Edição de Oeiras 134 do Jornal da Região

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JORNAL DA REGIÃO

OEIRAS

CASAS&SOLUÇÕES

Distribuído com o

DIRECTOR: Paulo Parracho | DISTRIBUIÇÃO GRATUITA 29 de Junho a 5 de Julho de 2017 - Semanal - Série V Ano XXII - N.º 134

CÂMARA AVANÇA COM OBRAS NO BAIRRO CLEMENTE VICENTE PÁGINA 4

A Câmara de Oeiras pretende avançar de imediato com o escoramento das caves dos edifícios do Bairro Clemente Vicente, no Dafundo, a medida de segurança mais urgente identificada pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil no diagnóstico feito àquele núcleo urbano antigo que há muito dá sinais preocupantes sobre o seu estado de conservação. A autarquia vai cobrir os custos da intervenção, no valor de 140 mil euros, mas fica a aguardar por autorização prévia dos condomínios. Seguir-se-ão as obras gerais de requalificação, estimadas entre 12 a 15 milhões de euros.

INTERVENÇÕES NO VALOR DE 800 MIL EUROS EM DIVERSAS ESCOLAS BÁSICAS

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no interior deste jornal

CHAKALL “É BASTANTE NATURAL FAZER TELEVISÃO” O ‘chef’ argentino abriu um restaurante em Marvila, o primeiro em Portugal, a sua terra de adopção há 18 anos. ‘El Bulo’ é, acima de tudo, um espaço de convívio de um comunicador nato que se prepara para gravar um novo programa. Desta vez, Chakall partilha as câmaras com a pequena Noa, a filha de dois anos.

PÁGINA XII DO SUPLEMENTO

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actualidade

Reabilitação do Bairro Clemente Vicente pode custar entre 12 e 15 milhões de euros

casas, e ir repetindo esse processo”. Paulo Vistas admite que esta metodologia “demora mais tempo, mas é a única forma de garantir a opção pela reabilitação em vez da demolição”, sendo “exequível em termos de engenharia e de segurança”. Esta nova perspectiva abre, por outro lado, a possibilidade de os realojamentos serem mais concentrados na área geográfica do Dafundo, diminuindo o impacto de uma mudança, ainda que provisória, para bairros distantes. “A Câmara dispõe de fogos na zona”, lembrou Paulo Vistas, que voltou a manifestar abertura para encontrar múltiplas soluções. Além da comparticipação até 40% para quem não disponha dos meios económicos para custear as obras, o edil acena com a disposição da autarquia em comprar fogos desde que quem vende aceite o valor a indicar pela Comissão Municipal de Avaliações. Outra hipótese é os proprietários com mais dificuldades pode-

rem ir pagando a sua dívida à Câmara tornando-se inquilinos por um período de tempo. Ou então o realojamento em bairros municipais (a capacidade máxima da autarquia é de 100 realojamentos por ano). Paulo Vistas deu conta, ainda, de diligências em curso no Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) para uma desejável concessão de apoios também por parte deste organismo da Administração Central. Certo é que “há muitos casos diferentes” entre os moradores e “cada caso será apreciado individualmente”, salientou o edil, instando os habitantes a entregarem, desde já, no Gabinete Técnico Local, instalado junto do bairro (nas instalações da antiga Junta de Freguesia da Cruz Quebrada), propostas e informações relevantes para se encontrar “em conjunto, a melhor solução para cada família”. Jorge A. Ferreira

Câmara quer autorização dos moradores para avançar com escoramento das caves Segundo as estimativas, cada um dos cerca de 200 moradores do Bairro Clemente Vicente, no Dafundo, poderá ter de desembolsar entre 60 a 75 mil euros para as obras de reabilitação. A Câmara dispõe-se a comparticipar até 40% dos custos e a comprar fogos. “De imediato” avança o escoramento das caves, de forma a aumentar a segurança dos edifícios até começar a empreitada global, a qual poderá permitir, afinal, realojamentos parcelares. Porque “o risco de derrocada aumenta com o tempo”, como enfatiza o relatório do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC) entregue à Câmara de Oeiras há quase um ano, os trabalhos para escorar as caves de to-

dos os seis blocos de prédios (de cinco pisos cada) que compõem o Bairro Clemente Vicente, no Dafundo, vão começar o mais rapidamente possível, com ajuste directo da obra, que deverá orçar em 140 mil euros. Esta medida de segurança urgente foi uma das principais novidades do encontro realizado na passada quarta-feira (dia 21), no Centro de Arte Manuel de Brito (Palácio Anjos, Algés), o qual juntou largas dezenas de moradores daquele núcleo habitacional, que há muitos anos vem dando sinais, públicos e notórios, de que precisa de obras urgentes, tendo mesmo já sucedido alguns abatimentos de pisos, com feridos e danos materiais. “Há várias casas que estão quase a cair”, conti-

nuam a alertar alguns moradores. No entanto, o escoramento das caves implica, previamente, que os moradores dêem autorização à Câmara para intervir. O que implica 50% dos votos e mais um nos blocos em que haja condomínios, e o consentimento, um a um, de todos os moradores nos prédios em que não haja organização de condóminos. Também é condição prévia desta empreitada que as caves estejam “limpas e desimpedidas” antes dos trabalhos se iniciarem. Outra novidade importante foi a admissão, pela Câmara, de que será possível fazer as obras em três fases, realojando conjuntos de moradores à medida que avancem os trabalhos de requalificação. Isto

é, sem proceder à transferência de todos os habitantes antes das obras – uma condição preconizada no relatório do LNEC, onde se lê que “atendendo às condições de segurança precárias dos edifícios, considera-se que não será viável a realização dos trabalhos de reabilitação estrutural mantendo a ocupação” dos mesmos. O documento, neste ponto, acrescenta que a solução a encontrar “terá de ter em conta o funcionamento em conjunto dos blocos, imposto pelos logradouros e passadiços comuns”. No entanto, no encontro da passada quarta-feira, o presidente da Câmara contrapôs que “é possível realojar 20 ou 30 famílias de cada vez, fazermos as obras e essas famílias voltarem às suas

