Jornal eDUCA#64

eDUCA J ORNAL

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J unho2015 Semana2

#64 GALI LEU

Reci cl eest aedi çãocompar t i l handocom asuagal er a.Nãoj ogueoJor naleDUCA nar ua,OK! ?

9FORMASCOM QUE SEUCÉREBRO SOFRE QUANDO VOCÊNÃO DORMEDI REI TO

>>PÁG.4

CI EE

A ARTEDE ESCREVERBEM

>>PÁG.8

CATRACA LI VRE BRADESCO EMI CROSOFT OFERECEM CURSOS ONLI NEGRATUI TOS

>>PÁG.9

GUI A DO ESTUDANTE TO O CONFLI A AEUCRÂNI RÚSSI

>>PÁG.1 0 DI STRI BUI ÇÃO “NA FAI XA”

>>PÁGS.6e7

7DI CASPARA ESTUDAR

OSLI VROSOBRI GATÓRI OSPARA O VESTI BULAR CONFI RA A LI STA DOSLI VROSPARA A FUVEST

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Post s

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TESTAMOSONOVO

LEGOJ URASSI CWORLD! Par aapr ovei t arol ançament odonovofil medeJur as s i cPar k,s ai nodi a1 2dej unhoLEGO Jur as s i cWor l d, gamedas ér i eLEGO que r econt aahi s t ór i adosquat r ol ongasdas ér i e-i ncl ui ndooi nédi t o.

Jogamos por 20 mi nut os o novo t í t ul o, que t r az como car act er í s t i ca a mes ma dos e de bom humorapl i cada a t ant as out r asf r anqui asnosj ogosdeLEGO. Em um moment o, t i vemosaopor t uni dadedej ogarEl l i eeAl anna f amos acenado t r i cer at opsdoent edo pr i mei r o fil me,eo j ogo per mi t et ambém as s umi r o di nos s aur o - que s e move mai s l ent ament ees edi f er enci apors eupoderdedes t r ui robs t ácul os .

Num t r echo de per s egui ção,o as pect o cooper at i vo do game chamamai sat enção:enquant oum j ogadorpr eci s avadi r i gi rum j i pe,des vi ardeal gunsobs t ácul oset ent arpegari t ens ,o out r o r a no t i r anos s aur o e evi t a que el e chegue mui t o per t o do mi veí cul o.

Val e r es s al t ar t ambém os bons ef ei t os de i l umi nação, a movi ment ação dosper s onagense ast ext ur asdo game -nós t es t amosa ver s ão de Pl aySt at i on 4.Tant o em t r echosde di a quant o no ambi ent echuvos o ànoi t eo t í t ul o mos t r aef ei t osde i l umi naçãoet ext ur aque,embor aes t ej am l ongedet odoopoder doscons ol esdenovager ação,mos t r am umaat ual i zaçãogr áfica cons i der ávelem r el açãoaout r osj ogosdeLEGO.

KEVI NMAGUI RENA

COMI CCONEXPERI ENCE Kevi nMagui r e,des enhi s t aquemar couumaépocaao fim dosanos 1 980 com s uabem humor adaver s ãodaLi gadaJus t i ça,émai suma at r ação confir mada da CCXP -Comi c Con Exper i ence 201 5,que acont ece de 3 a 6 de dezembr o no São Paul o Expo ( exEs paço I mi gr ant es ) .Col abor ador f r equent e do t i me de es cr i t or es Kei t h Gi ffeneJ. M. DeMat t ei s , Magui r ecol abor ounacr i açãodeumaLi gada Jus t i çamai scômi cacom s eusdes enhoscom expr es s õesf aci ai sde

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Gal i l eu

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4.Al uci nações O cér ebr obem des cans adoécapazdefil t r armel hores t í mul os ( s om,l uz,chei r o,et c. . . ) .Quandoocér ebr onãocons eguefil t r ar oses t í mul osr ecebi dos ,ocaoss ei ns t al a.Depoi sdevi r aruma noi t e,aspes s oaspodem começaravercoi s asquenãoes t ãol á.

