Jornal Mundo Universitário - Especial PwC

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D I ST TR B UU I Ç Ã O NA FA A SA ET E MB RO/ OU B0 R1 O5 2015 D I S RI I B I Ç Ã“ O “ N AIX F A”I X ” MA R ÇT OU2

NA PRÁTI CA

Reci cl eessaedi ção.Compar t i l hecom asuagal er a.Vêsenãoj ogaoj or nalnar ua,hei n! ?

SAI BA COMOEMPREENDER ENQUANTOVOCÊAI NDA ESTÁ NA FACULDADE PÁG.5

YOU PI X

ESEOSJ ORNALI STAS FOSSEM TAXI STAS? PÁG.8

SEXXXETC. . . 8COI SASQUEVOCÊ DEVERI A FAZER ESTANDOSOLTEI RO PÁG.9

GALI LEU 15COI SASQUEVOCÊ NÃOSABI A QUEPODEM SERLETAI S PÁG.10

PÁGS.6e7

10HABILIDADES QUEO MERCADO EXIGEEA FACULDADENÃO ENSINA


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PwCBr asi l

PwCBr asi léa5ªcol ocadanoRanki ng Empr esadosSonhosdosJovens Pel o quar t o ano cons ecut i vo,a PwC Br as i lavança no r anki ng “ Empr es a dos Sonhos dos Jovens ” ,r eal i zado pel a Ci a de Tal ent os e Next vi ew Peopl e,ocupando a 5ªpos i ção em 201 5.A fir maf oiaúni cados egment o a es t ar ent r e as dez pr i mei r as col ocadas do ano. Cul t ur a de excel ênci a, des envol vi ment o da l i der ança, flexi bi l i dade no t r abal ho, mer i t ocr aci a, val or i zação do des empenho,pat r ocí ni o de cur s ose educação,pr ogr amasdet r ei nament o, pl ano de car r ei r a e ambi ent e des afiador . Es s es s ão al guns dos el ement os que f azem da PwC uma das empr es as mai s des ej adas pel os j ovens que quer em i ngr es s ar no mer cadodet r abal ho.

NovosCons ul t or es-APwCBr as i l abr i upr oces s os el et i vo par aoNovosCons ul t or es ,omai sr ecent epr ogr amade r ecr ut ament o da fir ma.Recémf or madoscom at é doi s anos de concl us ão da gr aduação ou es t udant es com f or mat ur apr evi s t aat éj ul hode201 6podem par t i ci pardo pr oces s os el et i vo par a o pr ogr ama.Os cont r at ados at uar ãonasár easdeCons ul t or i adeNegóci osecont ar ão ano de car r ei r a es t r ut ur ado,f ocado em com um pl des envol vi ment o. Nes t a pr i mei r a et apa, o pr oces s o s el et i vo pos s ui di s poni bi l i dadedevagaspar aoses cr i t ór i osdeSãoPaul o e Ri o de Janei r o,mas i nt er es s ados de t odo Br as i l poder ão s e i ns cr ever . Par a r eal i zar a i ns cr i ção, o candi dat o deve aces s ar o s i t e do pr ogr ama ( www. pwc. com. br / novos cons ul t or es ) e pr eencher o cadas t r o.



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Post s

2017ESTÁLOGOALI

Malacabouat empor adadever ãodes t eanonosci nemas dosEs t adosUni dosej át em gent ef ocadanat empor ada de. . .201 7! Éi s s o mes mo,f or am anunci ados nos úl t i mos di as os i ní ci osdasfil magensdet r êspr oj et osquepr omet em cr i ar fil asnasbi l het er i asdaquiadoi sanos . O pr i mei r o del es é St arWar s – Epi s ódi o VI I I ,que j á começouas err odadonaI r l andaant esmes modaes t r ei a de O Des per t arda For ça.Tudo o que s abemos at éo moment o équeo di r et orRi anJohns ont er áBeni ci o Del Tor ocomoum des eusvi l ões . Em novembr o começa a s er r odado o fil me da Mul her Mar avi l ha,ques er ái nt er pr et adoporGalGadot .A model oeat r i zes t r ei anopapeldaher oí naem mar çode 201 6,em Bat manVsSuper man–A Or i gem daJus t i ça. E por fim f oianunci ada a dat a de es t r ei a do novo l ongamet r agem deChr i s t opherNol an,di r et ordat r i l ogi a Caval ei r odasTr evasedasficçõesci ent í ficasI nt er es t el ar e A Or i gem.Ai ndas em nome,o fil me es t r ei aem 21de j ul hode201 7 .

