J ORNAL
Novembr o2015 Semana2
Reci cl eest aedi çãocompar t i l handocom asuagal er a.Nãoj ogueoJor naleDUCA nar ua,OK! ?
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#76 GALI LEU
UMAMI , O GOSTO QUETODOSSENTEM E POUCOSSABEM O NOME
>>PÁG.4
GUI A DO ESTUDANTE
CRI TÉRI OSPARA ESCOLHERUMA BOA PÓS.
>>PÁG.8
CI EE SE ENFRENTANDO ACRI
>>PÁG.9 DI STRI BUI ÇÃO “NA FAI XA”
1 0MI STÉRI OS >>PÁGS.6e7
AI NDA SEM SOLUÇÃO
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Post s
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FRANKMI LLEREJ I M LEEVI RÃO
ÀCOMI CCONEXPERI ENCE
SEQUÊNCI ADEPROMETHEUSFAZCOM QUE
NOVOALI ENSEJ AADI ADO O ci neas t as ul af r i cano Nei l lBl omkamp,de Di s t r i t o9e El ys i um,es t avat r abal hando nas equênci adaf r anqui aAl i en, quevol t ar i aacont arcom aspr es ençasdeSi gour neyWeaver e Mi chaelBi ehn novament ei nt er pr et ando El l en Ri pl ey e Dwayne Hi cks .Por ém,o pr oj et of oipaus ado por t empo i ndet er mi nado, enquant oRi dl eyScot tdes envol veas equênci a dePr omet heus-pr ól ogodas ér i e. í ci af oidi vul gadapel opr ópr i oBl omkampem s eut wi t t er A not ( @Nei l l Bl omkamp) :" Al i enes t ápaus adodevi doaPr omet heus 2.Ent ãoeuvout r abal harem out r ascoi s as . . .Pormai squeeu ameoxeno-eaTenent eRi pl ey” ,di gi t ou. ent i do,poi sem s et embr o,Scot thavi adecl ar adoqueas Fazs f r anqui asAl i enePr omet heuspoder i am s ecr uzarnof ut ur o.O novofil medeBl omkampambi ent ar i aat r amaapósAl i ens-O Res gat e.
W W W. AKDMEEK. COM. BR
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Gal i l eu
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Reconheci do em 2000 como o qui nt o gos t o bási co do pal adar humano e ai nda desconheci do no Oci dent e, sabor pode aj udar no t r at ament o do câncere na r edução do consumo de sódi o.Mui t o pr azer ,umami . O pr of es s orKi kunaeI kedanãor ecus avaumaboas opade kombu.Comogr andepar t edopovoj aponês ,el eador avaa t r adi ci onals opadeal gas ,masem um di ade1 908per cebeu al go i ndefiní vel ent r e uma col her ada e out r a. Achou es qui s i t oof at odas opanãos erdoce,mast ambém nãos er s al gada,apes ar de cer t ament es er s abor os a.Da al ga, Ki kunae ext r ai u o gl ut amat o monos s ódi co e as s i m,do f or t ui t oencont r oent r eumaal ga,umal í nguaeum cér ebr o, s ur gi a a des cober t a do qui nt o gos t o do nos s o pal adar ,o umami . Apes arde geni alem s ua s agaci dade,Ki kunae não f oil á mui t o cr i at i vo par a bat i zars ua des cober t a –em j aponês , umamiquerdi zer“ s abor os o” .A pedi do de GALI LEU,a pr of es s or a Hel l en Mal ul y, es peci al i s t a em apl i cação e s egur ançadeadi t i vosal i ment ar es ,des cr eveuo umami .“ É um gos t oqueàsvezess econf undecom odoce,àsvezess e conf unde com o s al gado,aument aas al i vação dabocae per manecenopal adarporci ncoadezmi nut osdepoi sque engol i mosacomi da” . Masque comi da? A l i s t a de al i ment osque nat ur al ment e pos s uem o gos t o umamicont acom i t ensdo di aadi ade t odobr as i l ei r o,comomi l ho,er vi l ha,t omat e,f r angoeout r os um pouco menoscor r i quei r os ,masai nda as s i m l onge de s er em exót i cos ,como s hi mej i ,s hi t ake e f r ut os do mar . Al i ment osi ndus t r i al i zadost ambém podem cont