Deci sões ar r i scadas,i ns t abi l i dade emoci onal e per da de memór i a-umanoi t ei nsonepodecausart udoi s so

Fi carcans adoémai sdes t r ut i vodoquevocêpens a.Vocêfica mai spr opens oat omardeci s õesar r i s cadas ,aes queceroque f ez e,mui t asvezes ,a agi rf ei t oi di ot a.Di r i gi rcans ado é t ão per i gos o quant o di r i gi rbêbado!É r ui m,i ncl us i ve,par as eu cér ebr o.

Ent ão,dur maos ufici ent e-pel omenos8hpordi a-par at erum cér ebr oem pl enaf or ma.Afinal ,osef ei t osdocans açonoór gão nãos ãobacanas :

5.Di s t r ação demosof ocodevezem quando,masexi s t euma Todosnósper par t edocér ebr or es pons ávelpel aat ençãoeel aéumadasmai s pr ej udi cadasquando es t amoscans ados .Depoi sde uma boa noi t edes ono,s eucér ebr odes cans aevol t aaonor mal .

6.Dordecabeça t oss audávei spodem per deral gumasf unçõescer ebr ai s Adul quando não dor mem e i s s o pode daruma dorde cabeça daquel as .Asal t er açõesnosl obosf r ont al ,t empor alepar i et al s ão os r es pons ávei s pel a dor ,mas os ci ent i s t as ai nda não s abem expl i caropor quê.

7.Fal aar r as t ada O l obo t empor al ,a r egi ão do cér ebr o que pr oces s a a l i nguagem,é mui t o exi gi do dur ant e o di a.Se dei xar mosde dor mi r ,es s a par t e do cér ebr o pode ficars obr ecar r egada e caus arumaf al aar r as t ada-af amos avozdes ono.

8.Deci sõesar r i scadas Pes s oascans adasnão dever i am t omardeci s õesi mpor t ant es .

Não dor mi r caus a al t er ações no cór t ex pr éf r ont al , r es pons ável , ent r e out r as coi s as , pel o j ul gament o de pos s i bi l i dades .I s s of az você achar que pode cons egui r as coi s asdos euj ei t o,masi s s opodes erum enganoet ant o.NÃO APOSTECOM SONO. 9.Lesãocer ebr al mi r pode mat ar al gumas cél ul as do cér ebr o.

Não dor I nf el i zment e,osdanoss ãoi r r epar ávei snes s escas os .Vocênão vaicons egui rr ecuper arascél ul asper di das ,maspode evi t ar umaper damai orcom umaboanoi t edes ono-pel omenos8 hor aspordi a.

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YouPi x

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Osmai sapocal í pt i cosdi zem queoFacebookéaver dadei r a DeepWeb,por quet udooquees t áal inãoénem i ndexável nem bus cável —pel omenospar anós .Osci ent i s t asdedados dar edes oci alt êm aces s oaoque20% dapopul açãomundi al cur t e,compar t i l ha,coment a,cons ome,l ê,s ei nt er es s a,em quem vot a,o que come,com quem s er el aci ona,o que compr a,o que ama,o que odei aet udo o mai s que des pej amosnoFacebookdi ar i ament e.

Al ém de es s ai nt el i gênci a( capaz de pr everr es ul t adosde el ei ções )s ervendi dapar amar cas ,gover noseor gani zações , há not í ci as de que s ão r eal i zados exper i ment os ques t i onávei s com es s a bas e de us uár i os . Um des s es exper i ment os vazou par a a mí di a uma vez,quando el es mani pul ar am as emoções de mi l har es de us uár i os s ó por que… podi am!I s s oéoques abemos ,masexi s t em coi s as acont ecendonobacks t agedanos s ar edes oci alf avor i t ade quenem f azemosi dei aequenosaf et am di r et ament e.