OANOQUEFOOFI GHTERSQUEBROU AI NTERNET O anodoFooFi ght er spoder i at eracabadoquandoDave Gr ohlcai udopal coequebr ous eupé–t udogr avadopor cel ul ar esepubl i cadonai nt er neti ns t ant esdepoi s . Mases t eer as ó o começo.Tudo o queenvol veabanda “ vi r al i za” .Ját i vemoscent enasde i t al i anost ocando em uní s s ono par a chamar at enção do exNi r vana ( com s uces s o)par acons egui rabandat ocandoem s uaci dade. Jávi mosGr ohlent r ando no mei o de um pr ot es t o par a “ t r ol l ar ” os car t azes e gr i t os homof óbi cos dos mani f es t ant es .E agor a el e cons egue de novo ao l evar par a o pal co John PaulJones( Led Zeppel i n)e Roger Tayl or( Queen)par at ocar“ UnderPr es s ur e” ,cl ás s i co da bandal i der adaporFr eddi eMer cur y.Quals er áapr óxi ma f açanhadoSuper Gr ohl ?

GalGadoti nt er pr et aMul herMar avi l ha


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Di s ci pl i nas t eór i cas , empr es as j uni or es , pes qui s a acadêmi ca,l abor at ór i os ,i ncubador as .São di ver s osos cami nhospos s í vei spar aquem querconhecerum pouco mai ss obr eempr eendedor i s modur ant eagr aduação-e i ncl us i vepr at i cál o! Em pes qui s ar eal i zada pel a Endeavor em 201 4,em par cer i a com o Sebr ae,dosquas e 5 mi luni ver s i t ár i os ent r evi s t ados ,48, 7% j áf ezal gumadi s ci pl i nar el aci onada ao as s unt o. “ O Br as i l ent endeu que o empr eendedor i s mo é umadaspr i nci pai sal avancasdo s eu des envol vi ment o econômi co e s oci al . As uni ver s i dades ,comocent r osdepes qui s aef or maçãode t al ent os ,s eguem es s at endênci a,ai ndaquedemanei r a l ent a e mai sf ocada em cur s os l i gados à ár ea de negóci os ,como Admi ni s t r ação e Economi a” ,di z João Mel hado,que t r abal ha na ár ea de pes qui s a e pol í t i cas públ i casdaEndeavor . Ai ni ci at i vades eenvol vercom oempr eendedor i s mona f acul dade t ambém par t e dos pr ópr i os es t udant es . Cr i adoem 201 2, oNúcl eodeEmpr eendedor i s modaUSP ( NEU)hoj eor gani zaaof er t adas68di s ci pl i nasl i gadasa empr eendedor i s mo na uni ver s i dade.“ O NEU s ur gi ua par t i rdoi nt er es s edeal unosquequer i am empr eender . A acei t ação da USP f oi boa, ai nda mai s quando começamosager arr es ul t adosexpr es s i voscom nos s as ações ” ,afir ma Ar t ur Vi l as Boas ,pr es i dent e do NEU. Ent r eosr es ul t adosci t ados ,des t acams eo s ur gi ment o de s t ar t upsf amos as ,como 99t axi s ,Nubank,Kekant o, I f oodeLeanSur vey. JáaUFMG pos s uium núcl eodei novaçãot ecnol ógi ca,a CTI T ( Coor denador i a de Tr ans f er ênci a e I novação Tecnol ógi ca) ,em queexi s t eum s et orr es pons ávelpel o f oment o da cul t ur a empr eendedor a ent r e os cur s os . “ Pr ezamos pel a mul t i di s ci pl i nar i dade nos pr oj et os , ent ão,pr ocur amosdi vul gál osi gual ment eem t odosos cur s os . As empr es as j uni or es , por exempl o, es t ão pr es ent esem mui t oscur s osdaUFMG.El ast r abal ham o