eroumami , como quei j o par mes ão,cons er vas veget ai s ,mol hos de m t t oma eedes al ada,l i ngui çaepr es unt o. Os al i ment os que nat ur al ment e t êm o gos t o umami pos s uem gl ut amat o em s ua compos i ção, j á nos i ndus t r i al i zados o nome da s ubs t ânci a é gl ut amat o monos s ódi co – vendi do comer ci al ment e de vár i as manei r as ,t endo o t emper o Aj i nomot o como o exempl o mai sconheci do. Mai sdeum s écul os epas s ou des deaf at í di cas opi nhade Ki kunae,masoumamiper manecenoanoni mat ooci dent al . Seur econheci ment oci ent í ficoacont eceuem 2000,quando ci ent i s t as da uni ver s i dade de Mi ami encont r ar am r ecept or es es pecí ficos par a el e nas papi l as gus t at i vas . “ Ant es não exi s t i at ecnol ogi as ufici ent e” ,r ebat e Hel l en quandoques t i onadas obr eadi f er ençadequas eum s écul o ent r e a des cober t a e a chancel a ci ent í fica.Segundo a pr of es s or a,aci ênci acomeçouaent enderopal adardef at o napr i mei r amet adedos écul o20 eosr ecept or esdal í ngua
par aost r adi ci onal í s s i mosamar go,doce,s al gado eazedo s óf or am i dent i ficadoseconfir madosnosanos90. For madaem f ar máci a,f oidur ant e umaaul ade Fi s i ol ogi a dosSent i dosque pel a pr i mei r a vezHel l en ouvi uf al ardo umami . Ot emados eudout or adof oiCi ênci adosAl i ment os , com f oconosr eal çador esdes abor ,t ambém chamadosde adi t i vosal i ment ar esehoj e,al ém dedaraul ass obr eanál i s e s ens or i alnaFacul dadeOs wal doCr uzenaUni camp( “ meu cur s odur a20hor as ,pos s of al arcom vocêodi at odos obr e oas s unt o! ” ) ,as i mpát i capr of es s or at ambém épor t avozdo Comi t êUmamiBr as i l ,umai ni ci at i vabancadapori ndus t r i ai s e embas ada e di vul gada porci ent i s t as e pes qui s ador es como Hel l en.“ Nos s o obj et i vo é di s s emi nari nf or mações s obr eo umami ” ,expl i ca.O Comi t êéo br aço br as i l ei r o do Umami I nf or mat i on Cent er , pr oj et o i nt er naci onal de di vul gaçãodeconheci ment ol i gadoaoumami . Al ém de s erf ont e par a di ver s asr ecei t as ,o umamipode exer cerum i mpor t ant epapelpar anos s as aúde.“ Nahor ade f azeroar r oz,em vezdecol ocarumacol herdes al ,dápr a f azermet ades al ,met adegl ut amat omonos s ódi co” ,afir ma Hel l en, apont ando uma manei r a s i mpl es de evi t ar o cons umo exces s i vo de s ódi o,f ont e de pr obl emas como hi per t ens ãoei ns ufici ênci acar dí acaer enal . Out r a apl i cação i nt er es s ant e é no campo da oncol ogi a. Devi do ao i nt ens o us o de medi cament os ,paci ent es s ob t r at ament odecâncercos t umam t erxer os t omi a,apopul ar bocas eca.O pal adarficaempobr eci doemui t ospaci ent es acabam emagr ecendo - com a boca s eca e per manent ement ei mpr egnada com um gos t o amar go e met al i zado,comeré mai s um f ar do que um pr azer .Os médi cos cos t umam r ecomendar que cr i anças que s e encont r am nes s acondi çãochupem l i mão,porexempl o–a i dei aéat i varopal adarpar aaument arapr oduçãodes al i va. Aíqueent r aoumami .Col ocandogl ut amat omonos s ódi co nass opas ,o pal adare a s al i va do paci ent e vol t am a s er es t i mul ados ;em al gunscas osuma s ol ução de gl ut amat o monos s ódi co di l uí do em águaébor r i f adadi r et ament ena bocadapes s oa.
