Jornal da Região de Sintra de 25 a 31 de Janeiro de 2018

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SINTRA DIRECTOR INTERINO: João Carlos Sebastião | DISTRIBUIÇÃO GRATUITA 25 a 31 de Janeiro 2018 - Semanal - Série V Ano XXIII - N.º 161

Grupometal “quer continuar a crescer”

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MARCO PAULO COMEMORA DIA DE SÃO VALENTIM Com mais de 50 anos de carreira, Marco Paulo estreia-se no palco principal do Casino Estoril, a 14 de Fevereiro. Um momento especial e romântico no Dia dos Namorados.

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INDÚSTRIA DA PEDRA APOSTA NA INOVAÇÃO Industriais e Instituto Superior Técnico constituíram uma associação com vista ao desenvolvimento da tecnologia e inovação no sector. A principal aposta compreende a criação de um centro tecnológico, que deverá ocupar a antiga fábrica Pardal Monteiro, em Pero Pinheiro, permitindo a incubação de empresas e o incremento da formação. PÁGINA 4

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Indústria da pedra E investe no futuro

mpresários e Instituto Superior Técnico criaram, recentemente, a Associação para a Inovação e Tecnologia da Indústria da Pedra, com o apoio da Câmara Municipal de Sintra, tendo em vista o desenvolvimento tecnológico do sector.

Antiga fábrica Pardal Monteiro, em Pero Pinheiro, deverá receber o centro tecnológico da indústria da pedra

vo acto constitutivo no final do último ano, a associação pretende contribuir para o desenvolvimento tecnológico da indústria de transformação das rochas ornamentais, que, nos últimos anos, em resultado da crise que afectou o sector imobiliário, viveu tempos difíceis. Para concretizar o desafio de “colocar a nossa pedra a ser falada no mundo”, a intervenção da associação, segundo o professor Pedro Amaral (IST), assenta em três pilares: “inteligência, tecnologia e empresas”.

Em declarações ao JR, Pedro Amaral adianta que a intenção é criar “um centro de inteligência e tecnologia, vulgarmente designado de centro tecnológico, que será uma estrutura em rede, capaz abranger o máximo possível de competências”. As valências desse centro tecnológico será, revela o docente, alvo de ponderação ao longo de 2018, mas passará, além do desenvolvimento tecnológico do sector, pela aposta na formação necessária às empresas.

“Município vai apoiar esta associação” A constituição da associação é, para o presidente da Câmara de Sintra, Basílio Horta, “um acto virtuoso: a ligação das empresas à universidade”. Para o edil, que há muito advoga a criação do ‘Sintra Global Stone’, para revitalizar a indústria das rochas ornamentais da região de Pero Pinheiro/Montelavar, esta instituição vai prosseguir “um caminho que pode levar a indústria a um crescimento mais sustentável”, através da aposta na “inteligência e na tecnologia”.

“Esta vai ser uma grande associação, que não foi criada de um momento para o outro, foi constituída depois de uma grande ponderação”, salienta o autarca, para quem este acto, de formalização da associação, “é o início de um caminho”. “Um caminho onde a Câmara quer estar ao vosso lado, como, aliás, é seu dever”, para benefício de “uma região emblemática de Sintra, com história, com tradição, com peso económico, não só no concelho como no país”.

“O município vai apoiar esta associação e, fundamentalmente, estar ao lado do progresso da associação em termos de opção, de investimento e de desenvolvimento económico”, frisa Basílio Horta, para quem os empresários da indústria da pedra só têm a ganhar, sendo uma mais-valia para o desenvolvimento dos seus negócios, se “olharem para os novos mercados, olharem para as novas tecnologias e olharem para novas formas de organização”.

Foto JCS

A criação de um centro tecnológico para a indústria da pedra, na antiga fábrica Pardal Monteiro, em Pero Pinheiro, é um dos principais objectivos da recém-constituída Associação para a Inovação e Tecnologia, que envolve o Instituto Superior Técnico (IST) e a Assimagra (Associação Portuguesa dos Industriais de Mármores, Granitos e Ramos Afins), que conta com o apoio da Câmara Municipal de Sintra. Com sede no Edifício Multiusos de Pero Pinheiro, que assistiu ao respecti-

Pedro Amaral revela que há várias hipóteses para acolher este centro tecnológico, mas a antiga fábrica Pardal Monteiro, em Pero Pinheiro, seria o local ideal para o efeito. Por um lado, pela dimensão, que permitiria responder às exigências necessárias, e, por outro, por colocar um ponto final na degradação de um espaço com história na região. Mas ainda por uma questão emblemática: professor no IST, Porfírio Pardal Monteiro concebeu o primeiro ‘campus’ autónomo do sistema universitário português, concluído em 1937 na Alameda (Lisboa), cujo projecto foi iniciado sob orientação do director Duarte Pacheco, que viria a ser ministro das Obras Públicas e presidente da Câmara de Lisboa. “O centro tecnológico tem muita importância, não só pela lógica de estrutura de inteligência e tecnologia, como também de instalação de empresas, que hoje carecem de espaços mais modernos e actuais para aquilo que são as novas oportunidades da pedra natural”, realça Pedro Amaral. “O que pretendemos é criar um ecossistema”, reforça o professor universitário que tem acompanhado o processo em representação do IST. Este responsável faz votos que no prazo de “um ano e meio” já seja possível arrancar com “algumas actividades de inovação e tecnologia”.

