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Bragança Paulista

Sexta 15 Julho 2011

Nº 596 - ano X jornal@jornaldomeio.com.br

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Para Pensar Expediente

Chuva, neve, semente e corrupção Mons. Giovanni Barrese

Diante do noticiário continuado a denunciar o mau uso do dinheiro público, enriquecimentos estonteantes em tempo reduzido, mistura de empreitadas particulares com órgãos de governo, pessoas denunciadas por atitudes que estão a exigir julgamento e que continuam a influenciar os passos da política (uma ladainha que parece não ter fim) estava matutando em abordar, dum jeito mais aprofundado, as diversas facetas que podem ser marcadas com a etiqueta da corrupção. Pensei, porém, que o tema já esteja sendo tratado com mais autoridade por pessoas com mais informação e mais capacidade investigativa. Resolvi fazer um caminho diverso. Como colocar em nossos comportamentos e nas gerações mais jovens fundamentos que ajudem a não cair na cilada dos desvios da honestidade pessoal e pública. Tomo esse rumo com a intenção de reflexão. Não há

receitas prontas. O que há é uma certeza: vale a pena fazer as coisas sempre corretamente! Apesar de tudo! Vou buscar inspiração, em primeiro lugar, nos escritos do profeta Isaías (55,10-11). Faz muitos anos seu povo foi deportado para a Babilônia. A consciência da desgraça que se abatera sobre a nação, em razão da corrupção do rei e mandatários, com suas alianças espúrias, são vividas como realidade que parece não ter mais solução. O castigo foi merecido. Há, porém, alguém (o profeta) que não esquece a promessa feita aos patriarcas. Há alguém que se recorda da promessa da fidelidade de Deus. Nesta lembrança Isaias utiliza a figura da chuva e da neve para dizer que assim como elas devolvem a vida à aridez causada pela seca, assim a Palavra de Deus (sua promessa) não deixaria de causar seu efeito. Isaias se vale de um mito cananeu, que considerava chuva e neve elementos

masculinos que fecundariam a terra, elemento feminino, para que produzisse frutos. Se Deus dera a sua Palavra sobre a sorte do povo ela se realizaria. Era fundamental não perder a esperança. Num texto de Mateus (13, 1-23) Jesus compara a Palavra à semente. Um semeador a joga às mãos cheias num terreno que tem de tudo. Pedras, espinhos, picadas de passagem, algum canto bom. É bom lembrar que a figura não quer mostrar a falta de cuidado na semeadura. No tempo de Jesus não se semeava como hoje: preparado o terreno coloca-se a semente. Naqueles tempos as sementes eram lançadas no terreno tal como este se apresentava. Feito isso a terra era arada. Com a chuva e a neve esperava-se a colheita. O fato cultural judeu salienta que Deus é esbanjador. Não recusa jogar a semente até onde já se sabe que não terá chance. Mas Deus é assim. Olhando a pedra espera que, um dia, apareça uma fresta.

Quem sabe a semente nela caída, com a chuva e com a neve, possa frutificar! Na comparação o terreno é o coração humano. O brotar da semente não depende dela. Depende do terreno. A sementeira é abundante. Atinge a tudo. Precisa só de condições para que a colheita seja luxuriante. Na carta aos romanos (8,18-23) Paulo lembra que a construção da vida, marcada pelos valores do Espírito de Deus, é feita como que em dores de parto. Dor que transporta a vida. Não dor de morte. Estes elementos bíblicos nos dão parâmetros para enfrentar os desafios das muitas caras da corrupção. A teia dos malfeitos é intrincada. É entretecida pelo conluio dos que têm quase certeza que jamais serão apanhados e jamais responderão pelas falcatruas. A potência da maldade assusta e desanima. Pode levar ao conformismo de que não há jeito. Aqui entra a certeza de que a Palavra divina (chuva, neve, semente) cumpre

Jornal do Meio Rua Santa Clara, 730 Centro - Bragança Pta. Tel/Fax: (11) 4032-3919 E-mail: jornal@jornaldomeio.com.br Diretor Responsável: Carlos Henrique Picarelli Jornalista Responsável: Carlos Henrique Picarelli (MTB: 61.321/SP)

As opiniões emitidas em colunas e artigos são de responsabilidade dos autores e não, necessariamente, da direção deste orgão. As colunas: Casa & Reforma, Teen, Informática, Antenado e Comportamento são em parceria com a FOLHA PRESS Esta publicação é encartada no Bragança Jornal Diário às Sextas-Feiras e não pode ser vendida separadamente. Impresso nas gráficas do Jornal do Meio Ltda.

sua finalidade. Chuva, neve e semente só precisam da terra boa (nossas vidas) para despertarem a Vida. Deve criar-se em nosso coração a certeza serena de que a promessa divina continua valendo. E se, esperançosamente, formos agindo ela se realizará. Como compromisso divino. Como resposta humana. Temos grave missão de mostrar nas atitudes a coerência da fé que afirmamos. A corrupção será vencida pelo fortalecimento dos princípios que devem nortear aqueles que dizem crer em Deus e que Ele tem um projeto libertador para todo ser humano.


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Tudo começou com um

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Blog

Com dicas na internet, nutricionista passou a consultora e personal diet colaboração SHEL ALMEIDA

Blog, ou diário da web, na contração para a revista Total Saúde (http://ow.ly/5CzPF), do termo inglês “web log” é um site de Campo Grande. “A consultoria também em que a estrutura permite a atualiza- pode ser feita para empresas, restaurantes, ção feita de forma rápida, a partir de escolas, creches, ajudando na preparação “posts”, nome dado às informações adiciona- de um cardápio,” explica. Os convites para das periodicamente no blog. O primeiro blog consultorias surgiram através do blog, mas surgiu em 1997, criação de Jorn Barger. Mas os contatos foram feitos pelo facebook. “No foi em 1999 que se blog as pessoas não tornou moda. Muitas interagem muito, pessoas começaram a mas eu sei que estão criar diários virtuais A idéia de criar o blog foi acompanhando pelo sobre os mais variados deacessos.No para me manter atualizada número assuntos, humor, polífacebook comentam, e divulgar a importância sugerem”, conta. O tica, cultura, etc. Com o tempo, empresas da nutrição post mais acessado como Blogger e Wordo blog “AlimenJuliana dpress, perceberam o tação Equilibrada potencial dos blogs e Sempre” é o que fala começaram a desenvolver sistemas para otimi- e explica sobre a pirâmide alimentar (http:// zar a publicação, onde qualquer leigo poderia ow.ly/5CBnq), segundo Juliana com mais aprender a utilizar as ferramentas. Hoje os de 5.000 acessos. “O público do blog é de blogs são um dos sistemas mais utilizados na profissionais e estudantes da área. O google internet. Se em 1999 eram em torno de 50, ajudou na divulgação, através das buscas por hoje o número chega a 50 milhões de blogs temas relacionados à nutrição”, comenta. Em espalhados pela rede, inclusive de empresas, seguida vêm os posts sobre lavagem correta das que fazem uso da facilidade da ferramenta para mãos (http://ow.ly/5CBy2), com cerca de 830 divulgarem produtos. Muitos profissionais, acessos e sobre diabetes (http://ow.ly/5CBOj), das mais diversas áreas, também encontraram com cerca de 700 acessos. nos blogs um meio de potencializar o trabalho. Personal Diet É o caso da nutricionista Juliana Oliveira, do blog “Alimentação Equilibrada Sempre”. O personal diet é aquele profissional de nutriCriado despretensiosamente em agosto de ção que oferece um serviço individualizado ou 2010, com menos de um ano de existência, familiar para ao pacientes. No caso de Juliana, já tem mais de 20 mil acessos. Foi a partir do ela vai até as pessoas, no local de trabalho ou blog que ela, formada em 2008, conseguiu residência, em vez de irem até ela. “Numa criar seu diferencial. Do blog surgiram os conversa, o paciente me explica quais são os perfis no facebook e no twitter e a interação seus hábitos alimentares, se tem algum procom os leitores. No facebook foi preciso criar blema de saúde. Baseados em exames clínicos um segundo perfil porque o primeiro chegou recentes, solicitados por médicos, eu consigo ao limite de 5 mil amigos. No twitter, até o fazer a avaliação antropométrica do paciente”, momento, o perfil do blog tem quase 800 explica. A avaliação antropométrica é o méseguidores. Depois vieram a consultoria todo de investigação em nutrição baseado na nutricional e o atendimento personalizado medição das variações físicas e na composição corporal global. É feita com a ajuda de balança, através do serviço de personal diet. fita métrica e adipômetro. Juliana aproveita e Consultoria dá dicas a quem tem diabetes e hipertensão, “A idéia de criar o blog foi para me manter como dito anteriormente, os pacientes com atualizada e divulgar a importância da nutri- problemas de saúde que mais procuram os ção,” explica Juliana. “Fiquei surpresa com o nutricionistas. “Para os diabéticos, o básico é resultado e cheguei a pensar: nossa, e agora? evitar o açúcar, dar preferência ao adoçante, Que responsabilidade!” fala. Hoje Juliana já mas sem abusar. Também dar preferência aos esqueceu a insegurança inicial e está confiante carboidratos complexos ao invés dos simples, de seu trabalho. Ela faz questão de dizer que que são mais ricos em fibras e ajudam no o blog é apenas uma fonte de informação controle da glicemia.” Os carboidratos come enfatiza a necessidade de se buscar ajuda plexos se diferenciam dos simples por terem profissional para começar uma dieta alimentar estrutura química maior e mais complexa, de maneira saudável. “Geralmente as pessoas como os polissacarídeos. Como o tamanho querem emagrecer e não procuram um profis- das moléculas são maiores, acabam sendo sional. Perdem peso, mas também perdem a digeridos e absorvidos lentamente ocasionando saúde.” É preciso salientar que a boa nutrição um aumento pequeno gradual da glicemia. Já depende da assimilação de nutrientes através os carboidratos simples, por terem tamanho dos alimentos, para a realização de todas as reduzido, são digeridos e absorvidos rapidafunções vitais do organismo. É aí que entra o mente, ocasionando aumento súbito na taxa nutricionista, profissional de saúde, que atua em de glicose no sangue, fator de risco para os prol da segurança alimentar e atenção dietética diabéticos. São carboidratos complexos o arroz, do indivíduo. O conhecimento adquirido por pão, batata, massas e fibras e os simples, frutas, um nutricionista em questão de alimentação mel, leites e derivados. “Para os hipertensos é fundamental para promoção, manutenção a dica é evitar excesso de sal, substituindo-o e recuperação da saúde e também para a pre- pelos temperos naturais, como alho, cebola, venção de doenças. “Já atendi muitos casos manjericão, salsinha e coentro. Também devem de pessoas com diabetes, hipertensão, mas a evitar carnes gordas e alimentos gordurosos, maioria procura o nutricionista por questões como molhos, doces e refrigerantes.” estéticas”, conta Juliana. A experiência com o blog possibilitou à ela prestar consultoria para Conheça o blog o Portal Vida Orgânica (http://ow.ly/5CzXx e “Alimentação Equilibrada Sempre”: http://ow.ly/5CA29), de Porto Alegre e também alimentacaoequilibradasempre.blogspot.com

Pirâmide alimentar. O assunto mais procurado no blog

Através do blog, Juliana passou a prestar consultoria e a atender a domicilio


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Casa & Reforma

Linhas de crédito por Folhapress

Não é só quem compra imóvel que tem direito a financiamentos com linhas especiais. Os bancos oferecem crédito específico para construção e reforma que permite parcelar a compra de materiais, itens de decoração e até mão de obra. 
 Vão desde crédito para pequenas compras, a partir de R$ 70, até o valor de 50% de avaliação do imóvel. As taxas variam de 5% ao ano até 2,86% ao mês, com prazos que vão de 12 a 180 meses. Além de comparar a taxa de juros cobrada, o comprador deve estar atento ao modo como poderá utilizar o dinheiro emprestado. Em alguns casos, o valor é aprovado e o contratante pode distribuir o uso do montante conforme suas necessidades, como as linhas do Bradesco e do Santander.
 Em outros, o dinheiro tem prazo para ser utilizado e só pode ser gasto em lojas conveniadas com o serviço “”caso do Construcard da Caixa Econômica Federal. 
Desde abril, o Itaú também oferece um cartão para construção. A diferença é que seu produto pode ser usado em qualquer loja do ramo que aceite a bandeira Mastercard de cartão, inclusive para compra de itens de decoração. 
 Para fazer um bom uso do crédito, o ideal é que seu valor total esteja previsto desde o início da obra.

