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JORNAL DA REGIÃO
CASCAIS DIRECTOR: Paulo Parracho | DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
28 Setembro a 4 Outubro de 2017 - Semanal - Série V Ano XXII - N.º 145
FESTIVAL DE LUZ ENCANTA CASCAIS
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O Lumina voltou a atrair milhares de pessoas às ruas da vila, num percurso de luz ao longo de três quilómetros, que contou com 20 obras artísticas: espectáculos de luz e cor, projecções multimédia e instalações interactivas. PÁGINA 9
JOSÉ FIDALGO “FIQUEI FASCINADO E A VONTADE DE VIAJAR CRESCEU” Na apresentação da sua plataforma, o actor contou-nos como surgiu esta ideia, falou do seu percurso e dos projectos ao nível da representação.
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CANDIDATOS AUTÁRQUICOS TROCAM ARGUMENTOS EM DEBATE ANIMADO
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autárquicas
Carlos Carreiras (Viva Cascais)
Gabriela Canavilhas (PS)
Clemente Alves (CDU)
Cecília Honório (BE)
Francisco Guerreiro (PAN)
Debate aceso com a meta à vista P
ior ou melhor, as opiniões sobre a evolução do concelho de Cascais nos últimos quatro anos, divergem conforme o lado da barricada em que está cada um dos sete candidatos às próximas eleições autárquicas. As diferenças de desenvolvimento entre o litoral e o interior e o excessivo peso do preço da água e do IMI nas despesas dos munícipes dominaram o debate realizado, recentemente, pela Antena 1. Que confirmou um fosso gigantesco entre a visão do executivo e da oposição.
A imagem de um campo inclinado, em que a decisão sobre o uso dos recursos disponíveis recai demasiadas vezes sobre a faixa litoral, deixando para trás as freguesias do interior, foi o retrato usado amiúde pelos candidatos da oposição. Gerando “assimetrias profundas que não são aceitáveis num dos concelhos mais ricos do país e com tudo para ser uma referência, desde o clima, natureza, turismo de primeira qualidade”, como acusou a candidata socialista, Gabriela Canavilhas, apontando “falta de vontade política” do executivo camarário para conseguir um desenvolvimento mais equilibrado do território. Um exemplo disso mesmo foi trazido pelo vereador Clemente Alves, da CDU. “A freguesia de São Domingos
de Rana, uma das maiores do país, tem bairros inteiros sem esgotos ligados à rede, são as fossas que ainda funcionam e que fazem infiltrações para os lençóis de água de onde são, depois, feitas captações para o abastecimento público, um escândalo”, disse. Críticas às quais Carlos Carreiras, que se recandidata pela coligação PSD/CDS-PP, respondeu em dois planos. Por um lado, acusando a oposição de não gostar de Cascais, de tal forma “está sempre a deitar o concelho para baixo”, mais parecendo que se está perante “um concelho do Terceiro Mundo”. Por outro, considerando que “Cascais está melhor hoje do que estava há quatro anos e, não tenho dúvidas, estará melhor daqui a quatro anos do que está hoje”.
Debate na Antena 1 juntou os sete candidatos à Câmara de Cascais
Quando instados a definirem uma prioridade no seu programa, os candidatos deram respostas diversas. Assim, Francisco Guerreiro, do PAN, apontou a necessidade de “interligar a economia com a ecologia”, dando como exemplo a criação de “uma empresa municipal que produza e distribua energia, utilizando os edifícios públicos (escolas, Câmara, etc)” e que o faça “a preços competitivos não só para reduzir a factura dessas instituições, como para, depois, distribuir o excesso para os residentes em Cascais”. Clemente Alves, vereador da CDU, indicou como objectivo prioritário a reversão do serviço de abastecimento de água. Porque “Cascais paga a factura mais cara do país para ter este serviço”.
Pelo Bloco de Esquerda, Cecília Honório pretende “fixar os jovens no concelho”. Em nome do Movimento ‘Também És Cascais’ (apoiado pelo PDR/JPP), João Sande e Castro elege a mobilidade. Porque, segundo acusou, a “rede viária planeada desde o PDM de 1997 está por executar”, nos transportes públicos é preciso “investir a sério numa rede forte e que seja extraconcelhia, que chegue aos parques empresariais de Oeiras”, e os modos suaves de deslocação estão por fazer. Carlos Pacheco, candidato do PCTP/MRPP, frisou a urgência de uma política “para as pessoas do norte do concelho, as mais desfavorecidas, as que não tem transportes para ir votar”. Já Gabriela Canavilhas, candidata socialista, entende que
o essencial é “olhar para o concelho como um todo” porque o principal problema do território é a “diferença brutal de desenvolvimento” entre litoral e interior. Por fim, o actual presidente de Câmara de Cascais referiu como prioridade “cumprirmos os compromissos assumidos ao nível dos objectivos de desenvolvimento sustentável proposto pelas Nações Unidas e, também, cumprirmos o programa de mitigação e adaptação às alterações climáticas”.
Queixas para todos os (des)gostos À espera destas prioridades estão os munícipes que fizeram, aos microfones da Antena 1, um conjunto de reparos sobre os problemas
IMI é para descer... um pouco ou muito Carlos Pacheco (PCTP-MRPP)
Sande e Castro (Também És Cascais)
O valor e a forma de aplicar o IMI foi outro grande foco de diferenciação entre o executivo e a oposição em geral. O candidato da coligação PSD/CDS-PP mostra-se muito mais comedido neste particular: admite passar de imediato dos actuais 0,38% para 0,37%, com a transferência de verbas deste imposto retidas pelo anterior governo, e admite baixar mais uma décima à medida que diminuir a participação da autarquia no fundo de auxílio às autarquias em dificuldades económicas. Já a oposição diz-se pronta a baixar este imposto rápida e drasticamente. Gabriela Canavilhas lembra que é o IMI mais alto entre os concelhos
vizinhos e defende que o seu valor deve ser mais baixo nas freguesias do interior (Alcabideche e São Domingos de Rana) “porque estão deprimidas do ponto de vista económico e social”. Uma solução que Carlos Carreiras avisou não ser permitido pelo enquadramento legal deste imposto - a candidata socialista aconselhou o presidente da câmara a ir “ver o código”. Já a CDU considera que “é viável, no imediato, uma descida de 0,38 para 0,30”. Até porque “Cascais tem receitas a mais, uma vez que encerrou o exercício de contas de 2016 com saldo positivo de 26 milhões de euros”.
