Bragança Paulista
Sexta 15 Julho 2011
Nº 596 - ano X jornal@jornaldomeio.com.br
jornal do meio
11 4032-3919
jornal do meio disponível também na internet:
www.issuu.com/jornaldomeio
2
Sexta 15 • Julho • 2011 Jornal do Meio 596
www.issuu.com/jornaldomeio
Para Pensar Expediente
Chuva, neve, semente e corrupção Mons. Giovanni Barrese
Diante do noticiário continuado a denunciar o mau uso do dinheiro público, enriquecimentos estonteantes em tempo reduzido, mistura de empreitadas particulares com órgãos de governo, pessoas denunciadas por atitudes que estão a exigir julgamento e que continuam a influenciar os passos da política (uma ladainha que parece não ter fim) estava matutando em abordar, dum jeito mais aprofundado, as diversas facetas que podem ser marcadas com a etiqueta da corrupção. Pensei, porém, que o tema já esteja sendo tratado com mais autoridade por pessoas com mais informação e mais capacidade investigativa. Resolvi fazer um caminho diverso. Como colocar em nossos comportamentos e nas gerações mais jovens fundamentos que ajudem a não cair na cilada dos desvios da honestidade pessoal e pública. Tomo esse rumo com a intenção de reflexão. Não há
receitas prontas. O que há é uma certeza: vale a pena fazer as coisas sempre corretamente! Apesar de tudo! Vou buscar inspiração, em primeiro lugar, nos escritos do profeta Isaías (55,10-11). Faz muitos anos seu povo foi deportado para a Babilônia. A consciência da desgraça que se abatera sobre a nação, em razão da corrupção do rei e mandatários, com suas alianças espúrias, são vividas como realidade que parece não ter mais solução. O castigo foi merecido. Há, porém, alguém (o profeta) que não esquece a promessa feita aos patriarcas. Há alguém que se recorda da promessa da fidelidade de Deus. Nesta lembrança Isaias utiliza a figura da chuva e da neve para dizer que assim como elas devolvem a vida à aridez causada pela seca, assim a Palavra de Deus (sua promessa) não deixaria de causar seu efeito. Isaias se vale de um mito cananeu, que considerava chuva e neve elementos
masculinos que fecundariam a terra, elemento feminino, para que produzisse frutos. Se Deus dera a sua Palavra sobre a sorte do povo ela se realizaria. Era fundamental não perder a esperança. Num texto de Mateus (13, 1-23) Jesus compara a Palavra à semente. Um semeador a joga às mãos cheias num terreno que tem de tudo. Pedras, espinhos, picadas de passagem, algum canto bom. É bom lembrar que a figura não quer mostrar a falta de cuidado na semeadura. No tempo de Jesus não se semeava como hoje: preparado o terreno coloca-se a semente. Naqueles tempos as sementes eram lançadas no terreno tal como este se apresentava. Feito isso a terra era arada. Com a chuva e a neve esperava-se a colheita. O fato cultural judeu salienta que Deus é esbanjador. Não recusa jogar a semente até onde já se sabe que não terá chance. Mas Deus é assim. Olhando a pedra espera que, um dia, apareça uma fresta.
Quem sabe a semente nela caída, com a chuva e com a neve, possa frutificar! Na comparação o terreno é o coração humano. O brotar da semente não depende dela. Depende do terreno. A sementeira é abundante. Atinge a tudo. Precisa só de condições para que a colheita seja luxuriante. Na carta aos romanos (8,18-23) Paulo lembra que a construção da vida, marcada pelos valores do Espírito de Deus, é feita como que em dores de parto. Dor que transporta a vida. Não dor de morte. Estes elementos bíblicos nos dão parâmetros para enfrentar os desafios das muitas caras da corrupção. A teia dos malfeitos é intrincada. É entretecida pelo conluio dos que têm quase certeza que jamais serão apanhados e jamais responderão pelas falcatruas. A potência da maldade assusta e desanima. Pode levar ao conformismo de que não há jeito. Aqui entra a certeza de que a Palavra divina (chuva, neve, semente) cumpre
Jornal do Meio Rua Santa Clara, 730 Centro - Bragança Pta. Tel/Fax: (11) 4032-3919 E-mail: jornal@jornaldomeio.com.br Diretor Responsável: Carlos Henrique Picarelli Jornalista Responsável: Carlos Henrique Picarelli (MTB: 61.321/SP)
As opiniões emitidas em colunas e artigos são de responsabilidade dos autores e não, necessariamente, da direção deste orgão. As colunas: Casa & Reforma, Teen, Informática, Antenado e Comportamento são em parceria com a FOLHA PRESS Esta publicação é encartada no Bragança Jornal Diário às Sextas-Feiras e não pode ser vendida separadamente. Impresso nas gráficas do Jornal do Meio Ltda.
sua finalidade. Chuva, neve e semente só precisam da terra boa (nossas vidas) para despertarem a Vida. Deve criar-se em nosso coração a certeza serena de que a promessa divina continua valendo. E se, esperançosamente, formos agindo ela se realizará. Como compromisso divino. Como resposta humana. Temos grave missão de mostrar nas atitudes a coerência da fé que afirmamos. A corrupção será vencida pelo fortalecimento dos princípios que devem nortear aqueles que dizem crer em Deus e que Ele tem um projeto libertador para todo ser humano.
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 15 • Julho • 2011 Jornal do Meio 596
3
4
Sexta 15 • Julho • 2011 Jornal do Meio 596
Tudo começou com um
www.issuu.com/jornaldomeio
Blog
Com dicas na internet, nutricionista passou a consultora e personal diet colaboração SHEL ALMEIDA
Blog, ou diário da web, na contração para a revista Total Saúde (http://ow.ly/5CzPF), do termo inglês “web log” é um site de Campo Grande. “A consultoria também em que a estrutura permite a atualiza- pode ser feita para empresas, restaurantes, ção feita de forma rápida, a partir de escolas, creches, ajudando na preparação “posts”, nome dado às informações adiciona- de um cardápio,” explica. Os convites para das periodicamente no blog. O primeiro blog consultorias surgiram através do blog, mas surgiu em 1997, criação de Jorn Barger. Mas os contatos foram feitos pelo facebook. “No foi em 1999 que se blog as pessoas não tornou moda. Muitas interagem muito, pessoas começaram a mas eu sei que estão criar diários virtuais A idéia de criar o blog foi acompanhando pelo sobre os mais variados deacessos.No para me manter atualizada número assuntos, humor, polífacebook comentam, e divulgar a importância sugerem”, conta. O tica, cultura, etc. Com o tempo, empresas da nutrição post mais acessado como Blogger e Wordo blog “AlimenJuliana dpress, perceberam o tação Equilibrada potencial dos blogs e Sempre” é o que fala começaram a desenvolver sistemas para otimi- e explica sobre a pirâmide alimentar (http:// zar a publicação, onde qualquer leigo poderia ow.ly/5CBnq), segundo Juliana com mais aprender a utilizar as ferramentas. Hoje os de 5.000 acessos. “O público do blog é de blogs são um dos sistemas mais utilizados na profissionais e estudantes da área. O google internet. Se em 1999 eram em torno de 50, ajudou na divulgação, através das buscas por hoje o número chega a 50 milhões de blogs temas relacionados à nutrição”, comenta. Em espalhados pela rede, inclusive de empresas, seguida vêm os posts sobre lavagem correta das que fazem uso da facilidade da ferramenta para mãos (http://ow.ly/5CBy2), com cerca de 830 divulgarem produtos. Muitos profissionais, acessos e sobre diabetes (http://ow.ly/5CBOj), das mais diversas áreas, também encontraram com cerca de 700 acessos. nos blogs um meio de potencializar o trabalho. Personal Diet É o caso da nutricionista Juliana Oliveira, do blog “Alimentação Equilibrada Sempre”. O personal diet é aquele profissional de nutriCriado despretensiosamente em agosto de ção que oferece um serviço individualizado ou 2010, com menos de um ano de existência, familiar para ao pacientes. No caso de Juliana, já tem mais de 20 mil acessos. Foi a partir do ela vai até as pessoas, no local de trabalho ou blog que ela, formada em 2008, conseguiu residência, em vez de irem até ela. “Numa criar seu diferencial. Do blog surgiram os conversa, o paciente me explica quais são os perfis no facebook e no twitter e a interação seus hábitos alimentares, se tem algum procom os leitores. No facebook foi preciso criar blema de saúde. Baseados em exames clínicos um segundo perfil porque o primeiro chegou recentes, solicitados por médicos, eu consigo ao limite de 5 mil amigos. No twitter, até o fazer a avaliação antropométrica do paciente”, momento, o perfil do blog tem quase 800 explica. A avaliação antropométrica é o méseguidores. Depois vieram a consultoria todo de investigação em nutrição baseado na nutricional e o atendimento personalizado medição das variações físicas e na composição corporal global. É feita com a ajuda de balança, através do serviço de personal diet. fita métrica e adipômetro. Juliana aproveita e Consultoria dá dicas a quem tem diabetes e hipertensão, “A idéia de criar o blog foi para me manter como dito anteriormente, os pacientes com atualizada e divulgar a importância da nutri- problemas de saúde que mais procuram os ção,” explica Juliana. “Fiquei surpresa com o nutricionistas. “Para os diabéticos, o básico é resultado e cheguei a pensar: nossa, e agora? evitar o açúcar, dar preferência ao adoçante, Que responsabilidade!” fala. Hoje Juliana já mas sem abusar. Também dar preferência aos esqueceu a insegurança inicial e está confiante carboidratos complexos ao invés dos simples, de seu trabalho. Ela faz questão de dizer que que são mais ricos em fibras e ajudam no o blog é apenas uma fonte de informação controle da glicemia.” Os carboidratos come enfatiza a necessidade de se buscar ajuda plexos se diferenciam dos simples por terem profissional para começar uma dieta alimentar estrutura química maior e mais complexa, de maneira saudável. “Geralmente as pessoas como os polissacarídeos. Como o tamanho querem emagrecer e não procuram um profis- das moléculas são maiores, acabam sendo sional. Perdem peso, mas também perdem a digeridos e absorvidos lentamente ocasionando saúde.” É preciso salientar que a boa nutrição um aumento pequeno gradual da glicemia. Já depende da assimilação de nutrientes através os carboidratos simples, por terem tamanho dos alimentos, para a realização de todas as reduzido, são digeridos e absorvidos rapidafunções vitais do organismo. É aí que entra o mente, ocasionando aumento súbito na taxa nutricionista, profissional de saúde, que atua em de glicose no sangue, fator de risco para os prol da segurança alimentar e atenção dietética diabéticos. São carboidratos complexos o arroz, do indivíduo. O conhecimento adquirido por pão, batata, massas e fibras e os simples, frutas, um nutricionista em questão de alimentação mel, leites e derivados. “Para os hipertensos é fundamental para promoção, manutenção a dica é evitar excesso de sal, substituindo-o e recuperação da saúde e também para a pre- pelos temperos naturais, como alho, cebola, venção de doenças. “Já atendi muitos casos manjericão, salsinha e coentro. Também devem de pessoas com diabetes, hipertensão, mas a evitar carnes gordas e alimentos gordurosos, maioria procura o nutricionista por questões como molhos, doces e refrigerantes.” estéticas”, conta Juliana. A experiência com o blog possibilitou à ela prestar consultoria para Conheça o blog o Portal Vida Orgânica (http://ow.ly/5CzXx e “Alimentação Equilibrada Sempre”: http://ow.ly/5CA29), de Porto Alegre e também alimentacaoequilibradasempre.blogspot.com
Pirâmide alimentar. O assunto mais procurado no blog
Através do blog, Juliana passou a prestar consultoria e a atender a domicilio
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 15 • Julho • 2011 Jornal do Meio 596
5
6
Sexta 15 • Julho • 2011 Jornal do Meio 596
www.issuu.com/jornaldomeio
Casa & Reforma
Linhas de crédito por Folhapress
Não é só quem compra imóvel que tem direito a financiamentos com linhas especiais. Os bancos oferecem crédito específico para construção e reforma que permite parcelar a compra de materiais, itens de decoração e até mão de obra. Vão desde crédito para pequenas compras, a partir de R$ 70, até o valor de 50% de avaliação do imóvel. As taxas variam de 5% ao ano até 2,86% ao mês, com prazos que vão de 12 a 180 meses. Além de comparar a taxa de juros cobrada, o comprador deve estar atento ao modo como poderá utilizar o dinheiro emprestado. Em alguns casos, o valor é aprovado e o contratante pode distribuir o uso do montante conforme suas necessidades, como as linhas do Bradesco e do Santander. Em outros, o dinheiro tem prazo para ser utilizado e só pode ser gasto em lojas conveniadas com o serviço “”caso do Construcard da Caixa Econômica Federal. Desde abril, o Itaú também oferece um cartão para construção. A diferença é que seu produto pode ser usado em qualquer loja do ramo que aceite a bandeira Mastercard de cartão, inclusive para compra de itens de decoração. Para fazer um bom uso do crédito, o ideal é que seu valor total esteja previsto desde o início da obra.