Bancos oferecem financiamentos em até 180 meses e taxas de juros a partir de 5% ao ano

Na hora de escolher o tipo de financiamento, o consultor financeiro Fabiano Calil recomenda avaliar o orçamento disponível. 
 “Primeiro, veja a parcela que pode pagar e depois o que precisa gastar. Só então considere prazo, garantias e taxas.” 
 Quanto menores o prazo de pagamento e a taxa de juros, melhor.

Plano deve deixar 15% para imprevistos

Planejamento tem de considerar custos com mão de obra, material necessário e tempo de realização da reforma 

 O principal desafio em reformas é cumprir o orçamento. A dificuldade costuma vir de planejamento incompleto e mudanças durante a obra. “Considere uma margem de eventualidade de 10% a 15% no valor previsto”, sugere o arquiteto Fabio Christe. 
 Ter fundo de reserva é especialmente importante quando a renda já está comprometida com o financiamento do material. 
 “O senso comum de que reforma sempre dobra de valor e tempo”; ocorre quando não se cumpre planejamento ou quando não existe projeto acordado entre as partes,” afirma Fabiano Calil, consultor financeiro. 
Dentro do plano de obra, devem estar orçamento, tempo de duração do projeto e finalidade do financiamento.
 Foto: Rodrigo Capote/Folhapress

A decoradora Syrlene del Paulicchi alerta que as linhas de crédito oferecidas no modelo de cartão não podem ser usadas para pagar a mão de obra, por exemplo.
 Ela recomenda destinar esse crédito para a compra de materiais de acabamento, que geralmente são mais caros e não têm problemas em serem estocados. 
 A marcenaria, por exemplo, representa cerca de 40% do valor da obra. “Os fornecedores são os que oferecem menos vantagens no pagamento, menor número de parcelas e valores mais altos. Com os cartões, dá para negociar e conseguir desconto, pois a compra é à vista.” 
 A balconista Maria de Lourdes da Silva Santos, 50, contratou o cartão do Itaú para a construção da garagem de sua casa, obra que já havia planejado. “Com o cartão, comprei madeira e telha. Agora vou comprar o verniz e o acabamento”, completa. 
 O fato de começar a pagar o financiamento após seis meses é o que libera recursos para a mão de obra.

Passo a passo

Um erro frequente, segundo o consultor Calil, é querer reformar a casa toda de uma vez, desejo comum de quem tem de conviver com a bagunça da obra dentro de casa. 
 “É aí que as pessoas acabam estourando o caixa e recorrem ao crédito no momento mais vulnerável, quando não podem parar a construção”, afirma. 
 O importante é saber o valor da obra. As reformas custam entre 20% e 30% do preço de um imóvel novo, segundo o consultor, que sugere dividir o projeto em partes para que ele não pese muito no orçamento.

Bancos fazem análise de projeto e orçamento para liberar crédito

Rodrigo e Kelly Baptestone no seu quarto reformado com ajuda do Construcard Caixa, em Osasco, grande São Paulo Foto: Rodrigo Capote/Folhapress

Elisangela e Ronaldo na sala reformada com ajuda do Construcard Caixa

Para conseguir taxas de juros menores na compra de materiais de construção, o contratante deverá vencer certa burocracia. Há linhas de crédito que exigem o projeto aprovado pela prefeitura para liberar o dinheiro; outras pedem o orçamento da loja de materiais de construção. 
 A renda pode ter critério de valores mínimo e máximo para aprovação do crédito. A opção da Caixa Econômica Federal com uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, por exemplo, só pode ser usada por trabalhadores com salário máximo de R$ 4.900. 
 Menores taxas de juros e maiores prazos, só com garantia compatível. O Santander estabelece a necessidade de alienar o imóvel para liberar o valor equivalente a até 50% da avaliação do bem. 
Em todas as linhas, o montante oferecido dependerá da análise de crédito do comprador. O máximo comprometimento de renda permitido é de 30%, caso do Bradesco. 
 É importante deixar parte do crédito liberado para imprevistos. O analista de sistemas Rodrigo Baptestone, 28, usou todo o valor após um problema com o pedreiro. 
 “Não podia parar [a obra] e buscar outros recursos, pois minha mulher está grávida.”


7 Comportamento

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Acabou-se o que era doce por Folhapress

Quantas luas se passam entre o primeiro arrepio de paixão de um casal e a fase em que o jeito de um irrita o outro?

Quanto tempo passa entre a troca encantada de olhares e o momento que você repara nos defeitos do seu amor?
 Para o senso comum, a prova de fogo vem na “crise dos sete anos”. Uma expressão popular nos Estados Unidos diz que após esse tempo, a coceirinha, a “seven year itch”, começa a incomodar o casal. 
Já um psicólogo evolucionista chutaria que o prazo de validade do amor gira em torno de quatro anos “”o suficiente para que o homem ajude a mulher a cuidar da criança, até que essa esteja apta a seguir por conta própria na tribo nômade. 
 Mas um levantamento feito com mais de 10 mil casais pela Universidade de Wisconsin encontrou um tempo de duração ainda menor do amor: três anos. 
 É o mesmo tempo apontado em estudo patrocinado pelo estúdio Warner Brothers, feito com 2.000 adultos no Reino Unido. Foram comparados casais em relações curtas (menos de três anos) e longas (mais de três). No primeiro grupo, 52% afirmaram gostar das relações sexuais. No segundo, apenas 16%.
 É claro que, nesses estudos, amor e paixão foram considerados sinônimos. 
 “Paixão eterna só existe na ficção”, afirma o psicólogo Bernardo Jablonksi, autor de “Até Que a Vida Nos Separe: A Crise do Casamento Contemporâneo” (Ed. Agir). 
 “Na paixão você sofre, para de comer, não dorme. Não tem como durar muito”, afirma o autor, que já passou por diversas separações. 
O psiquiatra Luiz Cuschnir, do Instituto de Psiquiatria de São Paulo, acha que as pessoas deveriam dizer “eu te amo agora”, porque dizer “eu te amo muito” dá a ideia de que o compromisso não vai acabar.
 O psicólogo Aílton Amélio concorda. “Amor pode terminar em um dia, porque ele depende dos fatos para ser nutrido. É como andar de motocicleta: se parar, cai”, compara o psicólogo. 
Há quatro anos, a carioca Beatriz Piffer, 27, namorava, mas conheceu um rapaz numa festa. Passaram a noite conversando, ele contou que era cineasta, ela disse que cursava filosofia. 
 Apesar da atração mútua, não trocaram telefones. E também não perguntaram o sobrenome um do outro. 
 “Fui para casa triste, pensando que nunca mais ia vê-lo. Passei os oito meses seguintes à procura dele”. Viveu dias de detetive amadora: rememorou os detalhes da conversa, montou pastas no computador para juntar pistas até descobrir o e-mail dele. Aí forjou um encontro casual. Deu certo: começaram a namorar já no dia do reencontro. 
 “Eu tinha a certeza de que tinha encontrado o homem da minha vida. Ele achou que era coisa do destino”. O namoro terminou quatro anos depois. “Ele viajava muito”, diz Beatriz. 
Hoje eles ainda saem, mas para tomar café juntos. 
“O amor não acabou, só

“Nós, pessoas do presente, temos uma ideia do amor que remonta ao século 18 e à tradição romântica. Outra coisa 
 Quebramos códigos genéticos, invenA atuária Luiza Ferreira, 28, de Brasília, tra- tamos a internet, mas continuamos balha com números, mas não sabe quantificar românticos até a medula. O amor é quanto dura o amor. mutante, pode se tornar amizade, Só sabe que o sentimento é passageiro. ódio. Não morre, se transforma.” 
Joca “Meus pais se separaram quando eu era Terron, 43, é escritor, autor de “Do pequena”, explica. Fundo do Poço se vê a Lua” (ComSeu namoro mais curto, lembra, durou um panhia das Letras). Está no segundo ano, e o mais longo, cinco. 
 casamento, há cinco anos 

“Osho “Tem muito casal que vive junto, mas sem disse que o amor é como uma rosa: amor, só pelo carinho. Com o tempo, amor nasce, floresce, despedaça e morre. vira outra coisa.” 
 Concordo. O principal não é saber O supervisor mecânico Fernando Vicente, quanto dura, cada ciclo tem sua du50, e a professora Sílvia, 45, estão casados há ração, mas ter consciência de que o 26 anos. Dizem nunca ter passado por uma amor não é definitivo. A infinitude crise. 
“Se ela não é minha alma gêmea, é a mais do amor é uma das coisas que a sopróxima disso”, diz Vicente. Mais da metade ciedade mais vende, mas, no fundo, dos amigos deles já se separaram, acrescenta.

 sabemos que o amor é um processo O cineasta Roberto Moreira, 50, diz que o vivo da natureza.” 
Anna Muylaert, amor pode ser eterno, “mas a probabilidade é 47, é cineasta, diretora de “É Proibipequena.” Para ele, relacionamento que dure do Fumar” (2009). Está solteira há mais de dez anos é um “sucesso”. 
 um ano 

“O amor existe e dura para Moreira lançou em 2009 o filme “Quanto Dura sempre. Ele existe para sempre, para o Amor?”, que narra a busca melancólica de a gente usar e abusar. Uma coisa é uma atriz, uma advogada e um escritor por boa quando é cada vez melhor. Nada um amor que dure. 
 existe parado na vida. “Talvez o melhor título fosse ‘Quanto Dura Tem que evoluir. A paixão é moa Paixão’, porque o amor só vem quando o mentânea. Mas você pode viver outro deixa de ser uma projeção sua”, afirma.
 uma história de amor com grandes No filme, os amores são tão efêmeros quanto momentos de paixão o resto da vida. as relações na cidade. “O final é pessimista, Muitos amores acabam por impacimas mostra que muitas pessoas podem ência.” 
Carlos Alberto Riccelli, “60 e crescer com o amor”, diz Moreira. 
 poucos”, é ator e diretor. Está há 30 Professora de ciência política da Universidade anos com Bruna Lombardi Federal de Minas Gerais e autora de “Reinvenções do Vínculo Amoroso” (Ed. UFMG), Marlise Matos não despreza a dimensão biológica “”e mais efêmera”” do amor. Mas se concentra na dimensão que é pura construção social. “O amor pós-moderno é a possibilidade de dissolução.” 
 O psicanalista Francisco Daudt, colunista da Folha, diz que vivemos um tempo de “monogamia seriada”. 
 “É poligamia disfarçada. Cumprimos o papel de polígamos, mas com uma pessoa de cada vez.” 
Ele tem perguntado a seus pacientes se se imaginam casados com a mesma pessoa daqui a 20 anos. 
 “A negativa é frequente. Estamos menos hipócritas.” 


- Quanto dura o amor? 

“Ninguém sabe. Mas todo mundo sabe quando acaba. E aí é ter a coragem de se separar. O amor é vivo, ele anda, se transforma. Se você está atento a essas transformações, e seu companheiro também, então o amor pode durar a vida toda. Quando acaba, o amor pela pessoa continua, mas não é o amor de casal, é outro.” 
 Renata Sorrah, 64, é atriz. Foi casada quatro vezes - os dois casamentos mais longos duraram oito anos 

 a relação é que mudou. O modelo que todo mundo espera não existe.”

Foto: Rodrigo Capote/Folhapress

Silvia e Fernando, casados ha 26 anos, casal namora na sala de casa, em São Bernardo do Campo, grande São Paulo. Para eles, amor pode durar para sempre

Foto: Marcelo Camargo/Folhapress

Para a atuária Luiza, 28, não existe amor que pode ser eterno. Ela namorou quatro vezes, mas diz que não se envolve.