“Exemplar único” entre as vilas operárias da região O presidente da Câmara voltou a confirmar a opção de reabilitar o Bairro Clemente Vicente em vez de proceder à sua demolição integral – solução que o LNEC aponta como sendo mais barata e eficaz em termos de segurança, pois permitiria dotar os futuros edifícios, de raiz, com práticas e tecnologias modernas. Recorde-se que a opção de

reabilitar ganhou força acrescida após um encontro anterior, realizado em meados de Maio, no qual três arquitectos de renome concluíram que o bairro mandado construir, no início do século passado por Clemente Vicente, para os seus trabalhadores, no Dafundo, era um “exemplar único” no contexto das vilas operárias na região de Lisboa e que

deveria ser conservado pela sua importância patrimonial, arquitectónica, histórica e de fomento da identidade local. O bairro em causa, localizado junto à Marginal, é constituído por 232 fogos, 190 deles ocupados, e habitado por 384 moradores. Um levantamento social recentemente efectuado pela autarquia, mediante 200 inquéritos, revelou

que “estamos perante uma população que apresenta uma idade, na sua maioria, superior a 60 anos, com um rendimento que não ascende os 700 euros mensais, em média, por família, pessoas que residem já há muitos anos no bairro, com redes de vizinhança e de solidariedade muito fortes”.


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ver&ouvir

Inspirados nas origens do fado, o guitarrista Pedro Jóia e o coreógrafo Benvindo Fonseca compuseram um mosaico de peças de música e de dança contemporânea, recortadas e combinadas entre si numa única imagem em movimento. A palavra mosaico é proveniente do grego mouseîn ou ‘obra das musas’, que também deu origem à palavra música, uma das mais altas expressões da arte e um dos mais antigos e visíveis meios de ornamentação desde a época romana. Este bailado, na forma de um admirável mosaico humano, é preenchido harmoniosamente por várias formas de expressão. O Fado, desprendido de pertenças, funde-se no Bailado Contemporâneo, formando uma única forma de comunicação artística: o Fado Bailado, em que o som da guitarra se une ao movimento dos bailarinos, evocando um mosaico sempre em transfor-

mação e em movimento. Uma produção da Welcome People & Arts, uma associação cultural sem fins lucrativos que promove projectos artísticos culturais como instrumento de desenvolvimento pessoal e, acima de tudo, social. Este projecto foi desenvolvido, no final de 2016, em parceria com o Museu do Fado e conta com o apoio institucional do Ministério da Cultura Centro Cultural Olga Cadaval, dia 30 de Junho, 22h00.

Festival da Oralidade em Oeiras e Paço de Arcos

Daniela Mercury sobe ao palco do Casino

O Festival Internacional da Oralidade ‘Ondas de Contos’ arranca esta sexta-feira, com um serão de contos com Celso Fernández Sanmartín (Galiza, Espanha) e danças tradicionais portuguesas. Este festival de contadores de histórias, música, dança e exposições, decorre até ao dia 2

Daniela Mercury apresenta-se, mais uma vez, em Portugal. A artista brasileira sobe ao palco para interpretar os grandes sucessos da sua carreira. Em concerto inédito, a cantora baiana, de São Salvador, promete uma actuação repleta de energia, cor, dança e muita alegria, em que estarão em destaque vários êxitos que marcaram

de Julho, na Praia de Paço de Arcos e no centro da vila de Oeiras, e inclui sessões e serões de contadores de histórias nacionais e estrangeiros, música, marionetas, dança e exposições. Largo 5 de Outubro e Praia de Paço de Arcos, de 30 de Junho a 2 de Julho.

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Mosaico, Fado Bailado em Sintra

diferentes épocas da sua carreira como, por exemplo, ‘Nobre Vagabundo’, ‘O Canto da Cidade’ ou ‘Pérola Negra’. Repleta de energia, a cantora distingue-se, em palco, pelo registo dinâmico e informal, contagiando o público que esgota os seus concertos. Casino Estoril, dia 3 de Julho, às 22h00.


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Aposta equestre no eixo de Belém

Foto PSML

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Parques de Sintra recupera Páteo da Nora

Um investimento de um milhão de euros, assumido pela Parques de Sintra-Monte da Lua (PSML), possibilitou, “finalmente, garantir a satisfação das plenas condições para um digno funcionamento da Escola Portuguesa de Arte Equestre (EPAE), que permitem o adequado treino, alojamento e apresentação de cavalos e cavaleiros com

vista à preservação e divulgação deste património de inquestionável valor histórico e de importância para a cultura e tradição portuguesas”, salientou o presidente daquela empresa de capitais exclusivamente públicos, Manuel Baptista, discursando no final da visita efectuada às renovadas instalações do Páteo da Nora na companhia do ministro da Cultura, Luís Filipe Castro Mendes. Pouco depois, ainda antes do início de uma gala equestre que serviria para comemorar a abertura simbólica das novas funções daquele espaço – anteriormente pertencente ao Regimento de Lanceiros n.º 2 do Exército – caberia ao governante alargar a visão sobre os impactos, económicos e culturais, desta obra mais recente, juntando-a, nesse âmbito, ao Picadeiro Henrique Calado,

Foto PSML Rita Fernandes

A importância da requalificação das instalações do Páteo da Nora, que dão apoio ao Picadeiro Henrique Calado (ambos na Calçada da Ajuda, em Lisboa) e à actividade da Escola Portuguesa de Arte Equestre, foi realçada pelo ministro da Cultura, na passada sexta-feira, aquando da inauguração oficial do espaço, que poderá agora receber visitas guiadas do público.