Bancos oferecem financiamentos em até 180 meses e taxas de juros a partir de 5% ao ano
Na hora de escolher o tipo de financiamento, o consultor financeiro Fabiano Calil recomenda avaliar o orçamento disponível. “Primeiro, veja a parcela que pode pagar e depois o que precisa gastar. Só então considere prazo, garantias e taxas.” Quanto menores o prazo de pagamento e a taxa de juros, melhor.
Plano deve deixar 15% para imprevistos
Planejamento tem de considerar custos com mão de obra, material necessário e tempo de realização da reforma O principal desafio em reformas é cumprir o orçamento. A dificuldade costuma vir de planejamento incompleto e mudanças durante a obra. “Considere uma margem de eventualidade de 10% a 15% no valor previsto”, sugere o arquiteto Fabio Christe. Ter fundo de reserva é especialmente importante quando a renda já está comprometida com o financiamento do material. “O senso comum de que reforma sempre dobra de valor e tempo”; ocorre quando não se cumpre planejamento ou quando não existe projeto acordado entre as partes,” afirma Fabiano Calil, consultor financeiro. Dentro do plano de obra, devem estar orçamento, tempo de duração do projeto e finalidade do financiamento. Foto: Rodrigo Capote/Folhapress
A decoradora Syrlene del Paulicchi alerta que as linhas de crédito oferecidas no modelo de cartão não podem ser usadas para pagar a mão de obra, por exemplo. Ela recomenda destinar esse crédito para a compra de materiais de acabamento, que geralmente são mais caros e não têm problemas em serem estocados. A marcenaria, por exemplo, representa cerca de 40% do valor da obra. “Os fornecedores são os que oferecem menos vantagens no pagamento, menor número de parcelas e valores mais altos. Com os cartões, dá para negociar e conseguir desconto, pois a compra é à vista.” A balconista Maria de Lourdes da Silva Santos, 50, contratou o cartão do Itaú para a construção da garagem de sua casa, obra que já havia planejado. “Com o cartão, comprei madeira e telha. Agora vou comprar o verniz e o acabamento”, completa. O fato de começar a pagar o financiamento após seis meses é o que libera recursos para a mão de obra.
Passo a passo
Um erro frequente, segundo o consultor Calil, é querer reformar a casa toda de uma vez, desejo comum de quem tem de conviver com a bagunça da obra dentro de casa. “É aí que as pessoas acabam estourando o caixa e recorrem ao crédito no momento mais vulnerável, quando não podem parar a construção”, afirma. O importante é saber o valor da obra. As reformas custam entre 20% e 30% do preço de um imóvel novo, segundo o consultor, que sugere dividir o projeto em partes para que ele não pese muito no orçamento.
Bancos fazem análise de projeto e orçamento para liberar crédito
Rodrigo e Kelly Baptestone no seu quarto reformado com ajuda do Construcard Caixa, em Osasco, grande São Paulo Foto: Rodrigo Capote/Folhapress
Elisangela e Ronaldo na sala reformada com ajuda do Construcard Caixa
Para conseguir taxas de juros menores na compra de materiais de construção, o contratante deverá vencer certa burocracia. Há linhas de crédito que exigem o projeto aprovado pela prefeitura para liberar o dinheiro; outras pedem o orçamento da loja de materiais de construção. A renda pode ter critério de valores mínimo e máximo para aprovação do crédito. A opção da Caixa Econômica Federal com uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, por exemplo, só pode ser usada por trabalhadores com salário máximo de R$ 4.900. Menores taxas de juros e maiores prazos, só com garantia compatível. O Santander estabelece a necessidade de alienar o imóvel para liberar o valor equivalente a até 50% da avaliação do bem. Em todas as linhas, o montante oferecido dependerá da análise de crédito do comprador. O máximo comprometimento de renda permitido é de 30%, caso do Bradesco. É importante deixar parte do crédito liberado para imprevistos. O analista de sistemas Rodrigo Baptestone, 28, usou todo o valor após um problema com o pedreiro. “Não podia parar [a obra] e buscar outros recursos, pois minha mulher está grávida.”
7 Comportamento
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 15 • Julho • 2011 Jornal do Meio 596
Acabou-se o que era doce por Folhapress
Quantas luas se passam entre o primeiro arrepio de paixão de um casal e a fase em que o jeito de um irrita o outro?
Quanto tempo passa entre a troca encantada de olhares e o momento que você repara nos defeitos do seu amor? Para o senso comum, a prova de fogo vem na “crise dos sete anos”. Uma expressão popular nos Estados Unidos diz que após esse tempo, a coceirinha, a “seven year itch”, começa a incomodar o casal. Já um psicólogo evolucionista chutaria que o prazo de validade do amor gira em torno de quatro anos “”o suficiente para que o homem ajude a mulher a cuidar da criança, até que essa esteja apta a seguir por conta própria na tribo nômade. Mas um levantamento feito com mais de 10 mil casais pela Universidade de Wisconsin encontrou um tempo de duração ainda menor do amor: três anos. É o mesmo tempo apontado em estudo patrocinado pelo estúdio Warner Brothers, feito com 2.000 adultos no Reino Unido. Foram comparados casais em relações curtas (menos de três anos) e longas (mais de três). No primeiro grupo, 52% afirmaram gostar das relações sexuais. No segundo, apenas 16%. É claro que, nesses estudos, amor e paixão foram considerados sinônimos. “Paixão eterna só existe na ficção”, afirma o psicólogo Bernardo Jablonksi, autor de “Até Que a Vida Nos Separe: A Crise do Casamento Contemporâneo” (Ed. Agir). “Na paixão você sofre, para de comer, não dorme. Não tem como durar muito”, afirma o autor, que já passou por diversas separações. O psiquiatra Luiz Cuschnir, do Instituto de Psiquiatria de São Paulo, acha que as pessoas deveriam dizer “eu te amo agora”, porque dizer “eu te amo muito” dá a ideia de que o compromisso não vai acabar. O psicólogo Aílton Amélio concorda. “Amor pode terminar em um dia, porque ele depende dos fatos para ser nutrido. É como andar de motocicleta: se parar, cai”, compara o psicólogo. Há quatro anos, a carioca Beatriz Piffer, 27, namorava, mas conheceu um rapaz numa festa. Passaram a noite conversando, ele contou que era cineasta, ela disse que cursava filosofia. Apesar da atração mútua, não trocaram telefones. E também não perguntaram o sobrenome um do outro. “Fui para casa triste, pensando que nunca mais ia vê-lo. Passei os oito meses seguintes à procura dele”. Viveu dias de detetive amadora: rememorou os detalhes da conversa, montou pastas no computador para juntar pistas até descobrir o e-mail dele. Aí forjou um encontro casual. Deu certo: começaram a namorar já no dia do reencontro. “Eu tinha a certeza de que tinha encontrado o homem da minha vida. Ele achou que era coisa do destino”. O namoro terminou quatro anos depois. “Ele viajava muito”, diz Beatriz. Hoje eles ainda saem, mas para tomar café juntos. “O amor não acabou, só
“Nós, pessoas do presente, temos uma ideia do amor que remonta ao século 18 e à tradição romântica. Outra coisa Quebramos códigos genéticos, invenA atuária Luiza Ferreira, 28, de Brasília, tra- tamos a internet, mas continuamos balha com números, mas não sabe quantificar românticos até a medula. O amor é quanto dura o amor. mutante, pode se tornar amizade, Só sabe que o sentimento é passageiro. ódio. Não morre, se transforma.” Joca “Meus pais se separaram quando eu era Terron, 43, é escritor, autor de “Do pequena”, explica. Fundo do Poço se vê a Lua” (ComSeu namoro mais curto, lembra, durou um panhia das Letras). Está no segundo ano, e o mais longo, cinco. casamento, há cinco anos “Osho “Tem muito casal que vive junto, mas sem disse que o amor é como uma rosa: amor, só pelo carinho. Com o tempo, amor nasce, floresce, despedaça e morre. vira outra coisa.” Concordo. O principal não é saber O supervisor mecânico Fernando Vicente, quanto dura, cada ciclo tem sua du50, e a professora Sílvia, 45, estão casados há ração, mas ter consciência de que o 26 anos. Dizem nunca ter passado por uma amor não é definitivo. A infinitude crise. “Se ela não é minha alma gêmea, é a mais do amor é uma das coisas que a sopróxima disso”, diz Vicente. Mais da metade ciedade mais vende, mas, no fundo, dos amigos deles já se separaram, acrescenta. sabemos que o amor é um processo O cineasta Roberto Moreira, 50, diz que o vivo da natureza.” Anna Muylaert, amor pode ser eterno, “mas a probabilidade é 47, é cineasta, diretora de “É Proibipequena.” Para ele, relacionamento que dure do Fumar” (2009). Está solteira há mais de dez anos é um “sucesso”. um ano “O amor existe e dura para Moreira lançou em 2009 o filme “Quanto Dura sempre. Ele existe para sempre, para o Amor?”, que narra a busca melancólica de a gente usar e abusar. Uma coisa é uma atriz, uma advogada e um escritor por boa quando é cada vez melhor. Nada um amor que dure. existe parado na vida. “Talvez o melhor título fosse ‘Quanto Dura Tem que evoluir. A paixão é moa Paixão’, porque o amor só vem quando o mentânea. Mas você pode viver outro deixa de ser uma projeção sua”, afirma. uma história de amor com grandes No filme, os amores são tão efêmeros quanto momentos de paixão o resto da vida. as relações na cidade. “O final é pessimista, Muitos amores acabam por impacimas mostra que muitas pessoas podem ência.” Carlos Alberto Riccelli, “60 e crescer com o amor”, diz Moreira. poucos”, é ator e diretor. Está há 30 Professora de ciência política da Universidade anos com Bruna Lombardi Federal de Minas Gerais e autora de “Reinvenções do Vínculo Amoroso” (Ed. UFMG), Marlise Matos não despreza a dimensão biológica “”e mais efêmera”” do amor. Mas se concentra na dimensão que é pura construção social. “O amor pós-moderno é a possibilidade de dissolução.” O psicanalista Francisco Daudt, colunista da Folha, diz que vivemos um tempo de “monogamia seriada”. “É poligamia disfarçada. Cumprimos o papel de polígamos, mas com uma pessoa de cada vez.” Ele tem perguntado a seus pacientes se se imaginam casados com a mesma pessoa daqui a 20 anos. “A negativa é frequente. Estamos menos hipócritas.” - Quanto dura o amor? “Ninguém sabe. Mas todo mundo sabe quando acaba. E aí é ter a coragem de se separar. O amor é vivo, ele anda, se transforma. Se você está atento a essas transformações, e seu companheiro também, então o amor pode durar a vida toda. Quando acaba, o amor pela pessoa continua, mas não é o amor de casal, é outro.” Renata Sorrah, 64, é atriz. Foi casada quatro vezes - os dois casamentos mais longos duraram oito anos a relação é que mudou. O modelo que todo mundo espera não existe.”
Foto: Rodrigo Capote/Folhapress
Silvia e Fernando, casados ha 26 anos, casal namora na sala de casa, em São Bernardo do Campo, grande São Paulo. Para eles, amor pode durar para sempre
Foto: Marcelo Camargo/Folhapress
Para a atuária Luiza, 28, não existe amor que pode ser eterno. Ela namorou quatro vezes, mas diz que não se envolve.