Com o obj et i vo de f azera r ede s oci als ercada vez mai s Out r o di a,um j or nal i s t adeuamel hordefini ção quej áouvi r el evant epar aosus uár i os( par aqueel esnãos ai am nuncade s obr eoFacebook:ar edes oci alcr i adaporMar kZucker ber g l á)e com a gr ande e aut opr ocl amada mi s s ão de l evara écomoum cachor r ogi gant es cocor r endoem s uadi r eçãono i nt er netpar aosdoi st er çosdapopul ação mundi alquenão par que—vocênuncas abes eel evaiar r ancars uacabeçacom t êm aces s oael a,oFacebookt omamedi dasext r emament e umadent adaout edarumal ambi dacar i nhos a.O Facebook cent r al i zador aseques t i onávei s .O I nt er net . or g,s eu pr oj et o éoami goi ni mi go;r ui m com el e,pi ors em el e.É t ambém o ~ al t r uí s t a~del evari nt er netgr at ui t aapopul açõescar ent es ,é cent r odavi dade1 , 4bi l hãodepes s oasnomundoede50% uma del as .A pes s oa não ganha aces s o at oda a i nt er net , dos br as i l ei r os .Des s es ,67% i nf or mams e pr i or i t ar i ament e ganhaaces s oaoFacebookeamai sumapequenapor çãode pores s ar ede s oci al .Ou s ej a,30% dosbr as i l ei r ost êm no out r oss i t es .

Facebooks uaf ont epr i már i adenot í ci asei nf or mações .

Masquas e1 00% del esnão f azem i dei adequeo Facebook Ous ej a, amedi daqueexpandes uabas edeus uár i os( um dos edi t ao queel esveem em s uast i mel i nes ;dequees s ar ede gr andes des afios da r ede s oci al no moment o) , acaba s oci alt em um al gor i t moes cr i t oporum meni node26anos cor r obor andoavi s ãoqueumagr andepar cel adeus uár i osda quedefineoque1 , 4bi l hãodepes s oasnomundodevem l er ; r ede t em,de que o Facebook é TODA a i nt er net .A r ede edequei s s o empobr ecenos s avi s ão demundo ef er eum s oci alt or nous e a pr i mei r a e pr i nci palexper i ênci a wébi ca pr i ncí pi o bás i co da i nt er net , o de f or necer aces s o à quemui t agent et em aquino Br as i l ,eumapar cel aenor me i nf or maçãos em cens ur aes em fil t r o. dos br as i l ei r os conect ados não conhece nada na i nt er net al ém doFacebook.

Vocêcur t esermani pul ado?Vocêachal egal t er sua vi são de mundo det er mi nada por t er cei r os ? Você não se sent e mei oi di ot a sabendo queo cont eúdo quevocêachaque es t á escol hendo consumi r ,na ver dade,f oi escol hi doporout r oal guém?

I ncl us ão di gi t aléal go mar avi l hos o,masconhecero mundo at r avésdool haredasr egr asdeumaúni car edes oci al ,s em exper i ment ara ver dadei r a web,que é l i vr e,col abor at i va e cr i at i va,é pr obl emát i co.O Facebook não é a i nt er net ,é a Zucker net —um cachor r ogi gant equecor r enas uadi r eçãoe quevaiar r ancaras uacabeça… nabas edadent adaou da l ambi da.: (

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Jor naleDUCA

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Par as e pr epar arpar a o ves t i bul ar ,di ver s os f at or es devem s er l evados em cons i der ação. As mat ér i as que s e t em mai or di ficul dade, as hor as de es t udo dedi cadas em cas a, quai s ves t i bul ar es pr es t are os l i vr os de l ei t ur a obr i gat ór i a par a el es .

Recent ement e,es s as l ei t ur as f or am abol i das do Enem ( Exame Naci onaldo Ens i no Médi o) ,mas ai nda s ão um des afio par a es t udant esque des ej am i ngr es s arem uni ver s i dades queut i l i zam oves t i bul arcomof or mades el eção.

O cont eúdo des s esl i vr osé i ns er i do naspr ovasde por t uguêsoul i t er at ur aegar ant em bonspont ospar a o ves t i bul ando.Ent r et ant o,cons egui res t es pont os nãoéumat ar ef af áci l , j áqueasobr asnem s empr es ão def áci lcompr eens ão,al ém des er em obr asgr andes . i vr os r equi s i t ados par a i ngr es s ar na mai or Os l uni ver s i dadedeSP, aUSP, s ãoum exempl odi s s o( vej a al i s t a compl et a na pági na 7) .Par at e aj udara s e pr epar aroJor naleDUCA pr epar oual gumasdi casde comot i r aromel horpr ovei t odes s asl ei t ur as .Confir a:

1 - Consul t e a l i s t a de l ei t ur as obr i gat ór i as das uni ver si dadesquevocêi r ápr es t arapr ova

Lembr es equevocêpr eci s at ert empohábi lpar al ert odasasobr as , ent ãonãoper cat empo.Asuni ver s i dadescos t umam di vul gares s as l i s t ascom ant ecedênci aer es er vam umaépocado ano par ai s s o.

