Jornal da Região de Oeiras de 15 a 21 de Fevereiro

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DIRECTOR INTERINO: João Carlos Sebastião | DISTRIBUIÇÃO GRATUITA de 15 a 21 de Fevereiro 2018 - Semanal - Série V Ano XXIII - N.º 164

FACULDADE DE MOTRICIDADE PLANEIA SAIR DO JAMOR PÁGINA 3

RICARDINHO “HOJE SOMOS OS SENHORES DO FUTSAL” Aos 32 anos, Ricardinho conquistou um dos poucos títulos que lhe faltava no currículo: campeão europeu pela selecção nacional. Cinco vezes considerado como o melhor do mundo, o ‘Mágico’ levou Portugal a um triunfo inédito, na Eslovénia, frente à Espanha. “O futsal conseguiu tocar o céu”, realçou.

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A Faculdade de Motricidade Humana projecta mudar-se da Cruz Quebrada para o Estádio Universitário (na capital), o qual integra vários equipamentos de uso público que passariam, assim, a ser geridos pela instituição de Ensino Superior até agora localizada no Jamor. Segundo revela o seu presidente, José Alves Diniz, a mudança tem estado a ser discutida com a tutela e implicará um investimento de “oito a dez milhões de euros”. Como contrapartida, o Estado poderia rentabilizar os espaços deixados vagos na Cruz Quebrada.

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Estoril e Sintra com maior ocupação hoteleira

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egundo dados revelados pela Associação de Hotelaria de Portugal, os destinos turísticos com maiores aumentos na taxa de ocupação, durante o mês de Dezembro, foram o Alentejo (mais 8%), Estoril/Sintra (mais 5,7%) e Minho (5,1%).

A taxa de ocupação na hotelaria portuguesa cresceu 3,2 pontos percentuais em Dezembro de 2017, atingindo os 47%, e os preços dos quartos aumentaram 8%, face ao mesmo mês de 2016. De acordo com um comunicado da Associação da Hotelaria de Portugal (AHP), em Dezembro de 2017 a hotelaria portuguesa cresceu nos seus principais indicadores. A taxa de ocupação por quarto em Portugal cresceu 3,2 pontos percentuais, em comparação com Dezembro de 2016, atingindo os 47%. Os destinos turísticos com maiores aumentos na taxa de ocupação foram o Alentejo (mais 8%), Estoril/Sintra (mais 5,7%) e Minho (5,1%). Em Dezembro, o ARR (preço médio por quarto ocupado) fixou-se nos 77 euros, representando um crescimento de 8% face ao período homólogo. Os destinos turísticos Minho (mais 14%), Viseu (mais 13%) e Oeste (mais 12%) registaram os maiores crescimentos neste indicador. O RevPAR (preço médio por quarto disponível) fixou-se

nos 36 euros, com um crescimento de 16%, face a Dezembro de 2016. A estadia média fixou-se nos 1,81 dias a nível nacional, mais 1% do que em igual período do ano anterior, com o Minho (mais 5%), Lisboa e Oeste (mais 4%) a registarem as maiores subidas. No período em análise, a Madeira foi o destino com melhor resultado em termos de ocupação, com uma taxa de ocupação (62%), enquanto em preços foi Lisboa (95 euros), tal como no RevPAR (55 euros). Os resultados consolidados do ano de 2017 serão apresentados pela AHP no dia 1 de Março, no decorrer da BTL – Bolsa de Turismo de Lisboa.

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Faculdade de Motricidade quer mudar para o Estádio Universitário

Presidente da Faculdade de Motricidade Humana, José Alves Diniz, quer melhorar as condições de aprendizagem dos alunos

A ideia de deslocalizar as instalações da Faculdade de Motricidade Humana (FMH) da Cruz Quebrada para o Estádio Universitário, em Lisboa, começou a ser veiculada no ano passado, nas cerimónias comemorativas do 77.º aniversário daquela instituição de Ensino Superior. Com raízes no Jamor desde a criação do Instituto Nacional de Educação Física (INEF), em 1940, a FMH, assim designada desde 1989, faz parte da Universidade de Lisboa (UL) – que resultou da fusão, concretizada em 2013, entre as universidades Técnica e Clássica de Lisboa. Foi na sequência dessa fusão e em nome do aproveitamento de sinergias que a deslocalização para a capital ganhou forma, num contexto em que o Estádio Universitário joga um papel fundamental. “O decreto de fusão dessas duas universidades integrou o Estádio Uni-

versitário na Universidade de Lisboa (antes disso, era um espaço do Estado para apoio ao desporto universitário). A partir desse momento, tendo a nossa universidade instalações próprias para a prática desportiva e sendo um espaço onde vai muita gente praticar desporto, onde vão muitos clubes, muitas associações, onde há espaços diversificados para gerir, não faz sentido, de facto, que isso não seja feito pela própria Universidade de Lisboa e, mais concretamente, pela sua faculdade que está ligada ao Desporto”, explica José Alves Diniz, presidente do estabelecimento de Ensino Superior da Cruz Quebrada. Pelo contrário, a mudança que está na forja faz sentido em múltiplas vertentes, reforça aquele responsável. Desde logo, porque passaria a ser a FMH a gerir os espaços que hoje funcionam no Estádio Universitário através de

concessões a empresas privadas (piscina, campos de ténis, golfe…) – o que permitiria, portanto, uma maior rentabilização dos mesmos em benefício das receitas da UL. “Mas também para que os nossos estudantes, seja através dos estágios (tanto da parte desportiva como dos alunos que estão a preparar-se para treinadores) ou da parte da Gestão do Desporto, possam participar activamente na gestão desses espaços” – o que não acontece na Cruz Quebrada, onde muitas das estruturas não são da faculdade, mas sim do Complexo Desportivo Nacional do Jamor. Defendida a tese, falta passar da teoria à prática. E para que a deslocalização da FMH se concretize é preciso investir “entre oito a dez milhões de euros” em obras a efectuar na zona do Estádio Universitário. Concretamente, na construção de dois edifícios para acolherem o que não existe naquele centro desportivo de Lisboa: salas para aulas, gabinetes para os serviços de administração, espaços para ginástica (desportiva e rítmica) e estúdios de dança, para além de anfiteatros e laboratórios. “Porque não se coloca a questão de ir para lá sem levar tudo o que já aqui se faz, uma vez que o objectivo é responder à nossa necessidade de expansão e à nossa capacidade de termos mais alunos”, frisa José Alves Diniz. Jorge A. Ferreira

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Faculdade de Motricidade Humana pretende deixar a Cruz Quebrada para se instalar no Estádio Universitário, em Lisboa. A mudança, que está a ser avaliada pela tutela, implica um investimento de oito a dez milhões de euros na construção de edifícios na nova morada. Verba a sair dos cofres do Estado que, em contrapartida, poderia rentabilizar os espaços deixados pela Faculdade no Jamor como sede para várias entidades desportivas.

Oeiras não perde com esta mudança!” O presidente da FMH considera que o concelho de Oeiras não sai a perder caso se concretize a saída da Cruz Quebrada. “Porque ao mesmo tempo que perde, de facto, uma instituição de Ensino Superior, vai ganhar estruturas do sistema desportivo, federações, centros desportivos, que se vêm juntar ao que já cá existe”, justifica José Alves Diniz, convicto de que “aquilo que nos viria substituir aqui tem um valor para o município que não me parece inferior ao que existe hoje”. Além de que, “provavelmente, até haverá mais hipóteses de interacção da autarquia com essas novas instituições”. O nosso interlocutor afirma compreender as reacções que o assunto tem levantado – na Assembleia Municipal de Oeiras tem suscitado pedidos de informação ao executivo e até alguns receios de um eventual “regresso do centralismo de Lisboa”. Mas atribui-as a “falta de informação” sobre o processo em curso, o qual, aliás,

segundo José Alves Diniz, tem merecido “receptividade” por parte da tutela e justificado várias reuniões. “O que está aqui em causa, e é bom que se entenda, não é a questão de sair de Oeiras para ir para Lisboa”, diz o líder da FMH, clarificando: “É sair de instalações limitadas, construídas nos anos 40, que se tornaram um espartilho, e ir para instalações construídas de raiz, dimensionadas para aquilo que é a nossa Faculdade hoje e que queremos que seja a médio prazo. Além do facto, já referido, de a Universidade de Lisboa ter uma faculdade ligada ao desporto que não está a contribuir como pode, o que não é bom nem para a universidade, nem para o país”. “De resto, sempre tivemos boas relações com a Câmara de Oeiras”, enfatiza o mesmo responsável, adiantando a intenção de ter, “assim que seja possível”, uma reunião com o presidente da autarquia para falar deste assunto.