Para o desenvolvimento do sector, há que ultrapassar alguns obstáculos, acentua Pedro Amaral, nomeadamente o acesso à matéria-prima. Mas, este docente alerta, também, para a existência de “alguns constrangimentos do impacto ambiental em termos visuais”. “A alteração dos meios de gestão e da filosofia de trabalho nas empresas, como também a criação de outros produtos a partir da pedra, são outras duas áreas essenciais”, reforça o docente do IST, indicando a necessidade de conferir valor às rochas ornamentais, através de novos produtos como o projecto já em curso de associar a cortiça à pedra natural, para tirar partido das melhores propriedades de cada material. Por outro lado, “a valorização dos materiais que não são aproveitados é uma área em que está tudo por fazer”. A aposta na inovação e tecnologia na indústria da pedra, como a incorporação de inteligência artificial no processo produtivo, não deve ser encarado como uma ameaça à mão-de-obra. “Não queremos substituir as pessoas por robótica, mas imitar as pessoas que não estão dispostas a trabalhar nesta área, como os canteiros”, afiança Pedro Amaral. Também Arlindo Oliveira, presidente da instituição do Ensino Superior, fez votos que a nova associação seja um contributo para “desenvolver tecnologia que torne esta indústria mais competitiva, não só como um material do passado, mas um material do futuro”, para que este sector se assuma como “um motor de desenvolvimento para a região, para o concelho e para o país”. Uma ideia partilhada pela Assimagra, com o seu vice-presidente, Miguel Goulão, a considerar que esta associação “é fundamental para a competitividade do sector”. João Carlos Sebastião


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Jorge Coelho vai presidir ao Conselho Empresarial

O antigo governante socialista Jorge Coelho vai presidir ao Conselho Estratégico Empresarial, criado para promover políticas e medidas que revitalizem a economia do concelho. O executivo camarário aprovou, por maioria, uma proposta do presidente

da autarquia, Basílio Horta (PS), para a designação de Jorge Coelho como presidente do Conselho Estratégico Empresarial, no “quadriénio referente ao presente mandato autárquico”. No documento propõe-se ainda que a estrutura consultiva do presidente da câmara, criada em 2014, prossiga o tra-

Antigo ministro socialista sucede a João Talone

balho desenvolvido no anterior mandato, reiterando “o devido reconhecimento pela muito relevante missão de serviço público” levada a cabo no anterior mandato pelo presidente cessante, o empresário João Talone. O presidente da autarquia apontou a necessidade de “novas linhas de ac-

tuação tendentes a fazer de Sintra um exemplo de desenvolvimento sustentável e de crescimento inclusivo”, atraindo novos investimentos, “com a criação de empregos devidamente remunerados e a inerente coesão territorial e internacionalização do município”. Objectivos que passam pela continuidade da estrutura consultiva “composta por empresários de dimensão nacional e local e por um representante de cada uma das centrais sindicais”, indica a proposta. “O Dr. Jorge Coelho é uma personalidade com ligações muito importantes ao mundo político e empresarial, que nos interessa, e é um sintrense”, justificou Basílio Horta. A proposta do empresário e gestor, de 63 anos, para presidir ao Conselho Estratégico Empresarial foi aprovada pelos eleitos do PS e da coligação ‘Juntos pelos Sintrenses’ (PSD/CDS-PP/MPT/PPM), com um voto

contra da CDU. “Consideramos que não é a personalidade adequada para aquele órgão”, justificou o vereador comunista Pedro Ventura, em relação à designação do antigo presidente do conselho de administração da Mota-Engil para presidente da estrutura consultiva. A autarquia sintrense criou o Conselho Estratégico Empresarial com o objectivo prioritário de “analisar a situação económica e social do concelho na perspectiva das empresas e trabalhadores, propondo às entidades decisórias as medidas que se mostrem adequadas à resolução das questões identificadas”. Além de promover “políticas e medidas que revitalizem a economia do concelho”, fixando as empresas instaladas e atraindo novos investimentos, a estrutura visa criar “um ambiente propício à realização de negócios e à manutenção da paz social”.

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BREVES

Inventário real regressa a Queluz

CORRIDA ‘FIM DA EUROPA’ NO DOMINGO

Fotos Courtesy of Sothebys

Considerada uma das provas mais bonitas, por ligar Sintra ao ponto mais ocidental do continente europeu, o Cabo da Roca, tem lugar este domingo, dia 28 de Janeiro, a 28.ª Corrida ‘Fim da Europa’, uma organização da Câmara Municipal de Sintra em conjunto com a SportScience e a Podium. Uma prova com um limite de 3.000 atletas. Com partida às 10h00 e 10h15, a corrida começa na Volta do Duche (junto à Fonte Mourisca), em Sintra, com um percurso em plena Serra de Sintra, ao longo de 17 km, e com um tempo limite de duas horas e meia para terminar a distância da prova, com a meta colocada junto ao Farol do Cabo da Roca.

