à Cidade, que pede atenção para o facto de este ser “um problema de emergência social. A situação que se vive neste bairro é insustentável e um atentado à vida e à dignidade das pessoas afectadas”.

As demolições de Outubro deixaram vários habitantes sem tecto, facto que levou um grupo de moradores a pedir uma audiência com o ministro do ambiente João

Matos Fernandes. Agora, as demolições ameaçam voltar ao bairro e as famílias querem uma solução. “Há notícia do reinício das demolições para mais famílias que, tal como as anteriores, irão ficar na rua sem qualquer solução.

São cerca de 25 famílias que estão numa situação em que já foram despejadas ou em que estão em vias de o ser”, refere Rita Silva.

Por isso, foram feitos “inúmeros pedidos de reunião” ao Ministério do Ambiente.

“Havendo vontade política é possível arranjar solução para estas pessoas”, defende. Porém, os contactos feitos nunca obtiveram resposta, tal como a ida ao Ministério se revelou infrutífera.

Os desalojados concentraram-se no Ministério e, meia hora depois, foi-lhes comunicado que não seriam recebidos, uma vez que a reunião não estava marcada e o ministro se encontrava de viagem a Marrocos. Os moradores saíram de lá com a indicação de que

“a partir da próxima semana” ou “a partir do fim do Orçamento de Estado (OE), que é aprovado a 29 de Novembro”, seriam contactados para agendar uma reunião.

A solução não era a que esperavam e, por isso, o grupo de manifestantes ainda se manteve no local, agitando os cartazes onde se podiam ler frases de luta como: “Não podemos

O PER explicado pela autarquia A Câmara da Amadora tem promovido, desde 1995, a erradicação dos 35 núcleos degradados no âmbito do PER, decorrendo actualmente “o processo de realojamento e demolição dos Bairros 6 de Maio e Estrela de África”, na Damaia. “A erradicação destes bairros faz-se ou por realojamento daqueles que, desde 1993, estão inscritos no PER, ou por atendimento àqueles que, tendo chegado posteriormente ao bairro, não têm direito a realoja-

mento mas que carecem ainda de auxílio ou de incentivo para encontrarem uma alternativa habitacional digna”, sublinha fonte da autarquia.

A câmara assegurou que todos os agregados excluídos do PER foram “informados de que não teriam direito ao arrendamento de uma habitação social” e que, após meses de trabalho com as famílias, esgotados os apoios possíveis, lhes são comunicadas que as demolições podem ocorrer “a qualquer momento”.

Cartão Jovem Municipal já está disponível Os jovens da Amadora, com idades compreendidas entre os 12 e os 29 anos, têm desde 14 de Novembro a possibilidade de aderir ao Cartão Jovem Municipal. A Movijovem – a agência titular do mítico Cartão Jovem – e a Câmara Municipal da Amadora acordaram a criação, implementação e comercialização de uma versão local do cartão, cuja validade é de um ano e o custo de adesão de 10 euros.

Para Carla Tavares, presidente da Câmara Municipal, “as ci-

dades constroem-se com todos e os jovens não podem estar fora das nossas preocupações ao nível do desenvolvimento de políticas locais”. Por isso, com a criação deste cartão a autarquia tentou ir “ao encontro das preocupações dos mais jovens”. A edil salienta ainda o benefício da parceria com a Movijovem, dado que se conseguiu “aproveitar a sua experiência e o trabalho desenvolvido”, acrescentando-lhe “políticas locais”.

Mas, afinal, para que serve o

Cartão Jovem Municipal? Este cartão alia todos os benefícios do Cartão Jovem – são mais de 70 mil vantagens europeias, das quais 7500 são nacionais, através de descontos, reduções e isenções em produtos e serviços prestados por entidades públicas e privadas em áreas como o turismo, o desporto, a ocupação de tempos livres, as tecnologias de informação, entre outras –, a vantagens no acesso a espaços culturais e serviços prestados pela Autarquia, nomeadamente ao nível da pri-

meira habitação e do emprego.

Ricardo Araújo, presidente da direcção da Movijovem, não podia estar mais satisfeito com este produto que é lançado no ano em que o Cartão Jovem comemora o 30.º aniversário.

