Jornal da Região de Sintra de 8 a 14 de Fevereiro

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SINTRA

DIRECTOR INTERINO: João Carlos Sebastião | DISTRIBUIÇÃO GRATUITA de 8 a 14 de Fevereiro 2018 - Semanal - Série V Ano XXIII - N.º 163

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NOVA SEDE DO CONSERVATÓRIO DE MÚSICA DE SINTRA

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Já arrancaram as obras que vão dotar o Conservatório de Música de Sintra de novas instalações, situadas em Vale Mourão (Rio de Mouro), permitindo melhorar, finalmente, as condições de aprendizagem e até alargar a oferta educativa ao ensino regular. Um investimento de cerca de um milhão e meio de euros.

HENRIQUE FEIST “VAMOS CELEBRAR 40 ANOS DE MÚSICA DESDE O 25 DE ABRIL” Henrique Feist volta a apresentar, no Casino Estoril, o espectáculo ‘74.14’, uma celebração musical desde a ‘Revolução dos Cravos’ até 2014. Os principais sucessos das últimas quatro décadas, com um elenco que integra, entre outros, FF, Susana Félix, Mariana Pacheco e Soraia Tavares. Um musical destinado a várias gerações.

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AGUALVA E MIRA SINTRA VAI APOSTAR NA REQUALIFICAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO

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DIRECTOR INTERINO: João Carlos Sebastião | DISTRIBUIÇÃO GRATUITA de 8 a 14 de Fevereiro 2018 - Semanal - Série V Ano XXIII - N.º 163

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cultura

Festival Espontâneo M promove o improviso

ostrar ao público a arte da improvisação, uma linguagem em expansão, é um dos objectivos da 7.ª edição do festival Espontâneo, a decorrer de 15 a 18 de Fevereiro, no Centro Cultural Olga Cadaval, em Sintra.

“O Espontâneo apresenta, em todas as edições e em todas as noites, espectáculos completamente hilariantes”, revela Marco Graça, director do festival, em declarações ao JR, para quem estão reunidas todas as condições “para o público descobrir esta linguagem da improvisação teatral, que está sempre na linha da comédia, do risco e do erro”. Segundo este responsável dos Instantâneos, companhia de teatro de improviso, criada em Sintra em 2011, estamos perante “um festival único que apresenta espectáculos que se estreiam e morrem naquele mesmo dia”, em que os actores e o público estão quase no mesmo patamar por se tratarem de peças de improviso.

Aliás, a improvisação teatral vive fundamentalmente da interacção com o público, “que acaba por ser o motor principal e o ADN daquilo que vai acontecer, através de uma sugestão ou de uma ideia”. Nestes espectáculos de improvisação teatral, “o público não é passivo, é sempre chamado à acção, numa verdadeira comunhão entre os actores e o público”. “Temos espectáculos livres, que surgem no momento, e temos outros em que há uma intenção ou uma ideia, mas não têm nenhum guião, embora o actor ou actores encaminhem para uma direcção: levam o público a abordar um tema ou dramaturgia”, acentua Marco Graça.

Se a companhia da casa vai apostar numa viagem em torno de Shakespeare, que já levou à Quinta da Regaleira (Sintra), mas desta vez com a participação dos convidados do evento, a grande atracção deste ano é, sem dúvida, o prestigiado improvisador e comediante brasileiro Márcio Ballas. O director do festival realça que Márcio Ballas “é um dos maiores nomes da senda da improvisação brasileira e vai estrear-se em Portugal no Espontâneo, e com um espectáculo em estreia absoluta, a solo, intitulado ‘Bagagem’”, em que, no fundo, apresenta o seu percurso pessoal. Filho de um casal de judeus do Egipto, que emigrou para São Paulo, Márcio tem muito para contar.

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Instantâneos

“Todos os grandes nomes da improvisação no Brasil têm passado pela escola de Márcio Ballas [Casa do Humor], desde a companhia ‘Os Barbichas’ até aos actores da Porta dos Fundos”, acrescentou o director do Espontâneo. O Brasil marcará presença ainda, na noite de dia 16 de Fevereiro, com o Teatro Improviso de Salvador, oriundo da Bahía, que traz a Sintra o espectáculo ‘À flor da pele’. Segundo Marco Graça, trata-se de uma variação em torno do romance ‘Dona Flor e seus dois maridos’, de Jorge Amado. O festival arranca na quinta-feira, dia 15, com Yvonne Landry & Andy Coen (EUA) e a apresentação de um ensemble, o ‘Game.Show.Live’, que reúne o elenco internacional que se junta em Sintra. Após a noite do Brasil, sábado é marcado por outro ensemble, em que actuam todas as companhias, em torno de ‘To Be or Not to Be Shakespeare’ (que deverá voltar, este ano, aos jardins da Quinta da Regaleira), seguindo-se a companhia Impromadrid (Espanha), com ‘Jardines’. Inbal Lori (Israel) e Paula Galimberti (Espanha) completam a programação do certame, no domingo, dia 18, que é uma co-produção dos Instantâneos e da Câmara Municipal de Sintra. Este ano, o evento caracteriza-se por uma maior proxi-

midade à língua portuguesa, mas também ao espanhol, em detrimento do inglês. “O foco do festival acabou por ser mais ibérico do que inglês, como nas anteriores edições”, frisa Marco Graça, embora o objectivo passe por ser um evento transversal, em termos de língua, porque “o público português é muito permeável às línguas”. Criada em Sintra em 2011, a Instantâneos “tem vindo a fazer um percurso muito próprio na exploração da linguagem da improvisa-

ção teatral”, realça Marco Graça, sendo presença regular no Centro Cultural Olga Cadaval. “Somos uma companhia que tem procurado trabalhar muito na expansão da improvisação teatral, não só com o festival, mas com um conjunto de convidados que temos trazido a Sintra”, conclui o director do evento, nomeado para os Iberian Festival Awards 2018, na categoria de melhor festival não musical. João Carlos Sebastião

Márcio Ballas


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Prioridade à qualificação A do espaço público

Junta de Freguesia de Agualva e Mira Sintra quer aumentar o sentimento de pertença da comunidade em relação à cidade e, para o efeito, aposta na requalificação do espaço público com intervenções a vários níveis. Também a construção de cinco açudes amovíveis na Ribeira das Jardas, para a poupança de água destinada à rega dos espaços verdes, vai avançar este ano.