Sande e Castro compromete-se a baixar aquela taxa para 0,35% em todo o concelho, enquanto o PAN pretende gerir a descida do IMI, em cada freguesia, de acordo com as taxas de resíduos recicláveis apurados em cada caso, defendendo, ainda, um pacto fiscal entre todos os partidos e movimentos. O BE quer “passar rapidamente para o IMI 0,30%” e defende o seu agravamento “para situações como casas devolutas – são pelo menos 13.700 no concelho - ou para situações de dupla habitação”. O candidato do PCTP/MRPP salientou que os bairros de génese ilegal não devem pagar IMI.
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que sentem mais no seu dia-a-dia. Uma lista que incluiu “estradas que são uma vergonha”, transportes “péssimos e de preços altíssimos”, um IMI “exageradíssimo, dos mais altos do país”, a inexistência de “um parque infantil em condições e
mais espaços verdes em São Domingos de Rana”, locais para os reformados passarem o tempo, a necessidade de “uma piscina municipal com preços acessíveis”, a falta de empregos para os jovens, de mais acessibilidades e de estacionamento, de mais
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Redução do preço da água e do IMI foram temas fortes no debate
lojas de rua (“no centro de Carcavelos está tudo morto”), bem como a persistência de facturas de água e luz que “são as mais caras do país”. Sem esquecer um morador que enquadrava a sua situação e da sua comunidade como “a pobreza no meio dessa luxúria toda”… Carlos Carreiras reconheceu razão apenas para algumas destas queixas. E muito menos admitiu que o culpem pela água ser cara, antes apontando o dedo ao PS (em cuja gestão foi assinada a concessão a privados do abastecimento). Já a oposição em peso considera que o actual executivo teve na mão o pretexto para denunciar o referido contrato, devido a sucessivas faltas na realização do plano de investimentos previstos. “Mas, em vez disso, o acordo foi prorrogado”, acusou Clemente Alves, enquanto Gabriela Canavilhas lembrou que o contrato “foi já renegociado três vezes pelo executivo de direita, que não soube nem quis alterar as suas condições”. Carlos Carreiras defendeu-se com “cláusulas muito específicas e muito apertadas que não permitem chegar lá e baixar o preço da água…”, realçando que o plano de investimentos, antes adiado, está agora em marcha. De forma geral, a reversão deste contrato foi assumido pela oposição, à excepção do candidato do movimento ‘Também És Cascais’, que admite apenas não o prorrogar, preferindo estudar primeiro as consequências de um eventual contencioso.
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BREVES MUSEU DE ARTE URBANA E CONTEMPORÂNEA Cascais vai ganhar um novo museu. O MARCC, Museu de Arte Urbana e Contemporânea de Cascais, resulta de uma parceria entre o município de Cascais e Alexandre Farto Aka Vhils, o mais conceituado artista português de arte urbana. Localizado no Bairro dos Museus, o MARCC vai ocupar cerca de 1700 metros quadrados num espaço que fica localizado por baixo da praça D. Diogo de Menezes em Cascais, perto da Marina. Será no espaço do MARCC que Vhils vai depositar, em acervo, a sua colecção pessoal de peças de arte urbana e contemporânea, ao qual se irá juntar inúmeras obras de arte a adquirir pelo município.
actualidade
‘Receitas de Reis e Pescadores’
HISTÓRIA DA VELA PATENTE NA CASA SOMMER A exposição ‘História (s) da Vela em Cascais: Da primeira regata à prata Olímpica (1871-1948)’, patente na Casa Sommer-Arquivo Histórico Municipal, mostra o desenvolvimento da prática da Vela nesta vila, desde 1871 à conquista da primeira medalha olímpica em 1948. A inauguração contou com a presença de vários representantes da família Belo, cuja contribuição foi fundamental para a realização da mostra, que poderá ser apreciada até 1 de Abril de 2018.
MOSTRA DE FOTOS DE VEDETAS O Centro Cultural de Cascais tem patente, até 21 de Janeiro de 2018, uma exposição inédita em Portugal de Herb Ritts, que mostra fotografias de vedetas de Hollywood, da música ou da moda das décadas de 80 e 90. São 110 fotografias originais que exploram o corpo humano em ambientes de luz natural. Fotógrafo e investigador norte-americano, Ritts mostrou o poder da luz natural na imagem. Focado no corpo humano, lançou um outro olhar sobre vedetas de Hollywood.
