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27 de Julho a 2 de Agosto 2017 - Semanal - Série V Ano XXII - N.º 138
LEITE MATERNO É FONTE DE VIDA
O Agrupamento de Centros de Saúde de Oeiras tem um projecto inovador: consultas para mães dadoras de leite materno. O objectivo é recrutar progenitoras interessadas em doar leite para alimentar bebés prematuros da Maternidade Alfredo da Costa.
MARISA CRUZ “VOU EXPLORAR O MEU LADO MAQUIAVÉLICO” Reconhecida pelo seu papel de apresentadora, Marisa Cruz decidiu voltar à representação, com um papel de má da fita na nova novela da TVI, ‘A Herdeira’, que estreia em Setembro e cujas gravações já decorrem em Viana do Castelo.
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MUNICÍPIO EFECTUA DIAGNÓSTICO SOCIAL PÁGINA 6
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27 de Julho a 2 de Agosto de 2017
actualidade
ACES Oeiras incentiva O aleitamento materno
Centro de Saúde de Oeiras iniciou, na passada sexta-feira, consultas gratuitas para mães dadoras de leite humano. Quem estreou o inovador serviço foi Luísa Barros, que está a amamentar a sua bebé, a Bianca, de três meses, e começou, esta semana, a alimentar, também, o Banco de Leite Materno da Maternidade Alfredo da Costa (MAC).
Luísa Barros e Bianca estrearam o inovador serviço que vai alimentar o Banco de Leite Materno da MAC
O Centro de Saúde de Oeiras iniciou, na sexta-feira, consultas gratuitas para mães dadoras de leite humano. Quem estreou o inovador serviço foi Luísa Barros, que está a amamentar a sua bebé, a Bianca, de três meses, e começou, esta semana, a alimentar, também, o Banco de Leite Materno da Maternidade Alfredo da Costa (MAC), em Lisboa, no âmbito de um projecto apoiado pela ‘Missão Continente’.
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A primeira dadora de leite humano recrutada pelo Agrupamento de Centros de Saúde de Lisboa Ocidental e Oeiras (ACESLOO) mora em Rio de Mouro e é utente do Centro de Saúde de Paço de Arcos. Depois de assistir a um programa televisivo sobre este assunto, tomou a iniciativa de se candidatar a colmatar as necessidades do Banco de Leite Materno da MAC, o único em Portugal deste gé-
nero e que, desde 2009, já alimentou com este precioso recurso nutritivo “mais de mil bebés” nascidos prematuros, graças a doações de cerca de 220 progenitoras. “Fiquei com muita vontade de contribuir. Liguei para saber mais informações e vim para o Centro de Saúde de Oeiras para frequentar o curso de preparação para o parto e, depois, o de pós-gravidez”, contou Luísa Barros,
acompanhada do marido, José Luís. É, aliás, nessas acções de formação que a enfermeira Ana Lúcia Torgal, coordenadora do projecto ‘Promoção e Apoio do Aleitamento Materno num ACES Amigo dos Bebés’ e responsável pelos referidos cursos desde há cinco anos, espera, doravante, recrutar outras mães como Luísa para doarem o seu leite. A meta é conseguir 12 lactentes dadoras no primeiro ano de funcionamento. Tendo em vista o sucesso desta missão, foi assinado, na passada sexta-feira (21), um protocolo entre a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) e o Centro Hospitalar Lisboa Central (CHLC) visando reforçar a colaboração com o ACES de Lisboa Ocidental e Oeiras em três áreas, uma das quais precisamente a criação de consultas com as mães dadoras para aferir se cumprem os requisitos necessários. O objectivo é aumentar a oferta de Leite Humano Pasteurizado na nutrição de recém-nascidos muito prematuros na MAC. Leite que também pode ser fornecido, mediante pedido e protocolos previamente assinados, a outras unidades de cuida-
dos intensivos neonatais da área da Grande Lisboa. Na ocasião, Ana Melo, da MAC, deu conta da importância, cientificamente comprovada, do leite humano nos grandes prematuros. Ao JR adiantou que a capacidade daquele banco diminuiu em 2014 e 2015, “mas agora estamos novamente a retomar o ritmo de doações e esta ajuda vai ser muito importante nesse sentido”, uma vez que “a articulação com os cuidados primários permite angariar mais dadoras”. A presidente do conselho de administração do CHLC, Ana Escoval, explicou resumidamente os três protocolos assinados para fomentar uma maior colaboração com o ACESLOO: um deles permite articular actividades assistenciais, de ensino e de investigação; o segundo é um acordo específico para acompanhamento ao domicílio de crianças com doença crónica; e o terceiro alicerça, então, a criação de uma consulta para recrutar dadoras de leite materno. Estas consultas estarão a cargo do médico de família (da USF Oeiras) Deméter Diaz, que aproveitou para revelar que também ele foi
um bebé prematuro, daí a sua “satisfação por estar agora deste lado e poder ajudar”. Em representação da ARSLVT, o vice-presidente Luís Pisco elogiou “o dinamismo” e agradeceu o esforço das equipas envolvidas nos vários projectos alvo do protocolo. Por seu turno, o director-executivo do ACESLOO, Rafic Nordin, salientou a procura “de uma melhoria contínua da qualidade e da acessibilidade dos utentes”, ideia reforçada pela directora de neonatologia da MAC, Teresa Tomé, ao destacar “a importância desta aposta nos cuidados de saúde primários, para que se possa servir a população de forma mais abrangente”. Na mesma ocasião, foi assinalada a entrega de um dos prémios da ‘Missão Continente’, no valor de 36.863 euros, ao projecto “Promoção e Apoio do Aleitamento Materno num ACES Amigo dos Bebés”, liderado pela enfermeira Ana Luísa Torgal. A iniciativa aposta em “formar os profissionais de saúde deste ACES na prestação de cuidados a grávidas, mães e bebés”, além de procurar fomentar um cantinho de amamentação em todas as unidades assistenciais ou dar informação às grávidas e casais sobre a vantagem do aleitamento materno. A verba obtida será aplicada em equipamentos e material médico e de enfermagem, mobiliário, equipamento informático e audiovisual, material didáctico, obras e formação. Refira-se que o ACES de Lisboa Ocidental e Oeiras é o único em Portugal a ter recebido a certificação como ‘Unidade de Saúde Amiga dos Bebés’ pela UNICEF. Jorge A. Ferreira