Reabilitação da Casa Saloia foi um dos projectos financiados no âmbito do Orçamento Participativo

A Junta de Freguesia de Agualva e Mira Sintra vai apostar, ao longo de 2018, na qualificação do espaço público, visando aumentar o sentimento de identidade da população em relação à cidade de Agualva-Cacém. O objectivo foi enunciado pelo presidente da União de Freguesias, Carlos Casimiro, durante uma conferência de imprensa que promoveu nas instalações do órgão autárquico. Entre as iniciativas a desenvolver, em 2018, está mais uma edição do Orçamento Participativo, cuja verba será aumentada de 20 para 30 mil euros,

12 mil na vertente da juventude e 18 mil em termos gerais, e que, em três edições, já mobilizou a votação de 33 mil pessoas. “Oxalá o município de Sintra, com este modelo ou outro, siga na senda do OP”, fez votos o presidente da junta de freguesia. No âmbito da requalificação do espaço público, uma prioridade será a continuação da intervenção nos painéis acústicos e recuperação de espaços desqualificados, através de arte urbana, “que só não tem avançado de uma forma mais sistemática e mais alargada pela escassez de meios fi-

nanceiros”. “Temos que ter conta, peso e medida pelos valores que estão associados”, acentuou o autarca. Ainda na área da qualificação dos espaços públicos da união de freguesias, outro investimento autárquico será na pintura dos muros envolventes dos espaços verdes, num investimento da ordem dos 30 mil euros, que vai privilegiar, este ano, a zona norte de Mira Sintra. “Uma valorização do espaço público para melhorar o sentimento de pertença da comunidade”, reforçou Carlos Casimiro, acompanhado na conferência de imprensa pela vogal

Helena Cardoso, responsável pelos pelouros da Cultura, Educação, Feiras e 3.ª Idade. No apoio aos idosos, uma das apostas consiste em alargar a capacidade de resposta da Universidade Sénior, criada em Janeiro de 2014, e que conta com 210 alunos em cerca de 20 disciplinas. Uma resposta social, na vertente da promoção do envelhecimento activo, que beneficiou das novas instalações, situadas no largo da República, cedidas pela paróquia local. Apenas as aulas de teatro, pelas condições do espaço, são leccionadas em Mira Sintra. Na Acção Social, o objectivo é aprofundar o projecto ‘Mercearia Solidária’, que apoia actualmente 80 famílias e, tendencialmente, deverá ser alargado a outros agregados familiares carenciados. “A intenção é alargar este projecto a toda a comunidade necessitada de Agualva e Mira Sintra”, referiu o responsável da união de freguesias. Na área da saúde, além de acompanhar a construção do novo Centro de Saúde de Agualva, em execução junto ao mercado municipal, voltará a realizar-se a Feira da Saúde, nos dias 4 e 5 de Maio, na Casa da Cultura Lívio de Morais (Mira Sintra). Para os jovens, além das colónias de férias para os mais pequenos, a intenção reside em desenvolver iniciativas de férias e de trabalho, para jovens dos 14 aos 18 anos, que possibilitem a execução de actividades a favor da comunidade, como manutenção do espaço público, “mantendo-os ocupados e permitindo ganhar algum dinheiro”. A integração social compreende a realização do 3.º Encontro de Culturas de Agualva e Mira Sintra, assim

Construção de cinco açudes na Ribeira das Jardas Uma das intervenções da Junta de Freguesia de Agualva e Mira Sintra vai ser concretizada em parceria com o município de Sintra e a congénere de Cacém e São Marcos e consiste na construção de cinco açudes amovíveis na Ribeira das Jardas. O objectivo desta empreitada é acabar com os custos inerentes à rega dos espaços envolventes (Parque Linear de Agualva-Cacém), actualmente com recurso a água dos SMAS e a implicar elevados custos financeiros e ambientais. Com a necessária autorização da APA (Agência Portuguesa do Ambiente), a Junta de Agualva e Mira Sintra avançou com o projecto de construção de cinco

açudes porque “não fazia sentido que, num parque que está associado a uma ribeira, que tem um nível de água durante todo o ano, não usássemos esse recurso”. O investimento a concretizar, na ordem dos 60 mil euros, será dividido equitativamente por Agualva/Mira Sintra, município e Cacém/São Marcos. O projecto consiste, explica Carlos Casimiro, “na construção de duas represas para captação de água, associadas a um sistema de bombagem e tratamento, uma das quais junto ao Café Azul e outra junto ao Jardim de Infância Popular, com a água a ser, posteriormente, injectada na rede de rega”, enquanto os restantes três açudes serão

meramente estéticos, “para fazer pequenos espelhos de água”. Os açudes serão temporários, colocados em Abril e removidos em Outubro. “Um processo tradicional em represas agrícolas, mas que corresponde a um investimento muito significativo, quer na valorização ambiental, quer na poupança dos recursos hídricos”, acrescenta Carlos Casimiro, que invoca “os valores de consumos de água que são astronómicos e incomportáveis para esta autarquia”. Também a poupança de energia, através de candidatura a programas de certificação energética das instalações, está na ordem do dia, revela Helena Cardoso.

como apoiar a Casa Seis com o projecto ‘Sem Quilate’, que visa envolver a comunidade cigana na desmistificação da sua própria vivência perante as restantes culturas. Na vertente do Ambiente, a aposta abrange a promoção de acções regulares de limpeza no Parque de Colaride e no Parque Linear da Ribeira das Jardas, para onde está prevista a construção de cinco açudes amovíveis (ver caixa). Quanto aos animais, a Junta de Freguesia vai continuar o projecto com a Associação Animais de Rua, com a instalação de abrigos, que, aliás, foi vencedor da primeira edição do OP. Em relação às feiras e mercados, no Largo da República, vai-se manter a de Levante, todas as quartas-feiras, enquanto será equacionado o modelo dos certames realizados ao fim-de-semana: a de Arte e Artesanato e a de Antiguidades e Troca de Brinquedos. “Se o modelo da Feira de Levante está tranquilo, com afluência de clientes e feirantes, as outras têm crescido de uma forma mais lenta”, sublinhou Carlos Casimiro. Na agenda da Junta de Freguesia de Agualva e Mira Sintra, está ainda o Festival do Chocolate, entre 23 e 25 de Fevereiro, a Feira de Maio (18 a 20 de Maio) e o Mercado Medieval, a decorrer no mês de Setembro. No desporto, pela primeira vez, será realizado o Grande Prémio de Agualva e Mira Sintra (29 de Abril). Como eventos estruturantes mantém-se o Aqu’Alva Stória-Encontro Internacional da Narração Oral da Lusofonia e o MIMMOS-Mostra Internacional de Marionetas, Máscaras e Objectos de Sintra. João Carlos Sebastião


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BREVES REMODELAÇÃO DAS REDES DE ÁGUA EM RIO DE MOURO Os SMAS vão proceder à remodelação das redes de abastecimento de água na Serra das Minas e Rinchoa (Rio de Mouro), num investimento de 2 milhões e 520 mil euros. A obra tem início no segundo trimestre deste ano e abrange 32 mil moradores. Os dois investimentos envolvem a instalação de 14 km de rede e 885 ramais remodelados. “A intervenção surge devido à inadequação das redes existentes às solicitações actuais, ao elevado número de roturas, aos incómodos e prejuízos causados à população e na qualidade do serviço prestado às populações residentes”, afirmou Basílio Horta, presidente da Câmara de Sintra.