8
Sexta 15 • Julho • 2011 Jornal do Meio 596
www.issuu.com/jornaldomeio
Teen
Legião quem? “Faroeste Caboclo”, com personagens inéditos, é filmado em bairro pobre onde poucos ouviram Legião Urbana
por IURI DE CASTRO TÔRRES/FOLHA PRESS
Adaptar “Faroeste Caboclo” para o cinema não é fácil “”afinal, Legião Urbana tem mais fãs cri-cris do que a série “Crepúsculo”. Para conseguir a façanha, os produtores precisaram fazer duas coisas: inventar personagens e achar uma locação que parecesse com a Ceilândia dos anos 70, onde João de Santo Cristo viveu. Os novos personagens, garante o diretor René Sampaio, 37, só foram criados para que a história do quarteto principal, formado por João, Maria Lúcia, Jeremias e Pablo (veja ao lado quem são os atores), ficasse mais coerente. Entre eles, há um policial corrupto interpretado por Antonio Calloni e um senador, pai de Maria Lúcia (Marcos Paulo). Os produtores insistem que o filme “não é um clipe da música”, ainda que alguns trechos fossem fortes demais para ficar de fora, como a chegada de João a Brasília, “bestificado com a cidade”, a Rockonha e, é claro, o duelo final. A ideia é que os novos personagens e cenas ajudem a explicar passagens que não ficam claras na música. Por exemplo: como Maria Lúcia, menina rica, acaba se apaixonando por dois traficantes. Já no que se refere à locação, o desafio era achar um lugar cheio de barracos em ruas de terra, como a Ceilândia de João, hoje a cidade mais populosa do Distrito Federal. A solução: Jardim ABC, bairro pobre e violento da Cidade Ocidental (GO), bem na divisa com Brasília. Lá, a produção construiu um quarteirão cenográfico “”desde a casa de João até a carpintaria onde ele tenta uma vida honesta”” e mexeu com a rotina dos moradores. As amigas Francine, 15, e Viviane, 13, por exemplo, foram todos os dias à tarde, por três semanas, ver a atriz global Ísis Valverde. Elas nunca ouviram Legião Urbana ou foram ao cinema, mas conseguiram um autógrafo de Ísis. Já Renildo Bispo, 35, paraplégico após ser baleado há oito anos, alugou parte da sua casa para servir de camarim. Ganhou R$ 500. “Não vou assistir ao filme porque sou crente, mas espero que faça sucesso.” Nivaldo Araújo, 35, desempregado há três meses, arrumou um bico como figurante. Por um dia, ganhou R$ 40. A produção do filme, ainda sem data de estreia, gastou R$ 200 mil no Jardim ABC. Além de “Faroeste Caboclo”, Renato Russo volta à cena em “Somos Tão Jovens”, de Antonio Carlos da Fontoura. O longa retratará a adolescência do cantor. As filmagens começaram há duas semanas. O divertido é que o ator que fará Renato, Thiago Mendonça, é o mesmo que fez Luciano em “Dois Filhos de Francisco”. Há uma semana, uma operadora de celular soltou um vídeo no Youtube: Eduardo e Mônica do século 21, em meio a tablets e mensagens. O clipe bombou. Afinal, quem irá dizer que não existe razão nas coisas feitas pelo coração?
Foto: Sergio Lima/Folhapress
João com os amigos ricos Foto: Sergio Lima/Folhapress
Jeremias (Felipe Abib, 28,àdireita) na “Rockonha” Foto: Sergio Lima/Folhapress
João de Santo Cristo (o novato Fabrício Boliveira, 29) com a arma que ganhou de Pablo Foto: Sergio Lima/Folhapress
Faroeste para iniciantes Renato Russo tinha 19 anos quando compôs “Faroeste Caboclo”, épico de 159 versos e 9 minutos. A música acompanha a saga de João de Santo Cristo desde a infância pobre no interior da Bahia até a riqueza criminosa em Brasília, passando pela redenção amorosa nos braços de Maria Lúcia e pelo duelo mais famoso do rock nacional, contra o vilão Jeremias. Um clássico.
A global Isis Valverde, 24, como Maria Lúcia
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 15 • Julho • 2011 Jornal do Meio 596
9
10
Sexta 15 • Julho • 2011 Jornal do Meio 596
www.issuu.com/jornaldomeio
Antenado
Escritora colombiana une história política e pessoal em ‘Heróis Demais’
Autora descreve luta armada com bom humor apesar de momentos dramáticos, como o sequestro de seu filho por SYLVIA COLOMBO/Folhapres
Uma militante trotskista colombiana desembarca na Argentina da ditadura militar (1976-1983). Vive na clandestinidade, apaixona-se por um ativista, tem com ele um filho. Logo, o próprio pai tenta sequestrar o garoto usando truques aprendidos na guerrilha. Finda a ditadura, ela volta à Colômbia. Até que o menino cresce e quer conhecer o pai. A militante volta, então, com ele, para Buenos Aires. E ambos começam uma busca que mudará a relação mãe-filho e descortinará a história política argentina. ‘Heróis Demais’, da colombiana Laura Restrepo, 60, traz uma trama, como se vê, romanesca, que parece fruto da imaginação. Mas não é. Cada passagem foi vivida pela autora, que é uma das convidadas da próxima Flip (6 a 10 de julho).
‘Quis unir história política com pessoal. Através da intimidade é possível descrever aspectos de um período’, diz Restrepo à Folha.
Argentina levando o garoto sem que a mãe soubesse, para só devolvê-lo depois que ela fosse encontrá-los em Bariloche. Numa cabana na cidade patagônica, Luta eles ficam sabendo do fim da ditadura. A colombiana conta que foi parar em Restrepo voltou à Colômbia, onde Buenos Aires nos anos 70 porque tra- trabalhou na revista ‘Semana’ como balhava em Madri num escritório de repórter de política. Até que o então solidariedade a grupos que resistiam a presidente do país, Belisario Betanditaduras pelo mundo. ‘Éramos jovens cur, a designou para a comissão de e o sonho de todos era ir a esses países, negociação com os guerrilheiros do à linha de frente, e participar da luta.’ M-19, grupo de esquerda surgido a Em Buenos Aires, atuou fazendo pro- partir da suposta fraude nas eleições paganda junto a operários, e dividiu colombianas de 1970. uma pequena casa com o namorado e Ela recebeu ameaças de morte, e exilouseu irmão. -se no México. Depois que nasceu o filho, passou a sentir medo de viver num clima de Tragicomédia tanta tensão. Acabou convencendo o Apesar dos dramas relatados, ‘Heróis parceiro a se mudarem para Bogotá. Demais’ é uma narrativa bem-humoLá, porém, o romance desandou, e rada, que trata com ironia os rituais o ex-guerrilheiro resolveu voltar à e os aspectos da clandestinidade que,
vistos hoje, parecem cômicos. Por exemplo: num encontro, lideranças da resistência pedem à protagonista que entregue à ‘causa’ a chácara que herdara da família. Restrepo conta ainda os percalços pelos quais passou por ser estrangeira. ‘Tinha de disfarçar o sotaque e aprender hábitos locais. Já era difícil atuar disfarçado, sendo de outro país, era duplamente complicado.’ A autora compartilhará a mesa da Flip com outro colombiano, Héctor Abad Faciolince, que lança um romance autobiográfico, ‘A Ausência que Seremos’, sobre a relação com o pai, morto pelos paramilitares. HERÓIS DEMAIS AUTORA Laura Restrepo EDITORA Companhia das Letras TRADUÇÃO Ernani Ssó QUANTO R$ 39,50 (235 págs.)
Jodinaldo Ubiracy de Azevedo Pinheiro - há 17 anos na Sabesp
Onde você vê obras, a Sabesp vê qualidade de vida. Se você passar de dia ou à noite pela Avenida Imigrantes, esquina com a Avenida Europa, ou pela Rua José Gomes da Rocha Leal vai encontrar obra da Sabesp. Tem obras por toda parte. Tudo isso para levar mais água tratada e rede de esgoto até a porta da sua casa. A coleta de esgoto preserva o meio ambiente e evita uma série de doenças, principalmente entre as crianças. Mas enquanto as obras não ficam prontas, contamos com a sua compreensão. Já, já tudo isso acaba, o esgoto vai embora e a saúde fica. É a Sabesp e a Prefeitura de Bragança Paulista construindo uma cidade melhor para todos. Sabesp. A vida tratada com respeito.
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 15 • Julho • 2011 Jornal do Meio 596
Informática
&
Tecnologia
ABC das Tablets
Enxurrada de aparelhos com Android, do Google, chega para disputar o mercado com o iPad, da Apple por LEONARDO MARTINS/Folhapress
Se o computador que nós conhecemos é chamado de ‘pessoal’, o que dizer de um aparelho que o usuário leva para a cama para ler livros, folheia durante o café da manhã e ainda se diverte com jogos no meio do trânsito? Os tablets estão mudando nossa relação com a tecnologia e todo o mercado do entretenimento está aprendendo a seguir o mesmo caminho. Com o lançamento do primeiro iPad, em janeiro do ano passado, o mundo acompanhou uma multidão em busca de uma nova categoria de dispositivo móvel. Mesmo com questionamentos sobre sua utilidade, em comparação a um notebook ou a um smartphone, o iPad superou as expectativas. A aceitação do formato por empresas, editoras e consumidores fez o instituto de pesquisas Gartner prever vendas mundiais de 70 milhões de tablets em 2011, 4 vezes mais do que os 17,6 milhões no último ano no Brasil, foram apenas 100 mil unidades. Grande parte do trunfo da Apple se deu por conta do investimento de outras empresas e desenvolvedores. Atualmente, mais de 80 mil aplicativos exclusivos para a plataforma, desde passatempos até soluções corporativas, estão disponíveis na App Store. Neste ano, a expectativa é a chegada de diversos tablets com a versão Honeycomb do Android, sistema operacional do Google, que
pretende fazer frente ao iPad 2. A variedade de formas e soluções que entrarão no mercado aliada à promessa do governo de reduzir os impostos para tablets devem popularizar a plataforma no país. Mesmo antes de poder contar com a desoneração prometida pelo governo e com a suposta fábrica de iPads no Brasil, a produção nacional de tablets vai ganhar força no segundo semestre. A Folha apurou que, no período, pelo menos cinco empresas estarão fabricando os equipamentos em território nacional. Antes sozinhas no país, a Samsung e a Motorola terão as companhias de Moove Computadores, Multilaser, Semp Toshiba e ZTE. Desde o ano passado, a Samsung produz o Galaxy Tab de sete polegadas em sua fábrica em Campinas. A partir do final de junho, as versões de 10,1 polegadas e 8,9 polegadas também vão fazer parte dos trabalhos da empresa no país. Silvio Stagni, vice-presidente da área de telecom da Samsung, estima que a companhia venderá 200 mil tablets em 2011, dependendo do comportamento do mercado no ano passado, o mercado brasileiro adquiriu cerca de 100 mil aparelhos. A Motorola não fala em números, mas, por meio de sua assessoria de imprensa, diz que todas as unidades do Xoom vendidas no Brasil são produzidas em sua fábrica em Jaguariúna, a 113 km de São Paulo. O tablet está nas lojas desde o final de abril. Já a ZTE vai importar da China as primeiras unidades do V9, mas a empresa vai terceirizar a manufatura do aparelho no país até que a instalação de sua fábrica em Hortolândia, a 115 km de São Paulo, seja concluída. Segundo Eliandro Ávila, presidente da ZTE no Brasil, isso deve ocorrer em seis meses. Ele prevê que 150 mil unidades sejam vendidas neste ano. Ao anunciar o Life, a Multilaser afirmou que montará o equipamento em sua fábrica em Extrema, Minas Gerais. Espera-se a venda de 70 mil unidades. A Moove Computadores, que está instalada no pólo de informática de Ilhéus (BA), pode produzir o Win Tab no local. Também na Bahia, a Semp Toshiba já manufatura, desde o inicio deste mês, o myPad. A linha de produção fica em Salvador e vai atender à demanda esperada pela empresa de cerca de 50 mil unidades. Além disso, outras três empresas também podem produzir no país neste ano. A coreana LG e as brasileiras Positivo e Itautec afirmam que terão tablets no mercado no segundo semestre. As duas primeiras, porém, ainda não se decidiram se vão ter manufatura nacional ou se vão importar os produtos. Sem dar detalhes, a Itautec apenas confirmou o lançamento de um aparelho.