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Capa

Com o cr es ci ment o no númer o de concl ui nt esem cur s osde gr aduação no paí s ,um doscami nhosnat ur ai sda car r ei r aéa r eal i zaçãodeumapós gr aduação. Exi s t em doi st i posdecur s osdepós :Cur s os" l at os ens u" , comoases peci al i zaçõeseosMBA´s , eos" s t r i ct os ens u" ,ques ãoosmes t r adoseosdout or ados . Aspós gr aduações" l at os ens u" ,ger al ment e,t êm umamenordur ação et endem as ermenosexi gent esqueosmes t r adose dout or ado.Al ém di s s o,el asnão pr eci s am t erumaaut or i zação pr évi ado MEC.Sendo as s i m,el est endem as ermai sflexí vei s , cons egui ndoat enderneces s i dadesmai ses pecí ficasdomer cadodet r abal ho,porexempl o. Jáoscur s os" s t r i ct os ens u"pr eci s am deaut or i zaçãodogover nopar af unci onar .CabeàCapesr eal i zarar ecomendaçãodocur s o par aqueel epos s af unci onar .É dur ant eaaval i açãor eal i zadapores s aagênci aques ãoat r i buí dasasnot aspar acadaum dos pr ogr amasdepós gr aduação( " s t r i ct os ens u" )exi s t ent esnopaí s . Confir a,as egui r ,car act er í s t i casmai ses pecí ficass obr ecadamodal i dade:

Cenadofil me“ O di aboves t epr ada” . Cr édi t o:Twent i et hCent ur yFoxFr ance

1 0HABI LI DADES QUEO MERCADO EXI GEE A FACULDADENÃO ENSI NA

Se f or mar com not as al t as em t odas as di s ci pl i nasnãoégar ant i aqueopr ofis s i onals er á bem s ucedi do em s ua car r ei r a. Segundo es peci al i s t as ,exi s t eumaenor mel acunaent r eo conheci ment oqueoal unor ecebenaf acul dade eoquedef at o,omer cadodet r abal hoexi gedo pr ofis s i onal .

Não s et r at aapenasdo conheci ment o dení vel t écni co,aquel equeoal unoapr endeem s al ade aul a,mas de conheci ment os e compet ênci as

ques er ão ut i l i zadasno di aadi a,aschamadas s of ts ki l l s .Comuni car s e bem,s aberaval i aro que cada um é capaz dent r o de uma equi pe, mot i varot i me, ent r eout r ascoi s aspodem el evar a des empenho do pr ofis s i onal e não s ão apr endi dasdent r odoambi ent eacadêmi co. nal Mundo Uni ver s i t ár i o s epar ou 1 0 O Jor habi l i dadesque o mer cado de t r abal ho exi ge, mas que não apr endemos no ambi ent e acadêmi co.Confir a!


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Capa

1 -Tr abal harem equi pe: Ost r abal hosem gr upoger al ment es ãochei odeper s onal i dades ehi s t ór i asdi f er ent es ,por ém enganas equem pens aquef azer t r abal hosem gr upodur ant eoper í odoacadêmi coéum pr epar o par aomer cadodet r abal ho.

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Segundoes peci al i s t as ,apr i nci paldi caécont r at aral guém que t em car act er í s t i cascompl ement ar esaor es t ant edaequi peenão quem t em asmes mascar act er í s t i cas .I s s opodef azerdi f er ença nodes empenhodot r abal hofinal .