Entidades desportivas poderão transferir-se para o Jamor Como nem a FMH, nem a UL, dispõem do montante para a construção dos novos edifícios de apoio à presença da faculdade no Estádio Universitário, a solução deverá passar pelo reforço de verbas, faseadamente, em sede de Orçamento do Estado. Em contrapartida, esse esforço do erário público seria compensado pela disponibilização dos imóveis e espaços ocupados pela FMH na Cruz Quebrada, os quais, segundo alguns estudos preliminares, podem valer entre 10 e 11 milhões de euros. O presidente da faculdade garante que não faltam instituições, do sistema desportivo nacional, que poderiam ter vantagens em mudar as suas instalações para o Jamor. Entre elas aponta o Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ), cujos serviços centrais estão num edifício alugado perto da Avenida da Liberdade (no centro de Lisboa), mas também federações, “muitas das quais continuam hoje em sítios alugados e caros e outras muito mal instaladas”, ou associações…

Assim, “poderia manter-se o espírito ligado ao Desporto que marca este lugar”, resume José Alves Diniz, deixando claro que esta é uma premissa decisiva: “Acho que seria criminoso se este espaço não mantivesse a sua finalidade. Não se vai construir aqui um hotel ou algo do género – a tentação há-de ser grande, acredito, mas isso não faz qualquer sentido. De resto, devo dizer que nem eu nem o reitor estamos na disposição, se isso realmente se colocasse, de permitir outro caminho”. “Das duas uma: ou se concretizam vontades para mudarmos para o Estádio Universitário ou teremos de permanecer aqui e continuar a remendar, crescendo aos bocadinhos, mas será sempre um crescer demoradamente e pior do que aquilo que desejaríamos”, conclui o presidente da FMH, aludindo às debilidades das instalações, que incluem um edifício pré-fabricado há muito fora do prazo de vida útil e a falta de espaço em salas de aula, em laboratórios e até no anfiteatro.


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Governo garante verbas para a Linha de Cascais

Investimento será incluído no Portugal 2020

O ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques, afirmou que o Governo vai colocar uma verba para modernização e renovação da Linha de Cascais no âmbito da reprogramação do Portugal 2020. “Este Governo colocará na sua proposta de reprogramação do Portugal 2020 uma verba para investimento de modernização e renovação da Linha de Cascais”, afirmou Pedro Marques durante a sua audição regimental na comissão parlamentar de Economia, Inovação e Obras Públicas. O governante explicou que para aquela linha é prioritária a “renovação da via e intervenção na cantenária, até para preparar mudança de tensão” para quando for feita a ligação à Linha de Cintura (ligar Alcântara-Mar a Alcântara-Terra). “Na combinação de dois anos, 2016 e 2017, o investimento na infra-estrutura e material circulante da Linha de Cascais, multiplicámos praticamente por 100 o investimento do ano 2014 do governo PSD/ CDS-PP na linha”, apontou o ministro do Planeamento e das Infraestruturas. “É que não só não inscreveram na programa-

ção de Portugal 2020” como investiram “78.725 mil euros”, precisou Pedro Marques, acrescentando que “78 mil euros dá para fazer um projecto, provavelmente”. “Nós já conseguimos em dois anos mais de sete milhões de euros na Linha de Cascais e vamos fazer muito mais na reprogramação do Portugal 2020 e havemos de articular esses investimentos” com as câmaras de Cascais e de Lisboa, para a ligação à Linha de Cintura e para integração na rede ferroviária nacional. Questionado sobre o investimento na rede ferroviária, Pedro Marques afirmou: “Há sinais que vamos poder dar do ponto de vista de coesão de território, não se faz tudo num ano, não se faz tudo numa legislatura, há uma discussão por fazer que é a questão dos investimentos prioritários no contexto da próxima década, do próximo ciclo”. O ministro disse que os pagamentos em encargos com PPP rodoviários atingiram em 2017 1.449 milhões de euros, o que compara com 1.685,7 milhões de euros em 2016. “Que fique claro que houve uma redução com PPP entre 2016 e 2017”, disse.

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Google assegura que vai abrir centro de operações

Responsável da empresa recusa tratar-se de um ‘call center’ A empresa tecnológica Google assegurou que o espaço que vai abrir em Oeiras não é um ‘call center’, mas sim um centro de operações com vários serviços, como financeiros, e mostrou-se surpreendida com a discussão. “Temos ‘call centers’ [centros de atendimento telefónico], mas o escritório, o centro de inovação que a Google vai abrir para a Europa, Médio Oriente e África em Lisboa não é

um ‘call center’”, garantiu aos jornalistas o director de Assuntos Institucionais da Google Portugal e Espanha, Francisco Ruiz Anton. Falando à margem da apresentação de resultados do primeiro ano do projecto Ateliê Digital, em Lisboa, o responsável mostrou-se também admirado com a polémica gerada em torno do tipo de espaço: “Surpreende-me esta discussão porque é um centro de operações da Google. Não tem sentido essa discussão”.

Em causa está, segundo Francisco Ruiz Anton, um total de 535 postos de trabalho, para diversas áreas. “Podem ser serviços financeiros de apoio à Google que se prestem desde aqui, como outros serviços. Falamos de todas [as vagas], depende dos serviços que prestem”, afirmou o responsável, quando questionado sobre quais os trabalhadores que a multinacional norte-americana procura no país. A estimativa é que, “se tudo correr bem”, este centro de inovação comece

a funcionar no final de Julho, estando previsto para o parque empresarial Lagoas Park, em Oeiras. Francisco Ruiz Anton escusou-se a apontar valores de investimentos, mas sustentou que “o maior investimento” relaciona-se com os empregos a criar, num tipo de centro “onde é possível crescer” na carreira. “É uma grande notícia para este país e uma grande prova da confiança por parte da Google”, notou este responsável.

Falando sobre os motivos que levaram a empresa a querer instalar-se em Portugal, o responsável recusou que tenha sido pelos custos laborais. “Havia uma série de países em lista para abrir este escritório e os custos laborais não foram o motivo para vir para cá. Posso assegurar que havia outras opções com custos laborais mais baixos”, referiu Francisco Ruiz Anton. Ao invés, a empresa escolheu Portugal por ser “um país que está a apostar no sector tecnológico, no empreendedorismo e nas ‘startup’ [empresas com potencial de crescimento]”. “Se a Google está cá é porque aqui há talento, gente formada”, vincou. Presente na ocasião, o ministro da Economia, Caldeira Cabral, observou que “a Google não é apenas uma empresa que chega a Portugal para criar empregos”. “É mais um exemplo interessante de uma empresa tecnológica que chega a Portugal para desenvolver tecnologia e desenvolver coisas para o mercado português e para todo o mundo”, apontou. Um dos projectos em curso é o do Ateliê Digital, iniciado há um ano, que neste período permitiu que 35 mil portugueses adquirissem competências digitais, tanto em sessões presenciais como ‘online’. Francisco Ruiz Anton disse ainda aos jornalistas que outra das iniciativas da Google em Portugal é o projecto GEN10S, que visa formar crianças entre os oito e os 12 anos, que se encontrem em risco de exclusão social, em programação e código. “Portugal é um país importante para esta empresa e isso demonstra-se na quantidade de projectos que estamos a desenvolver aqui”, concluiu. Lusa

