J ORNAL
Novembr o2015 Semana5
/ j or nal eDUCA
#77
Reci cl eest aedi çãocompar t i l handocom asuagal er a.Nãoj ogueoJor naleDUCA nar ua,OK! ?
GALI LEU
5CONCEI TOSQUEFORAM REVOLUCI ONADOSPELATEORI A DARELATI VI DADEGERAL
>>PÁG.6
GUI A DO ESTUDANTE O DESAFI O DO TRANSPORTENO BRASI L
>>PÁG.1 0
CI EE OS NOVOSDESAFI
>>PÁG.1 4 DI STRI BUI ÇÃO “NA FAI XA”
ESPECI AL
FUVEST
1 5PROFI SSÕES >>PÁGS.8e9
EM ALTA PARA 201 6
eDUCA
4
Post s
/ j or na l eDUCA
CHEGOUAHORADACOMI CCON
EXPERI ENCE2015!
THEMÁSTERRACE#1
DARKKNI GHTI I I " Kandores t ácans adades erpequena. "Écom es s af r as e, quedeve ecoarport odaami ni s s ér i e,quet er mi naapr i mei r aedi çãodeDar k Kni ght I I I : The Mas t er Race. Não é di f í ci l pr es umi r que os kr ypt oni anosdi mi nut osdeKandorpodem s erat al" r açames t r e" des t et er cei r ovol umedeO Caval ei r odasTr evasdeFr ankMi l l er . r as edes compl i cada.É umamot i vação mundanaquenão É umaf l embr aem nadaasj us t i ficat i vasel abor adasem quemui t asHQs bas ei am s uaspr emi s s as .Kandornãoqueraument arpor queor ai o r edut or de Br ai ni ac vaiper der s eu ef ei t o.El es s i mpl es ment e es t ão. . .cans adosdes erpequenos . Mi l l erent ende que s uper her ói se s uper s er es em ger al-as s i m como os deus es da mi t ol ogi a gr ega -não s ão di f er ent es dos humanosnor mai snoss euss ent i ment osmenosnobr es .Her ói ss e enci umam,s eabor r ecem,guer r ei am porvai dade,pel o pr azerdo combat e.Es s e é um component e que aj udou a t or nar o s eu Caval ei r odasTr evast ãocat i vant e,ees s apr i mei r aedi çãodeDar k Kni ghtI I Imos t r aquees s eel ement onãomudou:s uper her ói ss ão capazesdeat osgr andi os osmast ambém podem t ombar . Ai mpr es s ãoquefica,t al vezpr emat ur aai nda,équeaDC Comi cs chegou a um f or mat o par a O Caval ei r o das Tr evas que não of ender áospur i s t asenos t ál gi cosnem des apont ar áquem es per a aver vedeMi l l er .
eDUCA
6
Gal i l eu
/ j or na l eDUCA
Pr opos t ahá1 00 anos,aRel at i vi dadeGer alvi r oude cabeça pr a bai xo a manei r a como a humani dade concebi aseuhabi t atnat ur al :oUni ver so. A Teor i aGer aldaRel at i vi dadef az1 00anosem novembr ode 201 5. Mui t oconheci daepoucocompr eendi da, nãot er i acomo s erdi f er ent e:es s at eor i as e pr opõe a des cr evercomo o es paçot empoi nt er agecom amat ér i aaol ongodouni ver s o. Of at oéqueasi dei asapr es ent adasporEi ns t ei nháum s écul o ai ndaecoam evi br am noses t udosci ent í ficosmai smoder nos quevocêi magi na.O pas s adoeof ut ur odouni ver s oes t ãoal i . Sehoj equem es t ánamodaéamecâni caquânt i ca–el avem ganhandocadavezmai ses paçoent r eosci ent i s t aseal gumas das i dei as f undament ai s des s e campo col i dem com os da f í s i capr evi s t aporEi ns t ei n–acent enár i aTeor i aGer alai ndaé abas epar ades cr everar eal i dadeem l ar gaes cal a.Enquant o af í s i caquânt i caémai sf ocadaem f enômenosocor r i dosem “ s ubs i s t emas ” ,aTeor i aGer ales t áf al andodocos mos .Nãoé poucacoi s a.Ent endacomoaTeor i adaRel at i vi dademudou. . .