TRIBUTO PARA A ARTE DE DANÇAR EM ALMOÇAGEME A Sociedade Recreativa e Musical de Almoçageme vai ser palco, este sábado, dia 27 de Janeiro, a partir das 20h30, de um tributo a Ângela Maia, por parte de um grupo de alunas que presta, assim, reconhecimento público à sua professora de dança. Os lucros angariados no jantar espectáculo, que está esgotado desde os primeiros dias, revertem integralmente para a colectividade da freguesia de Colares, no sentido da reconstrução do telhado e do palco.

O manuscrito encadernado, com 71 páginas, foi adquirido através da leiloeira Sotheby’s e do antiquário S.J. Phillips e vem enriquecer o acervo do Palácio Nacional de Queluz, integrando-se na política de aquisições por parte da Parques de Sintra-Monte da Lua para os monumentos sob a respectiva gestão.

O Montepio Geral inaugurou, no dia 18, o balcão de Colares, que reabre numa nova localização mais central (Alameda Coronel Linhares de Lima 15 r/c). De acordo com a instituição bancária, “a imagem mais actual, moderna e jovem deste balcão, tem como objectivo mostrar um banco próximo e melhor preparado para levar ainda mais longe as ambições das famílias, os projectos das empresas e as necessidades das comunidades e da economia social”.

Datado de ‘Paris, 20 de Maio de 1816’, tem encadernação em couro marroquino vermelho com gravação a ouro e está marcado com as armas Reais de Espanha na capa e contracapa. Neste objecto estão anotadas jóias, roupas, artigos de lingerie, sapatos, leques, luvas, meias, cosméticos e acessórios (como 560 lenços de mão, sapatos

A

Parques de Sintra-Monte da Lua comprou, para o Palácio Nacional de Queluz, um inventário do início do século XIX, com uma lista de aquisições de roupa, calçado, jóias e acessórios de moda para a Família Real Portuguesa, que revelam os gostos e estilo requintado da rainha Carlota Joaquina.

de seda bordados, meias da melhor seda transparente, leques de vários tipos em marfim, entre muitos outros artigos), adquiridos aos principais estilistas, joalheiros e retalhistas de moda parisienses. As aquisições foram conduzidas, revela a empresa, pela Baronesa Ardisson, em nome da Rainha Consorte de D, João VI, no tempo em que a Família Real Portuguesa se encontrava no Brasil, para onde se deslocara na sequência das Invasões Francesas. “O documento permite obter uma boa noção da elegância e esplendor do guarda-roupa real no século XIX, e entender como a voluntariosa e controversa D. Carlota Joaquina queria estar alinhada com as tendências europeias”, acrescenta a empresa. Este inventário encontrava-se numa colecção privada inglesa, sendo publicado pela primeira vez no catálogo da exposição ‘The S.J. Phillips Collection of Jewels of Portugal’, organizado pela Sotheby’s em Lisboa, em Maio de 2017. Para Inês Ferro, directora do Palácio Nacional de Queluz, “trata-se de um raro documento que nos chegou em excelente estado de conservação e que nos que dá acesso às escolhas pessoais da rainha e das infantas”. Este responsável recorda que “1816 foi um ano marcante para toda a família real, e em particular para o universo feminino. D. Maria I morrera

a 20 de Março desse ano e D. Carlota Joaquina era já rainha, apesar de a aclamação de D. João VI só se vir a verificar dois anos mais tarde. Por outro lado, para a grandeza desta encomenda, processada em Maio, terá também contribuído a circunstância de duas das infantas suas filhas estarem a poucos meses de partir para Espanha, onde em Setembro contrairiam matrimónio com dois tios maternos: D. Maria Isabel com o Rei de Espanha, Fernando VII e D. Maria Francisca de Assis com D. Carlos Isidro”. Este documento, conclui Inês Ferro, enquanto fonte de conhecimento para o estudo do vestuário e de todo o tipo de adereços, “é também fundamental para ajudar a compreender a iconografia e os retratos régios que o palácio possui desta época, em que o ‘estilo império’ marcava a moda então em voga”.

PSML recebe 3,2 milhões de visitas

NOVA AGÊNCIA BANCÁRIA Foto PSML Luis Duarte

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Em 2017, os parques e monumentos sob gestão da Parques de Sintra-Monte da Lua (PSML) receberam quase 3,2 milhões de visitas (3.193.287), o que representa uma subida de 21,65 por cento relativamente ao ano anterior. O parque e o Palácio Nacional da Pena voltou a ser o pólo mais procurado, com um total de 1.685.964 entradas, sendo o palácio mais visitado do país, com uma subida de 27,7% em relação às visitas em 2016. Os visitantes são, na sua grande maioria, estrangeiros, com cerca de 85,5 por cento, contra 19,5% de portugueses. Os países com maior expressão foram o Reino Unido (13,1%), a Espanha (11,3%) e França (11,3%), seguindo-se, ainda, cidadãos brasileiros, norte-americanos, alemães, italianos, russos e chineses.

Para o presidente do Conselho de Administração da PSML, Manuel Baptista, esta subida do número de visitas está relacionada com os trabalhos de recuperação realizados pela empresa. “Acreditamos que património recuperado é património visitado. A Parques de Sintra tem levado a cabo um trabalho permanente de recuperação dos parques e monumentos que gere, não só através das acções de conservação e restauro, mas também através de um esforço contínuo para oferecer melhores condições de visita”, salientou este responsável, para quem o objectivo é dar continuidade a este trabalho. “As obras nos espaços sob a nossa gestão nunca estarão terminadas, como tal temos já traçado um ambicioso plano de investimento para 2018 e para os dois anos subsequentes”, sublinhou.