Isaltino não ficou surpreendido com a escolha A escolha de Oeiras para a multinacional norte-americana Google instalar um centro de inovação não surpreendeu a Câmara Municipal, que fala de um ‘Oeiras Valley’ que mexe e atrai empresas tecnológicas há décadas. No seguimento do anúncio feito pelo Governo no final de Janeiro, a Google explicou, através de resposta escrita enviada à agência Lusa, que em causa está “um novo centro de operações de fornecedores […] totalmente dedicado a fornecedores terceiros”, um ‘hub’ tecnológico, para a Europa, Médio Oriente e África, que arranca com cerca de 535 empregos qualificados. Esta ida da Google para o parque empresarial Lagoas Park – que, segundo disse à Lusa o Ministério da Economia, não conta com “qualquer tipo de apoio ou contrapartida” – não foi “surpresa nenhuma” para o presidente deste município, Isaltino Morais. “[Esta realidade] não é de agora. Actualmente, veio ao de cima devido a todo o mediatismo da ins-

talação da vinda da Google aqui para o nosso território”, mas “Oeiras é hoje já o município com mais empresas desse género”, afirmou Isaltino Morais à Lusa, frisando que cerca de 30% da base tecnológica de Portugal está instalada aqui. Notando que este é também o quarto município exportador do país, o autarca considerou ser “natural que uma empresa com determinadas características como a Google”, escolha Oeiras. “Na realidade, seja o Lagoas Park, o Taguspark [ambos em Porto Salvo], a Quinta da Fonte [Paço de Arcos], o Arquiparque [Miraflores] ou o Parque Holanda [Carnaxide], há um conjunto de espaços de acolhimento das empresas que não são muito normais em Portugal porque são espaços ambientalmente harmoniosos, com pouco ruído”, sublinhou Isaltino Morais, referindo que estes parques empresariais “são espaços saudáveis do ponto de vista do trabalho”. De acordo com o autarca, as empresas “escolhem onde se vão sentir melhor, onde têm melhores condições

de acolhimento, melhores infra-estruturas das telecomunicações”. Ali estão instaladas há décadas empresas tecnológicas como a HP, a Cisco e a Colt, que já tornaram o concelho num ‘Oeiras Valley’, vincou o autarca, aludindo à região da Califórnia onde estão instaladas várias empresas de alta tecnologia. “Uma vez instaladas, a tendência não é sair para outro município, a tendência é passar de um parque para outro se há necessidade de expansão física”, referiu. Ainda assim, o responsável reconheceu que é necessário continuar a melhorar as condições do concelho, nomeadamente no que toca às infra-estruturas. Uma vez que “estamos a falar de empresas com pessoas e empregos muito exigentes, com um nível de exigência muito acima da média”, é necessário ultrapassar problemas como o da mobilidade, considerou. “É aí que temos de atacar […] e as negociações que estamos a ter com a Brisa, com as Infraestruturas de Portugal e com a própria área me-

tropolitana, vão no sentido de, gradualmente, criarmos melhores condições de mobilidade seja ao nível de novas rodovias, de intervenções para melhor fluidez de tráfico na A5 e na CREL, mas sobretudo no sentido de ter melhores condições de transporte”, elencou, falando ainda em “mais investimento na mobilidade em termos de carro eléctrico e de bicicleta”.

Isaltino Morais recusou, contudo, que Oeiras concorra com outros municípios da Área Metropolitana de Lisboa, sendo antes “complementar”, razão pela qual podem ser feitas apostas conjuntas nesta área. “Nós competimos, do ponto de vista de acolhimento de empresas multinacionais, é com Barcelona, Madrid e outras capitais da Europa”, concluiu.


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Preço das casas para arrendar aumenta 26%

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O preço dos apartamentos para arrendar registou um aumento de 26% em 2017 face a 2016, revelou o portal de imobiliário Imovirtual, indicando que a maior procura pelo arrendamento se verificou em Lisboa, Porto, Sintra, Cascais e Amadora. De acordo com os dados globais de 2017 do portal Imovirtual, além do mercado de arrendamento, “o preço dos apartamentos para venda aumentou 12% relativamente a 2016”, com a maior procura pela compra de casa a verificar-se nos concelhos de Lisboa, Porto, Sintra, Cascais e Vila Nova de Gaia. Neste sentido, “Lisboa, Porto, Sintra e Cascais foram os concelhos que registaram uma maior procura de casa no portal, tanto para arrendar como para comprar”, segundo os dados de 2017. Relativamente aos preços, “Cascais liderou no preço médio por metro quadrado de venda e Lisboa no arrendamento”, concluiu o Imovirtual. Em 2017, os concelhos mais caros para comprar casa foram Cascais (2.410 euros/ metro quadrado), Lisboa (1.895 euros/metro quadrado), Espinho (1.850 euros/metro quadrado), Albufeira (1.747 euros/metro quadrado) e Loures (1.650 euros/metro quadrado). “Já no preço médio por metro quadrado de apartamentos para arrendar, Lisboa ocupou o primeiro lugar (14 euros/metro quadrado), seguida de Cascais (12,90 euros/metro quadrado), Oeiras (10,40 euros/metro quadrado), Porto (9,73 euros/ metro quadrado) e Loures (8,81 euros/ metro quadrado)”, revelou o portal de imobiliário, referindo ainda que “o preço do arrendamento no distrito de Lisboa aumentou 28%, no distrito do Porto 10% e no distrito de Setúbal 8%, face a 2016”. Em relação às casas de férias para arrendar, Vila Real de Santo António foi o concelho mais procurado em 2017, seguido do Porto,

Loulé, Alcobaça e Tavira, informou o Imovirtual. Segundo o barómetro da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), relativo a Dezembro de 2017, “quase 75% do ‘stock’ para arrendamento é escoado em menos de três meses”. Sobre a percepção do mercado de arrendamento urbano, no que diz respeito à procura e à oferta, “74% das imobiliárias considera que a procura aumentou, enquanto apenas 16% denotam um aumento da oferta”, avançou o barómetro da APEMIP. “Não é de agora que se registam estes desequilíbrios entre oferta e procura no arrendamento. Desde há muito que a APEMIP tem realçado este fenómeno, que se tem vindo a acentuar, uma vez que a falta de oferta tem incitado ao aumento de preços, sobretudo nas principais cidades, onde os valores de oferta estão longe de estar ao alcance das possibilidades das famílias portuguesas”, declarou o presidente da APEMIP, Luís Lima. Os dados do barómetro de Dezembro demonstram que “cerca de 50% dos negócios concretizados situavam-se no intervalo de rendas entre os 300 euros e os 500 euros”, o que para o representante das empresas de mediação “revelam o intervalo de preços mais procurado pelas famílias para activos T1 e T2, tipologias que também reúnem o grosso da procura”. “No entanto, é cada vez mais difícil encontrar casas a estes preços e grande parte dos jovens e famílias acabam por aceitar arrendar por valores que ultrapassam a sua taxa de esforço”, declarou Luís Lima, alertando que “a habitação em Portugal está a caminhar para uma situação perigosa”, em que “as famílias se deparam com o fenómeno ‘nem-nem’: nem conseguem comprar, nem conseguem arrendar, tais são os valores que se apresentam no mercado”.

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BREVES CÂMARA E SINDICATOS ASSINAM ACORDOS Foram assinados, esta quinta-feira, os novos acordos colectivos que vinculam o município e os sindicatos dos Quadros Técnicos do Estado (STE), dos Trabalhadores de Administração Pública e de Entidades com Fins Públicos (SINTAP), dos Trabalhadores do Município de Oeiras (STMO) e Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional, Empresas Públicas, Concessionárias e Afins (STAL). O acordo é visto como “mais um passo no estreitamento e reforço das boas relações institucionais”, tendo como “objectivo prioritário garantir e optimizar as condições laborais” dos seus trabalhadores.

CONCERTO SOLIDÁRIO NO LICEU DE OEIRAS Por iniciativa do Rotary Club de Oeiras, com o apoio da Câmara Municipal, vai realizar-se, no domingo (dia 18), um concerto que visa a angariação de fundos destinados ao ‘Combate à fome e à exclusão social’. O evento, marcado para as 18h00, no auditório da Escola Secundária Sebastião e Silva (antigo Liceu de Oeiras), será protagonizado pelos instrumentistas da Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras (OCCO), dirigida pelo maestro Nikolai Lalov.