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Teen

Legião quem? “Faroeste Caboclo”, com personagens inéditos, é filmado em bairro pobre onde poucos ouviram Legião Urbana

por IURI DE CASTRO TÔRRES/FOLHA PRESS

Adaptar “Faroeste Caboclo” para o cinema não é fácil “”afinal, Legião Urbana tem mais fãs cri-cris do que a série “Crepúsculo”. Para conseguir a façanha, os produtores precisaram fazer duas coisas: inventar personagens e achar uma locação que parecesse com a Ceilândia dos anos 70, onde João de Santo Cristo viveu. 
 Os novos personagens, garante o diretor René Sampaio, 37, só foram criados para que a história do quarteto principal, formado por João, Maria Lúcia, Jeremias e Pablo (veja ao lado quem são os atores), ficasse mais coerente. Entre eles, há um policial corrupto interpretado por Antonio Calloni e um senador, pai de Maria Lúcia (Marcos Paulo). 
 Os produtores insistem que o filme “não é um clipe da música”, ainda que alguns trechos fossem fortes demais para ficar de fora, como a chegada de João a Brasília, “bestificado com a cidade”, a Rockonha e, é claro, o duelo final. 
 A ideia é que os novos personagens e cenas ajudem a explicar passagens que não ficam claras na música. Por exemplo: como Maria Lúcia, menina rica, acaba se apaixonando por dois traficantes. 
 Já no que se refere à locação, o desafio era achar um lugar cheio de barracos em ruas de terra, como a Ceilândia de João, hoje a cidade mais populosa do Distrito Federal. 
 A solução: Jardim ABC, bairro pobre e violento da Cidade Ocidental (GO), bem na divisa com Brasília. Lá, a produção construiu um quarteirão cenográfico “”desde a casa de João até a carpintaria onde ele tenta uma vida honesta”” e mexeu com a rotina dos moradores.
 As amigas Francine, 15, e Viviane, 13, por exemplo, foram todos os dias à tarde, por três semanas, ver a atriz global Ísis Valverde. Elas nunca ouviram Legião Urbana ou foram ao cinema, mas conseguiram um autógrafo de Ísis. 
 Já Renildo Bispo, 35, paraplégico após ser baleado há oito anos, alugou parte da sua casa para servir de camarim. Ganhou R$ 500. “Não vou assistir ao filme porque sou crente, mas espero que faça sucesso.” Nivaldo Araújo, 35, desempregado há três meses, arrumou um bico como figurante. Por um dia, ganhou R$ 40.
 A produção do filme, ainda sem data de estreia, gastou R$ 200 mil no Jardim ABC. 
Além de “Faroeste Caboclo”, Renato Russo volta à cena em “Somos Tão Jovens”, de Antonio Carlos da Fontoura. O longa retratará a adolescência do cantor. As filmagens começaram há duas semanas. O divertido é que o ator que fará Renato, Thiago Mendonça, é o mesmo que fez Luciano em “Dois Filhos de Francisco”. 
 Há uma semana, uma operadora de celular soltou um vídeo no Youtube: Eduardo e Mônica do século 21, em meio a tablets e mensagens. O clipe bombou. Afinal, quem irá dizer que não existe razão nas coisas feitas pelo coração?

Foto: Sergio Lima/Folhapress

João com os amigos ricos Foto: Sergio Lima/Folhapress

Jeremias (Felipe Abib, 28,àdireita) na “Rockonha” Foto: Sergio Lima/Folhapress

João de Santo Cristo (o novato Fabrício Boliveira, 29) com a arma que ganhou de Pablo Foto: Sergio Lima/Folhapress

Faroeste para iniciantes 

 Renato Russo tinha 19 anos quando compôs “Faroeste Caboclo”, épico de 159 versos e 9 minutos. A música acompanha a saga de João de Santo Cristo desde a infância pobre no interior da Bahia até a riqueza criminosa em Brasília, passando pela redenção amorosa nos braços de Maria Lúcia e pelo duelo mais famoso do rock nacional, contra o vilão Jeremias. Um clássico.

A global Isis Valverde, 24, como Maria Lúcia


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Antenado

Escritora colombiana une história política e pessoal em ‘Heróis Demais’

Autora descreve luta armada com bom humor apesar de momentos dramáticos, como o sequestro de seu filho por SYLVIA COLOMBO/Folhapres

Uma militante trotskista colombiana desembarca na Argentina da ditadura militar (1976-1983).
 Vive na clandestinidade, apaixona-se por um ativista, tem com ele um filho. Logo, o próprio pai tenta sequestrar o garoto usando truques aprendidos na guerrilha. 
 Finda a ditadura, ela volta à Colômbia. Até que o menino cresce e quer conhecer o pai. A militante volta, então, com ele, para Buenos Aires. 
 E ambos começam uma busca que mudará a relação mãe-filho e descortinará a história política argentina. 
 ‘Heróis Demais’, da colombiana Laura Restrepo, 60, traz uma trama, como se vê, romanesca, que parece fruto da imaginação. Mas não é. Cada passagem foi vivida pela autora, que é uma das convidadas da próxima Flip (6 a 10 de julho).

‘Quis unir história política com pessoal. Através da intimidade é possível descrever aspectos de um período’, diz Restrepo à Folha.

Argentina levando o garoto sem que a mãe soubesse, para só devolvê-lo depois que ela fosse encontrá-los em Bariloche. 
 Numa cabana na cidade patagônica, Luta 
 eles ficam sabendo do fim da ditadura.
 A colombiana conta que foi parar em Restrepo voltou à Colômbia, onde Buenos Aires nos anos 70 porque tra- trabalhou na revista ‘Semana’ como balhava em Madri num escritório de repórter de política. Até que o então solidariedade a grupos que resistiam a presidente do país, Belisario Betanditaduras pelo mundo. ‘Éramos jovens cur, a designou para a comissão de e o sonho de todos era ir a esses países, negociação com os guerrilheiros do à linha de frente, e participar da luta.’
 M-19, grupo de esquerda surgido a Em Buenos Aires, atuou fazendo pro- partir da suposta fraude nas eleições paganda junto a operários, e dividiu colombianas de 1970. 
 uma pequena casa com o namorado e Ela recebeu ameaças de morte, e exilouseu irmão. -se no México. 

 Depois que nasceu o filho, passou a sentir medo de viver num clima de Tragicomédia tanta tensão. Acabou convencendo o Apesar dos dramas relatados, ‘Heróis parceiro a se mudarem para Bogotá. 
 Demais’ é uma narrativa bem-humoLá, porém, o romance desandou, e rada, que trata com ironia os rituais o ex-guerrilheiro resolveu voltar à e os aspectos da clandestinidade que,

vistos hoje, parecem cômicos. 
 Por exemplo: num encontro, lideranças da resistência pedem à protagonista que entregue à ‘causa’ a chácara que herdara da família. 
Restrepo conta ainda os percalços pelos quais passou por ser estrangeira. ‘Tinha de disfarçar o sotaque e aprender hábitos locais. Já era difícil atuar disfarçado, sendo de outro país, era duplamente complicado.’
 A autora compartilhará a mesa da Flip com outro colombiano, Héctor Abad Faciolince, que lança um romance autobiográfico, ‘A Ausência que Seremos’, sobre a relação com o pai, morto pelos paramilitares.

 HERÓIS DEMAIS 
 AUTORA Laura Restrepo 
 EDITORA Companhia das Letras 
 TRADUÇÃO Ernani Ssó 
 QUANTO R$ 39,50 (235 págs.)

Jodinaldo Ubiracy de Azevedo Pinheiro - há 17 anos na Sabesp

Onde você vê obras, a Sabesp vê qualidade de vida. Se você passar de dia ou à noite pela Avenida Imigrantes, esquina com a Avenida Europa, ou pela Rua José Gomes da Rocha Leal vai encontrar obra da Sabesp. Tem obras por toda parte. Tudo isso para levar mais água tratada e rede de esgoto até a porta da sua casa. A coleta de esgoto preserva o meio ambiente e evita uma série de doenças, principalmente entre as crianças. Mas enquanto as obras não ficam prontas, contamos com a sua compreensão. Já, já tudo isso acaba, o esgoto vai embora e a saúde fica. É a Sabesp e a Prefeitura de Bragança Paulista construindo uma cidade melhor para todos. Sabesp. A vida tratada com respeito.


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Sexta 15 • Julho • 2011 Jornal do Meio 596

Informática

&

Tecnologia

ABC das Tablets

Enxurrada de aparelhos com Android, do Google, chega para disputar o mercado com o iPad, da Apple 

 por LEONARDO MARTINS/Folhapress

Se o computador que nós conhecemos é chamado de ‘pessoal’, o que dizer de um aparelho que o usuário leva para a cama para ler livros, folheia durante o café da manhã e ainda se diverte com jogos no meio do trânsito? Os tablets estão mudando nossa relação com a tecnologia e todo o mercado do entretenimento está aprendendo a seguir o mesmo caminho.
 Com o lançamento do primeiro iPad, em janeiro do ano passado, o mundo acompanhou uma multidão em busca de uma nova categoria de dispositivo móvel. Mesmo com questionamentos sobre sua utilidade, em comparação a um notebook ou a um smartphone, o iPad superou as expectativas. 
 A aceitação do formato por empresas, editoras e consumidores fez o instituto de pesquisas Gartner prever vendas mundiais de 70 milhões de tablets em 2011, 4 vezes mais do que os 17,6 milhões no último ano no Brasil, foram apenas 100 mil unidades. 
 Grande parte do trunfo da Apple se deu por conta do investimento de outras empresas e desenvolvedores. 
 Atualmente, mais de 80 mil aplicativos exclusivos para a plataforma, desde passatempos até soluções corporativas, estão disponíveis na App Store. 
 Neste ano, a expectativa é a chegada de diversos tablets com a versão Honeycomb do Android, sistema operacional do Google, que

pretende fazer frente ao iPad 2. 
 A variedade de formas e soluções que entrarão no mercado aliada à promessa do governo de reduzir os impostos para tablets devem popularizar a plataforma no país. 


 

 Mesmo antes de poder contar com a desoneração prometida pelo governo e com a suposta fábrica de iPads no Brasil, a produção nacional de tablets vai ganhar força no segundo semestre. 
 A Folha apurou que, no período, pelo menos cinco empresas estarão fabricando os equipamentos em território nacional. Antes sozinhas no país, a Samsung e a Motorola terão as companhias de Moove Computadores, Multilaser, Semp Toshiba e ZTE. 
 Desde o ano passado, a 
Samsung produz o Galaxy Tab de sete polegadas em sua fábrica em Campinas. A partir do final de junho, as versões de 10,1 polegadas e 8,9 polegadas também vão fazer parte dos trabalhos da empresa no país. 
 Silvio Stagni, vice-presidente da área de telecom da Samsung, estima que a companhia venderá 200 mil tablets em 2011, dependendo do comportamento do mercado no ano passado, o mercado brasileiro adquiriu cerca de 100 mil aparelhos. 
 A Motorola não fala em números, mas, por meio de sua assessoria de imprensa, diz que todas as unidades do Xoom vendidas no Brasil são produzidas em sua fábrica em Jaguariúna, a 113 km de São Paulo. O tablet está nas lojas desde o final de abril. 
 Já a ZTE vai importar da China as primeiras unidades do V9, mas a empresa vai terceirizar a manufatura do aparelho no país até que a instalação de sua fábrica em Hortolândia, a 115 km de São Paulo, seja concluída. Segundo Eliandro Ávila, presidente da ZTE no Brasil, isso deve ocorrer em seis meses. Ele prevê que 150 mil unidades sejam vendidas neste ano. 
 Ao anunciar o Life, a Multilaser afirmou que montará o equipamento em sua fábrica em Extrema, Minas Gerais. Espera-se a venda de 70 mil unidades. A Moove Computadores, que está instalada no pólo de informática de Ilhéus (BA), pode produzir o Win Tab no local. 
Também na Bahia, a Semp Toshiba já manufatura, desde o inicio deste mês, o myPad. A linha de produção fica em Salvador e vai atender à demanda esperada pela empresa de cerca de 50 mil unidades. 
 Além disso, outras três empresas também podem produzir no país neste ano. A coreana LG e as brasileiras Positivo e Itautec afirmam que terão tablets no mercado no segundo semestre. As duas primeiras, porém, ainda não se decidiram se vão ter manufatura nacional ou se vão importar os produtos. Sem dar detalhes, a Itautec apenas confirmou o lançamento de um aparelho.

