eDUCA J ORNAL
Reci cl eest aedi çãocompar t i l handocom asuagal er a.Nãoj ogueoJor naleDUCA nar ua,OK! ?
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J ul ho2015 Semana2
#68 GALI LEU
COMO ASREDESSOCI AI S FAZEM COM QUEVOCÊACHE QUEALGO RARO ÉCOMUM
>>PÁG.4
GUI A DO ESTUDANTE SUTEC ENTENDAO SI
>>PÁG.8
CI EE
BOM MOMENTO PARA ESTAGI AR
>>PÁG.1 0
DI STRI BUI ÇÃO “NA FAI XA”
PRONATEC:
>>PÁGS.6e7
ESTÁ A FI M DEFAZERUM CURSO GRATUI TO? OSCI NCO CURSOSTECNOLÓGI COSEM ALTA PARA 201 5
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UM DI ANOSETDEHOMEM FORMI GA
Vi s i t asas et sdefil magenss ãoaver s ãodomundodosj or nal i s t aspar a começo do cl í max de HomemFor mi ga,quando Hankes t áf or a de os pas s ei os moni t or ados a par ques de di ver s ão -com di r ei t o a combat eeHopeVanDyne,afil hadePym,or denaqueScot tper s i ga as s es s or es cont r ol ando,cont ando e al i ment ando uma dúzi a de ovi l ãopar ar ecuper arum obj et o-efinal ment es et or neoher óique adul t os como s ef os s em gui a de agênci a de t ur i s mo.Cabe aos s ees per adel e. es t údi oses col herdi aspar aos etvi s i tques ej am r el at i vament ecal mos ( par aqueai mpr ens apos s aandarpel oes paçoeent r evi s t arpes s oas Nes s a hor a, as di nâmi cas ent r e os per s onagens s ão bas t ant e s em al t er ar demai sa r ot i na da pr odução) mas que não s ej am i nt er es s ant es ,pr i nci pal ment epel amar gem demanobr a:Ruddr ef azo maçant esdeas s i s t i r .É um equi l í br i o di f í ci l-epori s s o oss etvi s i t s cl os eup de vár i osj ei t os ,mai sher oi co,mai scômi co,r et i cent e ou dependem,par aoj or nal i s t a,namai or i adasvezes ,del ancesdes or t e.deci di do.É como s eo t om do fil me,modul ado ent r e ext r emosde dr amaepas t el ão,dei xas s epar as erdeci di dodepoi s ,namont agem. Eu pudevi s i t aro s etdeHomemFor mi gaem At l ant a,nosEUA,no Al i ,nos et ,PaulRuddvaidocanas t r ãoaopat et aem duast omadasde finaldo ano pas s ado,nas gi gant es cas i ns t al ações do Pi newood i nt er pr et açõesabs ol ut ament edi s t i nt as .Domoni t or ,épos s í velouvi r St udi osqueficam amei ahor adoCent r odaci dade.Quant oes t i ver Peyt on Reed pedi ndo:" vamos t ent ara ver s ão vel ha" ou " agor a compl et o,o compl exo em cons t r ução t er á cer ca de 30 es t údi os vamost ent araver s ãopr i nci pal " . f echados ,t r êsvezesot amanhodof amos oPi newooddeLondr es .No cr onogr amadafil magem, er aas emana50epoucodeum t ot alde77; Per gunt eia Evangel i ne Li l l ys eat al" ver s ão vel ha"que o di r et or cer cade65% do fil mef oir odado em es t údi o e,det odases s as77 , menci onous er i aumar ef er ênci aaor ot ei r odaépocadeEdgarWr i ght . dur ous oment eumas emanaafil magem nasr uasdeSanFr anci s co, " Or ot ei r odeEdgarj ánãoét ocadohámui t ot empo" ,di zaat r i z.Já ondeat r amas epas s a. Mi chaelDougl ascr edi t a es s asvar i açõesa i mpr ovi s osde Rudd:" O Não há mi s t ér i o mai orem r el ação a HomemFor mi ga do que os bas t i dor esda t r oca de comando,em meadosde 201 4,quando o di r et orEdgarWr i ghtdei xou o fil me pordi f er ençascr i at