Cláudia Mataloto e Raquel Moreira estudaram o património gastronómico do concelho de Cascais
O ponto de partida foi a constatação de Cláudia Mataloto, enquanto aluna da Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril (ESHTE), de que havia “pouca informação” sobre o património gastronómico de Cascais. Para colmatar essa lacuna surgiu a ideia
de um livro e, com ele, o desafio à professora Raquel Moreira para integrar um projeto que foi “desde logo, acolhido pela Câmara de Cascais”. Assim nasceu, em registo de empreendedorismo, a obra ‘Receitas de Reis e Pescadores’ que, apesar do título, não
se limita à orla costeira, abarcando as zonas do interior. À pesquisa documental, as autoras juntaram um intenso trabalho de contacto e recolha de testemunhos nas muitas associações e colectividades do concelho, desde logo as mais antigas e que realizam, com
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lém de constituir uma homenagem ao património gastronómico de Cascais, do interior ao litoral, o livro ‘Receitas de Reis e Pescadores’, de Cláudia Mataloto e Raquel Moreira, pretende incentivar restaurantes e hotelaria a incorporarem pratos antigos, com toque moderno, nas suas ementas.
regularidade, convívios nos quais as iguarias de raiz tradicional e, muitas vezes, geograficamente diversas, são a base da festa. “Encontrámos muitas influências do cruzamento das populações que vieram para Cascais”, destacou ao Jornal da Região Raquel Moreira, no final da apresentação pública da obra, que decorreu no passado dia 14, no pátio da Casa Sommer, no âmbito da Festa do Livro e do Festival Internacional de Cultura. Como exemplo, destacou o caso das comunidades oriundas do Alentejo e no seio das quais se cozinham “pratos de borrego, uma galinha corada no forno que existe noutras regiões mas que aqui também se faz, um cozido de galo com grão com muita saída na parte interior do nosso concelho e que sabemos também existir no Alentejo e no Algarve…”.
‘Muito mais do que areal e peixe’ ‘Receitas de Reis e Pescadores’ tem três partes distintas. Uma primeira, com o enquadramento histórico (património e tradição alimentar) e a memória oral e registos escritos. A segunda reúne mais de 70 receitas tradicionais de Cascais, organizadas segundo são ‘Da Horta’, ‘Do Mar’, ‘Da Capoeira e da Caça’ ou, ainda, ‘Para Adoçar a Boca’, e que foram confeccionadas por duas equipas de ‘chefs’ e alunos da ESTHE. Finalmente, na terceira parte do livro, docentes e alunos de Licenciatura e de Mestrado daquela mesma escola criaram várias receitas inovadoras, de raiz, mas tendo como ponto de partida a herança gastronómica cascalense. “A participação da ESTHE foi essencial para adaptar estas receitas antigas aos dias de hoje”, realçou Cláudia Mataloto, convicta de que este casamento entre tradição e modernidade fará com que as propostas gastronómicas do livro sejam mais facilmente adoptadas e trabalhadas
pelos hotéis e restaurantes. Ajudando a contrariar uma ideia que ainda subsiste, diz a autora, “de que Cascais é só areal e peixe, quando, na verdade, é muito mais”, como o atesta a obra agora lançada, editada pela LeYa. Presente na ocasião, o presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, congratulou-se com o “exemplo de espírito empreendedor” que a mesma representa e enfatizou o seu contributo para a valorização do território e da identidade das suas gentes, destacando a “enorme mais-valia” das associações e coletividades no resultado final. Por seu turno, o presidente da ESTHE, Raúl das Roucas Filipe, sublinhou que o livro cumpre a missão daquela escola a vários níveis, desde a ligação ao território e às comunidades locais até ao estabelecimento de uma “ponte entre gerações, condição essencial para a transmissão dos patrimónios e a herança cultural”.
As autoras ressalvam que, na sua pesquisa, não procuraram “o intocável, o muito específico e original da região”, mas sim “aquilo que vem do passado e ficará para o futuro e que é parte integrante da cultura e identidade locais vividas pelos presentes mas que também atrai visitantes ao território”. E nessa demanda acabaram surpreendidas. “Encontrámos mais do que as pessoas pensam que existe, foi uma surpresa”, dizem. O que se aplica não só ao leque de iguarias mas, também, aos ingredientes usados, “alguns deles espontâneos da região, mas que não costumam aparecer à mesa”, como o figo-da-Índia, que serviu de base a um sorvete, ou uma planta existente à beira-mar, o funcho-marítimo, que entrou em algumas receitas, como uma empada de congro. Jorge A. Ferreira
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Fotos JCS
Estátuas humanas dão vida a Sintra Trinta artistas surpreenderam residentes e turistas entre o MU.SA e o centro histórico A vila de Sintra voltou a receber o Festival de Estátuas Vivas, no passado fim-de-semana, num evento em que cerca de 30 artistas deram outro colorido ao percurso entre o MU.SA e o centro histórico. Num evento promovido pela Câmara de Sintra, o Festival de Estátuas Vivas, em quinta edição, voltou à Capital do Romantismo, nas tardes de sábado e domingo, proporcionando animação a residentes e turistas.
Num centro histórico repleto de visitantes, não faltou a recriação de um casal de turistas, nem tão pouco o ardina que anunciava o evento ou até a boa-nova: “Chegou o Outono”. O terreiro do Palácio da Vila, este ano, acolheu uma série de personagens, até para evitar a aglomeração de pessoas nos passeios da Volta do Duche. Em frente a um dos símbolos monumentais da vila de Sintra, foi possível apreciar um trovador medieval, D. João VI, D. João II e até a Rainha Santa Isabel.
Na Volta do Duche, destaque para os ‘Living Statues Dj’s’, que deram música aos transeuntes, mas também à figura em torno da Lenda de Santa Eufémia e à homenagem aos bombeiros, com a presença de um ‘Soldado da Paz’. No Chalet Saudade, nas imediações dos Paços do Concelho, uma tecedeira desenrolava o novelo da sua vida, enquanto na Estefânia, na zona pedonal da Avenida Heliodoro Salgado, um casal de motards se entregava à sua ‘paixão sem limites’ em duas rodas.
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Iniciativas
Festival volta a iluminar Cascais Lumina atrai milhares de pessoas
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Milhares de pessoas foram atraídas pela luz, ao longo de três noites, em mais uma edição do Lumina-Festival da Luz. A Natureza foi celebrada em forma de arte e luz, através de 20 obras artísticas que iluminaram a vila de Cascais, entre sexta-feira e domingo. Tal como aconteceu nos últimos anos, a maior dificuldade foi mesmo enfrentar as filas que se formavam para apreciar os espectáculos de luz e cor, projecções multimédia e instalações interactivas que se espalhavam por um percurso de três quilómetros. Criado e produzido pelo ateliê OCUBO, em parceria com o município, o Lumina deu outra cor a diferentes espaços emblemáticos do Bairro dos Museus, como a Casa das Histórias Paula Rego, o Museu do Mar ou a Casa Sommer. A Cidadela recebeu, mais uma vez, a principal criação do ateliê organizador, um video mapping imersivo 360º: o ‘Flower Power’.