“O Cartão Jovem é um dos mais antigos instrumentos em termos de política para a juventude”, disse, destacando que as vantagens promovidas pela Amadora podem ser o futuro do cartãp, por irem “ao encontro de muitas preocupações dos jovens de hoje”.

Junta de Freguesia da Falagueira e Venda Nova

É preciso rechafarizar a Porcalhota Aproxima-se a passos largos o final de 2016 e com o início de um novo ano, preparamo-nos para mais um ciclo eleitoral. É, por isso, tempo de fazer balanços, pensar projectos, planear o futuro.

Volvidos que são três anos sobre a reforma administrativa das freguesias, o tema ainda faz correr tinta e preparam-se, novamente, argumentos, para a discussão que será reaberta no Parlamento, antes do terminus de 2016.

Na Amadora, a estabilidade governativa das freguesias, resultante de um processo voluntário, participado e democrático, permitiu o surgimento de instituições mais fortes, mais pujantes e mais criativas. Essa estabilidade permite-nos lançar um olhar tranquilo para o futuro, elevar patamares de realização e projetarmo-nos para um mais largo horizonte.

O ano que se avizinha será um ano decisivo antes das eleições para um novo mandato dos órgãos autárquicos. Novas eleições são, sempre, novas oportunidades. Da minha parte, deixo exposta, a título de reflexão, uma visão sobre o que considero “Desafios Próximos da Falagueira-Venda Nova: reavivar as memórias, repovoar os espaços públicos”.

Serão novos esses desafios sem que os velhos desafios se deixem de colocar junto dos novos.

Os cuidados a dispensar à limpeza dos espaços públicos, aos espaços ajardinados, aos parques infantis, aos passeios, etc. são desafios antigos que nos acompanham, mas os desafios colocados pelo forte envelhecimento da população, pelo isolamento rodeado de gente, a diversidade e a integração, a tolerância e o respeito pela diferença, promovendo essa diferença em vez de a aglutinar são novos desafios que emergem numa freguesia pequena em tamanho, mas grande no

número de habitantes. É por isso que, quem vier a ser eleito para cuidar da Falagueira-Venda Nova terá, a meu ver, de se lançar numa série de tarefas que eu remeteria para uma divisa simples: “Rechafarizar a Porcalhota”. Significa criar referências, espaços, reais e simbólicos, que se configurem e reconfigurem como lugares de encontro do passado com o presente e onde se possa perspectivar o futuro. Um observatório onde se ouçam e, portanto, possam ser escutadas a vozes do passado. Mas, onde, por uma espécie de magia, se possam perscrutar os sinais do futuro.

Do meu ponto de vista, para além de outros lugares e coisas, do Chafariz e da Igreja da Nossa Senhora da Lapa ouve-se esse como que apelo do passado para que sejam transformados em lugar de encontro sobre o futuro. Os espaços circundantes podem e devem transformar-se no sentido de se tornarem dignos das longínquas vozes do passado e dos sempre misteriosos chamamentos do futuro.

Rechafarizar a Porcalhota significa tratar com ternura os espaços a as coisas que, pelo seu estatuto, criaram e alimentam a identidade de uma comunidade.

O Chafariz da Porcalhota, como a Igreja de Nossa Senhora da Lapa, são coisas que ultrapassaram o estatuto de coisas e o espaço que eles habitam são lugares que deixaram de ser só lugares, porque estão marcados por densidades que os seres humanos dão às coisas e aos lugares quando por eles passam.

E que este movimento seja o embrião, o Big Bang inicial que permita a gentrificação da nossa freguesia e da nossa cidade, devolvendo a cidade às gentes.