SÃO MARCOS RECEBE PROVA DE ATLETISMO No próximo sábado, dia 10 de Fevereiro, a partir das 14h30 e até cerca das 17h00, realiza-se em São Marcos, junto ao Centro Carlos Paredes, o Campeonato Regional de Corta Mato Curto, prova destinada a atletas filiados na Associação de Atletismo de Lisboa. A organização do evento está a cargo da Associação de Atletismo de Lisboa e conta com o apoio da Câmara Municipal de Sintra e da União de Freguesias de Cacém e São Marcos.

EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIA O MU.SA recebe, entre 10 de Fevereiro e 24 de Abril, a exposição de fotografia ‘Mindfulness’ de Jorge Maia. Para o autor, a exposição ‘Mindfulness’ é “a consciencialização do que ocorre quando se está totalmente presente no que está a acontecer à nossa volta, sem criticar, analisar ou tentar alterar o que existe”. Esta exposição revela que é possível desligar do frenesim da vida actual. A exposição divide-se em quatro cenários: Lisboa, Land, Water e Night.

actualidade

Conservatório instala-se A em Vale Mourão

pós alguns anos de avanços e recuos, está encontrado, finalmente, o espaço para as novas instalações do Conservatório de Música de Sintra, uma associação sem fins lucrativos e de utilidade pública, num edifício que vai contar também com ensino regular de Pré-Escolar e 1.º Ciclo. O novo espaço situa-se no centro de Vale Mourão, em Paiões (Rio de Mouro), com uma área de 1500 m2.

Imagem do novo edifício do Conservatório de Música de Sintra, que também vai dispor de ensino regular

Já arrancaram os trabalhos de requalificação do edifício que vai acolher a nova sede do Conservatório de Música de Sintra (CMS), num investimento de cerca de um milhão e meio de euros, que deverá ser inaugurado a 1 de Outubro, para celebrar o Dia Mundial da Música. Após avanços e recuos, primeiro com a cedência de um terreno municipal (junto ao Centro Lúdico de Rio de Mouro) e depois a possibili-

dade de ocupar o palácio da Quinta da Fidalga (Agualva), o CMS acabou por adquirir um imóvel, no centro de Vale Mourão, que dispõe das condições para receber a sede da associação. Com uma área bruta de 1500 m2, o edifício está a ser alvo de obras profundas de reabilitação, já que se encontrava devoluto, no sentido de dotar o espaço das condições necessárias para acolher mais de 400 alunos, incluindo o Pré-escolar e o 1.º Ciclo.

Com pré-inscrições já abertas até ao próximo dia 15 de Fevereiro, para uma oferta educativa única no concelho, o novo edifício vai dispor de dez salas exclusivamente para aulas de instrumento e estudo individual, duas salas para Pré-escolar (3 aos 5 anos) e ATL, quatro salas para 1.º Ciclo (6 aos 9) e disciplinas teóricas de educação musical, três salas para aulas de instrumentos, ensaios de coro, orquestra e música de câmara,

espaço multiusos, biblioteca, refeitório/cafetaria, área administrativa e sala de professores e espaços exteriores com jardim e campo de jogos. Para concretizar este grande objectivo, está a decorrer uma campanha de angariação de fundos, dirigida a particulares e empresas que se queiram associar a este projecto que, há precisamente um ano, deu um passo decisivo com a aquisição do imóvel, por cerca de 300 mil euros. Neste momento, reconhece a direcção do conservatório, “ainda falta angariar bastante” e a instituição vai mesmo recorrer a um empréstimo bancário. “Precisamos de mudar porque o espaço que ocupamos há 40 anos tornou-se desadequado para as exigências do ensino da música no século XXI”, salientam os responsáveis da associação, criada em 1974 e que, desde 1979, funcionava em parte das instalações do Centro Social de Rio de Mouro e Rinchoa. A empreitada de reabilitação do edifício em Vale Mourão está a cargo da empresa CCivil – Construção Civil, tendo o projecto sido executado pelo ateliê de arquitectura Urbanprime. A localização escolhida dispõe de “excelentes acessibilidades rodoviárias, estacionamento público e carreiras de autocarro”, frisam os responsáveis do CMS, que já começaram a contagem decrescente para a inauguração do novo edifício. João Carlos Sebastião

Novas instalações com condições dignas O CMS é uma associação sem fins lucrativos e de utilidade pública, criada em 1974, que se assume actualmente como uma escola de ensino artístico especializado de música, com alvará atribuído pelo Ministério da Educação desde 1982 e um universo de 400 alunos, dos bebés a adultos e seniores. Funciona desde 1979 num edifício cedido pela Junta de Rio de Mouro. A dinâmica da actividade da instituição levou as sucessivas direcções a elegerem como prioritária a transferência para novas instalações, ambição que agora se concretiza, após vários anos de diligências e de dificuldades em projectos não concretizados. As novas instalações, segundo a direcção da instituição, “responde às necessidades essenciais, permitindo ao Conservatório passar a dispor

de muito melhores condições para o ensino da música, quer nos cursos oficiais, quer livres, bem como alargar o projecto educativo ao ensino regular de Pré-escolar e 1.º Ciclo integrado com música. Este era um sonho antigo da associação: oferecer um projecto educativo em que a música tem um papel central nas aprendizagens do currículo regular, em articulação com outras linguagens artísticas”. O novo edifício vai permitir acolher mais estudantes na área musical, também pela via da oferta educativa à área regular, e “no âmbito das actividades extra-curriculares, algumas serão abertas a participantes externos (ballet, judo, xadrez, expressão dramática, filosofia com crianças, robótica, entre outras)”.


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“74.14 celebra 40 anos de música” Henrique Feist passa em revista quatro décadas de sucessos musicais, após o 25 de Abril

Henrique Feist vai repor o espectáculo ‘74.14’ no Casino Estoril, para uma curta temporada de quatro apresentações, numa viagem que percorre 40 anos de música. Levado ao palco do Coliseu dos Recreios, pela primeira vez, há quatro anos, o espectáculo promete cativar diferentes gerações. O Salão Preto e Prata do Casino Estoril recebe, nos próximos dias 16, 17 e 18 de Fevereiro, o espectáculo ‘74.14’, da autoria de Henrique Feist e com direcção musical de Nuno Feist. Uma viagem às últimas quatro décadas da música, que já passou pelo Coliseu dos Recreios (2014), Coliseu do Porto (2015) e Casino Estoril (2016), onde regressa agora, com um elenco que integra FF, Susana Félix, Mariana Pacheco, Soraia Tavares, Daniel Galvão, Valter Mira e Joana Almeida e coreografia de Clare Feist e Marco Mercier.