27 de Julho a 2 de Agosto de 2017
Santa Casa promove Programa Reparar
A entrar na sua 5.ª edição, o Programa Reparar, que promove a execução de pequenas obras nas habitações de utentes de serviços da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) em situação de fragilidade económica e habitacional, apresenta como maior novidade a extensão do projecto ao Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão. Segundo o JR apurou junto de responsáveis pela iniciativa, do total de 24 casas onde este programa pretende intervir até ao final deste ano, seis serão de utentes daquele equipamento de reabilitação (que pertence à SCML). Apesar de até agora o referido programa ter abrangido, essencialmente, casas de utentes a residir em Lisboa, referenciados nos centros de dia ou no serviço de apoio domiciliário da Misericórdia de Lisboa, há a intenção de levar a iniciativa para fora da capital, podendo abranger, também, os concelhos de Oeiras, Amadora, Odivelas, Loures, Cascais e Sintra. É o que acontecerá com o alargamento do programa a utentes do Centro de Reabilitação de Alcoitão, independentemente do concelho em que residam. Um passo que Helena Lucas, directora do Departamento de Gestão Imobiliária e Património, destaca pelo seu impacto junto destas famílias. “Estes utentes, pessoas mais novas ou mais velhas, têm de se adaptar a uma nova vida, com sérios problemas de mobilidade, e as casas onde viviam com os pais ou sozinhos necessitam de alterações, seja a abertura de uma porta, mudanças na casa de banho, obter espaço para a cadeira de rodas... São intervenções de maior complexidade, mas de uma enorme importância para quem delas beneficia”. Na verdade, muitos destes doentes não têm condições financeiras para adaptarem as suas casas, o que lhes retira qualidade de vida e, muitas ve-
zes, os torna prisioneiros dentro da própria casa... Esta iniciativa surge no seguimento de um outro projecto desenvolvido pela Santa Casa de Lisboa no ano passado e que consiste na construção de casas de transição, no recinto do próprio Centro de Alcoitão, permitindo aos utentes treinarem competências em gestos do quotidiano (como sentar num sofá, por exemplo) antes de regressarem ao lar. “Temos estado e vamos continuar a estar muito próximos do Centro de Alcoitão”, confirma Helena Lucas.
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Projecto vai ser alargado a concelhos da região
ficam marcados pela experiência… “Com pouco, sentimos que fazemos muito. E sentimos isso num olhar, num sorriso, às vezes até numa lágrima que cai do canto do olho de alguém, especialmente nas pessoas mais velhas”, frisa Helena Lucas, ela própria voluntária em edições anteriores, à semelhança de outros trabalhadores da SCML. Jorge A. Ferreira
Mais de cem casas já intervencionadas As primeiras habitações abrangidas pelo Programa Reparar, ambas em Lisboa, sendo uma de maior vulto (quase 5 000 euros) e outra de dimensão mais reduzida, foram alvo de obras de beneficiação que terminaram na passada sexta-feira. O custo das obras, garantindo tintas e materiais de construção, foi assumido por uma empresa apadrinhadora do projecto, que também forneceu a mão-de-obra voluntária, disponibilizada entre os seus trabalhadores. Por seu turno, a Santa Casa investe em cada edição do Reparar uma verba aproximada de 20 mil euros, incluindo uma equipa de funcionários da instituição que se encarregam de fazer a preparação prévia das casas a serem intervencionadas, de modo a facilitar o trabalho dos voluntários, a quem também asseguram a orientação técnica durante as obras. Com base neste tipo de parcerias, o programa em questão, desde o seu início em 2012, já conseguiu concretizar a reparação de 101 casas de idosos, graças à participação de 56 empresas apadrinhadoras e de 1020 voluntários. No total, foram dedicadas 8184 horas de voluntariado e investidos 364 000 euros. Inserido na filosofia da “pequena obra, grande impacto”, o projecto reflecte-se, sobretudo, na melhoria das condições psicológicas e sociais dos beneficiários, marcados pela idade e pelas carências económicas. Mas também os voluntários
Morada: Rua Frederico Arouca (Antiga Rua Direita) 390/390A
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Alguns utentes do Centro de Reabilitação de Alcoitão vão ter pequenas obras realizadas nas suas habitações, no âmbito do Programa Reparar, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. A iniciativa desafia empresas e voluntários a aderirem a uma acção solidária cujo impacto é muito maior do que os montantes envolvidos.
Foto SCML
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BREVES PREMIADOS ALUNOS DA SECUNDÁRIA Um grupo de alunos da Escola Secundária Sebastião e Silva (antigo Liceu de Oeiras) conquistou o 1.º lugar na 8.ª edição do Projecto MEDEA, acrónimo para Medição dos Campos Electromagnéticos no Ambiente, uma parceria entre a Sociedade Portuguesa de Física e a Rede Eléctrica Nacional. Ana Monteiro, André Charneca, Francisca Borges e Maria do Carmo Fernandes são alunos do 11.º ano do curso de Ciências e Tecnologias e contaram com a coordenação da professora Conceição Pedruco. O MEDEA visa divulgar conceitos e riscos relacionados com as radiações electromagnéticas usadas em todo o tipo de aparelhos e instalações.
UNIÃO DE FREGUESIAS AMIGA DO IDOSO A União de Freguesias de Carnaxide e Queijas faz parte do lote de mais de uma dezena de freguesias que foram distinguidas, a nível nacional, pela plataforma online Cidade Social e pela Associação Nacional de Gerontólogos, pela sua intervenção na comunidade em prol do envelhecimento activo. A entrega desta distinção, que decorreu no passado dia 15 de Julho, surge na sequência da candidatura ao Programa União de Freguesias Amiga do Idoso.