Fi que at ent o aos cal endár i os de cada uma par a obt er es s a i nf or mação o mai sr ápi do pos s í vel .A Uni camp e a USP,por exempl o,j ádi vul gar am s uasl i s t as .

2-Ent endaoqueapr ovavaicobr ar

Cadauni ver s i dadecobr aum t i podecont ext oem r el açãoàsobr as .

Al gumascobr am uma r el ação da obr a com o moment o at uale out r asapenasaanál i s edeal gunst r echos ,por t ant o éi mpor t ant e anal i s aro hi s t ór i co da i ns t i t ui ção.Pr ocur e porpr ovas dos anos ant er i or eseent endao queécobr ado porcadauni ver s i dade.I s s o aj udar áamant erof ocoenãodei xarquecer t osdet al hesdasobr as pas s em des per cebi dos .

3-Resumo?Si m,mast em queseroseu

‘ São mui t osl i vr os .Vou l erapenaso r es umo,deve s ers ufici ent e’ .

Es t eéoer r omai scomum ent r eoses t udant esnahor adees t udar asobr asobr i gat ór i as ,i s s opor queamai or i adocont eúdoques er á cobr ado nas pr ovas es t ár el aci onado às ques t ões l i nguí s t i cas e es t i l í s t i casdosaut or es ,queéper di donosr es umos .

Ent r et ant o,oes t udant epodef azerum r es umoquandot er mi narde l eraobr a,es t es i m,s er áeficaznoapr endi zadoeaj udar áafixaro cont eúdodaobr a.

4-Obser veocont ext ohi s t ór i co

Cada uma dasobr asde l ei t ur a obr i gat ór i af oies cr i t a e pens ada par aum t empo, ous ej a, t em s eupr ópr i ocont ext ohi s t ór i co.

Pr ocur e ent enderascar act er í s t i casdecadaf as edal i t er at ur a( r omant i s mo, r eal i s mo,par nas i ani s mo,et c)eem quef as eol i vr os eencai xa.

Éi mpor t ant epens arem quepaí saobr af oies cr i t a,quel i nguagem f oius adaequaler aocont ext os oci alem queaobr aes t ái ns er i da.

5-Tenhar i t mo

Lerosl i vr ospar aoves t i bul arpodes et or narumat ar ef acans at i va, por i s s oor i t mo de l ei t ur a deve s er cons t ant e.Com o pr azo aper t ado,mui t oses t udant esacabam r eal i zandoasl ei t ur ascom um r i t momui t or ápi dooquepodef azercom quepont osi mpor t ant es pas s em bat i dos .O i dealé que asl ei t ur ass ej am f ei t asde f or ma l ent a,e osl i vr osobr i gat ór i oss ej am al t er nadoscom out r osl i vr os queoes t udant egos t e. ano del ei t ur apodeaj udaras eor gani zarcom t ant os Fazerum pl l i vr os .

Háduasopçõesdeor denarasl ei t ur as : em r el açãoàafini dade com asobr as( oquevaigar ant i rumamot i vaçãoi ni ci aldel ei t ur a) ou em or dem cr onol ógi ca ( que vaif azercom que o es t udant e per cebaasmudançaser upt ur asdecadaf as edal i t er at ur a) .Cabe aoes t udant edeci di rqualt r ar ámai svant agens .

6-Vej afil mes

Um bom fil meés empr ebom,masel enãos ubs t i t uial ei t ur adol i vr o.

As s i s t i raadapt ação dasobr aspode aj udaraent endermel horo enr edo,eoes t udant epodef azerpar al el osent r eaobr al i t er ár i aea ci nemat ogr áfica.

7-‘ Nãoconseguil ert odos,eagor a?’