Ana Venâncio Presidente da Junta de Freguesia da Falagueira e Venda Nova

FICHA TÉCNICA Director: Paulo Parracho | Chefe de Redacção: João Carlos Sebastião | Colaboradores: Francisco Lourenço, Jorge A. Ferreira e Sónia Salgueiro Silva Design Gráfico: Rita Rodrigues Departamento Comercial: Rosa Valente, Paula Russo

e Gonçalo Santos | Secretariado: Paula Santos | Distribuição e Logística: António Oliveira | Informática: Joade Jinkings | ERC: Registo n.º 119748 | Propriedade: Monde Visionnaire, Comunicação Social, S.A. Sede: Rua do Alto do Forte, n.º 5 2635-036 Rio de Mouro – Sintra | Capital Social: 50.000 Euros | NRPC: 513 212 809 | Tiragem: 60.000 exemplares Impressão: Grafedisport Impressão e Artes Gráficas, S.A. – Queluz de Baixo | Depósito Legal | n.º 100139/96 | Redacção e Departamento Comercial: Rua do Alto do Forte, n.º 5 2635-036 Rio de Mouro – Sintra | Tel.: 21 807 98 34 | E-mail Redacção: jr-editor@jornaldaregiao.pt Comercial: comercial@jornaldaregiao.pt | Classificados: classificados@jornaldaregiao.pt

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JORNAL DA REGIÃO

BREVES PASSEIOS NOCTURNO COM CASTANHAS

AMADORA COOPERA COM PRÍNCIPE

TEATRO DOS ALOÉS NOS RECREIOS

A Câmara da Amadora, em parceria com o Grupo Cicloturismo Estrelas da Amadora, promove, no próximo dia 19, a Prova da Castanha, um passeio de bicicleta nocturno na cidade da Amadora. A concentração terá lugar no Parque Central pelas 16h30, com partida às 17h00. A chegada está prevista para as 19h00, na sede do Grupo de Cicloturismo Estrelas da Amadora. Este passeio de bicicleta, no âmbito do programa “Amadora Bikes”, está aberto a toda a população e desenrola-se através de um percurso urbano de 25 km com passagem pelos pontos mais emblemáticos da cidade. No final, tem lugar o já célebre magusto de confraternização, junto à sede do clube promotor.

Inscrições gratuitas: geral@gcestrelasdaamadora.com.

O Município da Amadora acolheu na passada sexta-feira uma reunião de trabalho entre o Governo Regional do Príncipe e os municípios portugueses com geminação com esta região autónoma. Presentes na reunião estiveram o presidente do Governo Regional do Príncipe, José Cassandra, a presidente da Câmara da Amadora, Carla Tavares, e representantes dos municípios de Faro, Odivelas e Oeiras. Recorde-se que a autarquia estabeleceu em 2011 um protocolo de geminação com o Governo Regional do Príncipe, atenta à expressiva população santomense residente na Amadora, cuja integração social importa promover, e com vista à cooperação em domínios como a requalificação urbanística, educação e higiene urbana.

A peça de teatro “Casos do Beco das Sardinheiras”, da Companhia de Teatro dos Aloés, estreia nesta quarta-feira, dia 16, às 21h30, nos Recreios da Amadora. A representação repete-se até ao próximo dia 27, com interpretação de André Nunes, Carolina Serrão, Carolina Campanela, Cláudia Alfaiate, Elsa Valentim, Jorge Silva, José Peixoto e Rui Ferreira Macedo. A encenação da peça está a cargo de Elsa Valentim e o autor do texto é Mário de Carvalho.

Luzes de Natal já brilham na cidade Autarquia apoia comércio com 115.000€

O Natal já chegou à Amadora. As iluminações das ruas acenderam-se sexta-feira, dia 11, e vão manter-se, como tradicionalmente, até ao Dia de Reis, a 6 de Janeiro.

O investimento desta decoração é partilhado pela Associação Comercial e Empresarial dos Concelhos de Oeiras e da Amadora e pela Câmara Municipal, que apoia a ACECOA com 115 mil euros.

A inauguração simbólica das iluminações, que adornam as ruas por todo o município, aconteceu junto ao edifício dos Paços do Concelho e contou com a presença da presidente da Câmara da Amadora, Carla Tavares. “De modo a dinamizar o pequeno comércio local, ajudando

a minimizar factores de crise que o referido sector atravessa, bem como criar espaços públicos de convivência, a Câmara Municipal da Amadora volta este ano a apoiar a ACECOA – Associação Comercial e Empresarial dos Concelhos de Oeiras e Amadora na colocação de iluminações de Natal um pouco por todo o concelho”, explica a CMA. Este ano, o município teve a preocupação de não aumentar os custos inerentes à iluminação de Natal, pelo que o subsídio que vai ser pago à ACECOA vai ser igual ao do ano transacto, no valor de 115 mil euros.