SIMAS FAZEM PARCERIA Os Serviços Intermunicipalizados de Água e Saneamento de Oeiras e Amadora assinaram, recentemente, com o Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, um protocolo de cooperação, com vista à realização de actividades de natureza académica, científica, técnica, pedagógica e cultural em áreas de interesse comum. A sessão de assinatura do protocolo contou com a presença dos presidentes das duas entidades, Paulo Vistas e Manuel Meirinho, respectivamente.
actualidade
Apoio aos idosos é motivo de alerta
A diminuição do desemprego, o aumento das taxas de cobertura de respostas vocacionadas para as crianças e jovens, o trabalho potenciado pela implementação do Plano Municipal de Oeiras para a Integração de Imigrantes e pela Plataforma de Apoio à Integração de Imigrantes, bem como a estabilização na procura do Fundo de Emergência Social e da Comparticipação de Medicamentos são as principais realidades de âmbito social captadas pelo referido relatório. Trata-se de um documento que os serviços da Câmara elaboram desde 2014, dando cumprimento a uma recomendação da Assembleia Municipal, juntando “dados relevantes para a
análise das causas da pobreza no concelho”. No entanto, os seus autores fazem notar que este instrumento de análise “tem de ser conjugado com outros instrumentos, de forma holística, como é o caso do Diagnóstico Social Municipal cuja actualização se encontra em curso (com muito mais variáveis, o que permite uma interpretação mais fina dos dados recolhidos) e com as medidas de política nacional e os seus critérios”. A recolha de dados promovida pelo Relatório Social começa por revelar um “ligeiro aumento da população residente, com destaque para o crescente índice de envelhecimento”. Relacionado com esta realidade, o documento
aponta uma diminuição das taxas de cobertura em Lar e Serviço de Apoio Domiciliário, mas logo enaltece “o trabalho empreendido pelo grupo de trabalho sobre esta temática que tem assegurado a execução das acções do Plano de Desenvolvimento Social, em vigor”, assim como “outras respostas desenvolvidas com o objectivo de promover o envelhecimento activo e potenciar a manutenção no domicílio, como sendo, respectivamente, as universidades sénior, o Programa de Actividade Física 55+ e os Serviços de Teleassistência e “Oeiras Está Lá”. Ou seja, na óptica da Câmara, a diminuição da taxa de cobertura de serviços
A
diminuição das taxas de cobertura em Lar e Serviço de Apoio Domiciliário é uma das conclusões do Relatório Social de Oeiras. O documento, elaborado pela Câmara Municipal anualmente, explica esta quebra com o aumento da população idosa e sublinha que, apesar de tudo, não há listas de espera, à excepção da resposta Lar.
e equipamentos vocacionados para esta franja etária não significa um agravamento da situação para os idosos. Segundo especificou ao JR Júlia Cardoso, directora do Departamento de Coesão e Desenvolvimento Social da autarquia, é preciso ter em conta que “o índice de envelhecimento continua a subir, por cada 100 jovens existem 147 pessoas com +65 anos, um aumento de 1.400 de pessoas com +65 anos, o que faz variar a taxa de cobertura”. A mesma responsável frisa, por outro lado, que “ainda que não se tenha verificado um aumento da capacidade instalada, a informação de que dispomos relativamente às respostas asseguradas
pelas entidades da Rede Social é de que, com excepção da Estrutura Residencial para Pessoas idosas (ERPI), não existem pessoas em lista de espera para acesso aos serviços”. E no caso do Serviço de Apoio Domiciliário (SAD), apesar de não ter havido aumento da capacidade em número de utentes, houve, de facto, “aumento da resposta para o caso das pessoas sem rede de apoio (ou em que a rede de apoio é frágil), sendo quatro as entidades que proporcionam o SAD em sete dias da semana a um maior número de pessoas idosas”. Sobre a actuação geral da Câmara nesta área, Júlia Cardoso realça que “não houve diminuição do orçamento global da Acção Social, pelo contrário”. E lembra que “uma parte significativa do apoio às famílias é feita através da melhoria das condições de resposta às suas necessidades a partir das instituições sociais e, por isso, as comparticipações financeiras às IPSS para aumento da capacidade e melhoria das condições de atendimento às pessoas idosas, às pessoas com deficiência e na área da infância”. Jorge A. Ferreira
Estabilização no recurso a programas No âmbito das medidas de apoio social da autarquia, o documento destaca uma “estabilização na procura do Fundo de Emergência Social e da medida de Comparticipação em Medicamentos”. Refira-se que por várias vezes tem sido apontado à Câmara, em tom crítico, nomeadamente por deputados da oposição na Assembleia Municipal de Oeiras, o facto de o FES ter muito mais verba inscrita do que execução de despesa, criticando-se mesmo uma alegada diminuição dos gastos deste mecanismo de apoio de emergência.
Sobre esta matéria, Júlia Cardoso refere que apesar de o FES registar uma diminuição ao nível do orçamento “isso não quer dizer que a CMO se tenha subtraído a apoiar os seus munícipes”. Por um lado, há que ter em conta a diminuição dos efeitos da crise sobre as famílias (visível, por exemplo, na diminuição da taxa de desemprego no concelho, menor do que a taxa nacional). E, por outro lado, “factores relacionados com o esforço partilhado entre o Município e o Instituto de Segurança Social são de relevar, bem como a consolidação de um modelo de actuação das en-
tidades da Rede Social de Oeiras que privilegia a intervenção articulada, complementar e próxima dos munícipes”. O mais importante, conclui aquela responsável, é que “nenhum pedido de apoio apresentado directamente por munícipes ou através de entidades ficou sem análise e sem resposta, sendo de notar que nem todas as situações de fragilidade social têm a resposta adequada através do FES mas sim de outros programas e medidas promovidos pela Câmara e/ou por outras entidades da Rede Social”.
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27 de Julho a 2 de Agosto de 2017
Orquestra Geração recebe 37 instrumentos Doação de entidades alemãs Não tem espaço na sua casa ou empresa?
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A Orquestra Geração (OG) recebeu uma doação, de diferentes entidades germânicas, de 37 instrumentos, no valor de 12.000 euros.