aberto há sensivelmente um ano e onde se realizam espectáculos regulares. “Num momento em que Portugal se tornou um destino turístico de primeiro plano, é evidente que todas as nossas manifestações culturais, todo o nosso património material ou imaterial, fazem parte desse acervo que nos valoriza, perante nós próprios em primeiro lugar, e nos valoriza face aos outros”, destacou Luís Filipe Castro Mendes, lembrando casos como Viena (Áustria), onde “muita gente visita a importante escola de arte equestre” local, constituindo a mesma “um marco da cidade”. “Tendo nós uma raça cavalar tão apurada e tão importante como os cavalos lusitanos, tendo nós uma escola de arte equestre com uma tradição que remonta ao século XVIII, nada mais normal do que darmos mais visibilidade à arte equestre, promovê-la como manifestação de cultura e trazer aqui o maior número possível de visitantes”, reforçou o ministro. O governante salientou, ainda, que o conjunto de intervenções realizadas pela PSML no Picadeiro Henrique Calado (1,5 milhões de euros) e nas cavalariças e edifícios de apoio logístico

do Páteo da Nora (um milhão de euros) veio colocar “neste grande eixo turístico que é esta parte de Lisboa mais um equipamento, mais uma mostra de cultura que vai integrar-se num perímetro onde estão já o Museu dos Coches, onde estará, num futuro próximo, o Museu das Jóias da Coroa (no Palácio da Ajuda), e que abre depois para a frente ribeirinha, com a Torre de Belém, os Jerónimos, os mais conhecidos e notórios monumentos de Portugal”.

Visitas guiadas Para além da função de apoio às galas realizadas pela APAE no Picadeiro Henrique Calado (situado mesmo defronte do Páteo da Nora), as obras agora concluídas permitem, ainda, passar a realizar visitas guiadas, nomeadamente com o público dos espectáculos, aos locais onde os cavalos e cavaleiros treinam e se preparam para as suas ‘performances’, à semelhança do que acontece noutras escolas europeias.

Os trabalhos ali efectuados pela PSML foram de “intervenção profunda”, tal o mau estado de conservação em que se encontravam os edifícios, como lembrou o presidente do conselho de administração da PSML. Manuel Baptista especificou que o milhão de euros ali investido foi aplicado em obras que “incidiram nas coberturas, nos revestimentos, nas caixilharias, na comparticipação dos interiores e nas infra-estruturas para adaptar os edifícios em cavalariças com duche, lavandaria e área administrativa, na recuperação da portaria, portão de entrada, na execução do passadiço para o picadeiro de aquecimento”. Aquele responsável lembrou, ainda, que antes da mudança para o picadeiro em Belém, a APAE fazia as suas actuações nos jardins do Palácio Nacional de Queluz (onde está desde 1996 e mantém a sua sede), “numa zona degradada que não oferecia condições e cujo restauro integral estava planeado”, referindo-se ao

Jardim Botânico de Queluz, área que foi sendo destruído por inundações sucessivas e que, após obras de restauro e de protecção, foi inaugurado recentemente. A EPAE é considerada uma das quatro escolas de arte equestre na Europa. Foi criada em 1979 e tem por objectivo promover o ensino, a prática e a divulgação da arte equestre tradicional portuguesa, na sequência do que fazia a Picaria Real, academia equestre da corte, encerrada no século XIX. Missão que inclui pugnar pela conservação e promoção do cavalo puro sangue lusitano da Coudelaria de Alter. Desde Setembro de 2012 que, por decisão governamental, a sociedade Parques de Sintra-Monte da Lua assegura a gestão da EPAE, tendo investido, nos últimos anos, na recuperação das referidas estruturas do Exército na área de Belém, promovendo, assim, o regresso desta arte nacional à sua zona de origem. Jorge A. Ferreira

Trabalho de bastidores garante brilho dos espectáculos Nos bastidores dos espectáculos onde brilham cavaleiros e cavalos há um conjunto de trabalhadores que dão um valioso contributo para que milhares de pessoas possam apreciar toda a beleza e força contida que se exibe regularmente no Picadeiro Henrique Calado, em Belém. Ao todo, por estes dias, são 14 tratadores. O seu posto mais habitual é agora no Páteo da Nora, nas cavalariças outrora conhecidas como as cocheiras da rainha e que se localizam defronte ao picadeiro onde decorrem as galas.

Alimentar os cavalos ou tão-só providenciar um cavalete (pequeno escadote) para que o cavaleiro, já devidamente enfarpelado, consiga subir para a sela sem pôr em risco a indumentária e a postura em cima da hora do espectáculo fazem parte do quotidiano destes profissionais. Em dias de gala, como foi o caso na passada sexta-feira, a azáfama começa bem cedo como explica ao JR o sub-chefe da equipa, Nuno Devesa: “Pelas 07h00, com a limpeza das camas, dos cavalos, lavagens de material… Depois, às

13h00, começamos a entrelaçar os animais, colocar as fitas, as selas…”. Saliente-se que entrelaçar as crinas e, em alguns casos, a rabada dos cavalos é coisa que leva o seu tempo – por norma, “uma hora” para cada animal… Depois, é preciso estar atento ao espectáculo do outro lado da Calçada da Ajuda, de forma a ir preparando os cavalos que ainda vão entrar ou receber os que já saíram do Picadeiro. No Páteo da Nora há duas cavalariças, acolhendo um total de 47 animais. Segundo explica

o nosso interlocutor, a n.º 1 tem 29 ocupantes aptos a participarem nos espectáculos, enquanto a n.º2, ao lado, tem 18 exemplares que, digamos assim, ainda estão a jogar na equipa B… Há dois anos naquelas instalações, Nuno Devesa e a sua equipa – na qual se integram algumas pessoas portadores de deficiência por protocolo da PSML com instituições desta área – testemunharam as obras que ali foram sendo realizadas. “Claro que agora as condições de trabalho são muito melhores”, conclui, com satisfação.