“O espectáculo ‘74.14’ visa celebrar os 40 anos de música após o 25 de Abril”, realça Henrique Feist, pelo que “acaba por ser uma celebração musical desde a Democracia (1974) até 2014”. Ao longo de duas horas e meia, o público é presenteado com os maiores sucessos musicais das últimas quatro décadas, “as canções que mais cantámos, trauteámos, escutámos, dançámos”, desde a música portuguesa até à brasileira, francesa, italiana, inglesa, norte-americana, espanhola e africana. Este espectáculo presta homenagem, “com um total de cento e tal canções”, a nomes consagrados como José Cid, Carlos do Carmo, Sérgio Godinho, Tonicha, Marco Paulo, Duo Ouro Negro, Paulo de Carvalho, Salada de Frutas, UHF, Taxi, Doce, Trovante, Jorge Palma, Rui Veloso, Xutos e Pontapés, Paulo Gonzo, Carlos Paião, MadreDeus,

Maria Bethânia, Roberto Carlos, Gal Costa, Elis Regina, Rita Lee, Chico Buarque, Caetano Veloso, ABBA, Supertramp, Madonna, Tina Turner, Michael Jackson, Elton John ou Whitney Houston. A dificuldade maior foi mesmo seleccionar, acentua Henrique Feist, “porque havia repertório, se calhar, para cinco ‘74.14’”. “Quando começámos no ‘lembras-te desta...’, ‘lembras-te desta...’, surgiram muitas outras na memória...”, reforçou. Mais do que o gosto pessoal do autor, “foi perceber as músicas que tiveram mais êxito em cada década”. Ao efectuar o trabalho de pesquisa, Henrique Feist privilegiou o sucesso das canções em detrimento da sua opinião, “embora haja coincidência, em muitos casos, em relação ao meu gosto pessoal”.

A separar cada década, o espectáculo inclui blocos noticiosos, “que ajudam também as pessoas a situarem-se historicamente”, num espectáculo que, frisa Henrique Feist, conquista várias gerações: “Pela experiência das anteriores apresentações, é engraçado ver que há uma primeira parte que provoca mais nostalgia aos de 40 anos para cima, mas depois chegamos a uma segunda parte, quando entramos nos anos 90 e no novo milénio, onde existe uma troca de galhardetes para os de 20 anos”. Com um elenco de cerca de 30 pessoas, entre cantores e bailarinos, já não fazem parte do ‘74.14’ nomes como Lúcia Moniz, Rui Andrade, Vanessa e Suzy, com a grande novidade em 2018 a centrar-se na também actriz Mariana Pacheco.

Uma viagem pela Eurovisão e ‘Quase Normal’ Responsável pela programação do Auditório do Casino Estoril, a produtora ArtFeist promete, para os finais de Março, outro espectáculo em que leva o público a recuar no tempo: sobre a Eurovisão. “Uma viagem pela história da Eurovisão, focada também muito no aspecto histórico/político porque, para além da componente de espectáculo e entretenimento, o festival tem uma grande carga política”, frisa Henrique Feist, que destaca que, tal como aconteceu com ‘74.14’, foi necessária muita investigação, que, no caso da viagem pelo festival Eurovisão da Canção, vai de 1956 até 2017.

Durante o mês de Maio (de 5 até 3 de Junho), a ArtFeist sai do Casino Estoril e assenta arraiais no Teatro da Trindade, com o musical rock escrito por Brian Yorkey e música de Tom Kitt, que já esteve em cena em 2016/2017. Um espectáculo da Broadway, estreado em 2008, que foi nomeado para 11 ‘Tonys’ e conquistou três galardões: Partitura, Orquestração e Actriz. Venceu também o Prémio Pulitzer para Drama em 2010, sendo o oitavo musical de sempre a receber esta honra. Em Lisboa, conta com as vozes de Lúcia Moniz, Henrique Feist, Mariana Pacheco, Valter Mira, André Lourenço e Diogo Leite.

Durante a anterior apresentação no Casino, ‘Quase Normal’ fez com que Lúcia Moniz fosse distinguida na área do teatro e o próprio Henrique Feist nomeado para melhor actor. Um espectáculo em que o enredo assenta na bipolaridade de uma mãe que luta contra os efeitos nefastos da doença e aborda as tentativas da cura no seio da sua família. No Verão, entre Junho e Setembro, regressa ao auditório do Casino ‘Let the Sunshine in’, um espectáculo de Henrique Feist sobre os anos 60, mas, para já, as atenções estão concentradas em ‘74.14’, uma celebração de 40 anos de música.

Quando questionado sobre a possibilidade de levar o espectáculo a outros palcos do nosso país, Henrique Feist não esconde que gostaria de concretizar esse desafio, “mas sabemos que a realidade não confere essa alegria” por configurar uma logística com alguma dimensão. “Não é um espectáculo fácil em termos de custos, no sentido em que envolve muita gente, num elenco de 30 e tal pessoas”, revela o responsável da ArtFeist, que convida o público a recuar no tempo, até porque, como também diz a canção, ‘Recordar é Viver’. Salão Preto e Prata do Casino Estoril, dia 16, às 21h30; dia 17, às 17h00 e 21h30 e dia 18, às 17h00. Bilhetes entre 30 e 10 euros. João Carlos Sebastião


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Ana Carolina no Casino

Considerada uma das melhores intérpretes da música brasileira, Ana Carolina actua mais uma vez em Portugal. Com a sua voz inconfundível, a

artista vai apresentar o espectáculo ’Grandes Sucessos’, reunindo, numa só noite, os melhores momentos dos 18 anos da sua carreira.

Ana Carolina celebra a maioridade musical com actuações no nosso país. Temas como ‘É Isso aí’, ‘Quem de Nós Dois’, ‘Garganta’, ‘Coração Selvagem’ ou ainda ‘Pra Rua me Levar’ são alguns dos êxitos que estarão em destaque neste espectáculo. Cantora, compositora, empresária, produtora e instrumentalista, Ana Carolina é uma das artistas mais completas e populares da música brasileira. Salão Preto e Prata do Casino Estoril, dia 10 de Fevereiro, às 21h30. Bilhetes de 60 a 120 euros.

Sintra recebe ‘Carga de Ombro’

Luísa Sobral embala bebés

Em 2016, Samuel Úria anunciou um novo disco, com novas canções e uma evolução na sonoridade, com o título ‘Carga de Ombro’. A comunicação social enalteceu-o com referências elogiosas, com temas como ‘Dou-me Corda’, ‘Repressão’, ‘É preciso que eu diminua’ e ‘Carga de Ombro’. A apresentação em Sintra justifica-se, para um concerto classificado como único. Centro Cultural Olga Cadaval, dia 9, às 22h00. Bilhetes a 15 euros.

O projecto ‘Concertos para Bebés’ está a assinalar duas décadas de existência e vai comemorar a efeméride com um programa diversificado. Criado por Paulo Lameiro, o projecto procura despertar as crianças, desde tenra

idade, para a música. Os bebés vão ser embalados por Luísa Sobral, em pleno dia de Carnaval. Centro Cultural Olga Cadaval, dia 13, às 10h00 e 11h30. Bilhetes a 17,5 euros (adulto mais bebé).

Guilherme Duarte apresenta ‘Por Falar Noutra Coisa’ Guilherme Duarte, autor do Blogue ‘Por Falar Noutra Coisa’, apresenta-se num espectáculo de ‘stand-up comedy’ e promete levar o público a rir à gargalhada, com a sua ironia e sarcasmo. É possível, sublinha, que tenha momentos de hip-hop, feitos por um gajo que, apesar de ser da Buraca, “é branco, não tem flow, nem qualquer ouvido musical”. Cineteatro D. João V (Damaia), dia 16, às 22h00. Bilhetes a 12 euros.