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Três entidades alemãs - Associação S. Bartolomeu dos Alemães, a Embaixada da Alemanha e o Goethe-Institut - juntaram-se “em prol de uma causa social, o ensino da música a jovens desfavorecidos como recurso motivacional para a aprendizagem e para a integração social e comunitária destes mesmos jovens”, segundo um comunicado divulgado pelo Goethe-Institut. Os 37 instrumentos oferecidos à OG são 15 violinos, nove violas de arco, dez violoncelos e três contrabaixos. Segundo o comunicado, “a ideia de realizar este gesto nasceu no contexto do Festival Cantabile”, que volta a realizar-se este ano em Setembro. “Inspirados pelo sucesso que o festival conheceu em 2016, estas três instituições concluíram que a música erudita tem uma força ímpar, capaz de mover o mundo para uma verdadeira transformação social, o que a Orquestra Geração faz melhor do que qualquer outro projecto no país”. A Orquestra Geração, criada em 2007, visa a integração social de jovens através da música, promove a integração familiar, na co-
munidade, e reflecte-se positivamente nos resultados escolares, conclui um estudo publicado em Fevereiro passado. Perspectivando o futuro, o estudo afirma que a “OG ganharia outra dimensão se criasse um autêntico ‘efeito território’”, devia “superar a excessiva centralização de decisões e procedimentos, bem como a restrição do envolvimento a professores, alunos e famílias”, e sugere um “trabalho descentralizado e não hierarquizado em redes e parcerias multi-institucionais”. O estudo, de autoria de Graça Mota e João Teixeira Lopes, intitula-se “Crescer a tocar na Orquestra Geração”, e foi elaborado no âmbito do Centro de Investigação em Psicologia da Música e Educação Musical, que actualmente faz parte do Instituto de Etnomusicologia – Centro de Estudos em Música e Dança, um pólo do Instituto Politécnico do Porto. A orquestra é um “agente de socialização, mecanismo de inclusão e mobilidade social [e uma] comunidade de prática territorialmente enraizada”, segundo o estudo publicado em Fevereiro último, realçando que as notas do currículo musical “têm um efeito positivo na média final” escolar dos jovens músicos. Apesar de haver “indícios fortes” da influência positi-
va da OG, pelas mudanças “significativas” de atitude e comportamento, nos resultados escolares, advertiram os investigadores que extrapolações para uma ligação directa com o sucesso académico, não lhes parece lícito. A OG é um projecto inspirado no Sistema de Orquestras Infantis e Juvenis da Venezuela, internacionalmente referido como ‘El Sistema’, do qual o maestro Gustavo Dudamel é o nome mais conhecido. Esta referência a ‘El Sistema’ está aliás, como realçam os investigadores, frequentemente presente nos discursos dos fundadores da OG. No âmbito das conclusões, o estudo, publicado pela editora Verso da História, verifica “uma melhoria da integração familiar dos participantes, como consequência do envolvimento das famílias”, e notou também uma maior disposição do contexto doméstico na “rotina de adesão ao esforço da escola”. Actualmente, o projecto Geração existe nas localidades de Vialonga, Camarate, Sacavém, Damaia, Oeiras, Sintra, Sesimbra, e Loures, nos arredores de Lisboa, e em Coimbra, assim como nas zonas urbanas de Apelação, em Loures, Zambujal, na Amadora, Alfazina, em Almada, e Boavista, em Lisboa.
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“Chegou a altura de tirar os sonhos da gaveta”
Marisa Cruz vai assumir o papel de má da fita em ‘A Herdeira’ (TVI), como governanta de casa de alterne
Aos 43 anos, Marisa Cruz considera que é altura de concretizar alguns sonhos que, por circunstâncias várias, foi deixando de lado. Em televisão, tem privilegiado a apresentação, tendo assumido o protagonismo em ‘Não há Bela sem João’, mas o seu desejo era voltar à arte de representar. A TVI fez-lhe a vontade e atribuiu-lhe um papel de relevo na nova novela, “A Herdeira”, cujas gravações já arrancaram em Viana do Castelo e deve estrear em Setembro. A sua carreira é mais conhecida como apresentadora e modelo, após ter saído do anonimato em 1992, quando venceu o concurso Miss Portugal, com a fama a aparecer pela mão da estilista Fátima Lopes e como imagem do lançamento e capa da revista Maxmen. Interpretou algumas personagens, a última das quais em ‘Olhos nos Olhos’ (TVI) em 2008, mas foi o filme ‘Kiss Me’, quatro anos antes, que a marcou como actriz, numa longa-metragem de António da Cunha Telles e em que contracenou com Nicolau Breyner e Rui Unas.
A partir de Setembro, ao mesmo tempo que mantém a co-apresentação de ‘Somos Portugal’, Marisa vai ‘vestir a pele’ de Goreti, a governanta de um bar de alterne, o ‘La Reyna’, e braço-direito do dono Tiburón González (Pedro Hossi), um dos operacionais de um cartel de droga. Goreti é uma das más da fita do enredo e vai fazer a vida negra à personagem de Kelly Bailey, a cigana Luz, e Marisa está preparada para ser apontada na rua: “espero que sim, que me odeiem, que me chamem nomes, será bom sinal”. A actriz assume que está perante “um grande desafio”, até porque “fazer um papel normal, de boazinha, é mais fácil”, e, neste caso, será vilã: “ela é má como as cobras, uma peste, uma mulher sem escrúpulos, que está envolvida em narcotráfico e tráfico humano”. Na apresentação da novela, os jornalistas questionaram se havia alguma semelhança entre Marisa e Goreti. “Acham que há? Eu acho que não... Todos nós temos um lado bom e um lado mau... Eu agora vou explorar o meu lado maquiavélico”. A actriz e apresentadora até manifesta o desejo de que os seus filhos, com 12 e 8 anos, não a vejam a fazer este papel. “Não quero mesmo, vou fazer de tudo para que eles não vejam”, brinca, entre sorrisos, acrescentando que, face ao convite da TVI, os petizes ficaram contentes, mas também “espantados porque não sabiam sequer que eu já tinha representado”.
Marisa Cruz não ficou surpreendida com o desafio dos responsáveis do canal de Queluz de Baixo, até porque, confessa, “já andava a pedir há algum tempo” para voltar a representar. “Chegou a altura de tirar os sonhos da gaveta e pô-los em prática”, salienta, considerando que, agora que os filhos estão mais crescidos, “é tempo de pensar um bocadinho em mim em primeiro lugar”. A representação sempre foi algo que a entusiasmou: “Eu tive uma experiência mais a sério com o filme ‘Kiss Me’, que já foi há muitos anos, há uns 12, mas ficou cá o ‘bichinho’:gostei, descobri que tinha muita facilidade em decorar textos, que era, inicialmente, o meu medo,e acho que é um mundo mágico, de muito glamour, que sempre me fascinou”. A residir no Porto, a modelo e apresentadora não fecha a porta, um destes dias, a voltar a morar na capital e afirma que, neste momento, está numa fase feliz da vida. “O meu amor são os meus filhos e o meu trabalho. Estou muito entusiasmada, de corpo e alma, neste projecto”, confessa, negando que esteja com ‘novo amor’ após a separação em Julho de 2016 do hoquista Pedro Moreira. Para trás ficou o casamento com o antigo futebolista João Vieira Pinto, com quem viveu durante cinco anos e mantém uma relação de amizade, tendo como preocupação o bem-estar dos filhos João e Diogo. João Carlos Sebastião
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27 de Julho a 2 de Agosto de 2017
ver&ouvir
Banda Filarmónica de Monte Abraão presta homenagem ao rock português
‘Os Irmãos Karamazov’ no Teatro Experimental de Cascais
A Banda Filarmónica Nossa Senhora da Fé de Monte Abraão vai fazer, na sede do concelho, um tributo ao rock português, tendo convidado para o efeito António Cassapo, músico e compositor. António Cassapo é vocalista e guitarrista, tocando também bateria, baixo e harmónica. O concerto tem o objectivo de angariar dinheiro para ajudar a banda a adquirir novos equipamentos. Centro Cultural Olga Cadaval, dia 30 de Julho, às 17h00. Bilhetes a 5 euros.