Em um mundoper f ei t o,vocêchegar i aaomêsant er i oraoves t i bul ar com t odasasobr asl i das ,r es umosf ei t oser es pos t asnapont ada l í ngua.Masvamosvol t arpr ar eal i dade.Seopr azoes t ácur t oevocê ai ndanem começoual er ,cal maquenem t udoes t áper di do. ar es enhass obr eosl i vr oset ent econver s arcom al guém quej á Lei l eu asobr aspar as aberasi mpr es s õesqueapes s oat eveefique at ent oasdi casdoi sequat r oquedemosaqui ,s ai baoqueapr ova vaipedi reocont ext ohi s t ór i co.

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A Fuves tdi vul goual i s t adosl i vr osdel ei t ur aobr i gat ór i apar aapr ovade201 5.

Cor r equeai ndadát empodesepr epar arpar amandarbem napr ova.

1 -Vi agensnami nhat er r a i cadoem 1 846, ol i vr odeAl mei daGar r eté Publ umami s t ur ader eal i dadeeficção.Nol i vr o,o aut or nar r a uma vi agem ver dadei r a ent r e Li s boaeSant ar ém.Écont adaumahi s t ór i ade amorenvol vendo Car l os ,fil ho do Fr eiDi ni s , que acaba port r ai rJoani nha," a meni na dos r ouxi nói s " ,quemor r el ouca.

2-Ti l Es cr i t o em 1 872, o l i vr o per t ence à f as e r egi onal i s t a da obr a de Jos é de Al encar .

Ret r at a os cos t umes ,a l i nguagem e a vi da r ur aldo s écul o1 9.Apr es ent a car act er í s t i cas r omânt i cas ,comoai deal i zaçãodanat ur eza,a s ubj et i vi dadeeosenr edosr omânt i cos .

3-Memór i asdeum Sar gent odeMi l í ci as RomancedeManuelAnt ôni odeAl mei daque s epas s anaépocadeD.João6º .Di ver t i do,a nar r at i vamos t r aavi dada" bai xas oci edade" no Ri o de Janei r o ant i go e apr es ent a a s oci edadebr as i l ei r a( quemalcomeçavaas e es boçarnaquel e moment o)pel a per s pect i va dospobr es .Como r omancepi car es co,o l i vr o cont a, t ambém, a hi s t ór i a de Leonar do, r ej ei t ado pel os pai s pouco depoi s do nas ci ment o,cr i ado pel o padr i nho e,depoi s , pel a madr i nha, que, ent r e avent ur as e des vent ur asna" bai xas oci edade"flumi nens e, épr es opel oMaj orVi di gal .

4-Memór i asPós t umasdeBr ásCubas DeMachado deAs s i s ,apr os ar eal i s t anão s e pr eocupaem apr es ent aras oci edadebr as i l ei r a es peci ficament e,mas s i m bus car t emát i cas uni ver s ai s ,quemos t r em af r agi l i dadehumana di ant e das mai s var i adas s i t uações ,como o amor ,avi daeamor t e.Br ásCubascont aas ua hi s t ór i a a par t i r da mor t e,do finalpar ao começo,amar gur ado por t er pas s ado pel a vi dacom di nhei r o,mass em aqui l o que mai s des ej ava:or econheci ment opúbl i co.

5-O Cor t i ço A obr adeAl uí s i o Azevedo des t acao quehá demai ss ór di do no s erhumano.El econs t r ói um enr edo que par ece uma pi nt ur a panor âmi ca,em que cada cena compõe um

t ododedorexi s t enci al ,ger adopel aat mos f er a s uj a do cor t i ço.O gr ande as t r o do l i vr o éo pr ópr i o cor t i ço,com vi daaut ônoma,nar r ado pel a es t ét i ca nat ur al i s t a, que at r i bui vi da pr ópr i aaosagr upament oshumanos ,em queo mei o é det er mi nant e,s enhor s ober ano dos des t i noshumanos .

6-Capi t ãesdaAr ei a No r omancedecunho r eal i s t a,Jor geAmado cont aasper i péci asdeum gr upode" meni nos de r ua"que s obr evi ve de f ur t ose pequenas t r apaças .Por vi ver em em uma es péci e de ar mazém àbei r adocai s ,osgar ot osdobando, l i der adosporPedr oBal a,s ãoconheci dospel a máf ama de " capi t ãesda ar ei a" .A hi s t ór i aé conduzi daem f unçãodosdes t i nosi ndi vi duai s decadai nt egr ant edogr upo.