Tablets para todos
A expectativa é a de que um conjunto de medidas para desonerar os tablets de vários impostos seja aprovado nos próximos dias. Isso reduzi-
rá o custo de produção e, consequentemente, o valor final do aparelho para todas as empresas que fabricarem tablets no Brasil. Na última segunda-feira, os aparelhos foram enquadrados na Lei do Bem, que beneficiava outras categorias de eletrônicos. Ao alterar a lei e adicionar ‘máquinas automáticas de processamento de dados, por táteis’ com até 140 centímetros quadrados, a cobrança das contribuições PIS e Cofins, antes de 9,25%, foi zerada para aparelhos produzidos no Brasil. Em outro incentivo fiscal, a PPB (Processo Pro dut ivo B ásico) dos tablets reduzirá o IPI de 15% para 3%. Segundo o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, o preço dos aparelhos pode chegar a cair 36%. A redução dos impostos foi uma das exigências da empresa taiwanesa Foxconn que fabrica produtos da Apple e de outras empresas de tecnologia para investir US$ 12 bilhões no período de cinco anos em uma grande instalação no país. A futura fábrica produziria não só o tablet da Apple, mas também telas e outros componentes básicos de eletrônicos e televisores.
Se liga Apesar da provável fabricação de iPads no Brasil, o sistema operacional escolhido por todas as empresas ouvidas pela Folha é o Android, do Google. A explicação é o formato gratuito da plataforma. - Mano a mano Com Android, o Xoom, da Motorola, é umdos principais concorrentes do iPad 2, da Apple; leia abaixo testes dos dois tablets para decidir qual deles é melhor para você Com melhorias discretas, iPad 2 ainda é o tablet mais atraente.
11
12
Sexta 15 • Julho • 2011 Jornal do Meio 596
www.issuu.com/jornaldomeio informe publicitário/sessão bragança decor idealizado por giuliano leite
Sem aperto na cozinha Descubra como aproveitar o espaço e dar sensação de amplitude à área entre a pia e o fogão
Preparar saborosas refeições num local espaçoso e reunir a família inteira ao redor da mesa é cena cada vez mais rara. Com o passar dos anos, a metragem dos imóveis encolheu e os reflexos dessa história podem ser vistos na cozinha. O ambiente diminuiu para dar mais espaço às áreas sociais. Atualmente, as cozinhas são pequenas e estreitas. Mas, acredite, nem tudo está perdido. Há uma lista extensa de dicas e possibilidades para aproveitar da melhor maneira a área disponível. O primeiro passo, é analisar a rotina dos moradores. Dessa forma, podemos planejar a distribuição dos componentes e facilitar a circulação. Cozinhas americanas são boas soluções para dar amplitude. Elas permitem integração com outros cômodos da casa e deixam o local mais arejado. A próxima etapa é definir como serão os armários, itens fundamentais no dia a dia. Aposte em um projeto modular, que garante melhor aproveitamento de cada centímetro, as peças eleitas devem ir até o teto, pois acomodam maior quantidade de itens e não acumulam pó.
Acerte na cor
As cores escolhidas também são grandes aliadas na busca por espaço. Vale optar por móveis e revestimentos com tons neutros. Mas se a ideia é dar vida ao ambiente, eleja complementos coloridos, como utensílios e pastilhas de vidro em uma parede pequena. Esses truques são infalíveis, assim como um bom projeto de iluminação, que ajuda a o ambiente mais claro. Outra dica é usar prateleiras, de vidro ou não, para abrigar condimentos. Os eletrodomésticos também possuem um papel fundamental nesse contexto. Escolha apenas aqueles que serão realmente úteis. Caso contrário, ocuparão uma área preciosa. Posicionar o fogão próximo à bancada pode ser uma boa alternativa para facilitar a movimentação. No entanto, é preciso verificar corretamente o espaço disponível para cada item para evitar futuras dores de cabeça. Inclua nesse cálculo a possibilidade de ter uma bancada para refeições. Modelos retráteis e compactos são os mais indicados. E não esqueça: praticidade e organização são essenciais para o bom funcionamento do espaço
Projeto
O projeto de uma cozinha, seja ela doméstica, industrial ou comercial, requer planejamento detalhado, feito por um profissional especializado. As premissas básicas para que ela funcione bem são: quem a utilizará – funcionários ou proprietários – e como. Por exemplo, quando se tem disponível uma parede de 2,50 m no ambiente é possível fazer um esquema bem básico com bancada, fogão, pia e máquina de lavar (se existir). A bancada deve ter um pequeno espaço livre de 30 cm ou 40 cm à esquerda do fogão. À direita deste ficará a cuba, que pode ser simples ou dupla – o tamanho desse espaço de lavagem e preparo dependerá do tipo de fogão (de quatro ou seis bocas). A profundidade da bancada pode variar de 60 cm a 65 cm e a altura do piso de 87 cm a 91 cm. Se não tiver máquina de lavar pratos ou se esta for pequena, a determinação fica por conta da altura do usuário, se a máquina for grande, a altura deverá ser de 91 cm, para uma bancada com espessura de tampo de 4 cm. A sequência de equipamentos citada acima também vale partindo da esquerda para a direita. O mais favorável é que o fogão fique mais próximo de uma área externa, caso seja preciso instalar uma coifa com duto de saída para o lado de fora. Em frente a essa área de trabalho, e afastada a pelo menos 1,2 m, pode existir outra bancada com espaço auxiliar para preparo ou dois lugares para sentar – no estilo balcão – e a geladeira. As partes de baixo das bancadas podem ter armários com pés ou uma base de alvenaria afastada 10 cm do alinhamento da bancada, esse espaço serve para acomodar as pontas dos pés quando se está de pé logo em frente. A altura dessa base é variável, mas não aconselho que seja inferior a 15 cm. Acima das bancadas – menos a área do fogão – é possível ter armários com altura do piso de 1,40 m e profundidade de 30 cm a 35 cm. Caso sinta necessidade de clarear a parte de baixo destes armários, basta instalar um sistema de iluminação com lâmpada fluorescente ou luminárias pequenas. Essa é apenas uma possibilidade de disposição e dimensionamento dos móveis e equipamentos na cozinha. Existe ainda um extenso capítulo sobre as instalações, tanto elétricas quanto hidráulicas, mas esse assunto vamos deixar para outra oportunidade.
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 15 • Julho • 2011 Jornal do Meio 596
13
informe publicitário/sessão bragança decor idealizado por giuliano leite
Opinião
Cura prânica A arte de curar com as mãos
Cura prânica ou Terapia Prânica é um sistema de técnicas que permite harmonizar os campos energéticos do ser humano mediante o uso da energia vital, o Prana. Outros nomes pelos quais ela é conhecida são: qigong médico (ki kung ou cura ki), cura psíquica, cura vital, toque terapêutico, imposição das mãos, cura magnética, cura pela fé, cura espiritual e cura carismática. Este antigo conhecimento foi redescoberto e atualizado por Grand Master Choa Kok Sui, por meio de pesquisas clínicas e décadas de estudo. É um valioso recurso que dá ao homem de hoje a possibilidade de enfrentar com excelência os caminhos da vida atual. Os distúrbios físicos, emocionais, espirituais e mentais refletem-se na forma de desequilíbrios nos campos de energia do corpo que podem ser corrigidos pela Cura Prânica. O corpo de energia ou corpo bioplasmático, e o corpo físico visível encontram-se estreitamente relacionados, portanto aquilo que afeta um afeta também o outro. Ao se curar o corpo de energia, cura-se no processo, o corpo físico. Para curar o corpo de energia a Cura Prânica ou Terapia Prânica usa duas técnicas básicas: remoção da energia desequilibrada (Limpeza), e reposição da
energia vital do corpo bioplasmático (Energização). Sem a necessidade de toque físico, e aplicando freqüências adequadas de energia, o curador prânico ou terapeuta prânico facilita a harmonização física, emocional, espiritual e mental de uma pessoa. Logo após ter efetuado a limpeza no corpo de energia ou corpo bioplasmático do paciente, o terapeuta prânico projeta o Prana, ou glóbulos de energia vital, ou energia ki, no corpo de energia do paciente, curando-o gradualmente. A Cura Prânica é rápida e eficaz no tratamento das doenças simples e também graves, como dor de cabeça, dor de dente, febre, garganta inflamada, contusões, artrite, infecção pulmonar, úlcera, gastrite, problemas cardíacos, e outras doenças. É eficaz também para tratar os distúrbios psicológicos, como estresse, compulsões, obsessões, fobias, depressões, vícios e outros problemas psicológicos. • A Cura Prânica destina-se a complementar a medicina tradicional, não a substituí-la; • A Cura Prânica tem se expandindo pelo mundo: Estados Unidos, Canadá, América Central e do Sul, Ásia, Europa Ocidental e Oriental, Austrália e África.
Volta ao século XVII Paraty com suas ruas de pedras e casas caiadas convidam a uma viagem à arquitetura do Brasil colonial
Paraty com suas ruas de pedras e casas caiadas convidam a uma viagem à arquitetura do Brasil colonial Não quero nessa matéria invadir o espaço de nenhum profissional do segmento do turismo, mas Paraty esteve na mídia por conta da Flip – Feira Literária Internacional de Paraty, mas fui buscar nessa maravilhosa cidade, no qual me identifico muito, a sua atmosfera mágica e como conseqüência a inspiração para comentar as linhas arquitetônicas assim como a decoração utilizada e preservada nessa cidade que nos remete invariavelmente ao passado. Sua arquitetura é maravilhosa, pois trás traços barrocos e em alguns casos até do rococó. Fortemente influenciada pela cultura européia, especificamente portuguesa, esse local é um local de muito aprendizado. Quem visita se encanta com suas ruas de pedras que lembram um pé de moleque – é assim que eles a chamam – casarios, grandes e imponentes, grandes portais e também janelas, composição de cores fortes que encantam os olhos e influenciam construções até os dias de hoje. Iluminação indireta que valoriza cada detalhe é utilizada, assim como os traços rústicos que fazem parte da cidade. Casarões coloniais e ruas de pedra ainda estão conservados na cidade Caminhar pelo Centro Histórico de Paraty, no litoral do Rio de Janeiro, é fazer uma verdadeira viagem ao século 17. É possível sentir a atmosfera do Brasil antigo, com igrejas e casarões imponentes. As construções possuem estilo colonial e são feitas com materiais muito usados na época:
pau-a-pique, taipa, adobe e cal. Portas e janelas receberam molduras feitas com madeira ou pedras. “A maioria é pintada de azul e branco, tons que remetem às construções portuguesas”, explica Frederico Flósculo, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília (Unb). O traçado das ruas, ainda pavimentadas com blocos irregulares de pedra, é sinuoso para evitar o vento encanado e garantir a incidência solar em todas as casas. “A beleza está em cada curva e em todos os detalhes”, diz. No centro, a circulação de carros foi proibida e permite que os pedestres apreciem com calma os detalhes da arquitetura. Muitas das residências abrigam lojas de artesanato local e restaurantes de dar água na boca. Quem chega à Paraty pelo mar é recebido pela visão da igreja Nossa Senhora das Dores Visite a igreja Nossa Senhora dos Remédios, que começou a ser construída em 1787 e foi entregue 86 anos depois, em 1873. A fachada é composta por pedras de cantaria esculpidas em formato de paralelepípedo. Outra opção de passeio é a Casa da Cultura de Paraty, administrada pelos moradores locais e aberta ao público em 1990. É caracterizada pela arquitetura colonial e foi construída em 1754 com adobe e cal. (adobe: trata-se de uma espécie de barro argiloso). Para saber mais: www.paraty.tur.br/historia/centro_historico
Bragança Decor Pessoal, chegamos à sétima edição do Bragança Decor e com uma ótima notícia: os acessos às edições on-line estão crescendo edição a edição. Ficamos muito felizes com essa conquista. Nessa semana uma matéria muito interessante na capa que nos traz informações de uma cozinha compacta, mas sem aperto. João Carlos Montagnani abre sua coluna nesse mês com o assunto “Cura Prânica”. Leandro Claro da Toldos 4 Estações também nos beneficia com o conteúdo ecológico do policarbonato. E pra fechar mais duas matérias do contexto decoração. Façam bom proveito!