O poder das flores, expresso nesse espectáculo, ficou patente ainda nas ninfas que passearam por Cascais, nomeadamente com o túnel do amor no horizonte: uma criação do artista belga Georges Cuvillier, em bambu, que encheu o fosso da muralha da fortaleza da Cidadela. O Parque Marechal Carmona assistiu a um outro momento muito apreciado: uma simulação de aurora boreal, utilizando máquinas de laser colorido, da autoria do português Telmo Ribeiro, complementado por um som ambiente que envolvia o público.
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Considerado um dos dez melhores festivais de luz do mundo, pelo The Guardian, o Lumina contou com obras de 40 artistas oriundos de Portugal, Alemanha, Bélgica, Eslovénia, França, Hungria, Israel, Nova Zelândia, Polónia e Reino Unido. Entre as obras em destaque, referência para a projecção na fachada do Centro Cultural de Cascais, que abordou os 17 objectivos subjacentes ao Programa OSD-Objectivos do Desenvolvimento Sustentável 2030 da ONU, com uma mensagem muito clara: “Ninguém Fica Para Trás”.
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na berra
“Hoje em dia, todos somos guerreiros!” José Fidalgo apresenta plataforma ‘Crónicas do Fidalgo’ e fala sobre o novo desafio da sua vida: a mudança para o outro lado do Atlântico Na apresentação da sua plataforma, o actor explicou como surgiu esta ideia, falou do seu percurso e dos projectos futuros. Tudo começou “há cerca de oito anos quando tive a minha primeira moto. Assim que a tive na mão, senti logo necessidade de fazer uma viagem. Fui e conheci várias pessoas, a sua filosofia de vida, o que pensavam do mundo em que vivemos… Fiquei fascinado e a vontade de viajar cresceu. Passados poucos anos, achei que poderia partilhar essas histórias das pessoas e lugares que vou conhecendo”. Foi assim que nasceram as ‘Crónicas do Fidalgo’. Começou por ser uma página de Facebook e, alguns anos depois, “o Grupo Impresa achou interessante associar-se à página e transformá-la numa
plataforma”. As viagens que tem feito e que deram origem a esta plataforma não eram, até agora, programadas. Contudo, o actor admite essa possibilidade daqui em diante, ainda que continue a existir espaço para aventuras rumo ao desconhecido. José Fidalgo explica que “são dois estilos de viagens diferentes: a que não é programada permite uma abertura à experiência que o acaso pode proporcionar” e, por outro lado, “na viagem planeada isso pode acontecer, mas existe já um objectivo - falar com determinada pessoa num sítio específico e fazer certas actividades”. Ainda que haja a necessidade, com esta nova vertente na sua vida, de haver uma maior organização e planeamento, o actor revela que gosta bastante mais de “ir à descoberta” de novos mundos.
Sede: CARCAVELOS Avª General Eduardo Galhardo,nº115 Edifício NUCASE 2775-564 CARCAVELOS tel: 21 458 5700 fax:21 458 5799
CM199-8-1731
Filais: PAREDE•ESTORIL•CASCAIS•SINTRA LISBOA•LUANDAANGOLA
O gosto pelas motorizadas surgiu cedo, mas como “os pais não deixavam”, acabou por pôr a ideia de lado. Apesar disso, “ficou sempre o bichinho” e influenciado por dois amigos, chegaria o dia em que deu o passo decisivo: “Comprei a primeira moto por volta dos 30 anos. Deixei-a na oficina de um amigo e disse ‘vamos transformar isto tudo’. Era uma moto de pau, porque quase não tinha amortecedor nenhum”. Quando questionado se o facto de ter agora um filho, e naturalmente outro sentido de responsabilidade, alteraram a forma como vê ‘a menina dos seus olhos’, José Fidalgo afirma: “não podemos deixar de fazer aquilo que queremos e que nós dá vida em prol de um filho ou de alguém que protegemos. Temos que ter essa noção. Temos que ter cuidado, mas tudo o que fazemos na vida vai passar a experiência à criança e isso é muito difícil de gerir”. Na verdade, admite que a possibilidade de o filho se entusiasmar com as motos o “assusta”, mas acredita que, se acontecer, deve ser “encarado da forma o mais natural possível”. Ainda a propósito do tema da segurança, o actor relatou a viagem mais perigosa e excitante que fez - Roma: “Sofremos intempéries que não lembram a ninguém. Fomos numa altura de monções, entre Junho e Julho. A dada altura, na auto-estrada, tínhamos água pelo joelho. Os carros, camionetas e camiões tinham os quatro piscas ligados, porque não se via nada. Passámos por várias áreas de serviço, onde estavam paradas milhares de motos e nós nunca parámos. Íamos a 20, 30 km/h. Sentimos aquela adrenalina e dizíamos ‘não, não vamos parar. Vamos devagarinho, mas não vamos parar’. Quando a viagem terminou sentimos uma enorme sensação de alívio. No final do dia, além do esforço físico, o esforço psicológico e a concentração foram tão grandes que caímos ‘mortos’ na cama”. Se pudesse viver destas suas aventuras, José Fidalgo afirma que não o faria, porque aprecia bastante a sua profissão. “Viajar é um complemento que me fascina imenso e que acaba por estar ligado à representação”. Sobre os novos projectos, o actor desvendou que foi con-
vidado por uma produtora brasileira para integrar o elenco de uma novela em horário nobre, motivo pelo qual parte, dentro de poucos dias, rumo ao país-irmão. Ser convidado para fazer parte do elenco de uma novela da Rede Globo é para o actor “um desafio enorme”, pelo qual tem trabalhado “há alguns anos”, visto sempre ter ambicionado uma carreira internacional. Para que tal se proporcionasse, José Fidalgo conta que foi a muitos ‘castings’, mostrou o seu trabalho, falou com muitas pessoas da área e explica que, “neste caso, a SIC acabou por contribuir um pouco”, devido à sua participação em ‘Dancin’ Days’, onde conheceu o realizador da novela que vai fazer. Se, por um lado, o português é a língua que aproxima os dois países, por outro “é um universo e uma maneira de trabalhar totalmente diferente da nossa”. Confessa que, nesta fase inicial, tudo o “assusta”. Contudo, diz tratar-se de um “susto bom” porque acarreta um nervoso miudinho, que “é sempre bom porque é o que dá vida”. Sobre a personagem que vai interpretar, José Fidalgo