FEIRA DE CARNAVAL EM MIRAFLORES Na União de Freguesias de Algés, Linda-a-Velha e Cruz Quebrada-Dafundo, a folia vai manter-se até dia 24 de Fevereiro. Trata-se da Feira de Carnaval, que decorre, desde dia 9, no Parque Urbano de Miraflores, onde estão instalados divertimentos dedicados aos mais pequenos. Já este sábado, realiza-se outra iniciativa que promete, também, muita animação: um concurso de máscaras, que se vai desenrolar no centro comercial Central Park, em Linda-a-Velha, entre as 15h00 e as 18h00.

actualidade

Lego cativa miúdos e graúdos

Em trabalho de equipa, dois robôs de Lego “esforçam-se” por fazer o cubo mágico. Missão cumprida em cerca de minuto e meio, tempo suficiente para os miúdos que observam soltarem muitas exclamações de espanto. “Geralmente, os primeiros 25 segundos são só para detectar as cores e calcular a solução, depois bastam 60 a 70 segundos para completarem o cubo, fazendo cerca de 22 movimentos”, explica Fernando Correia, presi-

dente da PLUG (Associação Portuguesa de Utilizadores de Lego), que promoveu, entre sábado e terça-feira de Carnaval, no pavilhão do Clube Recreativo Leões de Porto Salvo (entidade co-organizadora), mais um (re)encontro de fãs com a famosa marca dinamarquesa. Milhares de pessoas aceitaram o repto e foram conhecer as propostas mais modernas e os clássicos de sempre desta arte de encaixar peças. A criação

de maiores dimensões foi o Mosaico dos Afectos, um painel com quase 100 mil peças que foi sendo construído ao longo dos quatro dias pelos próprios visitantes, revelando a face do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e a bandeira nacional. “Sem qualquer conotação política, obviamente”, como salientou ao JR o presidente da PLUG, explicando que o sucessor de Cristiano Ronaldo (que inspirou o painel da edi-

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para o menino e para a menina, para mais velhos e mais novos, para apreciadores de inspiração mais clássica ou para quem prefere as modernas construções robóticas. Basta ter poder de encaixe e imaginação porque as opções são cada vez mais numerosas como constataram os muitos visitantes do Oeiras BRInCKa.

ção anterior, em 2016), “é uma figura pública que se tornou extremamente consensual e afectuosa, toda a gente brinca um bocadinho com os seus comportamentos e com a sua imagem”. De qualquer forma, o CR7 voltou a estar presente na edição de 2018 da Oeiras BRInCKa, embora desta feita em miniatura, através de dois bonecos com equipamentos diferentes em frente a uma galeria de troféus conquistados, colocados ao lado de outras peças, com traços de caricaturas, evocando famosos de todos os tempos, desde Adão e Eva a Einstein, passando pelo Brikula (versão Lego do Drácula) ou até mesmo o Pai Natal… Um dos locais mais animados foi o espaço ocupado pelas figuras Mindstorms, a componente robótica e de tecnologia avançada da Lego, que resultou de um protocolo entre a marca nórdica e o famoso centro universitário norte-americano MIT, cujos primeiros frutos surgiram ainda na década de 90, mas que vêm sendo actualizados.

No Pavilhão dos Leões de Porto Salvo estiveram, para além dos já referidos robôs entendidos em cubos mágicos, um robô em figura de dragão capaz de jogar com o público ao tradicional jogo do “pedra, papel ou tesoura”, outro que comandava uma impressora 3D e, ainda, um habilitado a reproduzir desenhos a partir de uma fotografia. Tudo (ou quase tudo) em Lego, mas envolvendo, claro, alguma sofisticação tecnológica. Uma brincadeira que pode chegar aos 400 euros, que é quanto custa um dos kits para construir estas peculiares máquinas, sendo possível, depois, avançar para construções mais personalizadas, através de pesquisa na Internet e aproveitando até outras peças disponíveis, como explicou ainda Fernando Correia. De tal forma que “a Lego agora está a tentar levar a tecnologia a outras gamas mais normais, por assim dizer, e, por exemplo, os comboios da marca que vão ser lançados este ano já vão usar ligações Bluetooth, computadores…”.

Encaixar peças também pode ser terapêutico Brincar ao Lego também pode ser uma terapia e uma forma de reviver o passado. É o caso de João Campos, de 64 anos, que desde há cerca de uma década voltou a esta actividade que animou muitas horas na sua juventude. “Gostava muito de Lego, mas tive de deixar por causa da minha profissão. Só mais recentemente, quando comecei a ter mais sossego, é que voltei a este passatempo que muito aprecio porque ajuda a acalmar e relaxar, ao mesmo tempo que é criativo e dá o prazer de construir algo”. Um autocarro antigo da Carris, de dois andares e cor verde, é uma das peças de maior impacto que teve em exposição no pavilhão dos Leões de Porto Salvo. “Uma recordação da minha juventude, pois todos os dias andava de autocarro neste circuito, morava em Lisboa e vinha para Algés”, conta. Não parecendo para quem olha, certo é que o veículo de transporte, que demorou três meses a construir, tem cerca de 2.500 peças. “Não se

vêem, mas lá dentro tem muitas pecinhas, tentei pôr o máximo de pormenores”, explica o autor, que gosta de “fazer tudo o que tenha rodas, desde autocarros, a motos, comboios…”. Uma inspiração que nada tem a ver com a anterior profissão - técnico de informática. “Talvez seja por isso mesmo, para variar desse mundo”, diz, embora reconheça que ainda usa o computador para projectar as construções Lego. Já com várias feiras ao longo do país, João Campos pretende continuar a mostrar o seu trabalho. “Na minha juventude tinha muito tempo e poucas peças, mas agora com a Internet é muito fácil obter aquilo que se precisa para construir, além de que, também financeiramente, agora é menos complicado”. O pior é mesmo a falta de…espaço. “Tenho algumas coisas que estão encaixotadas e esse é um dos incentivos para participar nestas exposições: é que todos gostamos de mostrar o que fizemos”.


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“O futsal conseguiu tocar o céu” Ricardinho foi o rosto dos campeões europeus “Eu sou apenas a cara deste grupo de trabalho”. As palavras de humildade de Ricardinho, perante as altas individualidades do Estado e o batalhão de jornalistas presentes no Palácio de Belém, entre os quais o JR, retratam a personalidade de um jogador de ‘palmo e meio’ de altura, com 1,64 metros, mas com uma alma enorme de campeão. Aos 32 anos, levou a modalidade “a tocar o céu”. “Partimos de Rio Maior para a Eslovénia para tentar fazer história”, recordou o capitão da selecção que, a 10 de Fevereiro, conquistou um feito inédito para a modalidade e um dos poucos títulos que lhe faltava no currículo. Cinco vezes considerado como o melhor do mundo, Ricardinho, apelidado de ‘Mágico’ pelas jogadas fantásticas que levam ao rubro os adeptos, sentiu que os seus colegas lhe queriam oferecer esta conquista. Uma vitória memorável novamente num dia 10 e num jogo decisivo com outras particularidades parecidas com a final de 10 de Julho de 2016, em que a equipa das quinas, liderada por Fernando Santos, se tornou campeã da Europa de futebol, no Stade de France, em Paris. Nesse dia, tudo parecia condenado quando o melhor do mundo, CR7, se lesionou, mas Éder fez o impossível.

Desta vez, foi Ricardinho que se lesionou, a poucos minutos do final da partida, já depois de Bruno Coelho também ficar condicionado. Mesmo limitado, o jogador do Benfica conseguiu fazer o 2-2, que levou o jogo para prolongamento e, no último minuto do tempo regulamentar, marcou o livre directo que levou ao rubro uma nação inteira. “Não é todos os dias que se vê onze milhões a festejar, e não é só em Portugal, é no mundo inteiro. Estou muito orgulhoso de ser português”, salientava Ricardinho, a antecipar os festejos com que a selecção de futsal foi brindada à chegada a Portugal. “Tinhamos um sonho, esse sonho tornou-se realidade. Dia 10 vai ficar para a história. O futsal conseguiu tocar o céu”, realçou o melhor do mundo, a jogar em Espanha, no Inter Movistar, que já brilhou no Benfica e disputou campeonatos como o japonês e o russo. “Estamos muito orgulhosos. Começámos lá debaixo e hoje somos os senhores do futsal”, reforçou Ricardinho, no discurso de agradecimento ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, pela recepção realizada logo após a chegada a Lisboa e ainda antes de depositar a taça na Cidade do Futebol, em Oeiras, ao lado dos troféus do Euro 2016 e do Mundial de Futebol de Praia de 2015.