. . . NOSSO ENTENDI MENTO SOBRE A EXPANSÃO DO UNI VERSO
300 mi l hõesde gal áxi ass er ão moni t or adaspar a aval i ars e s eus compor t ament os s eguem uma t endênci a condi zent e com at es e –acr edi t as e que 75% do uni ver s o exi s t anes s e “ f or mat o exót i co”chamado de ener gi a es cur a,ent ão es s es es t udos podem dar r es pos t as út ei ss obr eo f ut ur o do uni ver s o.
Em 1 929,Edwi n Hubbl e – o mes mo que deu nome ao t el es cópi o mai s pop da Hi s t ór i a – per cebeu que,de uma manei r a ger al ,as gal áxi as es t ão s e af as t ando umas das out r as .O mai si nt ui t i vo édi zerquei s s o écons equênci ade uma gr ande expl os ão e que asgal áxi ases t ão voando pel o es paço.Ei ns t ei nf oil áemos t r ouque,nar eal i dade,éoes paço ent r e as gal áxi as que es t ás e expandi ndo.I s s o acont ece . . . TUDO QUE A GENTE SABI A SOBRE por queo Bi g Bang não f oiumaexpl os ão dent r o do es paço, DADE mas uma expl os ão do pr ópr i o es paço, que es t ava GRAVI í s i cosnuncacons egui r am ent enderoquel evavaMer cúr i o concent r adoem um mi nús cul opont oe,as s i m queexpl odi u, Osf a s e mo v e r d a ma n e i r a q u e o p l a n e t a s e mo v e : u ma t r a j e t ó r i a deu or i gem ao uni ver s o.Como em uma expl os ão que s e e l í p t i c a , ma s i r r e g u l a r . A T e o r i a G e r a l d e E i n s t e i n a j u d o u a ar r as t a por bi l hões de anos ,es s e es paço cont i nua a s e expl i caro f enômeno:como Mer cúr i o éo pl anet acuj aór bi t a expandi r–i s s oexpl i caof at odoes paços ert ãodi nâmi co. es t á mai s pr óxi ma do Sol ,el e es t á em uma r egi ão do es paçot empo com mai ordi s t or ção devi do à pr es ença do a s t r o . A T e o r i a c o n s e g u e p r e v e r a t é o q u a n t o q ue es s a . . . OS ESTUDOS SOBRE O FUTURO DO di s t or çãopr ovocadapel agr avi dadedoSoli r á“ ent or t ar ”um UNI VERSO r ai odel uzquepas s eporper t o. Es s acapaci dadequet odosos Em 1 998,as t r ônomosdes cobr i r am que a vel oci dade des s a cor pos cel es t i ai st êm de di s t or cer a l uz ( mas que s óé expans ão do uni ver s o não f ois empr e a mes ma.El a es t á per cept í vels e a di s t or ção f orcons i der ável ,o que acont ece acel er ando. Quando es cr eveu a Teor i a Ger al , Ei ns t ei n quandoel aépr ovocadaporum cor pomas s i vo,comooSol , acr edi t ava que o uni ver s o er a es t át i co e i ncl ui u em s uas por exempl o) j á não s ão cont es t adas pel os f í s i cos .Es s a equações uma “ f or ça mi s t er i os a” at ual ment e chamada de car act er í s t i ca,i ncl us i ve,é um dosf at or esque per mi t e aos cons t ant e cos mol ógi ca.Apes ar de t er decl ar ado que a as t r ônomos des cobr i r em novos pl anet as nos confins da concepçãodes s af or çat i nhas i dos eugr andeer r oci ent í fico, gal áxi a,j á que al guns cor pos cel es t i ai s de mas s a mui t o osanosmos t r ar am queos euequí vocof oiacharquees t ava gr ande-nor mal ment ees t r el as-concent r am al uzdeobj et os equi vocado:a cons t ant e,que or i gi nal ment ef oiconcebi da l ongí nquos ,at uando como uma enor me l ent e gr avi t aci onal . par apr ovarqueouni ver s oes t avapar ado,acabouexpl i cando Se pens ar mosno es paçot empo como um t eci do es t i cado, es s a acel er ação obs er vada pel os ci ent i s t as em 1 998.Hoj e