Esta quantia, assegura a CMA, “garante a mesma qualidade dos anos anteriores”.

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SAÚDE Distribuído com o

Este suplemento faz parte integrante da Edição 103 do Jornal da Região | 16 a 22 de Novembro de 2016 | Distribuição gratuita

‘Ser Mamã’ regressa a Lisboa

Este é o maior salão temático dedicado ao universo dos pais, bebés, educadores e crianças

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No fim-de-semana de 19 e 20 de Novembro, o Centro de Congressos de Lisboa (Antiga FIL) recebe a 9.ª Edição do ‘Ser Mamã’ – Salão de pré-mamã, bebé e criança.

‘Ser Mamã’ apresenta-se como o maior evento dedicado às mamãs, bebés e infância, que tem como principal público-alvo grávidas, pais, casais em fase de planeamento familiar, bebés e crianças até aos 12 anos, mas também profissionais de saúde e educação, devido à abordagem destas duas áreas.

Esta edição assume especial importância, já que nos primeiros três meses de 2016 verificou-se um aumento do número de nascimentos – com um incremento de 7% -, e nasceram 20.992 crianças, o que significou um aumento da natalidade.

“Os nascimentos não aumentavam dois anos consecutivos desde os últimos anos da década de 90.

Apesar destes números não significarem que estamos perante o fenómeno ‘baby boom’, são motivo suficiente para acreditarmos que a tendência decrescente está, finalmente, a inverter-se”, justifica a organização, sublinhando ainda que “as famílias pensam agora de forma diferente, as gravidezes são bem planeadas e ao pais estão muito informados, reforçando o seu nível de exigência”.

Com dezenas de expositores e parceiros que se unem para apresentar novidades, a feira concentra um programa de actividades que, individualmente ou em conjunto, vão ao encontro das diferentes necessidades dos seus inúmeros visitantes. Conte com ‘workshops’, rastreios gratuitos, massagens, palestras e formações em temáticas da saúde como o aleitamento e a prevenção de infecções.

Nas praças interactivas decorrem, de forma simultânea e ininterrupta, fóruns de pais, conferências, demonstrações, experiências ou degustações. Estas praças são espaços que podem ser utilizados pelos expositores, visando proporcionar momentos únicos e inesquecíveis aos visitantes. Há ainda uma praça dedicada ao segmento automóvel e à segurança rodoviária Não esquecendo o universo infantil – o principal motivo deste salão –, o ‘Ser Mamã’ oferece um espaço mágico para os mais novos, com uma área onde reina a fantasia e a animação, com insufláveis, ateliês de desenho e pintura, entre outras brincadeiras totalmente gratuitas.

No evento é possível ainda assistir a espectáculos de música e danças – gratuitamente – e participar

em muitas actividades lúdicas que se integram num programa que decorre entre as 10h00 e as 20h00, elaborado e pensado para o entretenimento em família.

Como em todas as anteriores edições, o ‘Ser Mamã’ apoia uma Instituição de Solidariedade Social, através de um cheque-afecto.

Horário: Das 10h00 às 20h00.

O preço dos bilhetes varia entre os 3€, com vale de desconto (válido para entrada de um adulto e júnior, com apresentação obrigatória do vale, disponível para download no site oficial do Salão ‘Ser Mamã’), e 5€, sem vale de desconto (válido para uma entrada, adquirida na bilheteira do Centro de Congressos de Lisboa). Entrada gratuita para crianças até 12 anos de idade.

Para mais informações, aceder ao site www.sermama.pt.

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16 a 29 de Novembro de 2016 S96-3-1078

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Osteopatia infantil Quantos pais não conhece que viveram os primeiros meses de vida do bebé atormentados porque o bebé chorava com muita frequência, muitas vezes ininterruptamente, sem causa aparente? E quantas vezes não ouviu dizer, sobretudo entre populares, que as cólicas, o refluxo, a obstipação ou mesmo os distúrbios de sono nos recém-nascidos são ‘normais’?