“Portugal já merecia um título assim, estivemos próximos na Hungria [em 2010], mas acho que a diferença para esta final foi que o espírito de grupo era totalmente diferente e conseguimos dar as mãos para ganhar este troféu”, confessou o capitão, na Cidade do Futebol, onde os jogadores, treinados por Jorge Braz, contaram os segredos desta caminhada de sucesso. “Nós temos um grupo no WhatsApp e o nome foi mudado para campeões europeus, ainda durante o estágio (Rio Maior), antes de chegarmos à Eslovénia”, revelou. Também após a sua lesão, “o Bruno Coelho, quando faltava um minuto e meio, disse-me: ‘Fica tranquilo que vamos ter um livre de 10 metros e eu vou meter a bola lá dentro’”. Bruno Coelho foi, aliás, um dos jogadores com mais premonições, já que, logo após o sorteio da fase final, enviou uma SMS ao seleccionador nacional e a colegas a dizer: “Vamos ser campeões!”. Questionado pelo Jornal da Região se sentia que, aos 32 anos, esta era a derradeira oportunidade de conquistar o título europeu, Ricardinho respondeu, mais uma vez, com espírito de campeão: “Mesmo que eu não ganhasse agora, ganharíamos um dia e o importante é Portugal ganhar”.

O R10 realçou, aliás, que os seus companheiros “parecia que me queriam dar este troféu, pagar algo que não me devem”. A ambição, essa, fala mais alto e já pensa no Mundial de 2020. “Obviamente, somos ambiciosos. Temos aqui um grupo de jogadores jovens, alguns experientes, nunca velhos, e a Federação Portuguesa de Futebol está a fazer um trabalho fantástico, está a optar por criar o verdadeiro jogador português, com a base nos sub-18, sub-19 e sub-21”, recusando mesmo a naturalização de atletas estrangeiros.

Sobre o regresso à equipa espanhola que representa, não se mostrou preocupado: “já me tocou muitas vezes entrar cabisbaixo no balneário. Eu tinha dito que este era o ano de olhar lá de cima cá para baixo”. Para já, antes dos festejos em família em Valbom (Gondomar), que aconteceram poucas horas depois nesse domingo inesquecível, o ‘Mágico’ só pediu para o deixarem “estar neste barco a desfrutar com os meus companheiros porque custou muito e quero desfrutar destas águas”. João Carlos Sebastião

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Paulo Gonzo: ‘Diz-me’

Negrais recebe ‘Quem é o Jeremias?’ ‘Os Porcos’ em Agualva-Cacém Octávio de Matos, com mais de 60 anos de carreira e um nome incontornável do teatro de revista e da comédia, com inúmeras participações em cinema, telenovelas e séries na televisão, continua activo e senhor de uma graça cada vez mais refinada! Venha comprová-lo na comédia ‘Quem é o Jeremias?’ e agarre-se bem porque vai entrar numa alta velocidade de gargalhadas e em derrapagens de riso. Sociedade Recreativa de Negrais, dia 16, às 21h00. Bilhetes a 12,5 e 10 euros.

Paulo Gonzo apresenta-se em Sintra com um concerto intimista, em que o principal destaque recai no álbum ‘Diz-me’, editado em Março de 2017, que entrou directamente para o primeiro lugar do top nacional de vendas. Com mais de 40 anos de carreira, Paulo Gonzo continua a conquistar o seu público, sendo uma referência obrigatória da música pop produzida em Portugal nos últimas quatro décadas.

Com o seu espectáculo ‘Intimista’, destinado a auditórios e locais especiais, explora diferentes abordagens do repertório de sempre. Cantor e compositor, Paulo Gonzo é um artista que consegue apelar tanto ao público feminino como ao masculino. Está garantido um espectáculo de grande qualidade artística. Centro Cultural Olga Cadaval, dia 17, às 21h30. Bilhetes a 20 e 15 euros.

Concerto didáctico ‘Pedro e o Lobo’ tória de Pedro e o Lobo. A narrativa do valente Pedro, que conseguiu apanhar o grande Lobo, será interpretada pelo quinteto de sopros da Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras, com direcção artística do maestro Nikolay Lalov. Oeiras vai receber o concerto didáctico ‘A música do Serguei Prokofiev’, com a eterna his-

Palácio Marquês de Pombal, dia 18, às 11h00.Entrada gratuita.

“Todos os animais são camaradas. Então, porque permanecemos nesta miséria? Porque tudo o que produzimos é roubado pelos humanos. Eis aí, camaradas, a resposta a todos os nossos problemas. Resume-se numa só palavra – Homem”. É este o pronto de partida para a peça Quimera Flutuante, uma adaptação da obra ‘Animal Farm’ de George Orwell.

Auditório Municipal António Silva (Agualva-Cacém), dias 23 e 24, às 21h00. Bilhetes de 3 a 5 euros.

Gala de Flamenco com ‘La Zambra’ ‘La Zambra’ é uma bailarina formada em pedagogia da dança pelo Conservatório Superior de Danza de Madrid e titulada profissional de Danza Española pelo Conservatório profissional de Almeria. La Zambra estudou, desde muito jovem, com os melhores profissionais do mundo flamenco. O seu espectáculo encerra o Festival de Flamen- Lounge D do Casino Estoril, dia co que decorreu ao longo do 22, a partir das 22h00, com enmês de Fevereiro. trada livre.

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Foto PSML Emídio Copeto

‘Domingos ao Piano’ no Palácio de Monserrate

Raul Pinto actua no terceiro domingo de cada mês O pianista Raul Pinto é o protagonista do ciclo ‘Domingos ao Piano’, que se iniciou em Janeiro, no Palácio de Monserrate, em Sintra, contando, este ano, com convidados. O ciclo, que se prolonga até ao final do ano, propõe, na edição deste ano, um “cruzamento de artes”, tendo o piano como principal elemento, segundo a organização. O ciclo prevê um recital de piano, um domingo por mês, com repertório variado, com compositores como

Frédèric Chopin, Ludwig van Beethoven, Franz Schubert, Vianna da Motta ou Nuno Miguel Silva. “Na edição deste ano, será explorada uma temática diferente em cada mês. O piano encontra-se, assim, com a poesia, a dança e outros instrumentos musicais, através de actuações pontuais de convidados”, afirma em comunicado a Parques de Sintra-Monte da Lua (PS-ML), empresa que gere o palácio, a par de outros parques e monumentos em Sintra.

O pianista Raul Pinto, que coordena o ciclo e marca presença nos 12 recitais, afirma que é proposta “uma estrutura de programação consistente e regular das várias artes performativas, dentro de um carácter intimista”. “Tendo um intérprete pianista como base, e considerando que a circulação de saberes, ideias e experiências é tão importante para um são desenvolvimento cultural quanto a potenciação dos recursos locais, esta iniciativa afirma-se como um espaço de

encontro de discursos artísticos”, refere Raul Pinto. O pianista, de 47 anos, natural de Santa Marta de Penaguião, estudou na Academia de Música de Vila Real e concluiu o Curso de Piano no Conservatório do Porto, tendo sido aluno de Francisco José Monteiro, Jorge Martins e Hélia Soveral. Raul Pinto fez estágios de aperfeiçoamento com, entre outros pianistas, Alicia de Larrocha, Vladimir Viardo, Helena Sá e Costa, Jörg Demus e António Rosado, que também participa neste ciclo ‘Domingos ao Piano’ no próximo dia 20 de Maio. No primeiro domingo, dia 21 de Janeiro, Raul Pinto interpretou a integral das Valsas de Chopin (18101849). Em Fevereiro, no dia 18, Raul Pinto interpreta valsas, tangos e chorinhos, do compositor brasileiro Ernesto Nazareth (1863-1934) e, no dia 18 Março, interpreta ‘Improvisos’, de Franz Schubert, convidando o compositor Virgílio de Melo. Virgílio de Melo, compositor e musicógrafo, iniciou estudos musicais no Conservatório Nacional de Lisboa, em violino e composição, tendo sido aluno, entre outros, de Constança Capdeville e de Santiago Kastner, e estudou composição com Emmanuel Nunes, em Paris. No dia 15 de Abril, Chopin volta a ser o compositor escolhido. Desta feita Raul Pinto vai interpretar ‘Nocturnos e Improvisos’, sendo convidada Clara Marchana. Esta coreógrafa e bailarina concluiu, em 1996, o curso de Artes Circenses na Escola Profissional de Artes e Ofícios do Espectáculo (Chapitô), tendo continuado os seus estudos em Técnica de Dança Clássica e Dança Contemporânea na Pro-Dança, no Centro em Movimento, e no Fórum Dança, onde frequentou o curso de Pesquisa e Criação Coreográfica. Marchana frequentou a Escola Superior de Dança e, em 2005, terminou o curso de actor/encenador na Escola Superior de Teatro e Cinema. Na dança tem trabalhado