i vase f oi s ubs t i t uí doporPeyt onReedapoucomai sdeum mêsdocomeçodas fil magens .Ci neas t acom cr édi t o ent r eosci néfil os ,porfil mescomo Abai xooAmor ,Reedficoucor r endodeum l adopar aoout r oenão f al oucom ai mpr ens anodi adomeus etvi s i t ,masaopor t uni dadede as s i s t i l o t r abal har dá uma boa i dei a do ambi ent e de wor ki npr ogr es sem que HomemFor mi ga -um dospr oj et osmai s ant i gosdoMar velSt udi os-enfim s et or nour eal i dade. Pr i mei r o,ocont ext o:oscenár i oscons t r uí dosem Pi newoodi ncl uí am o chamado Fut ur e' sVaul t( o cenár i o com hexágonosl umi nos osna par ede) ,um cof r edes egur ançamáxi madent r o daPym Tech( que, es pecul as e,deveguar daroobj et oqueScot tLangpr eci s ar oubarde Dar r enCr os sapedi do deHankPym) .Pudeveràdi s t ânci a,porum moni t or ,os at or es PaulRudd,Mi chaelDougl as e Evangel i ne Li l l y par t i ci par em decenasdent r odocof r equees t ar ãonot er cei r oat o,no
meuHankPym éum car ar epr i mi do,eScot tficaaquinomeuombr o f al andocomi go.Pauls empr eachaum j ei t odi f er ent edeacabaruma cena" .Pors uavez,PaulRudd di zaosj or nal i s t asque Peyt on Reed t ambém col abor ou com di ál ogos no s et . Mes es depoi s , em ent r evi s t as ,Reed di r i a apenas que a ver s ão de Wr i ghter a mai s i r r ever ent eeor ot ei r of oir ees cr i t o,ent r eout r ascoi s as ,par adarmai s emoçãoàhi s t ór i a.
Nofim,oques es abeéqueoMar velSt udi ost r adi ci onal ment ecol oca r ot ei r i s t asdo s eu gr upo de cr i ação par a event ual ment er ees cr ever di ál ogosdi r et onoss et sdes eusfil mes .Es s eses cr i t or es" deal uguel " nãor ecebem cr édi t o,enãof uicapazdei dent i ficál osnos etvi s i t .No cas odeHomemFor mi ga,ofici al ment eor ot ei r of oies cr i t oporEdgar Wr i ght ,Joe Cor ni s h( dupl a da pr i mei r a encar nação do pr oj et o) , Adam McKay e PaulRudd.Ao l ado de Peyt on Reed,el ess er ão os nomesr es pons ávei spel os uces s ooupel of r acas s odoes per adofil me -masdur ant e o di a em que pas s eino s etde fil magem ascoi s as par eci am bem mai saber t as ,t ambém,al ancesdes or t e.
P R O C E S S O S E L E T I V O
2 0 1 5 2 ยบ S E ME S T R E
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Gal i l eu
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Pesqui sador esanal i sam ai l usãodapopul ar i dade Você j ár epar ou que,em r edes s oci ai s ,al guns pos t ss e es pal ham r api dament e enquant o out r os ,que podem t ero cont eúdoi gual ment ei nt er es s ant e,s ãocondenadosaol i mbo dai nt er net ?Ci ent i s t asdaUni ver s i dadedoSuldaCal i f ór ni aj á. E el esdes cobr i r am umaexpl i cação pl aus í velpar ai s s o,uma i l us ãoqueaf et aat odosnós . Ci ent i s t asqueanal i s am ai nt er nets abem danat ur ezachei a de par adoxo de r edess oci ai s .Porexempl o,o par adoxo da ami zade:em médi a,s eusami gost er ãos empr emai sami gos quevocê.Oi ?Porquei s s oacont eceecomoi s s os er el aci ona com apopul ar i dadedospos t s ?Cal maquej áchegamosl á. A mai or i adaspes s oast em um númer opequenodeami gosenquant oum punhadodegent et em um númer