Encerramento do Cool Jazz 2017 O ciclo de concertos do festival, que decorre em Oeiras desde 18 de Julho, termina com a subida ao palco do britânico Jamie Cullum. O músico detentor de um Grammy, dois Globos de Ouro, dois BRIT Awards, entre outros prémios, vai ‘apadrinhar’, este ano, Beatriz Pessoa, uma jovem cantora que, tal como Jamie, também faz uma fusão de jazz com outros géneros musicais. No repertório da estreante, esperam-se temas que já fazem furor nas rádios nacionais, como ‘You Know’ e ‘Disguise’. Parque dos Poetas, dia 29 de Julho, às 21h30. Bilhetes entre os 23 e os 65 euros.
encontra condenado ao ‘livre arbítrio’ e sem a ajuda de alguém que lhe permita distinguir o bem do mal?”. É uma estória de crime, paixão, amor e ódio que retrata o destino de uma família. A peça é interpretada por Henrique Carvalho, José Condessa, Luiz Rizo, Mi-
guel Amorim, Renato Pino, Sérgio Silva, Teresa Côrte-Real e a participação especial de Ruy de Carvalho, em conjunto com os finalistas da Escola Profissional de Teatro de Cascais. Teatro Experimental de Cascais, até dia 3 de Agosto. Bilhetes entre 5 e 10 euros.
Tributo a Pink Floyd na Amadora No próximo domingo, a banda portuguesa ‘The Floyd Portugal’ vai tocar alguns dos maiores êxitos da banda britânica ‘Pink Floyd’. ‘Shine on you crazy diamond’, ‘Wish you were here’, ‘Another brick in the wall’ e ‘Time’ são
alguns dos temas que serão ouvidos durante esta noite, numa homenagem à banda de rock que se estreou nos anos 60 em Inglaterra. Cineteatro D. João V, dia 29 de Julho, às 21h30. Bilhetes a 6 euros.
SUGESTÕES CINEMA
‘Carros 3’
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‘Os Irmãos Karamazov’ é uma peça de teatro inspirada na obra de Fiódor Dostoiévski, a partir da adaptação de Jacques Copeau e Jean Croué. Esta peça pretende levar o espectador a questionar-se sobre “qual pode ser a conduta ética do ser humano, uma vez que se
Surpreendido por uma nova geração de pilotos, o lendário Faísca McQueen é afastado do desporto que ama. Para voltar ao jogo, vai precisar da ajuda de uma jovem treinadora de corridas, Cruz Ramirez, que tem o seu próprio plano para vencer, e da inspiração do Fabuloso Hudson Hornet com voltas inesperadas.
LIVRO
‘O Livro da Bicicleta’, de Miguel Barroso Já se imaginou a ir para o emprego de bicicleta, evitando o tráfego? O cenário é bonito mas também difícil de concretizar. Miguel Barroso, especialista na área da Mobilidade Sustentável, prova-nos ao longo deste livro que todas estas questões podem ser facilmente resolvidas.
MÙSICA
‘Alexander Search’ Alexander Search é um dos muitos heterónimos ingleses de Fernando Pessoa e dá agora nome a uma nova banda de rock electrónico com influências indie-pop, que integra o pianista Júlio Resende, líder da banda e compositor das canções sobre os poemas de Search, e também Salvador Sobral.
Murches, Cascais MORADIA / REF 301170081
Bicesse, Cascais
Abuxada, Cascais
379.000 €
MORADIA / REF 301170082
APARTAMENTO / REF 301170072
416.000 €
Amoreira, Cascais MORADIA / REF 301170057
Alcabideche, Cascais MORADIA / REF 301170077
Alcabideche, Cascais
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APARTAMENTO / REF 301170069
Bicesse, Cascais MORADIA / REF 301170084
Alcoitão, Cascais
260.000 €
160.000 €
MORADIA / REF 301170108
Bicesse, Cascais
APARTAMENTO / REF 301170074
Manique, Cascais 475.000 €
APARTAMENTO / REF 301170107
615.000 €
200.000 €
420.000 €
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JORNAL DA REGIÃO
27 de Julho a 2 de Agosto de 2017
motores
O Swift está de volta Suzuki renova utilitário de sucesso com tecnologia, motores eficientes, espaço e equipamento de topo O Suzuki Swift regressou em grande. Na sua terceira geração, apresenta um inovador sistema semi-híbrido que aumenta o desempenho e reduz consumos.