6-Por t ar seem umar euni ão: c a d a v e z ma i s c o mu m n o mei ocor por at i voqueosmai snovos É i vo ébem s i mpl es :Navi dar ealvocênão podees col her O mot s e j a m e n v o l v i d o s n a s r e u n i õ e s d e d e c i s õ e s d e s d e c e d o , por ém com quem vait r abal har( anãos erquevocês ej aochef e,écl ar o, or i adasvezesel esai ndanãos abem s epor t arnes t et i po masat échegarl áes s adi caval epar avocêt ambém) . Nosgr upos namai ent e. de t r abal ho acadêmi co é comum es col herquem vaidi vi di ra deambi t ar ef a com você com bas e no per fildoscol egas ,ger al ment e ar ,f al arem públ i co e pr i nci pal ment e ent endero f or mandoum gr upoques ei dent i ficaent r es i .Noambi ent ede Sabernegoci a mb i e n t e q u e v o c ê f o i i n s e r i d o é p r i mo r d i a l p a r a n ã o pas s ar t r abal ho a r eal i dade é out r a,e ger al ment e quando você é v e x a me n a h o r a d e c o n d u z i r u ma r e u n i ã o . cont r at ados uaequi pej áes t áf or mada. ent es: A di caaquiéobs er varcadacol egaet ent art i r aro mel horde 7-Lerambi A n t e s d e s e a r r i s care s ol t araquel a pi adi nha par a‘ quebr aro cadaum.Evi t eosconfli t osdes neces s ár i os . gel o’ ,par e e ol he bem ao s eu r edor .Anal i s es e o ambi ent e e, p r i n c i p a l me n t e , a s p e s s o a s t e p e r mi t e m f a z e r e s s e t i p o de 2-Seri nt er di sci pl i nar : i n t e r v e n ç ã o . E m u m a mb i e n t e c o m c u l t u r a s ma i s f e c h a d a s , e s s e Dur ant e oses t udos ,asdi s ci pl i nass ão di s pos t asem per í odos t i p o d e a t i t u d e p o d e p r e j u d i c a r s u a c a r r e i r a . di f er ent es .O al uno cons egue pens ars epar adament e em cada mat ér i ae r es ol verospr obl emasper t i nent esàquel adi s ci pl i na. ent e acadêmi co di fici l ment e é pos s í velt r ei nar es s a Por ém,no ambi ent e cor por at i vo t odas as ques t ões podem No ambi l e i t u r a d e a mb i e n t e c o m s u a c l a s s e , a fi n a l s e v o c ê s e n t a v a n a apar ecerde f or ma conj unt a,às vezes em um úni co di a,e o f r e n t e n ã o e r a o b r i g a d o a i n t e r a g i r c o m p e s s o a s q u e n ã o pr ofis s i onalpr eci s apens arem s ol uçõespr át i caseeficazespar a per t enci am aos eugr upodeami gos . t odas . 3-Fal arem públ i co: Nahor adeapr es ent araquel es emi nár i oem gr uponoaudi t ór i o da f acul dade ou col égi o,o gr upo ger al ment e es col he aquel e i nt egr ant e que cons egue s e expr es s armel hordi ant e de uma pl at ei a.Mes moquees s ei nt egr ant enãot enhas eenvol vi doem t odoot r abal hodepes qui s a.

8-Negoci ar : Nos gr upos de t r abal hos acadêmi cos ger al ment e não s e apr ende a ar t e de negoci ar ,e não es t amos f al ando apenas quando es s a negoci ação envol ve di nhei r o.Negoci arno mei o cor por at i vovaimui t oal ém deval or es , em al gunscas osépr eci s o venderumai dei aaoss euss uper i or esou ao s eu cl i ent eei s s o nãoéumat ar ef af áci l .

No ambi ent e cor por at i vo ascoi s ast endem as erdi f er ent es ,e t i cul t ur al : t odo pr ofis s i onaldeve des envol vera or at ór i a,mes mo que a 9-Sermul S e o e s t u d a n t e n ã o t em aopor t uni dadedees t udarf or adopaí s , pl at ei as ej acompos t aapenaspel oss euss uper i or es . di fici l ment et er ácont at o com di f er ent escul t ur asno ambi ent e acadêmi co.Mas no mer cado de t r abal ho o cenár i o é out r o, 4-Li der areger i rpes soas: p r i n c i p a l me n t e s e o e mp r e g o c o n q u i s t a d o f o r n u ma t udant et em poucas chances de t r ei nara l i der ança de O es t i naci onal . equi pe,( não,aquel e gr upo de t r abal ho não val e de novo) , mul excet os epar t i ci padeempr es asj úni or es ,cent r osacadêmi cos , s t em ambi ent esdet r abal hoem queas ededaempr es afica at l ét i cas ou out r o depar t ament o que pr opor ci one es s a Exi em um paí s ,ocl i ent eem out r oeopr ofis s i onalat endeosdoi s exper i ênci a. em uma fil i alno Br as i l .Ou s ej a,uma bagunça onde apenaso i ngl êsfluent enão és ufici ent e,épr eci s o ent enderacul t ur ade Li der ar pes s oas exi ge que o pr ofis s i onalt enha i nt el i gênci a cada paí spar a cons egui ruma mel hornegoci ação e at é uma emoci onal ,r es i l i ênci a, e capaci dade de mot i var pes s oas . mel horconvi vênci a. Exi s t em al guns cur s os es pecí ficos que podem aj udar o pr ofis s i onalquequermel hor ars eudes empenhocomol í der . 1 0-Fazernet wor ki ng: acul dade r ar ament e aj uda na hor a de f azer cont at os A f 5-Cont r at ar : pr ofis s i onai s ,ei s s os edeveaof at oquer ar ament eoes t udant e r at arpes s oaséum dosmai or esdes afiosdopr ofis s i onal ,e Cont nãoficacent r adoapenasnos eugr upodeami gos .Écomum as es s at ar ef a não deve s ert r at ada com des cas o na hor a de s e pes s oas t er em ver gonha de s e apr oxi mardas out r as com a pr epar arpar acumpr i l a.Éi mpor t ant el embr arquepar as erbem i nt ençãodecons egui rum empr ego,porexempl o. s ucedi donahor adacont r at ação,oper fildocandi dat odeves er Em al guns paí s es ,como os Es t ados Uni dos ,é comum em anal i s ado com cui dado, poi s não bas t a s er qual i ficado qual querevent oqueaspes s oass eapr es ent em ef al em des uas t ecni cament epar aat ar ef a. hi s t ór i aspr ofis s i onai s .