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repórter JR

Câmara faz obras em várias escolas

Intervenções no valor de 800 mil euros Algumas das reivindicações da Associação de Pais da EB1 Visconde de Leceia (que, em Fevereiro, contestou numerosas lacunas) estão contempladas na lista de obras que a Câmara de Oeiras vai realizar nas férias lectivas de Verão, em diferentes escolas. Com o intuito de promover a manutenção de adequadas condições de utilização e de funcionamento nas instalações e equipamentos que integram o parque de estabelecimentos de ensino básico sob responsabilidade do município, a Câmara vai promover, no decurso da pausa lectiva deste Verão, um programa de requalificação em diversos estabelecimentos de ensino básico, representando um investimento de 880 mil euros. Uma das escolas a abranger será a EB Visconde de Leceia (em Barcarena), que no início do ano assistiu a fortes reclamações por parte da respectiva associação de pais, com foco em falhas ocorridas no sistema eléctri-

co, entre outros problemas. Um deles dizia respeito ao alegado risco de queda de crianças a partir de janelas antigas de uma sala de aula no piso superior, algo a que a autarquia dá agora resposta mais definitiva com a colocação de guardas de protecção. Outros melhoramentos naquela mesma escola dizem respeito a pintura de interiores, remodelação das instalações sanitárias, beneficiação das instalações eléctricas e substituição de portas. Já na EB António Rebelo de Andrade, em Oeiras, está programada a construção de infra-estruturas de apoio e a instalação de módulos pré-fabricados tendo em vista a criação de jardim-de-infância. Na EB Conde de Oeiras, na sede do município, prevê-se construir uma nova portaria e novos acessos. Na EB Alto de Algés está na forja uma cobertura para o recreio central e na EB Jorge Mineiro, em Queluz de Baixo (Barcarena) haverá uma pintura geral, tal como na EB Sá de Miranda, em Nova

Oeiras. Em Outurela (Carnaxide), a EB Sophia de Mello Breyner pode contar com a impermeabilização das coberturas dos edifícios e a substituição de vãos e de estores. Naquela freguesia, a EB Sylvia Philips terá reparações diversas, o mesmo sucedendo com a EB Miraflores (Algés), a Gomes Freire de Andrade (Oeiras) e a Cesário Verde (Queijas). Em Talaíde (Porto Salvo), a EB Pedro Álvares Cabral é contemplada com a substituição dos vãos do jardim-de-infância e, finalmente, na EB Beça Múrias, na Medrosa (Oeiras), está previsto um novo pavimento do parque infantil. A autarquia adianta, ainda, que “encontra-se, também, em curso a monitorização relativa à avaliação da qualidade do ar nas escolas do concelho em que foi detectada a presença de materiais contendo fibras de amianto e que ainda não foram objecto de intervenção para se proceder à execução das obras necessárias”.

Parques Tejo disponibiliza 1500 lugares a um euro por dia De forma a cativar mais utentes para os parques de estacionamento das estações de comboios da Linha de Cascais que se localizam no concelho de Oeiras, a empresa municipal Parque Tejo fixa preços especiais: o estacionamento naqueles parques custa apenas 1€ por dia ou então 5€ por sete dias consecutivos. Aquela empresa, responsável pela construção, instalação e gestão de sistemas de estacionamento público pago em Oeiras, sublinha que o objectivo é facilitar a vida aos automobilistas que optam por fazer parte do seu trajecto utilizando transportes públicos. “Acreditamos que esta medida beneficiará os habitantes do concelho que procuram os transportes públicos para se deslocar diariamente, para o seu local de trabalho, para a

universidade, para a escola ou para aceder a diversos serviços, como hospitais, entidades públicas, etc”, afirma Armindo Azevedo, presidente da Parques Tejo, adiantando: “Desta forma, entendemos que a nossa intervenção é dupla: ao nível do cidadão e ao nível do ambiente, promovendo a utilização do transporte público”. Os lugares estão localizados, essencialmente, junto às estações de comboio da Linha de Cascais e outros interfaces. Concretamente, em Algés e Parque da Ribeira de Algés existem 236 lugares nestas condições de pagamento, em Caxias são 64 lugares, em Paço de Arcos contam-se 234 lugares (incluindo o Largo Leonor Faria Gomes, o Parque dos Navegantes e o Parque Quinta das Amendoeiras) e em Oeiras há 928 lugares.

Confraria desfila no centro de Lisboa O Lisbon wine, como era conhecido o vinho de Carcavelos no século XIX, tem tido portas abertas e apoio por parte da edilidade da capital no que diz respeito à divulgação do néctar produzido em Oeiras, pela autarquia local, e em Cascais, uma pequena parte e apenas por privados. Além dos eventos em que o generoso oriundo da mais pequena região demarcada tem sido convidado a participar na cidade de Lisboa, há ainda a salientar o facto de o ‘Carcavelos’ ter substituído o ‘Porto’ nas cerimónias protocolares organizadas pela autarquia da capital. Assim, em jeito de agradecimento, a Confraria de Enófilos do Vinho de Carcavelos realizou, no passado sábado, o seu XIII Capítulo

em pleno edifício dos Paços do Concelho de Lisboa. O acto foi participado por 27 confrarias, entre as quais uma da Galiza, e incluiu a entronização de cerca de 20 novos confrades, numa lista da qual fez parte o vereador da câmara lisboeta José Sá Fernandes, António Costa Pereira, promotor da campanha ‘Desperdício Alimentar Zero’, Jorge Barreto Xavier, ex-secretário de Estado da Cultura, além dos antigos vereadores da Câmara de Oeiras, José Eduardo Costa e Rui Soeiro. Após a entronização, seguiu-se um desfile pela Rua Augusta, encabeçado por uma banda de gaita e bombos, tendo as confrarias regressado aos Paços do Concelho para um almoço de confraternização.