com Amélia Bentes nas criações coreográficas ‘Sem Chão Sem Fim’, estreada em Janeiro de 2015 no Castelo de S. Jorge, em Lisboa, com a qual realizou uma digressão nacional em 2016. A bailarina volta a Monserrate a 15 de Julho, para apresentar ‘Dança Contemporânea-Narrativa Interior (baseada nas óperas de Wagner)’, num programa que inclui a interpretação das composições ‘Pièce Romantique’ e ‘Sérénade’, de Cécile Chaminade (1857-1944), e ‘Feuille d’album’, de Franz Liszt (1811-1886), que o compositor dedicou ao rei Fernando II, marido de D. Maria II, e que mandou edificar o Palácio da Pena, o Chalet da condessa d’Edla, sua segunda mulher e a reflorestação da serra. Em Maio, em que o convidado é o pianista António Rosado, o programa é composto por peças de Beethoven (1770-1827). Sobre António Rosado, a revista francesa Diapason afirmou que é um “intérprete que domina o que faz. Tem tanto de emoção e de poesia, como de cor e de bom gosto”. O pianista estreou em Portugal, entre outras peças, as Sonatas de Enescu e Paráfrases de Liszt, tendo sido o primeiro pianista português a realizar as integrais dos Prelúdios e também dos Estudos de Claude Debussy. Rosado fez igualmente a integral das sonatas de Mozart. No segundo semestre do ano, regressa Clara Marchana, com um excerto do bailado ‘Lago dos Cisnes’, de Tchaikovsky. O compositor António Sousa Dias é outro dos convidados, em Outubro, assim como o trompetista Nuno Miguel Silva. O Palácio de Monserrate, em 2017, recebeu 149.156 visitantes. O monumento, construído no século XIX, “combina influências góticas, indianas e sugestões mouriscas, bem como motivos exóticos e vegetalistas que se prolongam harmoniosamente no exterior”, segundo a mesma fonte.

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Concertos para Bebés festejam 20 anos Temporada divide-se entre Sintra e Leiria O projecto Concertos para Bebés, criado e sediado em Leiria, mas que tem presença constante em Sintra, assinala em 2018 duas décadas de existência, comemoradas com um programa diversificado e um novo festival, anunciou a companhia Musicalmente.

do âmbito da música clássica sobrevive no nosso país sem subsídios ou o apoio de uma grande instituição e, nisso, os Concertos para Bebés são um ‘case study’”. A equipa integra quatro músicos desde o primeiro momento e são eles que, a cada mês, com convidados, estreiam um novo programa: “Fazer um concerto bonito é fácil. O que é difícil é fazer 20 anos de concertos bonitos, diferentes todos os meses”, sublinha Paulo Lameiro. Ao longo de duas décadas, foram realizados 1.069 concertos, com repertórios desde a música do século XIV à contemporânea. Assistiram 256.560 pessoas, 64.140 das quais bebés até aos 5

O director artístico da companhia e criador dos Concertos para Bebés, Paulo Lameiro, explica o carácter “pioneiro” do projecto. “A música para bebés já era trabalhada muito antes de 1998. Mas, pela primeira vez, levámos música ao palco para ser ouvida para bebés. E a nível financeiro também somos pioneiros, porque nenhum projecto

anos. Da China ao Brasil, o projecto chegou a 85 salas de 63 países. “Temos hoje, no mundo, centenas de projectos artísticos que se inspiraram em nós e que nos citam como fonte para o seu trabalho, na música, na dança, nos cruzamentos disciplinares. Neste momento, há três projectos que são ‘copy/paste’ do nosso, um no Brasil e dois em Catalunha”, acrescenta Paulo Lameiro. Ao todo, foram convidados 113 solistas, entre eles Maria João, Bernardo Sassetti, Mário Laginha, Pedro Carneiro ou Pedro Jóia. Em 2018, Luísa Sobral juntou-se à lista. Outras novidades neste ano são as histórias cantadas de

Ana Sofia Paiva e o convite lançado a um bailarino como solista, Francisco Ferreira.“É uma temporada rica e muito diversificada”, sintetiza o director artístico. Internacionalmente, o ano vai ser muito intenso, com 32 concertos em Burgos, Saragoça, Bilbau e Barcelona, incluindo sete apresentações no palco principal do Palau de la Música Catalana. Até lá, os convidados dos Concertos para Bebés foram Luísa Sobral, nos dia 11 em Leiria e 13 em Sin-

tra, e vão ser os solistas Musicalmente em Março (dia 11 em Leiria, dia 25 em Sintra). O ‘hang’ de Daniel Reis estará em destaque nos concertos de Abril (dia 8 em Leiria e 29 em Sintra), enquanto a gaita-de-foles de Paulo e Cláudia Marinho levará vibrações de Trás-os-Montes em Maio (dia 13 em Leiria, 20 em Sintra). ‘O Romântico medieval’ inspira os concertos de Junho (dia 10 em Leiria, dia 17 em Sintra), com tarotas e oboés de Simão Francisco.

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Revista Egoísta distinguida em concurso criativo Publicação obtém 83.º prémio em 18 anos O número 60 da revista Egoísta foi distinguido com o 1.º Prémio no Concurso Criativo Antalis/2017, anunciou a Estoril Sol, que a publica. “Com esta distinção, a revista Egoísta obtém, em 18 anos, o seu 83.º prémio, tendo sido já reconhecida a nível nacional e internacional nas áreas do jornalismo, ‘design’, edição, criatividade e publicidade, o que a torna numa das publicações mais premiadas de Portugal e da Europa”, assinala a Estoril Sol em comunicado. O Prémio Antalis distingue a melhor criação impressa em papéis reciclados e/ou criativos. Para esta capa, a escolha foi o papel ‘Curious Matter Adiron Blue 270g’, e que segundo a Estoril Sol, a distinção “demonstra que a selecção de um papel é, por si só, um acto criativo”. Esta edição da Egoísta, que saiu em Abril do ano passado, tinha sido já distinguida na cerimónia dos Papies 2017 com um Gran-

de Prémio na categoria de Revista. A ‘política’ é a temática deste número da revista Egoísta, que incluiu uma entrevista ao primeiro-ministro. Referindo-se à publicação, a sua editora, Patrícia Reis, afirmou que a escolha “começou com um ‘poster’ de grande dimensão que revela o que a Assembleia da República pode ser um dia e um editorial do director da revista, Mário Assis Ferreira, que explana na exactidão o que a política é”. “Há ainda uma entrevista ao primeiro-ministro, António Costa, onde se fala sobre cultura, oposição – ‘a oposição que se governe’, como afirma na entrevista – o futuro e não se refere uma única vez a palavra geringonça”, afirmou a escritora Patrícia Reis. O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, surge através de um portfólio de João Porfírio. Na área da fotografia é recordado o funeral do Presidente cubano Fidel Castro, na primeira semana de Dezembro do ano passado, pela objecti-

va de João Pina, e são reproduzidas imagens de momentos africanos, por Ralph Ziman. Um texto sobre política internacional é assinado por Paulo Portas, contando este número com ensaios/ ideias de Daniel Oliveira, Ana Plácido, Adolfo Mesquita Nunes, Maria Manuel Viana, Eduardo Pitta, Michelle Obama, Rui Patrício, Ana Saragoça e João Gomes de Almeida. A revista publicou também um poema inédito de Manuel António Pina (1943-2012), escrito para uma das filhas, no momento em que chegou aos 18 anos, “um poema sobre a liberdade e o que isso acarreta”, disse à Lusa Patrícia Reis, editora da revista. Quanto à área da ficção, este número conta com as colaborações dos escritores Dulce Maria Cardoso, Bruno Vieira Amaral, Patrícia Portela, José Luís Peixoto, Carlos Domingues, tendo Patrícia Reis destacado um conto em exclusivo para a Europa da escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie.