ogi gant ede cont at os . E as s i m es s e s egundo gr upo acaba com a confiabi l i dadedamédi a. Pens edes s af or ma:vocêt i r aamédi a deal t ur aent r eos eugr upodeami gosedes cobr equeel aé de1 , 70 met r os .A chanceéqueas uaal t ur aes t ej apr óxi ma des s a.Agor ai magi ne que você t em um úni co ami go que medeal goem t or node1km ( s i m,exager amosbas t ant e) .Se vocêt i r aramédi aent r et odososs eusami goses euami go gi gant e,onúmer os er ámui t os uper i oràal t ur adamai orpar t e dogr upo.Eames macoi s aacont eceem r edess oci ai s .Ti r ara médi a não é a mel horf or ma de anal i s aros dados nes s a s i t uação. Osci ent i s t asagor a des cobr i r am um par adoxo r el aci onado, queel eschamam de' i l us ãodamai or i a' .Es s eéum f enômeno noqualal guém obs er vaum compor t ament oouum t r açona mai orpar t edes eusami gos-apes ardes err ar onar edet oda. Al godot i po' nãoacr edi t oquecandi dat oX ganhouael ei ção quandoamai orpar t edomeuFacebookécl ar ament eaf avor do candi dat o Y' . Bas i cament e, s ua amos t r agem não
r epr es ent aocompor t ament odar edecomoum t odo. Par ai l us t r ar ,el es fizer am o s egui nt e di agr ama:1 4 cí r cul os l i gadosf or mandoumapequenar edes oci al .El espi nt am t r ês cí r cul os-econt am quant oscí r cul oss ãol i gadosael esporum s ópas s o.Naes quer da,oscí r cul osnãocol or i dos' vêem'mai s damet adedes eusvi zi nhoscol or i dos .Jánadi r ei t a,nenhum dosnãocol or i dospas s apel omes mo.Masaes t r ut ur adar ede éames manosdoi scas os .A úni cacoi s aquemudas ão os cí r cul osquees t ãocol or i dos . Es s aéai l us ão da mai or i a -a i mpr es s ão que um at r i but o es pecí fico é comum quando, gl obal ment e, el e é ext r emament er ar o.O mot i vo?A i l us ãodamai or i as óocor r e quandooscí r cul osmai spopul ar ess ãocol or i dos-osquet êm omai ornúmer odel i gações . Mudando a configur ação da pequena r ede,os ci ent i s t as des cobr i r am queaocor r ênci adof enômenoéext r emament e comum.Masoquãocomum éna' vi dar eal ' ?Anal i s andobl ogs er edes de cunho pol í t i co,porexempl o,des cobr i us e que 60% a70% dos' cí r cul os ' t er ãovi zi nhosat i vos-mes moques ó 20% doscí r cul oses t ej am col or i dos . A mor aldahi s t ór i aéquees s ai l us ãopodenosf azeracr edi t ar em al goquenãoéver dade,naexi s t ênci adeumamai or i aque nãoéumamai or i a.I s s opodepar eceri nof ens i vonocas ode memesou ví deosde gat os .Mast ambém pode ocor r erem pos t sde pont o de vi s t a ext r emi s t a ou de compor t ament o ant i s s oci al . Vár i os es t udos mos t r ar am que adol es cent es s uper es t i mam o quant os eusami gosbebem eaquant i dade dedr ogasqueus am.I s s opor quepodeexi s t i rum pont o' f or a dacur va' ,al guém quebebamui t omai sdoqueamédi aeque s ej aext r emament epopul ar .A i l us ãodamai or i a.
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Sai ba mai s sobr e o Pr onat ec: Pr ogr ama Naci onaldeAcessoaoEnsi noTécni coe Empr ego
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Radi ol ogi a,RedesdeComput ador es ,SaúdeBucal ,Segur ança doTr abal ho.