Breves Matis Festival regressa a Algés A 3.ª edição do Matis Festival – Your Market Show, cujo objectivo é apoiar as mães que criaram os seus próprios negócios a partir de casa, através da promoção dos seus produtos e divulgando a sua arte, vai realizar-se a 9 de Julho, das 10h00 às 19h00, no Jardim do Palácio Anjos, em Algés. Com entrada livre, o evento terá mais de 40 ‘stands’ com várias marcas de roupa, puericultura, decoração e ‘catering’, além de animação para os mais novos, como pinturas faciais e karts. Do programa fazem parte, ainda, meditação, ateliê de jardinagem, yoga para pais e filhos, hora do conto, danças tradicionais, ‘show cooking’ e massagem para bebés.

Biblioteca de Praia em Paço de Arcos Entre 1 de Julho e 31 de Agosto, a praia de Paço de Arcos vai ter uma biblioteca à mão dos banhistas. Neste espaço será possível ler jornais e revistas ou escolher livros para leitura. Também se poderá obter informações sobre as actividades das bibliotecas municipais, pedir o cartão de leitor ou devolver os livros requisitados nas bibliotecas de Oeiras, Algés ou Carnaxide.

Festival Panda no Parque dos Poetas O Festival Panda vai regressar ao Parque dos Poetas, em Oeiras, já este fim-de-semana (30 de Junho, 1 e 2 de Julho). Ao longo destes três dias, as famílias vão poder divertir-se com este evento e aproveitar para desfrutar do ambiente único proporcionado pelo Parque dos Poetas. O Festival Panda, que já vai na 10.ª edição, é um evento infantil orientado para crianças entre os 3 e os 8 anos, mas dedicado a toda a família.

FICHA TÉCNICA

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ESPECIAL

CASAS&SOLUÇÕES

Preços da Habitação aumentam 7,9% O Índice de Preços da Habitação (IPHab) aumentou 7,9% no primeiro trimestre deste ano, face a igual período do ano passado, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Esta subida, segundo o INE, prolonga “a dinâmica de crescimento de preços que se regista desde o último trimestre de 2013” e é superior em 0,3 pontos percentuais à observada no trimestre anterior, a mais elevada da série disponível. “Tal como tem vindo a suceder desde o último trimestre de 2014, os alojamentos existentes continuaram a evidenciar

um crescimento dos preços superior ao dos alojamentos novos (9,2% e 4,2%, respectivamente)”, referem os indicadores recolhidos pelo instituto. No caso dos alojamentos existentes, os preços das habitações aumentaram 9,2%, o mesmo que no trimestre anterior. Nos alojamentos novos, o aumento fixou-se nos 4,2%, a taxa mais elevada desde o primeiro trimestre de 2016. Em relação ao trimestre anterior, o IPHab aumentou 2,1% (1,2% no quarto trimestre de 2016), elevando para oito

o número de trimestres consecutivos com crescimento dos preços das habitações. Nos primeiros três meses de 2017 transaccionaram-se 35.178 habitações, o que correspondeu a um aumento homólogo de 19,4%. Para o mesmo período, o valor das vendas aumentou 25,9% em termos homólogos, tendo ultrapassado os 4,3 mil milhões de euros, 3,4 mil milhões dos quais referentes a transacções de alojamentos existentes.

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Estrangeiros investem no imobiliário Principais clientes da Fastighetsbyran vêm da Suécia, Alemanha, Noruega e Reino Unido A Fastighetsbyran é uma imobiliária que se dedica à venda de imóveis portugueses a clientes estrangeiros, nomeadamente, alemães, britânicos, noruegueses, entre outros, sendo a maioria de origem sueca. Segundo Anna Bergström Vilaça, senior account na agência do Monte Estoril, “os suecos procuram o nosso país tanto para compra de imóveis de férias, como para se mudarem para cá em definitivo”. Os imóveis com mais procura são os T2 e os T3, mas têm de estar dotados de varanda. “Quanto maiores melhor”,

pois esta é uma característica de eleição por parte dos clientes da Fastighetsbyran. A principal característica que faz com que os suecos se apaixonem pelo nosso país é o facto de, ao contrário daquele país nórdico, Portugal conseguir, em termos geográficos, concentrar a proximidade sobre factores de grande relevância, tais como as áreas metropolitanas, áreas rurais ou até montanhas e claro, o clima ameno e mediterrânico. “Temos um tempo maravilhoso no Verão que convida a visitar as fantásticas praias de toda a costa. E para quem gosta de esquiar, também temos neve no Inverno”,

salienta Anna Bergström Vilaça. Outras características que favorecem investimentos estrangeiros no sector imobiliário em Portugal é o facto de, em qualquer parte do país, se falar a língua inglesa com grande facilidade, o que permite uma melhor comunicação para quem chega, assim como um regime tributário mais favorável. Os clientes da Fastighetsbyran são, na sua maioria, suecos com mais de 50 anos, que se encontram perto da idade da reforma, planeando assim uma aposentação com dias repletos de sol. As áreas geográficas mais procuradas são, em primeiro

lugar o Algarve, onde a Fastighetsbyran também tem uma agência aberta, seguindo-se Cascais. Ambas oferecem a combinação perfeita, pois oferecem características muito importantes para a vinda dos nos-

sos amigos suecos: A cidade, a praia e os aeroportos. Por agora, a Fastighetsbyran não prevê a abertura de novas agências. O conceito desta empresa passa, contudo, por crescer cada vez mais, investindo nos dois espaços

que já se encontram disponíveis para a sua visita. Fastighetsbyran, Avenida Sabóia, 538, Estoril Telef.: 21 132 0598 www.fastighetsbyran.pt