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YouPi x

Pr eocupados com a des val or i zação da s ua at i vi dade, j or nal i s t ass euni r am num movi ment ocont r aoquechamam de concor r ênci a des l eal —a di vul gação de i nf or mações ,a r edaçãodenot í ci aseaedi çãodecont eúdonai nt er netpor pr ofis s i onai snãodi pl omados . or es de bl ogs ,s i t es e pági na em r edes s oci ai s Os aut nãoj or nal i s t aspas s ar am a s erchamadosde cl andes t i nos , di go,pr ecár i os . or nal i s t as ,el escomeçar am s uacampanhacom Comobonsj coment ár i os i r ôni cos ( mui t o bem r edi gi dos ) nas r edes s oci ai s . Apoi ados pel o pat r ões da gr ande mí di a, el es es t ender am s ua ação at r avés de edi t or i ai s f ur i os os , r epor t agens que mos t r avam o dr ama de j or nal i s t as f r eel ancer squenãocons egui am mai scobr aropi s odes eus cl i ent es e campanhas publ i ci t ár i as bancadas pel a As s oci ação Naci onalde Jor nai s( que no f undo es t ava s e l i xando par a quem es t ava es cr evendo o quê,s ó quer i a mes moer agar ant i rs uaf at i adobol opubl i ci t ár i o) . O s i ndi cat o convocou uma gr ande pas s eat a cont r a o j or nal i s moci dadão.Par ecequef r acas s ou:havi amai sgent e cobr i ndooevent odoques emani f es t ando. As f ot os da pas s eat a publ i cada nos j or nai s ,no ent ant o, exi bi am car t azesf abul os os :“ App de not í ci a,s ós erf orda Fol ha” ;“ Asempr es asj or nal í s t i cass ão r egul ament adaspel a Leide I mpr ens a.Quem r egul ament a o Buzzf eed?” ;“ Não al i ment easbl oguei r asdemoda” .

Num moment o de mai orvi ol ênci a,uma l ei t or a afir mou t er s i do agr edi da num aer opor t o.Li at ext os s uger i dos pel os ami gosnasr edess oci ai squandof oicer cadaporum gr upo dej or nal i s t asaosgr i t osde“ s aidoFacebook,vol t apr oUOL” e“ t eus ami gos não s abem nada,s ó quem pode f azer cur ador i adecont eúdoéj or nal i s t a” !

êmi caenvol vendoj or nal i s t asenãoj or nal i s t asf oipar ar A pol no Legi s l at i vo e no Judi ci ár i o. Em debat es f er r enhos , bl oguei r os ,s oci almedi aseosci t i zem j our nal i s t si nvocavam al i ber dadedeexpr es s ão. Osj or nal i s t asdef endi am s uasr es er vademer cadous andoos mai svar i adosar gument os( o fil ho do dono deumagr ande empr es ademí di achegouaf al arem di r ei t oher edi t ár i o) . Al guns r epr es ent ant es da s oci edade ci vi l ,convi dados a opi nar ,def ender am oswebwr i t er s ,al egando que o s er vi ço pr es t ado pornos s ai mpr ens a é mui t or ui m,quando não ment i r os o.( Nes t emoment o,opubl i s herdaVej acol ocouas mãosnobol s o,ol houpar aci maecomeçouaas s obi ar ) .