S138-7-2064
A principal novidade neste regresso que se saúda reside na tecnolgia semi-híbrida SHVS (Smart Hybrid Vehicle by Suzuki). Diferente dos que conhecemos nos puros híbridos, este sistema é composto por um pequeno motor eléctrico de 3 cavalos, alimentado por uma bateria de iões de lítio, que por si só não chega para mover o Swift mas ajuda o motor térmico nos arranques e acelerações. Escusado será dizer que os consumos saem altamente beneficiados, sendo esse, quanto a nós, o principal atributo a ter em conta quando comparamos este utilitário com os principais concorrentes. No ensaio proporcionado pela marca nipónica utilizámos a motorização 1.2 Dualjet de 90 cv e o resultado foi francamente positivo. Para além de ágil em cidade e competente em estrada, o novo Swift é verdadeiramente económico, registando médias na casa dos 5,1 l/100 km, o que é francamente bom. Disponível também com o motor de três cilindros 1.0 Boosterjet, de 111 cv, o Swift apresenta-se com dois níveis de equipamento (GLE e GLX) muito completos. A versão testada pelo JR incluía, entre outros atributos, dispositivos como o alerta de mudança de faixa de rodagem, travagem de emergência autónoma, alerta de fa-
diga, câmara de estacionamento, cruise control adaptativo e luzes máximas automáticas. Os interiores revelam modernidade e estilo jovem, com destaque para o generoso espaço interior, em especial nos bancos traseiros, para a capacidade da bagageira (265 litros) e para o painel de instrumentos com LCD de 4,2’’ ao centro, a que se junta um ecrã táctil de 7 polegadas na consola central, onde temos acesso a várias funções do computador de bordo e aos sistemas de navegação e multimédia, este compatível com smartphones Aple ou Android. Jantes de liga leve, AC automático, bancos aquecidos e arranque sem chave são outros atributos da versão GLX. Os preços constituem outro factor preferencial, situando-se a partir dos 14.038 euros, mas com descontos que podem chegar aos 3000 euros. Paulo Parracho
Saiba mais sobre este modelo em www.jornaldaregião.pt
Suzuki Swift 1.2 SHVS Motor....................................Gasolina, 1242 cc + Eléctrico Potência........................................................ 90 cv /6000 rpm Binário máximo ................................... 120 Nm/4400 rpm Velocidade máxima .............................................. 180 km/h Consumo/emissões ...................... 4,0/100 km, 90 g/km Preço ...............................................................................16.272 €
27 de Julho a 2 de Agosto de 2017
JORNAL DA REGIÃO
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negócios
‘Torre’ volta à vida empresarial A torre de 13 andares situada junto ao Oeiras Parque vai deixar de ser um projecto parado e fantasmagórico. O edifício, de cor negra e que domina visualmente o horizonte desde grandes distâncias, foi recentemente adquirido ao Novo Banco, por sete milhões de euros, pelo grupo têxtil Endutex, que assim reforça a sua aposta no sector imobiliário, neste caso na vertente de escritórios. O projecto entrará em obras já em Setembro, pela mesma altura em que começará, também, a comercialização dos espaços, e deverá ser inaugurado até ao final do ano. Desde há quatro anos que o imóvel em questão estava abandonado. Numa fase em que estava quase concluído, foi abrangido por um processo de insolvência do antigo pro-
prietário. No final da semana passada o negócio para a sua compra foi fechado, passando o mesmo para a propriedade do grupo Endutex, um dos nomes de maior peso no sector têxtil português, com sede em Santo Tirso. Com um total de 6.400 m2, distribuídos por 13 andares (três dos quais são pisos subterrâneos para estacionamento), pretende-se que o icónico edifício possa “dar vida a um novo centro empresarial, respondendo à crescente procura por este tipo de serviços na cidade”, segundo informação prestada pela empresa que enfatiza a “localização privilegiada, lado a lado com o centro comercial Oeiras Parque e com acesso facilitado à A5”, além de uma “vista única para o mar e mais de 260 lugares de estacionamento”.
Segundo fonte ligada à comercialização do imóvel, vai ser agora definida a distribuição das áreas com que ficarão as salas e os serviços a prestar aos futuros inquilinos, sendo que serão sempre obras de pouca monta, uma vez que o imóvel estava quase pronto. De igual modo, estão a ser definidos trabalhos a realizar no que se refere aos acessos viários e arranjos exteriores na envolvente do prédio. De acordo com André Ferreira, administrador do grupo, “à semelhança do que temos feito com outros imóveis, este projecto vai contar com um conceito diferenciador que junta trabalho e lazer. Não pretendemos ser apenas um centro empresarial comum, queremos que as empresas instaladas se sintam em comunidade e possam partilhar ideias e negócios”.
Grupo Endutex compra edifício de escritórios abandonado desde 2013 Apesar de ter como ‘core business’ a produção de têxteis técnicos, o grupo Endutex conta já com um importante portefólio em imobiliário onde se incluem o District Offices and Lifestyle (o primeiro centro empresarial do centro do Porto) e três unidades hoteleiras da marca Moov (Porto, Matosinhos e Évora). Para os próximos dois anos está já confirmada a abertura de mais três hotéis na região de Lisboa, sendo que um deles será construído em Oeiras (os outros dois surgirão no centro da cidade e no Parque das Nações), além de duas unidades no Brasil (Curitiba e Porto Alegre). As obras no Moov de Oeiras deverão começar em Setembro ou Outubro e estar concluídas dentro de um ano, estando, portanto, a inauguração prevista para o final de 2018.
S20-7-9745
S135-6-9735
JORNAL DA REGIÃO
27 de Julho a 2 de Agosto de 2017
Centro Hípico potencia descoberta de talentos
Investimento promove ‘salto’ desportivo e de formação
O cavaleiro Gonçalo Carvalho (16.º nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, com o puro sangue lusitano ‘Rubi’ e várias vezes campeão nacional de dressage) não tem dúvidas: “Ela tem um dom
Classificados JR
para montar a cavalo que eu nunca vi e estou convicto de que tem todos os ingredientes para se tornar numa cavaleira internacional ao nível das melhores do mundo”. As palavras elogiosas do treinador são endereçadas à sua pupila, Melanie Bartz, de 16 anos, e não são motivadas pela vontade de ser simpático, garante. “Tem uma capacidade para dressage fora do comum”, reforça Gonçalo Carvalho. A jovem, de nacionalidade belga, mas ligada a Portugal pela origem cabo-verdiana da mãe (que também tem nacionalidade italiana) e pela permanência
em solo luso já desde 2007, só começou a montar há cerca de três anos, quando os pais adquiriram a concessão do CHCE. Desde então, a progressão tem sido bastante rápida, tanto de Melanie como da irmã, Lisa-Caroline Bartz (quatro anos mais nova), ambas com diversos títulos de âmbito nacional conquistados ao longo de 2015 e 2016, vários deles promovidos pela Federação Equestre Portuguesa (FEP). E, no entanto, o talento das jovens para a equitação era desconhecido. O gosto foi incutido pelo pai, Jean-Christophe Bartz, vencedor de vários
concursos hípicos de obstáculos em África, mas até então traduzira-se apenas em esporádicas experiências em ATL de Verão. Perante os bons indícios de evolução, os progenitores subiram a fasquia da aposta e trataram de procurar um cavalo que ajudasse Melanie a progredir para outro patamar. Foi, assim, que, em Janeiro deste ano, chegou ao CHCE o ‘Delgado’ e, pela mesma altura, o treinador Gonçalo Carvalho. Animados com os resultados e com a progressão verificada entre cavaleira e cavalo, em Maio passado, Melanie e ‘Delgado’, juntamente com
ter nas nossas fileiras três atletas com ambições internacionais”, diz, mencionando as irmãs Bartz e, ainda, a cavaleira paralímpica Ana Mota Veiga, seleccionada para os Jogos Europeus de Gotemburgo (Suécia), a realizar em Agosto. Esta responsável faz notar o “enorme investimento” realizado no centro, que incluiu a substituição de coberturas de amianto na área dos animais, a modernização do piso nos picadeiros e a requalificação das instalações em geral. Por essa aposta, que elevou a classificação do centro hípico de duas para quatro estrelas, mas também “pelo vasto trabalho que fazemos com a Câmara e com instituições e escolas da região, penso que merecíamos algo mais do que uma carta enviada a frio”, lamenta Adele Gambini, convicta de que uma solução será encontrada em breve. É isso que espera, também, Melanie Bartz. “Este ano vamos lutar para ter nacionalidade portuguesa e vamos lutar para sermos os melhores e podermos representar condignamente Portugal”, resume a jovem. Jorge A. Ferreira
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O Centro Hípico da Costa do Estoril (CHCE) vive dias de entusiasmo que nem a “frustrante” retirada de títulos conquistados em provas oficiais, por questões de nacionalidade, esmorece. Um investimento de mais de 800 mil euros nas instalações e a aposta em cavalos e treinadores de primeiro plano dão frutos.