afirma pouco saber. Diz apenas que é um projecto de época e que é necessário deixar crescer o cabelo e a barba. O actor disse ainda que a instabilidade política e de segurança que se vive no Brasil “assusta qualquer pessoa, mas é algo que temos que encarar. Hoje em dia, nós, enquanto seres humanos e cidadãos do mundo, já estamos habituados a este tipo de conflitos. O terrorismo assim o obrigou, o que não quer dizer que, por ter havido um atentado, deixamos de visitar esse sítio, muito pelo contrário. Hoje em dia, todos nós somos guerreiros! Fomos forçados a isso, a ir contra uma guerra”. José Fidalgo invocou as cidades de Nova Iorque, Barcelona e Paris como exemplos do terrorismo que está cada vez mais presente nas nossas vidas. “As pessoas que lá vivem, que sofreram com esses ataques e que nesses locais continuam a viver, são muito mais guerreiras que nós. Portanto, a realidade brasileira é o que é e eu vou ter que, de alguma maneira, viver com ela e adaptar-me”.
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opinião
por ... Maria João Ribeiro Acho que descobri a “plataforma digital inovadora de armazenamento, protecção, distribuição e divulgação de todo o tipo de conteúdo media” que justificou o aumento do capital social da mediática startup tecnológica – que arrisca (ou não) em breve ser uma “endup”- para a singela quantia de 29 mil milhões de euros.
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Só quero saber quem paga Ao contrário do revisor oficial de contas que assumiu a “responsabilidade e a razoabilidade de avaliação do direito intangível em causa” não fiquei “maravilhada” com a descoberta. Enquanto Alves da Silva teve uma visão de uma “televisão revolucionária”, evocando boquiaberto a façanha de Steve Jobs, eu estava capaz de destruir os “algoritmos que a constituem” só para lhe pôr fim. Questiono, até, se irei a tempo de processar os meus pais por ter nascido – ou se o meu direito de acção terá já prescrito – e por estar a ser obrigada a testemunhar os episódios deprimentes que a novela desta sociedade civil me oferece diariamente? Já tentei desligar o aparelho para deixar de seguir este enredo, mas insistem em atirar-me com as cenas dos próximos capítulos sem que eu nada possa fazer. Tenho saudades da tecnologia antiga, já muito ultrapassada, em que uns “felinos fedorentos” me faziam rir com sketches que todos sabíamos ser de pura ficção. A realidade,
porém, andou mais depressa e aumentou-se sem que déssemos disso conta. Misturada com o virtual, a várias dimensões e com uma resolução de um sem número de K’s, atingiu níveis de ridículo de tal forma elevados, que devia ser antecedida por avisos a alertar para o perigo do excesso do seu consumo. Sinais como, “atenção: o que vai ver em seguida contém elevadas doses de estupidez que podem perturbar as pessoas mais sensatas”, deviam ser obrigatórios antes do anúncio de algumas iniciativas mediáticas, sociais e partidárias. Seria assim quando fosse divulgada a notícia de que o Papa está a ser acusado por outros teólogos de heresia por manifestar abertura aos católicos divorciados que voltaram a casar ou no momento em que o governo apregoasse a proibição de jogos de futebol em dias de eleições. Para episódios como o do Ministro da Defesa a falar do assalto (ou não assalto) de Tancos e para o lançamento do smartphone cuja grande inovação consiste
na possibilidade de enviarmos mensagens faladas com a nossa cara transformada em focinho de cabra, deviam ser colocados avisos com o seguinte teor “cuidado: as imagens que se seguem podem ser demasiado burlescas e ferir as expectativas dos espectadores”. O letreiro “Imagens chocantes. Perigo!” terá de ser colocado em adiantamento aos momentos em que se alvitre a possibilidade de os autocarros passarem a ter uma zona rosa, perfumada, com flores e pompons, delimitada e exclusiva para mulheres. Os avisos com cores fortes, luzes intermitentes e apitos sonoros, com a menção de “argumentos chocantes”, ficariam reservados para os casos em que pessoas com responsabilidades politicas avançassem com propostas para que crianças menores de 16 anos pudessem decidir sozinhas sobre a mudança de sexo com direito a processar os pais caso estes se opusessem a esta sua vontade. De notar que os alertas deveriam ser mais fortes à medida que
fossem avançados argumentos como “a patologização é promotora de estigmatização cruel e desnecessária” e que “é preciso deixar de considerar esta questão como problema médico”. Deixemos os pais e os médicos à margem desta que é “apenas” uma questão de “direito à autodeterminação de género como direito humano fundamental”, para vermos como o adolescente transsexual se “desenrasca” sozinho de toda esta situação. Onde irá a criança “emancipada” convalescer? Colocará o Estado um “cura-dor” à disposição da adolescente que apenas pode estar a sentir-se influenciada pela coleção da Zara Boy, ou vice-versa? Que acontecerá quando sair a nova colecção e a criança mudar de ideias? Continuará a valer a sua “autodeterminação”? Quem se determinará que pagará tanta determinação? Valerão os impostos dos que estão determinados a não determinarem esta determinação? A medida aponta também para que “não se toque nas crianças intersexo” antes
destas se decidirem por um ou por outro caderno da Porta Editora. Implicitamente, o que se pede aos pais é que façam ouvidos moucos ao bullying na escola e às questões colocadas entre lágrimas pelos menores, devendo responder-lhes com assertividade: não podemos fazer nada para te ajudar, é uma questão que tens de resolver sozinho pois para ela tens “direito à autodeterminação” e podes, inclusive, colocar-me na prisão se eu nela me intrometer! Atendendo aos subscritores desta proposta, preocupa-me que o meu gato decida transformar-se em cão e me exija uma mudança da ração que tenho investida na despensa…sem que eu, ou o veterinário, tenhamos uma palavra a dizer! Entendo a necessidade do respeito pelos direitos humanos, mas questiono-me sobre o que fazer quando este esbarra contra a sensatez humana.