Tablets para todos

A expectativa é a de que um conjunto de medidas para desonerar os tablets de vários impostos seja aprovado nos próximos dias. Isso reduzi-

rá o custo de produção e, consequentemente, o valor final do aparelho para todas as empresas que fabricarem tablets no Brasil. 
 Na última segunda-feira, os aparelhos foram enquadrados na Lei do Bem, que beneficiava outras categorias de eletrônicos. Ao alterar a lei e adicionar ‘máquinas automáticas de processamento de dados, por táteis’ com até 140 centímetros quadrados, a cobrança das contribuições PIS e Cofins, antes de 9,25%, foi zerada para aparelhos produzidos no Brasil. 
Em outro incentivo fiscal, a PPB (Processo Pro dut ivo B ásico) dos tablets reduzirá o IPI de 15% para 3%. Segundo o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, o preço dos aparelhos pode chegar a cair 36%. 
 A redução dos impostos foi uma das exigências da empresa taiwanesa Foxconn que fabrica produtos da Apple e de outras empresas de tecnologia para investir US$ 12 bilhões no período de cinco anos em uma grande instalação no país. 
 A futura fábrica produziria não só o tablet da Apple, mas também telas e outros componentes básicos de eletrônicos e televisores.

Se liga 

 
 Apesar da provável fabricação de iPads no Brasil, o sistema operacional escolhido por todas as empresas ouvidas pela Folha é o 
Android, do Google. A explicação é o formato gratuito da plataforma.



 - Mano a mano 

Com Android, o Xoom, da Motorola, é umdos principais concorrentes do iPad 2, da Apple; leia abaixo testes dos dois tablets para decidir qual deles é melhor para você



 Com melhorias discretas, iPad 2 ainda é o tablet mais atraente.

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Sem aperto na cozinha Descubra como aproveitar o espaço e dar sensação de amplitude à área entre a pia e o fogão

Preparar saborosas refeições num local espaçoso e reunir a família inteira ao redor da mesa é cena cada vez mais rara. Com o passar dos anos, a metragem dos imóveis encolheu e os reflexos dessa história podem ser vistos na cozinha. O ambiente diminuiu para dar mais espaço às áreas sociais. Atualmente, as cozinhas são pequenas e estreitas. Mas, acredite, nem tudo está perdido. Há uma lista extensa de dicas e possibilidades para aproveitar da melhor maneira a área disponível. O primeiro passo, é analisar a rotina dos moradores. Dessa forma, podemos planejar a distribuição dos componentes e facilitar a circulação. Cozinhas americanas são boas soluções para dar amplitude. Elas permitem integração com outros cômodos da casa e deixam o local mais arejado. A próxima etapa é definir como serão os armários, itens fundamentais no dia a dia. Aposte em um projeto modular, que garante melhor aproveitamento de cada centímetro, as peças eleitas devem ir até o teto, pois acomodam maior quantidade de itens e não acumulam pó.

Acerte na cor

As cores escolhidas também são grandes aliadas na busca por espaço. Vale optar por móveis e revestimentos com tons neutros. Mas se a ideia é dar vida ao ambiente, eleja complementos coloridos, como utensílios e pastilhas de vidro em uma parede pequena. Esses truques são infalíveis, assim como um bom projeto de iluminação, que ajuda a o ambiente mais claro. Outra dica é usar prateleiras, de vidro ou não, para abrigar condimentos. Os eletrodomésticos também possuem um papel fundamental nesse contexto. Escolha apenas aqueles que serão realmente úteis. Caso contrário, ocuparão uma área preciosa. Posicionar o fogão próximo à bancada pode ser uma boa alternativa para facilitar a movimentação. No entanto, é preciso verificar corretamente o espaço disponível para cada item para evitar futuras dores de cabeça. Inclua nesse cálculo a possibilidade de ter uma bancada para refeições. Modelos retráteis e compactos são os mais indicados. E não esqueça: praticidade e organização são essenciais para o bom funcionamento do espaço

Projeto

O projeto de uma cozinha, seja ela doméstica, industrial ou comercial, requer planejamento detalhado, feito por um profissional especializado. As premissas básicas para que ela funcione bem são: quem a utilizará – funcionários ou proprietários – e como. Por exemplo, quando se tem disponível uma parede de 2,50 m no ambiente é possível fazer um esquema bem básico com bancada, fogão, pia e máquina de lavar (se existir). A bancada deve ter um pequeno espaço livre de 30 cm ou 40 cm à esquerda do fogão. À direita deste ficará a cuba, que pode ser simples ou dupla – o tamanho desse espaço de lavagem e preparo dependerá do tipo de fogão (de quatro ou seis bocas). A profundidade da bancada pode variar de 60 cm a 65 cm e a altura do piso de 87 cm a 91 cm. Se não tiver máquina de lavar pratos ou se esta for pequena, a determinação fica por conta da altura do usuário, se a máquina for grande, a altura deverá ser de 91 cm, para uma bancada com espessura de tampo de 4 cm. A sequência de equipamentos citada acima também vale partindo da esquerda para a direita. O mais favorável é que o fogão fique mais próximo de uma área externa, caso seja preciso instalar uma coifa com duto de saída para o lado de fora. Em frente a essa área de trabalho, e afastada a pelo menos 1,2 m, pode existir outra bancada com espaço auxiliar para preparo ou dois lugares para sentar – no estilo balcão – e a geladeira. As partes de baixo das bancadas podem ter armários com pés ou uma base de alvenaria afastada 10 cm do alinhamento da bancada, esse espaço serve para acomodar as pontas dos pés quando se está de pé logo em frente. A altura dessa base é variável, mas não aconselho que seja inferior a 15 cm. Acima das bancadas – menos a área do fogão – é possível ter armários com altura do piso de 1,40 m e profundidade de 30 cm a 35 cm. Caso sinta necessidade de clarear a parte de baixo destes armários, basta instalar um sistema de iluminação com lâmpada fluorescente ou luminárias pequenas. Essa é apenas uma possibilidade de disposição e dimensionamento dos móveis e equipamentos na cozinha. Existe ainda um extenso capítulo sobre as instalações, tanto elétricas quanto hidráulicas, mas esse assunto vamos deixar para outra oportunidade.


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Opinião

Cura prânica A arte de curar com as mãos

Cura prânica ou Terapia Prânica é um sistema de técnicas que permite harmonizar os campos energéticos do ser humano mediante o uso da energia vital, o Prana. Outros nomes pelos quais ela é conhecida são: qigong médico (ki kung ou cura ki), cura psíquica, cura vital, toque terapêutico, imposição das mãos, cura magnética, cura pela fé, cura espiritual e cura carismática. Este antigo conhecimento foi redescoberto e atualizado por Grand Master Choa Kok Sui, por meio de pesquisas clínicas e décadas de estudo. É um valioso recurso que dá ao homem de hoje a possibilidade de enfrentar com excelência os caminhos da vida atual. Os distúrbios físicos, emocionais, espirituais e mentais refletem-se na forma de desequilíbrios nos campos de energia do corpo que podem ser corrigidos pela Cura Prânica. O corpo de energia ou corpo bioplasmático, e o corpo físico visível encontram-se estreitamente relacionados, portanto aquilo que afeta um afeta também o outro. Ao se curar o corpo de energia, cura-se no processo, o corpo físico. Para curar o corpo de energia a Cura Prânica ou Terapia Prânica usa duas técnicas básicas: remoção da energia desequilibrada (Limpeza), e reposição da

energia vital do corpo bioplasmático (Energização). Sem a necessidade de toque físico, e aplicando freqüências adequadas de energia, o curador prânico ou terapeuta prânico facilita a harmonização física, emocional, espiritual e mental de uma pessoa. Logo após ter efetuado a limpeza no corpo de energia ou corpo bioplasmático do paciente, o terapeuta prânico projeta o Prana, ou glóbulos de energia vital, ou energia ki, no corpo de energia do paciente, curando-o gradualmente. A Cura Prânica é rápida e eficaz no tratamento das doenças simples e também graves, como dor de cabeça, dor de dente, febre, garganta inflamada, contusões, artrite, infecção pulmonar, úlcera, gastrite, problemas cardíacos, e outras doenças. É eficaz também para tratar os distúrbios psicológicos, como estresse, compulsões, obsessões, fobias, depressões, vícios e outros problemas psicológicos. • A Cura Prânica destina-se a complementar a medicina tradicional, não a substituí-la; • A Cura Prânica tem se expandindo pelo mundo: Estados Unidos, Canadá, América Central e do Sul, Ásia, Europa Ocidental e Oriental, Austrália e África.

Volta ao século XVII Paraty com suas ruas de pedras e casas caiadas convidam a uma viagem à arquitetura do Brasil colonial

Paraty com suas ruas de pedras e casas caiadas convidam a uma viagem à arquitetura do Brasil colonial Não quero nessa matéria invadir o espaço de nenhum profissional do segmento do turismo, mas Paraty esteve na mídia por conta da Flip – Feira Literária Internacional de Paraty, mas fui buscar nessa maravilhosa cidade, no qual me identifico muito, a sua atmosfera mágica e como conseqüência a inspiração para comentar as linhas arquitetônicas assim como a decoração utilizada e preservada nessa cidade que nos remete invariavelmente ao passado. Sua arquitetura é maravilhosa, pois trás traços barrocos e em alguns casos até do rococó. Fortemente influenciada pela cultura européia, especificamente portuguesa, esse local é um local de muito aprendizado. Quem visita se encanta com suas ruas de pedras que lembram um pé de moleque – é assim que eles a chamam – casarios, grandes e imponentes, grandes portais e também janelas, composição de cores fortes que encantam os olhos e influenciam construções até os dias de hoje. Iluminação indireta que valoriza cada detalhe é utilizada, assim como os traços rústicos que fazem parte da cidade. Casarões coloniais e ruas de pedra ainda estão conservados na cidade Caminhar pelo Centro Histórico de Paraty, no litoral do Rio de Janeiro, é fazer uma verdadeira viagem ao século 17. É possível sentir a atmosfera do Brasil antigo, com igrejas e casarões imponentes. As construções possuem estilo colonial e são feitas com materiais muito usados na época:

pau-a-pique, taipa, adobe e cal. Portas e janelas receberam molduras feitas com madeira ou pedras. “A maioria é pintada de azul e branco, tons que remetem às construções portuguesas”, explica Frederico Flósculo, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília (Unb). O traçado das ruas, ainda pavimentadas com blocos irregulares de pedra, é sinuoso para evitar o vento encanado e garantir a incidência solar em todas as casas. “A beleza está em cada curva e em todos os detalhes”, diz. No centro, a circulação de carros foi proibida e permite que os pedestres apreciem com calma os detalhes da arquitetura. Muitas das residências abrigam lojas de artesanato local e restaurantes de dar água na boca. Quem chega à Paraty pelo mar é recebido pela visão da igreja Nossa Senhora das Dores Visite a igreja Nossa Senhora dos Remédios, que começou a ser construída em 1787 e foi entregue 86 anos depois, em 1873. A fachada é composta por pedras de cantaria esculpidas em formato de paralelepípedo. Outra opção de passeio é a Casa da Cultura de Paraty, administrada pelos moradores locais e aberta ao público em 1990. É caracterizada pela arquitetura colonial e foi construída em 1754 com adobe e cal. (adobe: trata-se de uma espécie de barro argiloso). Para saber mais: www.paraty.tur.br/historia/centro_historico

Bragança Decor Pessoal, chegamos à sétima edição do Bragança Decor e com uma ótima notícia: os acessos às edições on-line estão crescendo edição a edição. Ficamos muito felizes com essa conquista. Nessa semana uma matéria muito interessante na capa que nos traz informações de uma cozinha compacta, mas sem aperto. João Carlos Montagnani abre sua coluna nesse mês com o assunto “Cura Prânica”. Leandro Claro da Toldos 4 Estações também nos beneficia com o conteúdo ecológico do policarbonato. E pra fechar mais duas matérias do contexto decoração. Façam bom proveito!