t udant esque pr es t ar am o ENEM ( Exame Naci onaldo Oses Ens i no Médi o) podem i ngr es s ar no pr ogr ama at r avés do Cons egui rot ãos onhadol ugaraos olnomer cadodet r abal ho, Si s ut ec ( Si s t ema de Sel eção Uni ficada da Educação epoders edarbem f azendoaqui l oquegos t anãoéumat ar ef a Pr ofis s i onaleTecnol ógi ca) ,quei nt egr aoPr onat ec.Bas t at er f áci l .Masenganas equem pens aquecumpr i res s ami s s ão é r eal i zadooENEM de201 4eobt i donot anar edaçãoquenão ej azer o. excl us i vi dade de quem pode pagarum cur s os uper i or .Os s cur s ost écni coss ãoaal t er nat i vamai sus adapel oses t udant es ns cr i çõespodem s erf ei t asat r avésdo s i t e do Pr onat ec br as i l ei r osquequer em s ees peci al i zar ,enãoficarpar at r ásno Asi ( p r o n a t e c . me c . g o v . b r / i n s c r i c a o / ) , o n d e é p o s s í v e l e s c o l h e r o mer cadodet r abal ho. cur s o eai ns t i t ui ção em que des ej a es t udar .Confir ao cal endár i o do pr ogr amaenão per cao pr azo nahor ades e Cr i adopel oGover noFeder alem 201 1 ,oPr ogr amaNaci onalde i ns cr ever : Aces s o ao Ens i no Técni co e Empr ego, o Pr onat ec, j á benefici ou mi l hõesde al unospel o paí s ,concedendo cur s os t écni cos gr at ui t ament e em di ver s as i ns t i t ui ções públ i cas es t aduai s e muni ci pai s ,nas uni dades do SENAI ,SENAC, t adoda1 ªChamada: SENAReSENAT, eem i ns t i t ui çõespr i vadasdeens i nos uper i or Resul ho-APENASPARA CANDI DATOSCOM ENEM 07deJul edeeducaçãopr ofis s i onalt écni cadení velmédi o.
Cal endár i oPr onat ec:
O pr ogr amaof er ecet r êst i posdecur sos: 1 - Ost écni cospar aoses t udant esquej áconcl uí r am oens i no médi o.Es t est em dur açãomí ni madeum ano. 2-Oscur s ospar a quem ai nda es t á mat r i cul ado no ens i no médi o e pr et ende cur s ar o t écni co em par al el o.Também dur am ot empomí ni modeum ano. 3-Oscur s osdequal i ficaçãopr ofis s i onalpar at r abal hador es , es t udant es de ens i no médi o e benefici ár i os de pr ogr amas f eder ai s ,quepodem dur ardedoi smes esaum ano. Os cur s os s ão s epar ados em 1 3 ei xos t ecnol ógi cos ,que di vi dem asár easdei nt er es s edecadacur s o,t ot al i zando220 cur s os di s poní vei s par a a es col ha do al uno.Ent r e os mai s pr ocur adoses t ão t écni co em Agent eComuni t ár i o deSaúde, Anál i s esCl í ni cas ,Comput ação Gr áfica,Cui dadosde I dos os , Des enhodeCons t r uçãoCi vi l ,Enf er magem,Es t ét i ca,Event os , Far máci a, Ger ênci a de Saúde, I nf or mát i ca, Logí s t i ca,
Mat r í cul adosSel eci onados( 1 ªChamada) : 08a1 0deJul ho-APENASPARA CANDI DATOSCOM ENEM Resul t adoda2ªChamada:1 4deJul ho: APENASPARA CANDI DATOSCOM ENEM Mat r í cul adosSel eci onados( 2ªChamada) : 1 5a1 7deJul ho-APENASCANDI DATOSCOM ENEM I nscr i çõesonl i nepar avagasr emanescent es:de20 deJul ho a02deAgos t o: NÃO ÉNECESSÁRI O ENEM I ní ci odasaul as: Asaul ases t ãopr evi s t aspar acomeçarem agos t ode201 5.