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Jaguar à solta

Novo modelo apresentado em Cascais

Saiba mais sobre este modelo em www.jornaldaregião.pt

Fundada em 1935, a Jaguar tem sido fiel à inspiração do seu fundador, William Lyons, que procurou desafiar os limites que se colocam à indústria automóvel, conjugando performance e design. Uma aposta presente, mais uma vez, no novo modelo da marca, o SUV E-PACE, que foi recentemente apresentado nas instalações do Revor Cascais, concessionário oficial. O novo modelo, com um preço base na ordem dos 46,289 mil euros, apresenta motorizações a diesel, D150cv, D180cv e D240cv, e a gasolina, P250cv e P300cv

O modelo agora lançado insere-se no processo de renovação da marca em Portugal, que se traduz no investimento em novas instalações no Parque das Nações (Lisboa) e no Porto, complementares do stand existente em Cascais. Segundo André Castro Pinheiro, director executivo (CEO) do Revor, “o grupo está a passar por um processo de renovação e de fortalecimento da sua presença no mercado, através do investimento em novas instalações na zona da Expo e no Grande Porto, num valor total de nove milhões de euros”. Segundo

este responsável, “este investimento servirá para o fortalecimento da REVOR com a marca Jaguar e seus clientes, nomeadamente através das suas instalações na zona da Expo, no centro de Lisboa e em Cascais”. A Revor foi criada há mais de 30 anos, com o nome de Jaguar Automóveis, sendo, nessa ocasião, o importador oficial da marca em território nacional. Ao longo da sua história, tem fortalecido a ligação à marca e vindo a criar relações com os clientes que, ainda hoje, se mantêm fieis à Jaguar e à Revor, frisam os responsáveis do grupo.

Actualmente, revela André Castro Pinheiro, “o Grupo Revor emprega cerca de 100 colaboradores e atingiu um volume de negócios de mais de 50 milhões de euro em 2017”. O lançamento do novo modelo ocorreu num evento que juntou um espectáculo audiovisual e uma experiência sensorial: a oportunidade de contactar de perto com o novo E-PACE. No primeiro caso, tiveram oportunidade de conhecer melhor o novo modelo em diversos ambientes, desde as ruas que desenham a cidade aos estradões que marcam os vales e montanhas.

Mas, não faltou também a oportunidade de testar a performance e agilidade deste SUV compacto e desportivo. Em jeito de balanço, André Castro Pinheiro considera que “esta acção na Revor Cascais, onde se misturou um espectáculo audiovisual que percorre diferentes ambientes, complementado pela oportunidade de realizar um teste dinâmico ao novo Jaguar, simboliza a história e tradição da marca, o compromisso da Revor com a região da Grande Lisboa e os seus clientes, e a dinâmica do novo modelo apresentado”.

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7.º Programa de Aceleração powered by Parques de Sintra-Monte da Lua Até ao próximo dia 31 de Março, estão abertas as candidaturas ao 7.º Programa de Aceleração de Sintra Start powered by Parques de Sintra Monte da Lua (PS-ML). “O objectivo deste programa é ajudar os empreendedores a validarem as suas ideias de negócio, para poderem avançar com uma maior probabilidade de sucesso” enuncia João Cabral, director executivo da incubadora de empresas. O novo programa irá iniciar-se no dia 7 de Abril, com uma nova classe que poderá incluir até 20 novas ideias relacionadas, quer com projectos de base tecnológica, quer com projectos direccionados para comércio, serviços e turismo.

“O modelo de programa tem a duração de três meses, ao longo dos quais os empreendedores e as suas ideias vão ser postas à prova. Funciona como um teste de ácido, para perceberem se existe realmente um problema ou necessidade para a solução que pretendem implementar, e se esta é a adequada aos segmentos de clientes que acreditam que a vai comprar. São aceites projectos de áreas muito diferentes porque estão todos numa fase muito inicial de ideação e terão de passar pelo mesmo processo de validação antes de avançarem para uma etapa de maior especialização dentro dos seus verticais”, reforça João Cabral.

Câmara de Sintra e Grupometal criaram a StartUp Sintra em 2014

As equipas que participarem no programa beneficiarão de sessões de formação sobre as melhores práticas de descoberta de clientes e validação das suposições do seu modelo de negócio, haverá também workshops temáticos sobre áreas variadas, que vão desde como criar planos financeiros, a candidaturas a fundos europeus, experiência de clientes, marketing on-line, técnicas de pitch, complementadas pelo apoio de mentores especializados, que irão ajudar as equipas com a sua experiência e rede de contactos. Decorridos três anos desde o lançamento do primeiro programa de aceleração, “é com orgulho que vemos o sucesso de projectos que ajudámos a crescer, como o caso da Beyondevices, que recebeu um investimento recorde por parte da Portugal Ventures, da Homeit. pt que cresceu e integrou o programa de aceleração da StarUp Braga e fechou a sua primeira ronda de investimento, a Package Point que vende embalagens on-line para os cinco continentes ou a Topíssima que vende roupa de fitness feminina on-line e que está a tornar-se uma ‘love brand’ por parte da sua legião de seguidoras”, enunciou João Cabral com orgulho no trabalho desenvolvido por estas equipas. Mas, nem só de startups que passaram pelos programas de aceleração é composto o ecos-

Empresa Parques de Sintra-Monte da Lua volta a apoiar o programa de aceleração de 2018

sistema da StartUp Sintra. Empreendedores residentes em Sintra, mas que tinham escritórios em outros concelhos, aproveitaram a oportunidade para fazer parte deste ecossistema, como é o caso da Sensefinity, referência nacional para a área de IoT, a SKSoft no desenvolvimento de software e a Satori Media Ventures na área de marketing digital, e a Front Wave, uma empresa especializada na indústria dos Mármores, liderada por professores do Instituto Superior Técnico. A StartUp Sintra tem sido um actor importante na dinâmica do sector das novas economias de StartUps que tem vindo a colocar Portugal no mapa como o lugar certo para a aposta no empreendedorismo. Nesse enquadramento, é cada vez maior a procura por parte de brasileiros que vêem Portugal como um lugar natural para o desenvolvimento das suas empresas tecnológicas, mantendo o Brasil como seu mercado alvo, como é o caso de três StartUps que passaram pelo último programa de aceleração, a Preço do Gás, a Digital Manager Guru e a Git Scrum.

João Cabral considera que tem sido “um caminho muito proveitoso desde que a Câmara Municipal de Sintra, em 2014, na pessoa do seu presidente, Dr. Basílio Horta, teve a visão de iniciar a criação da StartUp Sintra, em parceria com o Grupometal e a Associação Empresarial de Sintra, e ver em conjunto que a facturação das empresas presentes no ecossistema já ultrapassa os 3.000.000,00 de euros, contribuindo para o aumento das exportações do País”.

Depois do sucesso do apoio da Parques de Sintra-Monte da Lua ao programa realizado no ano de 2017, em que a StartUp Preço do Gás venceu o prémio de 1.500,00€ de projecto com maior potencial de sucesso, a PS-ML volta a apoiar a edição de 2018, estando novamente destinado um prémio de 1.500,00€ ao projecto vencedor. As candidatura à participação no programa estão abertas em www.startupsintra.com/ candidatura.