o treinador, empenharam-se a fundo em obter os mínimos para poderem participar no próximo campeonato nacional de dressage, que se irá iniciar em Setembro. O objectivo foi claramente atingido. Poucos dias depois, porém, esta cavalgada rumo ao sucesso acabaria por ‘chocar’ de frente com uma carta enviada pela FEP, comunicando a “anulação dos resultados obtidos durante os Campeonatos de Portugal realizados em 2016”. Motivo: a participação nos campeonatos de Portugal nas diferentes disciplinas equestres está “reservada apenas a cavaleiros de nacionalidade portuguesa”, algo contrariado pela origem belga das crianças. A família – que diz não ter pedido a nacionalidade portuguesa por ter ficado com a ideia de que não seria necessário, até porque já entravam em provas desde 2014 – reconhece a validade do argumento regulamentar. Mas não consegue compreender como é que este obstáculo só foi erguido muitos meses depois de terem sido aceites as inscrições nas provas em questão e os títulos atribuídos… Apesar disso, preferem olhar em frente – afinal, “o mérito delas ninguém o pode tirar” – e esperam que seja encontrada uma solução em breve. A bem das atletas e da própria imagem do concelho de Cascais em termos desportivos, como faz notar a mãe das atletas e responsável do CHCE, Adele Gambini. “Cascais candidatou-se a Cidade Europeia do Desporto em 2019 e nós poderemos
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27 de Julho a 2 de Agosto de 2017
Cavaleiros ganham consultas de psicologia
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Foto de Arquivo
JORNAL DA REGIÃO
Parceria da Academia João Cardiga com o Hospital de Sant’Ana (Parede) Atletas com deficiências motoras e objectivos olímpicos, que praticam equitação adaptada na Academia João Cardiga, vão passar a ter acompanhamento por psicólogos da área desportiva do Hospital Sant’Ana. São sete os atletas da Academia Equestre João Cardiga (AEJC) que passam a beneficiar, gratuitamente, de acompanhamento especializado por parte de psicólogos da área desportiva do Hospital de Sant’Ana. A iniciativa resulta de uma parceria entre o Departamento de Jogos da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, aquele estabelecimento hospitalar (pertencente à Santa
Casa) e a associação equestre de Leceia (Barcarena). O respectivo protocolo foi assinado pelas entidades envolvidas esta quarta-feira, em cerimónia integrada nas comemorações de aniversário do hospital situado na Parede (Cascais). Segundo informação avançada pela AEJC, trata-se de um “projecto pioneiro” destinado a permitir que os atletas em questão possam lidar melhor com as “ansiedades e pressões derivadas da competição”. O acompanhamento especializado insere-se no patrocínio prestado pelos Jogos Santa Casa a “projectos que possam fazer a diferença na expansão da modalidade despor-
tiva, mais especificamente na melhoria das condições dos atletas de alta competição, na captação de novos talentos, dinamização do desporto adaptado e desenvolvimento de acções conjuntas que promovam estilos de vida saudáveis junto da população”. Foi com este mote que se abriu a possibilidade de disponibilizar, doravante, consultas de psicologia desportiva aos cavaleiros do ‘Cardiga Paradressage Team’. O objectivo é desenvolver as competências psicológicas destes atletas, potenciando as suas capacidades na sua caminhada paralímpica, concretamente no âmbito da missão ‘Cavalgar até Tó-
Contactos: (+351) 21 469 03 23 (Agência)
quio 2020’, um “ambicioso projecto desportivo de âmbito internacional” que passa por preparar a sua equipa de sete cavaleiros de Paradressage, a maioria com paralisia cerebral, para os Jogos Paralímpicos de 2020. Recorde-se que os Jogos Santa Casa são patrocinadores da Academia Equestre João Cardiga desde 2013, centra-
lizando este apoio à equipa ‘Cardiga Paradressage Team’. A Instituição Particular de Solidariedade Social sem fins lucrativos, fundada em 1992, promove a equitação para todos e apoia a integração social e comunitária através da utilização do cavalo, nomeadamente da Equitação com Fins Terapêuticos, Adaptada e Desportiva de Competição.
De realçar, ainda, que, para o Hospital de Santana, o apoio a atletas no âmbito do desporto de alta competição não é algo novo. Na verdade, este hospital teve uma equipa de atletas em cadeira de rodas que participou naqueles que foram considerados os primeiros Jogos Paralímpicos de 1962, denominados na época ‘Jogos Stoke Mandeville’.