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YouPi x
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Es t avaouvi ndoumar ádi oonl i neout r odi a( Rádi oCi dadeFM,da mi nha Ter r a car i oca) , quando os l ocut or es anunci ar am s eu us er name no Per i s cope e Twi t t er .Há um bom t empo obs er vo a ades ão dasr ádi osàsnovasr edess oci ai seappscomo mei osde i nt er ação com o ouvi nt e.No mi nut os egui nt e,t ui t ei“ Ser i ao Per i s copeum concor r ent epr oSnapchat ?” ; A Bi a( Gr anj a –cur ador a do YouPi x)s ei nqui et ou com a mi nha per gunt a e aquies t ou eu,compar t i l hando mi nhasi dei asat r avés des t et ext o.Bom,em pr i mei r ol ugar ,a concl us ão a que cheguei anal i s ando apl i cat i vos de ví deo é que,at ual ment e,t odo ví deo, i ndependent e da pl at af or ma que es t ej a s endo di vul gado, é concor r ent e. Es t arol hando cons t ant ement e par a o mundo é apenasum dos quat r opr i nci pai spar adi gmasdaer aem quevi vemos : •I nt er net i zação:es t ági o em que t oda mar ca,pr odut o,s er vi ço, i ns t i t ui ção ou pes s oa “ deve” es t ar na i nt er net —e o mundo j á al cançou es t e es t ági o.I s s oj á pode s ercons i der ado uma nor ma s oci al ; •Vi si bi l i dade: t udo “ deve” s er vi s t o, f ot ogr af ado, r egi s t r ado, compar t i l hado, coment ado. E as s i s t i r é um compor t ament o adqui r i doem mas s ades deos ur gi ment odaTV nadécadade50, noaugedaj uvent udedenos s ospai seavós . •Mobi l i dade:“ quando f al amosem mobi l i dade,o nat ur aléquea pr i mei r ai magem quevenhaanos s acabeçaéo cel ul ar ” .O Br as i l t i nha1 80 mi l hõesdecel ul ar esem 201 2.Al cançou282mi l hõesde cel ul ar esem Junhode201 5,s egundoaTel eco.Des s es ,1 54mi l hões es t ãoconect adosài nt er net ,s egundoaFGV. •Agor a:A quar t aeúl t i macar act er í s t i cades t aer aéot i mmi ng,ou s ej a,oAGORA.Époderaces s art udoem t empor eal . Seapoi andonas omadet odoses s espar adi gmas ,EvanSpi egel ,o f undadordoSnapchat ,apl i cat i voquemel hormat er i al i zaes s aer a ondet udopar ececami nharpar aai mper manênci a,del et out odos oss eust ui t es ,al egandoqueel e" pr ef er evi vernomoment o" .Par a el e,a mobi l i dade deu mai s poder ao concei t o de " expr es s ão i ns t ant ânea" . Es s e ví deo geni aldo pr ópr i o Spi egelr es ume bas t ant e bem es s e moment o em que vi demos : mobi l i dade, i nt er net , AGORA e expos i ção. Se mui t o do cont eúdo pr oduzi do hoj et em a i nt er net como pl at af or ma,t udo pr eci s as ervi s t o et udo pr eci s aes t ardi s poní vel em nos s as mãos ,cel ul ar es ,bol s as e bol s os AGORA… Ser á que exi s t et empo pr as eengaj arcom t udo i s s o?Cl ar o quenão.O di a cont i nuar á t endo apenas 24 hor as .E s er emos obr i gados a s el eci onar ( ou per mi t i r que s el eci onem por nós ) o que s er á cons umi do. É nes s e s t at us quo que nas cem apl i cat i vos como Meer kat , Per i s cope,Vi ne e Snapchat .E que chegam a r euni r1mi l hão de us uár i osdi s pos t osacons umi rcont eúdo em ví deo em apenas1 0 di as( exempl over í di codoPer i s cope) .