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Mundo da Lego em Oeiras

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Oeiras volta a receber o maior evento nacional apoiado oficialmente pela marca dinamarquesa LEGO®. O Oeiras BRInCKa, LEGO® Fan Event decorre, entre 10 e 13 de Fevereiro, no Pavilhão do Clube Recreativo Leões de Porto Salvo, com a exibição de mais de seis milhões de peças em várias construções te-

máticas, em mais de 1.200 m2. Neste evento poderão ser vistas construções como uma mega cidade com mais de 60m2 plena de acção, edifícios e arranha-céus, comboios em movimento e muito mais. Pavilhão dos Leões de Porto Salvo, de 10 a 13 de Fevereiro. Bilhetes de 3 a 5 euros (pack família a 12 euros).


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Carnaval do MTBA mantém tradição

‘Viagem ao mundo em três dias’ é o tema do Carnaval que vai animar as quatro aldeias MTBA

Magoito, Tojeira, Bolembre e Arneiro dos Marinheiros, em São João das Lampas, já se preparam, afincadamente, para os dias de festa do Carnaval. Tendo como tema central ‘Viagem ao Mundo em Três Dias’, a folia está dividida em quatro subtemas, abrangendo vastas coreografias, novas roupas e trajes e muita animação, com a viagem reservada para o Brasil, México, África, Ásia e o Ártico.

Organizado pelo Grupo União Recreativo e Desportivo Magoito, Tojeira, Bolembre e Arneiro dos Marinheiros (MTBA), o Carnaval envolve cerca de 400 pessoas das quatro aldeias, ao longo de quatro dias de festa, entre sexta e terça-feira. Uma das imagens de marca da folia é, precisamente, o envolvimento local na vasta animação que vai decorrer no pavilhão da colectividade e nas ruas das aldeias.

Noite de Carnaval em Odrinhas O Museu Arqueológico de São Miguel de Odrinhas vai receber uma visita nocturna especial, este sábado, dia 10, com três sessões: 21h00, 22h00 e 23h00 (ingresso a 3 euros, mediante reserva, com isenção para crianças até aos 14 anos). Em torno da festa do Carnaval, o museu arqueológico propõe uma visita animada por figuras de época, integrando-a com os monumentos em exposição e as crenças que mergulham fundo na Antiguidade.

O ‘Café Museu’ irá associar-se a esta actividade e, a partir das 19h30, será servido um jantar, cujo menu será condizente com o festejo: ‘Sangue de Grand’Boi’ (sangria); ‘Pescoço de Girafa com tripas de Javardo’ (pão recheado); ‘Mistela de Gervásio com alho’ (bacalhau espiritual); ‘Arroz de Marreco Depenado’ (arroz de pato); ‘Poia de Camelo Envazada’ (mousse de chocolate); ‘Tintura de Yoda’ (café). Ingresso para o jantar: 10,00 euros (adultos) 5,50 euros (até aos 10 anos);

O Carnaval do MTBA caracteriza-se por “uma participação activa da população, quer ao nível do envolvimento directo em cada uma das aldeias através da participação nas coreografias, ajudando financeiramente, quer ao nível das comissões organizadoras que, para além de tratarem dos fatos, das coreografias, concebem os carros que animam o corso de rua”, salientam os responsáveis da colectividade.

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as aldeias MTBA (Magoito, Tojeira, Bolembre e Arneiro dos Marinheiros) já se começa a sentir a folia. A 17.ª edição do Carnaval MTBA está quase a sair para a rua e, desta vez, promete uma viagem ao mundo em três dias. Mas, o Entrudo até vai ter quatro dias, entre sábado, dia 10, e terça-feira, dia 13, com a participação de alguns convidados especiais.

“Um espectáculo para todos, que é feito com o envolvimento de muitos”, reforça a organização, que garante que, anualmente, tem vindo “a crescer o número de participantes e ainda o número de pessoas que se deslocam ao pavilhão ou às ruas das aldeias para participarem e se juntarem a esta festa”. Na viagem ao mundo, o Brasil é mesmo representado pelo grupo convidado de Cabriz, com o México a cargo do Magoito, África pela Tojeira, Ásia por Bolembre e o Ártico pelos foliões de Arneiro dos Marinheiros. O início da viagem tem lugar no pavilhão do MTBA, na noite de dia 10, a partir das 22h00, com a actuação do Grupo da Associação Cultural Social e Recreativa de Cabriz, a coroação dos Reis do Carnaval, com a passagem de testemunho de Arneiro dos Marinheiros para o Magoito, “um momento sempre divertido e animado”, culminando com o espectáculo da Marcha de Carnaval e o desfile do corso das quatro aldeias.

A festa prossegue no dia seguinte, com o Corso no Magoito, num recinto delineado na Rua da Aldeia dos Macacos. Um desfile que conta, este ano, com a participação especial do Grupo Batucando, do Montijo. Na noite de dia 12, às 21h30, o pavilhão recebe o baile e concurso de máscaras, com participação do DJ Lupa. Na Terça-Feira Gorda, a partir das três da tarde, o corso desfila pelas principais ruas das quatro aldeias, seguindo-se, às 18h00, o espectáculo final no pavilhão da colectividade, com a participação dos Farra Fanfarra, Grupo de Cabriz e Bombos das Mercês. Com o apoio da Câmara de Sintra e da União de Freguesias de São João das Lampas e Terrugem, o MTBA promete manter a tradição de “cor, animação e, claro, muita folia”, não só nas ruas, mas, também, no pavilhão, onde todos são convidados, na noite de segunda-feira, a “colocarem uma máscara, juntarem-se à festa e brincarem ao Carnaval”. JCS

BREVES Carnaval em Pero Pinheiro e Montelavar Com organização da União de Freguesias de Almargem do Bispo, Pero Pinheiro e Montelavar, o Carnaval volta a sair à rua nos dias 11 e 13 de Fevereiro, a partir das 15h00, com o corso a percorrer as principais artérias de Pero Pinheiro e Montelavar. As duas localidades vão encher-se de cor, magia e diversão, com os desfiles a terem início no parque de estacionamento do Edifício Multiusos de Pero Pinheiro, com uma enorme tenda de animação para receber todos os foliões. O evento conta com o apoio da Câmara de Sintra e o envolvimento de quase duas dezenas de colectividades do território da União de Freguesias.

Baile da Rainha São Pedro de Sintra vai ser palco, esta sexta-feira, dia 9 de Fevereiro, a partir das 21h30, do Baile da Rainha. O tradicional Carnaval Caracolino vai ter lugar, tal como acontece desde 1926, na Sociedade Filarmónica ‘Os Aliados’. A concentração dos pares vai decorrer na Escola EB1 de São Pedro de Sintra, a partir das 22h00, seguindo-se o desfile carnavalesco até às instalações da colectividade. Pela meia-noite, está agendada a eleição dos novos reis caracolinos. Com o apoio da Câmara e da União de Freguesias de Sintra, o baile será animado pelo conjunto Top 2 Musical.