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Animais e crianças A em harmonia

7.ª edição do Pet Festival, a decorrer na Feira Internacional de Lisboa (FIL), vai abordar a temática: ‘Os Animais e o Desenvolvimento Cognitivo das Crianças’.

‘Os Animais e o Desenvolvimento Cognitivo das Crianças’ é o tema da 7.ª edição do Pet Festival, a decorrer de 2 a 4 de Fevereiro, na FIL (Parque das Nações). O Pet Festival 2018 agrega 180 entidades e empresas e cerca de 3.000 animais de estimação. Estima-se que mais de cinco mil cães se farão acompanhar dos seus cuidadores na visita ao maior salão de animais de estimação em Portugal. Foram 40.000 os visitantes, amantes e cuidadores de animais de estimação que visitaram a passada edição, trocando ideias, paixões e várias pedagogias sobre a forma de viver com este verdadeiro membro da família. As brincadeiras fazem parte do quotidiano de crianças e animais e está já cientificamente provado que o contacto constante entre ambos desenvolve capacidades emocionais que ajudam no bom crescimento das crianças. Dentro dessa temática, a FIL continua a apostar na sensibilização para causas relacionadas com a defesa animal, junto de crianças e adultos. Promover uma adopção consciente, alertar para os problemas de

abandono e maus-tratos estarão na ordem do dia com a participação de mais de uma dezena de associações de protecção animal, sob a organização da Animalife – Associação de Sensibilização de Apoio Social e Ambiental. Num programa dedicado à interacção criança-animal não faltará diversidade de espécies, nem actividades dinâmicas e pedagógicas. Pela primeira vez no Pet Festival haverá um concurso de Dock Diving: saltos para a água numa piscina montada para o efeito. Os mais novos poderão ainda fazer o seu baptismo a cavalo, interagir com animais de quinta e animais exóticos, não esquecendo os peixes e pequenos mamíferos.

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Dia Internacional da Não Violência e da Paz nas Escolas ‘Seja a mudança que você quer ver no mundo’ Mahatma Gandhi O Dia Internacional da Não Violência e da Paz nas Escolas é celebrado a 30 de Janeiro, por assinalar o falecimento do grande pacifista indiano Mahatma Gandhi. Este dia foi instituído em 1964 pelo poeta, pedagogo e pacifista espanhol Lhorenç Vidal. Pretende ser uma iniciativa promotora de renovação didáctica de âmbito mundial e, segundo as palavras de Lhorenç Vidal, este dia é “uma semente de não violência e de paz depositada na mente e no coração subconsciente dos aprendentes e, através deles, na sociedade”. Esta data tem como objectivo sensibilizar o meio escolar para que valores como o respeito, a cooperação, a

solidariedade, a tolerância e a paz sejam verdadeiramente efectivados. Parte-se do princípio de que o exercício destes direitos humanos estão, no contexto actual, bastante fragilizados, sendo que a problemática da violência no meio escolar é um fenómeno transversal em termos de classes sociais e com escalas diferenciadas de gravidade e, também, de intensidade. A indisciplina, o vandalismo, salientando o ‘bullying’ como problemática prioritária a resolver, mas também o facto de haver algumas sinalizações de agressões a professores e a funcionários, constituem igualmente uma preocupação da comunidade escolar. A título exemplificativo, sugerem-se algumas orientações que podem auxiliar os educadores (família e professores).

Relativamente à questão da família, “…quando Madre Teresa de Calcutá recebeu o Prémio Nobel da Paz em 1979, perguntaram-lhe: - o que podemos fazer a fim de promover a paz mundial? Ela respondeu: - Voltem para os seus lares e amem suas famílias”. A família é a base essencial para a socialização das crianças, feita através da transmissão de valores, normas, comportamentos, etc. É no seio familiar que se estabelece o que é aceitável ou reprovável em casa e nas relações sociais. Sendo responsabilidade da família o compromisso da criação de um ambiente seguro, saudável, onde prevaleça a educação e o carinho, o que irá reflectir-se na formação da personalidade da criança. A escola também tem um papel fundamental na formação das crianças e jovens. Neste sentido, su-

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Direitos dos consumidores

gere-se a promoção de reflexões e escolhas de caminhos pedagógicos para a construção de relações interpessoais democráticas no ambiente escolar. A título exemplificativo, propõe-se, com base em conflitos existentes na própria escola, a criação

de grupos de trabalho para desenvolver debates com ênfase na aprendizagem cooperativa e nas questões de solidariedade entre grupos heterogéneos. Em última análise, este dia é um alerta para a necessidade de uma educação para a paz.