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JORNAL DA REGIÃO

29 de Junho a 5 de Julho de 2017

Oeiras entrega 38 casas Prossegue Programa Habitação Jovem Um total de 38 famílias de Oeiras recebeu chaves de casa da Câmara de Oeiras, no passado domingo. A maior parte diz respeito a alojamentos em bairros municipais (quase metade em Carnaxide). Mas há cinco apartamentos de um edifício que a autarquia comprou e reabilitou, no Centro Histórico de Paço de Arcos, que se inserem no programa municipal Habitação Jovem.

litação, que se prolongou por 18 meses, ascenderam a 368 mil euros, perfazendo, pois, um investimento total na ordem dos 567 mil euros. O respectivo sorteio entre os candidatos decorreu no passado mês de Maio. O n.º 176 da Rua Costa Pinto foi o terceiro a ser reabilitado no Centro Histórico de Paço de Arcos no âmbito daquele programa municipal. O próximo deverá ser o n.º 126, na mesma artéria. A propósito desta inauguração, a autarquia recorda que “o Programa Estratégico de Habitação Jovem já viabilizou a compra de 24 edifícios em vários centros históricos do concelho, com 95 fogos/apartamentos,

com vista à sua reabilitação e transformação”. Através da aquisição destes imóveis, degradados e maioritariamente devolutos, foi possível projectar 146 fracções a partir das 95 existentes, uma vez que os imóveis mais antigos são, normalmente, constituídos por tipologias T6 ou T7, pelo que, por cada dois fogos adquiridos é possível projectar, em média, três apartamentos.

Em resultado destas aquisições e posteriores processos de reabilitação, o município já atribuiu 38 fogos, distribuídos pelos núcleos históricos de Oeiras, Paço de Arcos, Carnaxide e Dafundo. Segundo a autarquia, “durante o ano de 2017 está previsto o arranque de obras de reabilitação em 34 fogos”, sendo que, em termos de objectivos globais, pretende-se que até

2020 sejam gastos no Programa de Habitação Jovem cerca de 30 milhões de euros, contemplando 300 fogos. Após a inauguração do edifício reabilitado no centro histórico de Paço de Arcos, a cerimónia do passado domingo prosseguiu com a entrega de chaves a 33 famílias que foram seleccionadas pelos serviços camarários ligados ao Programa de Habitação Municipal.

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A cerimónia de entrega de 38 novos fogos a novos inquilinos começou pelo edifício n.º 176 da Rua Costa Pinto, no centro de Paço de Arcos. O presidente da Câmara, Paulo Vistas, su-

blinhou, na ocasião, a importância do momento, não só para os jovens que ganharam o direito a ocupar os cinco apartamentos ali disponibilizados (de tipologia T0 a T2), como também para a consolidação do programa da autarquia Habitação Jovem, que visa rejuvenescer e redinamizar os centros históricos do concelho captando para essas áreas moradores com idades compreendidas entre os 18 e os 35 anos, sejam munícipes ou trabalhadores. O edifício agora colocado no mercado de arrendamento a preços controlados foi adquirido pela autarquia em 2003 (por quase 200 mil euros) e os custos da reabi-

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29 de Junho a 5 de Julho de 2017

JORNAL DA REGIÃO

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Airbnb disponibiliza experiências para inserir turistas nas comunidades Startup lança serviços para alojamentos locais A plataforma ‘online’ Airbnb, que permite o arrendamento de casas ou quartos por curtos períodos de tempo, permite agora aos utilizadores terem acesso a mais de 20 experiências para conhecerem melhor a região de Lisboa, “inserindo-se nas comunidades locais”. Segundo informação disponibilizada pela plataforma, o serviço ‘Trips’ pretende ser uma forma de os visitantes “experimentarem um lado diferente das cidades”. Para já, é possível, por exemplo, conhecer a Lisboa de Fernando Pessoa, participar num ‘workshop’ numa peixaria tradicional ou uma

sessão de costura “com um grupo de avós portuguesas”, fazer uma ‘viagem’ pela influência africana na capital ou desvendar os segredos da agricultura biológica, com uma refeição “directamente do jardim para a mesa”, em Sintra. A Airbnb entende também que esta valência “pode ajudar a diversificar o turismo e afastá-lo do frenesim dos centros das cidades, e permite às pessoas locais participar e beneficiar do turismo ao partilharem técnicas e ganhar algum dinheiro extra com os seus interesses e paixões”. De acesso através do ‘site’ ou da aplicação da Airbnb, o ‘Trips’ tem como objectivo

“juntar num só sítio o local onde as pessoas ficam alojadas, aquilo que querem fazer e as pessoas que vão conhecendo”, apontou à Lusa o responsável de operações da plataforma Airbnb em Portugal, Ricardo Macieira. O responsável defende que estas experiências “vão possibilitar aos participantes descobrirem um outro lado de Portugal através dos olhos dos seus anfitriões, envolvendo-se nas comunidades locais”. Todas as experiências disponíveis para já “custam entre 25 e 290 euros”, sendo que “os preços são definidos por cada anfitrião”, adiantou Ricardo Macieira.

O representante explicou ainda que “qualquer pessoa com mais de 18 de anos de idade - indivíduos, guias turísticos ou agências de viagens - pode tornar-se um anfitrião de experiências”. Porém, a empresa reserva-se ao direito de submeter as propostas a uma avaliação, através de critérios de qualidade. Por exemplo, a experiência deve “proporcionar algo a que os viajantes não tenham acesso por si próprios”, “os

viajantes têm de participar activamente nas actividades e não apenas observar”, o anfitrião deve ter “um conhecimento profundo daquilo que está a oferecer e um bom plano de actividades”, e ainda deve haver “uma excelente relação de preço com a experiência em si”. Esta valência foi lançada em Novembro do ano passado e dispõe de mais de 1.500 experiências em 25 cidades por todo o mundo.