Entrudo no Palácio A Parques de Sintra-Monte da Lua vai promover, no próximo sábado, dia 10 de Fevereiro, a partir das 15h00, a actividade “Carnaval no Palácio Nacional de Queluz”. Num ambiente festivo e de grande criatividade, os participantes, acompanhados por personagens de época, são convidados a viajar até ao século XVIII. A iniciativa conta com um ateliê de máscaras e momentos de música e dança setecentista num dos antigos salões de festas do monumento nacional. Com duração de duas horas, a participação implica o pagamento de nove euros por participante.


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motores

Quinta geração do modelo LS

Lexus comemora 20 anos em Portugal Para assinalar a entrada em funcionamento das novas instalações em Sintra (ver caixa), a Lexus promoveu um encontro com jornalistas e convidados para apresentar os resultados alcançados em 2017 e projectar os objectivos de crescimento para 2018. Um ano emblemático para a marca em Portugal, por comemorar as duas décadas da presença no mercado português,

onde conta com oito modelos, totalmente eléctricos. Em destaque esteve a quinta geração do LS, modelo que deu origem à marca. Criada em 1989, “com a missão de construir carros que iriam rivalizar com os melhores do mundo”, a Lexus iniciou o seu caminho com o modelo LS, que agora se apresenta em quinta geração com a mais moderna tecnolo-

gia e um arrojado design. “Queremos ser uma referência numa marca global de luxo ‘lifestyle’, mas também evoluímos no sentido de ir muito para além do que é o automóvel”, realçou Victor Marques, relações públicas do Grupo Salvador Caetano. Em Portugal, a marca conta com oito modelos, todos com motorização híbrida, incluindo SUV, crossovers, se-

dans desportivos, coupés e uma limusina. Uma das estrelas é o LC 500h, um coupé emblemático que também estreia um sistema híbrido. Com esta panóplia de modelos híbridos, a Lexus tem crescido no mercado europeu, com mais 72% de vendas em quatro anos, com os objectivos dos responsáveis da marca a atingirem as 100 mil unidades em 2020.

Para o director da marca em Portugal, Nuno Domingues, o crescimento registado no mercado português tem sido, igualmente, significativo, com uma subida de 22% em 2017 em relação a 2016, com destaque para o segmento Hybrid Premium com um ‘share’ de 18%. A gama foi renovada em 2017, com os modelos IS, NX 300, LS 500 e LC 500, “sendo totalmente electrificada, híbridos com assistência eléctrica, o que constitui uma vantagem competitiva”. Sendo o stand de Sintra “emblemático e icónico”, a marca prepara-se para abrir novas instalações em Aveiro e alargar a oferta de serviços já existentes em Faro e Braga. Em 2018, a Lexus vai comemorar os 20 anos em Portugal, com um programa especial, mas, desde já, lançou uma campanha de financiamento (Lexus Financial Services), que passa por prestações mensais que vão dos 199 euros (CT 200h) até aos 249 euros (IS 300h) e 299 (NX 300h). Entre as novidades de 2018, a gama SUV vai crescer com o modelo RX 450h, versão de sete lugares, que deverá entrar em Portugal dentro de cinco meses e estão já mais dois modelos na forja (UX e LF-1). Ainda este ano, será lançada o RC 300h Black Edition, uma edição comemorativa e especial do modelo RC 300h. João Carlos Sebastião

Saiba mais sobre este modelo em www.jornaldaregião.pt

Marca conta com novas instalações em Rio de Mouro relacionamento simples, intuitiva e ao mesmo tempo sofisticada”, revela a marca. O novo concessionário apresenta-se funcional, confortável e inclui uma zona ‘lounge’ com área de trabalho para o cliente e Wifi. Neste espaço encontram-se diversos serviços, entre os quais venda de viaturas novas e usadas. Existe ainda uma área para vendas de peças, centro de pintura e colisão e uma área dedicada à assistência de viaturas. O ambiente e serviço que caracteriza as instalações espelham a tradição japonesa, a arte do ‘Omotenashi’, um conceito de hospitalidade nipónica que pretende antecipar os desejos do cliente.

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A Lexus conta com um novo stand em Sintra, concretamente em Rio de Mouro (nas instalações do Grupo Salvador Caetano) com uma área de 1500 m2, dos quais 1000 são cobertos, num edifício renovado para responder aos clientes dos concelhos de Sintra, Cascais e Oeiras. Representando um investimento de 500 mil euros, as novas instalações apresentam o conceito da marca para a Europa, em que pretende prestar um serviço integrado ao cliente. Um conceito que tem como ponto forte a interactividade e as tecnologias multimédia, fazendo uma ligação entre os restantes pontos de venda do país e o site da marca, “proporcionando uma experiência de


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Carnaval: O consumo consciente e o meio ambiente O Carnaval é uma época de alegria, sinónimo de fantasia e diversão e todos somos livres de brincar, mas com respeito pelos outros e pelo meio ambiente. Os desfiles são o ponto alto desta época, atraindo milhares de pessoas para as ruas, sendo que este período festivo é sinónimo de grande consumo de produtos descartáveis tais como latas, garrafas, confetes, serpentinas, bisnagas, etc. Um dos impactos negativos é que este aumento do consumo está relacionado com o aumento consequente de lixo. E, infelizmente, depois dos desfiles, esse lixo é muitas vezes deixado nas ruas. Vivemos uma época em que escasseiam matérias-primas e devemos, por isso, manter os produtos o maior tempo possível no circuito económico e encontrar formas de lhes dar novas utilidades. Este conceito de economia circular é uma estratégia que assenta na redução, reutilização

e reciclagem de materiais, substituindo o conceito fim-de-vida da actual economia linear: produzir, consumir e eliminar. Há, por vezes, a propensão de nos afastarmos das questões ambientais e até pensar que as soluções estão fora do nosso alcance. Mas com empenho em pequenas atitudes e menos distracções e comodismo, tudo somado, ainda podemos fazer a diferença! Por exemplo, antes de comprar um fato de carnaval, que por vezes é utilizado um único dia, pense em reutilizá-lo, aproveitar outras peças para reformulá-lo, trocar fatos de carnaval e fantasias com familiares e amigos, etc. Utilizando a fantasia mais do que uma vez, o consumidor atenua o impacto negativo ocorrido no processo produtivo do traje. Além da economia na carteira! Partindo do princípio de que o lixo é a face visível da poluição, diminua a sua produção de lixo ao máximo

Helga Minas Técnica Superior de Relações Internacionais Serviço Municipal de Informação ao Consumidor de Sintra smic@cm-sintra.pt Tel: 21 923 68 63 Fax: 21 923 68 68

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Direitos dos Consumidores

e evite os descartáveis. Estas atitudes causam impacto! O consumidor consciente deve levar consigo um saquinho para guardar o seu lixo até encontrar um local apropriado para o deixar e os produtos passíveis de reciclar devem ser depositados nos ecopontos. É sempre bom recordar: • Papel e cartão no ecoponto azul (papelão) • Vidro no ecoponto verde (vidrão) • Plástico e metal no ecoponto amarelo (embalão) De um modo geral, para produzir uma matéria-prima a partir de uma embalagem reciclada é necessária muito menos energia do que se for feita a partir do recurso natural. Seguindo a mesma linha de sustentabilidade, vamos abordar o uso de maquilhagens utilizadas para as pinturas faciais muito típicas desta época festiva. A aquisição destes cosméticos devem ser ecologicamente correctos. A diferença destes em relação aos cosméticos tradicionais é o facto de as suas fórmulas não agredirem o meio ambiente, pois não têm adição de ingredientes sintéticos nem conservantes químicos na sua composição. São hipoalergénicos, biodegradáveis e, igualmente importante, não são testados em animais. Mesmo em tempo de folia, a educação ambiental faz falta!