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“Foi uma surpresa” Marco Paulo estreia-se no Salão Preto e Prata do Casino Estoril a 14 de Fevereiro, para comemorar o Dia de São Valentim

Marco Paulo vai actuar no dia 14 de Fevereiro no Salão Preto e Prata, num concerto que para si foi “uma surpresa”, mas que lhe traz memórias dos primeiros tempos de carreira, “quando ainda não era Marco Paulo, nem nada conhecido”, e actuou “alguns

dias, num dos espaços do então Casino Estoril”. Em declarações à agência Lusa, Marco Paulo, que completou 73 anos no dia 21 de Janeiro, afirmou que está a preparar um alinhamento de cerca de 19 canções, em que domina o tom romântico. “Não tenho de alterar muito o alinhamento habitual, pois a maior parte do meu repertório é constituída por canções de amor”, disse o cantor, que acrescentou: “Habitualmente celebro o Dia de São Valentim [14 de Fevereiro]

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em Toronto [no Canadá], e este ano calhou-me esta surpresa, ir cantar ao Casino Estoril, a uma sala onde nunca estive”. “Todos os dias estou a ser surpreendido, o que é muito agradável, para quem já tem 51 anos de carreira”, disse. ‘Ninguém, Ninguém’, ‘Anita’, ‘Eu Tenho Dois Amores’, ‘Maravilhoso Coração’ são algumas das canções que fazem parte do alinhamento do dia 14 de Fevereiro, assim como temas mais recentes, designadamente ‘Assim Foi’ e ‘Não te Esqueças’.

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O cantor Marco Paulo, com mais de 50 anos de carreira, estreia-se, em Fevereiro, no Dia de São Valentim, no Salão Preto e Prata do Casino Estoril, acompanhado pela sua banda, dirigida pelo maestro Valter Rolo.

“Vou cantar canções, cerca de dezanove, todas que o público conhece, não sabendo ao certo quanto tempo vou estar em palco, pois quando subo ao palco esqueço o tempo e, habitualmente, prolongo as minhas actuações, como aconteceu recentemente no Altice Arena, em Lisboa”, onde actuou em Dezembro último, para 12.000 pessoas, segundo dados da produção do espectáculo. O cantor, que já foi surpreendido por problemas de saúde, afirma que “vive cada dia”. Mas, para este ano, tem já

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duas datas agendadas para o Teatro Micaelense, em Ponta Delgada, actuações em Toronto, e conta iniciar a digressão de Verão no Coliseu do Porto, mantendo ainda “expectativas para [actuar] Lisboa”. Também para este ano, Marco Paulo está a preparar, com o maestro Valter Rolo, o próximo disco, “completamente constituído por temas inéditos”, disse, reconhecendo que durante a carreira cantou “muitas versões”. Marco Paulo começou a cantar na década de 1960. O seu disco de estreia, ‘Não Sei’, uma versão de António José de uma canção do cantor francês Alain Barrière, saiu em 1966. “Foi aquele momento, aquela hora, que despontou tudo”, afirmou. Seguiram-se as primeiras gravações, as participações no Festival da Figueira da Foz, em 1966, com a canção ‘Vida, Alma e Coração’, e no da RTP da Canção, em 1967, com ‘Sou tão Feliz’, em que ficou em 6.º lugar, e ao qual voltou em 1982, com ‘É o Fim do Mundo’, que se classificou em 11.º lugar. Participou noutros festivais, como as Olimpíadas de Atenas, em 1970, com o tema ‘O Homem e o Mar’, ano em que realizou uma digressão pelo Canadá, e o da OTI, em Miami, nos Estados Unidos, em 1989, com a canção ‘Rosa Morena’. Além de ter percorrido o país, cantou nos antigos territórios sob administração portuguesa, foi atracção de circos, em que cantava ‘Jesus Cristo’, de Roberto Carlos, a fechar a actuação, e actuou para as comunidades portuguesas em França, Alemanha, Estados Unidos, Venezuela e África do Sul. Marco Paulo é o nome artístico de João Simão da Silva, nascido no dia 21 de Janeiro de 1945, em Mourão, no Alto Alentejo. Actualmente, conta com mais de 140 galardões de platina, ouro e prata, e um de diamante, por vendas de mais de um milhão de discos.


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A A-80 tem como visão proporcionar uma “Vida Plena seja qual for a idade.” Queremos que todos se sintam bem, residentes, familiares, visitas, colaboradores, fornecedores e parceiros. Que exista harmonia e acolhimento, capazes de nos ouvirmos uns aos outros.

Programas de reabilitação física são realizados pelos nossos residentes e também poderão ser realizados por interessados externos, tendo em conta as circunstâncias de cada um e das metas a serem alcançadas. Venha conhecer-nos. Hoje em dia a Reabilitação Física, tem um impacto bastante vasto, quer na qualidade de vida, quer na autonomia. Programa estruturado, que visa promover ou preservar a funcionalidade dos Seniores, contribuindo para o aumento da sua Qualidade de Vida. Em dia de aniversário temos um presente para si, visite-nos e marque a sua consulta de avaliação física gratuita. Mónica Pereira A Administração da A-80 Residência Sénior

Há 3 Anos que a A-80 Residência Sénior desenvolve um trabalho intenso e de pura dedicação, com o intuito de proporcionar uma maior Qualidade de Vida dos seus Moradores. A A-80 Assume-se como uma referência não só como sendo uma organização com qualidade, mas sobretudo como sendo uma organização com humanização. Tudo é feito e planeado a pensar no bem-estar físico e emocional dos seus Moradores. É nosso convidado, será uma boa oportunidade para conhecer-nos! E conhecer os nossos Programas de Reabilitação Física, direcionado à Idade Maior. Uma intervenção que atua na prevenção e tratamento de alterações comuns do idoso, assim como na preservação, ao máximo da autonomia, e independência funcional. Temos ao seu dispor uma equipa com alarga experiência e formação na área de Reabilitação Física, com competências reconhecidas para resolução de problemas simples e pontuais, como também casos mais complexos e prolongados no tempo. Aliada às melhores condições humanas e físicas. Na A-80 os programas de reabilitação física são realizado pelos nossos residentes e também poderão ser realizados por interessados externos, tendo em conta as circunstâncias de cada um e das metas a serem alcançadas.