O as s unt os ees t endeuporanoseanos .Al gunsj or nal i s t as , pordes gos t o,ouf al ênci a,t r ocar am depr ofis s ão. esdapol êmi cat er mi narum l ei t or ,num r ar o Enãoéqueant moment odeat enção,per cebeu: - Não é que o j or nal i s mo pr oduzi do pel os veí cul os de comuni caçãomel hor ou?


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Sexxxet c. . .

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4-Lei a: Leréumaat i vi dadeext r emament epes s oal ,nãocombi nacom companhi a. Sempr e que l emos com al guém do l ado, per demosof ococom mai sf aci l i dade, eopr azerdes ent arpor hor asafiof azendonadamai sdoques edel i ci arnum r ot ei r o ouhi s t ór i aacabas endopr ej udi cado.Lei at udooquepuder .

5-Nãodêsat i sf ações: Qu a n d o a g e n t e namor a,namai or i adasvezes ,es t abel ecemos O uni ver s o é chei o de coi s as boas ,mas i nf el i zment e não u m a c o r d o q u e i mp l i c a e m d a r s a t i s f a ç õ e s d a s u a v i d a par ao podemosapr ovei t art udo ao mes mo t empo.Fei j oadaéuma r o.Sumi rport r êsdi ass em dars i naldevi danãocos t uma del í ci a, as s i m comol as anha–masnãodápr acomerosdoi sna out s e r mu i t o a c e i t á v e l d e n t r o d a s r e l a ç õ e s . E s s e é u m p r i v i l é gi o mes ma hor a.Dá i ndi ges t ão.É pr eci s o es col here,por t ant o, ú n i c o d o s s o l t e i r o s . r enunci araal go.Naár eadosr el aci onament osf unci onaas s i m t ambém – é mui t o bom es t arnamor ando,t eral guém pr a aj epar aosl ugar esdosseussonhos: es quent ars euspésnanoi t ef r i aepr at edarbei j ononar i zde 6-Vi c l a r o q u e , q u a n d o namor amos , ger al ment e j unt amos É bom di a,mast ambém éumadel í ci aes t ars ol t ei r o. i n t e r e s s e s e p o d e mo s r e a l i z a r v i a g e n s a c o mp a n h a d o s . Ma svai O pi ordahi s t ór i aéqueagent es ócos t umadarval orquando t e r s e mp r e a q u e l e l u g a r p a r a o q u a l v o c ê g o s t a r i a d e i r e que mudamosdes t at us–ous ej a,vocêachaum s acoes t ars ol t ei r a ada mui t o ao out r o – por exempl o,você ador a at équecomeçaanamor ar ,edepoi sficapens ando porque não agr n a t u r e z a e s o n h a e m f a z e r u ma v i a g e m p e l a A ma z ô n i a , ma s não apr ovei t ou mel hor a s ol t ei r i ce.Por i s s o,par a evi t ar e l a t e m p a v o r d e i n s e t o s e b i c h o s e s t r a n h o s e d i z q u e n ã o ar r ependi ment osf ut ur os ,t r ouxemoshoj eumal i s t adecoi s as s ar i a num l ugaronde t odos os s er es par ecem quer ert e quevocêdever i af azeres t ando s ol t ei r a( o)–por quequando pi arpornadanes s emundo.Daívocêj ogaes s avont adepr o mudaros t at usnavi daenoFacebook,nadamai ss er ácomo mat fi m d a l i s t a , a fi n a l , h á o u t r o s l u g a r e s e m c o mu m q u e v o c ê s t ê m ant es : vont adedeconhecer ,enem s empr es obr adi nhei r oet empo p a r a v i s i t a r t o d o s e l e s . P o r i s s o , q u a n d o e s t i v e r s o l t e i r a ,f aça 1 -Apr ovei t eum t emposócom você: as vi agens mal ucas que di fici l ment e al guém t opar i a O es per adoéqueaspes s oasnãodei xem des erel asmes mas aquel f a z e r c o m v o c ê . quando namor am,mas di fici l ment es obr at empo par as e di vi di rem t ant asper s onas .A r ot i nadosquenamor am,mui t as vezes ,é t r abal harna s emana e apr ovei t aro fim de s emana par a cur t i ro out r o.I s s o acaba acar r et ando numa f al t a de t empol i vr epar apas s arcom vocêmes mo,f azendoascoi s as de que você gos t a ou at é mes mo pens ando s obr e novos r umos par aas ua vi da.Abus e des s a dádi va enquant o não encont r aal guém.