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repórter JR

Alimentação e saúde na Tapada das Mercês Iniciativa da Associação CIAPA no âmbito do projecto ‘O Espaço, Desafios e Oportunidades’ Tendo como um dos seus objectivos desenvolver actividades educativas e formativas no âmbito da engenharia alimentar, a Associação CIAPA Centro Aeroespacial, no âmbito do projecto ‘O Espaço, Desafios e Oportunidades – E6G’ do Programa Escolhas, desenvolveu, de 29 de Janeiro 2 de Fevereiro, a ‘Semana da Alimentação e Saúde’, na Escola Básica 2, 3 Visconde de Juromenha (parceira do projecto). Uma iniciativa que teve como monitores de desenvolvimento da mesma, uma turma do 7.º ano de escolaridade da referida escola/participantes do projecto, numa acção preparada pelos técnicos, engenheira alimentar Filipa Grácio e psicóloga Patrícia Retrê e por docentes dessa turma. Aproximadamente 400 crianças (3.º, 4.º e 6.º anos de escolaridade) usufruíram da referida acção. A ‘Semana da Alimentação e Saúde’ consistiu na apresentação de stands onde foram desenvolvidas diversas acções: sensibilização sobre alimentação saudável e sobre perturbações alimentares como a anorexia e a bulimia, medição de º Brix e dureza em frutas, montagem de roda

dos alimentos, medição da pressão arterial e do Índice de Massa Corporal, apresentação de uma reprodução de um frigorífico para colocação dos alimentos nas prateleiras adequadas, cabine de análise sensorial para prova de alimentos,

reprodução de uma mercearia com apresentação de diversos produtos saudáveis e não saudáveis, por forma a que as crianças e jovens que assistiram à acção, consigam aprender a discernir o que é e não é saudável, ingestão de lanche saudável com prévia preparação adequada do mesmo para promoção das temáticas da higiene e segurança alimentar. Com esta iniciativa pretendeu-se demonstrar aos jovens que a alimentação saudável é um dos factores determinantes para o normal crescimento e desenvolvimento e promover a saúde, prevenindo doenças associadas à má alimentação. O Espaço, Desafios e Oportunidades - E6G CIAPA/Junta de Freguesia de Algueirão-Mem Martins

Celebrar o Dia de São Valentim no Palácio Nacional da Pena O Palácio da Pena vai abrir as portas na noite de 14 de Fevereiro para celebrar o São Valentim. Para os casais que optarem por comemorar o Dia dos Namorados neste cenário idílico, está reservado um programa especial que inclui uma visita guiada ao monumento, enriquecida com um momento musical e jantar no restaurante. Após o pôr-do-sol, os participantes serão conduzidos pelos principais espaços do monumento, expoente máximo do Romantismo do século XIX em Portugal, numa incursão nocturna que os levará à descoberta da história e respectivos protagonistas deste palácio, fruto do génio de D. Fernando II. No Salão Nobre, os casais terão oportunidade de desfrutar de um momento musical, interpretado pelo pianista maestro correpetidor do Teatro Nacional de S. Carlos, Nuno Margarido Lopes, pela soprano, Ana Cosme, e pelo tenor João Rodrigues, membros do Coro do Teatro Nacional de São Carlos. Procurando estabelecer uma relação com o local, o programa percorrerá obras de compositores do período Romântico, como Giuseppe Verdi, Gaetano Donizetti, ou Vianna da Mota. A viagem termina com um jantar no restaurante, que contará com decoração alusiva e um menu especial. A participação no evento tem um custo de 95 euros por pessoa e as reservas poderão ser efectuadas pelo 21 923 73 00 ou info@parquesdesintra.pt).

Médico de Família

O que é a Cervicobraquialgia? A cervicobraquialgia é uma dor que afecta o pescoço (cervicalgia) e irradia para o membro superior (braquialgia), podendo ser uni ou bilateral (os dois braços). Habitualmente a cervicalgia está directa ou indirectamente relacionada com a rigidez (contractura) dos músculos do pescoço, podendo evoluir em dores na região da nuca, dores de cabeça, tonturas, alterações da visão e mal estar geral. A braquialgia pode, por sua vez, associar-se a sensação de formigamento (parestesias) e diminuição de força nos braços, antebraços e mãos. Está é uma dor que afecta cerca de 20% da população, provocando limitações funcionais nas actividades laborais e nas tarefas da vida diária, podendo também gerar estados de ansiedade e stress emocional que condicionem a qualidade de vida. As causas mais frequentes envolvem deformações (alterações degenerativas) provocadas pelo desgaste da coluna cervical (pescoço), podendo afectar os discos na forma de Protusão ou Hérnia Cervical, os ligamentos e o osso na forma de Osteófito e Este-

nose do canal vertebral. A ‘verdadeira’ cervicobraquialgia é aquela que geralmente surge de uma irritação das raízes nervosas cervicais baixas, em especial das vértebras C5, C6, C7 e C8. Muitas vezes a posição de deitado agrava a dor e raramente o repouso na cama melhora, dificultando o descanso nocturno. Este facto explica-se pela acção da gravidade. A circulação de retorno nas veias da cabeça e pescoço é dificultada na posição de deitada e facilitada na posição de pé, o que favorece a êxtase venosa na posição de deitado, provocando uma maior congestão e irritação a nível da raiz nervosa. As raízes afectadas com mais frequência são a C6 e C7, já que é a este nível que se encontram a maioria dos processos degenerativos cervicais, visto tratar-se da zona cervical biomecanicamente com mais mobilidade em flexão-extensão. Artigo escrito pelo Dr. Martin Lorenzetti, médico de Neurocirurgia na Cintramédica.