14
Sexta 15 • Julho • 2011 Jornal do Meio 596
www.issuu.com/jornaldomeio informe publicitário/sessão bragança decor idealizado por giuliano leite
Pensando verde! Sustentabilidade
A palavra “sustentabilidade” é, sem dúvida, uma das mais faladas e comentadas neste novo milênio e, não por acaso, esse conceito tem invadido as mais diversas áreas do conhecimento e setores da economia. Na construção civil, a partir da utilização de novos materiais que gerem o menor impacto possível ao meio ambiente e contribuam para a redução do consumo de energia. Há inúmeros exemplos de novos materiais e tecnologias com essa finalidade. Uma forma de se economizar energia, é a utilização de coberturas transparentes, aliando beleza e claridade para a obra. Quando se pensa em coberturas transparentes, devem ser levados em conta dois aspectos importantes: luminosidade e conforto térmico. A luminosidade depende do tipo e cor do material e o conforto térmico de detalhes corretos de ventilação do ambiente. Além da economia de energia, as coberturas transparentes podem melhorar o ambiente de trabalho e a qualidade dos serviços. As chapas de policarbonato são flexíveis, mais leves (as chapas maciças pesam metade do vidro e as chapas alveolares somente cerca de 10%) e muito mais resistentes a impactos que o vidro comum. Elas são capazes de proporcionar até 90% de transmissão da luz natural e existem modelos com altos níveis de bloqueio aos raios UV. As placas podem ser curvadas, permitindo a formação de superfícies de diversos formatos. Elas também são auto-extinguíveis e não geram
gases tóxicos, como ocorre como o acrílico. Existem chapas de acrílico que também podem ser dobradas de maneira semelhante ao policarbonato. Entretanto, sua resistência ao amarelamento é de apenas 5 anos, contra os 10 do policarbonato, além de ser um material menos resistente ao impacto e ficar quebradiço ao longo do tempo. Por isso o acrílico é mais indicado para locais internos e o policarbonato para ambientes externos. O vidro não tem esta limitação de durabilidade, mesmo exposto ele resiste à radiação solar ele resiste quase indefinidamente. Por outro lado, este material é bem mais pesado, mais frágil e sua manipulação mais difícil. Em situação de risco como coberturas e próximo ao piso, é necessários usar vidros de segurança, como os do tipo aramado ou laminado, como prescreve as normas técnicas e código de obras. Lembre-se que a instalação de qualquer um destes materiais requer acessórios e detalhes específicos que devem ser definidos de acordo com o local de aplicação. O solução de melhor custo benefício poderá ser encontrada mais facilmente através de um projeto detalhado feito por uma empresa especializada no assunto. A TOLDOS QUATRO ESTAÇÕES possui uma completa linha de coberturas em policarbonato. A Estrutura em Alumínio, prolonga a vida útil do projeto, trazendo assim o melhor custo benefício. Saiba mais em www.toldosquatroestacoes.com.br.
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 15 • Julho • 2011 Jornal do Meio 596
15
informe publicitário/sessão bragança decor idealizado por giuliano leite
Como dispor objetos de decoração O abajur sempre deve ficar na mesa lateral? Castiçais são exclusivamente para o aparador? Estas e outras dúvidas são comuns quando o assunto envolve a grande quantidade de objetos de decoração disponíveis hoje em dia. Por isso, recorremos a profissionais acostumados a solucionar esse tipo de quebra-cabeça para dar dicas de como deixar a casa bonita, sem exagerar na dose de enfeites. Conheça algumas regras básicas para colocar objetos decorativos sobre a mesa de centro, a lateral e o aparador. Em um ambiente com os três móveis: mesa de centro, lateral e aparador, os objetos devem ser escolhidos de maneira harmoniosa, de modo que cores e texturas conversem entre si. Mas isso não significa que eles devam ser iguais. Vários decoradores aprovam a combinação de palha com vidro, por exemplo, mas tudo depende do estilo de decoração de cada casa. Para minimizar as chances de erro, eleja um
ou dois objetos de destaque para cada móvel e componha com outras peças neutras, criando volume e simetria. Mostre que eles não foram colocados aleatoriamente ali. Para a mesa de apoio, um abajur e um portaretrato são boas opções, mas lembre-se de deixar um espaço de sobra para que a peça exerça a sua função original. Dispor os objetos em uma sequência de tamanhos – do maior ao menor – é outra alternativa. No caso do ambiente ter duas mesas laterais, coloque um abajur na mais baixa e um vaso longo com muitas flores na mais alta.
Elementos baixos na mesa de centro Quando a arrumação chegar à mesa de centro, priorize elementos não muito altos, para que eles não interfiram no campo visual de quem estiver sentado ao redor. Boas opções são livros de arte arrumados ao lado de vasos baixos e belos cinzeiros (se tiver fumantes em casa). Ou ainda pratos decorativos de vidro, que ocupam um espaço considerável, sem criar interferência visual. Reserve os objetos altos, como castiçais e vasos, para o aparador, de modo que eles combinem com o quadro ou a moldura do espelho fixado atrás deles. Procure posicioná-los em pares ou em trios. Na hora de combinar cores, é possível seguir por dois caminhos distintos: combinar os objetos decorativos com almofadas, tecidos e tapetes ou dar destaque a uma ou outra peça de cor mais viva. Nesse caso, tome cuidado para não exagerar e criar uma competição por atenção na decoração. Mãos à obra!
16
Sexta 15 • Julho • 2011 Jornal do Meio 596
www.issuu.com/jornaldomeio
Automóveis
Citroën e BMW por Augusto Paladino - Fotos: Divulgação
Beleza interior. Depois de mostrar o do navegador e do sistema de entretenimento. carbono. Principalmente no capô que ficou com DS5 inteiramente por fora, a Citroën O DS5 deve chegar ao Brasil em 2012 junto com a metade do peso de um tradicional de alumínio. apresentou pela primeira vez o interior do o resto da linha DS.
Os bancos dianteiros e o defletor frontal tam-
seu novo cros-sover. O terceiro carro da luxuosa Na onda da fibra. Depois de lançar uma ver- bém são feitos com fibra de carbono. O motor linha DS conta com acabamento de qualidade são especial para o cupê M3, a BMW lançou na agora é o V8 de 4.4 litros que rende 450 cv, 36 e um revestimento de couro que cobre quase Europa uma série especial do sedã da Série 3. É cv a mais que o M3. Além disso, os freios foram todo o painel. O grande e belo console central a M3 CRT, sigla em inglês que significa Carbon aperfeiçoados e a suspensão foi deixada mais também ganha destaque e abriga os controles Racing Technology e ressalta o uso da fibra de rígida, com o carro mais próximo do chão.
AAA
AAA
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 15 • Julho • 2011 Jornal do Meio 596
17
18
Sexta 15 • Julho • 2011 Jornal do Meio 596
www.issuu.com/jornaldomeio
Automóveis
Ford Fusion
Fusion V6 AWD exprime o máximo do requinte da Ford no Brasil, mas preço elevado inibe as vendas por Marcelo Cosentino - Fotos: Pedro Paulo Figueiredo
O Fusion V6 surgiu na linha 2010 para dar uma pegada ainda mais refinada ao sedã da Ford. Afinal, desde que foi lançado no Brasil em 2006 , o Fusion cresceu ao roubar público das versões top dos médios concorrentes, como Honda Civic, Toyota Corolla e Chevrolet Vectra. Como é produzido no México portanto, isento de imposto de importação em virtude dos acordos comerciais, o preço competitivo sempre foi um atrativo do sedã por aqui. Com essa nova versão, a ideia é brigar também com sedãs médios grandes mais sofisticados, como Hyundai Azera, Honda Accord, Toyota Camry e Volkswagen Passat. Acontece que, enquanto a versão mais potente parte de salgados R$ 103.360, a variante de entrada menos potente e sem qualquer diferenciação visual começa em R$ 83.660. A expressiva diferença de quase R$ 20 mil se reflete no share de vendas do Fusion. Hoje, a versão com o motor 2.5 é responsável por 89,5% das vendas, enquanto a V6 AWD representa tímidos 8%, e a versão híbrida, a partir de R$ 133.900, apenas 2,5%. Para tentar aquecer um pouco as vendas diminutas da versão V6, a Ford acaba de lançar uma inédita opção com tração dianteira, a partir de R$ 94.360. Por fora, o topo de linha não ostenta diferenças. O grande destaque vai sob o capô. Lá está o poderoso motor Duratec com seis cilindros em V, bloco e cabeçotes em alumínio, duplo comando no cabeçote com sistema de abertura variável de válvulas na admissão, 243 cv de potência a 6.550 rpm e 30,8 kgfm de torque a 4.300 giros. Ou seja, com força de sobra para encarar sem temores o peso de uma eventual blindagem precaução comum em veículos
bem cotados entre os grandes empresários e altos executivos. Este moderno propulsor trabalha em conjunto com a caixa de marchas automática de seis velocidades com opção de mudanças sequenciais. Outro ponto alto da mecânica do sedã mexicano é a tração integral do tipo All Wheel Drive AWD. Em termos de equipamentos, o Fusion V6 AWD também está bem servido como deveria estar qualquer modelo que rompa a barreira dos R$ 100 mil. Sai de fábrica com seis airbags, freios com ABS e EBD, controles eletrônicos de estabilidade e de tração, tela de LCD de 8 polegadas sensível ao toque, sistema de monitoramento da pressão dos pneus, sensores de ponto cego e de tráfego cruzado e câmara de ré. O sistema Sync permite ao motorista interagir com o carro por meio de controles de voz e do monitor touch screen. Além destes, ainda estão presentes os óbvios ar-condicionado automático, direção elétrica, revestimento em couro, computador de bordo, entre outros. A Ford disponibiliza como único opcional o teto solar elétrico, ao preço de R$ 4 mil. É natural que, com uma diferença de quase R$ 20 mil, a versão V6 pareça e realmente seja cara em relação à de entrada. Apesar disso, apresenta uma relação custo/benefício interessante em comparação com outros sedãs médio-grandes equipados motor V6, como Toyota Camry XLE 3.5 V6 e Honda Accord EX 3.0 V6 respectivamente R$ 131 mil e R$ 144.500. No entanto seu maior rival, o coreano Azera V6, tem preço inicial em agressivos R$ 83.860. Não por acaso, o sedã da Hyundai teve 3.975 unidades comercializadas nos cinco primeiros meses do ano. Já o Fusion V6 AWD ficou em tímidas 319 unidades.