7-A ci dadeeasser r as DeEçadeQuei r ós ,aobr anar r aahi s t ór i ade Jaci nt o,que vi ve do di nhei r o her dado da f amí l i a.O aut orpr et endecr i t i caro pr ogr es s o t écni co,ur gent eer ápi do,navi r adados écul o 1 9 par ao 20.O aut orj ul gava,ao fim davi da, queohomem s óer af el i zl ongedaci vi l i zação.

Pori s s o, at emát i camai sf or t edaobr aécont r a os i dadedosquet êm di nhei r onaci dade, e aoci s ua vi da bur gues a, ou s ej a, o acúmul o i r r eflet i do de di nhei r o e opõe a ci dade ao campo.

8-Vi dasSecas Publ i cada em 1 938 por Gr aci l i ano Ramos , " Vi dasSecas "é o r et r at o da s acr i ficada l ut a pel as obr evi vênci adaquel esques of r em com a s ecanonor des t e.A aus ênci adecomuni cação ent r e os per s onagens é o gr ande t ema do l i vr o.

9-Sent i ment odomundo cei r o l i vr o de Car l os Dr ummond de Ter Andr ade, " Sent i ment o do Mundo" t r az 28 poemas pr oduzi dos ent r e1 935 e 1 940, e cont ext ual i zadonoper í odoent r ea1 ª( 1 91 41 8) ea2ªGuer r aMundi al( 1 9391 945) ,domi nado pel o pes s i mi s mo. O gr ande t ema é uma exper i ênci acol et i vat r ági cadahumani dade.

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CI EE

A ar t edeexpr es s ar s ecor r et ament eecom cl ar ezaé umadashabi l i dadesmai sval or i zadaspel asempr es as .

Fal armal ,com por t uguêser r ado eexpr es s õesvagas , des pr ovi das de s ent i do e pr eci s ão, di ficul t am a comuni caçãoeat r apal ham odes empenhopr ofis s i onal .

Es t udosmos t r am quevár i asempr es ast i ver am pr oj et os que não der am cer t o por que os pr ofis s i onai s não s abi am es cr evernem f al arbem.Ges t or esder ecur s os humanosconfir mam que mui t aspes s oaschegam ao mer cado de t r abal ho com s ér i as defici ênci as de comuni cação,oquei mpede,porexempl o,quer edi j am um t ext of or maldequal i dadeedef áci lcompr eens ão.

E,o mai sgr ave:es s espr ofis s i onai snão admi t em os er r osenãopr ocur am mei ospar acor r i gi l os .

Asdi ficul dadescom aes cr i t apodem s erel i mi nadass e t r at adasant eci padament e.Umaes t r at égi aefici ent eéa l ei t ur adebonsl i vr os .Oscl ás s i cosdal i t er at ur a,t ant o br as i l ei r a quant o uni ver s al ,s ão i mpor t ant es por que enr i quecem ovocabul ár i oemel hor am oconheci ment o. Éj us t ament e por i s s o que o CI EE e a Academi a Br as i l ei r adeLet r as( ABL)pr omovem oPr êmi oLi t er ár i o Es cr i t orUni ver s i t ár i o“ Al ceuAmor os oLi ma”( Tr i s t ãode At aí de)par ai ncent i varal ei t ur aeaes cr i t anosmei os uni ver s i t ár i os .

Par aa1 6. ªedi ção do pr êmi o,cuj as i ns cr i ções es t ão

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aber t as e vão at é o di a 30 de s et embr o,o t ema es col hi do é Quala i mpor t ânci a do es cr i t or Ar i ano Suas s unapar aal i t er at ur abr as i l ei r a?

Poder ão par t i ci pardo concur s o es t udant es de ní vel s uper i or do Br as i l , r egul ar ment e mat r i cul ados , i ndependent e de cur s o es ér i e.Os t r ês pr i mei r os cl as s i ficadosr eceber ãopr êmi osdeR$7mi l ,R$5mi le R$ 4 mi l ,3em s ol eni dade de pr emi ação r eal i zada na s ededaABL,noRi odeJanei r o.