A.80 Residência Sénior – Rua Humberto Delgado, 47 Abrunheira | 2710-052 Sintra tel. +351 219 158 500 | telem. +351 968 759 243 fax. +351 219 259 592 | geral@a80-residenciasenior.pt

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Rock Fest no Casino

Recupere a qualidade de vida, sem o incómodo da dor.

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Salão Preto e Prata do Casino Estoril, dias 26 e 27 de Janeiro,a partir das 21h30. Os bilhetes diários para o festival têm um preço de €35 euros, e o passe para os dois dias de €60.

Resultados em poucas sessões Principais patologias que tratamos • Fibromialgia • Raquialgias (Dores nas Costas) • Tendinites • Ciatalgias (Dores Ciáticas) • Esporão do Calcâneo • Gonalgia (Dores nos Joelhos) • Dores nos Ombros • Feridas Crónicas • Traumatologia Desportiva

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‘Sê tu todo’ na Casa de Teatro de Sintra

No contexto do programa de acolhimento do Chão de OIiva, a Casa das Cenas apresenta ‘Sê tu todo’. Um espectáculo em que

• Laser de Alta Potência • Ondas de Choque • Ozonoterapia • Mesoterapia • Manipulação Vertebral • Visco Implementação

André Fausto & Os Companheiros de Aventura propõem uma peça musical que une música tradicional portuguesa, poesia e

sons de diferentes latitudes. Um encontro que começa nos Himalayas, passa pelo Alentejo e ilhas dos Açores e acaba com Fernando Pessoa e bailarico saloio. Casa de Teatro de Sintra, dia 26, às 21h30. Bilhetes a 5 euros.

‘A Menina da Rádio’ na Amadora ‘A menina da Rádio’ é um espectáculo com teatro, dança, música e artes circenses. Um teatro musical inspirado no filme português de Arthur Duarte, de 1944, que reflecte o ambiente mitológico do pós-2.ª Guerra Mundial, em que a chegada da televisão não anula a rádio. Uma produção da Academia Estúdio 3. Cineteatro D. João V, dia 28 de Janeiro, às 15h30. Bilhetes a 8 euros.

Oeiras recebe Mythos da Mesopotâmia Exposição de pintura de Hugo Claro inspirada na mitologia do Médio Oriente, mais especificamente na mitologia Assírio-Babilónia. Os mitos de criação, o mundo dos deuses, os grandes deuses, as divindades siderais, os deuses das tempestades e dos ventos, as divindades do fogo,

Dr. Nuno Cunha Porto Médico Fisiatra

Métodos de Tratamento:

Para os amantes do puro rock, aí está a primeira edição do Cascais Rock Fest, com as míticas bandas Fischer-Z, Brian Spence, Gun, Ted Poley dos Danger Danger, Reckless Love, Dan Reed e Danny Vaugh dos Tyketto. No primeiro dia, apresenta-se Brian Spence, seguindo-se a estreia em Portugal dos finlandeses Reckless Love e o regresso de Dan Reed e Danny Vaughn, No segundo dia, será a vez da banda inglesa Fischer-Z. Posteriormente, Ted Poley sobe ao palco para revisitar os maiores êxitos da banda norte-americana Danger Danger, enquanto os escoceses Gun apresentam o novo álbum ‘FavoritePleasures’, fechando o cartaz do festival.

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‘2.º Capítulo’ estreia no Teatro da Luz ‘2º Capítulo’ é uma comédia de Neil Simon que arrebatou bilheteiras na Broadway e em West End e que relata a história de um homem que tenta escapar às memórias da sua recém-falecida mulher. Com encenação de Nádia Santos e interpretações de Salva-

dor Sobral, Patrícia André, André Nunes e Leonor Seixas, ‘2.º Capítulo’ estreia este sábado e vai estar em cena até 25 de Fevereiro, pela Companhia da Esquina. Teatro da Luz (Lisboa), às sextas, sábados e domingos, às 22h00. Bilhetes a 15 euros.

das águas, da terra, da vida humana, a relação entres os deuses e os homens e, claro, os heróis, sendo Gilgamesh, a figura que mais marcou o pintor. Livraria-Galeria Municipal Verney (Oeiras), até dia 24 de Fevereiro.