E qualé a neces s i dade de t er mos doi s ou mai s apl i cat i vos de t r ans mi s s ãodecont eúdoem t empor ealgas t andoopoucoes paço que as oper ador as nos dão em nos s as “ ár eas de t r abal ho” ?A chancequet emosagor aédees col herondequer emoses t ar .“ Em qualpi s t adabal ada” .Com quepes s oasi nt er es s ant es ,pr oduzi ndo i nf or maçãoouent r et eni ment oagor a. Nes s ecenár i o,asmar cast ambém es col hem em quepl at af or mas quer em es t ar e com quai s obj et i vos . Al gumas ,s endo mai s exper i ment ai s com o Snapchat .Out r as ,j á col et ando dados de audi ênci a no Per i s cope ou medi ndo a conver s ão de um des cont o/ amos t r agr át i snoVi ne. O Per i s cope pode s erum concor r ent e par ao Snapchat ?Ambos s ão excel ent esf er r ament aspr a mos t r ara vi da como el a é,s em edi ção,s em fil t r o,em t empor eal .Ar qui voéopci onal ,aor dem éa i mper manênci a. E a di f er ença ent r e el es é bem pequena. Daor dem docont eúdo: •Snapchat :Cont eúdo s nackabl e—1 0s egundosde r el evânci a ou não.Di s poní velpor24hor as . •Per i s cope: Cont eúdo r el evant e pel o t empo que o us uár i o det er mi nar .Di s poní velpor24hor as . Daor dem docont r ol e: •Snapchat :Não pos s uiqual quert i po de r el at ór i o ou cont r ol e. Apenasonúmer odequem vi uoupr i nt ouos nap. •Per i scope:Segui dor es ,vi s ual i zações ,“ hear t s ” ,coment ár i os e i nt er açõesvi aTwi t er . Quers abermai s ?Aces seyoupi x. com. br
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Jor naleDUCA
Jáouvi uf al ars obr eaci dadedeAt l ânt i ca?E s obr eAmél i a Ear har t ?Exi s t em al gunsmi s t ér i osqueat éhoj ei nt r i gam os es t udi os os ,mas que ai nda es t ão s em s ol ução.O Jor nal eDUCA l i s t ou1 0dosmai or esmi s t ér i oss em s ol uçãodanos s a ci vi l i zação.Confir a!
1 .Noi t eOfici aldosOVNI s
Acont eceunanoi t ede1 9demai ode1 986,quando21OVNI s ( Obj et osVoador esNão I dent i ficados )f or am avi s t adosno céu do Br as i l ,nos es t ados de Goi ás ,São Paul o,Ri o de Janei r o e Par aná.For am cer ca de 3 hor as de f enômeno det ect ados pel os r adar es do Cent r oI nt egr ado de Def es a Aér eaeCont r ol edeTr áf ego Aér eo ( Ci ndact a) ,em Br as í l i a ( DF) .Nodi as egui nt e,oMi ni s t ér i odaAer onáut i caconfir mou os f at os ,r evel ou que pi l ot os em São Jos é dos Campos per s egui r am os OVNI s ,por ém el es des apar ecer am s em dei xarves t í gi os .Masat éhoj eni nguém expl i caoqueer am as l uzesat í pi casavi s t adasnocéu.
2.At l ânt i daexi st i u?
O fil ós of o gr ego Pl at ão des cr eveu em det al hes um cont i nent equeaf undounoOceanoAt l ânt i coem s uasobr as . Segundo o fil ós of o,ai l har i caem veget ai semi ner ai st er i a s i doext i nt aporum des as t r enat ur al .Foium mer odel í r i oou r eal ment eocont i nent eexi s t i ueficar i aembai xodomarda i l hadeSant or i ni ?
3.Ci dadesubmer saem Cuba
Em umabus caconduzi dapel oscanadens esPaulWei nzwei g ePaul i neZal i t zki ,f or am encont r adosves t í gi osdoquepode s eruma ci dade s ubmer s a na cos t al es t e de Cuba,onde s i t uas eoTr i ângul odasBer mudas .Com aj udadeum r obô, f or am encont r adasr uí nasa 700 met r osde pr of undi dade. Ser i aaexpl i caçãopar aosdes apar eci ment osnoTr i ângul oou s er i aAt l ânt i da?For am asper gunt asmai sef et uadasapóso achadoem 201 2.
4.A descober t adeHer akl i on
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Em 201 3,ades cober t adeumaci dades ubmer s anacos t ado Egi t o, pr ovocou novos ques t i onament os . Her akl ei on f oi des cober t aporumaequi pe de pes qui s ador esdo I ns t i t ut o Eur opeu de Ar queol ogi a.Es t i mas e que es t eve s ubmer s a por1 . 200 anos .Comoaci dadef oipar arnof undodomar ? Ser i aout r apos s i bi l i dadepar aAt l ânt i da?