Ford Fusion V6 AWD
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 15 • Julho • 2011 Jornal do Meio 596
19
20
Sexta 15 • Julho • 2011 Jornal do Meio 596
www.issuu.com/jornaldomeio
Tabela veículos novos
Chevrolet
Agile LT 1.4 Flexpower
35,758
Citroën
C5 2.0 16V Exclusive automático
103,430
Fiat
500 Lounge 1.4 16V Dualogic
65,540
Chevrolet
Agile LTZ 1.4 Flexpower
42,133
Citroën
C5 2.0 16V Tourer Exclusive automático
113,240
Fiat
Strada Fire 1.4 flex
31,010
Chevrolet
Astra hatch Advantage 2.0 flex 4p
47,547
Citroën
Jumper Furgão 10m³
80,500
Fiat
Strada Fire 1.4 cabine estendida flexfuel
34,120
Chevrolet
Astra sedã Advantage 2.0 flex
50,863
Citroën
Jumper Minibus 2.8 16L
81,820
Fiat
Strada Working 1.4 flex
33,240
Chevrolet
Blazer Advantage 2.4 4X2 Flexpower
66,594
Fiat
Bravo Essence 1.8 16V
55,480
Fiat
Strada Working cabine estendida 1.4 flex
36,040
Chevrolet
Captiva Sport 2.4 16V FWD
87,425
Fiat
Bravo Essence 1.8 16V Dualogic
58,090
Fiat
Strada Working cabine dupla 1.4 flex
39,350
Chevrolet
Captiva Sport 3.6 V6 AWD
95,900
Fiat
Bravo Absolute 1.8 16V
62,560
Fiat
Strada Trekking 1.4 flex
36,890
Chevrolet
Celta Life 1.0 flex 2p
27,006
Fiat
Bravo Absolute 1.8 16V Dualogic
65,530
Fiat
Strada Trekking cabine estendida 1.4 flex
39,700
Chevrolet
Celta Life 1.0 flex 4p
28,662
Fiat
Doblò 1.4
52,500
Fiat
Strada Adventure Locker cabine estendida 1.8
48,140
Chevrolet
Celta Spirit 1.0 flex 2p
28,530
Fiat
Doblò ELX 1.4
56,450
Fiat
Strada Adventure cabine dupla 1.8 Flex
50,360
Chevrolet
Celta Spirit 1.0 flex 4p
30,493
Fiat
Doblò HLX 1.8
58,730
Fiat
Strada Sporting 1.8 16V
46,270
Chevrolet
Classic 1.0 flex
28,294
Fiat
Doblò Adventure 1.8
65,190
Fiat
Uno Furgão 1.3 Fire 8V
25,540
Chevrolet
Corsa Maxx hatch 1.4 flex
32,689
Fiat
Idea Attractive 1.4 Flex
43,590
Fiat
Fiorino Furgão 1.3 Fire
37,430
Chevrolet
Corsa Premium hatch 1.4 flex
37,406
Fiat
Idea Essence 1.6 16V 1.8 Flex
45,610
Fiat
Doblò Cargo 1.4
41,100
Chevrolet
Camaro SS
185,000
Fiat
Idea Essence 1.6 16 V Dualogiv Flex
47,720
Fiat
Doblò Cargo 1.8
46,040
Chevrolet
Meriva Joy 1.4 Econoflex
47,321
Fiat
Idea Sporting 1.8 16V Flex
54,280
Fiat
Ducato Cargo JTD 2.8
72,330
Chevrolet
Meriva Maxx 1.4 Econoflex
49,577
Fiat
Idea Sporting 1.8 16V Dualogic Flex
56,390
Fiat
Ducato Cargo Longo JTD 2.8
75,950
Chevrolet
Meriva Expression Easytronic 1.8 flex
49,853
Fiat
Idea Adventure Locker 1.8 Flex
56,900
Fiat
Ducato Maxi Cargo JTD 2.8 10 m³
79,900
Chevrolet
Meriva Premium Easytronic 1.8 flex
52,888
Fiat
Idea Adventure Locker 1.8 Flex Dualogic
59,010
Fiat
Ducato Maxi Cargo JTD 2.8 12 m³
81,760
Chevrolet
Meriva Super Sport Easytronic 1.8 Flex
54,116
Fiat
Linea LX 1.8 16V Flex
55,450
Fiat
Ducato Multi 2.8 JTD Teto Alto
80,990
Chevrolet
Montana Conquest 1.4 flex
30,013
Fiat
Linea LX 1.8 16V Flex Dualogic
58,430
Fiat
Ducato Combinato JTD 10 lugares
82,790
Chevrolet
Montana Sport 1.4 flex
40,753
Fiat
Linea HLX 1.8 16V Flex
58,180
Fiat
Ducato Minibus JTD 2.8 16 lugares
87,870
Chevrolet
Montana Sport 1.8 flex
48,476
Fiat
Linea HLX 1.8 16V Flex Dualogic
61,140
Fiat
Ducato Minibus JTD 2.8 16 lugares Teto Alto
95,060
Chevrolet
Montana Combo 1.4 flex
33,862
Fiat
Linea Absolute 1.8 16V Flex Dualogic
67,030
Ford
Courier 1.6 L
32,140
Chevrolet
Omega 3.6 V6
122,400
Fiat
Linea 1.4 T-Jet
71,290
Ford
Courier 1.6 XL
42,440
Chevrolet
Malibu LTZ 2.4
89,900
Fiat
Uno Mille Economy Flex 1.0 2p.
23,850
Ford
EcoSport 1.6 XL Flex
53,070
Chevrolet
Prisma Joy 1.0 VHCE
30,775
Fiat
Uno Mille Economy Flex 1.0 4p.
25,670
Ford
EcoSport 1.6 XLS Flex
58,290
Chevrolet
Prisma Maxx 1.4 Econoflex
32,100
Fiat
Uno Mille Way 2p.
24,380
Ford
EcoSport 1.6 XLT Flex
59,840
Chevrolet
S10 Executive 2.4 Flexpower CD 4X2
72,925
Fiat
Uno Mille Way 4p.
26,230
Ford
EcoSport 1.6 XLT Freestyle
58,830
Chevrolet
S10 Advantage 2.4 Flexpower CS 4X2
49,858
Fiat
Novo Uno Vivace 1.0 Evo Flex 4p.
27,860
Ford
EcoSport 2.0 XL Flex
51,910
Chevrolet
S10 Advantage 2.4 Flexpower CD 4X2
60,216
Fiat
Novo Uno Attractive 1.4 Evo Flex 4p.
31,670
Ford
EcoSport 2.0 XLT Flex
63,720
Chevrolet
S10 Colina 2.8 Turbo Diesel CS 4X2
67,004
Fiat
Novo Uno Way 1.4 Evo Flex 4p
32,840
Ford
EcoSport 2.0 XLT Flex Freestyle
62,200
Chevrolet
S10 Colina 2.8 Turbo Diesel CS 4X4
73,250
Fiat
Novo Uno Way 1.0 Evo Flex 4p.
29,030
Ford
EcoSport 2.0 4WD Flex
64,740
Chevrolet
S10 Colina 2.8 Turbo Diesel CD 4X2
79,740
Fiat
Novo Uno Sporting 1.4
33,950
Ford
EcoSport 2.0 XLS Automático
59,850
Chevrolet
S10 Rodeio 2.8 Turbo Diesel CD 4X2
89,699
Fiat
Palio Fire Economy 1.0 flex 2p
27,070
Ford
EcoSport 2.0 XLT Automático
63,720
Chevrolet
S10 Executive 2.8 Turbo Diesel CD 4X2
95,221
Fiat
Palio Fire Economy 1.0 flex 4p
28,870
Ford
Edge 3.5L
130,950
Chevrolet
S10 Colina 2.8 Turbo Diesel CD 4X4
85,915
Fiat
Palio ELX 1.0 flex 2p
29,900
Ford
Edge 3.5L com teto solar panorâmico
139,850
Chevrolet
S10 Rodeio 2.8 Turbo Diesel CD 4X4
95,874
Fiat
Palio ELX 1.0 flex 4p
31,730
Ford
Edge CEL
122,100
Chevrolet
S10 Executive 2.8 Turbo Diesel CD 4X4
101,398
Fiat
Palio Attractive 1.4 flex 4p.
33,950
Ford
Edge Limited
133,910
Chevrolet
Tracker 2.0 16V
58,484
Fiat
Palio Essence 1.6 16V flex 4p.
36,860
Ford
Fiesta 1.0 Flex
29,340
Chevrolet
Vectra GT 2.0 Flexpower
57,291
Fiat
Palio Essence Dualogic 1.6 16V flex 4p.
39,230
Ford
Fiesta 1.6 Flex
34,090
Chevrolet
Vectra GT-X 2.0 Flexpower
63,219
Fiat
Palio Weekend Attractive 1.4 flex
41,740
Ford
Fiesta sedã 1.0 Flex
32,950
Chevrolet
Vectra Expression 2.0 Flexpower
57,252
Fiat
Palio Weekend Trekking 1.4 flex
43,940
Ford
Fiesta sedã 1.6 Flex
36,970
Chevrolet
Vectra Elegance 2.0 Flexpower
62,574
Fiat
Palio Adventure Locker 1.8 flex
55,890
Ford
Focus Hatch 1.6 16V GL
53,430
Chevrolet
Vectra Elite 2.0 Flexpower
72,157
Fiat
Palio Adventure Locker 1.8 flex Dualogic
57,880
Ford
Focus Hatch 1.6 16V GLX
54,950
Chevrolet
Zafira 2.0 8V Comfort Flexpower
63,299
Fiat
Punto Attractive 1.4 Flex
39,680
Ford
Focus Hatch 2.0 16V GLX
59,620
Chevrolet
Zafira 2.0 8V Expression Flexpower
67,688
Fiat
Punto Essence 1.6 16V flex
44,630
Ford
Focus Hatch 2.0 16V GLX automático
64,380
Chevrolet
Zafira 2.0 8V Elegance Flexpower
72,991
Fiat
Punto Essence 1.8 16V flex
46,710
Ford
Focus sedã 2.0 16V GLX
61,620
Chevrolet
Zafira 2.0 8V Elite Flexpower
78,605
Fiat
Punto Essence 1.8 16V Dualogic flex
49,260
Ford
Focus sedã 2.0 16V GLX automático
66,380
Citroën
Xsara Picasso 1.6i 16V flex GLX
49,900
Fiat
Punto Sporting 1.8 16V flex
51,700
Ford
Focus hatch 2.0 16V Titanium
70,595
Citroën
Xsara Picasso 1.6i 16V flex Exclusive
58,250
Fiat
Punto Sporting 1.8 16V Dualogic flex
54,260
Ford
Focus hatch 2.0 16V Titanium automático
75,275
Citroën
Xsara Picasso 2.0i 16V Exclusive Automatique
66,555
Fiat
Punto T-Jet 1.4 16V Turbo
65,310
Ford
Focus sedã 2.0 16V Titanium automático
77,275
Citroën
AirCross 1.6 GL
54,350
Fiat
Siena Fire 1.0 Flex
30,030
Ford
New Fiesta sedã 1.6 16V Flex
49,900
Citroën
AirCross 1.6 GLX
56,850
Fiat
Siena EL 1.0 Flex
33,120
Ford
Fusion 2.5 SEL
82,160
Citroën
AirCross 1.6 Exclusive
62,350
Fiat
Siena EL 1.4 Flex
35,180
Ford
Fusion V6 3.0 SEL
101,400
Citroën
C3 1.4i 8V GLX Flex
40,320
Fiat
Siena Attractive 1.0 Flex
36,770
Ford
Fusion Hybrid
133,900
Citroën
C3 1.4i 8V Exclusive Flex
42,800
Fiat
Siena Attractive 1.4 Flex
40,020
Ford
F-250 XL 3.9 4X2 diesel
96,300
Citroën
C3 1.4i 8V XTR Flex
44,820
Fiat
Siena Tetrafuel 1.4
46,840
Ford
F-250 XL 3.9 4X4 diesel
107,210
Citroën
C3 1.6i 16V Exclusive Flex
48,310
Fiat
Siena Essence 1.6 16V Flex
40,230
Ford
F-250 XL CD 3.9 4X2 diesel
117,090
Citroën
C3 Picasso 1.6 16V GL
47,990
Fiat
Siena Essence 1.6 16V Dualogic Flex
42,590
Ford
F-250 XLT 3.9 4X2 diesel
107,020
Citroën
C3 Picasso 1.6 16V GLX
50,400
Fiat
Siena Sporting 1.6 16V Flex
46,210
Ford
F-250 XLT 3.9 4X4 diesel
114,280
Citroën
C3 Picasso 1.6 16V Exclusive manual
57,400
Fiat
Siena Sporting 1.6 16V Dualogic Flex
48,980
Ford
F-250 XLT CD 3.9 4X2 diesel
126,690
Citroën
C3 Picasso 1.6 16V Exclusive auto.
60,400
Fiat
Stilo Attractive 1.8
48,490
Ford
F-250 XLT CD 3.9 4X4 diesel
133,190
Citroën
C4 hatch 1.6 16V GLX
54,400
Fiat
Stilo Attractive 1.8 Dualogic
51,090
Ford
Ka 1.0 Flex
25,240
Citroën
C4 hatch 2.0 16V GLX Automatique
62,000
Fiat
Stilo 1.8
52,280
Ford
Ka 1.6 Flex
34,100
Citroën
C4 hatch 2.0 16V Exclusive
60,900
Fiat
Stilo 1.8 Dualogic
54,810
Ford
Ka Tecno 1.0
32,970
Citroën
C4 hatch 2.0 16V Exclusive Automatique
69,990
Fiat
Stilo Sporting 1.8 8V Flex
63,120
Ford
Ka Tecno 1.6
35,480
Citroën
C4 Pallas 2.0 Flex GLX
59,490
Fiat
Stilo Sporting 1.8 Dualogic
65,740
Ford
Ranger CS 2.3 gas. 4X2 XL
45,510
Citroën
C4 Pallas 2.0 Flex GLX Automatique
64,990
Fiat
Stilo Blackmotion 1.8 Dualogic
68,720
Ford
Ranger CS 2.3 gas. 4X2 XLS
50,920
Citroën
C4 Pallas 2.0 Flex Exclusive Automatique
72,400
Fiat
500 Sport 1.4 16V
59,360
Ford
Ranger CS 3.0 diesel 4X2 XL
65,860
Citroën
C4 Picasso
78,490
Fiat
500 Sport 1.4 16V Dualogic
63,480
Ford
Ranger CS 3.0 diesel 4X2 XLS
71,160
Citroën
Grand C4 Picasso
91,990
Fiat
500 Lounge 1.4 16V
61,420
Ford
Ranger CS 3.0 diesel 4X4 XL
71,060
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 15 • Julho • 2011 Jornal do Meio 596
Tabela veículos novos
21
A pesquisa AutoMercado é realizada semanalmente desde 1992 pela equipe de Auto Press® (www.autopress.com.br) Todos os preços estão em reais, com exceção dos importados cotados em dólar, que aparecem precedidosda sigla US$ Os preços de automóveis nacionais novos são os sugeridos pelas montadoras, sem fretes ou opcionais.