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motores

Clio desportivo Tributo aos monolugares da Renault, com modelo disponível por encomenda

A Renault apresenta uma nova edição limitada, o Clio R.S. 18, que estará disponível em Portugal apenas através de encomenda. Uma denominação homónima do monolugar do universo da Renault Sport Formula One Team, que ostenta a decoração preta e amarela dos monolugares da F1, evidenciando um inconfundível estilo desportivo. Dirigido aos amantes da competição, o Clio R.S. 18 inscreve-se na mesma linhagem de outras edições limitadas, que prestaram tributo aos inúmeros sucessos da marca francesa no desporto automóvel. “Os clientes Renault Sport comungam da mesma paixão pelo desporto motorizado que nós. Esta edição

limitada tem um vincado carácter desportivo, bem expresso em diversos pormenores estilísticos inspirados no universo da Fórmula 1. O Renault Clio R.S. 18 é uma demonstração eloquente da proximidade existente entre as nossas actividades no desporto automóvel e os nossos automóveis”, refere Quentin Audiffren, responsável da Renault Sport Cars. Derivado do Clio R.S. 220 EDC Throphy, o R.S. 18 contrasta a Sirius Yellow, característica da Renault Sport, no lábio dianteiro do pára-choques, nas protecções laterais e centros das jantes com a escura pintura Deep Black da carroçaria. No interior, a soleira da porta ostenta a marca R.S. e é

numerada, com o volante em Alcantara® e os arejadores do habitáculo em fibra de carbono a contribuírem para a sensação desportiva do habitáculo. O Clio R.S. 18 herda a mecânica do Renault Clio R.S. 220 EDC Trophy que apresenta uns impresionantes 220 cavalos de potência e que dispõe de uma função de boost no binário que pode chegar aos 280Nm. “O chassis Throphy foi rebaixado e enrijecido, os amortecedores dianteiros incorporam compressores hidráulicos e a sua direcção é ainda mais precisa e incisiva”, revelam os responsáveis da marca, que equiparam o modelo de série com um escape Akrapovic, que lhe assegura uma sonoridade muito própria.

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repórter JR

Câmara prepara ‘acção popular’

Casal de Cambra dispõe de novo acesso Investimento de 300 mil euros

Iniciativa contra fecho de loja dos CTT O presidente da Câmara de Sintra anunciou que vai interpor “uma acção popular” em tribunal contra os CTT devido ao encerramento sem aviso da estação na Filipa de Lencastre, em Belas, prejudicando as populações do concelho. “Vamos estudar uma acção popular contra os CTT, uma acção judicial por inobservância de prestação de serviço público e pelo prejuízo que causa à câmara”, afirmou Basílio Horta (PS), em declarações à Lusa. O autarca, que falava após o encerramento de oito das 22 estações que os Correios de Portugal pretendem fechar, incluindo a do Casal da Barota, na União de Freguesias de Queluz e Belas, acrescentou que a Câmara vai também “analisar as contas que os CTT mandam e ver com todo o cuidado receitas que sejam do posto que foi encerrado”. “Fomos surpreendidos com o fecho unilateral dos CTT no Casal da Barota. O presidente dos CTT mandou uma carta a dizer

que estava aberto a uma explicação e até mesmo a tentar que não houvesse prejuízo para a câmara e hoje (dia 19) sem aviso fecham a estação”, criticou Basílio Horta. O presidente da autarquia notou que, com este encerramento, “há 80 mil pessoas que ficam servidos por dois balcões dos CTT, o que é ridículo”. “Não se percebe que uma empresa que presta um serviço público proceda desta forma e, portanto, queremos ver o que é que o Governo faz a isto, e o que é que a autoridade reguladora faz a isto, se ficam indiferentes ou se intervêm, porque é inadmissível”, frisou. Em relação a Sintra, o autarca assegurou que o processo judicial com os CTT será levado “às últimas consequências”, porque “não é possível ter 80 mil pessoas servidas por dois balcões, quando a junta [de freguesia] disse que estava disponível para arranjar uma localização para os CTT, sem encargos” para a empresa.

“Os serviços de Correios são essenciais e não podem estar sujeitos a esta arbitrariedade”, vincou o edil. O executivo municipal já tinha aprovado, por unanimidade, uma moção apresentada pela CDU contra o encerramento da estação da Filipa de Lencastre, pelos prejuízos para uma população estimada de 80 mil habitantes na zona de Queluz-Massamá (Norte). Também a Junta de Queluz e Belas classificou o encerramento da loja dos CTT como “uma decisão arbitrária, inusitada, e cujas razões se prendem com critérios essencialmente economicistas ao arrepio das necessidades da população e da prestação de um serviço público essencial”. Para a autarquia liderada por Paula Alves, esta medida “não é compreensível, para mais, num momento em que a Junta de Freguesia tem vindo a reunir com representantes dos CTT para encontrar uma solução para manter o posto em Massamá Norte”.

Num investimento de 300 mil euros, foi inaugurada, na passada sexta-feira, a nova via de ligação da EN250 a Casal de Cambra, que facilita o acesso ao pavilhão gimnodesportivo da freguesia e à Avenida do Brasil. “Este novo acesso melhora as acessibilidades às principais infra-estruturas na zona, assim como a malha viária local, nomeadamente no que respeita à segurança e escoamento do tráfego”, sublinha o presidente da Câmara de Sintra, Basílio Horta, que relembra que o avanço desta obra foi decidida no âmbito de uma Presidência Aberta, realizada “há três anos”. No entanto, o edil sintrense recorda que, inicialmente, o custo da estrada esteve estimado em cerca de 800 mil euros, o que se revelava incomportável, e acabou por se cifrar na ordem dos 300 mil euros.