O pr êmi oémai sum i ncent i voàl ei t ur aqueoCI EEea ABLpr opor ci onam par aoses t udant es .Es s ei ncent i vo devecomeçarcedo, ai ndanoi ní ci odaal f abet i zação, na es col aecom aj udadospai sem cas a.

A cr i ançaquecr i a o hábi t o dal ei t ur avail evál o par aaadol es cênci aea vi da adul t a, o que f aci l i t ar á o pr oces s o de apr endi zagem, a comuni cação ver bal e es cr i t a e, pos t er i or ment e,aent r adanomer cadodet r abal hocom mai squal i dadees egur ança.I s s os em f al arquepoder á r enderbonspont osnaspr ovases col ar es ,em es peci al nas r edações .Par a quem pr et ende aper f ei çoar ou pas s arporuma r eci cl agem em l í ngua por t ugues a,o CI EEof er ececur s osgr at ui t osdeeducaçãoàdi s t ânci a em At ual i zaçãogr amat i cal ,Novoacor door t ogr áficoe Pr odução de t ext o, mui t o út ei s par a concur s os públ i cos , pr oces s os s el et i vos ou mes mo par a s e apr i mor arcom vi s t as à pr omoção no t r abal ho ou à conqui s t ade umavagade es t ági o ou apr endi zagem.

Par as ei ns cr ever ,bas t as ecadas t r arnopor t aldoCI EE ( www. ci ee. or g. br ) .

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Cat r acaLi vr e

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Quert ur bi naros eucur r í cul oes eaper f ei çoarem novasár eas ?Vocêpode es col heruma dasmai sde 80 opçõesde cur s osonl i ne of er eci dospel a FundaçãoBr ades co.O es t udant edeveaces s aropor t aldaEs col @ Vi r t uale pr eencherum f or mul ár i odei ns cr i ção.

O Cent r o deTr ei nament o daMi cr os of tof er ece1 5 cur s osonl i nepar aos apai xonados em TI ( t ecnol ogi a da i nf or mação) , des envol vedor es e es t udant esi nt er es s adosnaár ea.Sevocêéum del es ,s ai baquet odo o mat er i alé gr at ui t o e em por t uguês ,cr i ado porpr ofis s i onai sda pr ópr i a gi gant e.Também épos s í velopt arpel ost r ei nament osdaMi cr os of tVi r t ual aal i s t adecur s oset ur bi nes eusconheci ment os .

Todososcur s oss ão t ot al ment e gr at ui t os .Asopçõeses t ão dent r o dos Academy.Confir s egui nt est emas :admi ni s t r ação;aper f ei çoament o/ compor t ament al ;banco 1 .Apr endacomol i cenci ars euambi ent e de dados ; des envol vi ment o de apl i cat i vos ; ges t ão e gover nança; e 2.Aument andoas egur ançaem ambi ent esMi cr os of t i nf or mát i ca.

3.Bus i nes sI nt el l i gence:t r ans f or mandos eusdadosem i nf or mação Depoi sde confir marosdadosporemai l ,é hor a de começara es t udar .

Vocêt em 1 5di ascor r i dospar aconcl ui rocur s o.Asaul ass ãodi vi di dasem módul oseháum t es t epar aal i ber açãodocer t i ficado.A not amí ni madeve s er7 , 0.

4.Configur andooWi ndows7 5.I mpl ant andoeGer enci andooWi ndowsI nt une 6.I mpl ant andoWi ndows c7eOffice201 0-Pr epar at ór i opar aacer t i fi.

70681 7 .I mpl ement açãodenuvem pr i vada 8.Mi cr os of tSmal lBus i nes sSer ver201 1 gr açãopar aWi ndowsSer ver2008R2 9.Mi 1 0.SQLSer ver2008R2:umapl at af or madedadoscompl et a 1 1 .Sys t em Cent erConfigur at i onManager2007SP2eR3 1 2.Sys t em Cent erOper at i onsManager2007R2 1 3.VDIeMEDV 1 4.Vi r t ual i zaçãoMi cr os of tpar aAdmi ni s t r ador esVmwar e 1 5.Wi ndowsSer verAppFabr i c

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