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5.Desapar eci ment odeAmél i aEar har t
Pr i mei r a mul her a voar s ozi nha s obr e o Oceano At l ânt i co,Amél i a Ear har tt eve s eu des apar eci ment o r egi s t r ado em 1 937 no Oceano Pací fico dur ant eo pr oj et o de s obr evoo do gl obo t er r es t r e ao l ado do navegadorGeor gePut nam.Mui t osnãoacr edi t ar am na mor t e da avi ador a por s eu avi ão j amai st er s i do encont r ado e des envol ver am t eor i as :el at er i as i do abat i daporavi õesj apones espors eres pi ã,t er mi nado osdi ascomo l ocut or a de r ádi o no Japão ou at é que t er i as obr evi vi do adot ado out r o nomees ecas ado de novo.
6.Moai sRapaNui
As magní ficas es t át uas de pedr a,conheci das como moai s , da I l ha de Pás coa, t ambém apr es ent am mi s t ér i os s emel hant es aos das pi r âmi des do Egi t o. Si t uadosem um dospont osmai sdi s t ant esdopl anet a, ol ocalnão t em condi ções que f avor eçam a fixação humana,masl á es t ão cer ca de 900 moai sde at é 22 met r osdeal t ur a,es cul pi dosent r e1 400e1 600,s abes e l á como e porque,poruma ci vi l i zação que s umi u abr upt ament e.Hi s t or i ador es os chamar am de Rapa Nui .
7.I l haHyBr azi l
Ai l haf ant as maHyBr azi les t ar i as i t uadano At l ânt i co Nor t e,na cos t a oes t e da I r l anda.Es t á des cr i t a na car t ogr afia medi eval des de 1 325 pel o car t ógr af o genovêsAngel i no Dal or t o,por ém,nenhum navegant e moder noaencont r ou.Segundol endas ,ai l ha,chei ade r i quezas mi ner ai s e veget ai s , ficar i a s ubmer s a magi cament ees óapar eceacadas et eanosporpoucas hor as .
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8.O mi st ér i odosRomanov
Dur ant eaRevol ução Rus s ade1 91 7 ,t odaaf amí l i ar eal Romanov,Ni col au 2º ,aes pos aAl exandr aeoss eus5 fil hos ,Ol ga,Mar i a,Tat i ana,Anas t as i aeAl exanderf or am apr i s i onados e execut ados . Por ém, di ant e de decl ar ações des encont r adas de que as cr i anças e a es pos at er i am s i dopoupadas ,s ur gi r am boat oss obr ea pos s i bi l i dade de apenasa gr ãduques a Anas t as i at er es capado do mas s acr e. Anos depoi s , uma j ovem chegouadecl ar arqueer aanobr edes apar eci da,mas nuncaf oiconfir mado.
9.CasoRos wel l
Em 8 de j ul ho de 1 947 ,a For ça Aér ea do exér ci t o amer i cano havi at omado pos s e dosdes t r oçosde um di s covoador .O j or naldeRos wel ldeuanot í ci a,masno di a s egui nt e des ment i u. Nunca f oi confir mada a hi s t ór i a.Mas em 201 2,um exagent e da CI A,Chas e Br andon,di s s et err ecebi doaconfir maçãodof at oapós t erencont r adoum ar qui vos ecr et odapr ópr i aagênci a dei nt el i gênci a.Out r osenvol vi dosconfir mam ahi s t ór i a, masogover nos i l enci as obr eocas o.
1 0.Li nhasdeNazca
Um dosmai or esmi s t ér i osdahumani dade,asLi nhasde Nazcaficam nost er r enosdes er t osdeNazca,nos uldo Per u.São l i nhasquef or mam figur asdeani mai s ,s er es humanosoufigur asgeomét r i casques eunem eques ó podem s eravi s t adasdocéu.Mascomoel ast er i am s i do cons t r uí dasporvol t ade1 00a. C.com es s aspr opor ções e pr eci s ão es pet acul ar es ?Teor i aspopul ar esapont am par ar açasances t r ai sext i nt aseat er r i s s agensdenaves ext r at er r es t r es .