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Pensando verde! Sustentabilidade

A palavra “sustentabilidade” é, sem dúvida, uma das mais faladas e comentadas neste novo milênio e, não por acaso, esse conceito tem invadido as mais diversas áreas do conhecimento e setores da economia. Na construção civil, a partir da utilização de novos materiais que gerem o menor impacto possível ao meio ambiente e contribuam para a redução do consumo de energia. Há inúmeros exemplos de novos materiais e tecnologias com essa finalidade. Uma forma de se economizar energia, é a utilização de coberturas transparentes, aliando beleza e claridade para a obra. Quando se pensa em coberturas transparentes, devem ser levados em conta dois aspectos importantes: luminosidade e conforto térmico. A luminosidade depende do tipo e cor do material e o conforto térmico de detalhes corretos de ventilação do ambiente. Além da economia de energia, as coberturas transparentes podem melhorar o ambiente de trabalho e a qualidade dos serviços. As chapas de policarbonato são flexíveis, mais leves (as chapas maciças pesam metade do vidro e as chapas alveolares somente cerca de 10%) e muito mais resistentes a impactos que o vidro comum. Elas são capazes de proporcionar até 90% de transmissão da luz natural e existem modelos com altos níveis de bloqueio aos raios UV. As placas podem ser curvadas, permitindo a formação de superfícies de diversos formatos. Elas também são auto-extinguíveis e não geram

gases tóxicos, como ocorre como o acrílico. Existem chapas de acrílico que também podem ser dobradas de maneira semelhante ao policarbonato. Entretanto, sua resistência ao amarelamento é de apenas 5 anos, contra os 10 do policarbonato, além de ser um material menos resistente ao impacto e ficar quebradiço ao longo do tempo. Por isso o acrílico é mais indicado para locais internos e o policarbonato para ambientes externos. O vidro não tem esta limitação de durabilidade, mesmo exposto ele resiste à radiação solar ele resiste quase indefinidamente. Por outro lado, este material é bem mais pesado, mais frágil e sua manipulação mais difícil. Em situação de risco como coberturas e próximo ao piso, é necessários usar vidros de segurança, como os do tipo aramado ou laminado, como prescreve as normas técnicas e código de obras. Lembre-se que a instalação de qualquer um destes materiais requer acessórios e detalhes específicos que devem ser definidos de acordo com o local de aplicação. O solução de melhor custo benefício poderá ser encontrada mais facilmente através de um projeto detalhado feito por uma empresa especializada no assunto. A TOLDOS QUATRO ESTAÇÕES possui uma completa linha de coberturas em policarbonato. A Estrutura em Alumínio, prolonga a vida útil do projeto, trazendo assim o melhor custo benefício. Saiba mais em www.toldosquatroestacoes.com.br.


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Como dispor objetos de decoração O abajur sempre deve ficar na mesa lateral? Castiçais são exclusivamente para o aparador? Estas e outras dúvidas são comuns quando o assunto envolve a grande quantidade de objetos de decoração disponíveis hoje em dia. Por isso, recorremos a profissionais acostumados a solucionar esse tipo de quebra-cabeça para dar dicas de como deixar a casa bonita, sem exagerar na dose de enfeites. Conheça algumas regras básicas para colocar objetos decorativos sobre a mesa de centro, a lateral e o aparador. Em um ambiente com os três móveis: mesa de centro, lateral e aparador, os objetos devem ser escolhidos de maneira harmoniosa, de modo que cores e texturas conversem entre si. Mas isso não significa que eles devam ser iguais. Vários decoradores aprovam a combinação de palha com vidro, por exemplo, mas tudo depende do estilo de decoração de cada casa. Para minimizar as chances de erro, eleja um

ou dois objetos de destaque para cada móvel e componha com outras peças neutras, criando volume e simetria. Mostre que eles não foram colocados aleatoriamente ali. Para a mesa de apoio, um abajur e um portaretrato são boas opções, mas lembre-se de deixar um espaço de sobra para que a peça exerça a sua função original. Dispor os objetos em uma sequência de tamanhos – do maior ao menor – é outra alternativa. No caso do ambiente ter duas mesas laterais, coloque um abajur na mais baixa e um vaso longo com muitas flores na mais alta.

Elementos baixos na mesa de centro Quando a arrumação chegar à mesa de centro, priorize elementos não muito altos, para que eles não interfiram no campo visual de quem estiver sentado ao redor. Boas opções são livros de arte arrumados ao lado de vasos baixos e belos cinzeiros (se tiver fumantes em casa). Ou ainda pratos decorativos de vidro, que ocupam um espaço considerável, sem criar interferência visual. Reserve os objetos altos, como castiçais e vasos, para o aparador, de modo que eles combinem com o quadro ou a moldura do espelho fixado atrás deles. Procure posicioná-los em pares ou em trios. Na hora de combinar cores, é possível seguir por dois caminhos distintos: combinar os objetos decorativos com almofadas, tecidos e tapetes ou dar destaque a uma ou outra peça de cor mais viva. Nesse caso, tome cuidado para não exagerar e criar uma competição por atenção na decoração. Mãos à obra!


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Automóveis

Citroën e BMW por Augusto Paladino - Fotos: Divulgação

Beleza interior. Depois de mostrar o do navegador e do sistema de entretenimento. carbono. Principalmente no capô que ficou com DS5 inteiramente por fora, a Citroën O DS5 deve chegar ao Brasil em 2012 junto com a metade do peso de um tradicional de alumínio. apresentou pela primeira vez o interior do o resto da linha DS.

Os bancos dianteiros e o defletor frontal tam-

seu novo cros-sover. O terceiro carro da luxuosa Na onda da fibra. Depois de lançar uma ver- bém são feitos com fibra de carbono. O motor linha DS conta com acabamento de qualidade são especial para o cupê M3, a BMW lançou na agora é o V8 de 4.4 litros que rende 450 cv, 36 e um revestimento de couro que cobre quase Europa uma série especial do sedã da Série 3. É cv a mais que o M3. Além disso, os freios foram todo o painel. O grande e belo console central a M3 CRT, sigla em inglês que significa Carbon aperfeiçoados e a suspensão foi deixada mais também ganha destaque e abriga os controles Racing Technology e ressalta o uso da fibra de rígida, com o carro mais próximo do chão.

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Automóveis

Ford Fusion

Fusion V6 AWD exprime o máximo do requinte da Ford no Brasil, mas preço elevado inibe as vendas por Marcelo Cosentino - Fotos: Pedro Paulo Figueiredo

O Fusion V6 surgiu na linha 2010 para dar uma pegada ainda mais refinada ao sedã da Ford. Afinal, desde que foi lançado no Brasil em 2006 , o Fusion cresceu ao roubar público das versões top dos médios concorrentes, como Honda Civic, Toyota Corolla e Chevrolet Vectra. Como é produzido no México portanto, isento de imposto de importação em virtude dos acordos comerciais, o preço competitivo sempre foi um atrativo do sedã por aqui. Com essa nova versão, a ideia é brigar também com sedãs médios grandes mais sofisticados, como Hyundai Azera, Honda Accord, Toyota Camry e Volkswagen Passat. Acontece que, enquanto a versão mais potente parte de salgados R$ 103.360, a variante de entrada menos potente e sem qualquer diferenciação visual começa em R$ 83.660. A expressiva diferença de quase R$ 20 mil se reflete no share de vendas do Fusion. Hoje, a versão com o motor 2.5 é responsável por 89,5% das vendas, enquanto a V6 AWD representa tímidos 8%, e a versão híbrida, a partir de R$ 133.900, apenas 2,5%. Para tentar aquecer um pouco as vendas diminutas da versão V6, a Ford acaba de lançar uma inédita opção com tração dianteira, a partir de R$ 94.360. Por fora, o topo de linha não ostenta diferenças. O grande destaque vai sob o capô. Lá está o poderoso motor Duratec com seis cilindros em V, bloco e cabeçotes em alumínio, duplo comando no cabeçote com sistema de abertura variável de válvulas na admissão, 243 cv de potência a 6.550 rpm e 30,8 kgfm de torque a 4.300 giros. Ou seja, com força de sobra para encarar sem temores o peso de uma eventual blindagem precaução comum em veículos

bem cotados entre os grandes empresários e altos executivos. Este moderno propulsor trabalha em conjunto com a caixa de marchas automática de seis velocidades com opção de mudanças sequenciais. Outro ponto alto da mecânica do sedã mexicano é a tração integral do tipo All Wheel Drive AWD. Em termos de equipamentos, o Fusion V6 AWD também está bem servido como deveria estar qualquer modelo que rompa a barreira dos R$ 100 mil. Sai de fábrica com seis airbags, freios com ABS e EBD, controles eletrônicos de estabilidade e de tração, tela de LCD de 8 polegadas sensível ao toque, sistema de monitoramento da pressão dos pneus, sensores de ponto cego e de tráfego cruzado e câmara de ré. O sistema Sync permite ao motorista interagir com o carro por meio de controles de voz e do monitor touch screen. Além destes, ainda estão presentes os óbvios ar-condicionado automático, direção elétrica, revestimento em couro, computador de bordo, entre outros. A Ford disponibiliza como único opcional o teto solar elétrico, ao preço de R$ 4 mil. É natural que, com uma diferença de quase R$ 20 mil, a versão V6 pareça e realmente seja cara em relação à de entrada. Apesar disso, apresenta uma relação custo/benefício interessante em comparação com outros sedãs médio-grandes equipados motor V6, como Toyota Camry XLE 3.5 V6 e Honda Accord EX 3.0 V6 respectivamente R$ 131 mil e R$ 144.500. No entanto seu maior rival, o coreano Azera V6, tem preço inicial em agressivos R$ 83.860. Não por acaso, o sedã da Hyundai teve 3.975 unidades comercializadas nos cinco primeiros meses do ano. Já o Fusion V6 AWD ficou em tímidas 319 unidades.