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Dona Elvira: ‘Confissões de um Moleiro’ Depois da tourneé do ano passado, os ‘Dona Elvira’ regressam aos palcos para apresentar ‘Confissões de um Moleiro’. Vários serão os temas apresentados ainda antes mesmo de serem editados. Pode esperar um concerto com uma onda mais rock e muita emoção. A banda pretende, com este espectáculo, prestar homenagem à lín-
gua portuguesa e às tradições musicais nacionais. Centro Cultural Olga Cadaval, dia 30 de Setembro, às 21h30. Bilhetes a partir de 10 euros.
‘Uma Casa, Muitos Mundos’
Pode conhecer a história do Palácio através de um percurso pelas suas principais salas e alguns dos equipamentos relacionados com a produção da quinta, desenvolvida para a produção agrícola e para recreio.
Festival Internacional de Cultura No próximo fim-de-semana, chega ao fim a terceira edição do FIC. Contudo, como diz o ditado popular ‘há que queimar os últimos cartuchos’. Para os derradeiros dois dias destacamos a exposição de diários gráficos de Rui Paiva, exposição de pintura de Sérgio Pombo, exposições de fotografia, a peça de teatro ‘Auto D’El Rei Seleuco’ e o ro-
A visita inclui também uma ida à adega, com direito a uma prova do vinho ‘Villa Oeiras’.
teiro de arte urbana, através de uma visita guiada pela baía. Cascais, até dia 30 de Setembro.
You Can’t Win, Charlie Brown
Palácio Marquês de Pombal, dia 30 de Setembro, às 16h30. Bilhetes a 8 euros.
‘Paisagens’ em Algés António de Oliveira Salazar. Trata-se de uma exposição onde se concentram obras elaboradas entre 1931 e 2016, uma viagem que contempla artistas contemporâneos do séc. XX e XXI.
A banda criada em 2009 regressa aos palcos portugueses com o seu terceiro trabalho discográfico, ‘Marrow’. Os temas do novo álbum ganham uma nova roupagem, mais eléctrica e dan-
Centro de Arte Manuel de Brito, a partir de 29 de Setembro.
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‘Paisagens’ encerra um ciclo de exposições temáticas. Serão exibidas pinturas sobre Lisboa, Sintra, terras espanholas, painéis de temática japonesa, memórias pessoais e de outros tempos, como a de Nikias Skapinakis que remete para o regime ditatorial de
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motores
Custo justo Estávamos em 2004 quando a Renault assumiu a Dacia como sua marca ‘low-cost’. A partir daí a qualidade tem crescido ao ritmo das vendas. Mantém-se, contudo, o preço baixo que caracteriza a vasta gama de modelos lançados no mercado. A par do Duster, o Dacia Sandero Stepway interpreta na íntegra o sucesso da marca e o conceito que a distingue: apresentar carros de qualidade, fiáveis, robustos, versáteis, económicos e baratos. A nova versão do Sandero junta a estes atributos design moderno, nível de equipamento bastante completo e qualidade de construção igualmente melhorada. A zona frontal foi a que recebeu mais retoques, com nova grelha decorada com elementos cromados, pára-choques redesenhado e quatro blocos LED, que se replicam na traseira. As protecções laterais, as jantes, barras de tejadilho e a altura ao solo distinguem o Stepway da versão convencional. Embora sem luxos, a habitabilida-
Dacia Sandero Stepway reforça qualidade e equipamento mas mantém preço baixo
de continua a ser atributo a considerar neste modelo, agora dotado de bancos mais modernos e confortáveis, novo tablier e equipamentos até aqui impensáveis num modelo deste preço. Aqui, destaque para o Media Nav Evolution, sistema multimédia e de navegação (2D ou 3D) com assinatura da LG, muito intuitivo e funcional, assente num ecrã táctil de 7’’. E se a este argumento juntarmos a câmara traseira de ajuda ao estacionamento? Ainda acredita que estamos perante um carro apelidado de ‘low-cost’? Outro argumento de peso no sucesso
Saiba mais sobre este modelo em www.jornaldaregião.pt
comercial do Sandero Stepway está na gama de motores Renault, com destaque para o tricilindrínco TCe 90, a gasolina, e para o mais que comprovado 1.5 dCi, diesel, de 90 cv, bloco que graças à sua fiabilidade equipa modelos de outras marcas, como o Renault Clio, Nissan Micra ou até mesmo o Mercedes Classe A.
Esta motorização, testada pelo JR, garante comportamento adequado para todos os tipos de condução e baixos consumos (na casa dos 5,0 l/100 km). Pode procurar e comparar com a concorrência directa, mas será difícil encontrar tanto, por tão pouco.