ficamai sf áci ldevi s ual i zarcomoum obj et odemas s amui t o s abemosquenão éapenasaf or çaext r a.Com o pas s ardos gr andei nfluenci aoambi ent eaos eur edor .A Teor i aGer alf oi i mei r a a nosmos t r arde onde vem a gr avi dade:el aé anos o nome “ ant i gr avi dade” s et r ans f or mou em ener gi a a pr es ul t adodeobj et osmas s i vosdef or mandooes paçot empoe es cur aeopr êmi oNobeldeFí s i cade201 1f oidadoaum t r i o r i ando oschamadospoçosgr avi t aci onai s :quant o mai oro depes qui s ador es“ pel ades cober t adaexpans ãoacel er adado cr c o r p o , ma i s p r o f u n d o o s e u p o ç o ( a a n a l o g i a d o t e ci do Uni ver s o at r avésdasobs er vaçõesdes uper novasdi s t ant es ” . es t i cado aj uda aqui t ambém) e mai or a i nfluênci a da Em 201 3umaf or çat ar ef af or madapormai sde1 20ci ent i s t as gr avi dadenoscor posmenor esqueporal ior bi t am. cr i ou o The Dar k Ener gy Sur vey,um pr oj et o dedi cado excl us i vament eài nves t i gação da ener gi a es cur a.Cer ca de Quersabermai s ?Aces se:r evi s t agal i l eu. gl obo. com
eDUCA
8
Jor naleDUCA
/ j or na l eDUCA
Es col herqualcar r ei r as egui rés empr eumadeci s ão di f í ci le quedeves erbas eadaem umas ér i edef at or es . O cur s o,a f acul dade,os al ár i o,oquevocêgos t a,oquevocêf azbem,as mat ér i as que mai s gos t a, et c. Um dos pont os mai s i mpor t ant es é s aber quala per s pect i va do mer cado nos pr óxi mosanosem r el açãoàpr ofis s ãoes col hi da.
pas s am a dar mai s at enção aos r ecur s os humanos ,à s egur ançae às aúde.Es s espr ofis s i onai spl anej am t odasas pr át i cas ,pr oces s osenor mascom avi s ão deadequação às oper ações da empr es a par a s egur ança, s aúde e mei o ambi ent e.É neces s ár i o em engenhar i a,pós gr aduação em mei oambi ent eous egur ançadot r abal ho.
Nes t e ano pudemosacompanharque a economi a do paí s ent r ouem r eces s ão,af et andoal gumaspr ofis s õesquef or am at i ngi das pel ot ão t emi do des empr ego.Ent r et ant o,al guns pr ofis s i onai sf or am benefici ados pel a al t a pr ocur a em um mer cado com um númer o r eduzi do de pes s oas bem pr epar adas .
5- Cont abi l i dade & fiscal ,t esour ar i a, compl i anceeaudi t or i a: Empr es asmul t i naci onai senaci onai s ,com oper açõesf or ada Br as i l ,pr ocur am pr ofis s i onai spar ar eal i zar em or epor t epar a oext er i or ,r eceberepr epar armat er i alem i ngl ês / es panhol ,e ges t ãodefluxodecai xa.
Em umapes qui s ar eal i zadapel os i t eG1com 1 0 empr es asde 6-De senvol vedordesof t war e: ges t ão de car r ei r aes el eção,é pos s í velmapearal gumas O pr ofis s i onalé bus cado par ar eal i zar a mi gr ação e a pr ofis s õesquees t ar ão em al t anospr óxi mosanos .O Jor nal uni ficaçãodebas ededadoset ambém par ades envol vi ment o eDUCA s el eci onouas1 5car r ei r asquet er ãoumaal t apr ocur a. f r ont end,bus candoent enderaneces s i dadedous uár i ofinal . Confir a!
1 -Especi al i st aem r i scos:
7-Tr ademar ket i ng:
Es t aár eaat uapr óxi madoscl i ent es , mant endof or t ei nt er ação ket i ng e vendase em açõesat r avésde canai sde Com aeconomi a“ encol hi da” ,asempr es ases t ãomai sat ent as com mar d i s t r i b u i ç ã o e m d i f e r e n t e s c a t e g o r i a s d e p r o d u t o s . àsanál i s esdeevent uai sr i s cosaosnegóci os .