7-Vi aj esozi nho: Vi aj ars ozi nho éumadasexper i ênci asdeaut oconheci ment o mai si ncr í vei squeexi s t e.Comovocêpas s aamai orpar t edo t empo s ozi nho,t em que convi vercom você mai s do que nor mal ment e, o que r es ul t a em r eflexões que você di fici l ment e t er i a es t ando cer cado de pes s oas – afinal , s oment e com o s i l ênci o cons egui mos ouvi r a nos s a voz i nt er i or .Obvi ament e,você pode vi aj ars ozi nho quando es t á 2-Fi quecom pes soasdi f er ent es: n u m r e l a c i o n a me n t o , ma s g e r a l me n t e t e n d e mo s a q u e r e r O mundo t em uma di ver s i dade l i nda de pes s oas .Quando vi di rbonsmoment oscom o out r o,ent ão o i ncl uí mosnos namor amos ,deci di mos que quer emos ficar com al guém, di n o s s o s p l a n o s . N ã o q u e i s s o s e j a r u i m, ma s v i a j a r s oment e por quedent r o dar el ação par ecees t armai si nt er es s ant edo c o m a s u a c o mp a n h i a t a mb é m é p r e c i s o . que f or a del a – o que não excl uio f at o que as pes s oas cont i nuam l áf or a,mai sapai xonant esdoquenunca.Apr ovei t e haspensandosoment eem um: as uas ol t ei r i cepar aconhecerpes s oasdi f er ent es ,bei j arbocas 8-Façaescol U m d o s ma i o r e s d e s a fi o s d o s r e l aci onament os é pens ar novas ,expl or arout r oscor pos .Es s e pr i vi l égi o não vaidur ar s e mp r e e m d o i s . S a b e c o mo é – a g e n t e n ã o a p r e n d e u e s s a par as empr e. l i çãonaes col a,emui t asvezesnosvemost endodeabdi carde al gumascoi s aspar a ent r arem cons ens o com o out r o.At é 3-Gr udenosseusami gos: c o i s a s b o b a s , q u a n d o a c o n t e c e m r e p e t i d a s v e z e s , a c a b a m Ar egr adoj ogoé:j amai sabandoneosbonsami gosquando gi ndomai sdos edeal t r uí s mo–porexempl o:vocêacor dou começara namor ar .Mas ,na pr át i ca,mai suma vez o vi l ão exi mo r r e n d o d e v o n t a d e d e c o me r p a s t e l d e f e i r a , ma s e l e e s t á t empo nosboi cot a.Àsvezesf al t at empo at épar aficarcom al i vandoporum amer i canocom ovomol e.Al guém t em que s eu amado( a)e,cons equent ement e,f al t amai st empo ai nda s c e d e r e , n a me t a d e d a s v e z e s , v a i s e r v o c ê . P o r i s s o , a p r ovei t e par a ficarcom osami gos .Ou ai nda,mui t asvezesoss eus o s p o u c o s mo me n t o s n a v i d a n o s q u a i s v o c ê p o d e p e n s a r e m mel hor esami goses t ãos ol t ei r osequer em f azerpr ogr amasde empr eem pr i mei r ol ugar . s ol t ei r o,oqueacabat edes mot i vando.Ous ej a–apr ovei t es ua vocês s ol t ei r i cepar at erumaover dos edoss eusami gos .Vocênão s abequandovaipoderf azeri s s odenovo.