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Em t emposde cr i s e e des acel er ação da economi a,o O s egment or epr es ent a boa f at i a do Pr odut oI nt er no comér ci o eapr odução i ndus t r i alt endem adi mi nui r ,o Br ut o( PI B)edevecont i nuaraat r ai ri nves t i ment os . que af et a di r et ament e a vi da da popul ação, pr i nci pal ment enot ocant eaoaument onodes empr ego. Quant o à educação,a cr i s et r ouxe um f or t ei mpact o Al gunss et or es ,noent ant o,s ent em mai sdoqueout r os . nasuni ver s i dadespr i vadas ,porcaus adoenxugament o Oscont ador es ,porexempl o,mant ém omes mopadr ão, der ecur s osdogover nof eder alpar aospr ogr amasde j á que s ão peças chave par a as empr es as nes s es financi ament o es t udant i l ,como o Fi es .Mui t osal unos moment osde os ci l ação econômi ca. Exi s t em t ambém não t i ver am condi çõesde pagarasmens al i dadesno car r ei r asnasquai sademandas oci alét ão gr andeque ens i nos uper i oredes i s t i r am docur s o.Mes moas s i m,a nem ass equel asdacr i s eécapazder ecr udes cer . ár ea deve cont i nua aqueci da em r azão da es t r ut ur a pr ecár i aqueai ndaexi s t eno paí s .Fal t am pr of es s or es Es s eéocas odasár easdet ecnol ogi a.Asempr es asdo dedi s ci pl i nasmai st écni cas ,comomat emát i ca,f í s i cae s et ores t ar t upscont i nuam nos ent i doi nver s odacr i s e, quí mi ca e há uma neces s i dade de i nves t i ment osnas mant endooní veldecr es ci ment o.I s s opor que,cadavez ár easdel i cenci at ur a. mai s ,as empr es as neces s i t am de i nves t i ment os em t ecnol ogi apar aameni zarosef ei t osdacr i s e.Tecnol ogi a Com o dól arem al t a,s obem t ambém asexpect at i vas dai nf or mação( TI ) ,porexempl o,éumacar r ei r aem que par a opor t uni dades de expor t ação de pr odut os os j ovens podem apos t ar s em medo. Mui t as agr í col as e manuf at ur ados .O agr onegóci ot ambém or gani zações r ecl amam da f al t a de mão de obr a s ent i uoi mpact odacr i s ecom osi ns umoset ecnol ogi as qual i ficada par a es s a pr ofis s ão. O gap, s egundo i mpor t adas .Nasat i vi dadesde pr odução de car ne e ent i dadedecl as s equer epr es ent aapr ofis s ão,ficaem pr odut osflor es t ai s ,noent ant o,s eguem em al t a. t or node1 00mi lpr ofis s i onai s . capar aosj ovensénão des ani marem épocasde A di A ár eades aúdet ambém pr omet eboasper s pect i vasa cr i s e.El as cos t umam pas s are quem es t i vermel hor l ongo pr azo,j áque o envel heci ment o dapopul ação é pr epar ado t er á mai s opor t uni dades de s uces s o na num f at o mar cant e par a ases t at í s t i casdospr óxi mos pr ofis s ão. Pori s s o, f azerbonscur s os , apos t arem l í ngua anos .Mes moem t emposdecr i s e,asf amí l i aspr ocur am es t r angei r a e i nf or mát i ca, al ém de i nves t i r em r es i s t i r aos cor t es nas des pes as com s aúde, pr ogr amas de es t ági o e apr endi zagem, s ão boas pr i nci pal ment e pel a qual i dade a des ej ardos s er vi ços opçõesdequal i ficaçãopar aomer cadodet r abal ho. públ i cosnos et or .