Questionado sobre a expansão, Ricardo Macieira considerou que “Lisboa é uma das primeiras cidades na Europa a lançar a plataforma ‘Trips’ em 2017”, pelo que “neste momento não há planos para lançar em outra cidade portuguesa, este ano”. Em Maio, a Airbnb anunciou que gerou, em 2016, um impacto de 1,07 mil milhões de euros em Portugal. Quase metade do valor centrou-se em Lisboa, com 476 milhões.

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JORNAL DA REGIÃO

29 de Junho a 5 de Julho de 2017

Dicas para organizar o seu roupeiro Sugestões de Rita Salgueiro

Rita Salgueiro sugere que faça aquela organização na sua casa que, provavelmente, anda a adiar há já algum tempo! Retirar tudo do armário, seleccionar o que não vestiu neste Inverno (nem no anterior) e colocar directamente num saco para dar a quem precisa, é uma das sugestões. Aproveite para fazer uma limpeza geral. Aspire o roupeiro de ponta

a ponta, gavetas inclusive, e passe um pano húmido com vinagre antes de começar a arrumar, é excelente para eliminar o odor a mofo. Divida o roupeiro por zonas: casacos; vestidos; camisas; calças, saias e calções e sapatos, casacos curtos e compridos. Durante o Inverno, usamos ambos os casacos. Na mudança de estação apenas os curtos e ainda assim nem todos. Os casacos compridos podem agora ser retirados dos cabides, dobrados cuidadosamente, sempre abotoados e embrulhados em papel de seda ou TNT branco, para evitar que se estraguem, criem manchas ou absorvam humidade que possa existir no roupeiro.

Estes casacos podem ser colocados na parte superior do roupeiro ou, se existir, o interior de uma cama rebatível será o ideal porque respiram melhor. Em caso de falta de espaço, em malas de viagem, sem as fechar para as peças poderem “respirar”. Coloque camisas e ‘tops’ no varão superior. Calças saias e calções no varão inferior. Top justo ou elásticos que esticam no corpo, em gavetas ou prateleiras. As calças são colocadas dobradas em cabides próprios ou em cabides normais, sendo que cada cabide suporta dois pares de jeans, se forem calças de fato apenas um. A roupa interior arrume sempre em gavetas ou caixas. Coloque os soutiens

SUP134-4-2004

Para a designer de Interiores Rita Salgueiro, a arrumação é parte fundamental de uma casa onde nos devemos sentir bem. Nos seus ‘workshops’ dá dicas de como decorar e organizar cada espaço, mas também algumas orientações sobre arrumações e limpezas.

abertos, organizados por cores. Em caso de conjunto colocar a tanga na copa de um dos lados do soutien. As tangas soltas colocar umas atrás das outras, organizadas por cor e preferência. Os bikinis passam para a gaveta das meias que deixam de ser necessárias nesta altura do ano. Ficam organizados por cores, do mesmo modo que a roupa interior. Em relação aos colares, brincos e acessórios, se tiver espaço arranje um toucador com gavetas estreitas e separadores adequados para poder ver todas as peças de forma rápida e prática. Mas há sempre inúmeras formas de aproveitar os vários espaços do ‘closet’. As portas, por exemplo, podem ter colares e brincos pendurados. A maquilhagem ideal é ficar no WC, local onde por norma nos maquilhamos. Quando não há bancada nem arrumação suficiente no WC, podem ficar em caixas no closet, que podem estar colocadas numa prateleira por baixo dos vestidos curtos. Os sapatos podem ser organizados de várias formas, mas sempre por cor. É importante que entre as peças de roupa exista espaço para que estas respirem. Se não conseguir deixar espaço entre as peças, está na altura de se desfazer de algumas...

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JORNAL DA REGIÃO

29 de Junho a 5 de Julho de 2017

Cascais recebe ‘Portuguese Makers Craft Week’

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Acesso 24h por dia

Mobília Arquivo Bicicletas Mercadorias

Evento vai decorrer de 4 a 9 de Setembro na Casa de Santa Maria

Particulares e empresas

Cascais vai receber, entre 4 e 9 de Setembro, o ‘Portuguese Makers Craft Week’, o primeiro evento que reúne artesãos, arquitectos e designers nacionais e internacionais. Com o apoio da Câmara de Cascais, a iniciativa vai decorrer na Casa de Santa Maria e pretende aproximar pessoas de todas as áreas, que se reúnem durante uma semana por partilharem um interesse comum – explorar processos tradicionais e diferentes materiais: têxtil, cerâmica, metal, madeira, pele e técnicas de impressão. Segundo a organização do evento, vão ser explorados seis materiais portugueses por seis dos mais prestigiados arquitectos e designers de todo o mundo, através de um conjunto de aulas in-

Espaço 1

Espaço 4

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formais e workshops dados por ‘makers’ em diferentes oficinas. Os participantes ficam, ainda, com seis objectos exclusivos criados durante o evento. Ana Bruto da Costa, responsável por esta iniciativa, salienta que “a Europa tem registado, ao longo dos últimos anos, um crescente interesse pela produção portuguesa. O ‘Portuguese Makers Craft Week’ é o primeiro evento que reúne os mais promissores artesãos portugueses com alguns dos melhores arquitectos e designers contemporâneos, permitindo que os participantes produzam um objecto num material diferente em cada dia”. Esta responsável espera que “este evento seja o início de um projecto que pretendemos dar

continuidade em 2018, através do lançamento da nossa primeira colecção”. O evento tem como parceiros a Viarco e a Ach Brito e decorre no âmbito do lançamento da ‘Portuguese Makers’, marca que terá colecções semestrais de objectos e peças de mobiliário para casa. A ‘Portuguese Makers’ pretende estabelecer-se como uma marca de design internacional focada no desenho e execução/produção de acessórios e pequenas peças de mobiliário, recorrendo a métodos como a manufactura, os processos tradicionais e a produção semi-industrial e que trabalha em conjunto com os mais prestigiados e promissores artesãos, designers e arquitectos nacionais e internacionais.