2-Advogadot r i but ar i st a:
8-TIeSegur ançadeI nf or mação:
cado es t á em cons t ant e evol ução t ecnol ógi ca e Aj uda as empr es as a encont r ar em al t er nat i vas menos O mer p r o fi s s i o n a i s s ã o b a s t a n t e r e q u i s i t a d o s , p r i n c i p a l me nt e oner os aspar aes t ar em em di acom s uasobr i gações . devi doai nves t i ment osem s egur ançadai nf or mação.
3-Especi al i st aem bi gdat a:
9-Pr ogr amadordeapl i cat i vos:
Auxi l i anadefini ção daes t r at égi acor por at i va,umavezque Res pons ável pel a pr odução de apl i cat i vos us ados em capt ur adadoss obr eocompor t ament odocons umi dor . s mar t phones . Exi ge f or mação em t ecnol ogi a, com conheci ment os nas di f er ent es l i nguagens de 4- Engenhar i a com f oco em saúde, desenvol vi ment o des s et i po de pr odut o.Domí ni o de i ngl ês segur ançaemei oambi ent e: em ger aléexi gi do. Em bus cademel horefici ênci aes us t ent abi l i dade,empr es as
eDUCA
Jor naleDUCA
/ j or na l eDUCA
9
1 0- Engenhei r o de pl anej ament o de 1 3-Médi coger i at r a: r ecur sosener gét i cos: Com o envel heci ment o da popul ação, bai xa
t axa de Ent ende a quant i dade de r ecur s os ener gét i cos que a nat al i dadeeoaument odaexpect at i vadevi dadapopul ação, companhi ai r ácons umi rebus caf or necedor esquepos s uem o aument ouapr ocur ades s aes peci al i zação. mel hor pr eço e mai s capaci dade de at endi ment o. O pr ofis s i onalpr eci s adef or mação em engenhar i a,s epos s í vel 1 4-Busi nessi nt el l i gencemanager : el ét r i ca,eexper i ênci aem pr oj et osenvol vendoener gi a. Empr es as quer em ger armai s val orpar a mar ca e par ao 1 1 -Coor denadordeel ear ni ng: pr odut o,por t ant obus cam es s epr ofis s i onalpar aauxi l i arcom Cui da da of er t a de cur s os não pr es enci ai s e ens i no à i nf or maçõeses t r at égi casdomer cado. di s t ânci a.Umademandaquet em cr es ci donasuni ver s i dades éapr ocur apores t amodal i dadedecur s o.
1 2-Ger ent ei ndust r i al :
1 5- Suppl y supr i ment os ) :
chai n
( cadei a
de
Mui t os ef al as obr eaFUVEST,s uaapl i cação,cor r eçãoe o que i nfluenci a em s ua not a final .O Jor naleDUCA des vendou al guns mi t os e ver dades s obr e a pr ova. Confir a:
es t á cor r et a.O pr oces s o de cor r eção des s et i po de ques t ãoébem compl exo,eapr ovapas s apel ocr i vode doi scor r et or eses ehouverumagr andedi f er ençaent r e asnot asat r i buí das ,apr ovapas s aporum 3ºcor r et or .
es as bus cam l ucr at i vi dade,por t ant o,pr ofis s i onai s At uaçãoes t ál i gadaàoper açãodal i nhadef ábr i caedefini ção As empr uam nes s es ent i does t ãoent r eosmai spr ocur adosno dot amanhodaequi pe.Devepr ocur ardi mi nui roscus t osem queat épocadebai xademandapr odut i va. mer cadodet r abal ho.
Mar caramesmaal t er nat i vaem t odasas Se eu não pont uarna pr ova da 2ªf ase quest õesgar ant eanot amí ni ma ser eidescl assi ficado
MI TO.Se o candi dat o não acer t ar30% da pr ova na VERDADE.Seocandi dat ot i vernot azer oem qual quer pr i mei r af as e,el ees t áaut omat i cament eel i mi nado. moment oda2ªf as e( 1 ºdi a,2ºdi a,3ºdi aouhabi l i dades es pecí ficas )s er áexcl uí dodoves t i bul ar .