A Osteopatia Infantil é um sistema de tratamento seguro e suave que pode ajudar a debelar lesões e problemas mais comuns das crianças e casos de identificação e tratamento menos conhecidos, quer nos recém-nascidos, bebés, crianças e adolescentes.

De acordo com a abordagem osteopática, a origem dos desconfortos acima identificados está ligada, na generalidade dos casos, a uma alteração da base do crânio que altera o normal funcionamento do nervo vago. Este é o grande responsável pela inervação parassimpática de muitos órgãos e vísceras presentes na caixa torácica e abdominal e que, quando afectado, pode produzir sintomas em qualquer um deles. Estas alterações nos recém-nascidos, na maioria dos casos, surgem pelo mau posicionamento do bebé nas semanas que antecedem o parto. Quando não existe um ‘encaixe’ perfeito da cabeça em relação à pélvis da mãe surgem tensões e modificações da forma do crânio, que podem levar à compressão do nervo vago.

Alguns estudos sugerem que até 80% de todos as crianças contraem lesões no processo de parto. Estas podem ir desde subtis e imperceptíveis lesões (que só conseguem ser detectadas através de mãos muito ‘treinadas’, até a lesões mais severas, que são imediatamen-

te reconhecidas através de mera observação da criança. As lesões ou o trauma do parto podem estar na origem das disfunções que muitas vezes se manifestam no recém-nascido e que vão desde as já referidas cólicas, a irritabilidade, às otites, ao refluxo, torcicolo congénito, alterações da forma do crânio, dificuldades na sucção, sinusite, entre outros problemas. Frequentemente, as queixas prolongam-se por tantas semanas da vida do recém-nascido que os pais acabam por considerá-las um dado adquirido.

A verdade é que quando estes distúrbios são corrigidos através das manipulações suaves da Osteopatia Infantil, os pais ficam agradavelmente surpreendidos, ao perceberem que as queixas desaparecem, aumentando assim a sua qualidade de vida e, tão ou mais importante, a do seu bebé.

A Universidade Atlântica, com instalações na antiga Fábrica da Pólvora, em Barcarena, lançou recentemente um projecto pioneiro, a Clinica Universitária Atlântica, cujas valências incluem as especialidades de Psicologia, Nutrição, Fisioterapia e Osteopatia (incluindo Osteopatia Infantil).

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Tratamento de artroses e tendinites – ozonoterapia O Ozono é fundamental na estratosfera, para nos defender dos raios ultravioletas, emitidos pelo sol que, eventualmente, nos podem provocar melanomas (cancro da pele).

Em medicina, o ozono - O3 é um fornecedor de oxigénio, tendo uma potente acção desinfectante contra bactérias, fungos e vírus. Tem ainda uma acção anti-inflamatória, analgésica e estimulante das defesas orgânicas/imunidade.

O Ozono administra-se de várias maneiras, entre as quais a via intravenosa, intramuscular, por

administração rectal e intra-articular. O número de sessões é habitualmente de 3 a 5, com frequência semanal e o tratamento é praticamente indolor, estando indicado para tratamento das artroses e tendinites.

Quando bem aplicado, as contra-indicações, são praticamente nulas.

Outro método inovador no tratamento das artroses e tendinites é a aplicação de plasma rico em plaquetas (PRP).

O Plasma é obtido após centrifugação do sangue do próprio doente (sem contaminação) en-

riquecendo-se com plaquetas, que são células com funções parecidas com as células embrionárias, promovendo a estimulação do crescimento celular. Injecta-se sobretudo nas articulações e tendões, travando a deterioração da cartilagem ou mesmo estimulando o seu crescimento.

Quando se associa a ozonoterapia com o PRP os resultados são mais rápidos diminuindo o número de sessões de tratamento necessárias.

Nuno Cunha Porto (médico fisiatra)

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“Aprendi a comer melhor”

Sofia Arruda partilha hábitos alimentares Sofia Arruda apareceu desde cedo no pequeno ecrã, tendo ficado famosa na série ‘Super Pai’, da TVI, onde desempenhava o papel de Carmo, mas estreou-se em ‘Crianças S.O.S’.