Ford
Ranger CD 2.3 gas. 4X2 XL
57,210
Kia
Picanto EX 1.1 automático
38,900
Renault
Master Chassi Cabine L2H1
80,500
Ford
Ranger CD 2.3 gas. 4X2 XLS
63,330
Kia
Cerato EX 1.6 16V mec.
51,500
Renault
Master Furgão L1H1 Dci 8 m³
83,400
Ford
Ranger CD 2.3 gas. 4X2 XLT
68,130
Kia
Cerato EX 1.6 16V aut.
59,800
Renault
Master Furgão L2H2 Dci 10,8m³
91,800
Ford
Ranger CD 2.3 gas. 4X2 Limited
78,910
Kia
Magentis EX 2.0 16V aut.
69,900
Renault
Master Furgão L3H2 Dci 12,6m³
95,900
Ford
Ranger CD 3.0 diesel 4X2 XL
76,880
Kia
Carens EX 2.0
67,700
Renault
Master Minibus 16 lugares
104,100
Ford
Ranger CD 3.0 diesel 4X2 XLS
82,830
Kia
Carnival
77,000
Volkswagen
Bora 2.0 Totalflex mecânico
55,147
Ford
Ranger CD 3.0 diesel 4X4 XL
86,850
Kia
Soul 1.6 16V Flex
52,900
Volkswagen
Bora 2.0 Totalflex Tiptronic
59,230
Ford
Ranger CD 3.0 diesel 4X4 XLS
92,030
Kia
Soul 1.6 16V Flex automático
65,900
Volkswagen
CrossFox 1.6 Total Flex
48,390
Ford
Ranger CD 3.0 diesel 4X4 XLT
94,870
Kia
Sportage LX 2.0 16V 4X2
83,900
Volkswagen
Fox 1.0 Total Flex 2p.
32,620
Ford
Ranger CD 3.0 diesel 4X4 Limited
102,780
Kia
Sportage EX 2.0 16V 4X2 automático
87,900
Volkswagen
Fox 1.0 Total Flex 4p.
34,210
Ford
Courier 1.6 Van - Básica
38,810
Kia
Sportage LX 2.0 16V 4X4 automático
103,400
Volkswagen
Fox 1.6 Total Flex 4p.
35,860
Ford
Courier 1.6 Van - Direção e Aquecedor
40,970
Kia
Mohave EX 3.0 V6 diesel automático
169,900
Volkswagen
Fox 1.6 Total Flex i-Motion 4p.
38,520
Ford
Transit 2.4 Diesel Furgão Curto
83,990
Kia
Mohave EX 3.8 V6 automático
139,900
Volkswagen
Fox Trend 1.6 Total Flex i-Motion 4p.
39,250
Ford
Transit 2.4 Diesel Furgão Longo
93,290
Kia
Mohave EX 4.6 V8 automático
149,900
Volkswagen
Fox Prime 1.6 Total Flex 4p.
39,640
Ford
Transit 2.4 Diesel Van 13 passageiros
103,990
Kia
Bongo 2.7 STD 4X4 Cab. Simples RS c/ carroceria
60,400
Volkswagen
Fox Prime 1.6 Total Flex i-Motion 4p.
42,300
Honda
Accord sedã LX 2.0
99,800
Kia
Bongo 2.7 STD 4X4 Cab. Dupla RS c/ carroceria
62,700
Volkswagen
Gol G4 1.0 2p. Total Flex
27,530
Honda
Accord sedã EX 3.0 V6
144,500
Kia
Bongo 2.7 DLX 4X4 Cab. Dupla RS c/ carroceria
66,200
Volkswagen
Gol G4 Ecomotion 1.0 2p. Total Flex
27,530
Honda
City LX 1.5
57,420
Kia
Bongo 2.5 STD 4X2 Cab. Simples RS s/ carroceria
50,400
Volkswagen
Gol G4 1.0 4p. Total Flex
29,300
Honda
City LX 1.5 automático
61,300
Kia
Bongo 2.5 STD 4X2 Cab. Simples RS c/ carroceria
52,400
Volkswagen
Gol G4 Ecomotion 1.0 4p. Total Flex
29,300
Honda
City EX 1.5
62,975
Kia
Bongo 2.5 DLX 4X2 Cab. Simples RD s/carroceria
52,400
Volkswagen
Gol G4 Titan 1.0 Total Flex 4p
30,130
Honda
City EX 1.5 automático
66,855
Kia
Bongo 2.5 DLX 4X2 Cab. Simples RD c/carroceria
54,400
Volkswagen
Gol 1.0 4p
30,880
Honda
City EXL 1.5
66,780
Mitsubishi
L 200 GL 2.5 4X4 diesel
83,790
Volkswagen
Gol Seleção 1.0 4p.
33,790
Honda
City EXL 1.5 automático
72,625
Mitsubishi
L200 Savana 2.5 diesel manual
88,890
Volkswagen
Gol 1.6 4p
34,500
Honda
Civic LXS 1.8 flex
68,160
Mitsubishi
L 200 Outdoor mecânica GLS 121 cv
84,890
Volkswagen
Gol Power 1.6 4p
38,960
Honda
Civic LXS 1.8 flex automático
73,430
Mitsubishi
L 200 Outdoor mecânica HPE 141 cv
91,890
Volkswagen
Gol 1.6 I-Motion
37,160
Honda
Civic LXL 1.8 flex
68,840
Mitsubishi
L 200 Triton V6 3.5 flex automática
104,690
Volkswagen
Gol Power 1.6 I-Motion
41,620
Honda
Civic LXL 1.8 flex automático
74,165
Mitsubishi
L 200 Triton 3.2 diesel
117,990
Volkswagen
Voyage 1.0
32,740
Honda
Civic LXL 1.8 flex com couro
70,585
Mitsubishi
L 200 Triton 3.2 diesel automática
122,990
Volkswagen
Voyage 1.6
37,180
Honda
Civic LXL 1.8 flex automático com couro
75,885
Mitsubishi
Pajero TR4 GLS 2.0 manual flex
68,590
Volkswagen
Voyage Trend 1.6
39,890
Honda
Civic EXS 1.8 flex automático
88,750
Mitsubishi
Pajero TR4 2.0 flex
71,990
Volkswagen
Voyage Comfortline 1.6
41,700
Honda
Civic Si
103,650
Mitsubishi
Pajero TR4 2.0 flex automática
74,990
Volkswagen
Voyage 1.6 I-Motion
39,840
Honda
CR-V LX 2WD
88,410
Mitsubishi
Pajero Sport HPE 2.5 diesel automática
114,990
Volkswagen
Voyage Trend 1.6 I-Motion
42,550
Honda
CR-V EXL 4WD
102,910
Mitsubishi
Pajero Sport HPE 2.5 diesel manual
104,990
Volkswagen
Voyage Comfortline 1.6 I-Motion
44,360
Honda
Fit LX Flex 1.4 16V
54,905
Mitsubishi
Pajero Sport HPE flex
101,990
Volkswagen
Golf 1.6 Total Flex
52,350
Honda
Fit LX Flex 1.4 16V automático
58,905
Mitsubishi
Pajero Dakar 3.2 diesel automática
154,990
Volkswagen
Golf 1.6 Sportline Total Flex
57,290
Honda
Fit LXL Flex 1.4 16V
57,860
Mitsubishi
Pajero Full 3.8 HPE 3.8 2p gasolina automática
149,990
Volkswagen
Golf 2.0 automático
59,750
Honda
Fit LXL Flex 1.4 16V automático
61,855
Mitsubishi
Pajero Full 3.2 HPE 2p diesel automática
169,990
Volkswagen
Golf Sportline 2.0 automático
62,470
Honda
Fit EX 1.5 16V
61,715
Mitsubishi
Pajero Full 3.8 HPE 4p gasolina automática
169,990
Volkswagen
Golf GT 2.0
65,320
Honda
Fit EX 1.5 16V automático
65,720
Mitsubishi
Pajero Full 3.2 HPE 4p diesel automática
189,990
Volkswagen
Golf GT 2.0 automático
71,340
Honda
Fit EXL 1.5 16V
65,660
Mitsubishi
ASX CVT ADW com teto solar
96,990
Volkswagen
Parati 1.6 Plus Total Flex
40,720
Honda
Fit EXL 1.5 16V automático
71,720
Mitsubishi
ASX CVT ADW
93,990
Volkswagen
Parati 1.6 Titan Total Flex
41,870
Hyundai
i30 GLS 2.0 16V mecânico
58,000
Mitsubishi
ASX CVT 4X2
86,990
Volkswagen
Parati 1.6 Surf Total Flex
48,560
Hyundai
i30 GLS 2.0 16V automático
62,000
Mitsubishi
ASX 4X2 manual
81,990
Volkswagen
Polo 1.6 Total Flex
42,850
Hyundai
i30 GLS 2.0 16V automático teto-solar
67,900
Mitsubishi
Outlander 2.4
99,990
Volkswagen
Polo 1.6 I-Motion Total Flex
45,510
Hyundai
i30 GLS 2.0 16V automático com ar-digital, 6 airbags
72,900
Mitsubishi
Outlander 3.0 automático
124,990
Volkswagen
Polo 1.6 Bluemotion
48,020
Hyundai
i30 GLS 2.0 16V automático Top
78,000
Mitsubishi
Lancer Evolution X
199,990
Volkswagen
Polo 1.6 E-Flex
50,990
Hyundai
i30CW GLS 2.0 automático Top
78,000
Renault
Clio Campus 1.0 16V Hi-flex 2p
25,890
Volkswagen
Polo 1.6 Sportline Total Flex
50,600
Hyundai
i30CW GLS 2.0 automático completíssimo
74,000
Renault
Clio Campus 1.0 16V Hi-flex 4p
27,390
Volkswagen
Polo 1.6 Sportline I-Motion Total Flex
53,260
Hyundai
i30CW GLS 2.0 automático completo
67,000
Renault
Logan Authentique 1.0 16V Hi-Flex
28,690
Volkswagen
Polo 2.0 GT
55,440
Hyundai
i30CW GLS 2.0 automático intermediário
64,000
Renault
Logan Expression 1.0 16V Hi-Flex
30,190
Volkswagen
Polo sedã 1.6 Total Flex
45,720
Hyundai
i30CW GLS 2.0 mecânico intermediário
59,000
Renault
Logan Expression 1.6 Hi-Torque
32,690
Volkswagen
Polo sedã 1.6 I-Motion Total Flex
48,380
Hyundai
ix35 GLS 2.0 2WD automático completo
115,000
Renault
Symbol Expression 1.6 8V Hi-Torque
40,140
Volkswagen
Polo sedã 1.6 Comfortline Total Flex
52,660
Hyundai
ix35 GLS 2.0 4WD automático intermediário
108,000
Renault
Symbol Expression 1.6 16V Hi-Flex
41,420
Volkswagen
Polo sedã 1.6 Comfortline I-Motion Total Flex
55,320
Hyundai
ix35 GLS 2.0 2WD intermediário
103,000
Renault
Symbol Privilège 1.6 16V Hi-Flex
44,910
Volkswagen
Polo sedã 2.0 Comfortline
57,490
Hyundai
ix35 GLS 2.0 2WD automático básico
93,000
Renault
Sandero Authentique 1.0 16V Hi-Flex
29,690
Volkswagen
Saveiro 1.6 Total Flex
32,450
Hyundai
ix35 GLS 2.0 2WD mecânico básico
88,000
Renault
Sandero Expression 1.0 16V Hi-Flex
32,440
Volkswagen
Saveiro Trend 1.6 Total Flex
33,390
Hyundai
Tucson GL 2.0
68,900
Renault
Sandero Expression 1.6 8V Hi-Torque
34,740
Volkswagen
Saveiro 1.6 Total Flex Cabine Estendida
35,280
Hyundai
Tucson GL 2.0 automático
72,000
Renault
Sandero Privilège 1.6 8V Hi-Torque
41,490
Volkswagen
Saveiro Trend 1.6 Total Flex Cabine Estendida
36,250
Hyundai
Tucson GLS 2.0 automático
75,000
Renault
Sandero Stepway 1.6 16V Hi-Flex
45,690
Volkswagen
Saveiro Trooper 1.6 Total Flex
38,160
Hyundai
Tucson GLS 2.7 automático 4X4
80,000
Renault
Fluence 2.0 16V Dynamiq
59,990
Volkswagen
Saveiro Trooper 1.6 Total Flex Cabine Estendida
40,820
Hyundai
Tucson GLS 2.7 automático 4X4
85,000
Renault
Fluence 2.0 16V Privilege
75,990
Volkswagen
Saveiro Cross 1.6 Total Flex Cabine Estendida
42,380
Hyundai
Azera "completo"
90,000
Renault
Kangoo Authentique 1.6 16V 3p
45,750
Volkswagen
SpaceFox Plus 1.6 Total Flex
47,616
Hyundai
Azera "completíssimo"
98,000
Renault
Kangoo Authentique 1.6 16V 7 lugares 3p
51,600
Volkswagen
SpaceFox 1.6 Route Total Flex
50,540
Hyundai
Vera Cruz 3.8 automático
139,900