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Cat r acaLi vr e
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Us uár i o pode exper i ment ar de gr aça a pr i mei r a aul a de qual quercur s o. Par a amador es ou par af ot ógr af os pr ofis s i onai s ,a es col a onl i needuK di s poni bi l i zamai sde70cur s osdef ot ogr afia.As modal i dades s ão as mai s var i adas :f ot ogr afia s ens ual ,de ges t ant e,depet ,panor âmi ca,ent r eout r as .Todasasaul ass ão onl i neemi ni s t r adasporf ot ógr af osexper t s . at eraces s oaocont eúdocompl et odet odososcur s osda Par cat egor i a,o us uár i o deve f azeruma as s i nat ur a mens alde R$1 9, 90. Abai xo,s el eci onamost r êscur s ospar avocêcomeçarquando qui s er : Fot ogr afiader ecémnasci dos Nes t ecur s o,Si moneSi l vér i ovair evel aross egr edospar at i r ar asmel hor esf ot ogr afiasde r ecémnas ci dos .El a vaif al arde t odososas pect osr el aci onadosaes t aar t e,des deast écni cas par aacal maref azerdor mi r ,como manus earo bebê,pos es , mat er i ai secenár i os ,at éas s unt osmai st écni cosdaf ot ogr afia, equi pament os ,compos i ção,enquadr ament o,i l umi nação e t r at ament osnoPhot os hop,i ncl ui ndoasf ot osqueneces s i t am demont agens . Fot ogr afiasensual A par t i r da expos i ção da di f er ença ent r es ens ual i dade e er ot i s mo a exper tPat r í ci a Pr ado t r az di casdaspos esque mai sf avor ecem cada mul her ,t écni cas par a es t r ei t ar o r el aci onament ocom acl i ent e,cr i arum ambi ent econf or t ável , confiávelees t i l odedi r eçãopar aobt erumaf ot oi ncr í vel ;que t i po de l uz é mai si ndi cado,maqui agem,pós pr odução e l i mi t espar at r at ares s et i po dei magem,pos i ci onament o no cado, mar ket i ng e vendas t ambém enr i quecem o mer cont eúdodocur s o,ques er ár echeadodepr át i caset r ocasde exper i ênci as . * * * Nãor ecomendadopar amenor esde1 4anos. * * *
Es t udant es br as i l ei r os cl as s i ficados par a par t i ci par em da QUANTA - uma compet i ção r eal i zada na Í ndi a de Mat emát i ca,Ci ênci a,Ci ênci adaComput açãoeAs t r onomi acons egui r am ar r ecadarR$80 mi lat r avésde umavaqui nha onl i ne. a,osal unosdo 3ºAno de Mecat r ôni ca I nt egr ada ao Agor Ens i no Médi o,da es col a Mar t i n Lut herKi ng,l ocal i zada na zonal es t edaci dadedeSão Paul o,vão aj udaro gr upo da es col at écni caPr of es s or aDout or aDor ot iQui omiKanas hi r o Toyohar a,que fica em Pi r i t uba,zona nor t e.O val or da vi agem ficaem t or nodeR$70mi l ,par aat i ngi ramet af al t am R$44mi l .Quem qui s ercont r i bui rpodeaces s arapági na:
Fot ogr afiadeges t ant e:ar t e,cenár i oepr odução Nes t e cur s o Li diLopez,vait r abal haral gunspont osmui t o nha. com. br / vaqui nha/ al unosr umoaoquant a201 5 i mpor t ant espar aacons t r ução des s er egi s t r of ot ogr áfico:a vaki pr odução do cenár i o e da i l umi nação com el ement os e oeBr onze t écni casvi ndasdoci nemaedot eat r o,ool har ,acr i açãoea Our t es par a es s as duas i ns t i t ui ções par t i ci par em da exper i ment ação.Li di ane ens i nar át udo i s s ot r abal hando em Os convi i çãonaÍ ndi af oir eal i zadopoi saes col aMar t i nLut her cenár i osi ns pi r ador ese l údi cos ,of er ecendo di caspr eci os as compet ngf oiour onamedal hadeour onaOl í mpi adaI nt er naci onal par aquevocêt ambém pos s acr i arhi s t ór i asi ncr í vei spar aas Ki emát i caSem Fr ont ei r as ,j áobr onzeficoucom aes col a ges t ant esquef orf ot ogr af ar .Al ém di s s o,ens i nar ás uat écni ca Mat écni ca Pr of es s or a Dout or a Dor ot i Qui omi Kanas hi r o deedi çãodei magensem s of t war eses peci al i zadospar aque t a. vocêcr i ei magensúni caser epl et asdes ens i bi l i dadeeef ei t os . Toyohar
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