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Par a quem pr et ende encont r ar um empr ego l ogo após t er mi naro ens i no médi o ou quervi veruma exper i ênci a mai s pr of unda no s egment o que des ej a cur s ar na f acul dade,umaexcel ent eopção éf azerum cur s ot écni co. Al ém depoders erf ei t oj unt ocom oens i nomédi o,ocur s o aument aaschancesdei ngr es s arnomer cadodet r abal ho, gar ant i ndomai orpos s i bi l i dadedes uces s o,et ambém aj uda os“ i ndeci s os ”depl ant ãoaes cl ar ecermui t asdúvi dass obr e os egment o es col hi do ( quemui t asvezesnão s abem s eé r eal ment e es t a ár ea que quer em s e f or mar e pos t er i or ment eat uar em,porexempl o) . At ual ment e,exi s t em i númer ases col ast écni casem t odo o Br as i l .Pr i vadas ou par t i cul ar es ,anual ment e mi l har es de al unosi ngr es s am es ef or mam nasmai sdi ver s asár eas .De mas s ot er api a à quí mi ca,os cur s os of er eci dos abr angem pr at i cament et odasasár easdeat uaçãoexi s t ent esnopaí s . O Jor naleDUCA l i s t ouosci ncocur sosem al t apar a201 5. Ser áquevocêescol heuum des t es ?Confir a! 1 .Desenvol vi ment oMobi l e Em t empos onde t udo é f ei t o at r avés de s mar t phones , gar ant i rum empr egonaár eadat ecnol ogi anãoénem um pouco di f í ci lpar a quem é qual i ficado,ai nda mai sem s e t r at andodedes envol vi ment omobi l e.A mai or i adenósnão vi ves em aquel eapl i cat i voes peci al …s ej aodepegarôni bus oudeouvi rmús i ca,s omosext r emament edependent esdo mundovi r t ualquecabenapal madamão.Ecom t odaes t a expans ãodat ecnol ogi a,asempr es ases t ãocadavezmai s cai ndo nas gr aças do mundo dos s mar t phones e at é abr i ndodepar t ament osdedi cadospar aodes envol vi ment o deapl i cat i vosmobi l e.Levandoem cons i der açãot odaes t a onda de comodi dade s omada à t ecnol ogi a, o des envol vedormobi l es er ácadavezmai sr equi s i t adodaqui par af r ent e. 2.RededeComput ador es Hoj e em di at oda e qual querempr es a pr eci s a de al guém que r es ol va os “ pepi nos ” cot i di anos dos comput ador es , r edese pr obl emasr el aci onadosà i nt er nete s of t war e.O cur s ot écni coem r ededecomput ador est em s i doum dos mai spr ocur adosno mundo,poi spr epar ar á o pr ofis s i onal
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par a cr i ar , ger enci ar e cor r i gi r pr obl emas de r edes domés t i cas e empr es ar i ai s .Uma vez que t oda empr es a, comér ci oour es i dênci apr eci s adeaomenosumaconexão s i mpl esdei nt er net ,oquenãof al t aéempr egopar aquem f azes t et i podemanut enção. 3.Mei oAmbi ent e Par a cons t r ui r um pr édi o não bas t a apenas col ocar os t i j ol os ,l aj es e el evador es .É pr eci s o mui t o mai s do que engenhei r ose ar qui t et ospar as ubi rcons t r uçõeshoj e em di a.Com t ant ospr obl emasambi ent ai sepr eocupaçãocom anat ur eza,um dospr ofis s i onai smai sr equi s i t adoshoj eem di anacons t r ução éo t écni co em Mei o Ambi ent e,quef az es t udosdes ol oegar ant eai nt egr i dadedanat ur ezaas ua vol t a. A ár ea pos s ui um ext ens o l eque de at uação, mant endo s empr eof oco pr i nci palna vi abi l i zação da pr odução caus ando nenhum ou quas e nenhum dano à nat ur eza,e,da mes ma f or ma,moni t or ar os ef ei t os de det er mi nadasaçõesnomei oambi ent e. 4.Comér ci oExt er i or No moment o de gl obal i zação t ambém econômi ca que o mundo vi ve at ual ment e,o que mai ss et em vi s t os ão empr es asfil i andos eumasàsout r as ,i ndependent edes uas or i genseabr i ndofil i ai sem paí s escom mai orpos s i bi l i dade de cr es ci ment o -ei s o mot i vo de t ant as mul t i naci onai s mundoaf or a.O t écni coem comér ci oext er i orér es pons ável porexecut art ar ef asquedi zem r es pei t oànegoci açãoent r e paí s es , como expor t ação e i mpor t ação, por exempl o. Fi nanças , câmbi o, l egi s l ação i nt er naci onal e boa comuni cação s er ão t ar ef as i mpr es ci ndí vei s par a quem qui s ers erum bom t écni coem comér ci oext er i or . 5.Mecâni ca Al guns podem di s cor dare di zerque mecâni ca j á vi r ou “ over r at ed”equeécoi s adopas s ado,masaár eacont i nua fir me,f or t e e em al t a.O pr ofis s i onalf or mado no cur s o t écni co demecâni caacompanhat odo o ger enci ament oe manut enção maqui nar i a da i ndús t r i a, gar ant i ndo o f unci onament oedes envol vi ment os em quehaj am pr ej uí zos caus adospori mpr evi s t osoudef ei t osnomaqui nár i o.Com t ant asf ábr i caspel o mundo a demanda porpr ofis s i onai s nãoépequena!