Uma obra essencial pela “necessidade de uma nova entrada em Casal de Cambra”, realçou Basílio Horta. “A inauguração da execução deste acesso a Casal de Cambra e ao pavilhão municipal há muito era esperado, pois permitirá o acesso dos autocarros à instalação desportiva e será também ele um nobre acesso à freguesia”, frisou Mário Santos, o presidente da Junta. A infra-estrutura integra uma plataforma com dois sentidos de circulação, passeios em um dos lados da via e berma pavimentada, tendo sido dotada igualmente de infra-estruturas de iluminação pública ao longo do traçado. Após a cerimónia de inauguração da via, foi adjudicada ainda a empreitada de reabilitação do espaço público do Bairro de Santa Marta, no valor de 93 mil euros e com prazo de exe-

cução de quatro meses, que será seguido, posteriormente, da requalificação dos imóveis. “É uma vergonha termos prédios naquela situação”, reconheceu o autarca, dando conta que a obra de reabilitação dos imóveis já se encontra em fase de concurso público. Basílio Horta assumiu, ainda, o compromisso de efectuar obras nas instalações do Centro de Saúde de Casal de Cambra, “onde chove lá dentro, o que é indigno de um país do século XXI”. “Serão precisas novas medidas, uma vez que não há elevador, mas condições básicas de segurança, pelo menos, (o centro de saúde) tem de ter”, acentuou o autarca, que não quer que Casal de Cambra se sinta como uma “freguesia periférica”, apesar de estar mais distante da sede concelhia. JCS

FICHA TÉCNICA

Director Interino: João Carlos Sebastião | Colaboradores: Jorge A. Ferreira | Design Gráfico: Rita Rodrigues | Departamento Comercial: Rosa Valente e Gonçalo Santos Secretariado: Paula Santos | Distribuição e Logística: António Oliveira | Informática: Joade Jinkings ERC: Registo n.º 119748 | Propriedade: Monde Visionnaire, Comunicação Social, S.A. | Sede: Rua do Alto do Forte, n.º 5 2635-036 Rio de Mouro – Sintra | Capital Social: 50.000 Euros | NRPC: 513 212 809 | Tiragem: 60.000 exemplares | Impressão: Grafedisport Impressão e Artes Gráficas, S.A. – Queluz de Baixo | Depósito Legal n.º 100139/96 Redacção e Departamento Comercial: Rua do Alto do Forte, n.º 5 2635-036 Rio de Mouro – Sintra | Tel.: 21 807 98 34 | E-mail Redacção: jr-editor@jornaldaregiao.pt | Comercial: comercial@jornaldaregiao.pt | Classificados: classificados@jornaldaregiao.pt Estatuto Editorial disponível em: www.jornaldaregiao.pt

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negócios

Grupometal promove O Encontro de Quadros

Grupometal promoveu, no passado sábado, o seu VII Encontro de Quadros. Um evento que serviu para apresentar os principais indicadores das empresas do grupo (entre as quais o JR) e perspectivar a actividade em 2018, que passa, essencialmente, por consolidar o investimento realizado nos dois anos anteriores, na ordem dos 5,2 milhões de euros.

Adriano Lourenço, presidente do Conselho de Administração do Grupometal, no VII Encontro de Quadros

Com um volume de negócios de 15,5 milhões de euros em 2017, o Grupometal prevê que o corrente ano, que arrancou com boas perspectivas, permita consolidar o investimento realizado em 2016/2017, que contou com fundos do Portugal 2020. Com actividade principal centrada na implementação de programas de imagem corporativa, o grupo conta, actualmente, com 170 funcionários, que desenvolvem a sua actividade num parque industrial, no Alto do Forte (Rio de Mouro), numa área de nove hectares, que será ampliada em 2018/2019.

Segundo Adriano Lourenço, presidente do conselho de administração, o grupo quer manter-se “na crista da onda” – uma expressão que utilizou em tempos sobre a realidade das empresas que lidera – “mas se possível dar um salto qualitativo”. “Pautamo-nos por presença no mercado, consolidação das empresas do grupo, procurando agregar qualidade nos serviços”, acentuou Adriano Lourenço, que classificou o Grupometal como um conjunto de empresas “sólido e dinâmico”, mas “sempre em mutação e evolução tecnológica”.

Também o administrador Alexandre Lourenço reforçou a perspectiva de que, “com o consolidar do investimento, seja possível continuar na boa senda do crescimento do grupo”, que tem a Apametal como responsável por quase metade do volume de negócios. “Estamos com uma produção cada vez mais variada, que não se limita ao reclame luminoso, ao expositor, à sinalética, mas a dar resposta a clientes muito diferenciados”, realçou o administrador do grupo, que tem a distribuição, a banca e os seguros como os sectores com mais clientes e maior rentabilidade. Com uma unidade de tecnologia de ponta (a laser), com cerca de quatro anos, o Grupometal pretende responder às exigências e necessidades do mercado, como salientou, por seu lado, o administrador André Lourenço. “O projecto que temos é continuar a crescer”, salientou este responsável, dando conta que a Apametal é “do tipo de empresas que faz acontecer”. “Nós estamos na crista da onda. Mas, temos de investir na tecnologia, em know-how, para conseguirmos continuar a surfar a onda”, concluiu.

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