Ford Fusion V6 AWD


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Tabela veículos novos

Chevrolet

Agile LT 1.4 Flexpower

35,758

Citroën

C5 2.0 16V Exclusive automático

103,430

Fiat

500 Lounge 1.4 16V Dualogic

65,540

Chevrolet

Agile LTZ 1.4 Flexpower

42,133

Citroën

C5 2.0 16V Tourer Exclusive automático

113,240

Fiat

Strada Fire 1.4 flex

31,010

Chevrolet

Astra hatch Advantage 2.0 flex 4p

47,547

Citroën

Jumper Furgão 10m³

80,500

Fiat

Strada Fire 1.4 cabine estendida flexfuel

34,120

Chevrolet

Astra sedã Advantage 2.0 flex

50,863

Citroën

Jumper Minibus 2.8 16L

81,820

Fiat

Strada Working 1.4 flex

33,240

Chevrolet

Blazer Advantage 2.4 4X2 Flexpower

66,594

Fiat

Bravo Essence 1.8 16V

55,480

Fiat

Strada Working cabine estendida 1.4 flex

36,040

Chevrolet

Captiva Sport 2.4 16V FWD

87,425

Fiat

Bravo Essence 1.8 16V Dualogic

58,090

Fiat

Strada Working cabine dupla 1.4 flex

39,350

Chevrolet

Captiva Sport 3.6 V6 AWD

95,900

Fiat

Bravo Absolute 1.8 16V

62,560

Fiat

Strada Trekking 1.4 flex

36,890

Chevrolet

Celta Life 1.0 flex 2p

27,006

Fiat

Bravo Absolute 1.8 16V Dualogic

65,530

Fiat

Strada Trekking cabine estendida 1.4 flex

39,700

Chevrolet

Celta Life 1.0 flex 4p

28,662

Fiat

Doblò 1.4

52,500

Fiat

Strada Adventure Locker cabine estendida 1.8

48,140

Chevrolet

Celta Spirit 1.0 flex 2p

28,530

Fiat

Doblò ELX 1.4

56,450

Fiat

Strada Adventure cabine dupla 1.8 Flex

50,360

Chevrolet

Celta Spirit 1.0 flex 4p

30,493

Fiat

Doblò HLX 1.8

58,730

Fiat

Strada Sporting 1.8 16V

46,270

Chevrolet

Classic 1.0 flex

28,294

Fiat

Doblò Adventure 1.8

65,190

Fiat

Uno Furgão 1.3 Fire 8V

25,540

Chevrolet

Corsa Maxx hatch 1.4 flex

32,689

Fiat

Idea Attractive 1.4 Flex

43,590

Fiat

Fiorino Furgão 1.3 Fire

37,430

Chevrolet

Corsa Premium hatch 1.4 flex

37,406

Fiat

Idea Essence 1.6 16V 1.8 Flex

45,610

Fiat

Doblò Cargo 1.4

41,100

Chevrolet

Camaro SS

185,000

Fiat

Idea Essence 1.6 16 V Dualogiv Flex

47,720

Fiat

Doblò Cargo 1.8

46,040

Chevrolet

Meriva Joy 1.4 Econoflex

47,321

Fiat

Idea Sporting 1.8 16V Flex

54,280

Fiat

Ducato Cargo JTD 2.8

72,330

Chevrolet

Meriva Maxx 1.4 Econoflex

49,577

Fiat

Idea Sporting 1.8 16V Dualogic Flex

56,390

Fiat

Ducato Cargo Longo JTD 2.8

75,950

Chevrolet

Meriva Expression Easytronic 1.8 flex

49,853

Fiat

Idea Adventure Locker 1.8 Flex

56,900

Fiat

Ducato Maxi Cargo JTD 2.8 10 m³

79,900

Chevrolet

Meriva Premium Easytronic 1.8 flex

52,888

Fiat

Idea Adventure Locker 1.8 Flex Dualogic

59,010

Fiat

Ducato Maxi Cargo JTD 2.8 12 m³

81,760

Chevrolet

Meriva Super Sport Easytronic 1.8 Flex

54,116

Fiat

Linea LX 1.8 16V Flex

55,450

Fiat

Ducato Multi 2.8 JTD Teto Alto

80,990

Chevrolet

Montana Conquest 1.4 flex

30,013

Fiat

Linea LX 1.8 16V Flex Dualogic

58,430

Fiat

Ducato Combinato JTD 10 lugares

82,790

Chevrolet

Montana Sport 1.4 flex

40,753

Fiat

Linea HLX 1.8 16V Flex

58,180

Fiat

Ducato Minibus JTD 2.8 16 lugares

87,870

Chevrolet

Montana Sport 1.8 flex

48,476

Fiat

Linea HLX 1.8 16V Flex Dualogic

61,140

Fiat

Ducato Minibus JTD 2.8 16 lugares Teto Alto

95,060

Chevrolet

Montana Combo 1.4 flex

33,862

Fiat

Linea Absolute 1.8 16V Flex Dualogic

67,030

Ford

Courier 1.6 L

32,140

Chevrolet

Omega 3.6 V6

122,400

Fiat

Linea 1.4 T-Jet

71,290

Ford

Courier 1.6 XL

42,440

Chevrolet

Malibu LTZ 2.4

89,900

Fiat

Uno Mille Economy Flex 1.0 2p.

23,850

Ford

EcoSport 1.6 XL Flex

53,070

Chevrolet

Prisma Joy 1.0 VHCE

30,775

Fiat

Uno Mille Economy Flex 1.0 4p.

25,670

Ford

EcoSport 1.6 XLS Flex

58,290

Chevrolet

Prisma Maxx 1.4 Econoflex

32,100

Fiat

Uno Mille Way 2p.

24,380

Ford

EcoSport 1.6 XLT Flex

59,840

Chevrolet

S10 Executive 2.4 Flexpower CD 4X2

72,925

Fiat

Uno Mille Way 4p.

26,230

Ford

EcoSport 1.6 XLT Freestyle

58,830

Chevrolet

S10 Advantage 2.4 Flexpower CS 4X2

49,858

Fiat

Novo Uno Vivace 1.0 Evo Flex 4p.

27,860

Ford

EcoSport 2.0 XL Flex

51,910

Chevrolet

S10 Advantage 2.4 Flexpower CD 4X2

60,216

Fiat

Novo Uno Attractive 1.4 Evo Flex 4p.

31,670

Ford

EcoSport 2.0 XLT Flex

63,720

Chevrolet

S10 Colina 2.8 Turbo Diesel CS 4X2

67,004

Fiat

Novo Uno Way 1.4 Evo Flex 4p

32,840

Ford

EcoSport 2.0 XLT Flex Freestyle

62,200

Chevrolet

S10 Colina 2.8 Turbo Diesel CS 4X4

73,250

Fiat

Novo Uno Way 1.0 Evo Flex 4p.

29,030

Ford

EcoSport 2.0 4WD Flex

64,740

Chevrolet

S10 Colina 2.8 Turbo Diesel CD 4X2

79,740

Fiat

Novo Uno Sporting 1.4

33,950

Ford

EcoSport 2.0 XLS Automático

59,850

Chevrolet

S10 Rodeio 2.8 Turbo Diesel CD 4X2

89,699

Fiat

Palio Fire Economy 1.0 flex 2p

27,070

Ford

EcoSport 2.0 XLT Automático

63,720

Chevrolet

S10 Executive 2.8 Turbo Diesel CD 4X2

95,221

Fiat

Palio Fire Economy 1.0 flex 4p

28,870

Ford

Edge 3.5L

130,950

Chevrolet

S10 Colina 2.8 Turbo Diesel CD 4X4

85,915

Fiat

Palio ELX 1.0 flex 2p

29,900

Ford

Edge 3.5L com teto solar panorâmico

139,850

Chevrolet

S10 Rodeio 2.8 Turbo Diesel CD 4X4

95,874

Fiat

Palio ELX 1.0 flex 4p

31,730

Ford

Edge CEL

122,100

Chevrolet

S10 Executive 2.8 Turbo Diesel CD 4X4

101,398

Fiat

Palio Attractive 1.4 flex 4p.

33,950

Ford

Edge Limited

133,910

Chevrolet

Tracker 2.0 16V

58,484

Fiat

Palio Essence 1.6 16V flex 4p.

36,860

Ford

Fiesta 1.0 Flex

29,340

Chevrolet

Vectra GT 2.0 Flexpower

57,291

Fiat

Palio Essence Dualogic 1.6 16V flex 4p.

39,230

Ford

Fiesta 1.6 Flex

34,090

Chevrolet

Vectra GT-X 2.0 Flexpower

63,219

Fiat

Palio Weekend Attractive 1.4 flex

41,740

Ford

Fiesta sedã 1.0 Flex

32,950

Chevrolet

Vectra Expression 2.0 Flexpower

57,252

Fiat

Palio Weekend Trekking 1.4 flex

43,940

Ford

Fiesta sedã 1.6 Flex

36,970

Chevrolet

Vectra Elegance 2.0 Flexpower

62,574

Fiat

Palio Adventure Locker 1.8 flex

55,890

Ford

Focus Hatch 1.6 16V GL

53,430

Chevrolet

Vectra Elite 2.0 Flexpower

72,157

Fiat

Palio Adventure Locker 1.8 flex Dualogic

57,880

Ford

Focus Hatch 1.6 16V GLX

54,950

Chevrolet

Zafira 2.0 8V Comfort Flexpower

63,299

Fiat

Punto Attractive 1.4 Flex

39,680

Ford

Focus Hatch 2.0 16V GLX

59,620

Chevrolet

Zafira 2.0 8V Expression Flexpower

67,688

Fiat

Punto Essence 1.6 16V flex

44,630

Ford

Focus Hatch 2.0 16V GLX automático

64,380

Chevrolet

Zafira 2.0 8V Elegance Flexpower

72,991

Fiat

Punto Essence 1.8 16V flex

46,710

Ford

Focus sedã 2.0 16V GLX

61,620

Chevrolet

Zafira 2.0 8V Elite Flexpower

78,605

Fiat

Punto Essence 1.8 16V Dualogic flex

49,260

Ford

Focus sedã 2.0 16V GLX automático

66,380

Citroën

Xsara Picasso 1.6i 16V flex GLX

49,900

Fiat

Punto Sporting 1.8 16V flex

51,700

Ford

Focus hatch 2.0 16V Titanium

70,595

Citroën

Xsara Picasso 1.6i 16V flex Exclusive

58,250

Fiat

Punto Sporting 1.8 16V Dualogic flex

54,260

Ford

Focus hatch 2.0 16V Titanium automático

75,275

Citroën

Xsara Picasso 2.0i 16V Exclusive Automatique

66,555

Fiat

Punto T-Jet 1.4 16V Turbo

65,310

Ford

Focus sedã 2.0 16V Titanium automático

77,275

Citroën

AirCross 1.6 GL

54,350

Fiat

Siena Fire 1.0 Flex

30,030

Ford

New Fiesta sedã 1.6 16V Flex

49,900

Citroën

AirCross 1.6 GLX

56,850

Fiat

Siena EL 1.0 Flex

33,120

Ford

Fusion 2.5 SEL

82,160

Citroën

AirCross 1.6 Exclusive

62,350

Fiat

Siena EL 1.4 Flex

35,180

Ford

Fusion V6 3.0 SEL

101,400

Citroën

C3 1.4i 8V GLX Flex

40,320

Fiat

Siena Attractive 1.0 Flex

36,770

Ford

Fusion Hybrid

133,900

Citroën

C3 1.4i 8V Exclusive Flex

42,800

Fiat

Siena Attractive 1.4 Flex

40,020

Ford

F-250 XL 3.9 4X2 diesel

96,300

Citroën

C3 1.4i 8V XTR Flex

44,820

Fiat

Siena Tetrafuel 1.4

46,840

Ford

F-250 XL 3.9 4X4 diesel

107,210

Citroën

C3 1.6i 16V Exclusive Flex

48,310

Fiat

Siena Essence 1.6 16V Flex

40,230

Ford

F-250 XL CD 3.9 4X2 diesel

117,090

Citroën

C3 Picasso 1.6 16V GL

47,990

Fiat

Siena Essence 1.6 16V Dualogic Flex

42,590

Ford

F-250 XLT 3.9 4X2 diesel

107,020

Citroën

C3 Picasso 1.6 16V GLX

50,400

Fiat

Siena Sporting 1.6 16V Flex

46,210

Ford

F-250 XLT 3.9 4X4 diesel

114,280

Citroën

C3 Picasso 1.6 16V Exclusive manual

57,400

Fiat

Siena Sporting 1.6 16V Dualogic Flex

48,980

Ford

F-250 XLT CD 3.9 4X2 diesel

126,690

Citroën

C3 Picasso 1.6 16V Exclusive auto.

60,400

Fiat

Stilo Attractive 1.8

48,490

Ford

F-250 XLT CD 3.9 4X4 diesel

133,190

Citroën

C4 hatch 1.6 16V GLX

54,400

Fiat

Stilo Attractive 1.8 Dualogic

51,090

Ford

Ka 1.0 Flex

25,240

Citroën

C4 hatch 2.0 16V GLX Automatique

62,000

Fiat

Stilo 1.8

52,280

Ford

Ka 1.6 Flex

34,100

Citroën

C4 hatch 2.0 16V Exclusive

60,900

Fiat

Stilo 1.8 Dualogic

54,810

Ford

Ka Tecno 1.0

32,970

Citroën

C4 hatch 2.0 16V Exclusive Automatique

69,990

Fiat

Stilo Sporting 1.8 8V Flex

63,120

Ford

Ka Tecno 1.6

35,480

Citroën

C4 Pallas 2.0 Flex GLX

59,490

Fiat

Stilo Sporting 1.8 Dualogic

65,740

Ford

Ranger CS 2.3 gas. 4X2 XL

45,510

Citroën

C4 Pallas 2.0 Flex GLX Automatique

64,990

Fiat

Stilo Blackmotion 1.8 Dualogic

68,720

Ford

Ranger CS 2.3 gas. 4X2 XLS

50,920

Citroën

C4 Pallas 2.0 Flex Exclusive Automatique

72,400

Fiat

500 Sport 1.4 16V

59,360

Ford

Ranger CS 3.0 diesel 4X2 XL

65,860

Citroën

C4 Picasso

78,490

Fiat

500 Sport 1.4 16V Dualogic

63,480

Ford

Ranger CS 3.0 diesel 4X2 XLS

71,160

Citroën

Grand C4 Picasso

91,990

Fiat

500 Lounge 1.4 16V

61,420

Ford

Ranger CS 3.0 diesel 4X4 XL

71,060


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Sexta 15 • Julho • 2011 Jornal do Meio 596

Tabela veículos novos

21

A pesquisa AutoMercado é realizada semanalmente desde 1992 pela equipe de Auto Press® (www.autopress.com.br) Todos os preços estão em reais, com exceção dos importados cotados em dólar, que aparecem precedidosda sigla US$ Os preços de automóveis nacionais novos são os sugeridos pelas montadoras, sem fretes ou opcionais.