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Asf ér i asdemei odeanochegar am e,com el as ,s ur gem mai sopor t uni dadesde es t ági o par a quem des ej as e capaci t ar par a o mer cado de t r abal ho.De j ul ho a s et embr o,devem s eraber t asem t or node36mi lvagas dees t ági opar avár i ost i posdecur s osport odooBr as i l . Noes t adodeSãoPaul os er ão1 7mi lvagas . s s o acont ecenes t eper í odo por quemui t oscont r at os I dees t ági ot er mi nam em vi r t udedagr andequant i dade deal unosques ef or mam no mei o do ano,oumes mo por que j á at i ngi r am o t empo l i mi t e de doi sanosde cont r at o de es t ági o na mes ma empr es a.Com i s s o, mui t as or gani zações bus cam no mer cado novos es t udant es par a pr eencher em es s as vagas , dando cont i nui dadeaopr oces s odef or maçãodet al ent os . Par a concor r er às vagas , o es t udant e deve es t ar cadas t r adonopor t aldoCI EE( www. ci ee. or g. br ) ,com o per filat ual i zado.Es s aat ual i zaçãoéi mpor t ant epor que pode deci di ro encami nhament o par a uma vaga.Há empr es as ,porexempl o,ques ol i ci t am es t agi ár i osdo2. º ou3. ºano.Seo candi dat o não i nf or maro t ér mi no do s emes t r eoudoanodees t udo,podes erpr ej udi cadona convocaçãopar aospr oces s oss el et i vos .
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par ai nt egr arj ovens ,que mui t as vezes per t encem a f amí l i ascar ent esequeneces s i t am dar emuner açãoda bol s aauxí l i o par a dar cont i nui dade aos es t udos ou mes mo aj udar no or çament o f ami l i ar . Uma f ont e i nes got ável de ci dadani a. Em cont r apar t i da, ai nda f or ma uma mas s a capaci t ada,em um moment o de cr i s e de mão de obr a qual i ficada,par a aj udar nos ans ei osdes envol vi ment i s t asdo paí senai ns er ção do pr ópr i oj ovem nomer cadodet r abal ho. Es t ácapaci t ado par a o es t ági o o es t udant e que es t ej a mat r i cul ado e cur s ando o ens i no médi o,t écni co,t ecnol ógi co ou s uper i orequet enha1 6anosoumai s .Deacor docom a Leido Es t ági o( n. °1 1 . 788/ 2008) ,os es t udant es t êm di r ei t o a bol s aauxí l i o, auxí l i ot r ans por t e, r eces s o emuner adoecar gahor ár i aat é6hor as .A l eit ambém r per mi t equepr ofis s i onai sl i ber ai s( advogados , médi cos , dent i s t as , ar qui t et os , ent r e out r os ) cont r at em es t agi ár i os , ampl i ando as s i m as opor t uni dades de capaci t açãopr át i capar aosj ovenses t udant es .
É i mpor t ant e l embr ar que o es t ági o t em car át er pedagógi co e, por i s s o, al ém da par t i ci pação da empr es a,cont at ambém com oapoi odai ns t i t ui çãode ens i no.O CI EE,como mai oragent edei nt egr ação do paí s ,f azapont eent r eaes col aeaempr es a,cui dado Da mes ma f or ma,é i mpor t ant e que os al unos que dos as pect os t écni cos e l egai s da admi ni s t r ação do avançar am um módul o do cur s o de i ngl ês ou es t ági o. compl et ar am um cur s odei nf or mát i caat ual i zem es s as i nf or mações em s eu cadas t r o. Se ai nda não f or cadas t r ado,podef azêl ogr at ui t ament eonl i neoui ndo aumauni dadeCI EEmai spr óxi ma. O CI EE r ecomenda o es t ági o como uma eficaz modal i dadedecapaci t açãodosj ovenses t udant es .Éo f aci l i t ador ,ocami nhomai sr ápi dopar aaconqui s t ade uma vaga no mer cado. Es s e t r ei nament o pr át i co configur as e hoj e como uma ação s oci ali mpor t ant e
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