Renault
Kangoo Sportway 1.6 16V 4p
54,450
Volkswagen
SpaceFox 1.6 Sportline Total Flex
52,070
Hyundai
Santa Fe automático 5 lugares
110,000
Renault
Kangoo Sportway 1.6 16V 7 lugares 4p
55,550
Volkswagen
Tiguan 2.0 TSI
124,190
Hyundai
Santa Fe automático 7 lugares
120,000
Renault
Mégane Grand Tour Expression 1.6 16V Flex
59,150
Volkswagen
Touareg 3.2 V6
220,900
Hyundai
Santa Fe automático 7 lugares com teto-solar
125,000
Renault
Mégane Grand Tour Dynamique 1.6 16V Flex
62,290
Volkswagen
Touareg 4.2 V8
267,990
Hyundai
Sonata 2.4 16V automático
95,000
Renault
Mégane Grand Tour Dynamique 2.0 16V automático
66,830
Volkswagen
Jetta Comfortline 2.0 Total Flex
69,990
Hyundai
HR pick-up HD 2.5 diesel S/C
53,900
Renault
Scénic Authentique 1.6 16V Hi-Flex
51,050
Volkswagen
Jetta Highline 2.0 TSI gasolina
89,520
Hyundai
HR pick-up LD 2.5 diesel S/C
55,000
Renault
Kangoo Express 1.6 16V
40,900
Volkswagen
Jetta Variant 2.5 automático
85,190
Kia
Picanto EX 1.1 manual
33,900
Renault
Kangoo Express 1.6 16V com porta lat. corrediça
42,800
Volkswagen
New Beetle 2.0 manual
59,109
22
Sexta 15 • Julho • 2011 Jornal do Meio 596
www.issuu.com/jornaldomeio
Automóveis
Aston Martin Cygnet por Augusto Paladino - Fotos: Divulgação
Pequenos frascos. O pequeno Aston Martin Cygnet mal começou a ser vendido e já ganhou uma série especial. Limitada a 14 unida-des, a versão Cygnet & Colette, desenvolvida em parceria com o magazine francês de luxo, traz toques especiais como pintura prata com detalhes em azul, emblemas da Collete e interior em tom chocolate. Apesar da embalagem pequena, o preço do Cygnet & Colette não é nada modesto. O subcompacto pode ser encomendado na loja da grife em Paris por 48.995 euros, o equivalente a nada menos que R$ 111 mil. O modelo é o primeiro de uma série de Cygnet especiais que serão feitos com a colaboração de grifes famosas.
Aston Martin Cygnet
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 15 • Julho • 2011 Jornal do Meio 596
23
PROCLAMAS DE CASAMENTO - CARTÓRIO DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS DE BRAGANÇA PAULISTA - Rua Cel. Leme, 448 - Tel: 11 4033-2119
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ESTADO DE SÃO PAULO Cidade de Bragança Paulista
Bel. Sidemar Juliano - Oficial do Serviço de Registro Civil das Pessoas Naturais desta cidade e Comarca de Bragança Paulista, faz saber que do dia 29 de junho a 6 de julho de 2011 foram autuados em cartório os seguintes Proclamas de Casamento:
Protocolo: 972/2011 - SÍDNEI JOSÉ PORFÍRIO e TALITA DE SOUZA PINTO. Ele motorista, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 06/07/1985, res. e dom. à Rua Joaquim Sobrinho Fernandes, 56, Uberaba – Bragança Paulista, filho de VANADIR JOSÉ PORFÍRIO e de JOSEFA APARECIDA FERRAZ PORFÍRIO. Ela auxiliar de serviços gerais, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 09/02/1993, res. e dom. à Rua Um, 56, Condomínio Nilo Torres Salema, Tanque do Moinho - Bragança Paulista, filha de RUBENS APARECIDO GONÇALVES PINTO e de ROSELIS DE SOUZA PINTO Protocolo: 973/2011 - BRUNO CESAR SANTECCHIA e INGRID RAIANY BUENO SOUSA. Ele auxiliar de produção, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 14/01/1987, res. e dom. à Avenida Joaquim Simplício dos Santos, 529, Jardim Águas Claras - Bragança Paulista, filho de MARISA APARECIDA SANTECCHIA. Ela auxiliar de produção, solteira, natural de São Paulo-SP, nascida no dia 01/03/1991, res. e dom. à Avenida Joaquim Simplício dos Santos, 529, Jardim Águas Claras - Bragança Paulista, filha de JOSÉ SILVEIRA DE SOUSA e de CONCEIÇÃO MARIA BUENO Protocolo: 987/2011 - ALESSANDRO DE MORAES e FABIANA APARECIDA DE SOUZA. Ele auxiliar de logística, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 29/05/1985, res. e dom. à Rua Sebastião Cícero Franco, 552, Vila Davi – Bragança Paulista, filho de PAULO DE MORAES e de SILVANA MARIANO. Ela do lar, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 23/05/1983, res. e dom. à Rua Sebastião Cícero Franco, 552, Vila Davi – Bragança Paulista, filha de JOSÉ ANTONIO PEREIRA DE SOUZA e de JOSELINA DELFINO DA MAIA DE SOUZA Protocolo: 988/2011 - EDERSON BORGES e KARLA POLYANA GOMES DOS SANTOS. Ele motorista, solteiro, natural de Camanducaia-MG, nascido no dia 10/07/1982, res. e dom. à Rua Professora Placídia da Rosa, 78, Padre Aldo Bolini - Bragança Paulista, filho de JOSÉ BENEDITO BORGES e de LEVINA APARECIDA FELIX BORGES. Ela secretária, divorciada, natural de São Paulo-SP, nascida no dia 26/04/1981, res. e dom. à Rua Professora Placídia da Rosa, 78, Padre Aldo Bolini - Bragança Paulista, filha de JOSÉ MATIAS DOS SANTOS e de SONIA GOMES PATRIOTA DOS SANTOS Protocolo: 991/2011 - ERALDO FRANCISCO SODRÉ e SAMANTHA FERNANDA DE ALCANTARA LEITE. Ele funcionário público estadual, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 21/10/1980, res. e dom. à Alameda Quinze de Dezembro, 61, Bloco 06, Apartamento 61, Jardim Anchieta - Bragança Paulista, filho de ADILIO SODRÉ NETO e de DARCY ALVES PEREIRA SODRÉ. Ela empresária, solteira, natural de São Paulo-SP, nascida no dia 12/09/1980, res. e dom. à Avenida São Cristovão, 50, Jardim Comendador Cardoso - Bragança Paulista, filha de JOSÉ DE ALCANTARA LEITE e de CECILIA DE OLIVEIRA LEITE Protocolo: 992/2011 - ROBSON BATISTA VALENTIM e MARIANA REGINA LOPES LEONARDI. Ele vocalizador, solteiro, natural de Socorro-SP, nascido no dia 20/11/1986, res. e dom. à Rua Tereza Barbosa Fraulo, 52,
Tanque do Moinho - Bragança Paulista, filho de JOÃO BATISTA VALENTIM e de IVONETE DE OLIVEIRA VALENTIM. Ela recepcionista, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 08/02/1988, res. e dom. à Rua Santa Amélia, 376, Lavapés – Bragança Paulista, filha de FLORIVAM LEONARDI e de MARLY DE FATIMA LOPES Protocolo: 993/2011 - EDUARDO BEASIN AMARAL e ÉVELIN CAMILA VILLAÇA. Ele professor, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 19/12/1980, res. e dom. à Rua Doutor Candido Fontoura da Silveira, 475, Vila Gato - Bragança Paulista, filho de SEBASTIÃO GARCIA AMARAL e de MARIA DE FÁTIMA BEASIN AMARAL. Ela operadora de caixa, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 25/06/1983, res. e dom. à Rua José Alves da Fonseca, 77, Jardim Comendador Cardoso - Bragança Paulista, filha de RENATO APPARECIDO VILLAÇA e de LUZIA APARECIDA DE MORAES VILLAÇA Protocolo: 1007/2011 - JONAS DE PAULA e TALITA ROBERTA ROCHA. Ele agente funerário, divorciado, natural de Jundiaí-SP, nascido no dia 07/03/1984, res. e dom. à Rua Expedicionário Bragantino, 175, Lavapés - Bragança Paulista, filho de REINALDO SEBASTIÃO DE PAULA e de ALAIDE MORETTO DE PAULA. Ela enfermeira, solteira, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 11/08/1987, res. e dom. à Avenida Guido Ducci, 282, Jardim Águas Claras – Bragança Paulista, filha de ROBERTO CARLOS DA ROCHA e de LUZIA NEIDE DE OLIVEIRA ROCHA Protocolo: 1008/2011 - ROBERTO DANTAS BARBOSA e ÉRICA APARECIDA LEME. Ele operador de máquinas, solteiro, natural de Águas Belas-PE, nascido no dia 14/07/1985, res. e dom. à Rua Arthur Guilhardi, 215, Jardim Recreio - Bragança Paulista, filho de CICERO VIEIRA BARBOSA e de MARIA JOSÉ DANTAS BARBOSA. Ela do lar, natural de Bragança Paulista-SP, nascida no dia 07/06/1984, res. e dom. à Rua Arthur Guilhardi, 215, Jardim Recreio Bragança Paulista, filha de NARCIZO ANTONIO LEME e de TEREZA BENTO DE SOUZA LEME Protocolo: 1016/2011 - MÁRCIO APARECIDO DE OLIVEIRA e ÂNDERSON LUÍS PINZAN. Ele gerente comercial, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 09/03/1980, res. e dom. à Rua Projetada I, nº 216, Bragança F, Jardim Águas Claras - Bragança Paulista, filho de DIRCEO ALVES DE OLIVEIRA e de BENEDICTA MEDEIROS DE OLIVEIRA. Ele recepcionista, solteiro, natural de Bragança Paulista-SP, nascido no dia 22/11/1986, res. e dom. à Rua Projetada I, nº 216, Bragança F, Jardim Águas Claras - Bragança Paulista, filho de ALCINDO PINZAN e de ANA MARIA MACIEL PINZAN. Obs.:- Refere-se a Conversão de União Estável em Casamento. Bragança Paulista, 6 de julho de 2011 Sidemar Juliano – Oficial SERVIÇOS, CONSULTAS E INFORMAÇÕES: visite nossa página na Internet: www.cartoriobraganca.com.br
24
Sexta 15 • Julho • 2011 Jornal do Meio 596
www.issuu.com/jornaldomeio
www.issuu.com/jornaldomeio
Sexta 15 • Julho • 2011 Jornal do Meio 596
25
26
Sexta 15 • Julho • 2011 Jornal do Meio 596
www.issuu.com/jornaldomeio