FICHA TÉCNICA

Director Interino: João Carlos Sebastião | Colaboradores: Jorge A. Ferreira | Design Gráfico: Rita Rodrigues | Departamento Comercial: Rosa Valente e Gonçalo Santos Secretariado: Paula Santos | Distribuição e Logística: António Oliveira | Informática: Joade Jinkings ERC: Registo n.º 119748 | Propriedade: Monde Visionnaire, Comunicação Social, S.A. | Sede: Rua do Alto do Forte, n.º 5 2635-036 Rio de Mouro – Sintra | Capital Social: 50.000 Euros | NRPC: 513 212 809 | Tiragem: 60.000 exemplares | Impressão: Grafedisport Impressão e Artes Gráficas, S.A. – Queluz de Baixo | Depósito Legal n.º 100139/96 Redacção e Departamento Comercial: Rua do Alto do Forte, n.º 5 2635-036 Rio de Mouro – Sintra | Tel.: 21 807 98 34 | E-mail Redacção: jr-editor@jornaldaregiao.pt | Comercial: comercial@jornaldaregiao.pt | Classificados: classificados@jornaldaregiao.pt Estatuto Editorial disponível em: www.jornaldaregiao.pt

Comunicação Social, S.A.


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actualidade

Autarcas querem melhores transportes na AML

“A situação hoje, em matéria de mobilidade na Área Metropolitana, é dos grandes obstáculos à competitividade do território e das enormes injustiças sociais que este território comporta”, afirmou Fernando Medina (PS). O presidente do órgão deliberativo da AML

acrescentou que, nos concelhos mais afastados do centro de Lisboa, e da área metropolitana, se verifica “uma situação progressivamente mais injusta, e com consequências pesadíssimas do ponto de vista económico”, mas também em termos sociais e ambientais.

Junta de Freguesia de Rio de Mouro

“Para sermos rigorosos e verdadeiros não há serviço público de transportes porque os municípios não financiam e o Estado não financia. Por isso, o que nós temos são licenças e concessões a operadores privados que fazem operações tendencialmente lucrativas”, notou o autarca. O também presidente da Câmara de Lisboa advogou, por isso, que a AML se encontra no “momento das escolhas” de como se organiza o sistema de transporte público e o seu financiamento, ao nível rodoviário, ferroviário e fluvial. O tema será objecto de análise pelo grupo de trabalho dos vereadores dos transportes dos 18 municípios da AML, bem como de uma reunião informal de autarcas, para que possa ser concertada uma posição comum a debater em Março, no âmbito de uma cimeira das autarquias das áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto. No encontro serão discutidas principalmente as questões relacionadas com o processo de

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situação da mobilidade na Área Metropolitana de Lisboa (AML) é dos principais “obstáculos à competitividade do território”, considerou o presidente do Conselho Metropolitano, Fernando Medina.

descentralização de competências para as autarquias e entidades intermunicipais, dos transportes e do investimento na mobilidade nas áreas metropolitanas. Segundo explicou à agência Lusa o primeiro secretário metropolitano, Carlos Humberto de Carvalho, a AML está “a trabalhar para encontrar uma solução de transportes e de mobilidade que sirva melhor o cidadão, a custos mais acessíveis, para que o transporte colectivo atraia mais gente, em prejuízo do transporte individual”. O primeiro secretário da comissão executiva da AML salientou que os autarcas são favoráveis à transferência de competências para as autarquias, mas que “é preciso avaliar os meios para concretizar a descentralização”, uma vez que os recursos previstos “podem ser insuficientes na medida em que é preciso recuperar o que não foi feito”. Em relação à preparação do lançamento da contratualização dos

serviços de transportes na AML, Carlos Humberto de Carvalho anunciou que os concursos deverão ser lançados no próximo mês de Setembro de 2018, após a definição do desenho da rede, dos modelos de partilha de responsabilidades, de dados e de soluções tecnológicas, do financiamento e do sistema tarifário. Para tanto, a AML deverá definir a forma como contratualiza o serviço de transporte público, assumindo-se como operador interno, articulando-se com a Carris em Lisboa, os Transportes Colectivos do Barreiro e com Cascais, ou se concessiona o serviço a empresas de transportes. O vice-presidente da Câmara de Sintra, Rui Pereira (PS), defendeu a criação de um passe social “para toda a área metropolitana”, notando que as pessoas de baixos recursos têm sido atiradas “para as periferias”, com um enorme peso financeiro dos transportes públicos nos orçamentos familiares.

Cemitério Paroquial de Rio de Mouro Rua Pôr do Sol, 2635 – 600 Rio de Mouro Tel: 219 143 298 * Fax: 210 0120 123 e.mail: cemiterio@jf-riodemouro.pt Horário da Secretaria – dias úteis: 9h/12.30h – 13.30h/17h

Edital nº 3 / 2018

----- Bruno Alexandre Nobre Parreira, Presidente da Junta de Freguesia de Rio de Mouro, faz público, nos termos do nº 2 do artigo 38º do Regulamento do Cemitério Paroquial de Rio de Mouro e para cumprimento do disposto no nº 1 do artigo 56º da Lei 75 / 2013 de 12 de Setembro, que ficam notificados os concessionários dos ossários mencionados neste edital, de que deverão dirigir-se à secretaria do Cemitério de Rio de Mouro, no prazo de 15 dias (quinze dias) a contar da data da sua publicação para regularizar a sua situação.----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Mais se faz público que a não apresentação e regularização implica que os ossários se encontram abandonados, podendo a Junta de Freguesia de Rio de Mouro, findo aquele prazo (15 dias) alugar os ossários a outros concessionários.---------------------------------------------------------------------------------Nome responsável / Ossário Alfredo António Quintas Fialho Pinto – 532 Ana Maria Xavier Correia Ramos Serra Oliveira – 85 António Barata Correia – 430 António Lourenço de Sousa Lobato – 359 Carla Maria de Jesus Góis Lucas Henriques – 235 Carlos Alberto Pimenta Lobo – 478 Casimiro Nunes da Silva Cunha – 557 Claudina Paula Pinto Costa Gomes Gil – 522 Daniel José Leitão Crespo – 313 Elsa Marina Dias Andringa – 175 Euridice Zeferino Enes Martins – 552 Gabriela Nissen de Oliveira e Sousa – 218 Helena Margarida Pereira Álvaro Rodrigues – 362 José Moura – 113 Luis Filipe Quintino – 262 Maria Amélia Gomes Cunha Carreiro – 251

Nome responsável / Ossário Maria Beatriz de Jesus Reis Neves Vieira – 188 Maria de Lurdes Moreira Landeiro Ramos – 232 Maria do Carmo Rosarinho da Costa – 483 Maria Elvira Carlos Vieira Novo Pedrosa – 361 Maria Florencia Coelho Dias – 71 Maria Helena Campos Vaz Correia – 76 Maria Isabel Jesus Pedro – 253 Maria Ivone Cardoso Moreira - 19 Maria João Nunes Oliveira Cartas – 546 Maria Ludovina dos Santos Cabreira Oliveira – 167 Maria Rosa Lopes Simões Almeida – 555 Mário Augusto Sampaio Pias - 565 Natércia do Rosário da Silva Simões – 195 Paula Alexandra Gomes Pereira – 35 Paulo Jorge dos Santos Solinho – 228 Raimundo Óscar Soares da Veiga Teixeira – 377 Renato Augusto Lopes Castro – 428

Rio de Mouro, 5 de Fevereiro de 2018 O Presidente, (Bruno Alexandre Nobre Parreira) 2394

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