Ford

Ranger CD 2.3 gas. 4X2 XL

57,210

Kia

Picanto EX 1.1 automático

38,900

Renault

Master Chassi Cabine L2H1

80,500

Ford

Ranger CD 2.3 gas. 4X2 XLS

63,330

Kia

Cerato EX 1.6 16V mec.

51,500

Renault

Master Furgão L1H1 Dci 8 m³

83,400

Ford

Ranger CD 2.3 gas. 4X2 XLT

68,130

Kia

Cerato EX 1.6 16V aut.

59,800

Renault

Master Furgão L2H2 Dci 10,8m³

91,800

Ford

Ranger CD 2.3 gas. 4X2 Limited

78,910

Kia

Magentis EX 2.0 16V aut.

69,900

Renault

Master Furgão L3H2 Dci 12,6m³

95,900

Ford

Ranger CD 3.0 diesel 4X2 XL

76,880

Kia

Carens EX 2.0

67,700

Renault

Master Minibus 16 lugares

104,100

Ford

Ranger CD 3.0 diesel 4X2 XLS

82,830

Kia

Carnival

77,000

Volkswagen

Bora 2.0 Totalflex mecânico

55,147

Ford

Ranger CD 3.0 diesel 4X4 XL

86,850

Kia

Soul 1.6 16V Flex

52,900

Volkswagen

Bora 2.0 Totalflex Tiptronic

59,230

Ford

Ranger CD 3.0 diesel 4X4 XLS

92,030

Kia

Soul 1.6 16V Flex automático

65,900

Volkswagen

CrossFox 1.6 Total Flex

48,390

Ford

Ranger CD 3.0 diesel 4X4 XLT

94,870

Kia

Sportage LX 2.0 16V 4X2

83,900

Volkswagen

Fox 1.0 Total Flex 2p.

32,620

Ford

Ranger CD 3.0 diesel 4X4 Limited

102,780

Kia

Sportage EX 2.0 16V 4X2 automático

87,900

Volkswagen

Fox 1.0 Total Flex 4p.

34,210

Ford

Courier 1.6 Van - Básica

38,810

Kia

Sportage LX 2.0 16V 4X4 automático

103,400

Volkswagen

Fox 1.6 Total Flex 4p.

35,860

Ford

Courier 1.6 Van - Direção e Aquecedor

40,970

Kia

Mohave EX 3.0 V6 diesel automático

169,900

Volkswagen

Fox 1.6 Total Flex i-Motion 4p.

38,520

Ford

Transit 2.4 Diesel Furgão Curto

83,990

Kia

Mohave EX 3.8 V6 automático

139,900

Volkswagen

Fox Trend 1.6 Total Flex i-Motion 4p.

39,250

Ford

Transit 2.4 Diesel Furgão Longo

93,290

Kia

Mohave EX 4.6 V8 automático

149,900

Volkswagen

Fox Prime 1.6 Total Flex 4p.

39,640

Ford

Transit 2.4 Diesel Van 13 passageiros

103,990

Kia

Bongo 2.7 STD 4X4 Cab. Simples RS c/ carroceria

60,400

Volkswagen

Fox Prime 1.6 Total Flex i-Motion 4p.

42,300

Honda

Accord sedã LX 2.0

99,800

Kia

Bongo 2.7 STD 4X4 Cab. Dupla RS c/ carroceria

62,700

Volkswagen

Gol G4 1.0 2p. Total Flex

27,530

Honda

Accord sedã EX 3.0 V6

144,500

Kia

Bongo 2.7 DLX 4X4 Cab. Dupla RS c/ carroceria

66,200

Volkswagen

Gol G4 Ecomotion 1.0 2p. Total Flex

27,530

Honda

City LX 1.5

57,420

Kia

Bongo 2.5 STD 4X2 Cab. Simples RS s/ carroceria

50,400

Volkswagen

Gol G4 1.0 4p. Total Flex

29,300

Honda

City LX 1.5 automático

61,300

Kia

Bongo 2.5 STD 4X2 Cab. Simples RS c/ carroceria

52,400

Volkswagen

Gol G4 Ecomotion 1.0 4p. Total Flex

29,300

Honda

City EX 1.5

62,975

Kia

Bongo 2.5 DLX 4X2 Cab. Simples RD s/carroceria

52,400

Volkswagen

Gol G4 Titan 1.0 Total Flex 4p

30,130

Honda

City EX 1.5 automático

66,855

Kia

Bongo 2.5 DLX 4X2 Cab. Simples RD c/carroceria

54,400

Volkswagen

Gol 1.0 4p

30,880

Honda

City EXL 1.5

66,780

Mitsubishi

L 200 GL 2.5 4X4 diesel

83,790

Volkswagen

Gol Seleção 1.0 4p.

33,790

Honda

City EXL 1.5 automático

72,625

Mitsubishi

L200 Savana 2.5 diesel manual

88,890

Volkswagen

Gol 1.6 4p

34,500

Honda

Civic LXS 1.8 flex

68,160

Mitsubishi

L 200 Outdoor mecânica GLS 121 cv

84,890

Volkswagen

Gol Power 1.6 4p

38,960

Honda

Civic LXS 1.8 flex automático

73,430

Mitsubishi

L 200 Outdoor mecânica HPE 141 cv

91,890

Volkswagen

Gol 1.6 I-Motion

37,160

Honda

Civic LXL 1.8 flex

68,840

Mitsubishi

L 200 Triton V6 3.5 flex automática

104,690

Volkswagen

Gol Power 1.6 I-Motion

41,620

Honda

Civic LXL 1.8 flex automático

74,165

Mitsubishi

L 200 Triton 3.2 diesel

117,990

Volkswagen

Voyage 1.0

32,740

Honda

Civic LXL 1.8 flex com couro

70,585

Mitsubishi

L 200 Triton 3.2 diesel automática

122,990

Volkswagen

Voyage 1.6

37,180

Honda

Civic LXL 1.8 flex automático com couro

75,885

Mitsubishi

Pajero TR4 GLS 2.0 manual flex

68,590

Volkswagen

Voyage Trend 1.6

39,890

Honda

Civic EXS 1.8 flex automático

88,750

Mitsubishi

Pajero TR4 2.0 flex

71,990

Volkswagen

Voyage Comfortline 1.6

41,700

Honda

Civic Si

103,650

Mitsubishi

Pajero TR4 2.0 flex automática

74,990

Volkswagen

Voyage 1.6 I-Motion

39,840

Honda

CR-V LX 2WD

88,410

Mitsubishi

Pajero Sport HPE 2.5 diesel automática

114,990

Volkswagen

Voyage Trend 1.6 I-Motion

42,550

Honda

CR-V EXL 4WD

102,910

Mitsubishi

Pajero Sport HPE 2.5 diesel manual

104,990

Volkswagen

Voyage Comfortline 1.6 I-Motion

44,360

Honda

Fit LX Flex 1.4 16V

54,905

Mitsubishi

Pajero Sport HPE flex

101,990

Volkswagen

Golf 1.6 Total Flex

52,350

Honda

Fit LX Flex 1.4 16V automático

58,905

Mitsubishi

Pajero Dakar 3.2 diesel automática

154,990

Volkswagen

Golf 1.6 Sportline Total Flex

57,290

Honda

Fit LXL Flex 1.4 16V

57,860

Mitsubishi

Pajero Full 3.8 HPE 3.8 2p gasolina automática

149,990

Volkswagen

Golf 2.0 automático

59,750

Honda

Fit LXL Flex 1.4 16V automático

61,855

Mitsubishi

Pajero Full 3.2 HPE 2p diesel automática

169,990

Volkswagen

Golf Sportline 2.0 automático

62,470

Honda

Fit EX 1.5 16V

61,715

Mitsubishi

Pajero Full 3.8 HPE 4p gasolina automática

169,990

Volkswagen

Golf GT 2.0

65,320

Honda

Fit EX 1.5 16V automático

65,720

Mitsubishi

Pajero Full 3.2 HPE 4p diesel automática

189,990

Volkswagen

Golf GT 2.0 automático

71,340

Honda

Fit EXL 1.5 16V

65,660

Mitsubishi

ASX CVT ADW com teto solar

96,990

Volkswagen

Parati 1.6 Plus Total Flex

40,720

Honda

Fit EXL 1.5 16V automático

71,720

Mitsubishi

ASX CVT ADW

93,990

Volkswagen

Parati 1.6 Titan Total Flex

41,870

Hyundai

i30 GLS 2.0 16V mecânico

58,000

Mitsubishi

ASX CVT 4X2

86,990

Volkswagen

Parati 1.6 Surf Total Flex

48,560

Hyundai

i30 GLS 2.0 16V automático

62,000

Mitsubishi

ASX 4X2 manual

81,990

Volkswagen

Polo 1.6 Total Flex

42,850

Hyundai

i30 GLS 2.0 16V automático teto-solar

67,900

Mitsubishi

Outlander 2.4

99,990

Volkswagen

Polo 1.6 I-Motion Total Flex

45,510

Hyundai

i30 GLS 2.0 16V automático com ar-digital, 6 airbags

72,900

Mitsubishi

Outlander 3.0 automático

124,990

Volkswagen

Polo 1.6 Bluemotion

48,020

Hyundai

i30 GLS 2.0 16V automático Top

78,000

Mitsubishi

Lancer Evolution X

199,990

Volkswagen

Polo 1.6 E-Flex

50,990

Hyundai

i30CW GLS 2.0 automático Top

78,000

Renault

Clio Campus 1.0 16V Hi-flex 2p

25,890

Volkswagen

Polo 1.6 Sportline Total Flex

50,600

Hyundai

i30CW GLS 2.0 automático completíssimo

74,000

Renault

Clio Campus 1.0 16V Hi-flex 4p

27,390

Volkswagen

Polo 1.6 Sportline I-Motion Total Flex

53,260

Hyundai

i30CW GLS 2.0 automático completo

67,000

Renault

Logan Authentique 1.0 16V Hi-Flex

28,690

Volkswagen

Polo 2.0 GT

55,440

Hyundai

i30CW GLS 2.0 automático intermediário

64,000

Renault

Logan Expression 1.0 16V Hi-Flex

30,190

Volkswagen

Polo sedã 1.6 Total Flex

45,720

Hyundai

i30CW GLS 2.0 mecânico intermediário

59,000

Renault

Logan Expression 1.6 Hi-Torque

32,690

Volkswagen

Polo sedã 1.6 I-Motion Total Flex

48,380

Hyundai

ix35 GLS 2.0 2WD automático completo

115,000

Renault

Symbol Expression 1.6 8V Hi-Torque

40,140

Volkswagen

Polo sedã 1.6 Comfortline Total Flex

52,660

Hyundai

ix35 GLS 2.0 4WD automático intermediário

108,000

Renault

Symbol Expression 1.6 16V Hi-Flex

41,420

Volkswagen

Polo sedã 1.6 Comfortline I-Motion Total Flex

55,320

Hyundai

ix35 GLS 2.0 2WD intermediário

103,000

Renault

Symbol Privilège 1.6 16V Hi-Flex

44,910

Volkswagen

Polo sedã 2.0 Comfortline

57,490

Hyundai

ix35 GLS 2.0 2WD automático básico

93,000

Renault

Sandero Authentique 1.0 16V Hi-Flex

29,690

Volkswagen

Saveiro 1.6 Total Flex

32,450

Hyundai

ix35 GLS 2.0 2WD mecânico básico

88,000

Renault

Sandero Expression 1.0 16V Hi-Flex

32,440

Volkswagen

Saveiro Trend 1.6 Total Flex

33,390

Hyundai

Tucson GL 2.0

68,900

Renault

Sandero Expression 1.6 8V Hi-Torque

34,740

Volkswagen

Saveiro 1.6 Total Flex Cabine Estendida

35,280

Hyundai

Tucson GL 2.0 automático

72,000

Renault

Sandero Privilège 1.6 8V Hi-Torque

41,490

Volkswagen

Saveiro Trend 1.6 Total Flex Cabine Estendida

36,250

Hyundai

Tucson GLS 2.0 automático

75,000

Renault

Sandero Stepway 1.6 16V Hi-Flex

45,690

Volkswagen

Saveiro Trooper 1.6 Total Flex

38,160

Hyundai

Tucson GLS 2.7 automático 4X4

80,000

Renault

Fluence 2.0 16V Dynamiq

59,990

Volkswagen

Saveiro Trooper 1.6 Total Flex Cabine Estendida

40,820

Hyundai

Tucson GLS 2.7 automático 4X4

85,000

Renault

Fluence 2.0 16V Privilege

75,990

Volkswagen

Saveiro Cross 1.6 Total Flex Cabine Estendida

42,380

Hyundai

Azera "completo"