Dacia Sandero Stepway Motor..........................................Turbo, Diesel dCi, 1461 cc Potência........................................................ 90 cv /4000 rpm Binário máximo ................................... 220 Nm/1750 rpm Velocidade máxima .............................................. 167 km/h Consumo/emissões ..................... 3,8l/100 km, 98 g/km Preço ...............................................................................16.450 €
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Especialistas defendem mais educação sobre segurança rodoviária Iniciativa assinala Dia sem Mortos nas Estradas Introduzir nos currículos escolares a questão da segurança rodoviária é uma forma de sensibilizar e diminuir o índice de sinistralidade, defenderam os participantes numa conferência em Cascais. Numa iniciativa que juntou especialistas do sector, no âmbito do Dia Europeu Sem Mortos Nas Estradas (21 de Setembro), Paulo Areal, da organização, defendeu mais educação sobre a matéria, até porque Portugal tem uma média de mortos nas estradas
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de 57 casos por um milhão de habitantes, quando a média europeia pouco ultrapassa os 51 casos. Paulo Areal é presidente da Associação Nacional de Centros de Inspecção Automóvel (ANCIA) e em declarações à Lusa disse que tem discutido com o Governo a necessidade de serem feitos “alguns ajustes em termos técnicos”, tornando a inspecção mais rigorosa. E defendeu a obrigatoriedade da inspecção de motociclos, acrescentando que houve um “aumento gigantesco do nú-
mero de mortos com motociclos”. “Nesta fase, não fazer a inspecção a motos é uma questão política”, afirmou. Questionado pela agência Lusa Paulo Areal considerou prematuro falar de segurança rodoviária conseguida através de veículos autónomos, uma posição idêntica à do presidente da Associação Estrada Mais
Segura, João Queiroz, que também à agência Lusa disse: “não sei qual a capacidade que temos de controlar veículos autónomos”. Já José Manuel Trigoso, presidente da Prevenção Rodoviária Portuguesa (PRP), admitiu à Lusa que será mais segura a condução automática. “Vai demorar muitos anos mas
acredito que sim”, disse, explicando que teoricamente os erros do sistema serão em muito menor número do que actualmente os erros dos condutores. Questões como o álcool, a distracção ou a fadiga intervêm em todas as etapas da função condução e diminuem a capacidade do ser humano, salientou José Manuel Trigoso.
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Numa conferência cheia de números “assustadores” ou “aterradores”, nas palavras dos intervenientes, sobre mortes nas estradas o dia foi também de optimismo, com o comandante da Unidade Nacional de Trânsito da GNR, Lourenço da Silva, a dizer que é possível diminuir o número de mortos nas estradas e sublinhando a importância de iniciativas conjuntas. Jorge Jacob, presidente da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, relembrou que o número de mortos nas estradas melhorou “bastante” ao longo dos anos e disse acreditar que esta é uma tendência que se vai manter em 2017, apesar do aumento no primeiro semestre. Carlos Marques, director do Fundo de Garantia Automóvel, considerou que o futuro pode ser “muito melhor”, desde que haja uma maior aposta na sensibilização, educação e fiscalização, acrescentando que este trabalho deve envolver Governo, forças de segurança e sociedade civil.
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actualidade
Greenfest no Estoril
Evento está de regresso numa edição especial, que assinala o 10.º aniversário O Greenfest vai voltar a fazer a divulgação do que de melhor se faz na área da sustentabilidade, tanto na vertente social, como económica e ambiental. Com o objectivo de mostrar e sensibilizar para as questões da sustentabilidade, o festival vai focar-se em cinco temáticas: a GreenHouses, na qual se irá debater como tornar as casas mais eficientes e sustentáveis; a GreenCommunities, onde se dará a conhecer algumas soluções sustentáveis de comunidades preocupadas com o ambiente; a
GreenCitizenship, espaço no qual serão partilhadas experiências de mudanças que os cidadãos podem fazer para tornar o mundo mais saudável e incentivar as novas gerações a replicarem o seu comportamento; a GoingHealthier, onde se aprende como mudar pequenos gestos do dia-a-dia que prometem torná-lo mais saudável e mais livre de stress; a GreenCulture, tema que irá dar a conhecer “métodos e práticas que valorizam a reutilização, a produção local e a optimização das matérias-primas”; e a GreenEnter-
peneures cede o palco a vozes cujas ideias inovadoras e amigas do ambiente serviram o desenvolvimento das sociedades. As palestras serão proferidas por personalidades de diversas áreas, como Ana Noronha, directora da Ciência Viva, Artur Santos Silva, presidente do Conselho de Administração da Fundação Calouste Gulbenkian, e Sara Oliveira, terapeuta de Medicina Tradicional Chinesa, entre outros. A 10.ª edição do festival decorre entre 28 de Setembro e 1 de Outubro, no Centro de Congressos do Estoril.
Novo complexo empresarial A Câmara de Cascais apresentou o projecto de requalificação do espaço da fábrica da Legrand, em Carcavelos, que vai implicar 50 milhões de euros de investimento e a criação de 2.500 postos de trabalho. Segundo a autarquia, o complexo empresarial vai receber a Sonae, a Bricodis e a McDonalds, mas é a instalação da Nestlé que vai ser responsável pelo maior número de empregos (1.200 postos de trabalho, sendo que, numa primeira fase do projecto, serão 600). O investimento privado será de 50 milhões de euros e a primeira fase da obra deverá estar concluída em 2019. O projecto prevê ainda a criação de zonas comerciais, residências universitárias e um gimnodesportivo. O presidente da Câmara de Cascais, Carlos Carreiras, garantiu que toda a intervenção será feita mantendo ou reduzindo a área construída actualmente. Além disso, acrescentou, a criação de emprego é uma das apostas e sublinhou que a Legrand Eléctrica não vai sair do concelho, mas será relocalizada no interior de Cascais. O projecto urbanístico visa a recuperação das instalações fabris da Legrand e passa também por uma intervenção na Quinta da Alagoa, onde se pretende “recuperar os espaços verdes, requalificar as construções em ruínas, dando-lhes usos culturais, nomeadamente um pequeno auditório e a reconversão de vias de acesso”.