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JORNAL DA REGIÃO
27 de Julho a 2 de Agosto de 2017
repórter JR
Projecto Salva-Vidas beneficia CERCI Oeiras
Queijas em grande
Feliz Dia dos Avós
Iniciativa decorre no Jumbo de Alfragide
A Fundação Portuguesa de Cardiologia, em parceria com a Senilife e os hipermercados Jumbo, lançou no mês de Março o Projecto Salva-Vidas, uma campanha pública de âmbito nacional de sensibilização para a morte súbita. Esta iniciativa chega agora a Alfragide, esta quinta-feira, dia 27 de Julho, pelas 17h00, ao Jumbo do Alegro, onde estão disponíveis as Pulseiras Salva-Vidas. A participação na campanha é simples: basta a aquisição das Pulseiras Salva-Vidas nas parafarmácias dos hipermercados Jumbo (Espaços Saúde e Bem-Estar), pelo valor simbólico de 2 euros. Por cada grupo de 1500 vendidas, as entidades promotoras do projecto oferecem um kit salva-vidas, composto por um desfibrilhador com reanimação de alta qualidade e respectiva formação em Suporte Bá-
sico de Vida com Desfibrilhação Automática Externa e primeiros-socorros, a uma entidade identificada desde o início da venda das referidas pulseiras, que neste caso será a CERCI Oeiras. Actualmente, a morte súbita mata cerca de 10 mil pessoas em Portugal todos os anos e, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, 20 mil pessoas por dia em todo o Mundo. Em Portugal, o número de desfibrilhadores, um dos instrumentos mais eficazes de combate a esta problemática de saúde pública, é de cerca de um para cada 10 mil habitantes. Segundo Manuel Carrageta, presidente da Fundação Portuguesa de Cardiologia, “esta iniciativa pretende realmente salvar vidas. O objectivo é dotar escolas e instituições dos conhecimentos e meios necessários, porque nos casos de paragem cardiorrespira-
tória cada minuto conta para a possibilidade de sobrevivência da pessoa”. Após este evento, a vítima perde 10% de hipóteses de sobrevivência a cada minuto que passa. E tendo em conta que o cérebro apenas sobrevive 3-5 minutos sem oxigénio, ao final de cinco minutos sem assistência a vítima tem apenas 50% de probabilidade em sobreviver. Esta iniciativa visa despertar consciências e sublinhar a importância das técnicas de Suporte Básico de Vida (SBV), uma vez que uma reanimação cardiorrespiratória de alta qualidade aumenta em 2.72 vezes a probabilidade de sobrevivência do doente sem sequelas. A Organização Mundial de Saúde aprovou uma declaração conjunta com entidades internacionais em que se recomenda o ensino destas técnicas de SBV em crianças em idade escolar, a partir dos 12 anos. As crianças em idade escolar têm uma postura menos inibida do que os adultos na formação em ressuscitação e tanto os profissionais médicos como os professores reconhecem o seu sucesso após a formação dada. Ao ter esta formação nas escolas, existe um “efeito multiplicador” que pode aumentar a taxa de sobrevivência. Para Cristina Santos, directora-geral da Senilife, “esta acção pretende que ao disponibilizar os desfibrilhadores a um maior número de população, se salvem mais vidas. Os beneficiários são os alunos, os trabalhadores, os desportistas, o público e os nossos filhos. Todos podemos salvar uma vida”.
Direitos dos consumidores
Portugal conquistou três medalhas de ouro, duas de prata e uma de bronze no Campeonato Europeu de Stickfighting 2017. A dar (e a levar) com o pau não é fácil bater a Associação Desportiva de Queijas, que foi à Polónia, recentemente, arrebatar seis medalhas, entre as quais mais um título de campeão europeu conquistado, pela terceira vez consecutiva, pelo atleta Carlos Santos (categoria sénior -80 kg), que também é campeão mundial desta modalidade. A competição de stickfighting – ou esgrima lusitana e Jogo do Pau como também é chamado por cá – decorreu entre 14 e 16 de Julho de 2017, na cidade de Cracóvia, na Polónia. Este ano, Portugal fez-se representar por nove atletas da Associa-
ção Desportiva de Queijas (ADQ), em diferentes categorias e os resultados foram muito positivos. Para chegar ao ouro – e a uma inédita série de três títulos europeus consecutivos – Carlos Santos teve de registar exigentes vitórias sobre os atletas de Inglaterra, Alemanha e Itália. Quanto aos restantes atletas, apesar de serem estreantes em competições internacionais, conseguiram resultados muito dignificantes em diferentes categorias: Rodrigo Andrade (-75 kg, Júnior) e Pedro dos Santos (-75 Kg, Sénior) sagraram-se, também, campeões europeus, enquanto António Cardoso (-70 kg, Sénior) e Afonso Mendes (Kids 11-14 anos) são agora vice-campeões. Finalmente, Pedro Calado (-95 kg, Sénior) conquistou o bronze.
Algés e Dafundo bate recorde nacional O Algés e Dafundo bateu o recorde nacional absoluto dos 4x200 livres femininos em natação, no Open de Portugal, Campeonatos Absolutos de Portugal e Campeonatos Nacionais de Juvenis, que decorreram no Complexo de Piscinas do Jamor. O quarteto composto por Madalena Azevedo, Carolina Marcelino, Raquel Pereira e Rita Frischknecht bateu o anterior máximo nacional, que estava na posse do FC Porto, ao realizar o tempo de 8.27,04 minutos. No sector masculino, o destaque no Nacional absoluto
vai para o junior-17 José Lopes (Sporting Braga), que obteve a melhor marca FINA, nos 1.500 metros livres, com 16.00,27 minutos. Na competição de 50 costas, o dinamarquês Magnus Jakupsson impôs-se com 25,84 segundos (785 pontos FINA), enquanto Matilde Schroeder liderou nos 100 bruços com 1.09,75 minutos. Em comunicado, a Federação Portuguesa de Natação (FPN) adianta que foi batido o recorde nacional de juvenis B-15 nos 50 livres por Tiago Machado, do Sporting Clube de Aveiro.
A celebração do dia 26 de Julho pretende homenagear os avós, de forma a agradecer e a demonstrar com carinho e apreço a importância que eles têm para a família. Os avós dos dias de hoje, na sua grande maioria, são da época em que ainda se escreviam cartas. Na sociedade actual, consumista e adepta do efémero e onde a comunicação se faz através das redes sociais, seria bastante apreciado pelo avós receber antes uma carta, um postal. Algo que pudesse ser guardado e lido e relido quando a saudade aperta. Deste modo, agradeceríamos aos avós pelo contributo inestimável que têm na vida dos seus netos. A ligação que existe entre avós e netos é em tudo diferente da relação entre pais e filhos. Avós e netos partilham momentos de ternura, histórias e experiências de vidas diferentes. Os avós não têm pressa, param no rio para ver os patos e fazem por não pisar o carreiro de formigas. Aos avós permitem-se pequenas infracções, que os netos tão bem aproveitam: só mais uma bolacha, só mais um bocadinho acordados, só mais uma história, só mais um beijinho. Aos avós cabe a fama e o proveito de ‘apaparicar’ os netos, ao mesmo tempo que lhes passam vivências, experiências e partilhas de um tempo que não volta. Para os avós, manter uma relação próxima com os seus netos, não é só uma experiência altamente positiva e gratificante, é também uma forma de se manterem activos e saudáveis. Praticamente rejuvenescidos. É preciso dar valor a este ciclo, aos filhos dos nossos filhos, aos pais dos nossos pais. Ciclo este que nem todos têm o privilégio de vivenciar. Helga Minas (Técnica Superior Relações Internacionais) Serviço Municipal de Informação ao Consumidor de Sintra: smic@cm-sintra.pt Tel: 21 923 68 63 Fax: 21 923 68 68
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