“Sempre fui magra mas percebi que não tinha uma boa alimentação – nem tão pouco adequada ao meu estilo de vida. Tinha muito desconforto, digestões difíceis e dores de estômago. Quando decidi consultar especialistas, finalmente, percebi que tudo isto era resultado de uma má alimentação”, começa por confessar Sofia Arruda, que se estreou na representação em televisão aos 12 anos, em ‘Crianças S.O.S’.

Foi há cerca de três anos que a jovem actriz, agora com 28, decidiu seguir um estilo de vida mais saudável e começou a destacar-se também pela opção que tomou, ao partilhar conselhos e informações nas redes sociais, onde tem vindo a conquistar cada vez mais fãs e seguidores.

Para além do exercício físico que pratica e de beber muito mais água – cerca de dois litros por dia –, Sofia Arruda confessa que tem

vindo a reeducar a forma como se alimenta e mantém algumas regras de ouro: “Basicamente, aprendi a comer melhor. Aprendi que preciso de comer mais ‘verdes’, que não preciso de comer grandes quantidades, que tinha uma alimentação demasiado excessiva em carne e peixe, e que não existe necessidade disso, até pelo bem do planeta”, justifica.

“É importante percebermos os sinais que o corpo dá, pois isso pode significar que algo não está bem” Sofia Arruda é ainda uma adepta confessa das ‘marmitas’, onde habitualmente inclui fruta – da época – e frutos secos, que lhe permitem ter por perto, ao longo do dia, alimentos saudáveis, o que é determinante para conseguir seguir este regime alimentar mesmo com os horários irregulares da sua profissão: “Bebo água com gengibre e

canela, ou chá verde, e como sopa todos os dias. Deixei de lado as bolachas e snacks, que ‘atacava’ frequentemente, e de comer arroz e massa à noite, por serem muito energéticos”, acautelando, no entanto, que é difícil deixar de lado estes maus hábitos.

Se, no entanto, a actriz revela não ser fundamentalista e acaba por ceder a alguns ‘pecados’ alimentares, principalmente em ocasiões especiais ou em dias festivos, há outros hábitos que interiorizou e que segue estritamente, como não fumar e evitar locais com fumo, ou mesmo só ingerir bebidas alcoólicas muito raramente.

Preocupada essencialmente com a sua saúde e não tanto com as questões estéticas, Sofia Arruda mantém acompanhamento da fisiologista Teresa Manafaia – autora do livro ‘Como perder a barriga sem fazer abdominais’, e pratica exercício físico regularmente: “Fazia desporto de forma descompensada, havia momentos em que fazia demasiado e outros que não fazia de todo. Hoje em dia tento sempre mexer-me. É muito importante contrariarmos a nossa vontade, porque a maior parte das vezes

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não nos apetece sair do sofá e o exercício é muito importante para uma mente sã. Por isso, há situações que opto por modalidades mais tranquilas, como aulas de Ioga ou Kickboxing, ou, em vez de ir ao ginásio, corro na rua ou faço caminhadas.

Também faço Surf, que é algo que gosto muito” revela, acrescentando ainda a importância de ser acompanhada por um ‘personal trainer’ para evitar lesões.

Profissionalmente, a actriz, que é licenciada em Comunicação e detém ainda o curso de Design de Moda, está em digressão com a peça ‘As Vedetas’ - da produtora Yellow Star Company -, onde contracena com Joana Alvarenga. Esta peça esteve em exibição no Cinema São Jorge, até ao final do mês de Agosto, e percorreu o país de norte a sul para levar o espectáculo “a quem reside fora das grandes cidades”.

Entre 9 e 18 de Dezembro, a peça volta aos palcos de Lisboa, mais precisamente ao Teatro Armando Cortez, com apresentações às sextas e sábados, pelas 21h30, e aos domingos, às 18h00.

Em conversa com o JR, Sofia Arruda deixou ainda uma mensagem aos leitores: “É importante percebermos que sinais o nosso corpo nos dá, pois quando isso acontece é porque alguma coisa não está bem e devemos procurar modificar. No meu caso, e para além do que já referi, sentia-me cansada durante o dia e tinha dificuldades em dormir”.

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