Cascais recebe RC44
Pelo sexto ano consecutivo, a frota RC44 volta a Cascais, para disputar a penúltima prova do campeonato, numa etapa que decorre entre 27 de Setembro e 1 de Outubro. O Clube Naval de Cascais será o anfitrião da prova, que irá contar com nove embarcações de alta competição e uma frota de 133 velejadores e técnicos. Dez anos após o seu lançamento, a frota RC44 apresenta um novo formato de circuito, deixando de lado a existência de regatas de confronto directo entre dois barcos, com um dia para treinos e quatro dias para regata de confronto entre as embarcações. Todos os barcos são iguais na sua construção, fiabilidade e performance.
Os RC44 são tripulados por homens de sucesso e grandes empresários, como Helmet Vladimir Liubomirov, comodoro do Yacht Club de São Petersburgo, arquitecto de renome, para além de Vasco Vascotto que conquistou 25 títulos de campeonatos mundiais e destacou-se em outras provas de nomeada. Outro nome grande da vela é Francesco Bruni, presença habitual em provas como a America’s Cup e a Volvo Ocean Race, para além de Cameron Appleton. A RC44 Cascais Cup 2017 promete proporcionar um espectáculo único, ao longo de cinco dias, no campo de regatas de Cascais, um dos mais elogiados a nível internacional.
FICHA TÉCNICA| Director: Paulo Parracho | Chefe de Redacção: João Carlos Sebastião | Colaboradores: Jorge A. Ferreira | Design Gráfico: Rita Rodrigues | Directora Comercial: Vanessa Bandeira Departamento Comercial: Rosa Valente e Gonçalo Santos | Secretariado: Paula Santos | Distribuição e Logística: António Oliveira | Informática: Joade Jinkings ERC: Registo n.º 119748 | Propriedade: Monde Visionnaire, Comunicação Social, S.A. | Sede: Rua do Alto do Forte, n.º 5 2635-036 Rio de Mouro – Sintra | Capital Social: 50.000 Euros| NRPC: 513 212 809 | Tiragem: 60.000 exemplares | Impressão: Grafedisport Impressão e Artes Gráficas, S.A. – Queluz de Baixo | Depósito Legal n.º 100139/96 Redacção e Departamento Comercial: Rua do Alto do Forte, n.º 5 2635-036 Rio de Mouro – Sintra | Tel.: 21 807 98 34 | E-mail Redacção: jr-editor@jornaldaregiao.pt | Comercial: comercial@jornaldaregiao.pt | Classificados: classificados@jornaldaregiao. pt | Estatuto Editorial disponível em: www.jornaldaregiao.pt
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Impacto de 1 660 milhões de euros na economia da Área Metropolitana de Lisboa
Alojamento local ganha importância na região O impacto do Alojamento Local (AL) na economia da Área Metropolitana de Lisboa (AML) superou cerca de 1 660 milhões de euros, representando 1% do PIB gerado nesta região, de acordo com um estudo recentemente divulgado. O estudo ‘Qual o impacto económico do Alojamento
Local na Região de Lisboa’ foi encomendado pela Associação de Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) ao ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa e segue-se a um outro apresentado a 3 de Março, segundo o qual a maioria das unidades de AL disponíveis na zona de Lisboa resultaram de imóveis desocupados, mas 19% do
total estavam arrendados antes de serem convertidos ao turismo. Em 2016, o AL teve um impacto de 1 664,7 milhões de euros na economia da região, revelou o estudo, salientando que 2016 foi um ano atípico, porque foi um ano de legalização de muitos dos AL já existentes, devido a alterações legislativas, afirmou Hélia Pe-
reira, do ISCTE, que apresentou as conclusões do estudo. Este resultado advém de um impacto directo de 285,9 milhões de euros, do alojamento e outras prestações de serviços, de um impacto indirecto de 549,6 milhões, relativo aos gastos pelos turistas em AL, e de um impacto induzido de 829,8 milhões, considerando o efeito multiplicador na eco-
nomia e nos sectores a montante e gastos de colaboradores. “Considerando o somatório dos seus benefícios directos e indirectos, o peso do AL no Turismo da AML em 2016 foi de 18,3%, representando 1% do PIB gerado nesta região”, é acrescentado no estudo. No ano passado, o AL aumentou em 95% o número de unidades abertas, foram 4 346 novas unidades registadas, resultando num incremento de 75% na capacidade de alojamento face ao ano anterior. Os dados “espelham um crescimento que é de facto exponencial e que não se espera que se mantenha ao longo dos próximos anos”, salientou Hélia Pereira, que considerou o aumento verificado em 2016 como “um número absolutamente avassalador, que demonstra a dinâmica e a atractividade do sector”. O Estado arrecadou 97,4 milhões de euros em impostos, contribuições e taxas, e a taxa turística, que ainda não está implementa-
da nos 18 concelhos analisados, rendeu 4,5 milhões de euros. O AL foi no ano passado responsável pela criação de 5 706 postos de trabalho directos e 13 439 indirectos, tendo pago 51,4 milhões de euros em salários e retribuições. O estudo aponta ainda estimativas a pensar em 2020, caso a conjuntura actual se mantenha, com base na opinião e em dados de especialistas. No cenário base, as estimativas permitem apontar que em 2020 o impacto económico do AL será de 3 735 milhões de euros, na melhor das hipóteses de 4 120,8 milhões de euros e no pior cenário 2 705,8 milhões de euros. Neste cenário base, a contribuição do AL para o PIB deverá atingir os 1 461,1 milhões de euros, ser responsável por mais de 42 mil empregos, 12 665 dos quais de forma directa. O estudo foi desenvolvido no âmbito do programa Quality, que procura valorizar e qualificar o AL, nos 18 concelhos da AML.
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