Pr eci sousart odasasl i nhasdest i nadasà r edação par a most r ar que conheço o Mar queia mesma al t er nat i va em uma assunt o sequênci a de per gunt as, al go est á MI TO.Al gumasdasmel hor esr edaçõesj ás el eci onadas er r ado pel aFUVESTnãous ar am t odooes paçodes t i nadoao TO.A s equênci aem queasper gunt ass ãodi s pos t as t ext o.Vocêpodeexpl or arbem ot emaem um númer o MI napr ovanãoi nfluenci anaal t er nat i vacor r et a. r eduzi dodel i nhas .
e que houver númer os no O meu l ocalde pr ova pode mudarna Sempr e n u n c i a d o t e n h o q u e f a z e r c o n t a s segundaf ase TO.Cadaenunci adoédi f er ent e.Épr eci s or el ercom VERDADE. Os l ocai s podem s er al t er ados , mas MI cal ma,poi saques t ãopodes erdepur al ógi ca. ger al ment es ãoem umames mar egi ão.
herout r ocur sosenão Nas per gunt as di sser t at i vas é mel hor Tenhocomoescol ranot apar aoquemei nscr evi escr everbast ant e,afinalal guma coi sa consegui VERDADE.O candi dat o pode mudarde car r ei r a no deveest arcer t a MI TO.Es cr evermui t onãos i gni ficaques uar es pos t a
pr oces s oder ees col ha.
1 0
eDUCA
1 2
Car r ei r a
MERCADOPARAPROFI SSI ONAI S DEBI BLI OTECONOMI ACRESCE COMNOVASTECNOLOGI AS DadosdoMi ni st ér i odoTr abal hoedaFESPSPr evel am quea mai or i adosci ent i st asdai nf or maçãoest ãoempr egadosou est agi andoj ánopr i mei r oanodocur sosuper i or
/ j or na l eDUCA
eDUCA
Car r ei r a
/ j or na l eDUCA
1 3
eDUCA
1 4
CI EE
O ves t i bul ar da Fuves t ,nes t e fim de s emana,que s el eci onaal unospar aoscur s osdaUni ver s i dadedeSão Paul o( USP) ,éomai sconcor r i dodopaí s .Sãomai sde 1 41 , 8mi les t udant espar a9, 5mi lvagas .Nes t eano,1 , 4mi l vagass er ão of er eci daspel a pr i mei r a vezpormei o do Si s t emadeSel eçãoUni ficada( Si s u) , queut i l i zanot asdo Exame Naci onaldo Ens i no Médi o( Enem) .Por t ant o,o exames er áai ndamai sconcor r i do. Depoi sde mui t o es t udo pr éves t i bul ar ,com noi t esde s ono t r ocadas por hor as a mai s de exer cí ci os , af as t ament o def ér i as ,f es t asenamor os ,epas s arpel o cr i vo dos exames ves t i bul ar es ,o es t udant e apr ovado t er á de enf r ent ar ,no ano s egui nt e,novos des afios . Novoscol egas ,novospr of es s or es ,novasmat ér i as .Um ambi ent e compl et ament e di f er ent e.Al ém de i nédi t os cont eúdos ,oal unodopr i mei r os emes t r et ambém es t á apt oapr ocur arumavagadees t ági o.Podeat épar ecer pr emat ur o,masoal unoquecons egueum es t ági ol ogo nopr i mei r oanodagr aduação,j ás ail ar gandonaf r ent e da concor r ênci a par a conqui s t ar s eu es paço no compet i t i vomer cadodet r abal ho. Hoj e,mui t osj ovensquebus cam umavaganapr ofis s ão es col hi da ai nda não pos s uem exper i ênci a, o que di ficul t a a apr ovação nos pr oces s os s el et i vos .Quem t i verum es t ági o na ár ea j á es t á capaci t ado,conhece mai sadi nâmi cadapr ópr i acar r ei r a,ent endemel horo queasempr es asbus cam donovopr ofis s i onale,com
/ j or na l eDUCA
eDUCA
1 6
Let ’ sRock
/ j or na l eDUCA