J or nal MundoUni ver s i t ár i o

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Gal i l eu

6-A al t ur aapar t i rde8mi lmet r osaci madoní veldo maré uma à qualo cor po não cons egue mai ss e habi t uar .El aéconheci dacomoazonadamor t e.Ser al t o demai st ambém podecr i ardi ficul dadespar ao cor po.Nos anos 30,um es t aduni dens e chamado tPer s hi ng Wadl ow cr es ceu at éos2, 7met r os 2- 1 3 s hot s cons ecut i vos de bebi das al coól i cas Rober t ur a.I s s of ezcom queel et i ves s epr obl emasno t ambém podem s er l et ai s .Como o ál coolé um deal i s t emaci r cul at ór i oemui t apr es s ãoem s eusos s os . A cal mant e,apar t edo cér ebr o quecont r ol af unções s ficul dadedo cor po deWadl ow em s ehabi t uarao bás i cas da vi da,como r es pi r ação e bat i ment os di t amanhodel ef ezcom quemor r es s eaos22anos . car dí acos ,podedes l i gar . 1 -70 coposde caf é pos s uem caf eí na o s ufici ent e par amat arumapes s oade70kg.Talquant i dadeda s ubs t ânci apodecaus arpal pi t açõesnocor açãoque, pors uavez,l evam aumapar adacar dí aca.

7-Par ece br i ncadei r a,maschocol at e demai spode s erl et al .I s s opor queodocepos s uiumas ubs t ânci a chamada de t eobr omi na que,em exces s o,pode caus ardes i dr at ação,pr obl emasdi ges t i vos ,at aques epi l épt i cosemor t e.Par aum humanochegaraes s e o,el epr eci s ar i acons umi r85bar r asgr andesde 4-Mas um exces s o de l í qui do t ambém pode s er pont at eaomes mot empo. pr obl emát i co.Em 2007 ,uma mul her mor r eu na chocol Cal i f ór ni a, nosEs t adosUni dos , aobebers ei sl i t r osde s oapr eci s ar i acomer22kg de maconha águadeumavezs ó.Acont ecequees s aquant i dade 8-Umapes umar680kgdadr ogaem 1 5mi nut ospar acor r er deH20em um cur t oper í odof azcom queascél ul as ouf gum r i s codemor r er . do cér ebr o i nchem, caus ando dor de cabeça, al at aques epi l épt i cos , comas e, event ual ment e, a 9-Es cut ar mús i ca al t o demai s ,pas s ando de 1 85 mor t e. deci béi s ,caus a pr es s ão o s ufici ent e par a expl odi r euspul mões . 5-Fi carquat r omi nut oscom ar es pi r açãopr es acom s acabeçanaáguaéos ufici ent epar acaus ardanosno 0-Es t udosmos t r am queomáxi moqueumapes s oa cér ebr o.Mai sdoi smi nut ospode l evara pes s oa à 1 egueficarvi vas em dor mi rs ão1 1di as . mor t e.A exceção ficaporcont ademer gul hador es , cons que s ão t r ei nados par a ficar em mai st empo s em r es pi r ardebai xodaágua. 3-Seum i ndi ví duopar ardebeberáguaecomeçara cons umi rmui t os al ,as cél ul as del e começar ão a encol her ,caus ando um t r ans t or no no met abol i s mo chamadohi per nat r emi a,quepodes erf at al .


Cat r acaLi vr e

J or nal MundoUni ver s i t ár i o

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Um es t udant e aus t r al i ano cr i ou uma r épl i ca de um " i ns t r ument o"daI dadedo Fer r o quepoder evi vera mús i caqueer at ocadanaI r l andaant i ga.

Us andoat ecnol ogi adai mpr es s ão3D,Bi l l yÓ Foghl ú, um es t udant ededout or adodaUni ver s i dadeNaci onal daAus t r ál i a,cons egui ur ecr i arum ar t ef at oconheci do comoaLançaCôni cadeNavan,quel embr aum chi f r e. Chi f r escompl exosdaI dade do Fer r o e daI dade do Br onze f or am encont r ados em t oda a Eur opa, es peci al ment enaEs candi návi a.Noent ant o,af al t ade bocai sdosi ns t r ument osi r l andes ess uger i aqueacena mus i cal da r egi ão nes s a época pas s ava por um moment oobs cur o. Sem cons egui rper mi s s ão par a pegara peça ant i ga or i gi nale col ocál a em s ua boca,Ó Foghl ú obt eve s uasmedi dase f ezs eu pr ópr i oi ns t r ument o us ando uma i mpr es s or a 3D. “ De r epent e, o i ns t r ument o ganhouvi da” ,di s s e.Tocadocom obocal3D i mpr es s o, o“ chi f r ei r l andêst i nhaum t om mai savel udadoemai s r i co” ,afir ma.



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