90,000

Renault

Kangoo Authentique 1.6 16V 3p

45,750

Volkswagen

SpaceFox Plus 1.6 Total Flex

47,616

Hyundai

Azera "completíssimo"

98,000

Renault

Kangoo Authentique 1.6 16V 7 lugares 3p

51,600

Volkswagen

SpaceFox 1.6 Route Total Flex

50,540

Hyundai

Vera Cruz 3.8 automático

139,900

Renault

Kangoo Sportway 1.6 16V 4p

54,450

Volkswagen

SpaceFox 1.6 Sportline Total Flex

52,070

Hyundai

Santa Fe automático 5 lugares

110,000

Renault

Kangoo Sportway 1.6 16V 7 lugares 4p

55,550

Volkswagen

Tiguan 2.0 TSI

124,190

Hyundai

Santa Fe automático 7 lugares

120,000

Renault

Mégane Grand Tour Expression 1.6 16V Flex

59,150

Volkswagen

Touareg 3.2 V6

220,900

Hyundai

Santa Fe automático 7 lugares com teto-solar

125,000

Renault

Mégane Grand Tour Dynamique 1.6 16V Flex

62,290

Volkswagen

Touareg 4.2 V8

267,990

Hyundai

Sonata 2.4 16V automático

95,000

Renault

Mégane Grand Tour Dynamique 2.0 16V automático

66,830

Volkswagen

Jetta Comfortline 2.0 Total Flex

69,990

Hyundai

HR pick-up HD 2.5 diesel S/C

53,900

Renault

Scénic Authentique 1.6 16V Hi-Flex

51,050

Volkswagen

Jetta Highline 2.0 TSI gasolina

89,520

Hyundai

HR pick-up LD 2.5 diesel S/C

55,000

Renault

Kangoo Express 1.6 16V

40,900

Volkswagen

Jetta Variant 2.5 automático

85,190

Kia

Picanto EX 1.1 manual

33,900

Renault

Kangoo Express 1.6 16V com porta lat. corrediça

42,800

Volkswagen

New Beetle 2.0 manual

59,109


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Sexta 15 • Julho • 2011 Jornal do Meio 596

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Automóveis

Aston Martin Cygnet por Augusto Paladino - Fotos: Divulgação

Pequenos frascos. O pequeno Aston Martin Cygnet mal começou a ser vendido e já ganhou uma série especial. Limitada a 14 unida-des, a versão Cygnet & Colette, desenvolvida em parceria com o magazine francês de luxo, traz toques especiais como pintura prata com detalhes em azul, emblemas da Collete e interior em tom chocolate. Apesar da embalagem pequena, o preço do Cygnet & Colette não é nada modesto. O subcompacto pode ser encomendado na loja da grife em Paris por 48.995 euros, o equivalente a nada menos que R$ 111 mil. O modelo é o primeiro de uma série de Cygnet especiais que serão feitos com a colaboração de grifes famosas.

Aston Martin Cygnet


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PROCLAMAS DE CASAMENTO - CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS DE BRAGANÇA PAULISTA - Rua Cel. Leme, 448 - Tel: 11 4033-2119

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DE SÃO PAULO Cidade de Bragança Paulista

Bel. Sidemar Juliano - Oficial do Serviço de Registro Civil das Pessoas Naturais desta cidade e Comarca de Bragança Paulista, faz saber que do dia 29 de junho a 6 de julho de 2011 foram autuados em cartório os seguintes Proclamas de Casamento:

Protocolo: 972/2011 - SÍDNEI JOSÉ PORFÍRIO e TALITA DE SOUZA PINTO. Ele motorista, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 06/07/1985, res. e dom. à Rua Joaquim Sobrinho Fernandes, 56, Uberaba – Bragança Paulista, filho de VANADIR JOSÉ PORFÍRIO e de JOSEFA APARECIDA FERRAZ PORFÍRIO. Ela auxiliar de serviços gerais, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 09/02/1993, res. e dom. à Rua Um, 56, Condomínio Nilo Torres Salema, Tanque do Moinho - Bragança Paulista, filha de RUBENS APARECIDO GONÇALVES PINTO e de ROSELIS DE SOUZA PINTO Protocolo: 973/2011 - BRUNO CESAR SANTECCHIA e INGRID RAIANY BUENO SOUSA. Ele auxiliar de produção, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 14/01/1987, res. e dom. à Avenida Joaquim Simplício dos Santos, 529, Jardim Águas Claras - Bragança Paulista, filho de MARISA APARECIDA SANTECCHIA. Ela auxiliar de produção, solteira, natural de São Paulo-SP, nascida no dia 01/03/1991, res. e dom. à Avenida Joaquim Simplício dos Santos, 529, Jardim Águas Claras - Bragança Paulista, filha de JOSÉ SILVEIRA DE SOUSA e de CONCEIÇÃO MARIA BUENO Protocolo: 987/2011 - ALESSANDRO DE MORAES e FABIANA APARECIDA DE SOUZA. Ele auxiliar de logística, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 29/05/1985, res. e dom. à Rua Sebastião Cícero Franco, 552, Vila Davi – Bragança Paulista, filho de PAULO DE MORAES e de SILVANA MARIANO. Ela do lar, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 23/05/1983, res. e dom. à Rua Sebastião Cícero Franco, 552, Vila Davi – Bragança Paulista, filha de JOSÉ ANTONIO PEREIRA DE SOUZA e de JOSELINA DELFINO DA MAIA DE SOUZA Protocolo: 988/2011 - EDERSON BORGES e KARLA POLYANA GOMES DOS SANTOS. Ele motorista, solteiro, natural de Camanducaia-MG, nascido no dia 10/07/1982, res. e dom. à Rua Professora Placídia da Rosa, 78, Padre Aldo Bolini - Bragança Paulista, filho de JOSÉ BENEDITO BORGES e de LEVINA APARECIDA FELIX BORGES. Ela secretária, divorciada, natural de São Paulo-SP, nascida no dia 26/04/1981, res. e dom. à Rua Professora Placídia da Rosa, 78, Padre Aldo Bolini - Bragança Paulista, filha de JOSÉ MATIAS DOS SANTOS e de SONIA GOMES PATRIOTA DOS SANTOS Protocolo: 991/2011 - ERALDO FRANCISCO SODRÉ e SAMANTHA FERNANDA DE ALCANTARA LEITE. Ele funcionário público estadual, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 21/10/1980, res. e dom. à Alameda Quinze de Dezembro, 61, Bloco 06, Apartamento 61, Jardim Anchieta - Bragança Paulista, filho de ADILIO SODRÉ NETO e de DARCY ALVES PEREIRA SODRÉ. Ela empresária, solteira, natural de São Paulo-SP, nascida no dia 12/09/1980, res. e dom. à Avenida São Cristovão, 50, Jardim Comendador Cardoso - Bragança Paulista, filha de JOSÉ DE ALCANTARA LEITE e de CECILIA DE OLIVEIRA LEITE Protocolo: 992/2011 - ROBSON BATISTA VALENTIM e MARIANA REGINA LOPES LEONARDI. Ele vocalizador, solteiro, natural de Socorro-SP, nascido no dia 20/11/1986, res. e dom. à Rua Tereza Barbosa Fraulo, 52,

Tanque do Moinho - Bragança Paulista, filho de JOÃO BATISTA VALENTIM e de IVONETE DE OLIVEIRA VALENTIM. Ela recepcionista, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 08/02/1988, res. e dom. à Rua Santa Amélia, 376, Lavapés – Bragança Paulista, filha de FLORIVAM LEONARDI e de MARLY DE FATIMA LOPES Protocolo: 993/2011 - EDUARDO BEASIN AMARAL e ÉVELIN CAMILA VILLAÇA. Ele professor, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 19/12/1980, res. e dom. à Rua Doutor Candido Fontoura da Silveira, 475, Vila Gato - Bragança Paulista, filho de SEBASTIÃO GARCIA AMARAL e de MARIA DE FÁTIMA BEASIN AMARAL. Ela operadora de caixa, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 25/06/1983, res. e dom. à Rua José Alves da Fonseca, 77, Jardim Comendador Cardoso - Bragança Paulista, filha de RENATO APPARECIDO VILLAÇA e de LUZIA APARECIDA DE MORAES VILLAÇA Protocolo: 1007/2011 - JONAS DE PAULA e TALITA ROBERTA ROCHA. Ele agente funerário, divorciado, natural de Jundiaí-SP, nascido no dia 07/03/1984, res. e dom. à Rua Expedicionário Bragantino, 175, Lavapés - Bragança Paulista, filho de REINALDO SEBASTIÃO DE PAULA e de ALAIDE MORETTO DE PAULA. Ela enfermeira, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 11/08/1987, res. e dom. à Avenida Guido Ducci, 282, Jardim Águas Claras – Bragança Paulista, filha de ROBERTO CARLOS DA ROCHA e de LUZIA NEIDE DE OLIVEIRA ROCHA Protocolo: 1008/2011 - ROBERTO DANTAS BARBOSA e ÉRICA APARECIDA LEME. Ele operador de máquinas, solteiro, natural de Águas Belas-PE, nascido no dia 14/07/1985, res. e dom. à Rua Arthur Guilhardi, 215, Jardim Recreio - Bragança Paulista, filho de CICERO VIEIRA BARBOSA e de MARIA JOSÉ DANTAS BARBOSA. Ela do lar, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 07/06/1984, res. e dom. à Rua Arthur Guilhardi, 215, Jardim Recreio Bragança Paulista, filha de NARCIZO ANTONIO LEME e de TEREZA BENTO DE SOUZA LEME Protocolo: 1016/2011 - MÁRCIO APARECIDO DE OLIVEIRA e ÂNDERSON LUÍS PINZAN. Ele gerente comercial, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 09/03/1980, res. e dom. à Rua Projetada I, nº 216, Bragança F, Jardim Águas Claras - Bragança Paulista, filho de DIRCEO ALVES DE OLIVEIRA e de BENEDICTA MEDEIROS DE OLIVEIRA. Ele recepcionista, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 22/11/1986, res. e dom. à Rua Projetada I, nº 216, Bragança F, Jardim Águas Claras - Bragança Paulista, filho de ALCINDO PINZAN e de ANA MARIA MACIEL PINZAN. Obs.:- Refere-se a Conversão de União Estável em Casamento. Bragança Paulista, 6 de julho de 2011 Sidemar Juliano – Oficial SERVIÇOS, CONSULTAS E INFORMAÇÕES: visite nossa página na Internet: www.cartoriobraganca.com.br


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