João Cabral, director executivo da StartUp Sintra

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JORNAL DA REGIÃO

15 a 21 de Fevereiro de 2018

repórter JR

Escola Segura sensibiliza crianças para uso correcto da linha de emergência

Alunos da Escola Básica do Alto de Algés No âmbito do Dia Europeu do 112, um grupo de alunos da Escola Básica do Alto de Algés teve uma manhã diferente, durante a qual puderam reforçar os seus conhecimentos em matéria de socorro. Para sensibilizar os mais pequenos sobre a “importância da utilização responsável do número europeu de emergência médica – 112”, elementos do Programa Escola Segura da PSP deslocaram-se à Escola Básica do Alto de Algés, no passado dia 11. No âmbito dessa iniciativa, os agentes explicaram o funcionamento do número de telefone que salva vidas, realçando a necessidade de garantir que o mesmo só é usado quando se justifica, isto é, para pedir socorro destinado a pessoas que estão, de facto, em situação de risco emergente. Os alunos, vestidos a rigor como agentes da PSP, puderam, depois, participar num simulacro de uma situação de emergência, com a ajuda dos Bombeiros Voluntários de Algés, numa acção que

FICHA TÉCNICA

permitiu aos petizes colocar em prática os ensinamentos acabados de adquirir, nomeadamente os procedimentos a ter em casos de emergência, como contactar a linha telefónica ‘112’ e quais as informações que devem prestar a quem atende do outro lado da mesma linha. Além dos objectivos inerentes ao Dia Europeu do 112, a iniciativa do Comando Metropolitano de Lisboa da Políciade Segurança Pública, através da Divisão de Oeiras,

visou, ainda, “fomentar laços entre os organizadores da acção e as crianças e professoras da Escola EB1 do Alto de Algés”, no quadro da especificidade do policiamento de proximidade, o qual “visa, acima de tudo, aproximar a polícia da comunidade e, por conseguinte, desmistificar, perante a juventude, algumas ideias intrínsecas relativamente à imagem e à opinião que poderão ter dos elementos policiais”.

FootLab propõe lazer e competição em Carnaxide

Médico de Família Angina de peito

Treinar jogadas de laboratório, remates em jeito e em potência, correr à velocidade máxima ou em fintas, com avaliação de eficácia medida e disponibilizada, em relatório, a cada participante, é a proposta do FootLab, uma estrutura coberta (área de 3100 m2) inteiramente dedicada aos apaixonados pelo desporto-rei que é inaugurada esta quinta-feira (dia 15), pelas 19h30, em Carnaxide (Avenida Eng. Maria de Lurdes Pintassilgo, 2 – armazém 2). A abertura do “primeiro espaço de avaliação desportiva de futebol do mundo” conta com a disputa de uma partida, no mini-estádio que integra o vasto recinto, entre algumas das maiores estrelas do futebol nacional das últimas décadas (com presenças previstas de Rui Costa, Vítor Baía, Pedro Barbosa, Simão Sabrosa, Oceano ou Nuno Gomes, entre outros).

O funcionamento do FootLab inclui um treino com cinco provas específicas – técnica de controle de bola, velocidade, potência e precisão de remate, e jogo de equipa com finta e remate a balizas que aparecem aleatoriamente nas paredes do campo – após as quais será entregue a cada atleta um relatório de desempenho. Após o aquecimento, podem seguir-se jogos em campos de futebol para equipas com até três atletas ou num mini-estádio (com tudo o que há nos estádios, incluindo balneários, uma bancada para adeptos e local para conferências de imprensa…), bem como um espaço para prática de futevoley. O FootLab também inclui um bar panorâmico e uma área lounge com todas as comodidades em termos de redes sociais e ecrãs de televisão.

Exposição comemora Dia Mundial dos Afectos Para comemorar o Dia Mundial dos Afectos (que se assinalou no passado domingo, 11 de Fevereiro), a Câmara Municipal de Oeiras, o Centro de Saúde de Oeiras, os Agrupamentos Escolares do concelho e, pela primeira vez, uma organização sénior (a Universidade Sénior de Carnaxide, Aprendizagem e Lazer – USCAL), juntaram-se com o intuito de celebrarem a importância dos afectos na promoção de um

estilo de vida saudável. O resultado dessa parceria vai poder ser apreciado esta sexta-feira (dia 16), na Biblioteca Municipal de Oeiras, a partir das 15h00. O evento contará, ainda, com a participação da contadora de histórias, Edite Gil, que irá recitar um poema e contar um conto alusivo ao tema dos afectos. Um tema, afinal, transversal a todos os públicos e a todas as idades.

Director Interino: João Carlos Sebastião | Colaboradores: Jorge A. Ferreira | Design Gráfico: Rita Rodrigues | Departamento Comercial: Rosa Valente e Gonçalo Santos Secretariado: Paula Santos | Distribuição e Logística: António Oliveira | Informática: Joade Jinkings ERC: Registo n.º 119748 | Propriedade: Monde Visionnaire, Comunicação Social, S.A. | Sede: Rua do Alto do Forte, n.º 5 2635-036 Rio de Mouro – Sintra | Capital Social: 50.000 Euros | NRPC: 513 212 809 | Tiragem: 60.000 exemplares | Impressão: Grafedisport Impressão e Artes Gráficas, S.A. – Queluz de Baixo | Depósito Legal n.º 100139/96 Redacção e Departamento Comercial: Rua do Alto do Forte, n.º 5 2635-036 Rio de Mouro – Sintra | Tel.: 21 807 98 34 | E-mail Redacção: jr-editor@jornaldaregiao.pt | Comercial: comercial@jornaldaregiao.pt | Classificados: classificados@jornaldaregiao.pt Estatuto Editorial disponível em: www.jornaldaregiao.pt

A angina de peito é causada pelo estreitamento ou obstrução das artérias que conduzem o sangue ao coração o que provoca uma diminuição dos níveis de oxigénio e nutrientes às células do músculo cardíaco. Essa obstrução normalmente resulta da formação de placas de gordura no interior das artérias (aterosclerose). A hipertensão arterial, o colesterol elevado, a diabetes, o tabagismo, a obesidade e o sedentarismo contribuem significativamente para aumentar o risco de sofrer deste problema de saúde. Apesar da angina afectar mais frequentemente pessoas idosas, pode ocorrer em ambos os sexos e em todas as faixas etárias. A maioria das pessoas com angina queixa-se de sensação de aperto, queimadura ou opressão no peito, por baixo do esterno, mas pode também atingir a garganta, a mandíbula, as costas, os braços ou até mesmo o estômago. Esta dor pode ser acompanhada de falta de ar/dificuldade em respirar, suores, náuseas, tonturas, e mal-estar geral. É, geralmente, despertada pelo esforço físico e cede com o repouso ao fim de 5-10 minutos ou com a toma de um comprimido de nitroglicerina sublingual. A angina de peito pode ser estável, quando a dor segue um padrão específico, surgindo na prática de actividade física ou na presença de emoções extremas; ou pode ser instável, quando os sintomas são menos previsíveis e o seu aparecimento ocorre em repouso, durante o sono ou com um esforço mínimo. O seu diagnóstico baseia-se na história clínica do doente, na sua observação e na realização de exames complementares, como um eletrocardiograma (registo dos impulsos eléctricos do coração que mostra indicações de uma artéria bloqueada) ou um ecocardiograma (visualização da estrutura e funcionamento do coração com recurso ao ultrassom). Pode ser necessário fazer um cateterismo cardíaco/angiografia coronária (uma série de radiografias das artérias coronárias) para confirmar a lesão das artérias do coração. Para prevenir a angina de peito é importar adoptar estilos de vida saudáveis: não fumar; reduzir o colesterol; controlar a tensão arterial e a diabetes; fazer uma alimentação saudável; praticar exercício físico; vigiar o peso e evitar o stress. João Brum Silveira, presidente da Associação Portuguesa de Intervenção Cardiovascular


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Fastighetsbyran Compradores Suecos em Fila de Espera para comprarem casa em Portugal Fastighetsbyran, a Maior Agência imobiliária Sueca em Portugal continua a crescer: “Podemos comparar o frio que temos sentido nos últimos dias em Cascais e Oeiras a um maravilhoso Pré-Verão na Suécia” diz Elin Breithold, Agente Imobiliária Sénior na º Fastihghetsbyran desde a abertura em Portugal, em 2015. “É possível que 2018 seja o último ano em que os Reformados Suecos possam beneficiar do regime de isenção de impostos se comprarem casa em Portugal. Esta situação está a causar uma grande afluência deste público na nossa agência. A maior parte dos nossos clientes veêm das maiores cidades Suecas, tendo vendido

as suas casas para virem viver para Portugal. Mesmo apesar do recente aumento de valores, muitos dos nossos clientes considera ser mais favorável viver em Portugal do que na Suécia. Por exemplo, os valores das casas em Estocolmo central quase que duplicaram nos últimos 10 anos. As casas mais procuradas são da tipologia Apartamento T2 ou T3 com varanda, preferencialmente viradas a Sul ou Oeste; se tiverem vista agradável ou acesso a piscina, conseguimos arranjar compradores que pagam a pronto e em dinheiro”.

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