Sintra promove sessão sobre financiamento de reabilitação urbana

Rua D. Nuno Álvares Pereira, 188 Matosinhos (Junto à Esc. Sec. Gonçalves Zarco) Telf.: 22 938 40 58 • Fax: 22 938 40 59 e-mail.: matosinhos@espacoparatudo.pt

C112-5-1621

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A Câmara Municipal de Sintra promove esta quarta-feira, dia 28 de Junho, uma sessão de esclarecimento sobre o Instrumento Financeiro de Reabilitação e Revitalização Urbanas (IFRRU). A sessão vai decorrer no Palácio de Valenças, na Vila de Sintra, pelas 17h30, com participação gratuita, mediante inscrição (gria@cm-sintra.pt | sgru@cm-sintra.pt). O IFRRU 2020 é um instrumento financei-

ro destinado a apoiar investimentos em reabilitação urbana, que cobre todo o território nacional. Para potenciar mais o investimento, o IFRRU 2020 reúne diversas fontes de financiamento, quer fundos europeus do Portugal 2020, quer fundos provenientes de outras entidades como o Banco Europeu de Investimento e o Banco de Desenvolvimento do Conselho da Europa, conjugando-os com fundos da banca comercial.


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JORNAL DA REGIÃO

29 de Junho a 5 de Julho de 2017

Foto JCS

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na berra

Chakall mostra a sua casa: ‘El Bulo’ ‘Chef’ argentino vai gravar programa de culinária com a filha Noa e confessa-se realizado com o seu primeiro restaurante em Portugal

Classificados JR

As viagens são, aliás, uma fonte de inspiração de Chakall. “Ainda agora, acabei de gravar um programa de televisão na América Latina (estive lá sete semanas) para ser transmitido nos Estados Unidos”, revela o ‘chef ’ que, também em Portugal, já fez diferentes formatos televisivos e tem um em agenda muito especial: “Começo em Julho um programa novo com a minha filha, Noa”. Um programa em que o pai cozinheiro, acompanhado pela descendente, viaja pelo país, que terá o Norte como primeiro destino. Confessando que, para si, “é bastante natural fazer televisão”, Chakall já partilhou a cozinha com músicos nacionais e, por outro lado, percorreu Portugal, de lés a lés, com a sua fiel cadela, Pulga de seu nome, em busca dos sabores particulares que tornam o país tão rico no domínio gastronómico.

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Em ‘Chakall & Pulga’, que esteve em antena na SIC Mulher, notava-se a empatia com que o ‘chef ’ se cruzava com as gentes da terra, muitas vezes apreendendo e partilhando os segredos gastronómicos de gerações. “Sou muito relaxado. Não tenho – como dizer? – ‘caganices’. Gosto das pessoas, do país, de conhecer personagens e da comida”, salienta o ‘chef ’ que, quando questionado se a gastronomia portuguesa é boa, responde assim de forma espontânea: “maravilhosa!”. “Eu adoro”, reforça. Melhor do que a do seu país? “Diferente. Não há melhores ou piores gastronomias, há cozinhas mais pobres, mais ricas, com menos produtos, mais produtos”, acentua Chakall que, em relação aos sabores de Portugal, no fundo da Europa do Sul, considera que “é uma cozinha mais elaborada, porque existem bons produtos”.

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Uma gastronomia com mais ou menos especiarias? “Umas vezes utilizo muito, outras vezes utilizo pouco”, frisa o ‘chef ’ que, por exemplo, quando faz carne, só usa sal. “Eu viajei muito e vou aplicando, nos meus pratos, o que aprendi: para utilizar menos sal, para fazer comida mais saudável”, refere Chakall, que só hesita quando questionado sobre os pratos que mais aprecia: “há tanta coisa boa neste país, que é difícil: gosto imenso de bacalhau, sobretudo à lagareiro, ou de um bom cabrito à padeiro”. Uma alimentação que, curiosamente, não é partilhada por Tâmara, licenciada em medicina tradicional chinesa e que pratica uma alimentação macrobiótica... Mas, já diz o povo que, numa relação, os opostos atraem-se. Parece ser o caso...

AMI 11116

Situado em Marvila, num armazém que se encontrava abandonado, ‘El Bulo’ ocupa uma área de 700 metros quadrados, que se dividem como restaurante, bar, loja e local de concertos. Com pouco mais de um ano de funcionamento, Chakall faz um balanço muito positivo. “Está a correr muito bem, estou muito feliz, fazemos muitos eventos, é um espaço grande que dá para receber muita gente”, afirmou o ‘chef ’, em declarações ao JR, durante a recente apresentação da nova novela da TVI, “A Herdeira”. Naquele espaço, situado na mesma artéria (Praça David Leandro da Silva 9A) do edifício que ostenta o símbolo de ‘Abel Pereira da Fonseca’ (classificado como Imóvel de Interesse Municipal), predomina “a comida sul-americana, sobretudo, mas também iguarias portuguesas e que têm a ver com as minhas viagens”.

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‘El Bulo’ significa ‘a minha casa’ em argentino. E é com esse espírito que o ‘chef ’ Chakall quer que seja encarado o seu primeiro restaurante em Portugal, terra que adoptou como sua há cerca de 18 anos. Uma ligação que, para este argentino de gema, é assumida com cada vez mais ingredientes, após o nascimento de Noa, fruto da sua relação com a filha mais velha do actor e encenador Virgílio Castelo, Tâmara. Chakall também tem raízes na Alemanha (Berlim), onde mantém em actividade um restaurante, mas, acima de tudo, é ali que vivem os três filhos de um relacionamento anterior. No nosso país, após assumir a relação com Tâmara e o nascimento de Noa, actualmente com dois anos, decidiu lançar-se a outro desafio, o de abrir aquilo que designa, mais do que um restaurante, um ‘Social Club’: um espaço de convívio.

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